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Plano de aula
Cronograma
Apresentações
Informações extras
Processos industriais básicos
Papel e celulose
Petroquímico
Têxtil
Curtumes
Frigoríficos
Cervejarias
Identificação
Origem geração resíduos sólidos, efluentes
líquidos, emissões atmosféricas
Aspectos e impactos ambientais
Aspectos básicos de gerenciamento do controle
da poluição
Países em desenvolvimento
60% fibra celulósica: bagaço de cana, palhas de
cereais, bambu, juncos, gramíneas, juta, sizal, e
outros
Brasil
Maior difusão
Vantagens competitivas
Boa aclimatação às condições brasileiras
Aproveitamento da planta em até 7 anos
Florestas européias (20 a 50 anos)
Propriedades de maciez aos papéis tissue
Produção
Impactos ambientais
Variam conforme processo adotado
Produção da polpa celulósica
Varia em função das características desejadas ao
produto final
E em função do processo empregado para a
remoção da lignina das fibras
Polpeamento
Ação mecânica
Ação química (cozimento ou digestão)
misto
Produção da polpa celulósica
Áreas florestais
▪ Árvores são derrubadas, desgalhadas e as toras cortadas
▪ Algumas fábricas realizam o descascamento na própria
floresta
▪ Enviadas por caminhões às unidades industriais, onde
são estocadas (reserva estratégica – transporte)
Preparação da madeira
Fábricas
▪ Toras separadas conforme diâmetro
▪ As que não atendem requisito para cozimento são
enviadas para o picador cavaco caldeira biomassa
co-geração de vapor e energia suplementar
▪ Toras são lavadas para remoção de material argiloso
▪ Descascamento
▪ Picagem
Preparação da madeira
Equipamentos descascadores
▪ Remoção da casca por atrito
▪ Casca é encaminhada às caldeiras de biomassa
▪ Cavacos de tamanho uniforme e dimensões bem
definidas
▪ Quando tamanho não é uniforme, passam por peneiras
vibratórias
▪ Tamanho adequado para o cozimento
▪ Cavacos muito pequenos – serragem ou palitos
▪ Cavacos muito grandes - lascas
Preparação da madeira
Rendimento do processo
Recepção e seleção
Grau de brancura (1a, 2a, 3a, etc.)
Desfibramento / preparação da massa
Fardos são encaminhados aos “Hydrapulpers”
Adição de água (nova ou reciclada)
Massa é desagregada
Formação da pasta de celulose
▪ Consistência próxima ao do leite
▪ Bombeamento
Depuração e lavagem
Remoção de materiais grosseiros, finos e areias
Peneira – primeira etapa após Hydrapulper
Após seguem flotadores, separadores centrífugos
Uso considerável de água
Destintamento
Opcional; somente para processo de aparas
Massa não destintada
▪ Produção de papel jornal, de embrulho e papelão
Insumos como soda cáustica e tenso-ativos
▪ Retiram resíduos de tintas e o passam para o efluente do
processo sob a forma coloidal
Engrossamento
Opcional
Redução do teor de umidade da massa
Engrossadores
▪ Remoção da água por pressão ou vácuo
Branqueamento
Somente para processo de aparas
Processo TCF
▪ Não tem mais lignina
▪ Mais comum – peróxido de hidrogênio
Adição de corantes à massa
Refino ou despastilhamento
Opcional
Garantir maior resistência ao produto
Reorientar fibras de celulose, melhorando sua
ligação
▪ Efeito de entrelaçamento
Refinador ou despastilhador
▪ 2 discos face a face que giram em sentidos opostos,
aplicando tensão de cisalhamento à massa
Máquina de papel
Massa é bombeada e diluida e recebe últimos
aditivos (amidos, cargas minerais para conferir
brilho)
Aspergida uniformemente sobre a máquina
(também denominda “mesa”)
Longa série de esteriras rolantes
Processos de secagem (vapor) até umidade final
de 5% - formação da folha de papel “seca”
Formação de bobina (enrolamento)