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Engenharia Mecânica
Mateus Pelegrino
Belo Horizonte
2019
Guilherme Arantes Ribeiro
Mateus Pelegrino
Belo Horizonte
2019
INTRODUÇÃO
Diante do trabalho proposto, fizemos algumas pesquisas sobre algumas aplicações da mecânica dos
fluídos e chegamos a ideia de usar um dos três eixos de movimentos das pás de um helicóptero para
desenvolver um novo modelo de sistema de exaustão. O movimento em estudo para
desenvolvimento do projeto seria a mudança de passo que atua no eixo longitudinal das pás e o
efeito do arrasto causado por essa variação.
O trabalho também vê a utilização de uma simulação em CFD para que se posso mostra os efeitos
físicos decorrentes deste novo modelo, e a apresentação de modo mais didático e detalhado do
mesmo.
DESENVOLVIMENTO
A substituição das pás do exaustor surge da observação do helicóptero, que mesmo com todo seu
peso e desafios ocasionados pelos fenômenos físicos, ele consegue levantar voo, analisando
superficialmente o efeito gerado pelas pás descobre-se que a força de sustentação o mantém no ar.
Mas o que é força de arrasto?
Por exemplo, no caso do avião a força de sustentação em grande parte é gerada pelas asas que
seguem o princípio de Bernoulli, que estabelece que se a velocidade de um fluído aumenta, sua
pressão diminui. Assim, a asa de um avião o sustentaria porque o ar sobre ela flui mais rapidamente,
criando uma região de baixa pressão, e consequentemente uma força resultante apontando para
cima.
No caso do helicóptero não há um motor para impulsiona-lo para frente, esse tipo de aeronave é
constituído por pás que funcionam como asas rotativas. Ao contrário dos aviões, os helicópteros se
mantêm a determinadas alturas graças ao giro das pás. Assim, o vento relativo necessário para a sua
sustentação não é gerado por uma força de tração que o impulsiona para frente, mas por meio do
giro das pás onde surge uma força de sustentação maior do que o peso do helicóptero.
PROPOSTA
Como o objetivo do trabalho é consolidar a disciplina de mecânica dos fluídos, todo o foco será
em cima da mesma, outras variáveis serão postas como fixas, algumas delas são:
Modelo do exaustor;
Velocidade nominal;
Tamanho do exaustor;
Quantidade de pás (ainda a ser definida);
Arrasto parasita (haste de fixação de motor e carenagens), contudo ainda haverá o
Modelo da pá;
Diâmetro do duto de ventilação.
arrasto possível, assim que atingir a velocidade nominal haverá mudança no ângulo de
ataque;
Todos os pontos citados acima deverão ser escolhidos entre os integrantes do grupo,
A proposta é termos um novo modelo de exaustor, que possamos utiliza-lo a nível industrial, onde se
exige maior desempenho na questão da troca de calor. Dado o atual nível teórico que os integrantes
do grupo têm, utilizaremos algumas situações constantes, para fins de cálculo e aplicação do mesmo.
REFERÊNCIAS