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Resumo
Introdução
Material e métodos
Para a realização desta atividade experimental, foi necessário recolher uma gota de
sangue, que se encontrava num tubo de ensaio, com o auxílio de uma pipeta Pasteur,
posteriormente a gota foi colocada numa lâmina. De seguida com outra lâmina,
encostou-se ao bordo da lâmina que continha a gota de sangue, de forma a formar um
ângulo de aproximadamente 30 a 40º, e deslizou-se até encontrar a gota de sangue
que se encontrava na primeira lâmina. Posteriormente com um movimento suave,
único, rápido e firme deslizou-se a segunda lâmina ao longo da lâmina que continha a
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gota. Este procedimento que foi descrito tem o nome de técnica do esfregaço
sanguíneo (figura 5).
Discussão e conclusão
Para a realização desta atividade foi necessário recorrer á técnica do esfregaço, pois
esta técnica permite a separação das células em meio líquido. Esta técnica consiste em
espalhar um fragmento de tecido sobre uma lâmina de vidro, o que provoca a
dissociação de alguns elementos celulares e a sua aderência ao vidro. Forma-se assim
uma fina camada de células, facilitando a observação. Foi necessário também usar a
técnica da coloração, pois com esta é possível distinguir as diversas estruturas das
células. Este corante tem a finalidade de corar as células do sangue da médula óssea.
Nas observações foi possível concluir que as células mais abundantes eram as
hemácias pois estas células ocupam 1/3 de todas as células do corpo humano, e as
menos abundantes eram os linfócitos.
Infelizmente não foi possível efetuar a medição do diâmetro das células devido á falta
de tempo e também devido á pouca quantidade de material disponível para efetuar a
medição do diâmetro das respectivas células.
Posso concluir que todos os objetivos desta atividade experimental foram concluídos,
tendo sido observadas todas as células sanguíneas pretendidas, á exceção de não ter
sido possível medir o diâmetro de cada uma das células observadas.