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PROJETO INTEGRADOR VI
A atuação do pedagogo na promoção da gestão democrática na
escola
Rever formatação de forma geral
Angélica Castilhoal
Elisangela carvalho
CURITIBA
2016
2. Problematização
3. Objetivos
Identificar ações e iniciativas que podem ser realizadas pelos pedagogos para
a promoção da gestão democrática.
4. Justificativa
Esse estudo busca analisar com base numa revisão bibliográfica como
tem ocorrido o trabalho pedagógico nas escolas publicas contemporâneas, que
práticas podem ser identificadas como democráticas e o que apontam os
autores como sendo ainda os desafios a serem superados pela comunidade
escolar.
5. Metodologia
6. Referências
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O mesmo autor ainda indica que a partir da década de 1990 a oferta dos
cursos de formação em pedagogia nas universidades é reestruturada,
habilitando esses profissionais para atuar nas séries iniciais na educação
infantil, e também na gestão das instituições de ensino. O pedagogo vai
- creio que esta abordagem histórica precisaria ser revista. Considerando que
brevemente se aborda desde a antiguidade, passa por alguns fatos mas não
sintetiza a situação atual.
Os alunos que vão para a escola levam consigo a sua realidade e a suas
circunstâncias. Se a comunidade enfrenta problemas de segurança, de
Parindo do que coloca esse autor, isso ocorre por duas razões
principais, primeiramente porque muitas escolas tem receio de incluir os pais
em suas decisões. Para muitos diretores e pedagogos, a presença dos pais e
familiares na escola representa uma ameaça ao seu poder. Dialogar, estar
disposto a explicar, envolver a comunidade, qualificar sua participação são
demandas que exigem da equipe gestora uma posição aberta, na qual o poder
que possuem momentaneamente seja desenvolvido como um serviço a favor
de todos que fazem a escola. O poder não pode ser visto como um privilégio,
uma condição de privilégio ou algo do gênero. Outra possibilidade apontada
pelo autor, é a falta de iniciativas e estratégias eficientes para atrair e envolver
os pais e familiares. Muitas vezes os pais são chamados na escola para
receber criticas e cobranças. Existe uma forte cultura apontada inclusive por
Libâneo (ano), de que tradicionalmente a imagem que os pais têm da escola é
de uma instituição fechada e separada do mundo, quase um mal necessário.
Para esse autor, a gestão das escolas precisa definir que tipo de
participação irá buscar e incentivar na comunidade escolar que está fora da
escola. Muitas vezes, a participação buscada pela escola não é aquela efetiva
de integrar a comunidade às suas vivências e processos, mas uma
participação assessória, que visa interesses mais imediatos, por exemplo,
envolver a comunidade em eventos e arrecadação de fundos para alguma
reforma mais urgente. Na espera do poder publico, a escola se mobiliza para
realizar algo. Às vezes uma pequena reforma, uma pintura, um problema
elétrico, algo que tem urgência e afeta o dia a dia da escola.
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Disponível em: http://zip.net/bntb5l - Acesso em abril de 2016.
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Disponível em: http://zip.net/bntb5l - Acesso em abril de 2016
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O conteúdo do que traz a lei, embora não faça uma indicação explicita
do pedagogo nesse processo, fica muito claro que os profissionais da
educação devem participar ativamente na elaboração do Projeto Político
Pedagógico da escola. Dentro do que estamos discutindo nesse artigo, a figura
do pedagogo, aparece como uma pessoa e um profissional chave desse
processo. A liderança exercida pelo pedagogo na escola o coloca como
elemento estratégico na promoção e organização da gestão democrática na
escola.
Indo ao encontro dessa ideia, Veiga (2007) reforça que a escola é uma
instituição que existe para promover a formação plena de cidadãos. Como
instituição social, a escola deve refletir a partir de si mesma os valores e as
práticas da sociedade democrática.
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Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm - Acesso abril de 2016
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Acreditamos que esta seja a principal missão dos pedagogos, e por isso,
conforme falava Paro (2008), essa missão acontece de modo mais especial
dentro do ambiente escolar, na forma de uma educação organizada e
sistemática. Pensando nisso, parece bem importante reafirmar que esse
profissional precisa superar a burocracia escolar, tornando-se aquela pessoa
que motiva, inspira e ajuda outros educadores em sua missão.
Não podemos esquecer que o foco desse nosso artigo esteve ligado à
discussão política, naquele sentido em que falava Paulo Freire (ano) que a
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LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e Pedagogos, para quê?, 12º Edição, São
Paulo – SP Editora Cortez, 2010.
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