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ACONSELHAMENTO PASTORAL
Resumo
Este artigo propõe apresentar teologia sistemática e pratica lado a lado. A teologia
da Cruz de Jurgen Moltmann, com sua ideia de Deus abandonado na Cruz, e a Commented [JT1]: Cite autores com sua data natal e
póstuma
teologia do aconselhamento pastoral. É possível o Deus abandonado ajudar no
aconselhamento daqueles que sofrem? Ou, as experiências daqueles que sofrem
podem também ajudar na compreensão mais profunda do abandono que Jesus,
que é Deus, sofreu na Cruz? Iremos tirar alguns princípios desta reflexão. Commented [JT2]: Sugiro não fazer perguntas aqui. Diga
as mesmas coisas, mas afirmando.
Palavras-chaves
Teologia da Cruz. Aconselhamento. Cura
Introdução
Definir a origem dos Batistas não é algo tão consensual como deveria. Perspectivas
diferentes, infundadas historicamente, porém, cridas e ensinadas em muitas
instituições, têm dividido os historiadores quanto à real origem desta tradição cristã.
Há, pelo menos, três perspectivas quanto à origem dos Batistas: o Sucessionismo
Batista (ou, Sucessionismo Orgânico Estrito), o Anabatismo, e o Movimento
Puritano-Separatista Inglês. Commented [JT3]: Acho que li num outro artigo seu,
correto? Deve que ainda está na lista de correção, só não
1 O que é Deus abandonado? esqueça.
*
Graduando em Teologia pela Escola de Ensino Superior FABRA, Serra, Espirito Santo.
Email: admedeiro@gmail.com
2. O QUE É ACONSELHAMENTO PASTORAL?
Ajudar outra pessoa que esteja passando algum tipo de dor e sofrimento é uma tarefa
de todos que estão em sua volta, principalmente dos cristãos. O apostolo Paulo diz
em sua carta aos cristãos da cidade de Colossos, no capitulo 3 e versículoo 16 para
“[...] instrui-vos e aconselhai-vos mutuamente em toda sabedoria. ”. Todos são
chamados a aconselhar uns aos outros, principalmente os pastores e presbíteros. O
pastor é aquele que lidera pelo exemplo, mostra o que fazer fazendo, demonstrando
que sua vida é coerente com seu ensino. Todavia, nem todo pastor é um exímio
conselheiro. Existem pessoas que tem têm o dom de aconselhar e dominam as
técnicas com mais facilidades que as outras (COLLINS, 2004, p. 16).
Howard J. Clinebell, conselheiro cristão, diz que “[...] o aconselhamento pastoral
contribui para a permanente renovação de vitalidade de uma igreja, proporcionando
instrumentos para a renovação de pessoas, relacionamentos e grupos. ” (1987, p.
14) O aconselhamento pastoral, quando realizado num indivíduo, não significa que
somente esta pessoa é ajudada, mas todos em sua volta são afetados diretamente
pelo aconselhamento pastoral do mesmo. O ambienta ambiente da igreja é
importante no processo de aconselhamento pastoral, onde há acolhimento, há cura
e restauração. Onde há comunhão e ajuda mutua mútua, o processo de cura e
libertação acontecem de forma mais rápida e profunda.
Para Clinebell, que usa o método integracionista, “[...] o aconselhamento pastoral
pode ser instrumento de cura e crescimento na medida que nos ajuda a desenvolver
o mais difícil de conseguir na época em que vivemos: relacionamentos profundos”
(1987, p. 15). Vivemos numa época de relacionamentos superficiais, mediados
muitas vezes por mídias sócias sociais ou um telefonema, não há um
relacionamento pessoal com o outro. Num mundo onde tudo acontece muito rápido,
e tudo é para ontem, pais que trabalham e estudam dedicam pouco tempo para seus
filhos. E quando alguém sofre e precisa de aconselhamento, falta profundidade,
falta compreender a dor que o outro sofre e ter compaixão por ele. Commented [JT15]: Perfeito! Demonstra uma
sensibilidade que toca o leitor!
E não é fácil ter um relacionamento profundo com o outro. Fazer isso é tomar as
dores do outro, seu vazio e seu desespero. É doloroso ter relacionamento profundo
com outra pessoa, pois isto nos leva a lugares escuros de nós mesmo e
descobriremos que não somos tão legais como achamos. (CLINEBELL, 1987, p.
15). Clinebell foi preciso em sua análise disso, ao dizer que “[...] O vazio deles nos
faz lembrar do nosso próprio vazio. Sua raiva e culpa fazem com que nossa própria
raiva e culpa ressoam” (1987, p. 15).
Mas é somente quando nos relacionamos em profundidade com o outro é que
podemos ajuda-la em suas dor e sofrimento. Sentir a dor do outro, se importar
verdadeiramente com suas angustias, olhar para ele não como um rebelde pecador,
mas como alguém que precisa ser redirecionado seu caminho a Jesus. Leva-la a ter
um relacionamento pessoal com Deus e assim, encontrar perdão e se livrar dos
efeitos da culpa. O objetivo do aconselhamento é ajudar o outro a ser um discípulo
de Cristo, conduzindo-o aos braços do Pai (COLLINS, 2004, p. 17).
Referências bibliográficas