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ÉTICA E MORAL: A IMPORTÂNCIA PARA O BEM COMUM

Hadley Benigno, Jeniffer Lopes; Leandro Moreira, Luana Carla; Erick²;

RESUMO

Este artigo aborda a ética e a moral, apresentando os conceitos partilhados por


grandes filósofos, destacando as principais características neles para cada um dos
filósofos. O presente trabalho tem por objetivo esclarecer o valor que a ética e moral
agrega na vida das pessoas. Um comportamento ético melhora o convívio entre os
indivíduos tendo como efeito a felicidade entre eles, sendo bom para todos
universalmente. Enfatiza ainda que a moral é fruto do padrão cultural vigente, sendo
formada pelos valores previamente estabelecidos pela própria sociedade.

Palavras Chave: Ética. Moral. Importância

INTRODUÇÃO
A ética sempre mante preocupações em vários campos da atividade humana e
nos motivos de reflexões voltado ao comportamento humano, referente a valores
que conduzem as ações. Podendo ser o estudo das ações ou dos costumes, assim
a própria realização de um tipo de comportamento.
Nesse contexto, o objetivo desse trabalho consiste em mostrar a importância
da ética e moral para os filósofos, e ressaltar as diferentes características para cada
um deles.

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1 CONCEITO DE ÉTICA
A Ética é a ciência do comportamento moral dos homens em sociedade, uma
ciência pois tem o objeto próprio, leis e métodos próprios, identificação do caráter
cientifico de um determinado ramo do conhecimento. O objeto da Ética é a moral,
sendo moral um dos aspectos do comportamento humano, uma expressão moral
deriva com o sentido de costumes.
Podendo se dizer que ‘ética’ na palavra grega significa ‘costumes’, e ‘moral’
na palavra latina significa ‘costumes’, dois sinônimos semelhantes e só diferem pela
língua de origem.
Graduandos do Curso de Administração das Faculdades Integradas do Vale do Ribeira (FVR), Registro, SP.
² Graduação em História (USP). Doutorado e Mestrado em História Social (USP). Professor das Faculdades Integradas do Vale
do Ribeira (FVR), Registro, SP
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2.2 CLASSIFICAÇÃO DA ÉTICA


2.2.1 A ÉTICA SOCRÁTICA
Sócrates, adversário da democracia ateniense e mestre de Platão,
compartilha o desprezo dos sofistas por conhecimento da natureza, bem como sua
crítica da tradição mais rejeita seu relativismo e seu subjetivismo.
A ética socrática é racionalista, encontrando três elementos, primeiro: uma
concepção do bem, sendo a felicidade interna e do bom, sendo benéfico para a
felicidade; segundo: a tese da virtude como capacidade extrema e última do homem,
como conhecimento, e do vicio como ignorância pois ninguém faz o mal
racionalmente; e terceiro: o ponto, de origem sofista, segundo a qual a virtude pode
ser repassada por meio da cultura.
Portanto, o conhecimento, a bondade e a felicidade tem em comum
rigidamente. Ao estar ciente do que é o bem, o indivíduo não pode deixar de praticá-
lo, tendo em vista, ao aspirar o bem, sente se dono de si mesmo e, em decorrência
disso, o torna feliz.

2.2.2 A ÉTICA PLATÔNICA


Assim como Sócrates, Platão era inimigo da democracia ateniense, vindo de
uma família nobre.
A ética de Platão se relaciona intimamente com a sua política. Depende da
sua concepção metafisica, dualismo do mundo sensível e das ideias permanentes e
imutáveis, que constituem a verdadeira realidade. E também, de sua doutrina da
alma ou que move o homem, constando três partes: razão, que contempla e quer
racionalmente a parte superior, vontade e o apetite relacionado com as
necessidades corporais sendo a inferior.

2.2.3 A ÉTICA ARISTOTÉLICA


Aristóteles foi discípulo de Platão e seguidor de suas ideias. A finalidade da
ética segundo Aristóteles é descobrir o bem absoluto, a meta definitiva, sendo o bem
a plenitude de essência. O homem busca naturalmente a essência e consegue uma
felicidade imperfeita, só será plenamente feliz quando atingir o bem supremo.
A ética de Aristóteles está unida a sua filosofia política, para ele a sua
comunidade social é o meio necessário da moral, somente nela consegue realizar o

Graduandos do Curso de Administração das Faculdades Integradas do Vale do Ribeira (FVR), Registro, SP.
² Graduação em História (USP). Doutorado e Mestrado em História Social (USP). Professor das Faculdades Integradas do Vale
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ideal da vida teórica na qual se consisti em felicidade.


Podemos dizer que a ética aristotélica é caracterizada pelos fins que devem
ser alcançados para que o homem atinja a felicidade.

2.2.4 A ÉTICA KANTIANA


Já para Immanuel Kant, em sua filosofia pratica toma como ponto principal de
sua ética o fato da moralidade, sendo um fato indiscutível, aonde o homem se sente
confiante e responsável pelos seus atos e consciência da obrigação, pois obriga a
supor que o homem é livre.
A ética kantiana é uma ética autônoma e formal, pois tem de demandar um
dever para todos os homens, independentemente da situação social. Sendo assim,
Kant define o homem antes de tudo como ser ativo e produtor.

3 CONCEITO DE MORAL

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² Graduação em História (USP). Doutorado e Mestrado em História Social (USP). Professor das Faculdades Integradas do Vale
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REFERENCIAS
Nalini, José Renato. Ética geral e profissional. – 6.ed.rev., atual. e ampl. -São
Paulo,2008.

Sánchez Vázquez, Adolfo, 1915-Ética – 31 ed. Rio de Janeiro ,2010.

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