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I

Lei da transparência

1º Vale para todos os serviços públicos federal, estadual, municipal, distrito federal

Todas controladas direta ou indiretamente controladas pela (...)

2º Algumas entidades privadas também, as que recebem dinheiro público. Somente a respeito
do dinheiro público.

3º Acesso a informação como um direito fundamental, divulgacao, meios de informação


utilizados...

4º Definições.

5º Estado deve garantir direito ao acesso a informação, facilitar tudo.

II

6º Cabe aos órgãos: propiciar transparência, proteção da informação (manter disponibilidade,


acesso somente aos autorizados quanto a informações sigilosas)

7º Acesso a informação trata-se de: dcumentos, dinheiro público, atividades, política,


organização e serviços do órgão, resultados de projetos, auditorias, fiscalizações......... Exceções:
pesquisa e desenvolvimento, acesso à parte não sigilosa do documento...

Há medidas disciplinares, caso lei não cumprida. Documentação extraviada abre sindicância,
prazo de 10 dias para o responsável da informação se virar.

8º Independente de solicitação, órgãos devem divulgar. Deve constar informações a respeito de:
dados pessoais e de contato; dinheiro; licitações; projetos; FAQ.

Divulgações a la vonté. Internet é obrigatorio. Site do órgão tem que ter ferramenta de pesquisa,
relatórios gravados, acesso automatizado (um programa deve conseguir ler), divulgar formatos
utilizados (como informação se encontra); autenticidade, atualidade, comunicação (e-mail, chat);
pessoas com deficiencia devem acessar.

Municípios com menos de 10000 habitantes sem obrigatoriedade total. Mas devem divulgar
dados financeiros em tempo real.

9º Disponibilizar: Serviço de informação; atendimento e orietação de publico, tramites,


protocolizar documentos e requerimentos
III

10º Qualquer pessoa pode pedir informação a qualquer órgão. Necessita órgão do requerente e
que informação quer. Não pode conter exigências toscas por parte do solicitante. Alternativas de
encaminhamento pelo meio digital. Vedada exigência de motivo.

11º Disponibilizar imediatamente. Ou prazo não superior a 20 dias (informando o requerente


quando, local, prazo, motivo de não-imediatamente). Ou comunicar que não há a informação. Se
a pessoa descobrir, avisar onde a pessoa consegue e encaminhar ao orgao competente. prazo
pode ser prorrogado 10 dias, se orgao informar requerente.

Disponibilizar meio diferente do solicitante procurar informação, contatnto que não comprometa
segurança da informação. Informações sigilosas podem ter recurso por parte do requerente.
Orgao tem que protocolizar ou informar como protocolizar. Informação digital será fornecida de
forma digital, se requerente concordar. Se já está disponível, o solicitante deve ser informado
por escrito como obter informação.

12º Gratuidade, salvo reprodução de documentos (cobrar custo da reprodução, exceto se pessoa
não pode pagar).

13º Documentos muito antigos, manipulação gerará prejuizo a integridade, orgão pode
disponibilizar copia autenticada. Se nao possível, requerente pode pedir outra coisa, desde que
com funcionário do orgao acompanhando (requerente assume responsabiliade).

14º Direito de solicitar certidão de que ele não pode ter acesso a informação.

III

15º Informação solicitada teve negativa, pode interpor recurso em ate 10 dias. Resposta da
autoridade imediatamente superior em até 5 dias.

16º Depois de recursos, recorrer a controladoria geral da uniao, resposta em 5 dias. Recurso
inclusive com problemas de prazo. Pelo menos uma autoridade tem que ter sido contatada,
antes de ir pra controladoria. Controladoria tem palavra final, mas pode ser interposto recurso.

17º Indeferimento de desclassificação como sigilosa. Pessoa pode recorrer ao ministro de


estado. Antes de consultar ministro, consultar autoridade superior. Ministro tem palavra final,
pessoas podem recorrer.

18º Revisão sobre sigilo deve ser feita pelos próprios órgaos. Solicitante deve ser informado
sobre andamento do sigilo.

19º quase tudo vetado. Quando o poder judiciário ou ministerio publico negar informação,
Conselho nacional de justiça e conselho nacional de ministério publico deve ser informado.
20º Há mais procedimentos em outra lei.

IV

21º Procedimento judicial ou processo administrativo direitos fundamentaisl infomação não


pode ser negada. Qualquer pessoa ou órgão agiu contra direitos humanos, informações devem
ser publicas. Forças armadas também.

22º Esta obrigatoriedade não exclui que haja sigilo por outro motivo: Segredo de justiça, segredo
industrial, proteção à seguranca do estado.

23º Imprescindiveis a segurança do estado: por em risco soberania nacional; prejudicar relacoes
internacionais; informações sigilosas cedidas por outros órgãos internacionais; por em risco vida,
segurança, saude da população; risco a estabilidade financeira do país; prejudicar pesquisa e
desenvolvimento; risco segurança de instituições e autoridade nacionais e estrangeiras (e
familiares); comprometer atividades de inteligência, fiscalização, investigação.

24º Classificada como sigilosa tem 3 tipos: reservada (se torna pública em 5 anos); secreta
(publica em 15 anos); ultra-secreta (publica em 25 anos). Se colocar em risco presidente, vice
presidente (familiares) tem prazo de mandato.

Alternativamente aos prazos, pode ser determinado evento para tirar o prazo (determinado
antes do prazo). (Aqueles são prazos maximos). Findo prazo, informação é automaticamente
publica. Classificada como sigilosa, critério observado deve ser o menos restritivo possível.

25º Estado deve controlar acesso a informação sigilosa, assegurando proteção. Acesso e
manipulação da informação sigilosa a quem deve conhecer, e devidamente credenciadas. Elas
devem resguardar sigilo. Cada orgao tem regulamento proprio sobre como será o sigilo.
Regulamento assegurar proteção contra perda, modificação, divulgação, etc.

26 º Cada orgão deve tomar providencia sobre ensinar pessoass sobre como tratar informação.
Treinamento de funcionarios. Entidade privada, pessoa física e quem conhecer informação deve
ser orientada.

27º Classificação é determinada por:

- Ultra-secreta: presidente e vice, ministros de estado e autoridades com mesma prerrogativa,


comandantes das forças armadas, chefes de missões diplomatcas ou consulares.

- Secreto: anteriores e autarquias, fundações, empresas publicas, empresas mistaas, orgãos


publicos em geral;

- Reservada: Anteriores e autoridades com função de autoridade ou chefia dentro de um orgao.

Secretas e ultrasecretas: pessoa pode ser ajudada. Ultrasecreta: classificação ratificada por
ministros de estado. Ultrssecreta: enviar para a comissao mista de reavaiação de informações.
28º Classificação de sigilo formalizada em documento padrão com: assunto, fundamento, prazo,
identificação da autoridade que classificou. Documento com mesmo grau de sigilo da propria
informação.

29º Sigilosa: autoridade superior a que classificou vai revisar decisão. Prazos definidos no
reulamento. Avaliar danos e picuinhas. Se reavaliada com redução da data de sigilo, prazo
manterá como data de inicio o começo do começo.

30º Autoridades e orgaos devem divulgar no site: rol de informações desclassificadas como
sigilosas ultimos 12 meses; rol de documentos classificados como sigilosos; relatorio estatistico
com quantidade de pedidos de informação e informações genéricas. Publicação devem ter
histórico mantido.

31º Informações pessoais: Traamento de forma transparente, respeito a pessoas e liberdades e


garantias individuais. Acesso restrito independete de classificação de sigilo por prazo maximo de
100 anos. Informações pessoais podem ser acessadas por funcionarios legalmente autorizados e
a própria pessoa. Informações pessoais podem ser divulgadas mediante determinaçao judicial
ou consentimento da pessoa. Qualquer pessoa que teve acesso (independente do modo) tem
responsbilidade por uso indevido.

Consentimento não é exigido quando: prevenção e diagnóstico médico, para tratamento médico;
realização de pesquisa científica e estatistica (vedada informação da pessoa); cumprimento de
ordem judicial; defesa de direitos humanos; proteção do interesse público.

Obrigação de informação pessoal necessária para investigações.

32º Condutas ilícitas (publico ou militar): recusar fornecer informação, retardar e atrapalhar
processo; utilizar indevidamente informação; dolo ou má-fé em análise; divulgar ou permitir
divulgação em sigilo ou pessoal; impor sigilo para proveito pessoal ou ocultamento de ato ilegal;
ocultar de revisão para proveito proprio; destruir ou subtrair documentos pertinentes a violação
de direitos humanos.

Procedimentos legais de defesa contra crimes, recursos, outras leis, etc.

Dependendo das condições, reu pode responder por improbidade administrativa.

33º Pessoa fisica ou entidade privada deve seguir lei. Se não seguir, sanções: advertencia, multa,
recisao do vinculo com poder publico, veto a licitaações e contratos (prazo até 2 anos), ou veto
sem prazo de encerramento (até resolver o problema, ou seja, resarcir o orgao de algum jeito).
Interessado pode apresentar defesa (em até 10 dias).

34º órgãos responsaveis por dano causado por divulgação autorizada e utilização indevida de
informações. Pessoas físicas relacionadas também sao responsabilizadas.
VI

35º Comissão mista de reavaliações. Serve para (secreta e ultra secreta) solicitar esclarecimento
de conteúdo, rever classificação, prorrogar prazo de sigilo ultrassecreta (desde que haja ameaça
pro país, só uma vez, por até mais 25 anos). Informações sec e ultsec pode ser reavaliada a cada
4 anos.

Se passar 4 anos e a comissão não reavaliar, informação se torna publica. Integrantes da


comissao com mandato de 2 anos.

36º Informação sigilosa resultante de tratados internacionais vai seguir normas que a
regulamentação internacional deliberou.

37º cria o nucleo de segurança e credenciamento: regulamentar credenciamento de quem pode


acessar determinadas informações, para garantir segurança das informações.

38º Informações de registro bancario, dados de pessoas em entidades governamentais tem que
ser aplicado outra lei.

39º orgãos devem reavaliar situação de dados sigilosos em ate dois anos a partir da vigencia da
lei; para reavaliar restrição. Se não reavaliadas, automaticamente publicas.

40º Em até 60 dias da divulgação da lei, cada orgao deve definir autoridade responsavel por
orientar e monitorar informações do orgao.

41º poder executivo federal designara orgao da administração publica vai monitorar e treinar
outros orgaos.

42º Prazo de 180 dias para governo regulamentar e implementar itens.

43º Servidores publicos tem responsabilidade de avisar superior se perceberem irregularidades


nos termos desta lei.

44º Nenhum servidor pode ser responsabilizado por dar ciência ao superior sobre o que ele viu.

45º Estados, distrito federal e municipios definem regras específicas.

46º Revogam-se leis anteriores do assunto.

47º Lei entra em vigor em 180 dias a partir de sua publicação em 18-11-2011.

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