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os bens econômicos em quatro critérios: quanto à materialidade, quanto à finalidade, quanto às

relações entre si e quanto ao âmbito da necessidade.

Quanto à materialidade: os bens econômicos podem ser divididos em bens, propriamente ditos, e
serviços.

1. Bens são todos aqueles dotados de materialidade, como móveis, máquinas, alimentos, etc. Também
são considerados bens a energia elétrica, as ondas eletromagnéticas e similares.

2. Serviços são imateriais e resultado de uma prestação humana, mesmo utilizando-se de ferramentas.
Podem ser considerados serviços as consultas médicas, os trabalhos de um advogado, de um encanador,
de um eletricista, etc..

2. Quanto à finalidade: os bens econômicos podem ser divididos em bens de consumo, bens de
produção e bens de uso.

1. Os bens de consumo atendem de forma direta e imediata uma necessidade. Exemplos: alimentos e
vestuários.

2. Os bens de produção são empregados em cadeia para gerar bens de consumo. Exemplos: máquinas,
matérias primas e a mão de obra.

3. Os bens de uso são aqueles que atendem necessidades instantâneas e também continuas. Exemplos:
um carro, uma geladeira, um vestuário, etc..

3. Quanto às relações entre si: os bens econômicos podem ser classificados como complementares e
sucedâneos.

1. Bens complementares são aqueles que complementam outro, é o caso do combustível e o automóvel,
a semente e a terra, etc..

2. Bens sucedâneos são os que podem ser substituídos em determinadas situações. É o caso do feijão e
lentilha, gasolina e álcool, etc..
4. Quanto ao âmbito da necessidade: os bens podem ser exclusivos ou coletivos. Vale registrar que em
determinadas situações um mesmo bem apresenta características de exclusivo e coletivo.

1. Bens exclusivos são aqueles que atendem às necessidades de uma única pessoa. Um bom exemplo é
o uso de uma gravata. Enquanto ela está sendo utilizada por um determinado indivíduo, não pode ser
utilizada por outro, o excluindo.

2. Bens coletivos são aqueles que atendem às necessidades de grupos, de um estado ou até mesmo uma
nação. Uma estrada, um posto de saúde, o ar que respiramos, a praça que frequentamos são alguns
exemplos.

Bem econômico é todo aquele útil e escasso;

• Necessidade é um desejo manifestado socialmente. Nem toda necessidade tem uma utilidade social,
algumas são, inclusive, reprováveis pela sociedade por serem nocivas, ilegais e imorais. Basta que
alguém veja em algum bem certos atributos e o mesmo passará a ser útil perante a economia;

• Um bem pode ter uma utilidade marginal, pode ser livre ou supérfluo;

• Bens econômicos podem ser classificados quanto à sua materialidade, quanto à sua finalidade, quanto
às relações entre si e quanto ao âmbito da necessidade;

• Com a ideia de valor também surgiram duas dimensões: o valor de uso e o valor de troca;

• Com o crescimento da população, dos grupos e das comunidades, foi criada a divisão do trabalho;

• Com a divisão do trabalho, bens começaram a ser trocados entre os grupos;

• A escassez de determinados bens começaram a impor seu maior ou menor valor perante outros;
• Instaurado o mercado, houve uma necessidade de se estabelecer um bem que serviria como moeda
de troca em transações futuras;

• O sal foi escolhida como primeira moeda de troca. Estudos apontam que animais, conchas, adornos e
metais também serviram como moeda de troca em diferentes épocas e locais;

• O preço dos bens surgiu com a para padronizar do valor econômico dos bens.

Leonardo Rezeck Moreira, Advogado

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