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Introdução
O termo sociedade tem várias e diferentes maneiras de se definir, mas sempre deve ser em
função do contexto no qual ele está inserido. Pela sua natureza, o homem deve viver em
sociedade onde poderá fazer troca de experiências e aprimorar a sua forma de viver.
Desde o princípio dos tempos as pessoas vem se ligando intimamente, quer seja numa
comunidade, numa organização religiosa, numa determinada instituição, etc.
2.2. Globalização
Globalização é um processo de integração social, política e económica entre os países e as
pessoas de todo o mundo, onde os governos e as empresas comunicam entre si. Por outras
palavras, a globalização é a interdependência de todos os povos e países do mundo.
[glob(completa)]
A globalização é um fenómeno social que ocorre em escala global. Esse processo consiste em
uma integração em carácter económico, social, cultural e político entre diferentes países.
[textglobalizacao3ano]
A participação política dos indivíduos na sociedade global apresenta-se como um caminho, uma
das principais vias alternativas para o alcance da inserção social e da diminuição das
desigualdades económicas reveladas pela globalização.
O processo de globalização em marcha acabou com os limites geográficos, mas não eliminou a
fome, a miséria, e os problemas políticos de milhões de globalizados que vivem (ou sobrevivem)
abaixo da chamada linha de pobreza absoluta.
2.3. Integração
que esta pode representar uma alternativa para as economias pequenas no sentido de ajudar
abertura de uma economia para com o exterior pode determinar a sua habilidade para a
integração regional o que pode propiciar mais criação do comércio e aumento do bem estar
das populações.
Moçambique tem se mostrado activo no âmbito da integração regional. Participou
tem por outro lado uma variedade de acordos multilaterais, regionais e bilaterais, que
Portugal, Zimbabwe, Maurícias, França. Itália, China, Egipto, Indonésia, Algéria, Suíça,
Alemanha, Holanda, Suécia, Dinamarca, Reino Unido, Cuna e EUA (SARPN, 2004: 23).
entre eles. Cada país membro, porém, possui ampla liberdade no que se refere à sua
política interna, bem como no tocante à política comercial com outros países A, B e C
instituírem uma zona de livre comércio entre eles, um produto proveniente de um país
estranho F poderá estar sujeito a três tratamentos aduaneiros distintos, conforme se dirija
comércio de bens entre países membros são eliminadas, mas estes mantêm autonomia na
relação aos países exteriores à união. Na união aduaneira vigora uma pauta aduaneira
comum, idêntica em todos os países associados, para as importações provenientes de
3) Mercado Comum – superada a fase da união aduaneira, atinge-se uma forma mais
elevada de integração econômica, em que são abolidas não apenas as restrições sobre os
capital); c. mercado comum: superada a fase de união aduaneira, atinge-se uma forma
mais elevada de integração econômica, em que são abolidas não apenas as restrições sobre
capital);
essas políticas, tornando-as o mais semelhante possível; d. união econômica: essa fase
5) Integração Econômica Total – passa-se a adotar uma política monetária, fiscal, social
e anticiclica uniforme, bem como se delega a uma autoridade supranacional poderes para
elaborar e aplicar essas políticas. As decisões dessa autoridade devem ser acatadas por
política monetária, fiscal, social e anticíclica uniforme, bem como se delega a uma
2.4. Desenvolvimento
2.4.1. Definição
De acordo com Artur (2008:6) desenvolvimento é um processo que permite as pessoas
individualmente e ou em comunidade melhorarem o seu bem-estar e dos seus filhos, fazendo
escolhas conscientes de melhores alternativas ao seu dispor.
Para Endberg, 1990 citado por (Artur; 2008), desenvolvimento é um processo de mudança
progressiva que conduz a benefícios econômicos e sociais para todas as pessoas e tem lugar a
diferentes níveis nacional, regional, distrital, comunitária, doméstico e individual.
E para nós desenvolvimento significa uma mudança positiva.
O desenvolvimento representa uma estratégia de reprodução do capital e de controle social, cuja
finalidade consiste em corrigir distorções econômicas, políticas e sociais do sistema capitalista.
Um livre mercado devia garantir a riqueza e desenvolvimento. Mas não é o que consegue-se
verificar. Com a globalização o poder de decisão sobre investimentos e consequentemente sobre
crescimento e desenvolvimento das nações está sendo transferido paulatinamente para as
multinacionais. As multinacionais não tomam as decisões concretas porque estão mais
interessados com o desenvolvimento do ocidente e não de África. Significando que a soberania
nacional está comprometida (Alcoforado, 2005:41). Concordando com o autor, é verdade que
houve aumento de multinacionais no país e também nunca assistiu-se muitas pessoas formadas e
sem emprego. A desregulamentação permitiu que o sistema financeiro se tornasse um dos
principais centros de redistribuição de riquezas para os ricos ficarem mais ricos e os pobres mais
pobres.
A população não participa na economia Nacional porque não é envolvida. Os governantes não
têm feito relatórios que relatam a história de vida da população e quais são os anseios da
população.
O avanço tecnológico;
Livre circulação de mercadorias e pessoas pelo mundo;
Acesso á informação a nível mundial;
Interacção social entre os povos e
Igualdade entre as pessoas.
3.6. O grupo que estava contra a globalização em Moçambique, apresentava como pontos
fortes:
A globalização não beneficia os pobres e nem traz desenvolvimento para Moçambique;
Há pilhagem e roubo indirectos dos produtos nacionais;
Desvalorização da moeda nacional;
Surgimento de oportunismo;
Perda de valores culturais pela má interpretação da globalização.
Em suma, a globalização tem implicação negativa quer na economia, na cultura e na política por
aumento de desigualdades entre os envolvidos.
1.1. Objectivos............................................................................................................................. 2
Referências bibliográficas
[1] VALLS. Álvaro, O que é ética. 9ed. Brasiliense, São Paulo, 2000.
[2] NETO. João Mattar, Filosofia e ética na administração. São Paulo: Saraiva, 2004.
[5] SOUZA. Francisco Das Chagas, Ética e Deontologia: textos para profissionais actuantes em
bibliotecas. Florianópoles: UFSC, 2002.
Documentos consultados
[9]
Sites consultados
[12] Código Deontológico da Ordem dos Engenheiros de Moçambique. Desponível em:
https://www.ordeng.org.mz/codigodeontologico.html (acedido em 10 de 03 de 2019).