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OPERAÇÕES UNITÁRIAS-1

Prof. Duarte, C. R.

2.3 – Superfície Específica e Diâmetro Médio de Sauter (D )

Vejamos, em seguida, de que maneira a análise granulométrica influencia as propriedades de um conjunto


de partículas sólidas, como por exemplo, a superfície específica, propriedade importante no estudo do
escoamento de fluidos através de meios porosos.
- Superfície específica de amostras de partículas
A palavra específica quando escrita após o nome de uma grandeza fixa, em geral tem um dos seguintes
significados:
i) A grandeza por unidade de massa;
ii) A grandeza por unidade de volume.
Seja a hipótese clássica de que as partículas de um dado material homogêneo, obtido por técnica específica,
apresentam os fatores de forma B e C constantes independentemente do tamanho das partículas. Os
fatores B e C são tais que BD2 e CD3 fornecem, respectivamente, a superfície e o volume da partícula
de dimensão D. Então:

N i Bi Di2 Área superficial da amostra


SW = ∑ =
i M massa da amostra
Bi: fator de forma tal que BiDi2 fornece a área superficial da partícula de diâmetro Di
Ni: Número de partículas com diâmetro na faixa Di±(∆D)i/2
M – massa total da amostra 1
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Seja o histograma de uma análise granulométrica

∆x

∆xi

Exemplo: 1,19 mm a 1,68 mm

∆Di = 0, 49mm e portanto:


( ∆Di ) = ( 0, 49 ) = 0, 245mm
2 2
M ( ∆X )i
Di Ni = → ρs
 Ci Di3 
( ∆Di ) ρ s Ci D3

 
Di − ( ∆Di ) i
volume da partícula
2 Di +  
massa da partícula
2

2
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Seja:
( ∆Di )
( ∆X )i = fração em massa de partículas na faixa: Di ±
2 M ( ∆X )i
ρ s = densidade da partícula Ni = 3
→ ρs
 Ci Di3 
ρ s Ci D
i 
 
Ci = fator de forma tal que Ci Di3 fornece o volume da partícula volume da partícula
 
massa da partícula
de diâmetro Di
Assim: N i Bi Di2 Área superficial da amostra
SW = ∑ =
M ( ∆X )i Bi Di2 M massa da amostra
Sw =
ρs M
∑i Ci Di3
i

Hipótese: admitindo que Bi e Ci não variam com o tamanho da partícula:


1 B ( ∆X )i 1 B 1
Sw = ∑
ρ s C i Di
=
ρs C D
∴ D é o diâmetro médio de Sauter
1 1 1
D= =1 =
( ∆X )i dX

1 dX
∑i D ∫0 D ∫0 D dD dD
i

dX
Se conheço o modelo eu saberei o resultado de
dD
3
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Análise granulométrica dos dados fornecidos em aula passada:


1
D=
( ∆X )i
∑ i Di diâmetro médio de cada faixa

1
D=
     
   0
  
 0, 052 + 0,159 0, 005
 ++  
  ∞ + 2,38     2,38 + 1, 68     0 + 0, 074  
       
  2    2   2 
D também pode ser determinado a partir do modelo, conforme vimos anteriormente:
Tabela 1- Diâmetro médio de Sauter D

Modelo Diâmetro de Sauter, D


Função Gama é Tabelada

GGS
( m-1) k ; m > 1
m
D'
RRB ;n >1
 1
Γ 1 − 
 n
1
− ln 2 (δ )
LN D50 e 2
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Manual de Formulas e Tabelas Matemáticas

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Primeira Lista de Exercícios

1) Obter as distribuições acumulativa e de freqüência da análise granulométrica


dada em classe.
2) A partir da análise granulométrica dada, testar os modelos apresentados e
encontrar o que melhor se ajusta aos dados experimentais.
3) Calcular o diâmetro de Sauter (pelo histograma e pelo modelo)

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2.4 Outros diâmetros médios (menos utilizados)


a) Diâmetro médio volumétrico (Dv) Cuidado, os termos
n cancelados dentro do
C1 D13 N1 + C2 D23 N 2 +  + Cn Dn3 N n ≅ CDV3 ∑ Ni somatório, se justificam
 1
volume de uma
partícula de diâmetro D1 pelo fato de serem



volume da fração 1 constantes . Além disso,
Supondo Ci constante=C ( independe do tamanho ) os somatórios possuem
n M ( ∆X )i mesmos limites de
∑D
n 3 n

M ( ∆X )i 3
∑ Ci D Ni
1
i
3
1
i
ρ s Ci D i
3 ∑ ( ∆X )
1
i
1 1
aplicação.
Ni = 
→D = = = = =
ρ s Ci Di3 V n n M ( ∆X )i n
∆X i n
∆X i 1 dX
C ∑ Ni ∑ ∑ ∑1 D3 ∫ D3
1 1 ρ s Ci Di3 1 Di3 i 0
b) Diâmetro médio superficial (Ds)
n
B1 D N1

  1
2 2
+ B2 D N 2 +  + Bn D N n ≅ BD
2
2
n
2
s ∑N1
i
área superficial da fração 1

Supondo Bi constante=B ( independe do tamanho ) Relação entre D e D v , Ds


n M ( ∆X )i ( ∆X ) i D3v
∑BD N ∑BD
n 2 n
D= 2
i i
2
i 1
i i
ρ sCi Di3
1
∑ Di 1 n
( ∆X ) i 1 Ds
D =2
s
1
n
=
n M ( ∆X )i
= n 1

∆X i
= n
∆X
× ∑ D
= Dv3 ×
D
B ∑ Ni B∑ ∑1 D3 ∑1 D3i 1 i 7
1 1 ρ sCi Di3 i i

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