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A PREENCHER PELOS

SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS

REGISTO SGD N.º

DATA

PROCESSO N.º

GUIA N.º
Exm.º Senhor
Presidente da Câmara Municipal de Coimbra

RECONHECIMENTO E PROTEÇÃO DE ESTABELECIMENTOS E ENTIDADES DE INTERESSE


HISTÓRICO E CULTURAL OU SOCIAL LOCAL

IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE / COMUNICANTE

NOME:

N.º DE IDENT. CIVIL VALIDADE N.º DE IDENT. FISCAL / NIPC

CONTACTO TELEFÓNICO E-MAIL

RESIDÊNCIA / SEDE

FREGUESIA

CÓDIGO POSTAL - LOCALIDADE

Na qualidade de:

PROPRIETÁRIO ARRENDATÁRIO REPRESENTANTE OUTRO

DO PEDIDO

VEM REQUERER
O Reconhecimento e Proteção do Estabelecimento / Entidade de Interesse Histórico e Cultural ou Social Local

LOJA COM HISTÓRIA ESTABELECIMENTO DE INTERESSE HISTÓRICO E CULTURAL OU SOCIAL LOCAL

COMÉRCIO TRADICIONAL ENTIDADE DE INTERESSE HISTÓRICO E CULTURAL OU SOCIAL LOCAL

ATIVIDADE ANO DE INÍCIO DA ATIVIDADE

IDENTIFICAÇÃO DO IMÓVEL OU ENTIDADE

Edifício Fração Entidade

ENDEREÇO

FREGUESIA

CÓDIGO POSTAL - LOCALIDADE

Códigos de acesso:

REGISTO PREDIAL:

REGISTO COMERCIAL:

OUTRO:

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ENQUADRAMENTO DA CANDIDATURA NOS CRITÉRIOS DE RECONHECIMENTO E PROTEÇÃO

CRITÉRIO 1 - ATIVIDADE

Longevidade reconhecida - exercício de atividade suscetível de reconhecimento há, pelo menos, 25 anos.

Segundo os estatutos do Conselho das Repúblicas aprovados a 15 de Dezembro de 1986, a formação de uma
República no pleno exercício dos seus direitos passa temporariamente pelos estatutos de Casa Comunitária e
Solar, sendo que, para os efeitos do disposto no art. 4º do Título VII, “a passagem de Casas Comunitárias a
Solar não terá lugar antes de decorridos 6 anos de manifesta existência enquanto tal”.
No âmbito da presente candidatura, seguem os seguintes documentos em anexo [anexo 1, anexo 2, anexo 3],
que comprovam a longevidade mínima exigível de 25 anos.

Consultar anexos 1 a 3

Significado para a história local - contribui para o enriquecimento do tecido social, económico e cultural locais.

A História das Repúblicas confunde-se com a História da própria Universidade: desde a criação por D. João III,
aquando da transferência definitiva da Universidade para Coimbra, de casas próprias para Estudantes, com
espaços comuns e em regime de auto-gestão.
No entanto, apenas no séc. XIX vieram a adquirir as características de espírito comunitário, democraticidade e
intervenção académica que demonstram hoje: já auto-designadas de “Repúblicas”, fruto da entrada em
Portugal dos ideais liberais. Decorre da descrição da sua origem e enquadramento institucional que as
repúblicas, enquanto casas de estudantes, assumem um papel próprio enquanto património cultural da
academia e da sociedade conimbricense.
No seguimento das demolições da Alta de Coimbra, e do quase desaparecimento desta forma de vida
comunitária, foi criado o Conselho das Repúblicas em 1948, no sentido de defender as repúblicas existentes e
promover a construção de novas. Constituído por todas as Repúblicas de Coimbra, teve forte impacto e
envolvimento na contestação e na organização da luta estudantil, nomeadamente nas crises académicas de
1962 e 1969, apoiando e promovendo activamente listas para as eleições da Associação Académica de
Coimbra, o que demonstra a coordenação entre a academia e o conjunto das repúblicas, nestes eventos de
impacto considerável para a história local. Este órgão manteve-se activo e participativo nos mais diversos
movimentos reivindicativos da história da Universidade (tome-se como exemplo a luta anti-propinas,...).
Por outro lado, para além da existência do CR e do associativismo referido, é importante salientar e reforçar
que as repúblicas, colectiva e individualmente, sempre estiveram na vanguarda do panorama cultural da
cidade. A participação e articulação em diferentes eventos na cidade e mesmo a criação de várias iniciativas
que visavam e continuam a visar a promoção das artes, nas suas mais diferentes formas, continuam a destacar
as Repúblicas como uma verdadeira plataforma de recriação lúdica, histórica, cultural e social na cidade de
Coimbra.

Consultar anexos 4 a 8.

Objeto identitário - tem por objeto função histórica/cultural que, pela sua unicidade, diferenciação e qualidade tem uma identidade própria.

A comunidade das Repúblicas de Coimbra é, no seu espírito e estruturas em rede, uma entidade que se
propaga nos espaços e vidas que a compõem e que por elas passam. A condição de se relacionar com uma
República ultrapassa o sentido simbólico denotado na sua etimologia; a Res Publica (“coisa pública”), uma
comunidade política auto-organizada com o objectivo do bem comum, é um ideal que sustenta as relações
construídas ao longo da história que transportam. As Repúblicas carregam, horizontalmente e através das
gerações, um modelo de habitação único como casas de estudantes com autonomia de gestão, condição
basilar da sua constituição.

As Repúblicas no seu todo criam uma comunidade maior, com um sentido de identidade próprio, participativa
na Academia e na cidade, onde a tradição se mantém em constante mutação, prova maior da sua vitalidade.
O imaginário colectivo das Repúblicas compreende marcas identitárias que refletem uma multitude muito
própria. Na linguagem comum entre as Casas escuta-se frequentemente uma atenção pela continuidade, um
rastro transversal que aponta para a salvaguarda do valor materializado na República. Entenda-se o
Centenário, o aniversário de uma República, pela sua explicação fundamental - "um ano de vida na República
equivale a cem anos de experiências de vida" - como um traço que ao longo dos quase 200 anos de vida das
Repúblicas encontra sentido, cada geração e cada Casa à sua maneira, para todas e todos que se identificam
como República/o. A designação de Antigos/as é atribuída aos/às moradores/as que passaram na República e
que, através desta, jamais a deixarão, revelando os princípios de vida partilhados entre gerações.

A experiência de República, tradição viva singular em constante mutação, mantém-se como um modo de vida
comunitária que defronta a cultura hegemónica da individualização redimindo a experiência de coisificação

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presente na nossa contemporaneidade. Esta comunidade faz-se aberta ao espaço e à multitude pública que as
envolve, porquanto a sua marca na cidade e na academia toma forma na história e memória local.

Desde a sua fundação, a Real República Trunfé-Kopos tem vindo a dinamizar eventos de cariz cultural
recreativo e desportivo, tais como tertúlias, debates, sessões de cinema, exposições, workshops, noites de
jogos e campeonatos de futebol, entre outros, inclusive em atividades associadas a grandes eventos
recreativos e culturais como o Cria'tividade, a Semana das Repúblicas e outros.
(POR ANEXOS E REF. ANEXOS: - NOITE JOGOS
- NOITE FILMES
- Tertúlia livro
- semana republicas)

Consultar anexos 9 a 13.

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O facto de serem únicos no quadro de atividades - em função do seu uso original, serem os últimos do seu ramo de negócio ou atividade ou terem
introduzido novos conceitos para responder às necessidades do público.

As Repúblicas são casas de porta aberta, que acolhem qualquer estudante, nacional ou internacional,
garantindo apoio à habitação de estudantes deslocados, com os objectivos de proporcionar uma habitação
condigna e de facilitar a sua integração no meio académico.
As Repúblicas vivem num regime de autogestão de habitação por estudantes, sem fins lucrativos, por si só um
conceito novo para responder às necessidades da comunidade estudantil.
Juntamente com os residentes de cada República, as refeições (almoço e jantar) são partilhadas com mais
pessoas amigas e estudantes interessados no universo e no conceito das Repúblicas. Parte dessas são
designadas como “comensais”: partilham refeições e tempos livres, mas não residem na República,
continuando porém a ser elementos da casa. É, portanto, simultaneamente uma rede de habitação e de
alimentação para a comunidade universitária, colmatando o papel claramente insuficiente do Estado na
garantia do direito ao alojamento e alimentação de estudantes do ensino superior.

Como afirma o historiador Miguel Cardina, “pela sua capacidade de contornar a especulação imobiliária e pelas
características de responsabilização pessoal, de fomento da vivência coletiva e de contacto intergeracional”.
Citando Luís Paulo Sousa, antigo Repúblico “este era o tipo de alojamento estudantil de que Portugal precisa”.

Texto adaptado de Luzio Vaz – “Acção Social Escolar na Universidade de Coimbra”

Consultar anexos 14 a 17.

CRITÉRIO 2 - PATRIMÓNIO MATERIAL

Património artístico - património material íntegro e/ou original, de interesse singular, com autoria identificada - arquitetura, decoração, etc..

Para além da composição insólita de artefactos frequentemente pendurados nas fachadas das Repúblicas,
dentro delas são inúmeros os objectos, fotografias e murais que ilustram a vida académica da cidade,
reivindicações sociais de diferentes gerações/épocas e outras reflexões mundanas. Pode-se considerar que o
espaço físico da República funciona como um museu dinâmico – ainda que não tenha como principal propósito
expor de forma curatorial para um visitante. Este museu é mantido num constante processo de preservação e
criação, resguardando essa herança material e fomentando a criação de novos objectos artísticos. As
Repúblicas são, assim, retratos constantes desta comunidade e das diferentes visões artísticas que por elas
passam.

Consultar anexo 19.

No caso concreto do património artístico da Real República Trunf'é'Kopos temos a esclarecer, antes de
mais, algumas situações que o comprometeram. A Trunf'é'Kopos é uma das muitas repúblicas que já não se
encontra na casa original da sua fundação, tendo os seus residentes sido despejados da mesma em 2003. e
passado a viver no atual edifício em que se encontra. Por este motivo, muito do património artístico histórico
que fazia parte da nossa identidade e essência, foi demolido juntamente com a estrutura da própria casa, já
que, como é sabido, estes fundem-se muitas vezes (murais, decretus e outra memórias marcadas ao longo das
próprias paredes da casa, e ao longo do tempo). Desta forma, do edifício antigo conservamos, entre outras
coisas, fotos de murais pintados no edifício antigo, a maior parte de autor desconhecido (consultar anexo 18.1
e 18.2) á excepção do mural do anexo 18.3, que é da autoria de Mario Silva, bem como da lareira em mármore
com um rosto esculpido, de autor desconhecido (consultar anexo 18.4).

(ANEXOS: - NOVA FOTO LAREIRA

- DESENHO

- MURAL GONÇALO)

Consultar anexo 18.

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Espólio / acervo - possuam bens materiais e documentos essenciais para a atividade que façam parte do seu espólio material.

As Repúblicas cultivam a tendência de preservar documentos respeitantes à sua identidade enquanto casa e
comunidade. Todas as casas detêm testemunhos históricos das pessoas que por elas passaram, dos eventos
que dinamizaram, de ligações institucionais como outros organismos e da história da casa, podendo variar nos
moldes e configurações, sendo as mais transversais o hino, o carimbo, a placa da república e/ou a bandeira
com o símbolo da casa (consultar anexo 20). A isto acrescenta todo um espólio documental (Arquivos
Fotográficos e audiovisuais, Livros de visitas, Registo dos repúblicos, Comunicados, actas, Decretus, convites
de centenários, cartazes, flyers, prendas de outras repúblicas, artefactos de antigos repúblicos, etc) que é
muitas vezes reunido nas bibliotecas internas, juntamente com outros elementos literários e de carácter
pedagógico.

O espólio/acervo da Real República Trunf'é'Kopos, pelos motivos já mencionados no tópico anterior, é


também ele muito reduzido pois não foi possível salvaguardar toda a biblioteca interna que existia na antiga
casa. A juntar a isto, houve ainda um incêndio, nos anos 80, que destruiu também uma boa parte do espólio
documental aí existente. Por estes motivos, os arquivos fotográficos e audiovisuais, livros de visitas, registos
de repúblicos, comunicados, actas e decretus, noites/convites de centenários, cartazes, flyers, prendas e
artefactos anteriores a 1983 são, infelizmente, elementos quase inexistentes.
No entanto, queremos salientar também as raras exceções de documentos que foram salvaguardados
por serem guardados por outras repúblicas, nas suas casas, como é o caso da notícia de jornal sobre a
fundação da República Trunf'é'Kopos (consultar anexo 3) que se encontrava na biblioteca da Real República
dos Corsários das Ilhas e algumas actas e convocatórias de CR's realizados em nossa casa, que a república
dos Pyn-guins tinha arquivadas na sua biblioteca pessoal (consultar anexo 21 e 23).
Para além destes documentos, conservamos ainda, na nossa casa, uma placa de mármore da lareira da
antiga casa, a parte com um rosto esculpido (consultar anexo 22), bem como a placa de uma já extinta
República, a dos Paxás, que depositou na Trunfo a responsabilidade de a guardar caso um dia alguém a
quisesse reativar, bem como para não a deixar cair em esquecimento. Tudo isto serve também de prova das
boas relações de solidariedade e entreajuda que existe entre as República e do cuidado que todos os
repúblicos tem em preservar o seu património histórico individual e coletivo. Anexamos ainda uma carta com
um poema, de um antigo da nossa República para os residents da altura. Data de 1984 e é de Jacinto de
Magalhães (consultar anexo 24)

Consultar anexos 20 a 24

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CRITÉRIO 3 - PATRIMÓNIO IMATERIAL

Referência local

a) São uma referência local nos hábitos e rituais do público, contribuindo para a identidade da cidade?

As Repúblicas são autênticos polos de dinamização cultural, social, política e artística, seja pelos seus
eventos periódicos abertos ao público, como os Centenários, a Festa da Primavera, as diversas Semanas
das Repúblicas, como pelos seus eventos esporádicos (debates, exposições, concertos, projecções
cinemáticas, eventos desportivos, angariações de fundos e bens), frequentemente com artistas locais, e até
pela produção editorial (jornais e fanzines próprios de cada casa e o Badalo, jornal do Conselho das
Repúblicas). Também são grandes influenciadoras e cultivadoras do espírito reivindicativo e interventivo,
através do Associativismo e Activismo social, e também marcos de integração humana, albergando
estudantes de fora de Coimbra e internacionais.
Em termos ritualísticos, como já referido, grande parte das Repúblicas têm prevista a figura de comensal, e
para além disto é política de todas as casas terem sempre a “porta aberta”. Estendendo-se esta prática à
restante população, afiguram-se assim como casas sociais para os estudantes, sempre disponíveis a
auxiliar quem mais necessita e menos meios tem, seja com uma simples refeição ou um sítio para dormir.
Concluindo, é inquestionável o seu papel na identidade da cidade. Coimbra sem Repúblicas seria
indubitavelmente mais pobre.

(anexos e ref. anexos + texto: - ingote


- luta antifundação)

Consultar anexos 25 a 31.

b) Foram ou continuam a ser palco de acontecimentos, reuniões, etc., relevantes para a história da cidade?

O Conselho das Repúblicas desempenhou um papel crucial nas Crises Académicas de 1962 e 1969, com
líderes na Direcção Geral e diversos organismos da AAC e foi vanguarda na coordenação do movimento
estudantil nacional.
As Repúblicas foram fundamentais no processo de crescimento e divulgação da Canção de Coimbra e música
de Intervenção, tendo vivido e passado pelas Repúblicas alguns dos nomes mais sonantes da música pré e
pós 25 de Abril.

Hoje em dia, as Repúblicas continuam a servir como plataforma de organização e acção interventiva nas
questões estudantis e da cidade, pelo posicionamento do Conselho das Repúblicas na luta contra as propinas,
o NRAU, o Processo de Bolonha, o Acordo Ortográfico, na questão da luta Anti-Fundação, e mais recentemente
contra a Garraiada da Queima das Fitas. No seio das Repúblicas emergiu também uma proposta, pioneira a
nível nacional, de integração alternativa à praxe, o Cria’ctividade, que auxiliou muitos estudantes a dar os seus
primeiros passos num novo mundo de vivência académica.

(nao chegamos a falar do que fazer neste ponto)

Consultar anexos 32 a 41.

Salvaguarda do património imaterial - garantem salvaguarda dos bens patrimoniais e documentais e do respetivo património intangível.

As Repúblicas responsabilizam-se por preservar o seu espólio patrimonial e documental, bem como o
património intangível, quer a nível individual, quer a nível colectivo.
A nível colectivo, através da actividade do Conselho das Repúblicas, manifestamos a preocupação de
programar medidas de protecção e salvaguarda do seu património como um todo, nomeadamente a
manutenção de acervos documentais caso alguma República se desactive, assegurando-se a sua preservação
até activação posterior. Tome-se como exemplo o espólio da República 5 de Outubro, despejada em 2013, que
se encontra na República Ninho dos Matulões.
Por outro lado, identificamo-nos como museus dinâmicos, suportados por redes de antigos/as das casas,
havendo assim uma transmissão intergeracional, vertical e horizontal, de saberes, processos, costumes,
celebrações, modos de fazer, formas de expressão, hinos, etc. Partindo desta organização, conseguimos então
prevenir perdas e deterioração do património imaterial.
A Real República Trunfé-Kopos é também ela suportada por uma vasta rede de antigo/as repúblicos,
comensais e amigos/as, que se esforçam por manter uma boa dinâmica de comunicação (transmissão de
saberes, processos, costumes, modos de celebração, de fazer e de expressar) com os atuais repúblicos, de
forma a salvaguardar o património imaterial que esta República representa. O patrimonio documental da casa é
salvaguardado pelos seus residentes ao longo dos anos, desde a sua criação, tendo em conta que é
responsabilidade de cada repúblico garantir a sua salvaguarda.

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Como exemplo da boa dinâmica de comunicação intergeracional, para a criação deste mesmo documento de
candidatura, foram necessárias várias reuniões e discussões entre atuais e antigos repúblicos, que se
encarregaram de nos transmitir, da forma mais clara possivel, e em primeira mão, a verdadeira história da
República, bem como os seus costumes, processos e dinâmicas mais tradicionais. Sem no entanto esquecer
que todas estas tradições são voláteis e adaptáveis ás epócas em que se inserem e ás necessidades e
dificuldades vigentes. No entanto, há tradições e ideologias que se mantém desde há já cerca de 50 anos,
como por exemplo as decisões tomadas por unanimidade, a oposição á praxe académica, entre outros.

(placa paxás + texto (decisões unanimes, …


- centenários (referir anexo anterior)
- carimbo, placa, bandeira) (referir anexo anterior)
Consultar anexo 42.

Divulgação - divulgação do património imaterial pelos residentes e visitantes da cidade.

As Repúblicas partilham um ideal comum de serem casas de porta aberta, que se traduz numa disponibilidade
de mostrar a casa contando a sua história a elementos da comunidade académica, residentes ou visitantes
pontuais, respeitando sempre os ritmos quotidianos de seus elementos.
Os encontros com este fluxo humano são fomentados a nível individual e/ou colectivo, através da organização
de eventos culturais, invariavelmente auto-financiados, sendo que o material de divulgação das atividades é
fruto maioritariamente da produção artística de residentes da República ou de colaborações com artistas e
organismos locais. Estes eventos são pensados como oportunidades para dar a conhecer o interior das
Repúblicas.
A Real República Trunfé Kopos têm vindo a participar, ao longo dos anos, em diversos eventos,
nomeadamente a semana das repúblicas, com o intuito de interagir com a comunidade académica e com a
comunidade em geral, através da dinamização de visitas guiadas e eventos culturais de diversos géneros, de
forma a dar a República a conhecer, bem como o seu conceito, costumes e identidade. A divulgação tambem é
feita em formato digital, sendo que, existem duas páginas online, referentes á República Trunfé-Kopos, que é
constantemente atualizada pelos seus atuais residentes e utilizada como plataforma de divulgação de eventos
e informações úteis á população em geral e visitantes da cidade que por ela se interessem.

Consultar anexo 43.

( anexos: papeis hospitalidade;


Hermanos convidados;
Cartazes angariação de fundos;

Semana das republicas (referir anexo mais em cima)

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MEIOS DE NOTIFICAÇÃO

AUTORIZO O ENVIO DE EVENTUAIS NOTIFICAÇÕES DECORRENTES DESTA COMUNICAÇÃO PARA O SEGUINTE ENDEREÇO ELETRÓNICO:

E-MAIL

TÉCNICO AUTOR DO PROJETO: EMAIL

OUTRO: EMAIL

OBSERVAÇÕES

PROTEÇÃO DE DADOS

AUTORIZO O MUNICÍPIO DE COIMBRA A UTILIZAR OS DADOS FORNECIDOS NO PRESENTE REQUERIMENTO NO ÂMBITO DO PROCESSO A
QUE SE DESTINA, BEM COMO OS CONTACTOS PESSOAIS PARA A COMUNICAÇÃO NO ÂMBITO DESTE PROCESSO

PEDE DEFERIMENTO

O(S) REQUERENTE(S) OU REPRESENTANTE LEGAL / ASSINATURA DATA

LEGISLAÇÃO APLICÁVEL

- LEI N.º 42/2017, DE 14 DE JUNHO, NA REDAÇÃO ATUAL;

- DECRETO-LEI N.º 4/2015, DE 07 DE JANEIRO, NA REDAÇÃO ATUAL.

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ELEMENTOS A ANEXAR SIM NÃO

1. Escritura inicial / Documento comprovativo de início de atividade

2. Recortes de jornais

3. Fotografias

4. Contratos / Documentos de outras relações sociais

Outros elementos de interesse relevante para fundamentação da candidatura (Ex. evidências de visitas de
5.
personalidades ou eventos realizados, existências de artigos de comercialização seculares, entre outras)

O TRABALHADOR / ASSINATURA DATA N.º MECANOGRÁFICO

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