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16.3
Cálculo Vetorial Capítulo 16 Teorema Fundamental das
Integrais de Linha
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TEOREMA FUNDAMENTAL (TF) DAS INTEGRAIS DE LINHA TF DAS INTEGRAIS DE LINHA Teorema 2
Se consideramos o vetor gradiente f Seja C uma curva lisa dada pela função
de uma função f de duas ou três variáveis vetorial r(t), a t b.
como uma espécie de derivada de f, então o
Seja f uma função diferenciável de duas ou
teorema seguinte pode ser considerado uma
três variáveis cujo vetor gradiente f é
versão do Teorema Fundamental do Cálculo
contínuo em C. Então,
para as integrais de linha.
³ f dr f r b f r a
C
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OBSERVAÇÃO OBSERVAÇÃO
O Teorema 2 nos diz que podemos calcular Se f é uma função de duas variáveis e C,
a integral de linha de um campo vetorial uma curva plana com início em A(x1, y1) e
conservativo (o campo vetorial gradiente da término em B(x2, y2), o Teorema 2 fica
função potencial f ) sabendo apenas o valor
de f nas extremidades de C. ³C
f dr
f x2 , y2 f x1 , y1
De fato, o Teorema 2 diz que a integral de
linha de f é a variação total de f.
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OBSERVAÇÃO TF DAS INTEGRAIS DE LINHA
³ C
f dr
f x2 , y2 , z2
f x1 , y1 , z1
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Determine o trabalho realizado pelo campo Da Seção 16.1, sabemos que F é um campo
gravitacional vetorial conservativo e, de fato, F f onde:
mMG
F ( x) 3
x
x
mMG
f x, y , z
ao mover uma partícula de massa m do
x2 y 2 z 2
ponto (3, 4, 12) para o ponto (2, 2, 0) ao
longo da curva lisa por partes C.
Veja o Exemplo 4 da Seção 16.1.
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Portanto, pelo Teorema 2, o trabalho Suponha que C1 e C2 sejam curvas lisas por
realizado é partes (denominadas caminhos) que têm o
mesmo ponto inicial A e o mesmo ponto
W ³ C
F dr ³ C
f dr
final B.
f 2, 2, 0 f 3, 4,12
mMG mMG Sabemos do Exemplo 4 da Seção 16.2
2 2 2 2 2
2 2 3 4 12
³ F dr z ³ F dr
que, em geral,
§ 1 1· C1 C2
mMG ¨ ¸
© 2 2 13 ¹
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CAMPO VETORIAL CONSERVATIVO INDEPENDÊNCIA DO CAMINHO
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Com essa terminologia, podemos dizer que: Uma curva é dita fechada se seu ponto final
coincide com seu ponto inicial, ou seja,
as integrais de linha de campos vetoriais
conservativos são independentes do caminho. r(b) = r(a)
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³ C
F dr ³ C1
F d r ³ F dr
C2
sempre que C for um caminho fechado em
D, podemos demonstrar a independência do
³ C1
F dr ³
C2
F dr 0
caminho da seguinte forma.
Já que C1 e –C2 têm os mesmos pontos inicial e final.
Tome quaisquer dois caminhos C1 e C2 de A a B
em D e defina C como a curva constituída por C1
seguida por –C2.
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INDEPENDÊNCIA DO CAMINHO INDEPENDÊNCIA DO CAMINHO Teorema 3
Então, 0
³ C
F dr ³ C1
F dr ³
C2
F dr ³ C
F dr é independente do caminho em
D se e somente se:
³ F dr ³ F dr
³ F dr 0
C1 C2
C
e, ³ C1
F dr ³ C2
F dr para todo caminho fechado C em D.
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O teorema a seguir fala que todos os Admita que D seja aberto, o que significa
campos vetoriais independentes do caminho que para todo ponto P em D existirá uma
são conservativos. bola aberta com centro em P inteiramente
contida em D.
Ele foi enunciado e demonstrado para curvas
planas, mas existe uma versão espacial Portanto, D não tem nenhum ponto de sua
fronteira.
desse teorema.
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Além disso, admita que D seja conexo. Suponha que F seja um campo vetorial
contínuo sobre uma região aberta conexa D.
Isso significa que quaisquer dois pontos de
D poderão ser ligados por um caminho ³
Se C F dr for independente do caminho em
inteiramente contido em D. D, então F é um campo vetorial conservativo,
ou seja, existe uma função f tal que f F .
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CAMPO VETORIAL CONSERVATIVO Demonstração CAMPO VETORIAL CONSERVATIVO Demonstração
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horizontal C2 de
(x1, y) a (x, y). Observe que a primeira dessas integrais não
depende de x, e assim
w w
f ( x , y ) 0 ³ F dr
wx wx C2
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w x
P t , y dt P x, y
wx ³x1
Sobre C2, y é constante, dy = 0.
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Q x, y
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DETERMINANDO CAMPOS VETORIAIS CONSERVATIVOS DETERMINANDO CAMPOS VETORIAIS CONSERVATIVOS
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A recíproca do Teorema 5 só é verdadeira r(a) = r(b) para uma curva fechada simples.
para um tipo especial de região. Mas, r(t1) r(t2) quando a < t1 < t2 < b.
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Intuitivamente falando,
uma região simplesmente
conexa não contém
buracos nem é constituída
por dois pedaços
separados.
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CAMPOS VETORIAIS CONSERVATIVOS CAMPOS VETORIAIS CONSERVATIVOS Teorema 6
Então F é conservativo.
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Então, wP wQ
2x
wy wx
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Alguns dos vetores perto das curvas C1 e C2 No Exemplo 3, o Teorema 6 diz que F é
na figura apontam aproximadamente para a conservativo, mas não mostra como
mesma direção que as curvas, enquanto
encontrar a função (potencial) f tal que
outros apontam para a direção oposta.
F f
Portanto, parece razoável
que as integrais de linha
A demonstração do Teorema 4 dá indícios
sobre toda curva fechada
sejam 0. de como encontrar f, utilizando “integração
O Exemplo 3 mostra que, parcial”, como no exemplo a seguir.
de fato, F é conservativo.
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ENCONTRANDO A FUNÇÃO POTENCIAL EX. 4 ENCONTRANDO A FUNÇÃO POTENCIAL EX. 4
Eq.7 e 8
a. Se F(x, y) = (3 + 2xy) i + (x2 – 3y2) j, Do Exemplo 3 sabemos que F é
determine uma função f tal que F f . conservativo e, assim, existe uma função f
com f F , ou seja,
b. Calcule a integral de linha
onde C é a curva dada por
³
C
F dr ,
fx(x, y) = 3 + 2xy
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ENCONTRANDO A FUNÇÃO POTENCIAL EX. 4 – Eq.9 ENCONTRANDO A FUNÇÃO POTENCIAL EX. 4 - Eq.10
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g(y) = –y3 + K
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CAMPOS VETORIAIS CONSERVATIVOS ENCONTRANDO A FUNÇÃO POTENCIAL EX. 5
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fz(x, y, z) =3ye3z
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CONSERVAÇÃO DE ENERGIA CONSERVAÇÃO DE ENERGIA
Pela Segunda Lei do Movimento de Newton Assim o trabalho realizado pela força sobre
(veja a Seção 13.4), a força F(r(t)) em um o objeto é
ponto de C está relacionada com a W
aceleração a(t) = r”(t) pela equação
F(r(t)) = mr’’(t)
³ F dr
C
³ F r t r ' t dt
b
mr '' t r ' t dt
b
³ a
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m
2
2
r 'b r ' a
2
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A quantidade 2
Portanto, podemos reescrever a Equação 15
1
2 m v (t ) como
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Agora vamos admitir que F seja um campo Então, pelo Teorema 2, temos
de forças conservativo; ou seja, podemos
escrever F f . W ³ F dr
C
³ P dr
C
Em física, a energia potencial de um
objeto no ponto (x, y, z) é definida como ª¬ P r b P r a º¼
P(x, y, z) = –f(x, y, z) P A P B
e temos F P .
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CONSERVAÇÃO DE ENERGIA LEI DA CONSERVAÇÃO DE ENERGIA
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