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11 Estratégias de Marketing que Todo Mundo Deveria Conhecer


Tiago Tessmann <contato@conversaoextrema.com>
Sex 04/01/2019, 09<18
Para: alfredopsf@hotmail.com <alfredopsf@hotmail.com>

opa, blz?

Tiago por aqui e nesse conteúdo, vamos falar sobre 11 estratégias que geraram
resultados extraordinários! Basicamente, vou revelar algo que pouca gente sabe... Os
bastidores de um dos grandes cases de sucesso da Eduzz (ferramenta de pagamento),
o “Aprenda Piano”. Trata-se de um projeto da minha empresa, e quero compartilhar
com você:

A história
Como funciona o “Aprenda Piano” hoje.
Como eu trabalhei todo o plano de marketing para vender o treinamento.
Eu vou lhe contar tudo sobre a prática desse mecanismo, não só a teoria.

Eu já percebi que existem muitas pessoas que falam bastante, mas nada que é passado
nessas falas, funciona. Eu testei muito, errei, acertei, e quero lhe ajudar a chegar ao
topo com mais rapidez! Vem comigo extrair o máximo de informações sobre os
desafios que enfrentei nessa jornada!

A história do Aprenda Piano

Para quem não sabe, o Aprenda Piano nasceu em 2008. Curioso que o treinamento
veio muito antes da própria Eduzz. Seu início se deu porque meu irmão, Ramon, queria
tocar teclado, mas não encontrava sequer um professor que pudesse o ajudar, já que a
pequena cidade de Criciúma tem suas limitações.

Fato é que devido a isso meu irmão só conseguiu um professor em Porto Alegre, 3
horas de viagem para fazer uma aula de teclado. Hoje existe internet, que facilitou essa
questão, mas antigamente não podíamos contar com isso. O professor era fantástico,
ensinou coisas ao meu irmão que ele nunca havia visto antes.

Depois de um tempo, o Ramon passou a gravar vídeos no Youtube com o que ele havia
aprendido, passando o conteúdo adiante. Se você for reparar, vai ver que existem
vídeos no canal do Aprenda Piano datado de 2006.

O Youtube nem existia direito, por isso, já peço desculpas, pois o vídeo dessa época
era horrível. Uma simples webcam era o recurso que tínhamos disponível. Apesar de ter
sido lançado em 2008, o Aprenda Piano nasceu com esse vídeo de 2006. Da vontade
do meu irmão de disponibilizar conteúdo sobre as técnicas que ele aprendeu.

O resultado foi surpreendente. Diversos comentários começaram a surgir logo abaixo


de cada vídeo postado. Eram de pessoas que, assim como nós, moravam no interior e
não tinham acesso a esse tipo de conteúdo.

O mais interessante, porém, é que a grande sacada de fazer um curso, que se tornaria
o “Aprenda Piano”, veio desses comentários.

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É claro que houveram muitas dúvidas, antes de colocarmos o plano na prática, uma
delas era: Será que alguém compraria? Na época, eu tinha 18 anos. Nós não
entendíamos muito bem como tudo funcionava. Meu irmão resolveu, então, fazer um
DVD. Mas, não sabia como ia implantar um sistema de pagamento.

Como ele solucionou? O seu primeiro cliente enviou um cheque pelo correio para pagar
o DVD! Com o tempo e percebendo que havia interesse, descobrimos ferramentas
como o PagSeguro e iniciamos de forma digital o “Aprenda Piano”. Esse foi nosso
pontapé inicial. Depois vieram o treinamento “Facebook Pro”, “Conversão Extrema” e a
nossa agência, a “Blueberry Marketing”.

Tudo ia muito bem, até que em 2016 nós resolvemos dar uma virada no jogo.
Decidimos transformar o “Aprenda Piano” em um produto ainda mais forte. Meu irmão
produzindo todo o conteúdo e eu no marketing. O “Aprenda Piano” ia receber tudo o
que ensino no “Conversão Extrema”

Está aí um dos motivos pelo qual em 2017 não lancei mais vídeos sobre marketing
digital ou palestrei. Estava aplicando o Conversão Extrema no Aprenda Piano. Focado
100% no projeto. O meu desafio era basicamente:

Montar uma empresa do zero: já que o Aprenda Piano não tinha estrutura de
mão de obra e muito menos vendia o quanto queríamos. Era algo bem orgânico,
vendendo pouco, cerca de R$3 mil reais/mês.
Formar uma equipe: Que pudesse atender as novas demandas.
Montar uma empresa física: Porque precisaríamos ter um time trabalhando no
mesmo ambiente.

Em dezembro de 2016, eu dei o start nas estratégias. Fiz contratações e fui iniciando a
montagem da equipe. Meu acordo com o Ramon para que o projeto tivesse a minha
atenção era vender R$100 mil reais em 30 dias. Já que eu não queria sair do Conversão
Extrema!

Bem, ele me provou que, sozinho, era mais do que possível. Simplesmente porque 20
dias depois o Ramon havia vendido os R$100 mil reais. O próximo nível que traçamos,
agora com minha total atenção, foi chegar ao R$1 milhão por mês. Duvidamos que teria
tanta gente interessada em aprender a tocar teclado. Por isso, já previmos esse ponto e
estávamos preparados para despertar esse desejo nas pessoas.

A lógica por trás dessa estratégia é a mesma que aprendi no “Conversão Extrema”.
Ninguém quer fazer um curso de anúncios Google. Todo mundo quer vender mais! E
como você pode vender mais? Essa é outra história, mas uma delas é anunciando no
Google, ao qual eu lhe ensino no meu curso. As pessoas compram transformação!

O Aprenda Piano Hoje

Para que você consiga entender a dimensão do que conquistamos com esse projeto,
que iniciou nessa nova fase, praticamente do zero, em 2016, quero lhe apresentar
algumas informações sobre o “Aprenda Piano” atualmente. Hoje, o Aprenda Piano:

Conta com mais de 20 mil alunos;


Está presente em 22 países.
Tem grandes parcerias, como com a Yamaha.

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É a maior escola de piano online do Brasil.


Tem um canal no Youtube com média de 127 mil views por mês.
Tem um perfil no Facebook que alcança 4.3 milhões.
Recebe em torno de 116 mil visitas mensais em seu site.

Antes dessa reformulação, recebíamos apenas 10 visitas por mês! E é exatamente essa
experiência que quero passar para você a partir de agora! Como prometido, eu vou lhe
oferecer a questão prática, o meu conhecimento de “mão na massa” e não aquela
história teórica que muitas vezes a gente vai testar e não dá em nada. Eu vou lhe contar
tudo o que eu gostaria de ter ouvido em 2016 sobre produto perpétuo.

1ª Estratégia – Perfil dos Clientes

Eu errei muito nessa estratégia e, talvez, você ainda cometa equívocos relacionados a
ela. O que acontece é que quando vamos anunciar nosso produto na internet, nós
acabamos deduzindo quem é o nosso público alvo. São suposições voltadas ao óbvio,
que todos fazemos. Do tipo o produto X é de interesse das mulheres, de tantos anos,
com tal estilo de vida. Eu fiz isso também e acabei cometendo o erro! Não, isso não
deve ser o básico do marketing, isso não é refinar o retargeting, fazer o público alvo...

Quase ninguém faz isso de forma correta, é verdade. A grande sacada da minha
estratégia nesse aspecto e que me fez acertar ao final veio de uma ideia da equipe. Ela
consistia em nada mais do que colocar como primeira aula do curso uma pesquisa de
perfil. Esse direcionamento refinaria o meu público alvo, o que tornaria mais simples
focar os anúncios e ser mais assertivo no próximo passo.

Se você acredita que já conhece quem compra do seu negócio, mesmo nunca tendo
estudado adequadamente o seu público. Desculpa lhe dizer, mas você está errado!
Você precisa saber EXATAMENTE quem está comprando da sua marca. Não adianta
deduzir ou supor. E eu só sei disso porque já cometi o mesmo erro que você está
cometendo agora.

Eu descobri que eu estava gastando uma tonelada de dinheiro em anúncios no


Facebook e que grande parte do meu público era da faixa etária +45 anos. O pior é que
ao conversar com outros vendedores desse mesmo produto, descobri que eles
estavam vendendo para pessoas da terceira idade, com 87 anos, por exemplo.

Como eu poderia adotar uma estratégia de anunciar no Facebook, quando nem existe o
filtro +80 na segmentação do Ads? A solução para que eu entendesse bem o que
estava ocorrendo e pudesse corrigir tudo foi a pesquisa de perfil. Pensei bem: Quem
fica mais tempo na internet: O jovem ou as pessoas mais velhas? Em volume
populacional, temos mais jovens ou idosos? Nesse caso, os mais velhos têm mais
tempo para ficarem conectados, mas os mais jovens predominam em volume.

Por meio da pesquisa, pude perceber que quando eu colocava minhas campanhas Ads
para rodar, e dividia pelo básico, ou seja:

Homem/Mulher.
De 20 aos 65+ anos.

Quem consumia minha verba eram os jovens. E meu público alvo, mais velho, nem era
impactado pela minha publicidade! Porque os jovens passavam muito tempo conectado

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no Facebook, por exemplo, praticamente o dia todo, e consumiam todo o meu


orçamento, esgotando-o antes que o meu verdadeiro público chegasse a visualizá-lo.
Pode ser que você não saiba, assim como eu nem imaginava um tempo atrás, mas os
mais velhos compram MUITO!

Vendo que minha publicidade não estava chegando nessa parte do público, eu setorizei
os anúncios. Então no Facebook e no Google eu separei as campanhas, por exemplo:

Campanha 1: Pessoas de 20 a 30 anos – Orçamento X


Campanha 2: Pessoas de 30 a 65+ anos – Orçamento Y

E, assim, se a campanha 1 consumisse toda a verba, não acabaria com a da outra,


podendo se encerrar sem grandes problemas. O resultado disso foi a diminuição em
50% do meu custo por conversão! O mesmo resultado, pela metade do preço,
simplesmente, separando o público. Vou lhe dar um exemplo para ficar mais claro o
que estou dizendo!

Pense que o seu público alvo é composto em 80% por homens e 20% pelas mulheres.
Porque, nesse caso, você cria uma campanha utilizando a configuração básica,
aplicando a segmentação “Homem/Mulher”? Saiba que quando você faz isso está
dizendo ao Google para dividir o seu orçamento igualmente entre esses dois
segmentos. Como você viu, essa simples ação pode impactar e muito os seus
resultados.

Se o seu maior público são os homens, mesmo que as mulheres também comprem, não
é inteligente destinar a mesma verba para públicos de tamanhos diferentes. Não
coloque tudo em uma mesma campanha! Segmente.

2ª Estratégia – Depoimentos

Como eu posso coletar depoimentos de forma automática, já que se trata de um


produto perpétuo? Essa foi a pergunta que me conduziu na formulação dessa
estratégia! A resolução parece simples, mas foi muito eficaz. Eu coloquei na última aula
a seguinte inscrição: Quer ganhar um curso gratuito? Envie um depoimento sobre o
“Aprenda Piano” junto a um vídeo seu tocando, e leve, gratuitamente, como
recompensa pela dedicação do seu tempo, um curso.

Confesso que todo dia eu recebo depoimentos de forma automática! Não preciso fazer
campanha, apelar para outras estratégias. Prova social é MUITO importante para os
negócios. Um exemplo disso é a estratégia do Mercado Livre, onde a marca oferecia
100 mil dólares para quem enviasse o melhor depoimento da plataforma. Ninguém
investiria tanto se não fizesse diferença, garanto.

3ª Estratégia – Teste A/B de Landing Pages (descobrir qual a melhor página de


vendas)

Existe uma ferramenta gratuita que se chama Google Optimize, ela me ajudou muito
nessa jornada com o “Aprenda Piano”. A principal função dela é basicamente fazer uma
análise da sua página e lhe dizer se ela é boa ou ruim, em relação à capacidade de
gerar conversões.

A sua página precisa ser de alta conversão, esse é o primeiro passo para começar a ter

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resultados. Se você envia tráfego para uma página que não converte com tráfego frio,
não adianta mexer no Google, no Facebook, ou qualquer outra configuração. E, você
saberá se a sua página é de alta conversão através de testes. Durante a jornada do
“Aprenda Piano”, nós testamos cerca de 47 páginas de venda. Até encontrarmos a
perfeita. Entenda que essa é a parte mais difícil. Enviar tráfego é mesmo mais simples,
mesmo que digam o contrário! Eu gosto de utilizar uma analogia bíblica para explicar
essa questão:

“Quando você joga uma semente em uma terra seca, por mais que você ore, os frutos
não vingarão. Não nascerá uma árvore!”

Isso acontece, simplesmente porque é o mesmo que se jogássemos uma semente no


cimento! O terreno não está preparado para produzir. Agora, se você pegar a mesma
semente e jogar em um solo fértil, preparado, terá bons frutos. O problema é que
muitas pessoas no marketing digital jogam sementes no cimento e depois ainda
colocam a culpa nelas. Em nosso mercado, a terra é o seu site e as sementes o tráfego!
Isso quer dizer que não é inteligente colocar a culpa pelo seu fracasso em seu tráfego,
quando o seu site não está devidamente preparado para recebê-lo.

Seguindo nessa mesma linha, o meu conselho é para que você encontre primeiro a
terra ideal e depois jogue a semente. Eu não sabia disso e se soubesse teria poupado
muito tempo lá em 2016! Eu errei muito, mas sem demagogias, o mais importante é não
desistir. É colecionar erros e aprender com eles durante a jornada até o topo.

A minha dica nessa estratégia é que você teste bastante, se inspire em Landing pages
de seus concorrentes e até de negócios fora do seu mercado. Crie um documento de
ideias e depois aplique tudo em suas criações de páginas. Teste tudo! Utilize o Google
Optimize para analisá-las. É muito simples, basta que você coloque o endereço de duas
páginas e mande tráfego para elas. Automaticamente o Google dividirá seu tráfego
igualmente, lhe informando após um tempo qual página converte mais.

Não pare por aí. Assim que tiver o resultado do primeiro teste, descarte a perdedora e
use a vencedora como base para criar mais 2 ou três versões dela e repita o teste. Até
encontrar a perfeita para o seu negócio. Lembre-se: A página perfeita é aquela que
gera lucro com tráfego frio!

4ª Estratégia – Time Comercial Ativo

De 30 a 40% das minhas vendas são feitas por dois profissionais via WhatsApp. Essa
4ª estratégia eu desenvolvi a partir de um problema. É que muitos potenciais clientes
estavam ficando na página de check-out. Ou seja, eles não estavam concluindo a
compra. E, claro, isso é esperado, mas eu queria entender o porque para então
melhorar os resultados.

A primeira etapa foi trabalhar em um mini formulário para que esse potencial
consumidor deixasse os dados de contato, somente nome, e-mail e telefone. Uma vez
captado esses dados, eu estabeleci com a minha equipe a meta de entrar em contato
com cada um desses clientes em potencial em até 24h. Segundo dados do Google,
quanto mais tempo você leva para entrar em contato com o lead, mais frio ele vai estar.

Bem, meu time comercial sempre ativo é responsável por atender cerca de 50 leads
por dia. Mudando completamente o panorama dos resultados. Afinal, eles conseguem

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atender mais diretamente e de forma personalizada cada demanda do potencial cliente,


o guiando mais assertivamente à conversão.

5ª Estratégia – Conteúdo e Tráfego

Eu comentei que, no início, nós tínhamos cerca de 10 visitas por dia quando
começamos. A nossa meta era ousada, queríamos construir o maior portal de piano em
2 ou 3 anos. Para isso, claro, fizemos um planejamento de conteúdo. Só que eu
descobri algo importante, através de uma pergunta simples: O que vale mais, tráfego
pago ou orgânico? Gastar um caminhão de dinheiro no Facebook ou em
redatores/conteúdo?

Desvendei que conteúdo é ótimo para branding, para atrair tráfego, e muito ruim para
gerar vendas. Desculpe-me quem tem agência de SEO, mas eu preciso dizer que no
meu projeto essa estratégia não funcionou. As visitas crescem com orgânico, mas as
vendas não!

Isso acontece porque a intenção do tráfego orgânico é diferente do pago. O momento


da trajetória de consumo do orgânico é, geralmente, ligado a aprender mais, enquanto
o pago já está pronto para o comprar. Isso não significa que você deve parar o
orgânico. Só que você deve, obrigatoriamente, entender de tráfego pago, se deseja
escalar o seu negócio. Com essa estratégia, conquistamos de 5 a 10 mil visitas diárias!

6ª Estratégia – Equipe Engajada

Não tem como fazer tudo. E se você não descobriu isso, ainda vai. No começo do
negócio a gente quer fazer o produto, atrair tráfego, produzir o conteúdo, gravar o
vídeo, vender, fechar a contabilidade... fazer tudo e não dá! Para solucionar essa
questão, claro, precisamos ter uma equipe. Só que isso não é o suficiente.

Você precisa de uma equipe que compre a ideia junto. Que esteja engajada com o
negócio! É muito fácil contratar profissionais, mas muito difícil contratar profissionais
engajados. Nessa fase do projeto “Aprenda Piano”, eu achei que seria simples. Uma vez
que tenho experiência em Gestão, inclusive, sou formado na área, mas me enganei.

Em conversas com meu irmão, nós decidimos que para engajar a equipe, faríamos de
tudo para fazer com que cada profissional se sentisse parte, de verdade, do projeto. O
Ramon sugeriu falar sobre propósito e concordamos, é muito importante, realmente!
Falar sobre a missão, sobre o desejo de transformação, sobre os valores, mas tudo isso
não é o suficiente, embora seja interessante. Chegamos a conclusão que dinheiro, uma
boa remuneração, também importa.

Então, passamos a pensar sobre o que poderia suprir essa demanda. O que seria visto
como extraordinário pela minha equipe. Como eles poderiam se sentir motivados,
determinados, engajados, parte do projeto. Um bônus, se uma meta for atingida? Mas,
o que seria? Uma viagem para a Disney seria algo extraordinário? Para o nosso caso
sim!

Quando conversei com a minha equipe, descobri que poucos haviam viajado de avião e
menos ainda tinham passaporte. Viajar para a Disney era atingir um próximo nível,
então engajava, motivava. O acordo foi, se atingirmos a meta, todos irão para a Disney,
por nossa conta! Essa é uma forma de recompensar o esforço de cada um dos

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profissionais que se comprometeu, que se engajou.

Além disso, jamais, eles esquecerão o que a empresa os proporcionou, aumentando


ainda mais o nível de engajamento. Em 2013, a equipe toda da Blueberry foi à Disney
World! Se você quer um resultado extraordinário, a recompensa também precisa ser
extraordinária.

7ª Estratégia – Novos Professores

Essa é mais uma dica, do que uma estratégia, mas é muito importante que você saiba
que existe um erro muito comum entre os profissionais que trabalham com perpétuos:
Depender do produtor! É sério, falo por experiência própria. Quando percebi, isso já
estava prejudicando bastante o andamento do projeto. Você sabe o que é não vender,
simplesmente, porque o conteúdo não está pronto? Simplesmente porque o produtor
disse que não pode fazer nada naquele momento?

Eu sei e lhe digo, jamais, dependa somente de um único produtor, caso contrário você
poderá ter seu planejamento e resultados frustrados. A próxima estratégia é como um
complemento dessa 7ª, confira!

8ª Estratégia – Vídeos sem Experts

Você pode perceber que, no início, o “Aprenda Piano” era vendido com a “imagem” do
Ramon, meu irmão. Isso acontecia, porque muito se diz sobre a importância de o
produto ter a “cara” de uma pessoa, a autoridade no assunto e tudo mais. Só que isso
também faz com que você dependa do produtor, da autoridade à frente do produto.

Precisávamos responder a seguinte pergunta: Como produzir vídeos sem precisar da


imagem de professores, de experts, como o Ramon, por exemplo? Quando você
mesmo se questiona, você vai em busca da resposta! Acabamos descobrindo um canal
no Youtube americano, com mais de 20 milhões de inscritos, no mesmo nicho. Ao qual
os conteúdos eram feitos a partir de um programa.

Isso mesmo! Não havia ninguém à frente da câmera, apenas uma gravação, onde um
programa mostrava as notas que deveriam ser tocadas para determinadas músicas.
Então, nós mudamos de estratégia e passamos a vender o “Aprenda Piano” como uma
escola. E dessa forma, conquistamos a capacidade de produzir conteúdo sem
depender de pessoas. De criar vídeos, sem precisar de uma única imagem referência. E
crescemos, escalamos, pois é impossível trabalhar com grandes demandas, quando
você é dependente de uma única pessoa.

9ª Estratégia – Branding com Conteúdo Viral (tornar sua marca conhecida através
de conteúdos que todo mundo divulga gratuitamente)

O que vou lhe falar agora é apenas baseado na minha experiência e somente nela.
Quanto mais engajamento tem a sua página, menor vai ser o seu Ads! Isso, segundo os
meus testes. Na semana que tínhamos muito engajamento, o custo por conversão dos
anúncios diminuía muito. O contrário também é verdadeiro.

Foi com essa constatação que passamos a desenvolver essa estratégia. De fato,
queríamos uma resposta satisfatória para a seguinte pergunta: Como ter um alto
engajamento orgânico no Facebook? Essa pergunta nos fez chegar em páginas

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populares, como Gina Indelicada e Chapolin Sincero, por exemplo.

Estudamos muito para descobrir como eles geravam tanto engajamento e enfim
tivemos certeza que a maioria utiliza a estratégia do 80/20 ou princípio de pareto. Mas,
como utilizar isso em nossos negócios? Bem, trabalhando com os conteúdos mais
virais e aplicando à realidade do seu negócio. Por exemplo, o “Não Salvo” elege, todo
mês, um viral, ou seja, o conteúdo que está entre os mais comentados e
compartilhados da Web.

A nossa sacada foi se inspirar nesse viral do mês para trabalhar um conteúdo focado
em nosso nicho. Isso faz com que o público gere identificação e automaticamente
engajamento com o seu negócio. Por exemplo, um dos virais que utilizamos foi o do
“Você não”:

O resultado foi uma baixa no custo do Ads, enquanto o engajamento registrava picos e
recordes. Faça o teste!

10ª Estratégia – Native Ads (anúncios que não parecem anúncios)

Essa foi uma estratégia descoberta tardiamente, mas que foi muito utilizada durante a
trajetória do “Aprenda Piano”. Antes de trabalhar essa estratégia, eu estava me
perguntando porque os anúncios padrões, com bom impacto visual, que utilizava a
autoridade do Ramon tocando piano, não estavam trazendo os resultados esperados.

A minha pergunta constante nessa fase era: O que eu preciso fazer para gerar mais
vendas? Confesso que conversei com a minha equipe por diversas vezes e a resposta
não encaixava. Me lembro bem quando comecei a desvendar a equação. Eu estava em
São Paulo, em uma palestra da Outbrain.

Sabemos que ao contrário do Google e do Face Ads, a Outbrain não tem bons recursos
de segmentação e então resolvi perguntar ao responsável pela plataforma no evento: O
segredo do Google e do Facebook é que eles conseguem segmentar os usuários. Com
base na segmentação, você capta informações do usuário para a ferramenta, e dessa
forma você consegue vender, já que tem capacidade de traçar o perfil desse potencial
cliente. Agora, vocês não têm nada do usuário. Como a Outbtain consegue chamar a
atenção nos anúncios?

E ele me respondeu com a maior naturalidade: Essa é a grande diferença, os nossos


não parecem anúncios! E é verdade. Foi aí que percebi que precisava fazer Native Ads.
E passei para a minha equipe a meta de fazer com que os nossos anúncios não se
pareçam com anúncios.

Para nós, o formato de conteúdo que mais funciona nos anúncios são os vídeos. Em
disparado são os melhores. O alcance é gigantesco! Fora que para quem assistiu o
vídeo, eu ainda consigo fazer remarketing. Pense nisso...

Voltando, para fazer os anúncios que não se parecem com anúncios, você deve
esquecer de elementos característicos, como o Call to Action, por exemplo. No nosso
caso, eu subi, sem tratamento algum, por exemplo, o vídeo de um aluno tocando
teclado, um depoimento. Nada mais!

Uma outra coisa que percebi também, que eu aprendi em uma reunião do mastermind e

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apliquei, partiu da seguinte pergunta: Como eu sei se um anúncio é bom ou ruim?


Basicamente, qualquer pessoa diria que fazer a comparação dentro de uma mesma
campanha e encontrar aquele que converteu mais é a melhor estratégia.

Esse é o básico, mas como você vai chegar a uma conclusão segura, por exemplo,
partindo do pressuposto que cada campanha tem um público, com anúncios
diferentes? Não dá para trabalhar com o método básico de comparação. Para que você
encontre o melhor anúncio, será necessário criar uma situação de igualdade entre as
campanhas.

Então, quando você sobe um anúncio no Facebook ou no Google, ele precisa ir em


todas as campanhas, em todos os conjuntos de anúncios. Porque dessa forma, é
possível descobrir se ele é realmente bom ou ruim. Para cada anúncio que você sobe
no Facebook, um código é gerado. Você terá que pegar esse código e subir os
anúncios em vários grupos de anúncios.

Na hora de filtrar, você o fará pelo código, e, assim, visualizará os anúncios que estão
aparecendo em todos os conjuntos daquele anúncio. O Facebook vai lhe informar o
total. Por exemplo, esse anúncio, testado com todos os públicos, é o melhor! Se você
utilizar essa estratégia, junto com o teste A/B da página, encontrará o caminho perfeito
para conversão.

É importante lembrar que no Google, você também não deve comparar anúncios entre
si que tenham formatos diferentes. Os resultados não serão confiáveis devido aos
mesmos princípios que acabamos de ver há pouco. Para realizar testes, crie, ao menos,
3 de cada formato/tamanho. Coloque em todos os conjuntos de anúncios para
descobrir qual é o melhor. Não tem anúncio bom ou ruim, existe anúncio que converte
ou não! Baseie suas estratégias em números e não em achismos.

11ª Estratégia – Maior Aprendizado

A gente descobriu algo muito interessante, que ninguém havia me contado antes.
Quando se faz produto perpétuo, todo mês, se começa no negativo. Isso porque
precisamos pagar funcionários, então iniciamos devendo. Foi o que ocorreu
naturalmente no “Aprenda Piano” e para atingir nossas metas, procuramos trabalhar
com diversas estratégias.

Uma delas foi lançar um produto intermediário, só que quando colocamos ele para
vender, tivemos uma grande surpresa. Quando você coloca toda a sua energia em um
único produto os resultados são interessantes. E quando dividimos essa força em mais
de um produto, o que acontece, ao contrário do que dizem, não é o aumento no volume
de vendas, pelo menos foi o que ocorreu em nosso projeto. O perpétuo parou de
vender o que vendia e a conversão do intermediário foi pequena. Resultando na queda
expressiva dos resultados.

Isso mesmo! Eu coloquei outro produto para conseguir vender mais e acabei vendendo
menos. Lógico que retirei o segundo produto e o reposicionei, o oferecendo apenas
para alunos, mas não resolveu, porque o crescimento foi muito pequeno. Eu continuava
iniciando o mês no negativo.

O grande ponto é que eu precisava fazer coisas diferentes. Depender só de um produto


perpétuo não deu certo em nosso caso. É muito bom no início, o faturamento é bacana,

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mas um mês de faturamento bom, não garante o mês seguinte. Infelizmente, eu tenho
que ser duro, pois é a mais pura verdade. Eu descobri isso! Para diminuir esse risco,
construindo uma empresa mais sólida, apostamos na recorrência! Então o cliente
compra o curso e depois entra em uma sequência de ações, como participar de aulas
ao vivo, por exemplo.

Isso garante um faturamento contínuo, fazendo com que a nossa empresa deixe de
iniciar todo mês no negativo. Assim, passamos a iniciar o mês com todas as contas
pagas! O próximo passo foi resolver a questão do aumento de faturamento. Sabíamos
que um único produto não seria capaz de bater a nossa meta de 7 dígitos por mês.

Só que percebi que quando a gente começa a escalar muito o tráfego, o ROI, o lucro,
diminui muito. Eu não podia abrir mão de tanto, queria manter no mínimo os 35% de
lucro líquido. Para isso, mantive o teto desse produto e criei outro para vender para o
mesmo cliente. Claro, de qualquer forma, não foi possível escalar tanto, mas para
melhorar o cenário, percebi que fazer lançamentos pontuais era uma boa saída.

Isso porque tem uma grande audiência, uma enorme lista de leads, e ainda é possível
vender produtos de alto ticket, já que não fica sempre disponível. Basicamente,
seguindo o formato de recorrência, marketplaces (mais produtos), lançamentos, eu
consigo bater a minha meta financeira!

Essa foi a minha experiência, com o meu nicho! Pode ser que para você seja diferente.
No entanto, saiba que a grande sacada é que o segredo não está em desvendar qual
nicho é o melhor ou pior. E, sim, em ter feeling para entender as oportunidades, como
gerenciar e como fazer a coisa acontecer.

Espero que tenha aproveitado cada informação que eu compartilhei com você através
desse conteúdo. Saiba que tudo que está aqui é parte da minha experiência, que
realmente ocorreu na prática, no meu dia a dia profissional.

Acredito que valha a pena você testar e aplicar cada sacada em seu negócio! Se ficou
com dúvidas, entre em contato, será um prazer poder lhe ajudar.

Clique aqui e assista essa aula em vídeo no Youtube

Clique aqui para baixar e ouvir essa aula em áudio

Baixe os slides desse material clicando aqui

Não entendeu alguma palavra? Então leia o glossário abaixo:

Retargeting: é o mesmo que remarketing, ou seja, anunciar para pessoas que já


entraram no seu site e conhecem você;
Teste A/B de Landing Pages: compara duas ou mais páginas para descobrir
qual é a que traz mais resultados;
Conversões: uma pessoa que fez a ação desejada no seu site, pode ser uma
venda ou deixou seu contato;
Tráfego: pessoas que entram no seu site;
Tráfego frio: pessoas que nunca ouviram falar de você ou não conhece seu site;
Lead: pessoa que deixou seu contato, pode ser um e-mail, telefone etc. Ela
demonstrou um interesse maior no que você vende;

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Branding: reconhecimento da sua marca;


Produto Perpétuo: produtos digitais que vendem todos os dias;
Produtor: professor responsável pelo conteúdo do curso, nesse caso, o
tecladista Ramon;
Conteúdo Viral: conteúdo que é divulgado por todo mundo na internet
gratuitamente;
Mastermind: grupo de empresários que trocam informações e experiências em
seus negócios.

Caso não tenha entendido qualquer outra palavra no texto, não tem problema, só
responda esse e-mail e me avise a palavra, ok?

O que vamos ver no próximo e-mail?

Muitos não tem resultados no Google porque não cuidam da segmentação, ou seja,
aparecem para as pessoas erradas, no momento errado e ainda com o anúncio ruim.
No próximo e-mail vou ajudar você a segmentar corretamente seus anúncios na Rede
de Pesquisa do Google e isso pode mudar completamente seus resultados. Fique
atento ao meu próximo e-mail.

Aviso (100% sincero): Quando você não abre ou clica nos links dos meus e-mails, o
sistema identifica que você não é um "lead qualificado" e automaticamente pára de
enviar meus conteúdos. Você já notou que não sou chato, que envio e-mails de puro
conteúdo e realmente tenho como objetivo ajudar você. Por isso ao receber meus e-
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Tiago Tessmann

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