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Apostila de Estado Plano de Tensão

Prof. Msc. Conrado Segalla Guerra

Objetivos:
- Transformar as componentes de tensão, associadas a um determinado sistema de coordenadas,
em componentes associadas a um sistema de coordenadas com uma orientação diferente.
- Transformar as componentes de tensão normal (σ) e de cisalhamento (τ) dos eixos x, y para os
eixos coordenados x’, y’ por meio de equações.
- Obter a tensão normal máxima e a tensão de cisalhamento máxima em um ponto e determinar a
orientação dos elementos sobre os quais elas agem.

Estado Plano de Tensão: é a identificação das tensões produzidas em um sistema estrutural em um


único plano, a partir de um elemento infinitesimal.
O elemento infinitesimal de tensão é uma maneira útil de representar tensões que agem em algum
ponto de um corpo. Isola-se um pequeno elemento e é possível verificar as tensões agindo em todas
as faces. As dimensões são infinitesimais, mas são desenhadas em grande escala.
Para um elemento submetido a tração, vamos encontrar o estado plano de tensão no ponto b:

Fazendo o D.C.L. do elemento estrutural temos:

Se analisarmos os esforços internos bem próximos ao ponto b, temos:

𝑁
onde 𝜎𝑥 =
𝐴

Isola-se esse ponto b para que seja possível saber os esforços que nele atuam, assim :
Dessa maneira, chega-se a uma área tão pequena que possa ser considerada como um elemento
infinitesimal representando o ponto b, logo temos o estado plano de tensão no ponto b:

Resumindo então, o estado plano de tensão:


- É o D.C.L. em termos de tensão em um certo ponto da estrutura;
- Mostra a natureza (normal e tangencial) e magnitude das tensões em um ponto;

Exemplo: Determinar o estado de tensão nos pontos 1, 2, 3, 4 e 5 logo à esquerda do meio do vão
da viga engastada, submetida a uma carga concentrada P = 10 kN.

a) Momento de inércia em relação à z (Iz)


𝑏ℎ³ 0,12 ∗ 0,203
𝐼𝑧 = = = 80 ∗ 10−6 𝑚4
12 12

b) Esforços Solicitantes
c) Tensão normal
Tensão normal de tração máxima
𝑀𝑧 20
𝜎𝑥 = 𝑦= ∗ 0,10 = 25000 𝑘𝑁/𝑚² = 25 𝑀𝑃𝑎
𝐼𝑧 80 ∗ 10−6

Tensão normal de compressão máxima


𝑀𝑧 20
𝜎𝑥 = 𝑦= ∗ (−0,10) = −25000 𝑘𝑁/𝑚² = −25 𝑀𝑃𝑎
𝐼𝑧 80 ∗ 10−6

c.1) Ponto 1
𝑀𝑧 20
𝜎𝑥 = 𝑦= ∗ 0,10 = 25000 𝑘𝑁/𝑚² = 25 𝑀𝑃𝑎
𝐼𝑧 80 ∗ 10−6

c.2) Ponto 2
𝑀𝑧 20
𝜎𝑥 = 𝑦= ∗ 0,05 = 12500 𝑘𝑁/𝑚2 = 12,5 𝑀𝑃𝑎
𝐼𝑧 80 ∗ 10−6

c.3) Ponto 3
𝑀𝑧 20
𝜎𝑥 = 𝑦= −6
∗ 0 = 0 𝑘𝑁/𝑚2 = 0 𝑀𝑃𝑎
𝐼𝑧 80 ∗ 10

c.4) Ponto 4
𝑀𝑧 20
𝜎𝑥 = 𝑦= −6
∗ (−0,05) = −12500 𝑘𝑁/𝑚2 = −12,5 𝑀𝑃𝑎
𝐼𝑧 80 ∗ 10

c.4) Ponto 5
𝑀𝑧 20
𝜎𝑥 = 𝑦= ∗ (−0,10) = −25000 𝑘𝑁/𝑚² = −25 𝑀𝑃𝑎
𝐼𝑧 80 ∗ 10−6

d) Tensão de cisalhamento
Momento Estático para tensão de cisalhamento máxima (Q)
𝑄 = 0,12 ∗ 0,10 ∗ 0,05 = 600 ∗ 10−6 𝑚3
Tensão normal de tração máxima
𝑉𝑄 10 ∗ 600 ∗ 10−6
𝜏= = = 625 𝑘𝑁/𝑚² = 0,625 𝑀𝑃𝑎
𝐼𝑡 80 ∗ 10−6 ∗ 0,12

d.1) Ponto 1
𝜏=0

d.2) Ponto 2
𝑄 = 0,12 ∗ 0,05 ∗ 0,075 = 450 ∗ 10−6
𝑉𝑄 10 ∗ 450 ∗ 10−6
𝜏= = = 468,75 𝑘𝑁/𝑚² = 0,46875 𝑀𝑃𝑎
𝐼𝑡 80 ∗ 10−6 ∗ 0,12

d.3) Ponto 3
𝑄 = 0,12 ∗ 0,10 ∗ 0,05 = 600 ∗ 10−6 𝑚3
𝑉𝑄 10 ∗ 600 ∗ 10−6
𝜏= = = 625 𝑘𝑁/𝑚² = 0,625 𝑀𝑃𝑎
𝐼𝑡 80 ∗ 10−6 ∗ 0,12

d.4) Ponto 4
𝑄 = 0,12 ∗ 0,15 ∗ 0,025 = 450 ∗ 10−6
𝑉𝑄 10 ∗ 450 ∗ 10−6
𝜏= = = 468,75 𝑘𝑁/𝑚² = 0,46875 𝑀𝑃𝑎
𝐼𝑡 80 ∗ 10−6 ∗ 0,12

d.5) Ponto 5
𝜏=0

e) Estado Plano de Tensão

e.1) Ponto 1
𝜎𝑥 = 25 𝑀𝑃𝑎
𝜏 = 0 𝑀𝑃𝑎

e.2) Ponto 2
𝜎𝑥 = 12,5 𝑀𝑃𝑎
𝜏 = 0,46875 𝑀𝑃𝑎

Teorema de Cauchy: este teorema garante a igualdade de tensões tangenciais em planos normais
entre si.

e.3) Ponto 3
𝜎𝑥 = 0 𝑀𝑃𝑎
𝜏 = 0,625 𝑀𝑃𝑎
e.4) Ponto 4
𝜎𝑥 = −12,5 𝑀𝑃𝑎
𝜏 = 0,46875 𝑀𝑃𝑎

e.5) Ponto 5
𝜎𝑥 = −25 𝑀𝑃𝑎
𝜏 = 0 𝑀𝑃𝑎

Todos os casos estudados até agora de estado plano de tensão foram para as coordenadas
“tradicionais” xy. No exemplo abaixo, deseja-se encontrar o estado plano de tensão no ponto b para
um plano inclinado em uma barra sob tração.

Fazendo o D.C.L. do elemento estrutural temos:

Analisando-se os esforços internos temos:

A tensão σ1 pode ser dada por:


𝐹
𝜎1 =
𝐴𝑡

A área At pode ser dada em função do ângulo θ:

𝐴 𝐴
𝑐𝑜𝑠𝜃 = ⟶ 𝐴𝑡 =
𝐴𝑡 𝑐𝑜𝑠𝜃
Logo, a tensão σ1 é dada por:
𝐹 𝐹
𝜎1 = = 𝑐𝑜𝑠𝜃
𝐴 𝐴
𝑐𝑜𝑠𝜃

A tensão σ1 pode ainda ser decomposta nas componentes transversal σθ e paralela τθ do plano
inclinado:

Fazendo uma analogia com a decomposição de forças, temos então para as tensões:

Assim, σθ e τθ, podem ser dadas por:


𝜎𝜃 𝐹 𝐹
𝑐𝑜𝑠𝜃 = ⟶ 𝜎𝜃 = 𝜎1 𝑐𝑜𝑠𝜃 ⟶ 𝜎𝜃 = 𝑐𝑜𝑠𝜃𝑐𝑜𝑠𝜃 = 𝑐𝑜𝑠 2 𝜃
𝜎1 𝐴 𝐴
𝜏𝜃 𝐹
𝑠𝑒𝑛𝜃 = ⟶ 𝜏𝜃 = 𝜎1 𝑠𝑒𝑛𝜃 ⟶ 𝜏𝜃 = 𝑐𝑜𝑠𝜃𝑠𝑒𝑛𝜃
𝜎1 𝐴

Portanto em um plano inclinado, para uma barra tracionada, tem-se o seguinte estado plano de
tensão no ponto:
Onde:
𝐹
𝜎𝜃 = 𝑐𝑜𝑠 2 𝜃
𝐴
𝐹
𝜏𝜃 = 𝑐𝑜𝑠𝜃𝑠𝑒𝑛𝜃
𝐴
As equações de transformação de tensão são usadas para prever a direção das trincas, bem como as
tensões normais principais que as provocaram.
Para materiais mais homogêneos, encontrar as tensões em diferentes planos pode aparentar ter
pouca relevância. Porém, em materiais como a madeira, por exemplo, onde a ruptura costuma
aparecer nos planos das fibras, encontrar as tensões em planos inclinados é de suma importância.
Exemplo: Determine o estado plano de tensão no ponto A para uma barra que sofre uma força de
tração de 5 kN em um plano que forma 30° com a horizontal.

5
𝜎𝜃 = 𝑐𝑜𝑠 2 60° = 31,25 𝑘𝑁/𝑚2
0,20 ∗ 0,20
5
𝜏𝜃 = 𝑐𝑜𝑠60° ∗ 𝑠𝑒𝑛60° = 54,13 𝑘𝑁/𝑚2
0,20 ∗ 0,20

Determinar o estado plano de tensão em um plano inclinado para uma barra que sofre apenas tração
é relativamente simples. Porém, em casos em que existem diversos tipos de carregamento, este
trabalho se torna muito mais complexo. Para tanto, há uma formulação para transformação do
estado plano de tensão do sistema de coordenadas “tradicional” xy para um sistema de coordenadas
x’y’ qualquer.
Para um estado plano de tensões qualquer no sistema xy, adotando o modelo abaixo como
convenção de sinais positivos, as equações para transformação de tensões para um sistema x’y’ são
dadas por:

𝜎𝑥 + 𝜎𝑦 𝜎𝑥 − 𝜎𝑦
𝜎𝑥′ = + 𝑐𝑜𝑠2𝜃 + 𝜏𝑥𝑦 𝑠𝑒𝑛2𝜃
2 2
𝜎𝑥 + 𝜎𝑦 𝜎𝑥 − 𝜎𝑦
𝜎𝑦′ = − 𝑐𝑜𝑠2𝜃 − 𝜏𝑥𝑦 𝑠𝑒𝑛2𝜃
2 2

𝜎𝑥 − 𝜎𝑦
𝜏𝑥𝑦 =− 𝑠𝑒𝑛2𝜃 + 𝜏𝑥𝑦 𝑐𝑜𝑠2𝜃
2

A tensão no plano ocorre quando o material em um ponto está sujeito a duas componentes de tensão
normal σx e σy e a uma de tensão de cisalhamento τxy. Contanto que essas componentes sejam
conhecidas, as componentes de tensão que agem sobre um elemento que tenha orientação diferente
podem ser determinadas pelas equações de transformação de tensão.

Exemplo: Para o problema anterior, determine o estado plano de tensão no ponto A em um plano
inclinado de 30° com a horizontal. Utilize a formulação de transformação do estado plano de tensão.

Resolução:
a) Estado plano de tensão no ponto A nas coordenadas xy
𝐹 5
𝜎𝑥 = = = 125 𝑘𝑃𝑎
𝐴 0,20 ∗ 0,20
𝜎𝑦 = 0 𝑘𝑃𝑎

𝜏𝑥𝑦 = 0 𝑘𝑃𝑎
b) Estado plano de tensão no ponto A nas coordenadas x’y’
125 + 0 125 − 0
𝜎𝑥′ = + cos(2 ∗ 60) + 0 ∗ 𝑠𝑒𝑛(2 ∗ 60) = 31,25 𝑘𝑃𝑎
2 2
125 + 0 125 − 0
𝜎𝑦′ = − cos(2 ∗ 60) − 0 ∗ 𝑠𝑒𝑛(2 ∗ 60) = 93,75 𝑘𝑃𝑎
2 2

125 − 0
𝜏𝑥𝑦 =− sen(2 ∗ 60) + 0 ∗ cos(2 ∗ 60) = −54,13 𝑘𝑃𝑎
2

Exemplo: O estado plano de tensão em um ponto é representado pelo elemento infinitesimal


abaixo. Determine as tensões que agem nesse elemento orientado a 30° no sentido horário a partir
do eixo x.

Resolução:
De acordo com a convenção de sinais positivos estabelecida, temos:

σx = -80 MPa; σy = 50 MPa; τxy = -25 MPa


Pode-se utilizar na formula para θ, tanto θ = -30°, quanto θ = 60°.
Para θ = -30°, temos:

𝜎𝑥 + 𝜎𝑦 𝜎𝑥 − 𝜎𝑦
𝜎𝑥′ = + 𝑐𝑜𝑠2𝜃 + 𝜏𝑥𝑦 𝑠𝑒𝑛2𝜃
2 2
−80 + 50 −80 − 50
𝜎𝑥′ = + cos(2 ∗ (−30)) + (−25) ∗ 𝑠𝑒𝑛(2 ∗ (−30)) = −25,85 𝑀𝑃𝑎
2 2
𝜎𝑥 + 𝜎𝑦 𝜎𝑥 − 𝜎𝑦
𝜎𝑦′ = − 𝑐𝑜𝑠2𝜃 − 𝜏𝑥𝑦 𝑠𝑒𝑛2𝜃
2 2
−80 + 50 −80 − 50
𝜎𝑦′ = − cos(2 ∗ (−30)) − (−25) ∗ 𝑠𝑒𝑛(2 ∗ (−30)) = −4,15 𝑀𝑃𝑎
2 2

𝜎𝑥 − 𝜎𝑦
𝜏𝑥𝑦 =− 𝑠𝑒𝑛2𝜃 + 𝜏𝑥𝑦 𝑐𝑜𝑠2𝜃
2

−80 − 50
𝜏𝑥𝑦 =− 𝑠𝑒𝑛(2 ∗ (−30)) + (−25) cos(2 ∗ (−30)) = −68,79 𝑀𝑃𝑎
2

Para θ = 60°, temos:


𝜎𝑥 + 𝜎𝑦 𝜎𝑥 − 𝜎𝑦
𝜎𝑥′ = + 𝑐𝑜𝑠2𝜃 + 𝜏𝑥𝑦 𝑠𝑒𝑛2𝜃
2 2
−80 + 50 −80 − 50
𝜎𝑥′ = + cos(2 ∗ 60) + (−25) ∗ 𝑠𝑒𝑛(2 ∗ 60) = −4,15 𝑀𝑃𝑎
2 2
𝜎𝑥 + 𝜎𝑦 𝜎𝑥 − 𝜎𝑦
𝜎𝑦′ = − 𝑐𝑜𝑠2𝜃 − 𝜏𝑥𝑦 𝑠𝑒𝑛2𝜃
2 2
−80 + 50 −80 − 50
𝜎𝑦′ = − cos(2 ∗ 60) − (−25) ∗ 𝑠𝑒𝑛(2 ∗ 60) = −25,85 𝑀𝑃𝑎
2 2

𝜎𝑥 − 𝜎𝑦
𝜏𝑥𝑦 =− 𝑠𝑒𝑛2𝜃 + 𝜏𝑥𝑦 𝑐𝑜𝑠2𝜃
2

−80 − 50
𝜏𝑥𝑦 =− 𝑠𝑒𝑛(2 ∗ 60) + (−25) cos(2 ∗ 60) = 68,79 𝑀𝑃𝑎
2

Exemplo: Determine o estado de tensão equivalente em um elemento, se ele estiver orientado a


30° em sentido anti-horário em relação ao elemento mostrado. Use as equações de transformação
de tensão.
0 + (−300) 0 − (−300)
𝜎𝑥′ = + cos(2 ∗ 30) + 950 ∗ 𝑠𝑒𝑛(2 ∗ 30) = 747,72 𝑘𝑃𝑎
2 2
𝜎𝑥 + (−300) 𝜎𝑥 − (−300)
𝜎𝑦′ = − 𝑐𝑜𝑠(2 ∗ 30) − 950 ∗ 𝑠𝑒𝑛(2 ∗ 30) = −1047,72 𝑘𝑃𝑎
2 2

𝜎𝑥 − (−300)
𝜏𝑥𝑦 =− 𝑠𝑒𝑛(2 ∗ 30) + 950 ∗ 𝑐𝑜𝑠(2 ∗ 30) = 345,10 𝑘𝑃𝑎
2

TENSÕES PRINCIPAIS E TENSÃO DE CISALHAMENTO MÁXIMA


Na prática da engenharia é importante determinar a orientação dos planos que fazem com que a
tensão normal seja máxima e mínima ou o plano em que a tensão de cisalhamento seja máxima.
Por quê? Um material pode plastificar ou mesmo romper no máximo valor de σ ou τ. Esse valor
pode ocorrer em um ângulo diferente de θ=0.
Existe um sistema de coordenadas no qual a tensão de cisalhamento será nula. O plano
correspondente a esse sistema de coordenadas é chamado de “Plano Principal de Tensão”. As
tensões normais associadas à esse plano (a máxima e a mínima) são chamadas de “Tensões
Principais”.
As tensões principais representam a tensão normal máxima e a tensão normal mínima no ponto.
Quando o estado de tensão é representado pelas tensões principais, nenhuma tensão de
cisalhamento age sobre o elemento.
Em relação à tensão de cisalhamento, existe um plano em que ela é máxima. Nesse caso, uma
tensão normal média também age no elemento.
O elemento que representa a tensão de cisalhamento máxima no plano com as tensões normais
médias associadas está orientado a 45° em relação ao elemento que representa as tensões principais.

a) Plano principal e tensões principais


2𝜏𝑥𝑦
tan 2𝜃𝑝 =
𝜎𝑥 − 𝜎𝑦
b) Plano de cisalhamento máximo e tensões normais médias
𝜎𝑥 − 𝜎𝑦
tan 2𝜃𝑐 = −
2𝜏𝑥𝑦

Exemplo: O estado plano de tensão em um ponto sobre um corpo é mostrado no elemento abaixo.
Determine:

a) O estado de tensão em termos das tensões principais.


b) O estado de tensão como a tensão de cisalhamento máxima e a tensão normal média associada.
Resolução:
a)
2𝜏𝑥𝑦
tan 2𝜃𝑝 =
𝜎𝑥 − 𝜎𝑦
2 ∗ 60
tan 2𝜃𝑝 = = −1,09
−20 − 90
2𝜃𝑝 = tan−1 (−1,09) = −47,49°
𝜃𝑝 = −23,74°
𝜎𝑥 + 𝜎𝑦 𝜎𝑥 − 𝜎𝑦
𝜎𝑥′ = + 𝑐𝑜𝑠2𝜃 + 𝜏𝑥𝑦 𝑠𝑒𝑛2𝜃
2 2
−20 + 90 −20 − 90
𝜎𝑥′ = + cos(2 ∗ (−23,74)) + 60 ∗ 𝑠𝑒𝑛(2 ∗ (−23,74)) = −46,39 𝑀𝑃𝑎
2 2
𝜎𝑥 + 𝜎𝑦 𝜎𝑥 − 𝜎𝑦
𝜎𝑦′ = − 𝑐𝑜𝑠2𝜃 − 𝜏𝑥𝑦 𝑠𝑒𝑛2𝜃
2 2
−20 + 90 −20 − 90
𝜎𝑦′ = − cos(2 ∗ (−23,74)) − 60 ∗ 𝑠𝑒𝑛(2 ∗ (−23,74)) = 116,39 𝑀𝑃𝑎
2 2

𝜎𝑥 − 𝜎𝑦
𝜏𝑥𝑦 =− 𝑠𝑒𝑛2𝜃 + 𝜏𝑥𝑦 𝑐𝑜𝑠2𝜃
2

−20 − 90
𝜏𝑥𝑦 =− 𝑠𝑒𝑛(2 ∗ (−23,74)) + 60 ∗ cos(2 ∗ (−23,74)) = 0 𝑀𝑃𝑎
2
b)
𝜎𝑥 − 𝜎𝑦
tan 2𝜃𝑐 = −
2𝜏𝑥𝑦
−20 − 90
tan 2𝜃𝑐 = − = 0,9167
2 ∗ 60
2𝜃𝑐 = tan−1 (0,9167) = 42,51°
𝜃𝑐 = 21,26°
𝜎𝑥 + 𝜎𝑦 𝜎𝑥 − 𝜎𝑦
𝜎𝑥′ = + 𝑐𝑜𝑠2𝜃 + 𝜏𝑥𝑦 𝑠𝑒𝑛2𝜃
2 2
−20 + 90 −20 − 90
𝜎𝑥′ = + cos(2 ∗ 21,26°) + 60 ∗ 𝑠𝑒𝑛(2 ∗ 21,26°) = 35 𝑀𝑃𝑎
2 2
𝜎𝑥 + 𝜎𝑦 𝜎𝑥 − 𝜎𝑦
𝜎𝑦′ = − 𝑐𝑜𝑠2𝜃 − 𝜏𝑥𝑦 𝑠𝑒𝑛2𝜃
2 2
−20 + 90 −20 − 90
𝜎𝑦′ = − cos(2 ∗ 21,26°) − 60 ∗ 𝑠𝑒𝑛(2 ∗ 21,26°) = 35 𝑀𝑃𝑎
2 2

𝜎𝑥 − 𝜎𝑦
𝜏𝑥𝑦 =− 𝑠𝑒𝑛2𝜃 + 𝜏𝑥𝑦 𝑐𝑜𝑠2𝜃
2

−20 − 90
𝜏𝑥𝑦 =− 𝑠𝑒𝑛(2 ∗ 21,26°) + 60 ∗ cos(2 ∗ 21,26°) = 81,39 𝑀𝑃𝑎
2

Como dito na teoria, as tensões normais no plano de cisalhamento máximo é dada por uma média
das tensões normais. Logo, neste caso, poderia ser usado a seguinte fórmula para o cálculo das
tensões normais:
𝜎𝑥 + 𝜎𝑦 −20 + 90
𝜎𝑥′ = 𝜎𝑦′ = = = 35 𝑀𝑃𝑎
2 2
Exemplo: Para o estado plano de tensão mostrado, determine:
a) Plano principal e tensões principais.
b) A tensão de cisalhamento máxima e a tensão normal associada.

a)
2𝜏𝑥𝑦 2 ∗ 40
tan 2𝜃𝑝 = = = 1,333
𝜎𝑥 − 𝜎𝑦 50 − (−10)
2𝜃𝑝 = tan−1 (1,333) = 53,13°
𝜃𝑝 = 26,57°
𝜎𝑥 + 𝜎𝑦 𝜎𝑥 − 𝜎𝑦
𝜎𝑥′ = + 𝑐𝑜𝑠2𝜃 + 𝜏𝑥𝑦 𝑠𝑒𝑛2𝜃
2 2
50 + (−10) 50 − (−10)
𝜎𝑥′ = + cos(2 ∗ 26,57°) + 40 ∗ 𝑠𝑒𝑛(2 ∗ 26,57°) = 70 𝑀𝑃𝑎
2 2
𝜎𝑥 + 𝜎𝑦 𝜎𝑥 − 𝜎𝑦
𝜎𝑦′ = − 𝑐𝑜𝑠2𝜃 − 𝜏𝑥𝑦 𝑠𝑒𝑛2𝜃
2 2
50 + (−10) 50 − (−10)
𝜎𝑥′ = − cos(2 ∗ 26,57°) − 40 ∗ 𝑠𝑒𝑛(2 ∗ 26,57°) = −30 𝑀𝑃𝑎
2 2
b)
𝜎𝑥 − 𝜎𝑦
tan 2𝜃𝑐 = −
2𝜏𝑥𝑦
50 − (−10)
tan 2𝜃𝑐 = − = −0,75
2 ∗ 40
2𝜃𝑐 = tan−1 (−0,75) = −36,87°
𝜃𝑐 = −18,43°


50 − (−10)
𝜏𝑥𝑦 =− 𝑠𝑒𝑛(2 ∗ −18,43°) + 40 ∗ cos(2 ∗ −18,43°) = 50 𝑀𝑃𝑎
2
𝜎𝑥 + 𝜎𝑦 50 + (−10)
𝜎𝑥′ = 𝜎𝑦′ = = = 20 𝑀𝑃𝑎
2 2

Exemplo:

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