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A NOSSA CONSULTORIA
Consultores têm intenção de fazer a diferença. Poucos, no entanto, conseguem ser mais do que
apenas “úteis”. Resolvem problemas, fazem pequenos acertos para o cliente, mas quase nunca
percebem que o processo em que estão engajados pouco ou nada altera a própria dinâmica que
criou os problemas. Além disso, não conseguem ver os aspectos limitantes de suas abordagens
porque seguem um modelo de consultoria que quase nunca é discutido, questionado ou examinado.
Uma consultoria precisa fundamentar-se sobre o objetivo de realizar uma parceria forte com as
pessoas que fazem a empresa existir.
AS NOSSAS AÇÕES
Em geral, o trabalho da Shapiro Consultoria se decompõe em três vetores:
COMO ATUAMOS
A Shapiro Consultoria atua segundo um roteiro de sete etapas básicas:
1. Conhecimento da situação para a qual a consultoria é solicitada.
2. Diagnóstico, compreendendo:
Conhecimento do organograma da empresa,
Levantamento das necessidades
Levantamento dos perfis dos personagens-chave dos processos.
Esta etapa poderá ou não implicar em custos a depender da quantidade de horas demandadas para se
obter o mais fiel retrato da situação.
Observação: Esta etapa é antecedida pela assinatura de um Termo de Confidencialidade que
oferecemos à empresa a fim de garantir o sigilo sobre todas as informações coletadas.
3. Proposta: consiste em determinar as ações e a metodologia a serem empregadas na consultoria com
o fim de buscar resultados claros e mensuráveis.
4. Discussão e consenso sobre a proposta: argumentação junto à diretoria sobre os termos da proposta
e a busca de concordância mútua para o comprometimento esperado de todos os envolvidos.
5. Trabalho: é o conjunto das ações da consultoria no dia a dia da empresa.
6. Avaliações de resultados: periodicamente faz-se uma análise crítica para que se corrijam possíveis
deficiências e sejam calibradas as métricas.
7. Finalização: ao ser atingida a meta buscada pela parceria consultoria-empresa, é elaborado um
relatório e procede-se a finalização formal dos trabalhos.
EMPRESA FAMILIAR
Nós criamos estratégias para preservar os negócios familiares no presente e no futuro. Este é o
principal desafio de qualquer empresa familiar. Isto resulta de um planejamento de longo prazo que
engloba:
RELACIONAMENTOS CONVERGENTES
Criamos os termos que comporão os acordos necessários entre os acionistas com o objetivo de
estabelecer a governança corporativa a partir de um Conselho de Família para garantir a resolução
de conflitos potenciais ou já existentes.
Quando necessário, contratamos um gestor profissional, sem o sobrenome da família, que ficará
responsável, entre outras situações, de resolver pendências estratégicas e operacionais entravadas
por diferenças de visões dos sócios.
CAPACITAÇÃO
Nós cuidamos da capacitação dos membros da família, em especial dos que atuarão como gestores
do negócio, a fim de que sejam qualificados e se comprometam com o objetivo da(s) empresa(s).
A tática consiste em manter um modelo de gestão apropriado para cada geração, com um plano de
sucessão para os próximos líderes.
PROFISSIONALIZAÇÃO
Consiste na contratação de gestores profissionais para dirigir o negócio. Não existem evidências
práticas de que esses executivos sejam mais eficientes do que os líderes familiares. No entanto, há
situações em que são necessários para equilibrar diferentes interesses de dois ou mais sócios.
A organização e a família precisam estar maduras para operar com o modelo de administração
compartilhada. De nada adianta contratar o melhor executivo se os parentes continuam à frente das
decisões e interferindo em questões operacionais. Há inúmeros casos nos quais o líder externo não
falhou, porém o grupo familiar não estava preparado para deixá-lo trabalhar, o que resultou em
perdas irreparáveis.
GOVERNANÇA
GOVERNANÇA CORPORATIVA
Muitas vezes nota-se que esta palavra é utilizada de maneira equivocada como sinônimo de
Administração. A governança preocupa-se com os stakeholders enquanto que a Administração é
voltada basicamente para a gestão interna da empresa.
PRINCÍPIOS
Transparência
Equidade
Responsabilidade Corporativa
Este acordo criará metodologia para mensurar o valor do empreendimento, de modo a viabilizar
trocas de posição entre sócios.
A elaboração do Acordo de Quotistas - nas empresas limitadas - ou Societário - nas S/A - terá
eficiência e eficácia amplamente maiores quando acompanhado por profissionais que inspirem a
convergência de interesses. Este é o papel da Shapiro Consultoria.
GESTÃO
Uma das questões mais frequentes nas empresas é: “Qual o real papel de um gerente?”
Não raro também esta é a dúvida dos próprios gerentes, pois em meio aos afazeres do dia a dia,
muitos deles se sentem confusos sobre o núcleo de sua função.
Quatro são as grandes dificuldades para o cumprimento desta resposta. Veja a seguir:
DIFICULDADE 1: ESTRUTURAL
• Estrutura financeira,
• Estrutura física e
• Pessoas.
Este conjunto requer do gerente de qualquer área: competências técnicas, competências pessoais –
geralmente avaliadas pelo perfil de personalidade –, caráter moral e ético elevado e grande
habilidade com pessoas.
Dada à escassez de bons gerentes no mercado e à péssima formação de muitas escolas, as empresas
priorizam as competências técnicas e o perfil de personalidade, deixando o caráter e a habilidade
com pessoas em segundo plano. Os efeitos são: grupos de trabalho que nunca chegam a equipes;
resultados inconstantes e não crescentes; turn over alto com alto risco de ações trabalhistas,
conflitos frequentes e muito mais.
Quando conversamos com as empresas sobre as maiores dificuldades que enfrentam para aumentar
sua receita, ouvimos uma repetida queixa: “Os gestores confiam demais em sua capacidade de
atuação individual, mas não conseguem envolver as pessoas de seu grupo de trabalho nos
compromissos que assumem”.
Isto nos levou a uma pesquisa que demonstrou serem três as causas deste gap:
Causa 3: A área de RH tem foco concentrado sobre as rotinas gerais, como: cargos e salários,
recrutamento e seleção, treinamentos básicos, integração de novatos e demissões, porém,
sem nenhuma visão estratégica de negócios capaz de inspirar uma gestão efetiva de talentos
para toda a organização.
Estas causas limitam a empresa tanto na conquista de novas fatias de mercado quanto na busca por
possíveis margens de lucro maiores.
Os gerentes destas empresas são capacitados a entender 'como as pessoas funcionam’ e atuam
fortemente em elevar seu grupo de trabalho ao status de equipe – pessoas que se movem em
função de um objetivo comum. Eles conseguem clima de cooperação e de resposta positiva aos
estímulos na medida da necessidade.
Estas empresas conseguiram, em outras palavras, afastar de seu ambiente a 'maldição da conduta
gerencial reativa’.
Um exemplo real do que chamamos de ‘a maldição da conduta gerencial reativa’ é ilustrado a seguir:
O gerente de vendas de uma concessionária de veículos formou um grupo de trabalho que durante o
período de alta demanda dos anos passados no país atingiu metas sistematicamente. Por anos
consecutivos esta concessionária foi premiada por isso.
Veio uma súbita queda nas vendas imposta pela redução do crédito e pela consequente mudança
nos hábitos dos consumidores.
O gestor não se preocupou em adaptar os vários talentos de seu grupo ao novo cenário. Uma das
possibilidades de adaptação para sustentar a receita da empresa seria direcioná-los a novas formas
de abordagem de clientes potenciais. Mas nada disso ele fez. Os bons vendedores tornaram-se
‘caros’, foram desligados e absorvidos pelo mercado de trabalho.
Dois anos de “vacas magras” se passaram e as vendas do setor voltaram a aquecer. Aquela
concessionária, no entanto, não conseguiu até agora retomar sua fatia de mercado perdida.
Vendedores inexperientes, imaturos e ‘baratos’ tomaram o lugar dos antigos. A concorrência tem
ganhado o espaço que a concessionária não consegue dominar. O impacto desta situação é pior do
que as perdas nas vendas durante a crise econômica do país.
Aquele gestor foi atingido pela ‘maldição da conduta gerencial reativa’. Ele pouco ou nada sabe
sobre talentos. Talvez até diga teoricamente que formar profissionais de venda com prática exige
mais recursos do que reter e aperfeiçoar talentos já contratados. Mas não sabe praticar. O que lhe
falta é habilidade com pessoas, por mais que suas competências técnicas sejam excepcionais.
Em outros casos - graves, por sinal - eles 'se apaixonam' por uma proposta que funcionou muito bem
nos Estados Unidos ou num país europeu e se esquecem de que no Brasil as coisas são, digamos, um
pouco diferentes.
Isso geralmente resulta em confusão e desvalorização da ideia - que poderia ser excelente, desde
que estudada e dimensionada para a realidade local -, vez que o background das pessoas é
completamente diferente e o core dessas companhias distinto.
O modelo de gestão cada empresa, assim como o de cada área, precisa ser desenvolvido na prática,
com uma percepção empírica e analítica de suas reais condições.
Não basta ler. Não é suficiente frequentar cursos. Importante é entender de que forma o
conhecimento se aplica à prática do negócio, a seus aspectos mais estratégicos e às pessoas que
nele atuam.
FRASE DE EFEITO
O NOSSO PORQUÊ É: