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Instituto do emprego e formação profissional, IP

Delegação regional do norte

Sistemas e
equipamentos aplicados
à atividade comercial

Fernando Rodrigues
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Telemática é o conjunto de tecnologias da informação e da comunicação resultante da


junção entre os recursos das telecomunicações (telefónica, satélite, cabo, fibras óticas
etc.) e da informática (computadores, periféricos, softwares e sistemas de redes), que
possibilitou o processamento, a compressão, o armazenamento e a comunicação de
grandes quantidades de dados (nos formatos texto, imagem e som), num curto espaço
de tempo, entre usuários localizados em qualquer ponto do planeta.

A telemática pode ser definida como a área do conhecimento humano que reúne um
conjunto e o produto da adequada combinação das tecnologias associadas à eletrónica,
informática e telecomunicações, aplicados aos sistemas de comunicação e sistemas
embarcados e que se caracteriza pelo estudo das técnicas para geração, tratamento e
transmissão da informação, na qual estão preservadas as características de ambas,
porém apresentando novos produtos derivados destas.

O Comércio sempre foi uma atividade dinâmica ao longo de sua história. As inovações
tecnológicas trazidas pela informática, após a segunda metade do séc. XX, foram sendo
rapidamente incorporadas pela atividade comercial. A telemática, através do uso das
redes de computadores, reduziu as distâncias, aproximou clientes e chega a unificar
certos mercados. Numa época histórica na qual se discute a importância dos blocos
comerciais e o grau de interdependência das diversas economias, o chamado "comércio
eletrónico" (ou "comércio virtual") aparece como um componente importante dessa nova
ordem.

A telemática tem como objetivo o estudo do intercâmbio da informação contida em


dados manipulados por computadores ligados através dos meios de telecomunicação
(bem como a possibilitação técnica de interligação entre computadores).

Uma reviravolta de grandeza maior operou-se no cenário da arte tecnológica com a


assimilação da informática pelos artistas de várias áreas. Cada vez mais atuantes e
imprescindíveis em ilimitados aspetos da sociedade moderna, os computadores digitais
logo foram assimilados e pesquisados com uso próprio pelo pensamento da arte. As
máquinas "cerebrais" tornaram-se instrumento de novas formas de inventividade e
também passaram a influir nas formas de arte em vigor.
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A passagem da imagem produzida pelas máquinas óticas para a imagem gerada pelos
processamentos numéricos constitui o fundamento de uma inédita condição da
realização da arte. Gerada pelas tecnologias digitais, a "imagem de síntese" ou de
"última geração", possui a singularidade e a capacidade de uma transformabilidade
infinita. Ela resulta do diálogo que se estabelece entre o artista e colaboradores
científicos e técnicos e o computador. Determinante se torna o deslocamento da criação
individual e isolada da arte assentada em suportes físicos tradicionais - artesanais ou
industriais - para a atmosfera de forte instigação coletiva da criação eletrônica. O
universo da arte ganha a dimensão da interatividade.

Pagamentos eletrónicos

Cartão de crédito é uma forma de pagamento eletrónica. É um cartão de plástico que


pode conter ou não um chip e apresenta na frente o nome do portador, número do
cartão e data de validade (pelo menos) e, no verso, um campo para assinatura do
cliente, o número de segurança (CVV2) e a tarja magnética (geralmente preta). A
maioria de cartões de crédito tem forma e tamanho padronizados, como especificado
pelo padrão do ISO 7810.

O cartão de crédito pode ser usado como meio de pagamento para comprar um bem ou
contratar um serviço. O titular recebe mensalmente no endereço indicado a fatura para
pagamento e pode escolher pagar o total cobrado, somente o mínimo ou algum valor
intermediário, postergando o pagamento do restante para o mês seguinte mediante
cobrança de juros.

Toda conta de cartão de crédito possui um limite de compras definido pelo banco
emissor. As compras efetuadas reduzem o limite disponível até que, quando insuficiente,
novas compras são negadas. O pagamento da fatura libera o limite para ser usado
novamente.
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O cartão de crédito oferece algumas vantagens como

 Não é preciso ter dinheiro fisico ou cheque na hora da compra.

 O cliente obtém um prazo a mais para pagar a compra.

 Dependendo do cartão, não é necessário pagar anuidade.

 Entre outras vantagens.

As operações de cartões de crédito envolvem 5 participantes:

Primeiros dígitos de um cartão de crédito

Portador: Pessoa interessada em adquirir bens ou contratar serviços pagando através do


cartão de crédito. Pode ser o titular da conta de cartão de crédito (responsável pelo
pagamento das faturas).

Estabelecimento: Empresa interessada em vender ou prestar serviço recebendo o


pagamento feito pelos seus clientes através do cartão de crédito.
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Adquirente: Empresa responsável pela comunicação da transação entre o
estabelecimento e a bandeira. Para isso, aluga e mantém os equipamentos usados pelos
estabelecimentos como, por exemplo, o POS.

Bandeira: Empresa responsável pela comunicação da transação entre o adquirente e o


emissor do cartão de crédito. As maiores bandeiras presentes no mercado. Para
identificar qual é o emissor do cartão, as bandeiras usam os 6 primeiros números do
cartão, chamados de "bin-number".

Emissor: (também chamado de empresa administradora do cartão) Instituição


financeira, principalmente bancos, que emitem o cartão de crédito, definem limite de
compras, decidem se as transações são aprovadas.

Numa transação, o estabelecimento passa o cartão num equipamento eletrónico que


pode ser um POS (comum em pequenas lojas, restaurantes e postos de gasolina) ou um
equipamento integrado com o sistema do estabelecimento (usado em supermercados e
lojas de departamentos). Nesse momento o funcionário do estabelecimento digita a
opção de crédito ou débito, o número de parcelas e o valor. O portador deve verificar os
dados da transação e inserir o “pin”. Esse aparelho comunica com o adquirente, que
envia a transação para a bandeira, que, por sua vez, direciona para o emissor. O
emissor decide se a transação será aprovada ou não e envia a decisão de volta para a
bandeira, que envia para o adquirente e, então, para o equipamento do
estabelecimento.

No caso de transação aprovada, o equipamento do estabelecimento emite duas vias de


comprovante. Uma delas fica com o portador e a outra com o estabelecimento.

As transações com cartões que possuem chip funcionam da mesma forma, mas com
mais segurança contra fraude porque dificultam o processo de clonagem de cartão. A
maioria dos emissores, ao implantarem os chips nos cartões, também implantaram a
necessidade do portador digitar o “pin”. Por essa razão algumas pessoas relacionam o
chip com o “pin”, mas podem ser funcionalidades separadas.

A opção de parcelamento sem juros (ou "parcelamento loja") significa que o valor da
transação é dividido pelo número de parcelas. Nesse tipo de transação o
estabelecimento recebe o valor da venda de forma parcelada. A opção de parcelamento
com juros (ou "parcelamento emissor") significa que o titular do cartão pagará, além do
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valor combinado, uma taxa de juros definida pelo emissor do cartão. Nesse tipo de
transação o estabelecimento recebe o valor da venda de uma vez e o emissor recebe os
juros a serem pagos pelo titular.

O cartão American Express, no seu todo, é considerado um cartão de crédito para


pessoas com elevados rendimentos.

Mastercard é uma empresa norte-americana do setor de pagamentos, que possui


aproximadamente 25.000.000 membros MasterCard, Cirrus e Maestro em todo o mundo.
A MasterCard atende a consumidores, pequenas e grandes empresas em 210 países e
territórios.

O cartão MasterCard é aceito em 32 milhões de pontos, incluindo 892.800 caixas


automáticos em todo o mundo.

Cartão de débito

Um cartão de débito ou cartão pré-pago é uma forma de pagamento eletrónica que


permite a dedução do valor de uma compra diretamente na conta corrente ou poupança
do possuidor do cartão.

Fisicamente o cartão de débito possui as mesmas dimensões de um cartão de crédito,


mas quanto ao uso assemelha-se ao cheque, por representar uma ordem de pagamento
à vista expedida sobre fundos da conta do cliente.

O cartão de débito é uma alternativa mais segura e cómoda do que o cheque. Para a
efetivação de uma transação o cliente deve utilizar o “pin” para autorizar o acesso aos
seus fundos bancários. A transação é feita por um terminal eletrónico chamado de POS
(Point of Sale) instalado no estabelecimento comercial e este está conetado diretamente
à rede bancária. Um comprovativo é emitido ao final da transação, e todas as transações
são listadas no extrato mensal da conta do cliente.

Dentre as vantagens do cartão de débito em relação ao cartão de crédito, destacam-se:

 um maior controle dos gastos: as compras por cartão de débito são limitadas aos
fundos existentes na conta do cliente no ato da compra, enquanto com o cartão de
crédito o cliente pode realizar uma compra cujo valor ele não dispõe para pagamento
imediato, mas compromete-se a pagar essa compra futuramente.
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 para adquirir um cartão de crédito o cliente deve submeter-se a uma análise de
crédito, e certos tipos de cartões somente são fornecidos para quem possuir
determinada renda mensal; já um cartão de débito não apresenta essas restrições,
sendo uma alternativa para os que querem um cartão para pagamentos eletrônicos
mas não conseguem um cartão de crédito.

 nas compras com cartão de débito não incorrem encargos, enquanto no cartão de
crédito pode haver cobrança de juros caso a dívida não seja paga integralmente na
fatura seguinte.
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Leituras e gestão por códigos de barras

Código de barras é uma representação gráfica de dados numéricos ou alfanuméricos. A


leitura dos dados é realizada por um tipo de scanner, o leitor de código de barras, que
emite um raio vermelho que percorre todas as barras. Onde a barra for escura, a luz é
absorvida, onde a barra for clara a luz é refletida novamente para o leitor. Os dados
capturados nessa leitura ótica são entendidos pelo computador, que por sua vez
converte-os em letras ou números humano-legíveis.

Os alicerces da codificação automática, sobre a qual iria nascer o código de barras,


começaram a ser criados nos Estados Unidos, cerca do ano de 1948, por dois estudantes
americanos, finalistas do Drexel Institute of Technology, Joseph Woodland e Bernard
Silver. Nesse ano, Bernard Silver ouviu uma conversa nos corredores do Instituto onde
um presidente de uma cadeia de supermercados tentava convencer um dos sues colegas
finalistas a pesquisar um método de captura de informação de um produto à saída de
caixa.

O estudante abordado declinou o pedido do tal presidente, mas Bernard ficou com
aquela conversa na cabeça e quando se encontrou com o seu amigo Joseph Woodland
comentou com ele o que tinha ouvido. Joseph, que na altura já era professor no Drextel
Institute, ficou fascinado com o desafio e como primeira ideia pensou em utilizar padrões
com uma tinta especial que brilhava quando iluminada por luz ultravioleta. Os dois
amigos criaram um dispositivo para testar a ideia que, surpreendentemente, funcionava

apesar de existirem dois problemas: a instabilidade da tinta e o custo elevado das


impressões.

Apesar disso, Woodland ficou com a certeza que o caminho era por ali e decidiu refinar a
abordagem, retirando-se para o apartamento de seu avô, na Florida, na busca de
soluções. Após vários meses de trabalho tinha criado o código de barras linear através
da combinação de duas tecnologias existentes: o código Morse a as bandas sonoras dos
filmes.

Voltando ao Drexter Institute, Woodland começou a preparar a submissão de uma


patente enquanto o seu amigo Silver investigava qual a forma final que o código deveria
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ter. Em 1949, mais precisamente a 20 de Outubro, os dois amigos entregaram o pedido
de patente.

Dois anos depois Woodland foi trabalhar para a IBM na esperança de que a sua criação
tivesse reconhecimento. Enquanto aguardava pela patente desenvolveu um sistema de
leitura do código de barras bastante rudimentar, usando uma lâmpada incandescente de
500 watts como fonte de luz e um tubo foto-multiplicador de cinema ligado a um
osciloscópio, como leitor. O calor da lâmpada era enorme e a luz quase cegava se olhada
diretamente, mas era necessário mostrar o potencial da invenção, o que seria impossível
sem um sistema de leitura.

Em 1952 os amigos receberam a concessão da patente e no final dos anos 50 Woodland


conseguiu que a IBM apreciasse a sua criação mas foi-lhe dito que a tecnologia
necessária para a fazer funcionar em larga escala estava ainda a alguns anos no futuro.

Woodland e Silver ficaram desolados, ainda mais porque a patente que lhes tinha sido
concedida tinha a validade de apenas 17 anos, pelo que mais de metade desse tempo já
havia passado.

A IBM tentou várias vezes comprar-lhes a patente mas a um preço que ambos achavam
muito abaixo do seu valor. Foi a Philco que, em 1962, lhes ofereceu o valor justo e
Woodland e Silver aceitaram vender a sua criação àquela empresa. Em 1971 a Philco
vendeu-a à RCA.

Na década de 70, com a tecnologia a desenvolver-se e a chegar a preços mais


acessíveis, como o laser e os computadores, alcançou-se a maturidade da invenção de
Woodland e Silver.

Foi por esta altura que se criaram as principais regras de utilização e desenvolvimento
dos códigos de barras, acabando por se tornar o standard a seguir por todos. As
principais normas eram:

 A legibilidade dos códigos de barras tinha de ser clara e possível a partir de


qualquer ângulo de visão e a várias distâncias;
 Os equipamentos tinham de ter preços acessíveis, de maneira a que se pagassem
a si próprios no período máximo de dois anos e meio;
 As etiquetas tinham de ter um preço baixo, muita fiabilidade e serem fáceis de
imprimir, considerando que iriam ser impressa milhões delas;
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Estas regras acabariam por ajudar a definir o standard mas como tudo leva o seu tempo
só a 03 de Abril de 1973 é que os principais retalhistas dos Estados Unidos escolheram e
definiram um standard único, o qual ainda hoje é conhecido como o Código de Barras
GS1.

Eis quando finalmente, às 08h01 da manhã do dia 26 de Junho de 1974, no estado de


Ohio, Estados Unidos, quando um cliente americano entrou num supermercado da
cadeia Marsh’s e pegou num pacote de pastilhas elásticas Wrigley’s Juicy Fruit Gum,
dirigindo-se de seguida à caixa para o pagar. A funcionária passou a caixa de chicletes
por um scanner e este leu o código de barras GS1 do produto, dando imediatamente a
indicação do preço e características do mesmo.

Ficou assim registada a data em que foi comprado o primeiro produto com código de
barras no mundo.

As famosas barras pretas verticais e os dígitos que contém informações sobre os


produtos que compramos facilitam-nos a vida há décadas, mas a forma como funcionam
é-nos bastante desconhecida.

Os números num código de barras são treze e o seu significado pode ser interpretado
com a ajuda da imagem a seguir.

A descodificação (leitura) dos dados é realizada por um tipo de scanner (leitor de código
de barras), que emite um raio vermelho que percorre todas as barras. Através da luz
refletida pelos módulos que compõem o espaço, ou pela ausência dos mesmos, o leitor
interpreta o código. A interpretação acontece através do uso de um conversor
analógico/digital que transforma os sinais analógicos produzidos pela luz recebida por
meio de um sensor fotoelétrico, em um sinal digital (sucessão de 0 e 1 em forma de
pulso). Na ausência de luz a reflexão gera outro sinal que caracteriza a barra, assim,
cada caratere do código é interpretado como um número binário e cada módulo reproduz
um dígito 0 para espaço em branco e 1 para barra, onde a luz não é refletida. Existem
várias larguras de barra, cada uma significando um caratere diferente. Aqui vai um
glossário das partes de um código de barras:

 Barra - Consiste na parte escura do código de barras (normalmente preta), ela


absorve a luz e codifica um em cada módulo de barra.
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 Espaço - Consiste na parte clara do código (geralmente o fundo que o código é
impresso), ele reflete a luz e cada módulo é codificado como zero.

 Caratere - Cada número ou letra codificada com barra e espaço. Cada caratere
pode ser modificado por tantos “1” ou “0” quantos forem os módulos contidos na
sua codificação.

 Caratere inicial/final - Indicam ao leito, respectivamente o inicio e o fim do


código; este caratere pode ser representado por uma letra, um número ou um
outro símbolo dependendo do padrão do código em questão.

 Separadores - Servem para indicar as extremidades do código e indicar ao leitor o


sentido que o código esta sendo lido. Servem também para permitir que o
código seja lido nos dois sentidos.

 Densidade do código de barra - É caracterizada pela relação entre a quantidade de


módulos ou caracteres e o espaço ocupado pelos mesmos, uma vez impressos.

 Módulo - O módulo consiste no elemento mais estreito do código, seja ele uma
barra ou espaço. Os separadores, as zonas mudas, os caracteres especiais,
ou seja, todos os elementos que compõem o código de barra são múltiplos do
módulo quanto a largura. Podemos dizer que o módulo é a unidade mínima e
básica componente do código de barra cujo tamanho é definido diretamente pela
densidade do código.

 Sinais de enquadramento - Delimitam uma área retangular da qual devem estar


contidos todos os elementos de código.

Vantagens

As vantagens da utilização dos códigos de barras são, impressão a custos baixos,


percentagem reduzida de erros, rapidez na recuperação de dados, equipamentos de
leitura e impressão flexíveis, fáceis de ligar e instalar; melhor controlo de entradas e
saídas, introdução de novas categorias e precisão de informação. Os contras, como
desvantagens são para manter o controle do stock, as empresas precisam secanear cada
código de todas as caixas de um determinado produto, passar o produto pelo caixa
envolve o mesmo processo de secanear cada código de cada item e os códigos de barras
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são uma tecnologia apenas de leitura. Isso significa que eles não enviam nenhuma
informação.

Como principais vantagens desta tecnologia identificaram-se as seguintes:

 Eliminação de erros de escrita e leitura de dados;


 Armazenamento de dados de forma mais rápida e automática;
 Redução de processamento de dados com maior segurança;

 Detecção sem a necessidade de aproximação para o reconhecimento de dados,


sem necessidade de campo visual e grande variedade de formatos e tamanhos – o
seu reduzido tamanho que permite que seja integrado em qualquer tipo de
objectos (pulseira, coleiras de animais, chaves, cartões tradicionais e ate
introduzido de baixo da pele de animais);
 Operação segura em ambiente hostis (lugares húmidos, molhados, sujos,
corrosivos, altas temperaturas, baixas temperaturas, vibração, choques), pois
permite a alimentação da etiqueta e da leitura de dados sem contacto físico;
 Capacidade de armazenamento, leitura e envio dos dados para etiquetas activas;
 Durabilidade das etiquetas com possibilidade de reutilização;
 Rapidez de resposta: Contagens instantâneas de stocks, facilitando os sistemas
empresariais de inventário;
 Precisão nas informações de armazenamento e permissão para alteração de
dados;
 Prevenção de roubos e falsificação de mercadorias;

Desvantagens

Como desvantagens o RFID pode manifestar como principais:


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 O custo elevado da tecnologia RFID em relação aos sistemas de código de barras
é um dos principais obstáculos para o aumento de sua aplicação comercial;
 O uso de materiais metálicos e condutivos pode afectar o alcance de transmissão
das antenas. Como a operação é baseada em campos magnéticos, o metal pode
interferir negativamente no desempenho.
 Ausência de padronização das frequências utilizadas para que os produtos possam
ser lidos por toda a indústria de maneira uniforme –

algumas das etiquetas produzidas por alguns fabricantes só pode ser lidas por
equipamentos destes;
 A invasão da privacidade dos consumidores por causa da monitorização das
etiquetas coladas nos produtos.

Exemplos de códigos de barras?

Existe vários tipos de códigos de barras:


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 UPC/EAN: Este é o símbolo usado para a identificação de bens de consumo para o
segmento de varejo. Os símbolos UPC são de tamanho fixo, sendo compulsórios
em varejo e na indústria de alimentos, não sendo usados de nenhum outro lugar.
Foram desenvolvidos para atender as necessidades do varejo em geral, uma vez
que adapta 12 dígitos a um espaço razoavelmente compacto.

 CÓDIGO 39: Desenvolvido porque algumas indústrias necessitavam codificar o


alfabeto, assim como números, em um código de barras, sendo o Código 39 de
longe a simbologia mais popular do código de barras nesta opção. É tipicamente o
código de barras mais usado para identificação em stock e de processos em
diversos segmentos industriais. Todavia, o Código 39 produz códigos de barras
relativamente longos e pode não ser adequado quando a largura da etiqueta for
considerada.

 CÓDIGO 128: Este código de barras provém da necessidade de uma selecção mais
ampla de caracteres do que o Código 39 poderia fornecer. Quando a largura da
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etiqueta é considerada, o Código 128 é uma boa alternativa porque é muito
compacto e resulta em um símbolo denso. Esta simbologia é frequentemente
utilizada na indústria de transportes onde o tamanho da etiqueta pé um problema.

 INTERCALADO 2 DE 5: Outra simbologia popular na indústria de transportes.


"Intercalado 2 de 5" é muito utilizado também em operadores logísticos é uma
simbologia muito compacta e você os verá em caixas de papelão para volumes,
onde os objectos são embarcados para serem enviados aos depósitos e
supermercados.

 POSTNET: Adotado pelo serviço Postal dos Estados Unidos da América do Norte,
esta simbologia codifica o código de endereçamento postal para que o processo de
separação de cartas seja mais rápido.
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 PDF417: Conhecido como código de barras 2D (bidimensional) esta é uma


simbologia não linear de alta densidade que lembra a você um quebra-cabeças.
Entretanto, a diferença entre este e os demais códigos de barras relacionados
acima é que o PDF417 é realmente um arquivo de dados portátil (PDF) em
oposição a ser simplesmente o número de referência. Alguns governos ou estados
estão se automatizando para que seja impresso um código de barras
bidimensional (2D) em sua carteira de motorista. Se o seu estado estiver
estudando esta exigência, é interessante saber que há espaço suficiente neste
código de barras para codificar o seu nome, foto e o resumo de seus registros de
motorista e outras informações pertinentes. Toda estão informação pode ser
armazenada em uma área equivalente ao tamanho de um selo postal.

Aplicação do código de barras


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Códigos de barras aplicam-se em áreas comerciais, empresas, armazéns e sistemas
públicos desde que detenham o sistema de leitura óptica, como por exemplo,
supermercados, farmácias, etc.

Hoje em dia existem vários sistemas de proteção de produtos como por exemplo:

Sistemas anti furto

Barreiras Anti Roubo

As Barreiras Antirroubo servem para proteger e prevenir roubos de produtos


essencialmente no comércio.

Existem sistemas de controlo de roubos em estabelecimentos comerciais através de


Radio frequência ou Acústico magnéticas que controlam as saídas com equipamentos
roubados.

Através da colocação de uma etiqueta de segurança nos produtos pode-se prevenir o


roubo desse mesmo equipamento, pois se este passar através da barreira com a
etiqueta será emitido um alarme sonoro ou acústico alertando para o roubo do mesmo.

As barreiras antirroubo podem ser colocadas em vários tipos de comércio, dos quais se
destacam:

 Mercearias, Super e hipermercados;


 Lojas de roupa e calçado;
 Quiosques, tabacarias e lojas de comércio de bebidas.
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Sistemas Anti Roubo

Existem vários sistemas antirroubo aplicados na área comercial vou falar um pouco
daqueles mais comuns:

Etiquetas RF

A solução perfeita para Etiquetagem na Origem

As etiquetas adesivas RF podem ser utilizadas para proteção da mais


vasta gama de artigos dentro de um estabelecimento de retalho.

Além da tradicional etiquetagem em loja estas etiquetas permitem


que possa ser feita a etiquetagem na origem, cuja vantagem passa
pelo facto de os artigos já chegarem protegidos à loja e portanto
prontos para colocação no linear, deixando assim os recursos
humanos livres para o atendimento ao cliente.

Etiquetas AM

As etiquetas AM são extremamente discretas pois apresentam-se


num tamanho reduzido, sendo no entanto altamente eficazes. Dado o
seu formato e capacidade de deteção, estas soluções são altamente
recomendadas para ambientes de farmácias e parafarmácias, bem
como perfumarias.
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Etiquetas EM

As etiquetas EM são pequenos filamentos eletromagnéticos de


segurança, sendo extremamente discretos. Estas etiquetas podem ser
reativadas, sendo perfeitas por exemplo para ambientes de
Bibliotecas. As etiquetas EM funcionam em metal, ao contrário das
etiquetas AM e RF, pelo que são também muito utilizadas em
ambientes de bricolagem. Disponíveis em 2 tamanhos (normal e
large)

Sistema Hard Tags

Tags RFA- tenologia de radiofrequência (RF) é utilizada já há muitos anos para o


combate à perda desconhecida, sendo a solução ideal para a grande distribuição pelas
vantagens inerentes à etiquetagem na origem, mas também para o retalho da área têxtil
e outros ramos de atividade.

Hard Tag G40

As hard tags G40 são a solução ideal para proteção de artigos


de moda, devido ao seu tamanho reduzido e portanto mais
discreto. Esta etiqueta apresenta-se em duas opções: com ou
sem pin incorporado. E além da utilização com o tradicional
pin, as G40 podem ainda ser utilizadas em combinação com os
cabos de aço (lanyards) de forma a proteger outro tipo de
artigos que fiquem marcados com o "furo" do pin.
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Hard Tag CK

As tags CK (tal como as G40) foram desenvolvidas para os


sistemas EAS baseados e tecnologia RF. Todos os modelos são
à prova de fogo e com fechos Super Strong Lock. Funcionam
em complemento com pins delicados para não estragar as
peças de vestuário.

Micro Tag

Esta etiqueta rígida funciona com sistema de pin à semelhança


das restantes hard tags, mas com uma dimensão muito menor.

Indicada para proteção de artigos delicados (Ex: lingerie,


acessórios de moda, etc.)
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Sistema Hard Tags

Tags AM

A tecnologia acústico-magnética (AM) é ideal para os retalhistas da área têxtil e para as


Department Stores, bem como para perfumarias e farmácias, entre outros. A tecnologia
AM tem uma série de características muito específicas. Nenhuma outra tecnologia no
mercado, permite atualmente garantir uma proteção eficaz com distâncias tão amplas.

Hard Tag Pencil

O modelo Pencil foi especialmente pensado para a proteção de


peças de menores dimensões ou mais delicadas. Estas tags
funcionam em complemento com pins delicados para não estragar
as peças de vestuário como por exemplo a lingerie. Além disso,
dado a sua dimensão reduzida, esta é também uma solução ideal
para a proteção de acessórios.

Accessory Tag

Especialmente concebida para proteção de artigos delicados e de


pequenas dimensões.

A nova Accessory Tag apresenta-se com o cabo de aço já incorporado


na própria etiqueta, rompendo assim com o conceito tradicional de
hard tag.
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GateSafers

Safers - são caixas de proteção feitas em policarbonato, cujo objetivo é de expor e


proteger os artigos em simultâneo.

Os Safers garantem-lhe o mesmo nível de segurança de uma vitrine trancada, mas uma
exposição em livre-serviço, potenciando assim a compra por impulso

Mini 1 DLS

O Mini Safer DLS 1 é o modelo que apresenta as mais reduzidas


dimensões de toda a gama da Gateway, sendo recomendado para
proteção de pequenos packs de lâminas de barbear, rolos fotográficos
ou artigos como cartões de memória e cartões de telefone

Mini 2 DLS

O modelo 2 DLS da gama de Mini Safers apresenta-se com uma


maior profundidade, permitindo pois a protecção dos mesmos artigos,
mas que tenham packs mais largos.

Esta é a solução ideal para lâminas de barbear, tinteiros para


impressora, entre outros artigos de dimensões reduzidas, mas
altamente suscetíveis ao furto.

Mini 3 DLS
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O modelo 3DLS diferencia-se dos restantes por ter uma profundidade
ainda maior, servindo assim para proteger o mesmo tipo de artigos,
mas que tenham dimensões de espessura relativamente superiores.
Ideal para packs de pilhas, lâminas de barbear ou rolos fotográficos.

GateSafers - CDs, DVDs, Jogos

Safers CD - 1 DLS

Caixa de segurança especialmente concebida para proteção de CDs


standard. No entanto pode também ser utilizada para proteção de
outros artigos como calculadores, memórias USB, cartões telefónicos
ou outros dispositivos eletrónicos.

Safer DVD - 1 DLS

Sendo os DVDs um dos alvos preferenciais dos ladrões ocasionais, a


proteção deste tipo de artigo é essencial. A Gateway oferece-lhe
soluções à medida para proteção ultimos êxitos lançados em DVDs.

Este modelo pode ainda ser utlizado para proteção de alguns jogos
(Nintendo, X-Box, Playstation 2, Gamecube)
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Sistema anti-furto EAS, O mais avançado sistema de vigilância electrónica anti-furto


(EAS), desenhado exclusivamente para o mercado retalhista europeu.

 Etiquetas adesivas anti-furto, Proteção discreta e eficaz. Forma simples,


económica e eficaz de proteger praticamente todos os artigos da sua loja.

 Hard Tags, As etiquetas rígidas são utilizadas para artigos da área têxtil ou para
aplicação em outro tipo de artigos.
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 InVue PODs, Solução ideal para proteger todo o tipo de gadgets existentes dentro
da sua loja: telemóveis a PDAs, mp3, iPods, GPSs, etc.

Etiquetas anti-furto adesivas de tecnológica acústico-magnética, A MiniUltrastrip é uma


etiqueta adesiva, que pode ou não ser reativável, ideal para a proteção de todo o tipo de
artigos.

SOLUÇÕES DE CCTV

Circuito fechado ou circuito interno de televisão (também conhecido pela sigla CFTV;
do inglês: closed-circuit television, CCTV) é um sistema de televisão que distribui sinais
provenientes de câmeras localizadas em locais específicos, para um ou mais pontos de
visualização.

O sistema do circuito interno é na sua versão mais simples constituido por câmera(s),
meio de transmissão e monitor. Inicialmente sendo um sistema analógico, o CFTV
transmitia as imagens das câmeras por meio de cabo coaxial para monitores CRT
(analógicos). Esta transmissão era e é apenas destinada a algumas pessoas, pelo que se
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trata de um sistema fechado. O facto de ser um sistema fechado e a captura e
transmissão das imagens ser de acordo com os conceitos e formatos da televisão
analógica conduziu à sigla CFTV.

Hoje em dia a tecnologia esta tão avançada, que podemos encontrar muitas soluções no
que toca á qualidade destes sistemas. Podemos encontrar câmaras de alta qualidade,
com alta resolução de imagem e som, câmeras térmicas, câmeras com detetação
automática de matriculas, etc…

Dada a parceria com a Hikvision, a Gateway oferece-lhe uma vasta gama


de soluções de videovigilância, desde as câmaras mais básicas aos Domes
e DVRs mais avançados do mercado. As soluções de CCTV (circuito

fechado de televisão) são um excelente complemento aos sistemas EAS na luta contra a
perda desconhecida. A sigla de Closed-circuit
Television, CCTV, é cada vez mais do conhecimento do público
geral. Deixou de ser algo inerente ao setor empresarial e
atualmente também os particulares optam também por este tipo
de sistema de videovigilância, podendo como

já por diversas vezes referido, que este seja composto por um conjunto de câmaras fixas
ou rotativas e por um gravador central que permite captar e gravar imagens, em tempo
real e em determinado local.
Estes equipamentos encontram-se interligados e são úteis para qualquer organização
que pretenda manter em segurança as suas instalações, prevenindo
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eventuais intrusões e situações não desejáveis. As imagens capturadas poderão também
servir para eventuais constatações judiciais da transposição da lei. Hoje em dia é fácil
encontrar um grande número de soluções capazes de proteger perímetros (barreiras de
micro-ondas, barreiras de infravermelhos, cabo sensor de rede, cabo enterrado, etc.),
mas quando se trata de faze-lo com a máxima
fiabilidade, o binómio de câmaras térmicas e vídeo
análise apresenta-se como a solução mais solvente.
Sim, também as distâncias crescem, o custo de
implantação das propostas habituais cresce na mesma
medida, algo que não sucede com a tecnologia
térmica e a vídeo análise. Um
sistema de proteção perimetral eficaz deve ser capaz
de filtrar todos aqueles elementos que fazem falhar a
outras tecnologias como, por exemplo, a chuva, o
vento ou o nevoeiro. Se falamos de grandes perímetros,
devemos adicionar a esta lista novas

necessidades: a maior distância do perímetro dificulta o trabalho dos vigilantes, pelo que
é necessário incluir um sistema capaz de detetar o aceso não autorizado de pessoas ou
veículos ao perímetro, permitindo distancias de deteção muito superiores às habituais
(para não encarecer a solução e conseguir que seja viável) mas com a total fiabilidade.

DAVANTIS e FLIR, conhecedores desta problemática graças à sua larga


experiência, uniram esforços no desenvolvimento de um novo sistema que oferece uma
solução específica para a proteção de todo o tipo de perímetros.

Visão Térmica e vídeo análise, a combinação perfeita FLIR, líder mundial em


câmaras de visão térmica, dispõe de câmaras capazes de captar a radiação
infravermelha que emitem os objetos, permitindo assim diferencia-los em condições de
total obscuridade, com chuva ou mesmo em caso de nevoeiro. Seu exclusivo sistema de
Realce Digital dos Detalhes permite diferenciar objetos que com outras câmaras térmicas
ficariam desfocados, facilitando assim a combinação das câmaras térmicas de FLIR, com
sistemas de análise de vídeo.
A análise de vídeo de DAVANTIS, líder no nosso mercado e presente em 15
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países, permite-nos construir sistemas de proteção perimetral com a máxima fiabilidade.
Gera alarmes a partir das imagens das câmaras, analisa o seu conteúdo e avisa-nos
quando é produzida uma intrusão. É um sistema de vídeo vigilância automática. A última
geração de Vídeo Análise combina a fiabilidade de um sistema de altas prestações, com
a facilidade de configuração e arranque do sistema, o qual permite uma rápida
implantação de novas instalações.

A combinação de câmaras térmicas e análise de vídeo permite detetar intrusos


com a máxima fiabilidade e oferece-nos a possibilidade de cobrir grandes superfícies
com poucos sensores, permitindo distâncias de deteção de mais de 450 metros com uma
só câmara. Desta forma consegue-se uma poupança económica em material, custos de
obra civil e manutenção. No contexto atual, com os pressupostos de segurança em
contenção, esta é sem dúvida a melhor opção. Mas a sua implantação não se limita só a
este tipo de perímetros e são cada vez mais os clientes que elegem esta tecnologia para
proteger perímetros de menor tamanho graças à sua maior eficácia. Além disso, a
utilização de hardware standard homologado por grandes fabricantes de eletrónica na
construção dos equipamentos de análise de vídeo garantem a sua estabilidade e
robustez, reduzindo assim os custos de manutenção.

SISTEMA DE V ÍDEO VIGILÂNCIA SEM FIOS

O Sistema de Segurança Digital sem fios da ENNIO SECURITY oferece uma solução de
segurança em vídeo de ligação automática para a sua casa, empresa ou negócio. Este
sistema permite que visualize diretamente no monitor LCD ou remotamente, a partir do
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seu Smartphone ou Tablet, em tempo real. Tenha um sistema digital de vigilância sem
fios a funcionar em poucos minutos. Basta ligar as câmaras a uma fonte de energia, ligar
o recetor LCD de 7’’, e está feito! … é tão fácil quanto isso! O vídeo será gravado
diretamente no cartão SD, oferecendo-lhe um sistema de visualização, gravação e
armazenamento com um design compacto e atraente. Coloque-o numa secretária, numa
mesa, na parede ou debaixo do balcão. A tecnologia digital sem fios oferecida assegura
que os sistemas são seguros e 100% livre de interferências. Outras características
inovadoras

incluem a deteção avançada de movimento - que é desencadeada por fontes de calor,


tais como pessoas ou animais - e um sistema expansível até 4 câmaras.

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