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Introdução
Paulo no capítulo 14 da Carta aos Romanos aborda problemas que existiam dentro
da comunidade. Eram problemas éticos. Eram divergências de opinião sobre o
comportamento cristão. Assuntos delicados, sobre os costumes, onde uns eram
mais liberais e, outros porém, mais conservadores.
Amados irmãos e irmãs, ainda nos nossos dias existem essas “cinzas” na igreja. Elas
têm causado divergências, conflitos, contradições entre os cristãos.
Por causa disso, a missão da igreja, de pregar o Reino de Deus tem sido afectada,
pelas diferenças, pelo orgulho, e pelas “placas” que cada um quer carregar.
Carregamos tantas placas irmãos “Baptistas, Assembleia de Deus, Assembleia dos
irmãos, etc. - e por aí vai, porém quando olhamos para a mensagem de Jesus a
todos os que faziam (fazem) parte do Reino de Deus era somente: “Cada um
carregue a sua cruz e siga-me”. Creio que carregar a cruz implica negarmo-nos a
nós mesmos, nossa personalidade, nossas convicções erradas, nosso orgulho e
dizer: “importa que Ele cresça e eu diminua” (Jo. 3:30).
Confesso que estou muito triste com o que algumas igrejas têm feito. Pregado um
Evangelho que não é o evangelho do Reino. Não é o evangelho da inclusão, mas da
exclusão; ou então outro extremo - o evangelho barato – sem cruz e sem sacrifício.
A nossa missão é pregar o Evangelho do Reino de Deus. E o seu Reino é de
Justiça, porém, para isso, devemos viver em unidade uns com os outros.
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Esboço de Pregação
Na igreja em Roma, alguns defendiam que comer carne era o correcto, outros
vegetais (v.2) - (sociedade verg). Guardar certos dias como dias sagrados ou
considerar todos os dias santos (v.5). Beber vinho, outros diziam que não. Enfim,
uma igreja.
Porém a atitude desses irmãos leva o apóstolo ter uma atitude – um grito: “Aquele
que faz caso do dia, para o Senhor o faz e o que não faz caso do dia para o Senhor o
não faz. O que come, para o Senhor come, porque dá graças a Deus; e o que não come,
para o Senhor não come, e dá graças a Deus. Porque nenhum de nós vive para si, e
nenhum morre para si. Porque, se vivemos, para o Senhor vivemos; se morremos,
para o Senhor morremos. De sorte que, ou vivamos ou morramos, somos do
Senhor.” (14:6-8)
Verdadeiramente, temos outras coisas mais importantes do que as nossas
diferenças em opiniões. Não devemos nos envolver em disputas sobre assuntos
que são apenas questões de opiniões ou preferências. Os irmãos poderão pensar:
“Ok, Pastor. Então se tivermos diferenças com nossos irmãos, vamos nos calar, vamos
fingir que elas não existem e sermos hipócritas!” Claro que não irmãos. As diferenças
não devem ser temidas e nem evitadas, mas administradas com amor.
Não espere que todos os irmãos da igreja estejam de acordo em todos os assuntos.
Deus nos fez diferentes para que pudéssemos nos completar. Como um puzzle –
cada um junto ao outro, formando a figura.
Paulo aos Efésio 3 diz em outras palavras: “ v14. - Porque Ele é a nossa paz, o qual
de ambos os povos fez um, derrubando a parede da separação que estava no meio;
v.19-21 – Assim não somos mais forasteiros, nem estrangeiros, mas concidadãos dos
Santos e da família de Deus; Edificados sobre o fundamento dos profetas e apóstolos;
v.21 – no qual todo edifício bem ajustado (harmonia) cresce para templo do Senhor.”
2
Esboço de Pregação
Não sejas uma pedra de tropeço na vida do teu irmão. Cuidados com as tuas
atitudes, cuidado com as tuas palavras.
(pedir para uma criança participar no do jogo da moeda – palavras ditas não
podemos voltar a trás)
Paulo leva a sua argumentação a um nível elevado. Ele fala àqueles que são fortes,
que têm uma clara consciência da liberdade que têm em Cristo e do que é
realmente pecado e do que não é. Para aqueles que comiam carne e tinham
consciência de que poderiam comer pois não era pecado, os outros irmãos que
ainda não tinham essa consciência e viam nessa atitude pecado, o apóstolo é
claro: ler v. 15 “Já não andas segundo o amor fraternal”.
Paulo diz que essas pessoas, agindo sem o amor fraternal, isto é, não tendo
em consideração os outros irmãos, poderão destruir a obra de Deus (v.20).
Paulo fala dos prejuízos causados por essas pessoas “ os fortes” na vida dos irmãos
“os fracos”. Vejam as expressões que ele usa: tropeço (v.13, 21); escandalizar
(v.13); entristecer (v.15); perecer (v.15); ofender (v.21); enfraquecer (v.21).
Certamente que esse não é o Evangelho do Reino de Deus. Nosso Pai declarou-
nos justos por meio de seu Filho, para que pudéssemos nos alegrar Nele e uns com
os outros. Para termos um relacionamento íntimo com Ele, amando-o com a
mesma intensidade com que Jesus o amou. Esse mesmo amor deve ser o amor com
que nós devemos nos amar.
Essa unidade fará com que o mundo reconheça-nos como seguidores de Jesus
e reconheça que Deus o enviou como sacrifício vivo em nosso lugar.
Pertencemos a comunidade do Reino de Deus. Somos livres em Jesus.
3
Esboço de Pregação
Conclusão
Ser livre em Cristo é ser livre para fazer e livre para deixar de fazer:
Ao invés de impor uma atitude ou julgar e condenar um irmão “não quero ser um
tropeço para ele.”
Reconhecer que o Reino de Deus têm valores maiores do que as minhas opiniões e
convicções “Reino de justiça, paz e alegria no Espírito Santo (v.17) ”. [minha
paz; minha alegria; meu amor]