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Manutenção Industrial

Manutenção Pneumática
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Manutenção Pneumática

Índice
História da Pneumática (História e seu significado)
Normas ABNT – Simbolos gráficos e Diagramas de Circuito para sistemas e componentes hidráulicos e
pneumáticos
Definição de Cilindro Pneumático
Definição de Válvulas Pneumáticas
Sistemas de Controle
• Sensores Indutivos
• Sensores para Cilindro
• Sensores de Contorno
• Leitores de Códigos de barras
Sistema Pneumático
• Filtro de Ar
• Regulador de Pressão
• Lubrificação de Linha
Manutenção do Sistema Pneumático
Causas de Falhas em Válvulas Pneumáticas
Manutenção Industrial

História da Pneumática

Já a milhares de anos que o homem utiliza como recurso o ar, como por
exemplo, para ascender o fogo com o fole.
O grego Ktesibios (285-222 a.C. matemático e engenheiro grego de
Alexandria) construiu no ano de 260 a.C. os primeiros canhões a ar comprimido.
Efetuou vários trabalhos sobre “elasticidade” do ar, por isso é denominado “Pai da
Pneumática”. Além de uma corda esticada, ele utilizou ar que fora comprimido em
um cilindro, aumentando assim, de forma bastante significativa, o alcance dos
tiros.
Daí surge a palavra grega “PNEUMA” que significa “AR”, tenha sido
adotado como nome para esta técnica, PNEUMÁTICA.
Com o início da industrialização, começaram a ser utilizados, no século
XIX, aparelhos acionados a ar comprimido, principalmente na construção de
estradas e na mineração.
Atualmente encontramos inúmeras aplicações em vários setores da
economia do país. Ex. Empacotamento de mercadorias, Automobilística, Robótica
entre outras.
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Normas ABNT – Sistemas e Componentes Hidráulicos e Pneumáticos:


Símbolos gráficos e diagramas de circuito

A primeira parte da norma estabelece princípios de orientação quanto ao


uso dos símbolos gráficos.
Os símbolos gráficos representam elementos internos de um circuito e
são construídos à partir de símbolos básicos e elementos funcionais estabelecidos
com base em regras gerais instituídas para o planejamento e desenvolvimento
dos símbolos funcionais.
O objetivo principal é o de possibilitar a representação das funções
realizáveis com componentes hidráulicos e pneumáticos, independentemente da
forma construtiva, das inovações tecnológicas e do fabricante não impedindo ou
criando limitações demasiadamente rígidas quanto ao uso e/ou aplicação do
símbolo. Desse modo a norma define os símbolos lógicos básicos e as regras para
elaboração dos símbolos compostos.
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Normas ABNT – Sistemas e Componentes Hidráulicos e Pneumáticos:


Símbolos gráficos e diagramas de circuito
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Cilindro Pneumático

Definição: é o elemento utilizado para transformar a energia do ar


comprimido em movimento linear.

É o responsável, dentro das indústrias e outras instalações por pelo


menos uma das três operações básicas: movimentar, prender ou formar alguma
peça.
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Cilindro Pneumático

Distingue-se dois tipos fundamentais de cilindros pneumáticos :


1) o de Efeito Simples
2) o de Duplo Efeito

Em ambos os cilindros o avanço do êmboloé produzido pelo ar comprimido.


No caso do efeito simples (A) o retorno é feito através da força da mola interna. No
caso do cilindro de duplo efeito (B) o retorno é produzido pelo ar comprimido injetado
na outra extremidade do cilindro.
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Válvulas Pneumáticas

Os Cilindros Pneumáticos devem ser alimentados ou descarregados


convenientemente, no instante em que desejamos ou em conformidade com o
sistema programado. As válvulas servem para orientar o ar, bloquear e controlar a
admissão e escape da pressão do ar.
Pode-se classificar as válvulas nos seguintes grupos:
Válvula de controle direcional
Válvula de bloqueio (anti-retorno)
Válvula de controle de fluxo
Válvula de controle de pressão
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Sistemas de Controles

Nos cilindros pneumáticos é imprescindível a utilização de sistemas de


controles para garantir o funcionamento correto das máquinas e principalmente do
produto final.
Sensores Indutivos – Servem para detectar movimento e atua com a
proximidade, resumidamente, podemos entender como sensor de proximidade.
Sensor para Cilindro – Servem para detecção da posição do embolo em cilindros
pneumáticos.
Sensor de Contorno – Servem para a detecção de objetos para a verificação da
montagem e interagem pelo contorno, localização ou posição antes, durante ou
após cada um dos passos de montagem.
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Manutenção Pneumática – Conservação do Sistema

No sistema pneumático, existem três importantes elementos que, freqüentemente


são esquecidos e são de vital importância para o bom funcionamento de um sistema
pneumático:

Filtro de Ar
Sem um filtro de ar é quase impossível excluir as impurezas das tubulações que,
com o passar do tempo, danificam internamente as tubulações que ligam o compressor
à máquina.

Regulador de Pressão
O regulador de pressão assegura o fornecimento de uma pressão constante ao
circuito pneumático, uma vez que o fornecimento de pressão uniforme na alimentação é
essencial

Lubrificação de Linha
A lubrificação desempenha papel igualmente importante no processo ao se
desejar reduzir ao mínimo desgaste
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Manutenção Pneumática – Conservação do Sistema

O funcionamento adequado dos circuitos depende, ainda, de sua acertada


instalação o que pode ser conseguido mediante as seguintes precauções:
• Efetuar a limpeza de toda a tubulação, através da passagem forçada de ar, antes de
se ligar qualquer válvula ou cilindro;
• Providenciar proteção conveniente das válvulas contra calor excessivo, poeira,
elementos corrosivos e pancadas;
• Evitar estrangulamento desnecessário da tubulação;
• Verificar se a tensão da bobina é a mesma da rede;

Rotina de Ensaio
• Munir os circuitos dos equipamentos necessários (filtros, lubrificador e regulador) e fazer
o sistema funcionar primeiramente com excesso de óleo, até se notar uma neblina
saindo pelos escapes das válvulas, quando então, se regula o lubrificador para uma
quantidade de óleo ideal. A lubrificação é constante pelo visor do lubrificador, mas não
se nota a neblina de óleo ideal (lubrificação é constante pelo visor de lubrificador, mas
não se nota a neblina de óleo formada pelo escape).
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Manutenção Pneumática – Conservação do Sistema (Sugestão)

Roteiro de Verificação – Check List em FUNCIONAMENTO


• Verificação diária do nível do óleo nos lubrificantes e constatação, pelo visor, se os
mesmos estão funcionando para que não falte lubrificação;
• Observação dos equipamentos quanto à sua fixação (cilindros trabalhando soltos
passam, geralmente, a receber esforços radiais em seu eixo e pode ocasionar sua
ruptura, desgaste, irregulares dos mancais riscos no tubo);
• Eliminação de qualquer vazamento, pois este defeito implica consumo de ar
desnecessário e queda de pressão;
• Drenagem diária dos filtros para evitar a sua saturação;
• Manter sempre que possível, os equipamentos limpos e protegidos contra
impurezas, pancadas e elementos corrosivos.
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Manutenção Pneumática – Conservação do Sistema

Causas de falhas em válvulas pneumáticas


• Válvulas operadas manualmente
• Válvulas operadas mecanicamente
• Válvulas operadas por solenóides
• Válvulas operadas por piloto
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Manutenção Pneumática – Causas de falhas em válvulas pneumáticas

Válvulas operadas manualmente – ex uso em linha de caldeira


• Sujidade Esta é a causa principal de falha nas válvulas. A sujidade das linhas sem
filtros ou de sistemas sujos pode incrustar-se nas vedações das válvulas, arranhar
revestimentos de válvulas e êmbolos metálicos, bloquear a passagem de fluidos e
causar vários tipos de danos;
• Falta de lubrificação A maioria das válvulas pneumáticas necessitam de lubrificação.
Sem lubrificação as peças desgastam-se rapidamente. A falta de lubrificação pode fazer
o atuador da válvula travar;
• Temperatura de operação Altas temperaturas levam à deterioração a maioria das
vedações, causando vazamentos. A dilatação térmica das vedações pode causar falhas;
• Peças danificadas Algumas válvulas possuem mola para retorno do atuador à posição
inicial. Se o atuador não retornar a mola pode estar danificada;
• Vedações incorretas Especifique a vedação correta de acordo com o fabricante e o
código da válvula, não esquecendo de observar a faixa de temperatura em que as
vedações devem operar.
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Manutenção Pneumática – Causas de falhas em válvulas pneumáticas

Válvulas operadas mecanicamente – ex de uso motores ciclo diesel


• Se a válvula falhar em deixar passar a quantidade correta de fluido, verifique se o meio
de acionamento está impulsionando o mecanismo da válvula na extensão total de seu
curso. O mecanismo de disparo pode estar empenado ou frouxo, comprometendo a
operação da válvula;
• Se um rolete, pino ou alavanca articulada falharem em retornar à posição inicial quando
a pressão for aliviada, vários elementos devem ser verificados, como, por exemplo, a
mola de retorno pode estar quebrada, lubrificação inadequada, ou pode haver sujeira
em excesso, pois partículas podem se introduzir no mecanismo de operação fazendo a
válvula travar.
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Manutenção Pneumática – Causas de falhas em válvulas pneumáticas

Válvulas operadas por solenóides – ex de uso em irrigadores – aplicação uso


geral
• As válvulas são construídas para trabalhar em certas faixas de pressão nominal e o fabricante
recomenda que se respeitadas as especificações mínima e máxima de pressão, a válvula funcionará
satisfatoriamente. Nunca exceda essas recomendações de pressão;
• O mau funcionamento das válvulas acionadas por solenóides pode ser ocasionado por uma queda de
tensão na rede. Verifique a tensão elétrica na bobina usando um voltímetro;
• Uma bobina curto-circuitada fará a válvula falhar. Troque a bobina do solenóide não esquecendo da
tensão de alimentação da rede elétrica;
• Um condutor quebrado faz com que a bobina não seja energizada, logo o solenóide não funcionará.
• A falha da válvula freqüentemente é atribuída a uma condição externa ao solenóide, isto é, uma
chave limitadora defeituosa, ou um atuador elétrico que não permita a chegada de corrente elétrica
na bobina do solenóide, de forma que o mesmo não possa atuar;
• Use sempre a voltagem correta na bobina do solenóide, caso contrário o solenóide não acionará ou a
bobina queimará;
• Nunca retire as vedações ou peças do solenóide, pois ele poderá não funcionar;
• Se a válvula não deixar passar a quantidade de fluido esperada, verifique o êmbolo do solenóide está
abrindo corretamente;
• Se o solenóide for acionado numa freqüência muito alta, a bobina poderá superaquecer-se, causando
falhas.
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Manutenção Pneumática – Causas de falhas em válvulas pneumáticas

Válvulas operadas por piloto – ex. de uso em irrigadores


• As causas de falhas nas válvulas operadas a piloto são similares às outras estudadas
como, por exemplo, temperatura de operação adequada, sujidade, vedações
defeituosas, molas quebradas, etc;
• A pressão de operação de uma válvula pilotada de ser obedecida de acordo com as
recomendações do fabricante, caso contrário a válvula poderá não acionar ou reduzir a
vida útil das vedações;
• Um vazamento na linha piloto pode causar o mau funcionamento da válvula;
• A câmara piloto deve estar sempre bem lubrificada para não formar encrustrações.
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Manutenção Pneumática – Causas de falhas em válvulas pneumáticas

Válvulas operadas manualmente


Válvulas operadas mecanicamente

Válvulas operadas por solenóide


Válvulas operadas por piloto
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Manutenção Pneumática – Filme sobre Pneumática

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