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trabalhadora moderna
social, coletivo, que vende sua industrial produtivo do seculo
força de trabalho como mercadoria * Gestores do capital - pelo passado, mas se contiui em seu
em troca de salário. papel central que exercem no núcleo fundamental.
Trabalho
SUBSUNÇÃO
• Indica e caracteriza a relação entre FORÇA DE TRABALHO CAPITAL
o trabalho e o capital.
• Expressa o que a força de trabalho • Ao mesmo tempo que é elemento • Na tentativa de reiterar a
vem a ser, ela mesma, incluída e constitutivo da relação social que a subordinação, visa superar a
submete e aprisiona, também é um subsunção formal transformando-a
transformada em capital.
elemento que nega essa relação em subsunção real com o intuito de
• O trabalho constitui o capital.
de subordinação. que a transformação da força de
Constitui negativamente pois a
força do trabalho é comprada. trabalho em capital, se consolide
socialmente
• O trabalho apesar de se subordinar
ao capital é um elemento vivo, e
permanece gerando conflitos e
medindo forças com o processo
social capitalista.
• Taylorismo e Fordismo –
Subsunção formal
• Toyotismo – Subsunção real,
buscando capturar a subjetividade
operária de modo integral
2.1 – Formas de Envolvimento 2.3 – O Toyotismo como uma
Operário no Nova Forma do Envolvimento
Fordismo/Taylorismo. Operário.
• Não pretende instalar uma sociedade racionalizada, mas sim uma fábrica
• A integralidade a subsunção da racionalizada.
subjetividade operária à lógica do • Procura reconstituir o “nexo psicofísico” do trabalho profissional qualificado – a
capital, era meramente formal. participação ativa da inteligência, da fantasia, da iniciativa do trabalho.
• As operações produtivas reduziam- • Inserção engajada do trabalho assalariado na produção do capital.
se ao aspecto físico maquinal. • Exige mais do que nunca a captura da subjetividade operária.
• Não conseguiu incorporar variáveis • A captura da subjetividade operária pelo capital é intrínseca à própria subsunção
psicológicas do comportamento do capital.
operário por meio de • A integralidade a subsunção da subjetividade operária à lógica do capital, é real.
comprometimento (característica • Novas tecnologias, máquinas informatizadas, propiciam um salto na subsunção
Toyotista). real do trabalho ao capital, maquinário inteligente capaz de promover salto de
produtividade exige novo envolvimento do trabalho vivo.
• A alienação encontra em sua essência preservada, apesar de o operário contar
com maior participação nas discussões dos processos, a subjetividade encontra-
se estranhada com relação ao que se produz e para quem se produz.
• O Toyotismo transfere para a força de trabalho a habilidade de obter êxito (savoir
faire) os trabalhos em equipe, os círculos de controle, as sugestões dos
trabalhadores são apropriadas pelo capital, as ideias são analisadas e
aproveitadas se pertinentes – subsunção real.
• O saber intelectual do trabalho vivo é transferido para máquinas, que se tornam
mais inteligentes, assim cada vez mais máquina necessita de uma maior interação
com a subjetividade de quem trabalha, o que aumenta o estranhamento do
trabalho, sendo necessário cada vez mais o trabalhador no seu tempo livre, buscar
qualificação para conseguir empregabilidade.
3 – Dimensões da Alienação/Estranhamento e do
Fetichismo Capitalista.
A alienação/estranhamento e os
fetichismos que permeiam o mundo O indivído chega a auto-alienar suas
Assim a subjetividade da classe é
do trabalho tendem a impedir a possibilidades mais próprias, vendendo
transformada em um objeto, um "sujeito-
sua força de trabalho sob as condiçoes
autodeterminação da personalidade, objeto" e serve para auto-afirmar e
que lhe são impostas - sacrifica-se ao
impedem o desenvolvimento de uma reproduzir força estranhada.
consumo de prestígio.
subjetividade autêntica