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CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO E
DESIGN
Fortaleza
2018
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO…………………………………………....03
2 LAJE NERVURADA…………………….………………..04
2.1 Especificidades desse sistema construtivo……….....04
2.2 Técnicas……………..………….………………….…....05
2.2.1 Laje moldada no local....…….…………………........05
2.2.1.1 Lajes nervuradas bidirecionais...……………........06
2.2.1.2 Lajes nervuradas unidirecionais...……………......07
2.2.1.2 Lajes nervuradas com capitéis e vigas-faixa........08
2.2.2 Laje com nervuras pré-moldadas..……………........08
2.3 O Projeto e A Execução..……....……………………...09
3 LAJE TRELIÇADA…………………………………….…10
3.1 Especificidades desse sistema construtivo……….…10
3.2 Técnicas …………….………….………………….…....13
3.2.1 Armação Treliçada…………………………………...13
3.2.2 Vigotas e Painéis Treliçados………………………..15
3.2.3 Elementos de Enchimento…………………………..18
3.2.4 Armadura de Distribuição e Capa de Concreto…..19
3.3 O Projeto e A Execução..……....……………………...21
3.3.1 Cuidados………....……………………………….......23
4 CONCLUSÃO………………………………………….....26
REFERÊNCIAS.………………………………………...….27
Laje nervurada...………………………………………...….27
Laje treliçada…..………………………………………...….29
Figuras.…………....………………………………………...31
Tabelas.………………………………...………………...….35
2
1 INTRODUÇÃO
O presente trabalho trará informações imprescindíveis ao entendimento de
lajes nervuradas e lajes treliçadas, ambas muito utilizadas recorrentemente na
arquitetura por conta de, sobretudo, custo benefício para propostas que vão desde
residências a obras de grande porte, além de outras especificidades.
Sendo assim, abordaremos os motivos de se escolher cada uma dessas
lajes; os materiais, técnicas e dimensionamentos — estes quando cabíveis de
serem mencionados — envolvidos na sua composição; a execução em obras e os
cuidados necessários para evitar possíveis patologias. Por fim, estabeleceremos
uma síntese comparativa entre ambas para nortear o leitor acerca da mais
vantajosa para casos determinados.
3
2 LAJE NERVURADA
Lajes nervuradas são as lajes moldadas no local ou com nervuras
pré-moldadas, cuja zona de tração é constituída por nervuras entre as
quais pode ser colocado material inerte. (NBR 6118:2003)
4
Além da significativa economia, a laje nervurada garante maior
inércia por seção pela sua configuração geométrica, proporcionando
menores deformações. A redução do peso próprio da laje também é
uma vantagem para todo o resto da estrutura, permitindo a diminuição
do uso de pilares e alívio na fundação.
2.2 TÉCNICAS
Existem vários tipos de lajes nervuradas que tornam variadas as
execuções da obra, o uso de cada uma vai depender de várias
especificidades do projeto.
5
No parâmetro do projeto, é importante atentar para o módulo das formas, a
fim de garantir que esse tipo de laje seja econômica. Algumas empresas
fornecedoras possuem as meias-fôrmas (fig. 4), que ajudam a facilitar a obra em
caso da quebra da modulação.
6
2.2.1.2. LAJES NERVURADAS UNIDIRECIONAIS
Nesse modelo, as nervuras principais correm em uma das
direções (fig. 7 e 8). Esse tipo de laje costuma ser mais econômico
dependendo das proporções entre os lados da laje, pela redução
considerável do volume de concreto no outro sentido.
7
2.2.1.3 LAJES NERVURADAS COM CAPITÉIS E VIGAS-FAIXA
Artifícios conhecidos na Engenharia Civil como “estrutura plana”,
a laje nervurada permite que os capitéis e as vigas fiquem no mesmo
plano da laje, que se trata de volumes maciços de concreto ao redor
dos pilares (fig. 11) e entre os pilares (fig. 12), respectivamente.
8
placa e armadura treliçada parcialmente englobada na vigota. O uso da
vigota treliçada será aprofundado mais adiante.
9
3 LAJE TRELIÇADA
Acredita-se que as lajes treliçadas tenham surgido para suprir
demandas de construção devido à destruição causada pela Segunda
Guerra Mundial, pois superaram as deficiências das lajes pré-moldadas
convencionais (MUNIZ em DROPPA JR. 1999).
A partir da década de 1960, a produção dessas lajes tomou escala
industrial e, desde a década de 1990, difundiu-se no Brasil devido a sua
relevância na construção civil residencial. Dessa forma, alavanca-se a
importância de estudo acerca desse sistema construtivo e, por isso,
trataremos de expor seus principais aspectos nos tópicos
subsequentes.
10
pré-moldada porque essas vigotas são pré-moldadas, ainda que exista
grande volume de concreto moldado na obra; e que essas vigotas com
armação treliçada são vigotas formadas por uma armadura treliçada de
aço e por uma placa de concreto (que conta com uma armadura
metálica adicional dentro) envolvendo as barras inferiores da treliça que
vão compor a armadura da face tracionada da laje. Além disso, entre as
vigotas, utiliza-se material de enchimento (bloco vazado cerâmico ou de
concreto ou EPS) para servir de sustentação à armadura de
distribuição e à camada de concreto fresco (capa de concreto), como
também reduzir o volume de concreto e o peso próprio da laje, dessa
forma sendo desconsiderados como colaborantes nos cálculos de
resistência e rigidez da laje.
11
A armação treliçada é uma estrutura metálica espacial
prismática em que se utilizam fios de aço [.,,], soldados por
eletrofusão ou caldeamento, de modo a formar um elemento
rígido composto de duas treliças planas, inclinadas e unidas
pelo vértice superior.
É constituída por um fio superior (banzo superior), que atua
como armadura de compressão durante a montagem e
concretagem da laje treliçada, e pode colaborar na resistência
ao momento fletor negativo (em regiões de apoio central); dois
fios inferiores (banzo inferior), os quais resistem às forças de
tração oriundas do momento fletor positivo; as diagonais ou
sinusóides, que, além de funcionarem como armadura
resistente às forças cortantes (quando forem altas), servem
para promover uma perfeita coesão ou aderência entre o
concreto pré-moldado da vigota e o concreto do capeamento
(moldado in loco). (Manual Técnico de Lajes Treliçadas, 2010,
p.3)
12
vigotas treliçadas e os blocos de enchimentos leves diminuem a carga
permanente da estrutura, agilizando a execução pela praticidade do
sistema e necessitando, até mesmo, de menor mão-de-obra, também
por conta de parte da laje ser fabricada anteriormente e, in loco,
produzir-se o necessário de acordo com as especificidades da obra.
Já especificamente em relação às vigotas treliçadas, o
contraventamento presente na armação a distingue das vigotas de
concreto armado e de concreto armado protendido e assim não é
necessário de outro sistema para travar essa estrutura, além de que
seu peso, consideravelmente menor que os dessas vigotas, prescinde,
muitas vezes, a utilização de equipamentos de transporte e de
montagem no local. Por fim, os elementos de enchimento utilizados
garantem isolamentos térmicos e acústicos, mas as opções de
materiais desse sistema dificulta o feitio de furos e aberturas na parte
inferior da laje, tornando necessária a aplicação de materiais aderentes
como chapisco e gesso.
3.2 TÉCNICAS
No que tange à exequibilidade do sistema construtivo de laje
treliçada, falaremos agora sobre aspectos relacionados à composição,
começando pela armação das vigotas treliçadas, visto que já fora
explanada para melhor entendimento da escolha dessa laje por ser seu
principal diferencial.
13
comprimentos padronizados de armação são de 8 m, 10 m e 12 m,
podendo ser diferentes mediante acordo de fabricação.
14
igual a 200 mm, e, por fim, os nós devem passar por teste especificado
na NBR 14862:2002 de resistência ao cisalhamento. A média dos
resultados dos ensaios desse teste não deve ser inferior ao produto
obtido por Fv = 150 x Ao, onde Fv é força nominal de escoamento, em
a área da seção do fio de maior diâmetro, em
Newtons, e Ao é
milímetros quadrados (NBR 14862:2002, p.5).
15
Voltando à execução das vigotas e dos painéis treliçados, estes,
por sua vez, necessitam ser dimensionados para resistir aos esforços
após a concretagem da laje, como também devem ser rígidos o
suficiente para resistir ao transporte e à montagem. Assim, as fôrmas
metálicas do tipo calha que os compõem produzem a parte concretada
das vigotas com 12 ou 13 cm de base por 3 cm de altura e a dos
painéis com base de 25 cm, no caso de painéis simplificadamente
chamados apenas de pré-lajes, e de 125 cm, para os que
convencionalmente são conhecidos apenas como painéis por conta da
grande extensão (Manual Técnico de Lajes Treliçadas, 2010).
A montagem das vigotas ou dos painéis é feita com as fôrmas
dispostas a 40 cm do chão, pois facilita a desforma e a retirada destes.
Antes da concretagem, todavia, faz-se a limpeza adequada das fôrmas
com a utilização de óleo antiaderente para não ter problema na
desforma e, após lançá-lo, insere-se armaduras adicionais, feitas sob
medida de acordo com o projeto, a fim de trazer mais sustentação à
base de concreto (Manual Técnico de Lajes Treliçadas, 2010).
Esse concreto (na verdade microconcreto, pois é uma mistura de
concreto com brita zero ou pedra meia), por sua vez, deve possuir
resistência à compressão de no mínimo 20 Mpa, segundo as normas
NBR 6118, NBR 8953, NBR 12654 e NBR 12655, podendo ser mais de
acordo com o projeto estrutural, porém, leva cerca de 3 dias de
descanso do concreto para que ele chegue nesse valor. Assim, ao
colocar o concreto nas formas, coloca-se também a armação treliçada
submergindo ao menos 50% de profundidade e, após 16h, já pode
desformar, já que o concreto deve ter atingindo cerca de 4 Mpa de
resistência. Na estocagem das peças, deve-se ter cuidado ao
posicionar os sarrafos para os apoios. Devem ser colocados a cada 2,5
m ao longo do comprimento das peças. Com 24h, as vigotas e os
painéis já podem ser enviados à obra, caso tenham sido feitos fora do
campo de obras (Manual Técnico de Lajes Treliçadas, 2010).
16
Figura 21 - Colocação de peças delimitadoras do tamanho da vigota dentro das fôrmas da pista de concretagem;
lançamento do concreto; colocação das armaduras adicionais; desforma manual das vigotas.
Fonte: Manual Técnico de Lajes Treliçadas, 2010.
17
3.2.3 ELEMENTOS DE ENCHIMENTO
Como já explanados anteriormente, os elementos de enchimento
são blocos leves para poder reduzirem o peso próprio da laje e
diminuírem o gasto de concreto. Não só isso, mas também servem de
fôrma para o capeamento de concreto, que finaliza a composição da
laje treliçada.
Segundo a NBR 14859-1:2002, eles podem ser maciços ou
vazados, suficientemente rígidos (carga mínima de ruptura de 1 kN)
para suportar a carga de trabalho durante a montagem e concretagem
da laje, mas leves para não provocar danos ao concreto e às
armaduras. Assim, é costumeiro utilizar blocos EPS (isopor), cerâmico,
concreto ou do tipo caixão perdido, que são contraformas de madeira
ou peças de material resinado. Estes são intercalados com as vigotas
em lajes treliçadas que as utilizem ou são dispostos em cima da
pré-laje, intercalados com as armações treliçadas, em lajes treliçadas
que utilizem painéis. No mais, esses elementos podem ser retirados da
laje final, já que a resistência que a utilização deles é restrita à
composição, mas possuem benefícios como, no caso da utilização do
bloco de EPS, fornecer isolamento acústico e térmico à laje. Além
disso, a utilização deles é imprescindível, pois:
18
Tabela 1 - Relações de dimensões do elemento de enchimento, em cm, e
desenhos com dimensões indicadas. Medidas em centímetros.
Fonte: NBR 14859-1:2002.
19
Figura 24 - Esquema de armadura
de distribuição e ferragem
(armadura) negativa em uma laje
qualquer.
Fonte: Josiário Almeida, 2017.
A capa que essa armadura ajuda a compor, por sua vez, é o que
finaliza a geometria de mesa de nervura, de modo a resistir os esforços
de compressão da laje e distribuir as cargas nas nervuras. Deve ter, no
mínimo, 3 cm de altura, e em edifícios de múltiplos andares, utilizando
uma altura mínima de 5 cm, este elemento pode absorver esforços de
vento dando maior rigidez à estrutura (Manual Técnico de Lajes
Treliçadas, 2010).
A altura dessas capas, certamente, depende da altura dos
elementos enchimento, já que se é medida a partir deles até o topo da
laje. Assim, tem-se, para sistema com vigotas:
20
Para sistema com pré-lajes, tem-se:
21
Segundo, realiza-se o escoramento. Pontaletes de 3 "x 3" são
colocados com espaçamentos que dependem da sobrecarga de
utilização e com um máximo de espaçamento de 1,50 m com tábuas
em pé de 12" para servir de apoio temporário às vigotas (Eng. Ruy
Serafim, Clube do Concreto, 2014).
Figura 25 - Escoramento.
Fonte: Clube do Concreto, 2014.
22
Quinto, coloca-se a armadura de distribuição, previamente
dimensionada, assim como se coloca a ferragem negativa, criando uma
malha que cobre toda a laje.
Sexto, faz-se a concretagem, tomando cuidado de cobrir todo o
sistema abaixo e não deixar vazaduras. A capa gerada deverá ser
irrigada durante 5 dias para promover a cura ideal do concreto,
conforme as normas NBR 6118:2014 e NBR 14931:2004 (Fabrício
Rossi, Pedreirão, 2012).
3.3.1 CUIDADOS
Há muitos cuidados a serem tomados na produção de uma laje
treliçada, já que todas as técnicas utilizadas são rigorosamente
normatizadas e passam por diversos ensaios até que seja entregue os
produtos pré-fabricados ao local da obra.
No que tange à execução no local, todavia, é necessário alguns
cuidados para não ocorrerem patologias como fissuras, tanto na laje
quanto nas paredes, e desabamentos.
23
Por exemplo, no caso da etapa de escoramento, caso
recomendado pelo fornecedor, é preciso a execução da contra-flecha,
pois esta compensa as deformações devida às ações em cima da laje.
24
evaporada da laje devido à exposição solar. Existem diversas técnicas
para promover essa cura, todavia, o mais importante é manter a
superfície da capa sempre úmida. Caso contrário, a resistência à
compressão do concreto pode cair em até 30% e isso provocará
fissuras na laje.
Figura 29 - Cura do concreto com revestimento de Figura 30 - Irrigação da laje com produto químico
lona úmida para impedir a evaporação. à base de resinas sintéticas que formam uma
Fonte: Pedreirão. película protetora.
Fonte: Pedreirão.
25
4 CONCLUSÃO
Ao se comparar os dois sistemas construtivos (laje nervurada
moldada in loco e laje treliçada), é possível fazer um comparativo entre
as duas lajes que possibilitem a escolha entre uma ou outra no projeto.
Figura 32 - Laje de painel treliçado aparente. Figura 33 - Laje nervurada aparente — vale
Fonte: Archdaily, foto de Pedro Kok. ressaltar que a laje com vigotas treliçadas também
pode ter tratamento estético e aparente semelhante.
Fonte: Pinterest, foto de Marcelo Donadussi.
26
em geral pré-fabricados, a maior rapidez de execução pode ser um
fator importante para a escolha desse sistema em comparação com a
nervurada moldada no local. Apesar disso, a nervurada tem maior
facilidade para incorporar um sistema de instalações durante sua
execução, porque é difícil fazer furos ou aberturas na parte inferior da
treliçada, sendo necessário o uso de materiais aderentes.
No âmbito do uso, a laje treliçada também apresenta algumas
vantagens. Por ser mais delgada, pode garantir melhor uso do espaço
e a construção de mais andares em um edifício, por exemplo. Além
disso, a treliçada possui vantagem acústica pelo fato dos elementos de
preenchimento que funcionam como isolantes (o EPS sobretudo,
apesar de ser mais caro que o bloco cerâmico), enquanto os vazios da
nervurada atuam como um amplificador do som e acarretam problemas
para os usuários. Ambas as lajes podem receber tratamento estético e
funcionarem sozinhas sem a necessidade de um forro adicional, sendo
incorporadas com grande valor na arquitetura de interiores.
Em síntese, é necessário observar as vantagens de construção e
de uso para decisão projetual, as quais foram norteadas conforme os
dados aqui expostos e que também são detalhadas em manuais
construtivos de várias fábricas desse ramo, possuindo tabelas de kgf
para cômodos-padrão de diversos fins de projeto e tabelas de lajes
dimensionadas para esses fins. No mais, esperamos ter explanados
diversos critérios a serem levados em conta na hora de decidir qual laje
deva ser utilizada, assim como recomendamos estudos ponderados
como este acerca de outras lajes a serem cogitadas.
REFERÊNCIAS
LAJE NERVURADA
REBELLO, Yopanan. Bases para o projeto estrutural. 2º edição.
Setembro de 2008. p. 161 - 178.
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<http://www.atex.com.br/blog/laje/6-motivos-para-usar-laje-nervurada-e
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28
<https://pt.slideshare.net/sheyqueiroz/nbr-1485912002-laje-prefabricada
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LAJE TRELIÇADA
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2010. Disponível em:
<http://longos.arcelormittal.com.br/pdf/produtos/construcao-civil/outros/
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29
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Lajes unidirecionais. Maio de 2002. Disponível em:
<http://ivanluiz.eng.br/engenharia/normas/NBR%2014860-1%20-%2020
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20Requisitos%20Parte%201%20-%20Lajes%20Unidirecionais.pdf>.
Acesso em: 25 out. 2018.
30
SOUZA, Eduardo. Archdaily: Tipos de lajes de concreto: vantagens
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<https://www.archdaily.com.br/br/889035/tipos-de-lajes-de-concreto-van
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Maio de 2010. Disponível em:
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2. BRASIL ATEX. 6 Motivos para usar Laje Nervurada em uma Obra.
Disponível em:
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3. ESO. Fôrmas plásticas para lajes nervuradas. Janeiro de 2013.
Disponível em: <https://www.ufrgs.br/eso/content/?tag=laje-nervurada>.
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4. ROTOMIX BRASIL. Formas para lajes nervuradas. Setembro de
2013. Disponível em:
https://www.rotomixbrasil.com.br/forma-para-lajes-nervuradas/. Acesso
em: 05 nov. 2018.
5. CONSTRUINDO DECOR. Laje nervurada - O Guia Completo.
Disponível em:
<http://construindodecor.com.br/laje-nervurada-o-guia-completo/>.
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10. ACERVO PESSOAL. Tapanervura da visita à empresa Impacto
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Pré-Fabricada!. 2015. Disponível em:
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30. ROSSI, Fabrício. Pedreirão: A Cura do Concreto, Passo a
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31. WRUBELL MOREIRA, Kirke Andrew. Estudo de Manifestações
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Página 6. Dissertação (Mestrado) — Programa de Pós-Graduação em
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Federal do Paraná, julho de 2009. Disponível em:
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34
33. ARCHDAILY. Casa Vila Matilde / Terra e Tuma Arquitetos
Associados. 11/11/2015. Disponível em:
<https://www.archdaily.com.br/br/776950/casa-vila-matilde-terra-e-tuma
-arquitetos>. Acesso em: 06 nov. 2018.
33. PINTEREST. Imagem 33 de 53 da galeria de Estúdio Pretto /
Arquitetura Nacional. Fotografia de Marcelo Donadussi. Disponível
em: <https://br.pinterest.com/pin/496592296397766815/>. Acesso em:
06 nov. 2018.
TABELAS
1. NBR 14859-1. Laje pré-fabricada - Requisitos. Parte 1: Lajes
unidirecionais. Páginas 6 e 7. Maio de 2002. Disponível em:
<https://pt.slideshare.net/sheyqueiroz/nbr-1485912002-laje-prefabricada
-requisitos-parte-1-lajes-unidirecionais>. Acesso em: 02 nov. 2018.
2. ARCELOR MITTAL. Manual Técnico de Lajes Treliçadas. Página
16. Julho de 2010. Disponível em:
<http://longos.arcelormittal.com.br/pdf/produtos/construcao-civil/outros/
manual-tecnico-trelicas.pdf>. Acesso em: 02 nov. 2018.
3. ARCELOR MITTAL. Manual Técnico de Lajes Treliçadas. Página
16. Julho de 2010. Disponível em:
<http://longos.arcelormittal.com.br/pdf/produtos/construcao-civil/outros/
manual-tecnico-trelicas.pdf>. Acesso em: 02 nov. 2018.
4. NBR 14860-1. Laje pré-fabricada - Pré-laje - Requisitos. Parte 1:
Lajes unidirecionais. Página 4. Maio de 2002. Disponível em:
<http://ivanluiz.eng.br/engenharia/normas/NBR%2014860-1%20-%2020
02%20-%20Laje%20Pr%E9-Fabricada%20-%20Pr%E9%20Laje%20-%
20Requisitos%20Parte%201%20-%20Lajes%20Unidirecionais.pdf>.
Acesso em: 01 nov. 2018.
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