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O Ego é o fabricante de 50% dos nossos problemas.

Ele cria, inventa, problema onde na verdade, não existe problema, no máximo, um
conflito, que pode facilmente ser corrigido com diálogo e compaixão, coisas que o
Ego não faz ideia do que sejam.

O que acontece quando o Ego toma o controle?


Vibramos em frequência muito baixa o que nos atrai mais e mais situações
conflitantes.
Queremos revanche, vingança, atenção. Exigimos atitudes impecáveis das pessoas,
coisa que nem nós temos... Queremos que nossos parceiros afetivos sejam uma
extensão do nosso próprio Ego, que nos satisfaça em todos os aspectos,
principalmente nos quais nós não nos satisfazemos.

Queremos ser amados a qualquer preço e únicos e insubstituíveis. Queremos ter


sempre razão! Não adimitimos perder, o que for que seja, pois o Ego é egoísta e
quer possuir tudo.

Por esse motivo, constantemente arrumamos sofrimentos excessivos. Uma vez que
possuir tudo e todos é impossível. Não damos certo em nossos relacionamentos
amorosos, já que não aprendemos a lidar de uma forma madura e adulta com
personalidades diferentes, com Egos diferentes. Não aceitamos que alguém não
satisfaça nossas vontades. Não aceitamos que alguém deixe de nos amar.
O Ego é infantil e mimado.

No trabalho também não conseguimos criar amizades e uma boa convivência,


porque o Ego vive em competição o tempo todo, com todo mundo, até com quem
não está competindo com ele.

Vivemos em conflito também no âmbito familiar. Porque o Ego não aceita críticas e
acredita plenamente que não precisa melhorar em nada, já que os defeitos estão
nos outros! E os outros têm a obrigação de nos ajudar e resolver nossos problemas,
sempre e a todo momento.

O Ego manipula, omite, mente, chantageia.


Ele não aceita um "Não". Quer sempre estar por cima da situação e por isso
mantemos essa sensação de apego e posse quando o parceiro termina a relação
conosco. Mas não é saudade, nunca foi. Porque saudade só sentimos do que é
BOM. É apenas o Ego ferido, se sentindo humilhado, que quer chamar a atenção do
outro de qualquer forma. Não por amor, longe disso, mas porque precisa satisfazer
seu orgulho e provar para si mesmo que é o melhor.

Quando silenciamos o Ego, o mundo e as nossas relações interpessoais ganham


outro sentido.
Porque nosso "Eu" verdadeiro e natural, esse que fica soterrado enquanto o Ego
causa, assume. E o Eu natural é de paz. É pacificador. Passamos a entender os
Egos alheios e principalmente a nos preocuparmos mais com nossas almas e
processo evolutivo pessoal e assim nos damos conta que não estamos competindo
com o mundo.

Isso promove um alívio ímpar. Nos darmos conta da nossa querida insignificância é
libertador.

O Ego nos faz reféns de nós mesmos.

Um bom jeito de calar o Ego? Dar-se conta dele.


Perdoar as pessoas, ser grato por todas as situações vividas até hoje, porque elas
constituem nossas bagagens de vida. E AMAR. Amar mais a vida e ser mais gentil e
prestativo com o próximo.
Dessa forma derrubamos o Ego e despertamos para uma vida melhor.

A PAZ é o pilar da vida. Sem ela não existe saúde, nem mental nem física e sem
saúde não podemos trabalhar, correr atrás dos nossos objetivos, nos relacionarmos
bem com as pessoas...

E só há paz verdadeira e genuína onde o Ego está adormecido.

Nem sempre o Mundo é o grande vilão e causador da nossa dor.


ORAÇÃO DA SERENIDADE

Nos momentos de conflito, aflição ou dor eu humildemente peço “Deus, conceda-me


Serenidade”. No começo eu rezava a Oração da Serenidade seguidamente, às
vezes de minuto em minuto, para trocar o desespero pela esperança e encontrar
tranqüilidade.

E eu comecei a refletir no seu conteúdo. Três desejos são pedidos a Deus.

Primeiro: Serenidade. Eu precisava estar calma, serena, com mente, espírito e alma
equilibrados para aceitar as coisas que eu não posso modificar: o trânsito, o tempo,
o dia, a noite e ... a neurose. Aceitar que não causei, não posso controlar, nem curar
a doença.

Segundo: Coragem. Necessitava coragem para modificar as coisas que posso:


deixar de facilitar, estudar os passos e respeitar as tradições, partilhar, prestar
serviço e fazer o desligamento com amor, trocar o desespero pela esperança e as
atitudes negativas pelas positivas. Enfim, coragem para modificar a mim mesmo.

Terceiro: Sabedoria. Precisava de sabedoria para perceber a diferença entre quando


aceitar uma situação e quando ter a coragem necessária para modificar as coisas
que posso. E isso só adquiro através do estudo e prática do programa N/A, do
reconhecimento da existência de um Poder Superior que tudo pode e da minha fé
nele.

Reflexão de Hoje

Graças ao programa N/A, hoje a energia da Oração da Serenidade me acalma, me


lembra que sou um ser humano imperfeito, impotente, mas em busca de mudanças,
com confiança e fé nas orientações e no apoio do meu Poder Superior.

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