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GOVERNO DO ESTADO O PIAUÍ

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ – UESPI


COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM HISTÓRIA

PLANO DE CURSO
1. IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Licenciatura Plana em História TURNO: Noite
DISCIPLINA: Introdução aos Estudos Históricos CARGA HORÁRIA: 90h
CÓDIGO: 8300 PERÍODO LETIVO: 2018/02
PROFESSOR(A): Dr. Thiago Reisdorfer / thiagorhs@hotmail.com

2. EMENTA
Epistemologia das Ciências Sociais: problema da verdade; do conhecimento; da objetividade; da
interdisciplinaridade. Sujeitos, objetos e problemas. O tempo histórico: historicidade do conceito de tempo.
Narrativa e escrita do conhecimento histórico. Estudo das múltiplas correntes historiográficas e seus
referenciais teórico-metodológicos (Parte I): Positivismo. Historicismo e Materialismo Histórico.

3. OBJETIVO GERAL
Problematizar o conhecimento histórico e a formação do historiador em suas múltiplas dimensões.
 Analisar e debater o que é a História.
 Refletir e problematizar o conceito de tempo e tempo histórico.
 Analisar o estatuto da história ao longo dos séculos XIX, XX.
 Problematizar a formação e as contribuições das historiografias Metódica, Marxista, e da
Escola dos Annales.
 Analisar e compreender conceitos centrais para o pensamento historiográfico, tais como,
fonte histórica, verdade, subjetividade, historiografia, etc.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I – Introdução: O que é História?

Texto 1: CARDOSO, Ciro Flamarion. Uma introdução à História. Pg. 25-27.


Texto ½: BLOCH, Marc. A História, os homens e o tempo. In. Apologia da História. P. 51-69.

II – Onde tudo começa

Texto 2: PROST, Antoine. Os Fatos e a Crítica da História. In: Doze lições sobre a História. P. 53-75.
Texto 3: LE GOFF, Jacques. Documento/Monumento. In. História e Memória.
Texto 4: PETERSEN, Silvia. Fontes para a História: a opacidade do transparente. P. 293-315.

III – Reflexões sobre o Tempo

BARROS, José D’Assunção. Introdução ao Tempo Histórico. In. O Tempo dos Historiadores. P. 13-30.
BARROS, José D’Assunção. O tempo, conceitualmente. In. O Tempo dos Historiadores. P. 30-45.
BARROS, José D’Assunção. Os tempos da História: Do Tempo Mítico aos Tempos da Historiografia.
In. O Tempo dos Historiadores. P. 47-95
PROST, Antoine. Os Tempos da História. In. Doze lições de História. P. 95-115.

IV – Sobre o estatuto da História

SCHAFF, Adam. História e verdade. Ver. P. 9-63.


PORTELLI, Alessandro. A filosofia e os fatos – narração, interpretação e significado nas memórias e
nas fontes orais. Tempo, Rio de Janeiro, v.1, n. 2, dez. 1996: 59-72.

V - Paradigmas: Marxismo, positivismo e historicismo.

BARROS, José D’Assunção. A história antes da História/ Uma nova era historiográfica. In: Teoria da
História Volume II. P. 29-64.
HOBSBAWN, Eric. O que os historiadores devem a Karl Marx; Marx e a História. Sobre História –
131-156.
BARROS, José D’Assunção. Positivismo. In. Teoria da História II. P. 73-107.
BARROS, José D’Assunção. Historicismo. In. Teoria da História II. P. 107-133.

5. METODOLOGIA:

 Aulas expositivas dialogadas, com utilização de recursos de multimídia;


 Discussão de textos;
 Produção de escrita;
 Exibição de filmes e músicas.

RECURSOS:

 Livros;
 Data-show e notebook;
 Filmes;
 Músicas;
 Material fotocopiado.

6. AVALIAÇÃO:
Serão realizadas duas provas escritas referentes aos conteúdos do primeiro e segundo bimestre. Valor:
100 pontos cada.
Resenha de obra a ser escolhida pelo discente de uma lista previamente apresentada em sala de aula.
Valor: 100 pontos.

Todas as atividades serão avaliadas a partir dos seguintes critérios:


- Conhecimento do conteúdo;
- Coerência e organização do texto e\ou fala;
- Capacidade argumentativa;
- Problematização da temática;
- Ortografia, gramática e capacidade de expressão;
- Atendimento das questões solicitadas no enunciado, incluindo a capacidade de interpretá-lo;
- Toda atividade que contenha plágio, parcial ou integral, terá sua nota anulada1.

7- REFERÊNCIAS:

BARROS, José D’Assunção. Teoria da História. (Vol. 1). Petrópolis: Vozes, 2011.
BORGES, Vavy Pacheco. O Que é história. São Paulo: Brasiliense, 1988.
REIS, José Carlos. A História entre a Filosofia e a Ciência. São Paulo: Ática, 1999.
BLOCH, Marc. Apologia da história ou o ofício do historiador. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.
LE GOFF, Jacques. História e memória. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 2013.
REIS, José Carlos. História e teoria: historicismo, modernidade, temporalidade e verdade. 3 ed. Rio
de Janeiro: Editora FGV, 2006
KOSELLECK, Reinhart. Futuro Passado: Contribuição à semântica dos Tempos Históricos Rio de
Janeiro: Contraponto - PUC Rio, 2006.
WHITE, Hayden. Enredo e verdade na escrita da história. In: MALERBA, Jurandir (Org.). A história
escrita: teoria e história da historiografia. 2 ed.São Paulo: Contexto, 2008. p.191-210

Assinatura do (a) Professor (a) Assinatura do(a) Coordenador(a)

1
O plágio ocorre quando alguém se apropria indevidamente de frases, textos ou documentos, sem mencionar a origem dos mes
mos de maneira explícita, quer seja por referência direta ou indireta. Além disso, é crime passível de denúncia nas instâncias u
niversitária, civil e penal, e fere os princípios da ética e da honestidade acadêmicas.

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