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10188000201
(MOVIMENTO RECIPROCATIVO)
Belém - 2014
RESUMO
1. INTRODUÇÃO
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1. Hipóteses
Amortecimento é desprezível;
Sistema discreto;
A massa das molas é desprezível em relação ao peso total do sistema;
O experimento é considerado com características de operação em regime. Neste são obtidos
deslocamentos máximos e fases dados pelas equações de soluções particulares para
movimentos harmônicos forçados não amortecidos;
São analisadas somente vibrações na vertical, desprezando da análise deslocamentos
horizontais.
Rigidez
Frequência Natural
Wn =
F = m.a
F = m.
Onde:
Portanto,
Forças Inerciais
Força Primária:
Força Secundária:
Motor elétrico (15 W PAVARLUX – Electric Motors – Pot. 1/50 HP; 3000 RPM)
Bancada com mecanismo biela-manivela (Sanderson 1021)
Controlador de rotação (Sanderson 1021)
Balança (Dayhome EL3052 - precisão: 2g)
Paquímetro (precisão de 1/10 mm)
Régua graduada (precisão 1/10 mm)
Notebook contendo o software Pulse 12.5 Labshop
Analisador de sinais Pulse B&K (com 4 canais de entrada e 2 de saida)
Módulo de conexão (cabo crossover)
Acelerômetro (base magnética)
3.2. Métodos
O primeiro passo foi calcular a rigidez das molas (Keq) do sistema que sustentam o conjunto
biela-manivela, o procedimento adotado foi idêntico ao cálculo de rigidez de mola realizado no
Experimento III. Pesos de 400 gramas foram adicionados um a um e o deslocamento do conjunto
foi acompanhado por uma régua instalada no alto da estrutura. Foram feitas 4 (quatro) medições
para cálculo da rigidez, bem como a sua medição inicial sem a adição de forças externas. Os
resultados podem ser visualizados na tabela abaixo:
4. RESULTADOS
mp = 172 g
mm = 171,9 g
mb = 84 g
l = 12,35 cm
r = 25,1 mm
lcg = 7,74 cm
mmotor = 7,955 kg
Para iniciarmos a obtenção dos resultados, devemos obter o valor de K, através dos cálculos
abaixo:
Observando o gráfico da fig. 5 podemos verificar que o coeficiente angular da reta é =110,3.
Portanto,
Para obter as amplitudes experimentais e , sabemos que A1 = 4,3 m/s² e A2 = 0,639 m/s²
(obtidos no experimento), podemos calcular da seguinte maneira:
Primeiro calculamos a massa da biela em relação ao pistão. Para desenvolvimento dos cálculos,
temos que observar o DCL das forças que agem no pistão, conforme imagem abaixo:
A
Onde:
(vide roteiro)
Dessa forma, obtendo o momento com relação ao ponto A e admitindo sinal positivo no sentido
anti-horário, temos:
Onde,
Portanto,
Onde,
Onde,
Logo,
Calculamos da seguinte maneira:
Onde,
Logo,
Onde,
Portanto,
Por fim, calculamos os erros obtidos entre os valores analíticos e experimentais obtidos das
Frequências Naturais e Amplitudes:
Frequência Natural
Amplitude
Amplitude
5. CONCLUSÕES
Podemos concluir que obtivemos resultados satisfatórios para os erros das frequências naturais e
de rigidez. Por outro lado, encontramos um erro muito elevado na relação entre as amplitudes, o que
não é aceitável na engenharia. Os fatos que podem ter influenciado nestes resultados podem ter sido
a soma de um acúmulo de erros residuais nas medições e no cálculo de massa das partes da
manivela e eixo. Para uma afirmação mais precisa, concluo dizendo que os erros residuais não
foram os principais responsáveis pelo alto valor de erro encontrado, mas sim um provável erro na
fundamentação teórica e modelos utilizados.
Algumas deduções de modelos matemáticos utilizados neste relatório foram realizadas em sala e
laboratório, por este motivo não foram inclusas na fundamentação e modelos matemáticos, mas não
deixaram de ser citadas nas referências deste trabalho. Ainda se tratando da ausência de
informações, obtivemos no experimento alguns gráficos dos resultados de frequência natural e
frequência de rotação, gerados pelo software auxiliar, que não foram inclusas no relatório para que
pudéssemos manter o número máximo de páginas solicitadas através do Template LVA 2014.
6. REFERÊNCIS BIBLIOGRÁFICAS
MABIE H. H. & OCVIRCK, F. W., Dinâmica das Máquinas, Editora Livros Técnicos e
Científicos S. A., Rio de Janeiro, 1980, pp 442 a 549.
7. RESPONSABILIDADE AUTORAL