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2019
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .............................................................................................................. 3
2. INFORMAÇÕES GERAIS .......................................................................................... 5
3. JUSTIFICATIVA DO EMPREENDIMENTO .......................................................... 7
4. CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO ................................................... 8
5. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL .................................................................................... 15
6. DIAGNÓSTICO AMBIENTAL ................................................................................ 19
7. IMPACTOS AMBIENTAIS E MEDIDAS MITIGADORAS ................................. 21
8. CONCLUSÃO .............................................................................................................. 22
9. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ........................................................................... 23
10. DADOS DO RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO DOCUMENTO ........ 24
11. ART ............................................................................................................................... 13
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1. INTRODUÇÃO
A ex-bancária Rose Dias Magro, por exemplo, montou uma perfumaria dentro do
condomínio. Ela participou de uma licitação e, em fevereiro de 2014, montou o negócio.
A empresária paga R$ 2 mil por mês de aluguel por uma loja com 12 m². Ela oferece 68
itens de perfumaria e maquiagem. O negócio ainda está no começo, mas já dá lucro. A
empresária fatura R$ 3 mil por mês e atende, em média, 20 clientes por dia. Outro negócio
que funciona no mesmo condomínio é a imobiliária de Regina Batista e Jorge de Araújo,
que faz venda e locação dos imóveis do condomínio. A imobiliária fatura R$ 45 mil por
mês, em comissões.
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2. INFORMAÇÕES GERAIS
2.1 Empreendedor
CPF: 050.745.734-08
2.2 Empresa
CNPJ: 12.200.333/0001-43
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2.3 Responsável pelo Estudo
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3. JUSTIFICATIVA DO EMPREENDIMENTO
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4. CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
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Figura 2 - Cobertura Vegetal Antes da Implantação do Condomínio Recanto da Alegria
Figura 3 - Visão mais ampla do Condomínio Recanto da Alegria dentro do contexto da Cidade
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construção. Todavia os proprietários modificaram a arquitetura da casa e construíram uma
mercearia no térreo e no primeiro andar uma residência.
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Figura 5 – Fachada do Estabelecimento
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Figura 7 – Visão Interna do Estabelecimento em outro Ângulo
Como pode ser visto, trata-se de um pequeno comércio para venda de alimentos e
utilitários que fazem parte do cotidiano de residências. Segundo o proprietário, não há
depósito para armazenamento de excedentes.
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O mercadinho Mini Box, Josinaldo Salustiano Belo 05074573408, possui
interligação ao sistema de coleta de esgoto do condomínio, o qual é tratado por uma
Estação de Tratamento de Esgoto – ETE, portanto não há o que se discutir quanto a
possíveis contaminações ao lençol freático ou solo por águas residuais, a responsabilidade
pelo tratamento e disposição do efluente líquido tratado é do condomínio.
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5. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL
III - a biota;
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Licença de Operação (LO) – autoriza a operação da atividade ou empreendimento,
após a verificação do efetivo cumprimento do que consta das licenças anteriores, com as
medidas de controles ambientais e condicionantes determinados para a operação.
IV. Nos casos em que forem verificadas as medidas previstas no item anterior,
deverá ser apresentado, obrigatoriamente, o Projeto de Reparação de Áreas Degradadas
– PRAD, Compensação e/ou Reposição Florestal.
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c) 100 (cem) metros, para os cursos d’água que tenham de 50 (cinquenta) a 200 (duzentos)
metros de largura;
d) 200 (duzentos) metros, para os cursos d’água que tenham de 200 (duzentos) a 600
(seiscentos) metros de largura;
e) 500 (quinhentos) metros, para os cursos d’água que tenham largura superior a 600
(seiscentos) metros;
II - as áreas no entorno dos lagos e lagoas naturais, em faixa com largura mínima de:
a) 100 (cem) metros, em zonas rurais, exceto para o corpo d’água com até 20 (vinte)
hectares de superfície, cuja faixa marginal será de 50 (cinquenta) metros;
IV - as áreas no entorno das nascentes e dos olhos d’água perenes, qualquer que seja sua
situação topográfica, no raio mínimo de 50 (cinquenta) metros;
V - as encostas ou partes destas com declividade superior a 45°, equivalente a 100% (cem
por cento) na linha de maior declive;
VIII - as bordas dos tabuleiros ou chapadas, até a linha de ruptura do relevo, em faixa
nunca inferior a 100 (cem) metros em projeções horizontais;
IX - no topo de morros, montes, montanhas e serras, com altura mínima de 100 (cem)
metros e inclinação média maior que 25°, as áreas delimitadas a partir da curva de nível
correspondente a 2/3 (dois terços) da altura mínima da elevação sempre em relação à
base, sendo esta definida pelo plano horizontal determinado por planície ou espelho
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d’água adjacente ou, nos relevos ondulados, pela cota do ponto de sela mais próximo da
elevação;
X - as áreas em altitude superior a 1.800 (mil e oitocentos) metros, qualquer que seja a
vegetação;
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6. DIAGNÓSTICO AMBIENTAL
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7. IMPACTOS AMBIENTAIS E MEDIDAS MITIGADORAS
Uma ação que pode ser utilizada pelo proprietário é a destinação dos resíduos
sólidos recicláveis para uma cooperativa de catadores do município, caso haja, ou seja, a
manutenção dentro do estabelecimento de coleta seletiva.
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8. CONCLUSÃO
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9. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
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10. DADOS DO RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO DOCUMENTO
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