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A PEDAGOGIA DA ESPERANÇA

Introdução (pedir oração)


1 - Apresentação do pregador (casado, Paróquia, G.O)
2 – Apresentação da pregação

TEMA: A PEDAGOGIA DA ESPERANÇA

Motivação

A salvação começa nesta vida, para quem é de Jesus

João 14, 1
Se não se pode pensar na Paixão, por ser penoso, quem nos impede de estar
com Ele depois de ressuscitado, pois tão perto O temos no Sacramento, onde já
está glorificado?

(Santa Teresa de Jesus)

DESENVOLVIMENTO

Lucas 24, 13-35


13Nesse mesmo dia, dois discípulos caminhavam para uma aldeia chamada
Emaús, distante de Jerusalém sessenta estádios.14Iam falando um com o outro
de tudo o que se tinha passado.15Enquanto iam conversando e discorrendo entre João
si, o mesmo Jesus aproximou-se deles e caminhava com eles.16Mas os olhos 19
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estavam-lhes como que vendados e não o reconheceram. 17Perguntou-lhes,
então: De que estais falando pelo caminho, e por que estais tristes? 18Um deles,
chamado Cléofas, respondeu-lhe: És tu acaso o único forasteiro em Jerusalém
que não sabe o que nela aconteceu estes dias? 19Perguntou-lhes ele: Que foi?
Disseram: A respeito de Jesus de Nazaré... Era um profeta poderoso em obras
e palavras, diante de Deus e de todo o povo.20Os nossos sumos sacerdotes e
os nossos magistrados o entregaram para ser condenado à morte e o
crucificaram.21Nós esperávamos que fosse ele quem havia de restaurar Israel e
agora, além de tudo isto, é hoje o terceiro dia que essas coisas sucederam. 22É
verdade que algumas mulheres dentre nós nos alarmaram. Elas foram ao
sepulcro, antes do nascer do sol;23e não tendo achado o seu corpo, voltaram,
dizendo que tiveram uma visão de anjos, os quais asseguravam que está
vivo.24Alguns dos nossos foram ao sepulcro e acharam assim como as mulheres
tinham dito, mas a ele mesmo não viram.25Jesus lhes disse: Ó gente sem
inteligência! Como sois tardos de coração para crerdes em tudo o que
anunciaram os profetas!26Porventura não era necessário que Cristo sofresse
essas coisas e assim entrasse na sua glória?27E começando por Moisés,
percorrendo todos os profetas, explicava-lhes o que dele se achava dito em
todas as Escrituras.28Aproximaram-se da aldeia para onde iam e ele fez como
se quisesse passar adiante.29Mas eles forçaram-no a parar: Fica conosco, já é
tarde e já declina o dia. Entrou então com eles.30Aconteceu que, estando sentado
conjuntamente à mesa, ele tomou o pão, abençoou-o, partiu-o e serviu-
lho.31Então se lhes abriram os olhos e o reconheceram... mas ele
desapareceu.32Diziam então um para o outro: Não se nos abrasava o coração,
quando ele nos falava pelo caminho e nos explicava as
Escrituras?33Levantaram-se na mesma hora e voltaram a Jerusalém. Aí acharam
reunidos os Onze e os que com eles estavam.34Todos diziam: O Senhor
ressuscitou verdadeiramente e apareceu a Simão.35Eles, por sua parte,
contaram o que lhes havia acontecido no caminho e como o tinham reconhecido
ao partir o pão.

No caminho para Emaús, Jesus encontra os dois discípulos numa situação de medo e
dispersão, de descrença e desespero. A primeira atitude de Jesus é de aproximação,
caminha ao lado deles, escuta a conversa e num segundo momento pergunta: “De que
vocês estão falando? Por que estão tristes?” Não se trata de pergunta retórica, mas de
pergunta concreta, que toca a vida dos dois. Em seguida se estabelece um diálogo por meio
de perguntas e respostas. A realidade está sendo clareada. Através de um olhar mais crítico,
afinal, os discípulos olhavam, mas com o olhar das autoridades: “Nossos chefes dos
sacerdotes e nossos chefes o entregaram para ser condenado à morte, e o crucificaram.
Nós esperávamos que fosse ele o libertador de Israel, mas, apesar de tudo isso, já faz três
dias que tudo isso aconteceu!”

Emaus significa sua casa neste sentido

Onde é o lugar onde você mostra seu fracasso?

Levaram um dia para chegar, 12 Km (ele queria chegar a noite, decepção)

Sua casa tem que ser o lugar onde você tira suas mascaras
PERORAÇÃO
Oração
Oração para alcançar a salvação (Santo Agostinho)

Socorrei-me, Senhor e vida minha, a fim de que não venha a morrer na minha
maldade. Se não me criasses, não existiria; criastes-me, passei a existir; se
não me dirigirdes, cessarei de existir.
Não foram encantos ou méritos meus que vos compeliram a dar-me o ser,
senão a vossa infinita munificência.
Suplico-Vos, pois, que aquele mesmo amor que Vos compeliu à minha criação,
possa igualmente compelir-Vos a reger-me; porquanto, que aproveita haver-
Vos o vosso amor compelido a criar-me, se eu morrer na minha miséria,
privado da direção de vossa destra?
Obrigue-Vos, Senhor, a salvar-me essa mesma clemência que Vos levou a tirar
do nada o que jazia no nada; vença-Vos em libertar-me a caridade que Vos
venceu em criar-me, pois não é hoje menor este vosso atributo do que era
então.
A caridade sois Vós mesmos, que sempre sois e não mudais. Não se Vos
encurtou a mão, que não possais salvar-me; nem se Vos endureceu o ouvido,
que não mais Vos seja dado ouvir-me.
Amém”

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