Вы находитесь на странице: 1из 37

Maquinas e Instalaciones

Térmicas 1

COMBUSTIBLES

FI – UNaM – Maquinas e Instalaciones Térmicas I - Combustibles - Ing. ELIAS Roberto - 2016


Combustibles: Definición

Los combustibles pueden ser químicos o nucleares. Aquí


consideraremo s solo los combustibles químicos.

DEFINICIÓN:
E s c u a l q u i e r m a t e r i a l c a p a z d e l i b e ra r e n e r g í a
c u a n d o s e q u e m a , y l u e g o c a m b i a r o t ra n s fo r m a r s u
e s t r u c t u r a q u í m i c a . S u p o n e l a l i b e ra c i ó n d e u n a e n e r g í a d e
s u fo r m a p o t e n c i a l a u n a f o r m a u t i l i z a b l e ( p o r s e r u n a
reacción química, se conoce como energía química). En
g e n e ra l s e t ra t a d e s u s t a n c i a s s u s c e p t i b l e s d e q u e m a r s e .

FI – UNaM – Maquinas e Instalaciones Térmicas I - Combustibles - Ing. ELIAS Roberto - 2016


Combustibles: Clasificación

Origen
Clasificación

Grado de Preparación
Fósiles

Naturales Estado de Agregación

No Fósiles Salidos Líquidos Gaseosos


Artificiales

FI – UNaM – Maquinas e Instalaciones Térmicas I - Combustibles - Ing. ELIAS Roberto - 2016


Combustibles: Clasificación
Según su Origen:
 F Ó S I L E S : s o n e l p e t r ó l e o, c a r b ó n y ga s n a t u ra l , y s e
fo r m a r o n h a c e m i l l o n e s d e a ñ o s , a p a r t i r d e r e s t o s
o r gá n i c o s d e p l a n t a s y a n i m a l e s
 NO FÓSILES: El resto

S e g ú n s u G ra d o d e p r e p a ra c i ó n :
 N AT U R A L E S : ( t a m b i é n d e n o m i n a d o s C O M B U S T I B L E S
PRIMARIOS), se utilizan tal y como aparecen en su origen
( E j . : M a d e ra )
 ELABORADOS: (también denominados COMBUSTIBLES
S E C U N DA R I O S ) : A n t e s d e s e r c o n s u m i d o s s e s o m e t e n a
d e t e r m i n a d o s p r o c e s o s d e t ra n s fo r m a c i ó n ( E j . : N a f t a s )

FI – UNaM – Maquinas e Instalaciones Térmicas I - Combustibles - Ing. ELIAS Roberto - 2016


Combustibles: Clasificación

Tipo de Natural (primario) Elaborado (secundario)


Combustible

Solido Madera, Turba, Carbón Coque, Carbón, Briquetas, etc

Líquido Petróleo Gasolina, Kerosene, Alcohol,


Aceites, etc

Gaseoso Gas natural Gas pobre, Gas de carbón, etc

FI – UNaM – Maquinas e Instalaciones Térmicas I - Combustibles - Ing. ELIAS Roberto - 2016


Combustibles: Uso de los combustibles

FI – UNaM – Maquinas e Instalaciones Térmicas I - Combustibles - Ing. ELIAS Roberto - 2016


Combustibles: Clasificación. Carbón Mineral
Combustibles mas comunes:
 C a r b o n e s m i n e ra l e s
 Hidrocarburos
 Biomasa

Carbones minerales: E l c a r b ó n o c a r b ó n m i n e ra l e s u n a
r o c a s e d i m e n t a r i a d e c o l o r n e g r o, m u y r i c a e n c a r b o n o .
E n f u n c i ó n d e l g ra d o d e e v o l u c i ó n d e l m a t e r i a l v e g e t a l q u e
l o fo r m o
 A n t ra c i t a ( M ay o r Ev o l u c i ó n )
 Bituminoso bajo en volátiles
 Bituminoso medio en volátiles
 Bituminoso alto en volátiles
 Sub-bituminoso
 Lignito
 Tu r b a
FI – UNaM – Maquinas e Instalaciones Térmicas I - Combustibles - Ing. ELIAS Roberto - 2016
Combustibles: Carbón mineral
Antracita (hasta 95 % C) Hulla - Bituminoso (60 a 80% C)

Lignito (60 a 75% C) Turba (hasta 60% C)

FI – UNaM – Maquinas e Instalaciones Térmicas I - Combustibles - Ing. ELIAS Roberto - 2016


Combustibles: Hidrocarburos
Hidrocarburos: Los hidrocarburos son compuestos orgánicos
fo r m a d o s ú n i c a m e n t e p o r á t o m o s d e c a r b o n o e h i d r ó g e n o .
Consisten en un armazón de carbono al que se unen átomos
d e h i d r ó g e n o . F o r m a n e l e s q u e l e t o d e l a m a t e r i a o r gá n i c a .
L o s h i d r o c a r b u r o s e x t r a í d o s d i r e c t a m e n t e d e fo r m a c i o n e s
geológicas en estado líquido se conocen comúnmente con el
n o m b r e d e p e t r ó l e o, m i e n t ra s q u e l o s q u e s e e n c u e n t r a n e n
e s t a d o ga s e o s o s e l e s c o n o c e c o m o ga s n a t u ra l .

FI – UNaM – Maquinas e Instalaciones Térmicas I - Combustibles - Ing. ELIAS Roberto - 2016


Combustibles: Biomasa
B i o m a s a : L a b i o m a s a e s e l c o n j u n t o d e m a t e r i a o r gá n i c a q u e
p o d e m o s u t i l i z a r p a ra o b t e n e r e n e r g í a .
Pero la utilización de la biomasa no es algo de este ultimo
l u s t r o o d e e s t a u l t i m a d é c a d a , s i n o q u e y a e m p e zó a
utilizarse hace 150.000 años, cuando nuestros antepasados
d e s c u b r i e r o n e l f u e g o y e m p e z a r o n a q u e m a r m a d e ra p a ra
p r o d u c i r c a l o r. E l c o n c e p t o d e s d e e l q u e p a r t e l a u t i l i z a c i ó n
d e l a b i o m a s a e s e l m i s m o, l o q u e c a m b i a e s e l p r o c e s o y a
q u e c a d a d í a s e b u s c a u n a m ay o r e f i c i e n c i a e n e r g é t i c a .

FI – UNaM – Maquinas e Instalaciones Térmicas I - Combustibles - Ing. ELIAS Roberto - 2016


Combustibles: Elementos que lo componen
Los elementos que componen un combustible se clasifican
en de acuerdo al rol en la combustión en :
 Activos
 Inertes

Deseables: Carbono (C);


Hidrogeno (H)
Elementos Activos
Son susceptibles a combinarse No Deseables: Azufre (S)
con el O2

Combustible

Elementos Inertes Anhídrido Carbónico CO2


Son aquellos que ya se Humedad H2O
encuentran combinados con el O2
o que no tienen afinidad con este Nitrógeno N2

FI – UNaM – Maquinas e Instalaciones Térmicas I - Combustibles - Ing. ELIAS Roberto - 2016


Combustibles: Elementos activos no deseables
Elementos activos no deseables: El azufre (S) a l
c o m b i n a r s e c o n e l ox i g e n o g e n e r a a n h í d r i d o s u l f u r o s o q u e
c o n a b u n d a n c i a d e ox i g e n o t i e n d e a d a r a n h í d r i d o
sulfúrico y que en presencia de vapor agua da finalmente
a c i d o s u l f ú r i c o q u e e s m u y c o r r o s i v o p a ra l a s p a r t e s
metálicas y además contaminante.

S + O2 --------- SO2
2 SO2 + O2 -------- 2SO3
SO3 + H2O --------- SO4H2

FI – UNaM – Maquinas e Instalaciones Térmicas I - Combustibles - Ing. ELIAS Roberto - 2016


Combustibles: Elementos activos no deseables
S e e n t i e n d e p o r p u n t o d e r o c í o l a t e m p e r a t u ra a l a q u e u n
ga s q u e d a s a t u ra d o d e u n v a p o r c o n d e n s a b l e q u e e s t á
mezclado con él, de modo que comience esta
c o n d e n s a c i ó n . S i e n l o s ga s e s d e c o m b u s t i ó n n o e x i s t e
ácido sulfúrico se considera solamente el punto de rocío
del vapor de agua.

Pero la presencia de cantidades


muy pequeñas de SO3 hacen que,
siguiendo la ley de Dalton, se
eleve el punto de rocío de los
vapores, necesitándose, por tanto
u n a t e m p e ra t u r a e l e v a d a e n l o s
gases, p a ra evitar la
condensación del ácido en el
sistema de evacuación de
aquéllos.
FI – UNaM – Maquinas e Instalaciones Térmicas I - Combustibles - Ing. ELIAS Roberto - 2016
Combustibles: Elementos Inertes

I n c o n v e n i e n t e s g e n e ra d o s p o r l o s e l e m e n t o s i n e r t e s :
 C o m o l o s e l e m e n t o s i n e r t e s y a v i e n e n fo r m a n d o p a r t e
del combustible y no inter vienen en la combustión,
disminuyen la capacidad calorífica del mismo.
 Al no inter venir en la combustión, pero si estar
presente durante el desarrollo de esta adquieren calor
sensible y latente en algunos casos para luego
evacuándolo al e x t e r i o r, disminuyendo así el
rendimiento del proceso. Esto se debe a la
imposibilidad de absorber el calor sensible y disminuir
l a t e m p e r a t u ra d e l o s ga s e s p r o d u c t o d e l a c o m b u s t i ó n
a valores similares a los de ingreso del combustible.
Además esto implica que se vuelve imposible
condensar los vapores de agua que se han generado en
la combustión que llevan consigo el calor latente de
vaporización.

FI – UNaM – Maquinas e Instalaciones Térmicas I - Combustibles - Ing. ELIAS Roberto - 2016


Combustibles: Tipificación de combustibles
Se entiende por tipificación de un combustible a la
c a ra c t e r i z a c i ó n d e l m i s m o u t i l i z a n d o e n s a y o s e s t a b l e c i d o s
e n l a s n o r m a s . L o s d a t o s o b t e n i d o s s o n h e r ra m i e n t a s
básicas para la evaluación de un material o fluido como
combustible.

 Análisis Ultimo – ASTM D 3176: Se aplica


i n d i s t i n t a m e n t e a ga s e s , l í q u i d o s y s o l i d o s . C o n s i s t e e n
u n a s e r i e d e e n s ay o s p a r a o b t e n e r l a c o m p o s i c i ó n
porcentual de los elementos presentes en el
combustible. Se determina:
 C a r b o n o, H i d r o g e n o y A z u f r e p o r c o m b u s t i ó n
 Nitrógeno por Kjeldahl.
 O x i g e n o p o r d i fe r e n c i a
Los resultados se expresan habitualmente en base seca y
exenta de cenizas, dándonos idea de la reactividad del
combustible mediante relación H/C y O/C

FI – UNaM – Maquinas e Instalaciones Térmicas I - Combustibles - Ing. ELIAS Roberto - 2016


Combustibles: Tipificación de combustibles solidos
 H u m e d a d To t a l – A S T M D 3 3 0 2 : E l e n s ay o c o n s i s t e e n
s o m e t e r a l a m u e s t ra d e c o m b u s t i b l e s o l i d o a c a l e f a c c i ó n
(104 a 107ºC) con el fin de determinar su contenido de
humedad. Luego de alcanzar una pesada constante y por
diferencia con la pesada de la muestra húmeda se
calcula la perdida de peso. Los resultados se expresan
c o m o p o r c e n t a j e e n p e s o d e l a m u e s t ra h ú m e d a o c o m o
se denomina habitualmente en base total.

FI – UNaM – Maquinas e Instalaciones Térmicas I - Combustibles - Ing. ELIAS Roberto - 2016


Combustibles: Tipificación de combustibles solidos
Análisis Inmediato, tal cual o próximo (ASTM D3172): Es
e l c o n j u n t o d e e n s ay o s m e d i a n t e l o s c u a l e s s e d e t e r m i n a n :
H u m e d a d , m a t e r i a s v o l á t i l e s , C e n i za s y C a r b o n o f i j o .
 H u m e d a d ( H u % ) : C o n s i s t e e n s e c a r l a m u e s t ra e n u n
horno a una temperatura de 104 a 107ºC durante una
hora o hasta alcanzar un peso constante y se determin a
p o r d i fe r e n c i a d e p e s o e l c o n t e n i d o d e h u m e d a d .

 Cenizas (Z%): A partir de una muestra humada se debe


alcanzar una temperatura de 750ºC en dos horas y luego
mantener esta tempe ratura durante dos horas mas o
hasta que el peso final se mantenga constante.

FI – UNaM – Maquinas e Instalaciones Térmicas I - Combustibles - Ing. ELIAS Roberto - 2016


Combustibles: Análisis Inmediato
 M a t e r i a s v o l á t i l e s ( M v % ) : S e d e t e r m i n a p o r d i fe r e n c i a
d e p e s o l u e g o d e s o m e t e r a l a m u e s t ra a t e m p e r a t u r a
e l e v a d a ( 9 5 0 º C ) d u ra n t e 7 m i n .
 Carbono Fijo (Cf%): Habiendo determinado todo los
d e m á s c o m p o n e n t e s a n a l í t i c a m e n t e s e c o n s i d e ra q u e e s
e l c a r b o n o f i j o l a d i fe r e n c i a e n t r e e l 1 0 0 % y l a s u m a d e
todos los demás porcentajes.

Cf(%) = 100% - (Hu% + Mv% + Z%)

FI – UNaM – Maquinas e Instalaciones Térmicas I - Combustibles - Ing. ELIAS Roberto - 2016


Combustibles: Análisis Elemental
Análisis Elemental: El análisis elemental es una técnica
q u e p r o p o r c i o n a e l c o n t e n i d o t o t a l d e c a r b o n o, h i d r ó g e n o,
n i t r ó g e n o, a z u f r e y ox í g e n o p r e s e n t e e n u n a m p l i o r a n g o d e
m u e s t r a s d e n a t u ra l e z a o r gá n i c a e i n o r gá n i c a t a n t o s ó l i d a s
como líquidas:
 % C (Carbono)
 % H (Hidrogeno)
 % N (Nitrógeno)
 % S (Azufre)
 % O (Oxigeno)

FI – UNaM – Maquinas e Instalaciones Térmicas I - Combustibles - Ing. ELIAS Roberto - 2016


Combustibles: Análisis Elemental
La técnica de Análisis Elemental, se basa en la combustión
c o m p l e t a d e u n a m u e s t ra , e n c o n d i c i o n e s ó p t i m a s ( 9 5 0 a
1 3 0 0 º C y a t m ó s f e r a d e ox í g e n o p u r o ) , p a r a c o n v e r t i r l o s
e l e m e n to s a nt e s m e n c i o n a d o s e n ga s e s s i m p l e s ( C O 2, N 2,
H 2 O y S O 2 ) . E s t o s g a s e s , d e s p u é s d e s e r s e p a ra d o s c o n
d i s t i n t a s t é c n i c a s ( c o l u m n a c r o m a t o g rá f i c a , i n f ra r r o j o s )
s e g ú n e l e q u i p o u t i l i z a d o, s o n m e d i d o s y p r o c e s a d o s
teniendo en consideración el peso de la muestra y los
datos proporcionados por una m u e s t ra patrón
obteniéndose de este modo el contenido porcentual de
c a d a e l e m e n t o e n l a m u e s t ra .

FI – UNaM – Maquinas e Instalaciones Térmicas I - Combustibles - Ing. ELIAS Roberto - 2016


Combustibles: Poder Calorífico
PODER CALORIFICO: Se define como la energía liberada por
la oxidación completa de una masa unitaria del
combustible.

L a m ay o r í a d e l o s c o m b u s t i b l e s u s u a l e s s o n c o m p u e s t o s d e
c a r b o n o e h i d r ó g e n o, q u e a l a r d e r s e c o m b i n a n c o n e l
ox í g e n o f o r m a n d o d i ó x i d o d e c a r b o n o ( C O 2 ) y a g u a ( H 2 O )
respectivamente. Por lo general en los procesos de
c o m b u s t i ó n l o s ga s e s a b a n d o n a e s t e p r o c e s o c o n
temperatura por encima de los 100 ºC, por lo que el agua
producida no se condensa, y se pierde el calor latente o
calor de cambio de estado, que para el agua es de 2261KJ
( 5 4 0 KC a l ) p o r k i l o g ra m o d e a g u a .
FORMAS
El poder calorífico de un combustible puede ser:
1 . - Po d e r C a l o r í f i c o S u p e r i o r ( Pc s )
2 . - Po d e r C a l o r í f i c o I n fe r i o r ( Pc i )

FI – UNaM – Maquinas e Instalaciones Térmicas I - Combustibles - Ing. ELIAS Roberto - 2016


Combustibles: Poder Calorífico Superior
PODER CALORÍFICO SUPERIOR: se define suponiendo que
todos los elementos de la combustión (combustible y aire)
s o n t o m a d o s a O º C y l o s p r o d u c t o s ( ga s e s d e c o m b u s t i ó n )
son llevados también a OºC después de la combustión, por
l o q u e e l v a p o r d e a g u a s e e n c o n t ra r á t o t a l m e n t e
condensado en los productos de la combustión.

Va p o r d e a g u a q u e p r o v i e n e d e :
 La humedad propia del combustible y
 E l a g u a fo r m a d a p o r l a c o m b u s t i ó n d e l h i d r ó g e n o d e l
combustible.
D e e s t a m a n e ra a l c o n d e n s a r e l v a p o r d e a g u a c o n t e n i d o e n
l o s ga s e s d e c o m b u s t i ó n t e n d r e m o s u n a p o r t e d e c a l o r d e :

5 9 7 kc a l / k g v a p o r d e a g u a c o n d e n s a d o

FI – UNaM – Maquinas e Instalaciones Térmicas I - Combustibles - Ing. ELIAS Roberto - 2016


Combustibles: Poder Calorífico Inferior
PODER CALORÍFICO INFERIOR: El poder calorífico inferior
c o n s i d e ra q u e e l v a p o r d e a g u a c o n t e n i d o e n l o s ga s e s d e
la combustión no condensa.
Po r l o t a n t o n o h a y a p o r t e a d i c i o n a l d e c a l o r p o r
c o n d e n s a c i ó n d e l v a p o r d e a g u a . S o l o s e d i s p o n d rá d e l
c a l o r d e ox i d a c i ó n d e l c o m b u s t i b l e .

E n l a p rá c t i c a s e h a e s t a b l e c i d o q u e p o r c a d a K g d e a g u a
p r e s e n t e e n l o s ga s e s d e l a c o m b u s t i ó n , s e d e b e n d e s c o n t a r
6 0 0 Kc a l .

Donde A, es el contenido de agua en los gases de


combustión que tiene origen en la humedad que posee el
c o m b u s t i b l e , m a s e l a g u a d e fo r m a c i ó n d u ra n t e la
co m b u s t i ó n d e l H 2, y s e ex p r e s a e n K g d e a g u a / K g de
combustible.
FI – UNaM – Maquinas e Instalaciones Térmicas I - Combustibles - Ing. ELIAS Roberto - 2016
Combustibles: Determinación del Poder Calorífico
E x i s t e n d o s p r o c e d i m i e n t o s p a ra l a d e t e r m i n a c i ó n d e l
poder calorífico de los combustibles, que son:
 Método Analítico
 M é t o d o P rá c t i c o

El Método Analítico consiste en aplicar el principio de


conser vación de la energía, que expresa: El poder
calorífico de un cuerpo compuesto es igual a la suma d e
los poderes caloríficos de los elementos simples que lo
fo r m a n , m u l t i p l i c a d o s p o r l a c a n t i d a d c e n t e s i m a l e n q u e
inter vienen, descontando de la cantidad de hidrógeno
total del combustible que se encuentra ya combinada con
ox í g e n o d e l m i s m o .
Po r l o t a n t o p a ra l a a p l i c a c i ó n d e l p r e s e n t e p r o c e d i m i e n t o
e s n e c e s a r i o e f e c t u a r p r e v i a m e n t e u n A N A L I S I S E L E M E N TA L
del combustible cuyo poder calorífico deseamos
d e t e r m i n a r.
FI – UNaM – Maquinas e Instalaciones Térmicas I - Combustibles - Ing. ELIAS Roberto - 2016
Combustibles: Determinación del Poder Calorífico
P O D E R C A LO R I F I C O D E L C A R B O N O
Si el carbono (C) se combina con suficiente cantidad de
ox í g e n o q u e m a t o t a l m e n t e fo r m a n d o a n h í d r i d o c a r b ó n i c o
c o n d e s p r e n d i m i e n t o d e c a l o r. L a r e a c c i ó n q u í m i c a d e l a
combustión completa del carbono es:

C + O2 --------------- CO 2 + 8 1 4 0 Kca l / K g C

S i e l o x í g e n o d i s p o n i b l e p a r a l a c o m b u s t i ó n n o f u e ra
s u f i c i e n t e , e l c a r b o n o s e ox i d a fo r m a n d o m o n ó x i d o d e
carbono con liberación de calor en mucho menos cantidad,
según la siguiente reacción:

C + ½ O2 --------------- CO + 2 4 4 0 Kca l / K g C

FI – UNaM – Maquinas e Instalaciones Térmicas I - Combustibles - Ing. ELIAS Roberto - 2016


Combustibles: Determinación del Poder Calorífico
PODER CALORIFICO DEL HIDROGENO
P O D E R C A LO R I F I C O S U P E R I O R
E l H i d r ó g e n o s e c o m b i n a c o n e l ox í g e n o e n f o r m a t o t a l ,
d a n d o c o m o r e s u l t a d o a g u a c o n d e s p r e n d i m i e n t o d e c a l o r.

H 2 + ½ O 2 - - - - - - - - - - - - H 2 O + 3 4 4 0 0 Kca l / K g H

Este valor incluye el calor cedido por la condensación del


v a p o r d e a g u a fo r m a d o e n l a c o m b u s t i ó n , p o r l o q u e d e
acuerdo a lo explicado anteriormente, corresponde al
poder calorífico superior del hidrógeno:

FI – UNaM – Maquinas e Instalaciones Térmicas I - Combustibles - Ing. ELIAS Roberto - 2016


Combustibles: Determinación del Poder Calorífico
PODER CALORIFICO DEL AZUFRE
El azufre es un contaminante del combustible y su
presencia es indeseable, no obstante cuando éste elemento
e s t á p r e s e n t e y s e o x i d a l i b e ra c a l o r d e a c u e r d o a l a
siguiente reacción química:

S + O2 --------------- S O 2 + 2 2 2 0 Kca l / K g S

FI – UNaM – Maquinas e Instalaciones Térmicas I - Combustibles - Ing. ELIAS Roberto - 2015


Combustibles: Formula de Dulong
FORMULA DE DULONG
PODER CALORIFICO SUPERIOR DE UN COMBUSTIBLE SECO
Po r e l p r i n c i p i o d e c o n s e r v a c i ó n d e l a e n e r g í a , e l f í s i c o
DULONG expresa el poder calorífico superior de un
c o m b u s t i b l e s e c o , s ó l i d o o l í q u i d o, q u e c o n t e n g a c a r b o n o,
hidrógeno y azufre en su composición, por la expresión:

Pc s = 8140.C + 34400.(H -O/8)


- O/8) + 2220.S ( Kca l /Kg co m b )
Donde:
C : C a nt i d a d d e ca r b o n o e n p e s o p o r k g comb
H : C a nt i d a d d e h i d ró ge n o to ta l e n p e s o p o r k g comb
O : C a n t i d a d d e ox í g e n o e n p e s o p o r k g c o m b
S : C a nt i d a d d e a z u f re e n p e s o p o r k g comb
O/8:Cantidad de hidrógeno en peso que se encuentra
combinado con el oxígeno del mismo combustible dando
agua de combinación
( H - O / 8 ) : C a n t i d a d d e h i d r ó g e n o d i s p o n i b l e , e n p e s o p a ra
q u e s e o x i d e c o n e l ox í g e n o d e l a i r e , d a n d o a g u a d e
formación.

FI – UNaM – Maquinas e Instalaciones Térmicas I - Combustibles - Ing. ELIAS Roberto - 2016


Combustibles: Formula de Dulong
R e c o r d e m o s l a fo r m a c i ó n d e l a g u a :

H2 + ½ O2 ------------ H 2O
2kg H2 + ½ x 3 2 k g O 2 - - - - - - - - - - - - 1 8 k g H 2O
1kg H2 + 8 k g O2 - - - - - - - - - - - - 9 k g H 2O

Ecuación que nos dice que:


8 k g d e ox í g e n o s e v a n a c o m b i n a r c o n 1 k g d e h i d r ó g e n o
p a ra " fo r m a r " 9 k g d e a g u a .

Pc i = 8140.C + 34400.(H -O/8) + 2220.S – 600. A


( Kca l /Kg co m b )
Pa ra b a j o c o n t e n i d o d e v o l á t i l e s

FI – UNaM – Maquinas e Instalaciones Térmicas I - Combustibles - Ing. ELIAS Roberto - 2016


Combustibles: PCI otras ecuaciones
Fórmula derivada de Dulong:

Pc i = 33100.C + 120600.(H -O/8) + 9600.S – 2500. A


( KJ /Kg co m b )

F ó r m u l a d e Vo n d ra c e k ( I ) ( c a r b o n e s c o n V m e d i o y a l t o )

Pc s = [ 3 2 9 0 0 + 3 7 0 0 . ( 1 - C ) 1 / 4 ] . C + 9 0 0 0 0 . ( H - 0 , 1 . O ) + 1 0 5 0 0 . S
( K J / K g comb)

F ó r m u l a d e Vo n d ra c e k ( I I ) ( c a r b o n e s c o n 0 , 4 5 < C < 0 , 9 )

Pc s = [ 3 7 3 0 0 - 2 6 0 0 . C ] . C + 1 1 3 0 0 0 . ( H - 0 , 1 . O ) + 1 0 5 0 0 . S ( K J / K g c o m b )

FI – UNaM – Maquinas e Instalaciones Térmicas I - Combustibles - Ing. ELIAS Roberto - 2016


Combustibles: Formula de Goutal
G O U TA L p r o p o n e p a r a d e t e r m i n a r e l p o d e r c a l o r í f i c o d e u n
c a r b ó n fó s i l , a p a r t i r d e l p o r c e n t a j e e n p e s o d e l c a r b ó n f i j o
(Cf) y de las materias volátiles (Mv), contenidas en él.

Pcs = 82.Cf + a.Mv (Kcal/Kg comb )


Donde:
a : Pc s d e l o s v o l á t i l e s e n kc a l / k g , d i v i d i d o p o r 1 0 0
Goutal tabula a en función del contenido de volátiles en
tanto por ciento del combustible puro.
M’v (combustible supuesto sin cenizas ni humedad total):

M’v 5 10 15 20 25 30 35 40 55
α 150 130 117 109 103 96 89 80 70

Fórmula de Schuster

Pcs = 33500+M’v.(293- 6,91 . M ’v) (KJ/Kg comb )


FI – UNaM – Maquinas e Instalaciones Térmicas I - Combustibles - Ing. ELIAS Roberto - 2016
Combustibles: Poder Calorífico. Métodos Prácticos
Pa r a c o m b u s t i b l e s s o l i d o s y l í q u i d o s e l M é t o d o P r á c t i c o
consiste en el empleo de "Calorímetros“ mediante los
cuales se puede determinar en forma directa en el
l a b o ra t o r i o e l p o d e r c a l o r í f i c o d e l o s c o m b u s t i b l e s .
Pa r a e l l o, s e u t i l i z a n a p a r a t o s d e n o m i n a d o s ( b o m b a s
c a l o r i m é t r i c a s ) , q u e d e t e r m i n a n c o n b a s t a n t e e xa c t i t u d e l
poder calorífico de un combustible (sólido o líquido) a
volumen constante.
E l e n s ay o c o n s i s t e e n i n t r o d u c i r e n l a b o m b a u n p e s o
c o n o c i d o d e c o m b u s t i b l e . L u e g o s e l a c a r g a c o n ox í g e n o a
l a p r e s i ó n d e 2 5 a 3 0 k g . /c m 2, s e l a s u m e rg e e n e l b a ñ o d e
agua y se cierra el circuito eléctrico de ignición que
inflama el combustible. El calor liberado por la
combustión eleva la temperatura de la bomba y del agua.
C o n o c i e n d o l a e l e v a c i ó n d e t e m p e r a t u ra y l o s p e s o s y
c a l o r e s e s p e c í f i c o s d e l a s d i s t i n t a s p a r t e s d e l a p a r a t o, e l
p o d e r c a l o r í f i c o s e d e t e r m i n a fá c i l m e n t e .
E l p o d e r c a l o r í f i c o d e l o s c o m b u s t i b l e s ga s e o s o s s e p u e d e
determinar empleando el Calorímetro de gas de JUNKER,
cuyo principio de funcionamiento es similar al de las
bombas calorimétricas.

FI – UNaM – Maquinas e Instalaciones Térmicas I - Combustibles - Ing. ELIAS Roberto - 2016


Combustibles: Poder Calorífico. Métodos Prácticos

FI – UNaM – Maquinas e Instalaciones Térmicas I - Combustibles - Ing. ELIAS Roberto - 2016


Combustibles: Poder Calorífico. Métodos Prácticos

1. Agitador eléctrico
2. Bomba calorimétrica
( C á m a ra d e
reacción)
3. Camisa aislante
4. Recipiente de agua
5. Sonda de
temperatura
6. Cable de ignición
7 . Ta p a

FI – UNaM – Maquinas e Instalaciones Térmicas I - Combustibles - Ing. ELIAS Roberto - 2016


Combustibles: Poder Calorífico. Métodos Prácticos

FI – UNaM – Maquinas e Instalaciones Térmicas I - Combustibles - Ing. ELIAS Roberto - 2016


Combustibles: Poder Calorífico. Leñas
P O D E R C A LO R I F I C O D E L A S L E Ñ A S
E l Po d e r C a l o r í f i c o d e l a s d i s t i n t a s m a d e r a s s e c a s e s
aproximadamente el mismo y puede considerars e
p rá c t i c a m e n t e e n 4 . 5 0 0 Kc a l / k g
L a s l e ñ a s r e s i n o s a s ( P i n o ) o m u y c o m p a c t a s ( Q u e b ra c h o )
p u e d e n l l e ga r a 5 . 0 0 0 Kc a l / K g
C o n s i d e r a n d o l a h u m e d a d e n l a s d i s t i n t a s m a d e ra s ,
p o d e m o s e s p e ra r l o s s i g u i e n t e s Po d e r e s C a l o r í f i c o s :
a ) M a d e ra s v e r d e s , r e s i d u o s d e a s e r r a d e r o s , c o r t e z a s : P c s
= 1 . 8 0 0 a 2 . 5 0 0 Kc a l / k g
b ) M a d e ra s s e c a d a s n a t u r a l m e n t e : P c s = 3 . 4 0 0 a 3 . 8 0 0
Kc a l / K g
c ) M a d e r a s s e c a d a s a r t i f i c i a l m e n t e : Pc s = 4 . 5 0 0 a 5 . 0 0 0
Kc a l / K g
A d e m á s l a e x p o s i c i ó n p r o l o n ga d a e n l a i n t e m p e r i e , p u e d e
r e d u c i r e l Po d e r C a l o r í f i c o d e b i d o a l a s o x i d a c i o n e s l e n t a s
de sus elementos activos, desarrolladas por hongos.-

FI – UNaM – Maquinas e Instalaciones Térmicas I - Combustibles - Ing. ELIAS Roberto - 2016


Combustibles: Poder Calorífico. Tablas

FI – UNaM – Maquinas e Instalaciones Térmicas I - Combustibles - Ing. ELIAS Roberto - 2016

Вам также может понравиться