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para que tenhamos êxito e felicidade na vida. É um capital tão valioso e único
que o mínimo que se pode dizer é que deve ser bem administrado. Em meio às
pressões do mundo atual, esta tarefa nem sempre é simples. Como aplicar
bem o capital chamado saúde, diante das oscilações do mercado? Como
empregar corretamente a nossa energia vital, de modo a que o nosso bem-
estar e poder de ação aumentem, e não tenhamos um déficit na contabilidade
energética?
Cada ser humano pode ser visto como uma espécie de aparelho recetor de
energia. Recebemos constantemente todo o tipo de energia, seja por via da
alimentação, ou através da respiração. A nossa função é expressar
criativamente esta energia nas várias dimensões da vida, participando da
evolução de tudo o que entra em contato connosco. A doença é apenas um
bloqueio deste fluxo energético. A boa saúde física, emocional e mental
consiste no fluxo correto da vida energética, que deve ser ao mesmo tempo
livre e harmónica, espontânea e organizada.
Durante a década de 80, o médico norte-americano Bernard Siegel
desenvolveu um sistema de abordagem dos seus novos pacientes com
algumas perguntas básicas que rompiam os limites da medicina convencional:
Esta última pergunta visava mostrar que uma doença geralmente surge em
determinada situação emocional que a torne possível ou até necessária, e,
portanto, é, em parte, responsabilidade da própria pessoa. Devemos assumir
responsabilidade pelo que nos ocorre, para assumirmos também
responsabilidade pela cura que ocorrerá no futuro.
Qualquer cidadão pode fazer experiências práticas para comprovar este ponto
de vista. Basta sorrir mais e ser sinceramente mais amável com as pessoas
para observar que uma interação fraterna faz com que nos sintamos melhor,
inclusive fisicamente.
As emoções equilibradas são mais que uma questão de saúde: são, também,
uma questão de inteligência. As tensões emocionais típicas do cidadão da
sociedade industrial suprimem as relações profundas entre as pessoas,
desumanizando-as e causando prejuízos à perceção racional das coisas.