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05/06/2018 Insulina

 ACESSE A ÁREA DE PROFISSIONAIS


(HTTP://WWW.DIABETES.ORG.BR/PROFISSIONAIS/)

(/publico/)

Insulina

Todas as pessoas com diabetes Tipo 1 e muitas com Tipo 2 precisam


de insulina para controlar a glicose no sangue. O mais importante é
viver bem com diabetes, não é? Pois é, mas muitas vezes as pessoas
se sentem ansiosas quando sabem que terão que come-çar a fazer a
terapia com insulina. Isso é normal. Algumas pessoas têm medo de
injeções, outras acham difícil entender o mecanismo de aplicação.

Mas, quando você se lembra de que a insulina ajuda no controle da glicose e pode
evitar suas complicações mais severas, esse pode ser um incentivo, não é?
Além disso, as formas de aplicação e as agulhas modernas tornam o uso de insulina
mui-to mais simples e confortável e praticamente indolor atualmente. As agulhas cada
vez menores e mais confortáveis, tanto nas seringas descartáveis mais novas quanto,
ainda mais, com o uso em canetas de aplicação de insulina, o que torna sua aplicação
muito mais simples, precisa e confortável.
Em princípio, o uso da insulina parece mesmo um pouco complicado, mas você deve
con-tar com a ajuda do médico e da equipe multidisciplinar para conseguir chegar a
essa  compreensão. É mais simples e fácil do que parece. E lembre-se: a insulina é o
medicamento mais e caz no controle da glicose no sangue. 
 

Tipos de insulina

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05/06/2018 Insulina

Existem hoje vários tipos de insulina disponíveis para o


tratamento de diabetes e elas se diferenciam pelo
tempo em que cam ativas no corpo, pelo tempo que
levam para come-çar a agir e de acordo com a situação
do dia em que elas são mais e cientes.
Compreendendo como a insulina funciona, você
poderá planejar suas refeições, lanches e exercícios. O
tratamento com insulina deve se ajustar tanto ao seu
estilo de vida quanto às suas necessidades de controle
de glicose. Lembre-se, o uso é muito individual e nem sempre se acerta de primeira. É
importante ter paciência.
Não existe um ‘tamanho único’ no que se refere ao tratamento com insulina e ao
plano de gerenciamento do diabetes. Seus objetivos, idade, saúde geral, fatores de
risco e ativida-des diárias são considerados, portanto, cada terapia é individual.

A insulina humana (NPH e Regular) utilizada no tratamento de diabetes atualmente é


desenvolvida em laboratório, a partir da tecnologia de DNA recombinante. A insulina
chamada de ‘regular’ é idêntica à humana na sua estrutura. Já a NPH é associada a
duas substâncias (protamina e o zinco) que promovem um efeito mais prolongado.
A insulina não pode ser tomada em pílulas ou cápsulas, pois os sucos digestivos
presentes no estômago interferem em sua e cácia. Com o avanço das pesquisas na
área, essa realidade talvez seja viável no futuro. Neste ano de 2015 deve ser lançada
no mer-cado norte americano uma insulina administrada por via inalada.

As insulinas mais modernas, chamadas de análogas (ou análogos de insulina), são


produzidas a partir da insulina humana e modi cadas de modo a terem ação mais
curta (Lispro (Humalog®), Aspart (NovoRapid®) ou Glulisina (Apidra®)) ou ação mais
prolongada (Glargina (Lantus®), Detemir (Levemir®) e Degludeca (Tresiba®). As
insulinas também podem ser apresentadas na forma de pré-misturas. Há vários tipos
de pré-misturas: insulina NPH + insulina Regular, na proporção de 70/30, análogos de
ação prolongada + análogos de ação rápida (Humalog® Mix 25 e 50, Novomix®30).
As insulinas podem vir em frascos e canetas. Os frascos são de 10 ml (para uso com
se-ringas de insulina) e o re s, são de 3 ml (usados em canetas de aplicação de
insulina), assim como podem vir em canetas de aplicação descartáveis. Outra forma
de administra-ção de insulina é a bomba de insulina. Independentemente do método,
é importante en-tender alguns conceitos, con ra:

Unidades de insulina
A insulina identi cada com U-100 signi ca que existem 100 unidades de insulina por
mililitro (mL) de líquido no frasco. O paciente deve sempre respeitar o número de
unidades prescrito pelo médico. O auxílio do especialista é fundamental para
determinar a dosagem apropriada. Atualmente no Brasil todas as insulinas
comercializadas são U-100.

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Insulina basal e bolus

O pâncreas secreta a insulina de duas maneiras: basal e bolus. Como basal entende-se
uma secreção constante de insulina que permanece em níveis baixos no sangue o
tem-po todo e é produzida em forma de ‘gotas contínuas’, mantendo a liberação de
glicose para as células do organismo; enquanto o termo bolus, se refere a
quantidades maiores de insulina que são liberadas na circulação sanguínea em
momentos de maior necessidade, como por exemplo às refeições, ou quando há
aumento de açúcar no sangue.
As insulinas de ação rápida encontradas nas farmácias são utilizadas para
proporcionar ação semelhante a esses bolus de insulina, que ocorrem na siologia,
necessários principalmente às refeições. Já as injeções de insulina de ação
intermediária (NPH) e lenta (análogos) atuam de forma semelhante ao fornecimento
basal e são aplicadas em 1 ou 2 aplicações diárias (Glargina, Levemir e NPH), ou até 3
vezes ao dia (NPH), a m de proporcionar o componente “basal” da insulinização. É
por isso que algumas vezes, para um bom tratamento com insulina, seguro e e caz,
minimizando o risco de hipoglicemias, usa-se várias aplicações diárias de insulina, no
esquema assim conhecido como basal-bolus.

Pessoas com diabetes Tipo 1 na maioria das vezes precisam de um programa


terapêuti-co que libere tanto a insulina basal quanto a bolus, no seu tratamento, que
portanto em geral é feito de maneira intensiva, ou seja, envolvendo 3 ou mais
aplicações diárias de insulina. Já o tratamento voltado ao diabetes Tipo 2 é variável.
Alguns pacientes só precisam da basal, já que o pâncreas ainda fornece a insulina
necessária para as refeições. Nestes casos, uma aplicação diária, antes de dormir,
costuma ser su ciente. Outros precisam de insulina basal e bolus, com objetivo de
controlar a glicemia em diferentes momentos do dia.

Algumas pessoas com diabetes Tipo 2 não precisam de injeções de insulina. São os
muitos casos em que medicamentos orais aliados à alimentação saudável e à prática
regular de exercício físico conseguem prover bom controle glicêmico.
O programa de insulinoterapia personalizado pode incluir mais de um tipo de insulina,
usados em diferentes momentos do dia, na mesma hora, ou até na mesma aplicação.
O mercado disponibiliza algumas opções pré-misturadas de insulina, que possibilitam
ao paciente aplicar dois tipos de insulina em uma única aplicação. Em outros casos, a
pes-soa com diabetes vai fazer a própria combinação, ajustando as doses das
insulinas de ação ultrarrápida de acordo com a alimentação (quantidade de
carboidratos) ou com a glicemia medida.
 

Características dos tipos de insulinas

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A tabela abaixo descreve as características dos tipos de insulina existentes. O início da


ação é a velocidade com que a insulina começa a trabalhar após a injeção; o pico é a
hora em que a insulina atinge o ponto máximo no que diz respeito à redução de
glicemia e a  duração  é o tempo em que a insulina age no organismo. A referência
para os dados abaixo é a insulina humana U-100.

Horário para
Tipo Início da Ação Pico Duração
injeção
Bolus
Ultrarrápida
(Análogos
Ultrarrápidos) Utilizada junto às
refeições. Deve ser
Apidra®
injetada
(Glulisina) 10-15 minutos 1-2 horas 3-5 horas
imediatamente
Humalog®
antes das
(Lispro)
refeições.
NovoRapid®
(Asparte)

Utilizada junto às
Rápida (Insulina refeições ao dia.
Humana Regular) Deve ser injetada
6 horas e 30
30 minutos 2-3 horas entre 30 e 45
Humulin® minutos
minutos antes do
Novolin® 
início das
refeições.
Basal
Frequentemente, a
aplicação começa
Ação intermediária uma vez ao dia,
(NPH – humana)  antes de dormir.
1-3 horas 5-8 horas Até 18 horas Pode ser indicada
 Humulin® N
uma ou duas vezes
Novolin® N
ao dia. Não é
especí ca para
refeições.

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Frequentemente, a
aplicação começa
uma vez ao dia,
Longa duração
antes de dormir.
(Análogos lentos) Lantus: até
Levemir pode ser
24 horas
Lantus® indicada uma ou
Levemir: de
(Glargina) duas vezes ao dia.
90 minutos Sem pico 16 a 24
Levemir® Tresiba é utilizada
horas
(Detemir) sempre uma vez
Degludeca:
Tresiba® ao dia, podendo
> 24h
(Degludeca) variar o horário de
aplicação. Não é
especí ca para
refeições.
Pré-misturada
Insulina pré- Aplicada junto a
30% da dose 30% da dose
misturada regular 10 a 15 uma ou mais
como como
minutos(componente refeições ao dia.
Humulin® insulina R e insulina R e
R) e 1 a 3 Deve ser injetada
70/30 e 70% da dose 70% da dose
horas(componente de 30 a 45 minutos
Novolin® com insulina com insulina
N) antes do início das
70/30) N N
refeições.
Insulina Insulina
ultrarrápida ultrarrápida
Insulina pré-
O número indica o e insulina N e insulina N Aplicada junto a
misturada análoga
percentual de ( de acordo ( de acordo uma ou mais
NovoMix® 30 ultrarrápida na com a com a refeições ao dia.
Humalog mistura, o restante proporção proporção Deve ser injetada
Mix® 25 tem per l de ação do produto: do produto: de 0 a 15 minutos
HumalogMix® compatível com 25, 30 ou 25, 30 ou antes do início das
50) insulina N 50% da dose 50% da dose refeições.
de de
ultrarrápida) ultrarrápida)
 

Como aplicar?

Quando você está fazendo um tratamento com insulina, você precisa checar seus
níveis de glicose regularmente. Essa medida é fundamental para avaliar o tratamento
e veri car se as metas estão sendo alcançadas. O ‘ajuste no’ dessas metas e das
doses de insulina e medicamentos leva algum tempo e é afetado pelo estilo de vida e,

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eventualmente, por outras doenças. Uma boa notícia é que os equipamentos mais
novos, com agulhas menores, estão tornando a aplicação de insulina cada vez mais
fácil.
As  canetas  podem ser reutilizáveis, em que se compra o re l de 3 mL de insulina
para se carregar na caneta. Neste caso é importante observar que as canetas são
especí cas para cada fabricante de re l. Há também canetas descartáveis, que vem
já carregadas com insulina e ao terminar seu uso são dispensadas e pega-se uma
nova caneta, dispensa portanto a troca de re s, tornando o uso ainda mais simples.
As canetas são fáceis de carregar e de usar e garantem a dose correta prescrita, já que
diminuem a chance de erros de dose, o que é muito comum no dia a dia na terapia
com insulina (veja a tabela no item Tipos de insulina). A não ser em caso de insulinas
premis-turadas, a pessoa deve ter uma caneta separada para cada tipo de insulina
prescrita. Se tiver que tomar dois tipos na mesma hora, aplica-se a respectiva dose de
cada caneta, separadamente. Leia o manual de instruções atentamente.
As  seringas  têm, atualmente, agulhas muito menores, até de 6 mm. Elas permitem
apli-cação com mínima dor. Se você precisa tomar dois tipos de insulina no mesmo
horário e elas estão disponíveis em frascos, por exemplo NPH e insulina Regular,
pode-se misturar os dois tipos e aplicar apenas uma aplicação na mesma seringa. Ao
se fazer isso deve-se estar atento à dose de cada componente de insulina, aspirando
primeiro a insulina Regular e depois a insulina N, nesta ordem.

Bombas de insulina são um modo seguro e e ciente de fornecer insulina para o


corpo. Elas são usadas com mais frequência por pessoas que precisam de múltiplas
injeções ao longo do dia. O equipamento inclui um pequeno cateter, que é inserido
sob a pele. A ‘bomba’ propriamente dita é usada externamente. Ela tem o tamanho
dos antigos ‘pagers’, ou seja, é menor que um smartphone.
Seu médico vai indicar qual a melhor opção para você.

Dicas para aplicação de insulina

Se você usa a caneta, não se esqueça de checar o uxo de insulina antes de aplicar a
dose. Ajuste o aparelho para duas unidades e, com a ponta da caneta virada para
cima, na vertical, aperte o botão de aplicação, repetindo até que apareça a insulina.

Depois de checar o uxo, marque a dose a ser aplicada. Insira a agulha na pele em um
ângulo de 90° (perpendicular). Aperte o botão até que você veja o número 0. Conte
dez segundos antes de remover a agulha da pele, para garantir que a dose foi
totalmente aplicada. Com agulhas maiores, superiores a 8 mm, você pode precisar
levantar a pele delicadamente antes da injeção, a chamada “prega”.

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É muito importante fazer rodízio dos locais do corpo em que você aplica a insulina,
para prevenir nódulos e alterações locais decorrentes da aplicação repetida de
insulina, chamadas de lipodistro as. Por exemplo, você pode aplicar em um lado do
abdome e depois do outro lado, além de escolher diferentes partes de cada lado do
abdome. Evite uma área de cinco centímetros em torno do umbigo e também evite
aplicar sobre cicatrizes.

Local Prós Contras


Abdome (evite uma área
Fácil acesso, a insulina é absorvida
de 5 cm em torno do Nenhum
de forma rápida e consistente
umbigo)
Absorção mais lenta e
Absorção mais lenta do que o
Nádegas e Coxas mais afetada por
abdome e braços
exercícios
Depois do abdome, o braço é a Acesso mais difícil para
Parte externa do braço região que oferece absorção mais autoaplicação
rápida  
 

Armazenamento

A insulina que ainda não foi aberta deve ser guardada na geladeira entre 2 e 8ªC.
Depois de aberta, pode ser deixada à temperatura ambiente (menor do que 30°C) por
30 dias, com exceção da detemir (Levemir), que pode car em temperatura ambiente
por até 42 dias. É importante manter todos os tipos de insulina longe da luz e do calor.
Descarte a insulina que cou exposta a mais de 30°C ou congelada. Não use
medicamentos após o m da data de validade.
Para ajudá-lo a acompanhar a data, o usuário pode anotar no rótulo o dia em que
abriu o frasco. Ou colocar um pedaço de esparadrapo colado com a data em que foi
aberta a insulina pela primeira vez. Se você for passar um período extenso ao ar livre,
em dias  muito frios ou quentes, deve armazenar a insulina em um isopor bolsa
térmica, podendo eventualmente conter placas de gelo, desde que este não tenha
contato direto com a insulina.

Agulhas de caneta

As agulhas de caneta devem ser usadas apenas uma vez, porque são muito nas e o
reuso pode causar dor. Não deixe a agulha na caneta, porque isso pode permitir
vazamentos e também a entrada de ar no cartucho.

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Descarte de agulhas

Agulhas de caneta e lancetas devem ser descartadas em uma embalagem


própria, que pode ser encontrado em farmácias, por exemplo em frasco de
plástico duro, devendo depois ser levadas ao Posto de Saúde para descarte
adequado.

Dicas para medir a glicose

Existe uma grande variedade de aparelhos, lancetas e técnicas para fazer o


automonitoramento da glicose. Converse com seu médico e com os membros da
sua equipe multidisciplinar para ajudar a testar e escolher o melhor para você.

Não use álcool

É importante ter as mãos limpas antes de fazer o teste. Pequenos vestígios de


comida nas pontas dos dedos podem contaminar a amostra de sangue, por
exemplo. Mas esfregar álcool nas mãos é desnecessário e pode a nar a pele,
tornando o exame mais doloroso com o tempo. Lave as mãos com água e sabão.

 
Facilite o uxo do sangue

Se você frequentemente tem que espremer a ponta do dedo para conseguir a


amostra, tente alguma dessas dicas: use água morna para lavar as mãos, e então
deixe seu braço estendido ao longo do corpo, na posição vertical, por um minuto.

Massageie delicadamente o dedo, da base até a ponta. Depois de usar a lanceta, use
um lenço limpo para pressionar a ponta do dedo rmemente por alguns segundos,
até parar o sangramento e evitar hematomas.

Lancetas

O ideal é que as lancetas sejam usadas apenas uma vez. Eventualmente para redução
de custos, pode-se discutir o reuso considerando cada caso de acordo com a
orientação do médico ou da enfermeira, educadora em diabetes.

Além disso, há aparelhos que permitem regular a profundidade em que a lanceta


penetra na pele. Quanto maior o número que da gradação, mais profunda vai a
lanceta.

Converse com seu médico ou a enfermeira de sua equipe e escolha a


menor profundidade possível, sem prejudicar a qualidade da amostra.
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Varie a posição

Evite realizar o teste sempre no mesmo local. Pre ra as laterais das pontas dos dedos,
que são menos enervadas e a picadinha aí pode ser menos desconfortável que na
área macia no meio da ponta do dedo.

Embora alguns equipamentos indiquem que você pode colher a amostra também no
an-tebraço ou na coxa, essas regiões do corpo podem não ser as mais indicadas
quando o nível de glicemia está em rápida alteração, a exemplo dos períodos após as
refeições, atividades físicas, aplicação de insulina ou episódios de Hipoglicemia.

Converse com seu médico ou integrantes da equipe multidisciplinar sobre locais


alternativos adequados a você.

Use hidratante

Usar creme para as mãos regularmente vai ajudar a manter as pontas dos dedos
macias e os testes serão mais fáceis. Lembre-se de lavar as mãos e retirar o creme
antes de fa-zer o teste.

Converse, tire as dúvidas


Se você estiver passando por algum grande desconforto ou dor, converse com seu
médico e com os integrantes da equipe que acompanha seu tratamento. Não seja
tímido e não ache que simplesmente “tem que aguentar”.

Em muitos casos, algo pode estar sendo feito de forma incorreta ou pode ser feito de
outra maneira, que se adapte melhor ao seu estilo, à sua pele e à sua habilidade.

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