INDICE Unidad 2.

- Vectores 51
P A G
2.1. - Cantidades físicas 61
CONTENIDO - 2.1.1. - Cantidades fundamentales 61
Prólogo ^ 2.1.2. - Cantidades derivadas 61
3
Unidad 1 .-Preliminares 2.1.3. - Cantidades escalares 61
4
1.1.- Cantidades físicas fundamentales 2.1.4. -Cantidades vectoriales 61
4
1.1. - Cantidades físicas fundamentales Vectores libres 62
5
1.2. - Unidades SI fundamentales Vectores deslizantes 62
1.3. - Definición de las unidades fundamentales del SI 7 Vectores fijos 62
8
1.4. - Sistema Internacional de Unidades Vectores unitarios „ 63
8
1.5. - Tablas de equivalencias Vectores paralelos 63
1.6. - Marcos de referencia 11 Vectores antiparalelos 60
1.6.1.- Sistema de coordenadas en el plano 11 Vector opuesto 63
1 1
1.6.1.1. - Coordenadas cartesianas 2.2. - Igualdad y equivalencia de vectores 63
1 2
1.6.1.2. - C o o r d e n a d a s polares 2.2.1. - Iguales y equivalentes 64
1.6.1.3. - Coordenadas g e o g r á f i c a s 13 2.2.2. - Iguales y no equivalentes 64
1 3
1.7. - N o t a c i ó n científica 2.2.3. - Equivalentes pero no iguales 64
1 4
1.8. - P o t e n c i a s de diez 2.3. - O p e r a c i o n e s vectoriales 64
1 6
1.9. - C i f r a s significativas 2.3.1. - S u m a ó adición 64
1 8
1.10. - Análisis dimensional 2.3.1.1. - Método del paralelogramo 65
2 1
1.11. - E r r o r e s 2.3.1.2. - M é t o d o del triángulo 66
2 3
1.11.1. -Histogramas 2.3.1.3. - M é t o d o poligonal 66
2 5
1.11.2. - Desviación Standar 2.3.2. - R e s t a o diferencia 66
2 5
1.11.3. - Error Relativo 2.3.3. - D e s c o m p o s i c i ó n de vectores 73
2 5
1.11.4. - E r r o r Porcentual 2.3.4. - Vectores unitarios 77
2 6
1.11.5. - Confiabilidad de las observaciones 2.3.5. - Vector posición 81
2 5
1.11.6. - Criterio de Chauvenet 2.4. - Producto entre vectores 95
2 7
1.11.7. - P r e c i s i ó n y exactitud 2.4.1. - Producto de un vector por un escalar 95
2 8
1.11.8. - Propagación de errores 2.4.2. - Producto escalar 95
3 1
1.11.9. - Calibrador-vernier 2.4.2.1. - Proyección de un vector en la dirección de otro 97
3 3
1.11.10. -Tornillo micrométrico 2.4.2.2. - Determinación del ángulo entre dos vectores 93
3 4
1.11.11. - B a l a n z a 2.4.3. - P r o d u c t o vectorial 104
4 1
1.12. - Funciones y gráficos 2.4.4. - Producto de tres vectores 1\3
4 2
1.12.1. - V a r i a c i ó n lineal 2.4.4.1. - Producto triple 113
4 2
1.12.2. - P r o p o r c i ó n directa 2.4.4.2. - Doble producto mixto 113
4 3
1.12.3. - Variación con el cuadrado y cubo 2.4.4.3. - Doble producto vectorial -j -]4
4 4
1.12.4. - Relación inversa Unidad 3.- Cinemática
4
1.12.5. - Relación inversa con el cuadrado 6 3.1. - V e l o c i d a d -j-jg
4 6
1.13. - Linealización de gráficos 3.2. - Significado físico de la derivada 121
4
1.13.1. - Ajuste de curvas por m í n i m o s cuadrados 7 3.2.1.- Principales derivadas 122
1.13.2. - Regresión lineal por m í n i m o s cuadrados 48 3.3. - Movimiento rectilíneo uniforme -J23
1.13.2. - Regresión polinómica por m í n i m o s cuadrados 51 3.4. - L a aceleración 133
1.13.3. - Regresión exponencial por mínimos cuadrados 55 3.4.1.- Movimiento rectilíneo uniformemente variado 134
1.13.4. - Regresión de curvas en general por m. c 57
3.4. Z . - C a í d a libre 158
5.9.1. - P r i m e r principio 312
3.5. - Ecuaciones paramétricas 166
5.9.2. - Segundo principio 314
3.6. - Movimiento en el plano 169
5.9.3. - T e r c e r principio 315
3.6.1. -Movimiento parabólico 170
Unidad 6: Hidrostática 332
3.6.1.1. - Características del movimiento 171
6.1. - Densidad 332
3.6.1.2. - Alcance m á x i m o y altura m á x i m a 174
6.2. - Peso específico 334
3.6.2. - Movimiento circular 187
6.3. - Presión 334
3.6.2.1. - Movimiento circular uniforme 189
6.3.1- Presión hidrostática , 334
3.6.2.2. - Movimiento circular uniformemente variado 201
6.3.2- Presión atmosférica 335
3.7. -Movimiento relativo 215
6.3.3- T i p o s de m a n ó m e t r o s 337
Unidad 4.- Dinámica 220
6.4. - T e n s i ó n superficial 338
4.1. - I n t r o d u c c i ó n 220
6.5. - Capilaridad 338
4.2. - Fuerza 220
6.6. - Principio de Pascal 338
4.3. - Clases de fuerzas 221
6.7. - Principio de A r q u í m e d e s 339
4.4. - Conceptos básicos 224
6.8. - V a s o s comunicantes. 340
4.5. - Leyes de Newton 225
Unidad 7.- H i d r o d i n á m i c a 357
4.5.1. - Primera Ley 225
7.1. - Clasificación de fluidos 357
4.5.2. - S e g u n d a Ley 226
7.1.1.- Flujos laminares y turbulentos 358
4.5.3. - Tercera Ley 227
7.2. - Ecuación de continuidad 360
4.6. - Dinámica circular 259
7.3. - Viscosidad 360
4.6.1.- Fuerza centrípeta 260
7.4. - Caudal 362
Unidad 5.-Trabajo y Energía 275
7.5. - Ecuación de Bernoulli 362
5.1. - Introducción 275
7.6. - Teorema de de Torricelli 365
5.2. - Trabajo de una fuerza constante 275
7.7. - Efecto Venturi 366
5.2.1. - Tipos de trabajo s e g ú n 0fx 277 7.7.1.- Aplicaciones 368
5.2.2. - Expresión del trabajo, utilizando vectores unitarios 277 Bibliografía 378
5.2.3. - Unidades 278
5.3. - Trabajo realizado por fuerzas variables 284
5.3.1. - Introducción 284
5.3.2. - Trabajo de fuerza variable con la posición 285
5.4. -Potencia m e c á n i c a 290
5.4.1. - Unidades 290
5.4.2. - Eficiencia o rendimiento 291
5.5. - Energía cinética y el Teorema del trabajo y energía 294
5.6. - Energía cinética 297
5.6.1.- Método del trabajo y energía, en sistemas conectados 300
5.6.2- Sistemas conservativos 305
5.6.3. - Sistemas no conservativos 306
5.7. - Energ. potenc. gravitac y Teorema del trab. y energía 305
5.7.1.- Energía potencial gravitacional - 308
5.8. - Interpretación de la energ. pot. negativa. Nivel de ref 309
5.8.1.- Teorema del trabajo y la energía potencial elástica 311
5.9. - Conservación de la energía.- Principios de conservación 312
 PRÓLOGO

L a s o c i e d a d actual se ve enfrentada ? transformaciones constantes en el

orden científico, social y cultural. E s t o s c a m b i o s s e han producido
precisamente porque el hombre, inquieto por naturaleza, no s e conforma
con la presente situación y b u s c a constantemente n u e v a s fronteras; al
m i s m o tiempo que v a s o l u c i o n a n d o u n a serie de p r o b l e m a s que se le
presentan, encuentra n u e v a s interrogantes q u e le motivan a seguir
investigando.

El mundo c o m o lo v e m o s ahora, no sería imposible comprenderlo sí no

tuviéramos los conocimientos mínimos para poder explicarlo. L o s grandes
adelantos científicos s e han logrado por la constante investigación que en
todos los c a m p o s s e desarrolla.

Nuestro país p o s e e una e n o r m e riqueza en recursos h u m a n o s y naturales y

son nuestros jóvenes, a quienes h e m o s d e d i c a d o nuestro esfuerzo y
preparación, los actores permanentes para el desarrollo del país.

A l g u n o s profesores de Física de las principales U n i v e r s i d a d e s y Politécnicas

del país, comprometidos c o n el cambio que todos q u e r e m o s , p o n e m o s a
disposición de los estudiantes este texto unificado, producto de la amplia
experiencia de s u s autores y de s u constante investigación. El m i s m o se irá
ampliando, profundizando y perfeccionando en futuras ediciones,
c o n s i d e r a n d o el impacto y la respuesta q u e t e n g a por parte de los a l u m n o s .

El texto r e s p o n d e a las inquietudes y dificultades que generalmente

encuentran los a l u m n o s en el estudio de la física, y está orientado a
satisfacer las n e c e s i d a d e s académicas de nuestras Instituciones educativas.
El contacto permanente con nuestros estudiantes nos permite detectar s u s
reales problemas frente a la asignatura y la forma en que p u e d e n mejorar
sus aprendizajes.

E s n e c e s a r i o r e c o n o c e r el aporte dado por los diferentes profesores de esta

área: ing. A r n a l d o Aguirre, Ing. C a r l o s L a s s o . ' D r . E d g a r V e l a s c o , Dr. M a r c o
González, Ing. D i e g o Marcillo, Ing. P e d r o Buitrón, Ing. E d g a r Tipán, Ing.
G u s t a v o A y a l a , Ing. José Díaz, Fis. B a y a r d o C a m p u z a n o , F i s . Miguel
Chávez, Ing. César P a n c h i , Ing. Luís Gutiérrez, Ing. Patricio Castillo, Ing.
Kléber M o r e n o , Ing. Silvio Y a s e l g a , Ing. Guillermo M é n d e z y todas aquellas
p e r s o n a s , quienes en s u momento enriquecieron este texto.

E s t a obra es perfectible, para ello, necesitamos de su critica, comentario o

s u g e r e n c i a , las m i s m a s q u e pueden realizarlas e n la siguiente dirección
electrónica: faquevara@espe.edu.ec., las cuales anticipadamente
agradezco.

Ing. F a u s t o A . G u e v a r a E .
COORDINADOR
1
 Física Básica

UNIDAD 1

PRELIMINARES

L a física es u n a d e las c i e n c i a s naturales que s e e n c u e n t r a más relacionada

c o n nuestras actividades cotidianas. T i e n e c o m o objetivo fundamental encontrar
r e s p u e s t a s coherentes a f e n ó m e n o s que están a nuestro alrededor, que los
p o d e m o s apreciar mediante nuestros sentidos o c o n la utilización de
tecnologías apropiadas.

D e las múltiples definiciones q u e s e han d a d o , p o d e m o s e s c o g e r la siguiente:

es la ciencia que analiza f e n ó m e n o s en los que se i n v o l u c r a la masa y la
energía.

E s e m i n e n t e m e n t e e x p e r i m e n t a l , y a que las leyes q u e el hombre ha logrado

descifrar durante el transcurso de m u c h o s años y d e m u c h a s g e n e r a c i o n e s ,
p u e d e n s e r fácilmente c o m p r o b a d a s en un laboratorio o e n un ambiente
apropiado.

L a v e r a c i d a d de s u s principios q u e d a d e m o s t r a d a c u a n d o o b s e r v a m o s el gran
desarrollo tecnológico actual d e la h u m a n i d a d , b a s a d o precisamente en la
investigación permanente q u e el hombre ha realizado y q u e h a ¡do trasmitiendo
de generación en generación e n forma permanente y acumulativa.

M u c h a s teorías s e han desarrollado c o n el objeto de explicar algunos

f e n ó m e n o s , unas s e han mantenido, otras han tenido que modificarse y algunas
se han d e s e c h a d o . El desarrollo histórico del h o m b r e , que es el actor
fundamental d e la investigación, nos d e m u e s t r a que h a tenido m u c h o s
tropiezos, que lejos de amedrentar su fortaleza lo ha vigorizado. S e han cerrado
algunos c a m i n o s ; pero al m i s m o tiempo abierto otros para que lo transiten
p e r s o n a s c o n un claro pensamiento y c o n u n a mente abierta a otros
p a r a d i g m a s diferentes a los que el común d e la gente los admite.

L a Física, al igual que cualquier otra ciencia, ha tenido épocas donde su p a s o

ha sido a c e l e r a d o , debido a factores de diversa naturaleza q u e han impulsado a
investigar, inclusive en determinada dirección; y otras, en la q u e aparentemente
se ha e s t a n c a d o , no siendo e n rigor así, puesto que el hombre siempre tendrá
la libertad de observar, analizar, teorizar y experimentar: las f a s e s g e n e r a l e s de
la investigación.

La Física es una ciencia que s e fundamenta en principios y leyes q u e tienen

que s e r c o m p r o b a d a s permanentemente para q u e s e a n admitidas c o m o tales,
para ello tiene que cuantificarse las diferentes magnitudes q u e participan en el
evento y este proceso implica entonces la medición d e ellas.

Medir, e s utilizar una técnica por medio de la c u a l a s i g n a m o s un número a una

propiedad física, c o m o c o n s e c u e n c i a de la comparación d e d i c h a propiedad c o n

3
 Física Básica Física Básica

otra semejante t o m a d a c o m o patrón, en la cual previamente s e ha definido E n él constan siete cantidades físicas fundamentales: longitud, m a s a , tiempo,
este. intensidad de corriente eléctrica, temperatura termodinámica, intensidad
luminosa y cantidad de sustancia.
1.1.- C A N T I D A D E S FÍSICAS F U N D A M E N T A L E S , P A T R O N E S Y U N I D A D E S
E n c a d a una de estas cantidades físicas se ha definido su patrón
L a Física está h e c h a c o n cantidades físicas y, e n función de e s t a s , s e e x p r e s a n correspondiente.
sus leyes. Ejemplo d e ellas s o n : la v e l o c i d a d , la fuerza, la d e n s i d a d , la
temperatura, el tiempo. U n a c a n t i d a d f í s i c a e s t o d o a q u e l l o q u e p u e d e s e r 1.2.- U N I D A D E S SI F U N D A M E N T A L E S Y P A T R O N E S
m e d i d o . L a s c a n t i d a d e s físicas tienen que definirse c o n claridad y precisión.
D e s d e el punto de vista operacional una cantidad q u e d a definida si s e describe M e t r o , es una unidad que originalmente fue introducido durante la revolución
íes procedimientos para medirla. f r a n c e s a , dentro de lo que s e llama S i s t e m a Métrico q u e y a es un sistema
racional.
L a s cantidades físicas p u e d e n ser: fundamentales y derivadas; escalares y
vectoriales. S e definió c o m o la diezmillonésima parte (10"') de un cuadrante c e meridiano
terrestre. C o n este propósito s e midió este arco (come c o n s e c u e n c i a c e elle
* F u n d a m e n t a l e s s o n aquellas que s e explican por sí m i s m a s para s u vino la Misión Geodésica al Ecuador) y s e fabricó ur¡a barra pairen,
comprensión. Ejemplo: la m a s a , el tiempo y otros. identificando al metro c o m o la distancia entre des líneas trazadas en esta barra,
C
cuando s e encuentra a u n a temperatura de 0 C . M e d i d a s posteriores pusieren
* D e r i v a d a s en c a m b i o necesitan a p o y a r s e en las fundamentales para que de manifiesto que esta medida del metro era más corta (en 1,6 x 1 S ~ n ) que la
q u e d e n claras. E j e m p l o : la v e l o c i d a d , el trabajo y otros. diezmillonésima parte del meridiano que p a s a por París.

* E s c a l a r e s solo n e c e s i t a n especificar s u magnitud y unidad. E j e m p l o : la
m a s a , la temperatura y otros.
* V e c t o r i a l e s requieren de una serie de elementos que posibiliten
interpretación correcta. E j e m p l o : el d e s p l a z a m i e n t o , la fuerza y otros.
C o m o no todo el mundo podía tener a c c e s o al metro patrón, se tL'vc c u e hacer
copias y repartirlas en todo el mundo, utilizando d i v e r s e s m e t c e c s y equipes
copiadores, c a d a v e z más sofisticados; pero tedo ello c o n l l e v a un transporte de
errores, que e n el c a s o de calibración de un giroscopio c e guía p c c r ' a hacer
que un lanzamiento e s p a c i a l dirigido a la luna se d e s v i a r a aprcximacarrieníe en
su
dos mil kilómetros.

E n el desarrollo d e la h u m a n i d a d s e h a n utilizado diversas c a n t i d a d e s físicas y Además este metro patrón podría destruirse por guerra c per incendie.
patrones, a lo largo de la historia, c a d a región o país ha querido imponer s u
propio s i s t e m a , pero c o m o e s natural, esto no funcionó. E n 1864, F i z e a u sugirió la posibilidad de utilizar la longitud e s e n e a cerne
patrón d e longitud.
P a r a definir u n a cantidad fisica s e necesita definir un patrón y luego establecer
:

los procedimientos para c o m p a r a r este con la cantidad por medir. Posteriormente, a p a r e c e del Interferómeirc, que e s un c sees t:ve óptico de
precisión, con el cual s e pueden usar las ondas luminosas cerne término de
comparación. ;
U n patrón debe reunir d o s requisitos: ser i n v a r i a n t e y a c c e s i b l e .

Entre los múltiples beneficios de la Revolución F r a n c e s a c o n s t a precisamente
la adopción del S i s t e m a M é t r i c o D e c i m a l como un lenguaje técnico que
permita una comunicación precisa y c o m ú n . Surge el sistema M K S , el C G S y el
sistema inglés.
Posteriormente, con el gran desarrollo tecnológico a l c a n z a d o , surge la
n e c e s i d a d de estandarizar este lenguaje y s e adopta el S i s t e m a I n t e r n a c i o n a l
d e U n i d a d e s (SI), que e n el país entro en vigencia a partir de mayo de 1987.
Teniendo las ondas luminosas una longitud de o n d a c e aproximadamente 5 x
10" m, una barra de pocos centímetros podrá q u e d a r perfectamente definido
5
i
con un pequeño error. , j
E n el S . l . s e adopta este criterio atómico para definir e! metro:
Metro es la longitud igual a 1 650763,73 longitudes de e n e a en ei v a c i e , c e la
radiación correspondiente a la transición entre los niveles 2 - ; y 5 s del átomo
C c

de criptón 86, radiación anaranjada.

J
 Física Básica
Física Básica

E s t e patrón atómico reúne los requisitos d e a c c e s i b i l i d a d e invariabilidad. Debido a que uno de los u s o s de los relojes es la determinación de frecuencias
A d e m á s este elemente s e p u e d e obtener c o n gran p u r e z a , cor, relativa facilidad con bastante precisión, m a y o r que la q u e s e obtendría c o n el cristal de c u a r z o
y a bajo costo. e s que s e utilizan relojes a t ó m i c o s .

Kilogramo.- L a m a s a e s u n a característica inercial o propiedad innata de la L a molécula d e A m o n i a c o ( N H ) tiene una estructura piramidal con tres átomos
3

materia. de H en la b a s e y el átomo de N e s el vértice.

P u e d e definirse operacionalmente utilizando el principio de la b a l a n z a de N H

b r a z o s iguales. S i e s t a p e r m a n e c e horizontal s e dice q u e los d o s platillos tienen
m a s a s ¡guales ( m a s a gravitacional o m a s a en reposo).

T a m b i é n e n forma dinámica s e p u e d e definir la m a s a , introduciendo el criterio

de fuerza c o m o agente c a p a z de variar la cantidad de movimiento de u n a
partícula ( m a s a inercial).

L a unidad de m a s a fue introducida por la Revolución F r a n c e s a , e n el S i s t e m a

Métrico. L a unidad e s c o g i d a fue el g r a m o , que e s la m a s a d e un centímetro
cúbico d e a g u a destilada a 4 °C y 1 atmósfera d e presión.

3
E l kilogramo e s ¡guai e n t o n c e s a 1 0 g r a m o s . U n bloque c o n u n a m a s a d e 1
3
kilogramo constituye el patrón de m a s a . U n v o l u m e n de 10" m de a g u a s e 3
d e n o m i n a litro.
S i a s o c i a m o s un criterio atómico s e dirá q u e el kilogramo e s la m a s a de 5,0188
2 S
x 1 0 átomos de c a r b o n o 12.
S e g u n d o . - C u a l q u i e r f e n ó m e n o que s e repite periódicamente s e puede usar
para medir el tiempo, la medición c o n s i s t e en contar las repeticiones. S e p u e d e
utilizar las o s c i l a c i o n e s d e un péndulo, de un resorte o de un cristal de c u a r z o .
S e h a e s c o g i d o la rotación d e la tierra e n torno d e s u eje (duración del día).
E s t e constituye la b a s e del patrón de tiempo civil y legal y s e define c o m o
1/86400 del día solar medio. Este es el T i e m p o Universal (T.U.)
E l átomo d e N tiene una posición simétrica N ' a la m i s m a distancia del plano H-
H - H pero e n el lade opuesto. E n t o n c e s el átomo d e N p u e d e oscilar entre e s t a s
dos p o s i c i o n e s c o n un período fijo. E l s e g u n d o es e n t o n c e s el tiempo n e c e s a r i o
1 0
para que N realice 2,387 x 1 0 o s c i l a c i o n e s .
E n la actualidad, c o n s i d e r a n d o el S . l , s e h a definido el s e g u n d o utilizando un
reloj atómico de C e s i o y e s la duración de 9 192 631 7 7 0 períodos
(oscilaciones) de la radiación correspondiente a la transición entre dos niveles
niperíinos del e s t a d o fundamental del átomo de C e s i o 133.
1.3.- DEFINICIONES D E LAS UNIDADES F U N D A M E N T A L E S D E L SI
El metro es la unidad de longitud del trayecto recorrido en el vacío por la luz,
durante un intervalo de tiempo de 1/299 792 458 de segundo.

P e r o en 1956 s e redefine el s e g u n d o , en b a s s a la revolución de la tierra El segundo, es la duración de 9 192 631 770 períodos de la radiación
alrededor del s o l , pero esto m a s bien c o n fines científicos. E s t e es el Tiempo correspondiente a la transición entre dos niveles hiperíinos del estado
Efemerico (T.E.). E l s e g u n d o e s 1/31 5 5 6 925,975 del año trópico 1900. fundamental del átomo de Cesio 133.

C o m o el T . U y e l T . E s e determinan mediante o b s e r v a c i o n e s astronómicas El amperio, es la intensidad de una comente constante que, mantenida en dos
largas, es n e c e s a r i o tener un reloj s e c u n d a r i o calibrado previamente mediante conductores, paralelos, rectilíneos, de longitud infinita, de sección transversal
o b s e r v a c i o n e s astronómicas. circular despreciable y colocados a un metro de distancia uno del otro en el vacío,
7
produciría entre éstos conductores una fuerza igual a 2-10~ newtones por metro
L o s relojes d e cristal de c u a r z o que s e b a s a n en las v i b r a c i o n e s naturales de longitud.
periódicas d e un cristal d e c u a r z o excitado eléctricamente, h a n servido c o m o
patrones s e c u n d a r i o s d e tiempo. El kelvin, de temperatura termodinámica, es la fracción 1/273,16 de la
temperatura termodinámica del punto triple del agua.

7
 Física Básica
Física Básica
El mol, es la cantidad de sustancia de un sistema que contiene tantas entidades
VELOCIDAD
elementales como átomos hay en 0,012 kilogramos de carbono 12.

Cuando se usa el mol, las entidades elementales deben ser especificadas y m/s km/h píe/s milla por hora nudo
pueden ser átomos, moléculas, iones, electrones, otras partículas o grupos
especificados de tales partículas. 1 3,6 3,280 8 2,236 9 1,943 8
0,277 78 1 0,911 34
La candela, es la intensidad luminosa en una dirección dada, de una fuente que 0,621 3 7 0,539 96
12
emite una radiación monocromática de frecuencia 540 -10 hertzios y donde la 0,304 8 1,097 3 1 0,681 8 2
intensidad radiante en esa dirección es de 1/683 vatios por cada estereorradián. 0,592 4 8
0,447 04 1,609 3 1,466 7 1 0,868 98
El kilogramo, está definido por medio del prototipo internacional, un cilindro
0,514 4 4 1,852 ,-1,687 8
hecho de una aleación de platino (fracción de masa 0,90 ó 90%) e iridio (fracción 1,150 8 1
de masa 0,10 ó 10%). Este es guardado por la Oficina Internacional de Pesas y
Medidas (Bureau International des Poids et Mesures, BIPM) en el Pabellón de 1 nudo = 1 milla náutica por hora
25
Breteuil, en Sévres, en las afueras de París y es la masa de 5,0188 x 10
átomos de carbono 12.
MASA
1.4.- SISTEMA INTERNACIONAL DE UNIDADES

libra slug onza

Cantidad Unidad fundamental SI ton (UK)
Ib. oz.
Nombre Símbolo
Longitud (L) metro m 1 2,204 6 3
6 8 , 5 2 2 - 10" 35,274 0,984 21.10" 3

M a s a (M) kilogramo kg
Tiempo (T) segundo s 0,453 5 9 1 31,081 • 10" 3
16 0,446 4 3 • 10" 3

Corriente eléctrica (I) amperio A

14,594 32,174 1
Temperatura termodinámica (8) kelvin K C
514,79 14,363 • 10" 3

Cantidad de sustancia (N) mol mol 3

28,350 • 10" 62^5 • 10" 3
1,942 6 - 10" 3
1 6
Intensidad luminosa (J) candela cd j 27,902 • 10"
| 50,802 112 3,481 1 3
1,792 • 1 0 50 • 10" 3

1 . 5 . - T A B L A S D E EQUIVALENCIAS 3
| 1,016 1 - 1 0 2,24 • 1 0 3
69,621 3
LONGITUD j 35,84 • 1 0 1
! 45,359 100 3,108 1 3

Metro (m) Pulgada Pie Yarda (yd) 1,6 • 1 0 44,643-10" 3

I
milla milla I
(pig) ( Pie) | 907,19 2 • 10 3
62,162 3

náutica 32 • 1 0 0,892 86 j

1 39.37 3,2806 1,093 6 0.621 37 10" 3

0.539 96 10" 3
2
slug = ¡bf.s /pie (Ibf = libra fuerza)
1 27,778 10 -3
15,783- 10" 6
13.715- 10" 6

? ,M^
3
25.4 • 1C' 3
83,333 10" 3 , m a d a t a m b i é n o n z a 3
Z =
"í? avoirdupois (1 o n z a troy = 3 1 , 1035 10" kq)
ton (UK) s e llama tonelada grande e n E E . U U . / . •
0,304 8 12 1 0,333 33 0.189 39- 1 0 J
0.164 58- 1 0 -3

0,914 4 36 3 1 0,568 18 10" 3

0,493 74- 10" 3

1,609 3 1C 3
63.36- 10 3
5,2B -O 3
1,76 10 3
1 0,868 96

3
1,852 1C 3
72.913 10 6,075 1 - ,1C 3
2.025 4 - 1 0 3
1,150 8 1

1C
1 A (1 ángstrom) = 1 0 " m
8
9
 Física Básica Física Básica

FUERZA h. D e las cantidades: m a s a , tiempo, v e l o c i d a d , aceleración, fuerza, trabajo y

energía, señale cuáles son derivadas:

dina Kilopondio (kp) Libra-fuerza (Ibf)

N
Kilogramo-fuerza (kgf)
1. Longitud, m a s a , tiempo ( )
2 T i e m p o , v e l o c i d a d , aceleración, fuerza ( )
1 0,1 • 1 0 6
0,101 9 7 0,224 81 3 V e l o c i d a d , aceleración, longitud ( )
6
4 V e l o c i d a d , aceleración, fuerza ( )
6
1 1,019 7 - 10" 6
2,248 1 • 10"
1 0 - 10"
1.6.- M A R C O S D E R E F E R E N C I A
0,980 66 • 1 0 s
1 2,204 6
9,806 6
C o n s i d e r e m o s el c a s o de un tren que s e m u e v e sobre un riel. La rapidez tendrá
0,448 8 2 • 1 0 6
0,453 59 1
4,448 2 un valor que dependerá del .observador que lo mide. P a r a un o b s e r v a d o r que
está en tierra firme tendrá un valor que será diferente si el o b s e r v a d o r estuviese
viajando en un automóvil y este valor será diferente si el o b s e r v a d o r estuviese
EJEMPLOS:
dentro del m i s m o tren d o n d e la rapidez seña cero.
2
a. Determinar e n el SI la aceleración de la g r a v e d a d g = 32,17 p i e s / s
2
3 2 p i e s / s x 0, 3 0 4 8 m/pie = 9,8 m / s 2 E s t o quiere decir que u n a m i s m a cantidad física tendrá diferentes valores,
d e p e n d i e n d o de la posición de los o b s e r v a d o r e s , d e p e n d e del m a r c o de
referencia.
b Convertir 367 miilas/h a p i e s / s
3 6 7 millas/h x 5280,1 pies/milla x 1 h/3600 s = 538,28 p i e s / s
1
T a m b i é n p u e d e s e r n o s útil el ejemplo del pasajero de un a itobús que v a
c. Convertir 16 c m a m 2 2 j u g a n d o c o n una pelota en la m a n o c u y a trayectoria es vista tanto por otro
2 2
16 c m x 1 m / 1 0 0 0 0 c m = 1,6 x 10" m 2 J pasajero dentro del m i s m o bus y cuanto por otra p e r s o n a fuera del m i s m o , o
también, el c a s o del avión que deja c a e r una b o m b a , s u trayectoria será
rectilínea para los que van en el avión; pero será curva p a r a los que lo ven
d Convertir 55 millas/hora a kilómetros/hora
55 millas/hora x 1609,3 m/1 milla x 1 km/1000 m = 88,5 km/h afuera.

e E l tanque d e g a s o l i n a de un auto tiene las siguientes d i m e n s i o n e s : 24 N o existen m a r c o s de referencia absolutos. L o s que s e m u e v e n con rapidez
p u l g a d a s de largo, 18 pulgadas de a n c h o , 12 pulgadas d e alto. ¿Con uniforme unos c o n respecto a otros o a las • estrellas fijas, no a c e l e r a d o s , no
cuántos galones de 231 p u l g a d a s s e llenara? 3 giratorios, s e llaman m a r c o s de referencia inerciaies. Y los que s e m u e v e n
a c e l e r a d a m e n t e serán los m a r c o s de referencia no inerciaies.
3 3
(24 x 18 x 12) p u l g a d a s x 1 galón/ 231 p u l g a d a s = 22,4 g a l o n e s
L o s o b s e r v a d o r e s en los diferentes m a r c o s p u e d e n obtener diferentes valores
f. Si la presión atmosférica es de 14,7 libras/ p u l g a d a s . ¿A cuántos paséales 2
numéricos d e una m i s m a cantidad física, pero las relaciones entre las
cantidades m e d i d a s , esto e s , las leyes físicas, serán las m i s m a s para todos los
equivaldrá?
o b s e r v a d o r e s , independientemente del marco de referencia e s c o g i d o .
2
14,7 (libras/ p u l g a d a s ) x (454 g/1 libra) x (1 kg/1000 g) x (9,8 N/1 kg)/
2
(0,0254 m) /(1 p u l g a d a ) = 101400 paséales.2 1.6.1.- SISTEMAS D E C O O R D E N A D A S EN E L P L A N O

Escriba en el paréntesis de la derecha el literal de la respuesta correcta: P a r a ubicar un objeto es n e c e s a r i o utilizar un s i s t e m a d e referencia. E s t e
s i s t e m a de referencia lo representamos mediante c o o r d e n a d a s , que no son
g. Son cantidades fundamentales del sistema internacional de u n i d a d e s : sino rectas orientadas representadas mediante u n a e s c a l a a d e c u a d a .
1. Longitud, m a s a , tiempo ( )
2. T i e m p o , v e l o c i d a d , aceleración, fuerza ( ) 1.6.1.1.- El sistema de coordenadas cartesianas (rectangulares) en el
3. V e l o c i d a d , aceleración, fuerza ( ) plano utiliza d o s ejes perpendiculares entre sí, un eje horizontal X denominado
4. V e l o c i d a d , aceleración, trabajo ( ) de a b s c i s a s y otro vertical Y u o r d e n a d a s , formando entre si cuatro cuadrantes.
E l punto d e corte de e s t a s rectas será el origen. T o d o s los valores hacia arriba

10 11
 Física Básica
Física Básica
y a la d e r e c h a de este punto serán positivos y los q u e s e ubiquen hacia la
izquierda y h a c i a abajo serán negativos.

Y (+)
er
2 ° cuadrante 1 cuadrante

eje polar
(-) X(+) EJEMPLOS:
-4- — •

Graficar la posición d e los siguientes puntos

A (20 m; 60°)
3 cuadrante 4 cuadrante
B(30m;120°)
C (10 m; 220°)
D (50 m; 340°) B

L a posición d e un punto e n el plano, q u e d a determinado por un par d e números

o r d e n a d o s (x;y) l l a m a d o s " c o o r d e n a d a s cartesianas o rectangulares" q u e
c o r r e s p o n d e n a la intercepción d e una a b s c i s a (x) y d e una o r d e n a d a (y).

D e igual m a n e r a a un p a r d e n ú m e r o s (x;y) c o r r e s p o n d e un punto e n el plano.

EJEMPLOS:

1. Graficar la posición d e los siguientes puntos e n el plano:

A(4;5) 1.6.1.3- L a s coordenadas geográficas identifican la posición d e un nuntn

B(1 ;0) respecto al plano terrestre, mediante el radio vector r y e umbo q u e e s a
q

C (-5 ; 6 ) dirección medida a partir del norte o sur, geográfico

D ( 2 ; -3)
E (-4 ; -6 ) N ' r, rumbo)

V
T a m b i é n s e utilizan los s i s t e m a s d e c o o r d e n a d a s naturales, esféricas,
cilindricas q u e tienen características particulares y son útiles bajo determinadas
1.6.1.2.- Las Coordenadas Polares sirven para indicar la posición d e un punto
condiciones físicas.
mediante el radio vector (r) q u e n o s e s sino la distancia positiva entre el punto y
el origen del s i s t e m a , y el ángulo polar (9) q u e es el ángulo positivo barrido por
1.7.- N O T A C I Ó N CIENTÍFICA
el radio vector a partir del eje polar (X).

Existen algunas m e d i c i o n e s , c u y a magnitud nuestros sentidos p u e d e n percibirlo

12
13
 Física Básica Física Básica

c o m o s o n : l a altura d e u n a p e r s o n a , el p e s o y otros. P e r o existen otros c o m o : e l C u a n d o s e realiza la s u m a o la resta, e s n e c e s a r i o e x p r e s a r los s u m a n d o s e n la

m i s m a m a y o r potencia d e d i e z , a n t e s de iniciar l a s o p e r a c i o n e s .
t a m a ñ o d e u n electrón, e l v o l u m e n d e un á t o m o y otros, q u e n o s o n fáciles d e
comprenderlos. EJEMPLOS:

E n e s t o s c a s o s , e s r e c o m e n d a b l e utilizar la notación científica e n b a s e a 3 2 3 3

1.- ( 2 , 5 2 x 1 0 ) + ( 3,2 x 1 0 ) = ( 2 , 5 2 x 1 0 ) + ( 0,32 x 1 0 ) = ( 2 , 5 2 + 0,32 ) x
p o t e n c i a s d e 10. 3
10 = 2,84x 10 3

C u a l q u i e r n ú m e r o p u e d e escribirse c o m o el p r o d u c t o de un número 5 1 0 5 5
2.- ( 3,21 x 1 0 " ) - ( 2 x 1 0 " ) = ( 3,21 x 1 0 " ) - ( 0 , 0 0 0 0 2 x 10~ ) = ( 3,21 - 0,
c o m p r e n d i d o entre 1 y 10 p o r u n a p o t e n c i a entera d e 1 0 . 5
0 0 0 0 2 ) x 1 0 " . C o m o 0, 0 0 0 0 2 e s d e s p r e c i a b l e r e s p e c t o a 3,21 s e lo a n u l a ,
5
luego = 3,21 x 1 0 "
EJEMPLOS:

2
S i e m p r e el resultado d e b e e x p r e s a r s e c o n e l n ú m e r o q u e tiene la m a y o r
1) 8 4 2 = 8,42 x 1 0 0 = 8,42 x 1 0 p o t e n c i a d e 10.
3
2) 0,0081 = 8,1 x 1/1000 = 8,1 x 10~
4
3) 3 4 9 0 0 = 3,49 x 1 0 0 0 0 = 3,49 x 1 0
5 S e d e n o m i n a o r d e n d e magnitud a la potencia d e 10 m á s próxima a e s e
4) 0 , 0 0 0 0 2 0 = 2 , 0 x 1/100000 = 2 , 0 x 10~ número.

1.8.- P O T E N C I A S D E DIEZ EJEMPLOS:

Prefij o s SI 2
1. E l orden de magnitud d e 9 2 e s 1 0 , puesto q u e 10 < 9 2 < 100
Factor Nombre Símbolo
2
10<92<10
4 4
2 . E l o r d e n d e magnitud d e 0 , 0 0 0 2 2 e s 1 0 / porque 0 , 0 0 0 2 2 = 2 , 2 x 1 0 "
10 24
Iota Y
10 21
zeta Z
L a multiplicación, división y radicación d e b e producirse d e la siguiente m a n e r a :
10 18
exa E
10 15
peta P EJEMPLOS:

10 12
tera T 5 8
1. - ( 8 , 0 - x 1 0 ~ ) / ( 4 , 0 0 x 1 0 ) = 2 x 10 ' " ( 5 8 )
= 2 x 10 ~ 1 3

10 9
g¡ga G
10 6
mega M 8 3
2 . - ( 5,00 x 1 0 ) x ( 2 , 0 0 x 10~ ) x ( 1 , 0 0 x 10~ ) = 10 x 10° = 10 5

10 3
kilo k
3 3 - 9 - 6
3. - ( 3,00 x 10" ) = 2 7 , 0 x 1 0 = 2,7 x 1 0
10 2
hecto h
10 da 4
1
deca 4. - ^ 2 , 0 0 x 10 = 1,41 x 1 0 "
10' 1
deci d
10" 2
centi c
EJERCICIO N° 1:

10- 3
mili m
1 E v a l u a r las s i g u i e n t e s o p e r a c i o n e s y e x p r e s a r l o s r e s u l t a d o s e n p o t e n c i a s
10" 6
micro d e 10.
10" 9
nano n
10" 12
pico P a. - 1 5 0 0 x 2 0 0
b. - 2 2 0 x 0,50
10" 15
femto f c - 40 / 20000
io- 1 8
atto a d. - 8 2 5 0 0 / 0 , 1 0
10" 21
zepto z e. - 1,728 x 17,28
10" 24
yocto V 0,0001728

14 15
 Física Básica
Física Básica
f. - (16000)(0,0002)(1.2)
EJEMPLOS: 2807,5
(2000)(0,006)(0,00032) 2807,5
0,0648 0,1
83,645 • 83,7
g. - 0,004 x 3 2 0 0 0 x 0,6
525,0 525,0
6400x3000x0,08
h. - ( V 1 4 4 0 0 ) ( V O , 0 0 0 0 2 5 )
3416,3
P a r a la multiplicación y división e s n e c e s a r i o o b s e r v a r c u a l factor o s e e el D

i. - ( ^ 2 , 7 x 1 0 7
)(^1,25x10 - 4
) m e n o r n u m e r o d e cifras significativas y el resultado deberá tener igual número
a U I B I U

3 5 2
de cifras q u e este factor. "
j . - (1 x 1 0 " ) ( 2 x 1 0 )

2 3 5 2
EJEMPLOS:
k.- ( 3 x 1 0 ) ( 2 x 10" )

a
3,67 3,67
(3,6x10" )
x2,3 lo correcto seria: x2,3
2 . D e t e r m i n a r el orden de magnitud de los resultados d e las siguientes
8,441 8,4
operaciones:

s 5 L o s c e r o s s o n significativos si están a la d e r e c h a de u n a cifra significativa si

a. 1 0 x 1 0 están la izquierda no lo s o n .
1 2 11
b. 1 0 x 1 0 *
4 8
c. ( 5 x 1 0 m ) ( 8 x 1 0 m) 7,3 kg *
8 5
d. (3 x 1 0 m/s)(2 x 1 0 s) • 7 ?
? C 0
i n 3
S ¡ S e t 0 m a e n C U e n t a l a S C i f r a s s:
3n'ficativas. E s más
1 2 1 1
e. 1 0 / 1 0 " correcto decir: i ,ó X I i r g
9 5
f. (89 x 1 0 m / s ) / ( 4 , 5 x 1 0 s )
g. 7 0 0 0 / 0.0035 5,8 kg = 0,0058 T m = 5,8 x 10" 3
Tm
5 5
h. 1 0 + 1 0
3 2
i. (2,52 x 10 ) + (3,2 x 10 ) EJERCICIO N° 2:
1. Cuántas cifras significativas hay en c a d a u n a de las siguientes m e d i d a s -
1.9. CIFRAS SIGNIFICATIVAS a.
3. 8 , 1i n6 mm
n
b. 0,00815 m
C u a n d o s e ejecuta u n a medición, no s i e m p r e e s n e c e s a r i o s a b e r o c o n o c e r la o 7028 m
apreciación de los instrumentos. S i s e trata de u n a regla c o m ú n , el resultado d. 56 km
deberá contar m á x i m o h a s t a las centésimas de milímetro. P e r o las cifras e. 5
9,94 x 1 0 J
correctas serán hasta las d é c i m a s puesto que de e s o e s t a m o s s e g u r o s , pero
f. 36,00 kg
las centésimas s o l o las a p r e c i a m o s , por e s o s o n cifras d u d o s a s o inciertas.
9- 4 5 4 gr
h. 2,2 N
Cifras significativas s o n t o d a s a q u e l l a s producto de u n a medición (directa o i. 2,205 N
indirecta) m á s u n a cifra e s t i m a d a . i- 2
22,05 m / s
k. 0,3937 s
A l realizar o p e r a c i o n e s m a t e m á t i c a s , el resultado d e b e r á contener s o l o cifras
I. 0,0353 m
significativas. m. 1,0080 h
n. 14,0 C
P a r a la s u m a y l a resta, s e deberá o b s e r v a r c u a l s u m a n d o tiene el m e n o r 0. 7
9,3 x 1 0 km/h
n ú m e r o d e cifras d e c i m a l e s , luego s e r e d u c e el resto d e s u m a n d o s a q u e 3
P- 1,118 x 10" V
c o n t e n g a n e s t e m i s m o n ú m e r o d e cifras d e c i m a l e s y el resultado t e n d r á , en 3
q- 1030 k g / m
c o n s e c u e n c i a , este n ú m e r o d e cifras d e c i m a l e s - A c l a r a n d o que no e s lo m i s m o
r. 125000 N
cifras significativas q u e cifras d e c i m a l e s .

16
17
 Física Básica
Física Básica
2. E x p r e s a r 56 km e n metros, c o n s i d e r a n d o cifras significativas
E s n e c e s a r i o recordar q u e la s u m a o resta d e las m i s m a s c a n t i d a d e s , da la
3. S u m a r c o n s i d e r a n d o cifras significativas la siguientes cantidades misma cantidad:
e x p r e s a d a s e n metros: T+T-T+T=T
1 1 1
- ML" + ML" = ML"
a. 58,0 + 0,0038 + 0,00001
b. 4 , 2 + 1,6523 + 0,015 N o s e c o n s i d e r a n los c o e f i c i e n t e s numéricos ni las c o n s t a n t e s , t o d o s estos s e
c. 4 1 5 , 5 + 3,64 + 0,238 r e e m p l a z a n por 1, s e incluyen t a m b i é n las m e d i d a s a n g u l a r e s :
d. 7 0 3 + 7 + 0,66 2L + 8 L = L
e. 18,425 + 7,21 + 5,0
f. 0 , 0 0 3 5 + 0,097 + 0,225 S i e m p r e d e b e n escribirse e n f o r m a d e entero y si e s q u e b r a d o , s e h a c e entero
c o n e x p o n e n t e negativo.
1
4. R e a l i z a r la o p e r a c i ó n d e diferencia o resta: LT / M = LTM"

a. (7,26 - 0,2) J EJEMPLOS:

b. ( 5 6 2 , 4 - 16,8) m
c. (34 - 0,2) kg 1. Hallar las e c u a c i o n e s d i m e n s i o n a l e s d e :

2
5. Multiplicar c o n s i d e r a n d o cifras significativas * fuerza | F | = m a = m A v / At = m (Ar / At) / (At / 1 ) = m A r / (At)

2
a. 2,21x0,3 = MLT
b. 72,4x0,084
c. 2,02x4,113 * velocidad | v | = A r / At = L / T = L T " 1

d. 107,88x0,610
e. 72,4x8,6 aceleración 2
| a | = A v / At = (Ar / At) / (At / 1 ) = A r / (At) = L T " 2

6. E f e c t u a r la división: * densidad . |p | = m / v = M / L = ML" 3 3

y
2. L a fórmula del periodo d e un péndulo está d a d o por: T = 2n L* g
a. 97,52/2,54 Determinar los v a l o r e s d e x, y
b. 14,28/0,714
c. 0,032/0,004 | T | = período = T
d. 9,8 / 9,3
12n | = constante = 1
7. - Corrija las siguientes o p e r a c i o n e s , c o n s i d e r a n d o cifras significativas:

3 1
IL|= L
a. - (1,50 x 10" ) x (2,0 x 10" ) = 0 , 0 0 0 3
4
b. - (2,42 x 10 ) + (3,1 x 10) = 2 4 2 3 1 I g I = A v / At = 2
(Ar / At) / (At / 1 ) = Ar / (At) = L T " 2

8 2 8
a - 3 , 4 1 x 1 0 - 5,2 x 1 0 = 3,41 x 1 0 x 2 y

3 3
T = 1 L (LT" )
d. - 1,701 x 2,00 x 10" = 3,4 x 10"
5 2 3
e. - 9,2 x 1 0 / 3,0 x 1 0 = 3,1 x 1 0 j =
x
|_ + y j -2y

1 . 1 0 . - A N Á L I S I S DIMENSIONAL
Identificando e x p o n e n t e s :
L a s e c u a c i o n e s d i m e n s i o n a l e s , s o n e x p r e s i o n e s s e m e j a n t e s a las a l g e b r a i c a s 1 x + v 2y
L°T = L T "
q u e utilizando la simbología que r e p r e s e n t a n las c a n t i d a d e s f u n d a m e n t a l e s
sirven para d e m o s t r a r si u n a ecuación física e s correcta o para dar d i m e n s i o n e s 0 = x + y 1 = -2y
a la r e s p u e s t a d e un p r o b l e m a . -x = y - y = -1/2 luego -x = -1/2
1
x = / 2

18
19
 Física Básica Física Básica

Entonces: I - ¿7t L g Rpta: C I = 1 ; P = 1 ; y = 1 ; 5 = 2

T = 2TC 7¡Jg" 4. - D a d a la expresión: T 2

mg - e n ^ m R = -2,25 K R T 2
d o n d e : m '= m a s a ; g =
y z
g r a v e d a d ; R = radio; K = f u e r z a / longitud. E n c o n t r a r las d i m e n s i o n e s d e T
3. L a potencia d e u n a hélice impulsora d e un barco e s : P = K w* r p . Hallar x, =
R p t a : [ T ] tiempo = 4 , 2 7 T
y, z d o n d e :
w = v e l o c i d a d angular m

r = radio d e la hélice 5. - Hallar las d i m e n s i o n e s d e p y la m a g n i t u d d e m d e la siguiente relación p =

5 / F d o n d e : F = fuerza; 6 = d e n s i d a d lineal (masa/longitud)
p = densidad de agua de mar
Rpta: p = velocidad; m = -2
Potencia I P I = trabajo / tiempo = F. Ar / At = (m. a . Ar) / At = m (Av / At) Ar / At
2 2 3 2 3 6. - E l ángulo d e torsión d e u n a árbol d e sección circular, sometido a u n torque,
= m (Ar / At ) Ar / At = (m Ar ) / A t = M I T
v i e n e d a d o por 6 = T L / G J . ' - C u a l e s s o n las d i m e n s i o n e s d e J , si 9 e s u n
ángulo m e d i d o e n r a d i a n e s ; T e s e l torque; L e s la longitud y G e s f u e r z a
|k|=i por u n i d a d d e superficie
| w | = ángulo / tiempo = 1 / T = T R p t a : [J] = L 4

I PH20 I = m / V = M / L = M L 7- L a ecuación dimensional d e u si v = , d o n d e : T e s la F u e r z a y v e s la

R e e m p l a z a n d o e n la ecuación original:
v e l o c i d a d lineal e s :
1
2 3 1 y 3 z Rpta: L" M
M L T = 1 ( T ) * ( L ) (M L " )
2 3 z y 3 2 x
M L T = M L - T-
8 - Determinar los valores q u e d e b e n tener x e y para q u e la siguiente fórmula
s e a correcta:
Identificando e x p o n e n t e s , s e tiene:
x y
f=(L g )/(2ir)
1 z
M =M luego z = 1 D o n d e : f = f r e c u e n c i a , L = longitud, g = aceleración d e la g r a v e d a d
2 y 3 Z
L = L " luego y - 3 z = 2 pero c o m o z = 1 e n t o n c e s : y - 3 = 2 lo q u e d a : y - 2
R p t a : x = - 1 / 2 ; y = 1/2
+ 3 = 5

3 x
3 5
T =T luego -3 = -x entonces: P = K w r p
9. - E s t a b l e c e r la ecuación d i m e n s i o n a l c o r r e s p o n d i e n t e a la siguiente
expresión:
EJERCICIO N° 3:
1
2
1. E l valor d e la constante d e l o s g a s e s e s : R = 0,082 a t m . litro / mol °K. (Hp)^.Cal.Slug.(76 mm H g )
¿Cuál e s s u valor d i m e n s i o n a l ? Poundai.pie.lt.atm.°C
2 2 1 1
Rpta: ML T" N~ 9" 5
Rpta: M ' L - T2 3 7 / 2
e" 1

2. L a L e y d e Poiseuille p a r a fluidos i n c o m p r e s i b l e s y d e flujo laminar, tiene AB

10. - Hallar la ecuación d i m e n s i o n a l d e J si J = — , y Q = C + A E + P E - B E , 2 2

AP r • . f i - C
esta forma: Q = k d o n d e : Q = c a u d a l ; A P = presión; r = radio; n= si Q e s el v o l u m e n y E e s la superficie.
Lq R p t a : J = L" 3

v i s c o s i d a d ; L = longitud. Determinar los e x p o n e n t e s m y n.

Rpta: m — 1;n = 4 1.11.- E R R O R E S . - T E O R I A D E E R R O R E S

3 - L a energía de un fluido, el c u a l circula por u n a tubería, e s t a d a d a por la S i e n d o la física u n a c i e n c i a e m i n e n t e m e n t e e x p e r i m e n t a l , al igual q u e otras,

0
ecuación: E = V ^ + 1 / 2 p V ) d o n d e : V = v o l u m e n del fluido; p = presión; requiere d e un p r o c e s o de investigación científica q u e posibilite llegar a obtener
p= d e n s i d a d ; v = rapidez. Hallar los v a l o r e s d e a , B, y, 5, respectivamente. resultados satisfactorios. E n e s t e ' p r o c e s o tienen f u n d a m e n t a l importancia la

20 21
 Física Básica Física Básica

medición d e distintas c a n t i d a d e s físicas que intervienen en determinado

f e n ó m e n o físico.

E s t a actividad d e m e d i r no e s otra c o s a q u e c o m p a r a r a d i c h a c a n t i d a d c o n otra m V

SremoL que no T o S t e s t , . ! " m i S m a S
<?>»**>»*• " " a misma cantidad
de la m i s m a n a t u r a l e z a , t o m a d a ' c o m o la u n i d a d y fijada p r e v i a m e n t e por el
operador.
mismo J S U " ^ K f c - S S - c S TZ^ZIL^-
E s t e p r o c e d i m i e n t o e s frecuente e n la física y s e lo realiza m e d i a n t e m e d i c i o n e s
directas o indirectas.

L a s mediciones directas serán a q u e l l a s d o n d e la cantidad b u s c a d a s e la

p u e d e obtener d i r e c t a m e n t e m e d i a n t e la utilización de un instrumento de
m e d i c i ó n , e j e m p l o s d e e l l a s serán: la medición de longitudes, m a s a s y otros.

P e r o , e n m u c h a s o c a s i o n e s s e tiene q u e , la cantidad q u e s e quiere m e d i r s e lo

o b t e n g a a través d e la medición d e otras c a n t i d a d e s m e d i d a s d i r e c t a m e n t e , las
m i s m a s q u e están r e l a c i o n a d a s entre sí por m e d i o de l e y e s físicas c o n o c i d a s ,
las c u a l e s s e e x p r e s a n mediante e c u a c i o n e s m a t e m á t i c a s , h a b l a r e m o s
e n t o n c e s d e m e d i c i o n e s indirectas.

N o e s posible obtener el v a l o r v e r d a d e r o d e u n a magnitud y ello s e d e b e a q u e

e n e s t e p r o c e s o d e m e d i r h a n intervenido m u c h o s factores q u e i n d u c e n , e n
m a y o r o m e n o r g r a d o , a q u e s e c o m e t a n errores.

L a s limitaciones d e l o s s e n t i d o s del o p e r a d o r (error d e paralaje), la confiabilidad

d e l o s instrumentos d e m e d i c i ó n (error d e cero), la temperatura, el viento y
otros, permitirán o b t e n e r s o l o v a l o r e s a p r o x i m a d o s d e las m a g n i t u d e s m e d i d a s .

E s t o s serán los errores sistemáticos: p e r s o n a l e s , instrumentales y d e b i d o s a

c o n d i c i o n e s e x t e r n a s , r e s p e c t i v a m e n t e , q u e h a n participado e n la m e d i c i ó n .

E l estudiante se s o r p r e n d e r á al c o m p r o b a r q u e al medir u n a c a n t i d a d c o n el
m a y o r c u i d a d o p o s i b l e y repetir la operación varias v e c e s , los r e s u l t a d o s no s e
repiten c o m o debería e s p e r a r s e . E s t a d i v e r s i d a d d e lecturas e s p r o p i a de la
C o n los datos t o m a d o s , s e c o n s t r u y e n diagramas de barras o histogramas
operación de medir y n o s lleva a p e n s a r e n otro tipo de factores que i n d u c e n a
q u e no s o n s i n o C u r v a s de Distribución d e f r e c u e n c i a s . C o m p a r a n d o e s t a s
c o m e t e r e s t o s errores, d e n o m i n a d o s c a s u a l e s (accidentales o aleatorios). c u r v a s c o n l a s diferentes curvas d e distribución, s e d e c i d e c u a l d e b e s e r el
tratamiento m á s a d e c u a d o q u e h a y q u e darle. L a distribución n o r m a l o d e
D e p e n d e r á d e la c a l i d a d d e los instrumentos y del método de m e d i c i ó n utilizado G a u s s s e utiliza c u a n d o existen m e d i d a s c o n fuerte influencia d e errores
el obtener un resultado c o n relativa exactitud. c a s u a l e s . P a r a f e n ó m e n o s radiactivos s e utiliza la distribución d e P o i s s o n y
p a r a estudiar l o s f e n ó m e n o s a s o c i a d o s c o n la Teoría Cinética d e los G a s e s , s e
T o d o s los instrumentos d e medición tienen a s o c i a d o un error instrumental que utiliza la l l a m a d a distribución d e M a x w e l l - B o l t z m a n n .
s e lo d e n o m i n a apreciación o s e n s i b i l i d a d y s e define c o m o la m e n o r división de
la e s c a l a del instrumento. E n c a m b i o la estimación d e u n a lectura no e s sino el
m e n o r intervalo q u e un o b s e r v a d o r p u e d e estimar c o n a y u d a d e la e s c a l a . L a
apreciación o estimación o c a s i o n a q u e t o d a m e d i d a esté a c o m p a ñ a d a de un
intervalo de i n c e r t e z a .

23
22
 Física Básica Física Básica

calidad del s i s t e m a de medición y e s el E r r o r M e d i o C u a d r á t i c o , llamado

también D e s v i a c i ó n S t a n d a r d .
2 2
n J ] _ p -h x D o n d e . h = _ L e s el módulo de precisión

n
-\2
S i r e v i s a m o s el histograma y o b s e r v a m o s las p o s i c i o n e s X + o y X - a se
; (xi - x ) Error m e d i o cuadrático advierte que ellas c o r r e s p o n d e n a los puntos de inflexión d e la curva, esto es,
donde e s m á x i m a la pendiente y c u y a área contenida r e p r e s e n t a el 6 8 , 3 % del
área total o c e r t e z a o dicho e n otras p a l a b r a s existe la probabilidad de que un
S i admitimos c o m o valor representativo d e la cantidad m e d i d a el 6 8 , 3 % d e todas las m e d i d a s r e a l i z a d a s estén dentro d e este intervalo.
c o r r e s p o n d i e n t e m á x i m o d e la c u r v a , v e r e m o s que este valor c o i n c i d e c o n el
E n t o n c e s u n a f o r m a d e e x p r e s a r el resultado d e u n a medición contendrá:
promedio o m e d i a aritmética d e t o d a s las lecturas, e n c o n s e c u e n c i a este será el
valor m á s probable.
1. E l promedio X que e s el valor q u e nuestra medición atribuye a la cantidad
medida.
x = -(x + x + x +...x )=-sx¡
1 2 3 n
n n E l error medio cuadrático d e las lecturas a , q u e e s u n a m e d i d a d e la
calidad del s i s t e m a de medición y del operador. E n c o n s e c u e n c i a , la
P e r o s a b e m o s que n i n g u n a medición e s e x a c t a , e n t o n c e s será n e c e s a r i o
medición r e a l i z a d a t e n d r á e s t a f o r m a :
determinar un intervalo d e i n c e r t e z a q u e d e b e estar relacionado c o n la c a l i d a d
del p r o c e s o de medición. X +a

S i A X es la apreciación del instrumento d e medición y la estimación que o deberá e x p r e s a r s e c o n u n a o a lo s u m o d o s cifras significativas. E n algunos
p o d e m o s leer s e a A X / 2 , u n a lectura d e u n a cantidad c u a l q u i e r a quedaría c a s o s , d e p e n d i e n d o del valor numérico de la magnitud a m e d i r s e , s e deberá
expresarlo utilizando la notación e x p o n e n c i a l .
definida así ( X ± A X / 2 ) u n i d a d e s . P a r t i e n d o d e los siguientes p o s t u l a d o s :
S e define el E r r o r R e l a t i v o E r c o m o el cociente entre el error m e d i o cuadrático
1. L a probabilidad d e c o m e t e r errores entre X ± A X / 2 s o n del m i s m o valor y el valor m á s probable.
absoluto, pero d e s i g n o contrario. o
Er = -
2. L a probabilidad d e c o m e t e r errores entre +x y - x e s l a unidad o c e r t e z a y X
r e p r e s e n t a el á r e a bajo la c u r v a .
R e p r e s e n t a la incerteza q u e en la medición le c o r r e s p o n d e a c a d a unidad y
3. L o s errores d e p e q u e ñ o valor a b s o l u t o s o n m á s p r o b a b l e s q u e l o s errores constituye u n a expresión de la c a l i d a d realizada c o n e s e instrumento, esto e s ,
d e gran valor a b s o l u t o . la apreciación relativa de c a d a lectura.

S e d e n o m i n a error a p a r e n t e , desvío o r e s i d u o d e u n a lectura a l a diferencia E l E r r o r P o r c e n t u a l Ep, refleja la precisión de una m e d i d a y no e s sino el error
entre la lectura y el v a l o r m á s p r o b a b l e d e ella. G e n e r a l m e n t e e x p r e s a la relativo multiplicado por cien y d e p e n d e r á del valor numérico de la cantidad
exactitud c o n l a q u e s e h a obtenido d i c h a lectura. m e d i d a y de la apreciación del instrumento utilizado.

E p = ( E r x 100) %
A X = Xi - X

P e r o d e l a s p r o p i e d a d e s d e l a m e d i a aritmética s e deriva que: la s u m a d e los

errores a p a r e n t e s e s c e r o y t a m b i é n q u e la s u m a de los c u a d r a d o s d e los
errores a p a r e n t e s e s u n m í n i m o , s e obtiene u n número q u e permite e x p r e s a r la
25
24
 Física Básica
Física Básica
1.11.5.- Confiabilidad de las observaciones:
80 2,74
100 2,81
E s frecuente o b s e r v a r e n u n a serie d e m e d i d a s q u e u n a o a l g u n a s d e e l l a s s e
150 2,93
desvían m u c h o del valor m e d i o y s u p r e s e n c i a tiende a distorsionar la
200 3,00
información o b t e n i d a , adulterando el valor m e d i o y el error medio cuadrático.
300 3,14
400 3,23
D e a c u e r d o a la teoría de p r o b a b i l i d a d e s d e G a u s s , a p e n a s el 0 , 2 7 % d e u n a 500 3,29
muestra d e 2 0 ó 3 0 m e d i d a s , tendrá u n a d e s v i a c i ó n m a y o r d e 3 a . P e r o sin 1.000 3,48
e m b a r g o es posible q u e a l g u n a s d e ellas s e s a l g a d e e s t e r a n g o .
S e p u e d e o b s e r v a r q u e p a r a n = 10, e s 1/2n = 0,05 e n t o n c e s d e b e n s e r
No es fácil dar u n a regla q u e permita determinar c u a n d o u n a m e d i d a d e b e s e r
d e s e c h a d a s t o d a s las m e d i c i o n e s c u y a desviación | X - X | > 1,96a. La
eliminada o no. N o s e d e s c a r t a t a m p o c o u n a m e d i d a e q u i v o c a d a por el posibilidad de que o c u r r a n e s t l e l 5 % .
o b s e r v a d o r y a s e a e n la lectura o y a s e a e n la a n o t a c i ó n .

E s d e f u n d a m e n t a l importancia diferenciar a las p o s i b l e s e q u i v o c a c i o n e s d e los E s t e criterio e s c o n v e n i e n t e q u e s e lo a p l i q u e u n a s o l a v e z , p u e s t o q u e s u

aplicación continúa, podría conducir a la eliminación d e d a t o s q u e si s o n
errores c a s u a l e s o a c c i d e n t a l e s .
confiables.
U n críteri'- m u y útil para d e s e c h a r m e d i d a s cor; fuerte desviación e s el d e
Chauvenet que establece que una medida debe ser rechazada si una L a c o n f i a n z a de un resultado viene d a d a por s u exactitud y s u precisión.

desviación |X¡ - X | e s tal q u e la probabilidad d e q u e o c u r r a e s inferior a 1/2n,

S e d i c e q u e u n a m e d i d a e s m á s exacta cuanto m á s c e r c a está del valor
siendo n el n ú m e r o d e m e d i d a s e f e c t u a d a s .
verdadero. L a exactitud está a s o c i a d a c o n la apreciación d e los instrumentos
de medición y c o n los errores sistemáticos. C u a n t o m á s a p r e c i a el instrumento,
Criterio de Chauvenet
m á s e x a c f a s s o n l a s m e d i c i o n e s y c u a n t o m a y o r e s s o n l o s e r r o r e s sistemáticos
V a l o r e s límites d e X / a c o r r e s p o n d i e n t e s a varios n
m e n o r e s la exactitud. L a exactitud, está v i n c u l a d a al p r o m e d i o : mientras el
promedio esté m a s c e r c a al valor verdadero, la m e d i d a e s m á s exacta.
N u m e r o d e lectura (n) Desviación relativa m á x i m a a c e p t a b l e | A X | / o
2 1,15
Precisión: s e refiere a la cercanía d e los v a l o r e s m e d i d o s entre sí,
3 1,38
i n d e p e n d i e n t e m e n t e d e los errores sistemáticos. Está r e l a c i o n a d a c o n los
4 1,54
errores casuales. C u a n t o m e n o r e s s o n l o s errores casuales, m a y o r es l a
5 1,65
precisión. L a medición e s más precisa cuanto m e n o r e s la dispersión entre l o s
6 1,73
v a l o r e s individuales. L a precisión está ligada a la desviación estándar.
7 1,80
8 1,86
E n la siguiente figura s e ¡lustra e s t o s c o n c e p t o s , h a c i e n d o l a similitud c o n e l
9 1,92 "tiro al blanco", d o n d e la d i a n a del b l a n c o representa el valor verdadero y los
10 1,96 "disparos" las m e d i d a s .
12 2,04
14 2,10
16 2,15
18 2,20
20 2,24
25 2,33
30 2,39
35 2,45
40 2,50
50 2,57
A l t a precisión y alta exactitud y alta precisión y
60 2,64
baja exactitud baja precisión alta exactitud
26
27
 Física Básica
Física Básica
1.11.8.- P r o p a g a c i ó n de errores.- C u a n d o s e tratan d e m e d i c i o n e s indirectas,
se presentan d o s problemas en cuanto s e refieren al tratamiento q u e s e d e b e
h a c e r c o n los errores e x p e r i m e n t a l e s :
dx -ÁC AC Ax
Primer caso.- C a l c u l a r el error a s o c i a d o a una magnitud z = f(xi), d o n d e x¡ (i = dy
1,2,3....n) s o n variables m e d i d a s directamente c u y o s errores instrumentales luego Av = — A x
s o n c o n o c i d o s , lo c u a l implica que entre la magnitud m e d i d a directamente y la dx
m e d i d a indirectamente, existe una relación funcional bien d e t e r m i n a d a .
Q u e lo p o d e m o s e x p r e s a r , utilizando d e r i v a d a s p a r c i a l e s c o m o :
Utilizando la n o m e n c l a t u r a del cálculo diferencial, p o d e m o s escribir q u e si y = 3y
f(x), el error cometido al medir la magnitud y, d e p e n d e del error c o m e t i d o al Ay = — A x
medir la magnitud x. dx

S i la medición d e la magnitud x lo h a c e m o s c o n u n a incerteza A x , la variable Pero s i la variable d e p e n d i e n t e z d e p e n d e d e a l g u n a s otras v a r i a b l e s x, y

decimos que:
independiente y, q u e d e p e n d e d e x, tendrá t a m b i é n una incerteza Ay.
z = f(x,y)

D o n d e la variable d e p e n d i e n t e z tendrá c o m o incerteza A z q u e d e p e n d e r á d e

las m a g n i t u d e s x, y c o n s u s respectivas i n c e r t e z a s A x y A y .

Entonces.

A z = ^ A x + Ü A y
ex dy

La máxima incerteza o error posible que obtendremos en la determinación de la

supondría la más infortunada combinactónTeTos signos
v a r e b l e d e p e n d i e n t e y,
de ,as variables x y 0 en otras palabras el e
SfiLfaSS >' - ™
A z = ± dz dz
A x Ay
dx dy

Si Ax e s s u m a m e n t e p e q u e ñ o , el s e g m e n t o B ' C será muy semejante al

El error relativo será:
segmento B C
A z / z
dz dz
Ax •Ay
7
"B C = BC~ z dx z dy

P o r definición, la tangente a la c u r v a y = f(x) e n un punto cualquiera no e s sino E l error porcentual

la derivada dy respecto a la d e r i v a d a dx, t e n e m o s : A z
*100 %

d¡t!ZÍt^n^
de los instrumentos
^ ' a S
* f e r e
y n c í a t e s s e l o
para d e m o s t r a r la b o n d a d
y c u a n d o no s e n e c e s i t a m a y o r precisión e n el resultado.

28
29
 Física Básica Física Básica

Si en la expresión matemática que relaciona las variables medidas

2 '¡>2>
directamente intervienen c o n s t a n t e s físicas c o m o g, h, e, etc. ó números
ax + ay
irracionales c o m o T T , V 2 etc. hay q u e elegir el número de cifras d e tal m a n e r a V 5xy
q u e el error A X q u e ellos p r o v o c a n s e a m e n o r o igual que el m e n o r error d e las
m a g n i t u d e s m e d i d a s directamente. S i c o n s e r v a m o s los términos d e primer o r d e n , t e n d r e m o s :

EJEMPLO:- Donde:

1.- D e t e r m i n a r el v o l u m e n d e u n a m o n e d a , admitiendo q u e e s un d i s c o metálico o x 2

= ^
c o n superficie p l a n a , utilizando un calibrador c u y a precisión e s d e 0,1 m m . Y n n
c u y o s d a t o s l i n e a l e s s o n los s i g u i e n t e s :
S o n los errores m e d i o cuadráticos d e las v a r i a b l e s x,y r e s p e c t i v a m e n t e y
d (mm) 21,0 20,9 21,0 21,0 20,9 constituyen el f u n d a m e n t o d e la Ley de P r o p a g a c i ó n de Errores medio
h (mm) 1,8 1,9 2,0 1,9 1,9 c u a d r á t i c o s y la m e d i d a indirecta t e n d r á la f o r m a .

2
A h = 0,1 m m A d = 0,1 m m z ± CT
V = f d h Z

av av C o n s i d e r e m o s el siguiente e j e m p l o . S e d e s e a determinar la n a t u r a l e z a de una

9V
A V = ±< Ad + Ah + ATT p e q u e ñ a e s f e r a metálica. P a r a ello e s n e c e s a r i o d e t e r m i n a r s u d e n s i d a d . U n a
9d ah arr v e z c o n o c i d o e s t e valor s e c o m p a r a r á c o n la d e n s i d a d teórica d e a l g u n o s
e l e m e n t o s y por c o m p a r a c i ó n , c o n o c e r e m o s la n a t u r a l e z a d e e s t a m u e s t r a .
2
Trdh TT d d h
A V = ±<^ -Ad -Ah -ATT Utilizaremos instrumentos d e precisión, e n e s t e c a s o calibrador-vernier-, tornillo
micrométrico (palmer) y b a l a n z a d e precisión.

1.11.9.- C A L I B R A D O R - V E R N I E R -
A V = ± [(62,524)(0,l)+ (344,867)(o,l)+ (208,67)(o,002)]

A V = + (6,252 + 34,487 + 0,417)

N
3 © A

<5J
A V = ± 41,16 mm
3
L u e g o : V = 6 5 5 , 2 5 ± 41,16 m m /¿'l'l'i.'ni'',
l
Pii.ijni.l'(. l'i'i>iy!|!|>iiii

S i el e x p e r i m e n t o require del error absoluto d e la m a g n i t u d m e d i d a

indirectamente c o n m a s exactitud q u e el obtenido c o n el m é t o d o d e l a s
diferenciales, e s p o s i b l e h a c e r l o , utiluizando el error m e d i o cuadrático d e las
magnitudes medidas directamente.

S e a la función z = f(x, y)

E l error m á x i m o e s p e r a d o , c o n s i d e r a n d o la fórmula de T a y l o r q u e d e t e r m i n a las

p r o b a b i l i d a d e s d e o c u r r e n c i a d e los errores será. 1. - M e d i c i o n e s exteriores 5.- E s c a l a g r a d u a d a sist. i n g l e s
3z3z 2. - M e d i c i o n e s interiores 6.- V e r n i e r s i s t e m a internacional
f(x,y) = f ( x , y ) +
0 A x + — A y + ...
0
3. - M e d i c i o n e s profundidad 7.- V e r n i e r s i s t e m a ingles
ax ay
4 - Escala graduada S.l. 8.- Freno
31
30
 Física
E s un instrumento m e c á n i c o q u e sirve p a r a medir magnitudes lineales e x t e r n a s ,
internas y p r o f u n d i d a d e s . T i e n e a c o p l a d o un vernier que no e s sino u n a e s c a l a
auxiliar q u e s e d e s l i z a a lo largo d e la e s c a l a principal del calibrador y q u e
permite fraccionar la m e d i d a m a s p e q u e ñ a de la e s c a l a principal, la m i s m a que
tiene doble g r a d u a c i ó n : e n milímetros y en pulgadas y en c o n s e c u e n c i a este
vernier t a m b i é n estará g r a d u a d o en e s t a s d o s e s c a l a s .
L o s vernier p u e d e n t e n e r d i v i s i o n e s m a s cortas o m a s largas q u e l a s d e la
e s c a l a principal.
E n un vernier directo s e t o m a cierto n u m e r o "n" de divisiones d e la e s c a l a y s e
distribuye en u n n u m e r o " N " m a y o r d e divisiones. E n a l g u n o s c a s o s e x i s t e n
verniers e n los que N = n + 1, e n c u y o c a s o , si c a d a división de la e s c a l a vale
" d " , e n t o n c e s c a d a división del vernier valdrá r = n d / N .
S e d e n o m i n a apreciación o sensibilidad a la diferencia entre una división de la
e s c a l a y u n a del vernier.
A = d - r = (N-n)d/N
L a e s c a l a e n milímetros q u e utilizamos en los calibradores-vernier s o n d e 20
divisiones q u e e q u i v a l e n a 1 9 d e la e s c a l a , e n t o n c e s : n = 19; N = 2 0 ; d = 1 m m .
E n c o n s e c u e n c i a R = 19(1 m m ) / 2 0 = 0,95 m m y la apreciación será: (20-19)(1
mm)/20 = 0,05 m m
P e r o , t a m b i é n hay c a l i b r a d o r e s - v e r n i e r d o n d e 10 divisiones e q u i v a l e n a 9 d e la
e s c a l a , luego: n = 9 N = 10 d = 1 m m .
E n t o n c e s : r = 9(1 m m ) / 1 0 = 0,9 m m y la apreciación será: (10 - 9)(1 mm)/10 =
0,1 m m
P a r a realizar u n a m e d i c i ó n p r e v i a m e n t e definida, s e utilizan l a s c u c h i l l a s
c o r r e s p o n d i e n t e s y la lectura s e efectúa de la siguiente m a n e r a : S e a n o t a la
posición del c e r o del vernier e n la e s c a l a fija, esta será la magnitud entera, en
milímetros, luego s e o b s e r v a la línea del vernier que coincide c o n la d e la regla
fija, e s t a será la magnitud f r a c c i o n a r i a . L a lectura s e e x p r e s a r a e n m e t r o s ,
utilizando p a r a ello, p o t e n c i a s d e d i e z .
32
Básica
Física Básica
1.11.10.- T O R N I L L O M I C R O M E T R I C O
E l tomillo micrométríco o p a l m e r e s un instrumento m e c á n i c o m u y p r e c i s o , q u e
sirve p a r a medir m a g n i t u d e s lineales externas d e p e q u e ñ a magnitud (25 mm).
C o n s t a d e un tornillo que gira dentro d e u n a t u e r c a fija. P a r a un a v a n c e de 1
mm e s n e c e s a r i o que gire en unos c a s o s una vuelta o d o s vueltas, luego, un
giro significara el a v a n c e de u n a tracción de m m . T i e n e un c u e r p o e n forma de
herradura. A d o s a d o e s t a un t a m b o r horizontal, en el cual, c o n s t a u n a e s c a l a
fija g r a d u a d a en milímetros. Debajo de e s t a , existe u n a e s c a l a horizontal
también q u e c o r r e s p o n d e a m e d i o s milímetros. S o b r e este gira, un t a m b o r que
tienen u n a e s c a l a vertical g r a d u a d a en partes d e milímetro. E n u n o s c a s o s
para que a v a n c e 1 milímetro, el tambor d e b e girar u n a vuelta y en otros d o s .
El p a s o de r o s c a , q u e no e s sino, la distancia entre d o s filos c o n s e c u t i v o s del
tornillo, g e n e r a l m e n t e e s d e 0,5 m m . S i la e s c a l a d e l t a m b o r e s t a dividido en 5 0
partes, su apreciación será A = P/n = 0,5 m m / 5 0 partes = 0,01 m m .
Pero t a m b i é n hay micrómetros que tienen un p a s o de 1 m m y s u t a m b o r esta
dividido en 100 partes. E n c o n s e c u e n c i a s u apreciación será: A = P / n = 1 m m /
100 partes = 0,01 m m .
P a r a ejecutar una m e d i c i ó n e s importante c o m p r o b a r el error d e c e r o , e s t o e s ,
si el tornillo micrométrico e s t a cerrado, d e b e coincidir el cero d e la e s c a l a
horizontal c o n el c e r o d e la e s c a l a vertical. S i esto no s e p r o d u c e , e s n e c e s a r i o
hacer los ajustes n e c e s a r i o s para lograrlo.
A l ejecutar u n a medición será n e c e s a r i o utilizar el s i s t e m a de r a c h e para no
deformar la m u e s t r a y la lectura s e ejecutara l e y e n d o la e s c a l a horizontal q u e
esta en milímetros y constituye la parte entera. L u e g o s e a d i c i o n a la parte
fraccionaría leída e n la e s c a l a vertical q u e coincide c o n la horizontal.
33
 Física Básica
Física Básica
1.11.11.- B A L A N Z A Medicio- Lecturas d
nes n 3 Desvío Desvío 2
Ad 2
x 10" (m) Ad
12 2
x 10" (m ) < 1,96
Ad = d - d
6
o
x 10" (m)

1 11,11 -2 4 0,27
¿ 11,10 -12 144 1R
3 11,12 8 64 1,07
4 11,11 -2 4 0 27 '
5 11,12 8 64 ^- f
6 11,10 " -12 1 f)7
E s un instrumento c u y a f u n c i ó n principal e s la d e medir la m a s a d e un cuerpo. 144 1,6
7 11,11 -2 4 n 97
P o r m a s a e n t e n d e m o s la m e d i d a d e un c u e r p o e n relación c o n la inercia, e s 8 11,12 8 64 1,07
decir, c o n la r e s i s t e n c i a q u e pone un s i s t e m a físico a c u a l q u i e r c a m b i o o 9 11,12 8 64 1 07
modificación. 10 11,11 -2 l,U(
4
n =10 X d = 111,12 n
U,^9 í7
I A d = 0,0 I A d ' = 560
L a b a l a n z a e s u n a p a l a n c a d e primer género de b r a z o s d e s i g u a l e s q u e E r = 6,73 x 10"'
mediante el e s t a b l e c i m i e n t o d e u n a situación de equilibrio entre los p e s o s d e o = 7,48 x 10"°
d =11.112 E p =0,07%
d o s c u e r p o s permite medir m a s a s .
J
d - 1 1 , 1 1 2 x 10 ± 7 , 4 8 x 1 0 ^ (m)
E s t e dispositivo m e c á n i c o c o n s i s t e e n u n a barra s o s t e n i d a g r a c i a s a un punto
d e a p o y o y el p e s a j e s e lleva a c a b o a través de un s o l o plato d o n d e s e c o l o c a
la m a s a q u e s e quiere determinar c o n exactitud. El b r a z o largo, por s u parte,
directamente no tiene plato. P o s e e m a s a s d e s l i z a b l e s , q u e s e u b i c a n s o b r e E l error m e d i o cuadrático (desviación Standard) s e c a l c u l a así:
reglas n u m e r a d a s . D i c h a s m a s a s s e m u e v e n alejando o a c e r c a n d o h a s t a el
punto d e a p o y o p a r a a l c a n z a r el fin q u e s i e m p r e s e p e r s i g u e : el del perfecto
equilibrio q u e s e e v i d e n c i a c u a n d o el fiel coincide c o n la m a r c a horizontal. o = 1 1 _ s

10 -j/' - 1 0
=7,48x 10 m

L a lectura s e r e a l i z a s u m a n d o las m a s a s s o b r e e s t a s reglas.

3 8
E n t o n c e s el diámetro d e la e s f e r a s e expresará: d = (11,112 x 1 0 " + 7,48 x 10" )
EJEMPLO: m. S u error porcentual será d e : 0 , 0 7 %

2.- S e h a m e d i d o d i r e c t a m e n t e , al m e n o s d i e z v e c e s , el diámetro d e u n a e s f e r a , L a m a s a s i e n d o u n a m e d i d a directa, s e le asociará c o n la apreciación d e la

para ello utilice el calibrador-vernier- o el tornillo micrométrico y la m a s a de ella, 3
b a l a n z a c o n l a q u e s e midió: m = (5,595 + 0,01/2) x 1 0 " kg = (5,595 x 1 0 " ± 5 3

obtenida mediante la b a l a n z a , y c o n los datos obtenidos determine la d e n s i d a d 6

x I O " ) k g c o n u n error porcentual d e : 0 , 0 9 % .
y s u c o r r e s p o n d i e n t e error. Defina la n a t u r a l e z a d e la e s f e r a . N o olvide evitar
c o m e t e r errores sistemáticos, entre ellos el error d e cero y d e paralaje, y a n o t e R e c u e r d e q u e l o s r e s u l t a d o s obtenidos d e b e r á n contener las cifras
la apreciación del r e s p e c t i v o instrumento d e m e d i d a . significativas c o r r e s p o n d i e n t e a los datos m e d i d o s .

Cuerpo de prueba: E S F E R A Magnitud: D I A M E T R O P e r o e s n e c e s a r i o identificar el v o l u m e n d e la e s f e r a q u e e s una m e d i d a

indirecta. C o m o t o d a cantidad física d e b e tener a s o c i a d o s u respectivo error
medio cuadrático, v a m o s a aplicar la teoría de p r o p a g a c i ó n de errores.
V ± CT V

34
35
 Física Básica Física Básica

C o m o s e v a a utilizar e l n u m e r o TT e s n e c e s a r i o s a b e r c o n c u a n t a s cifras
significativas d e b e tener. E l criterio e s : s u error d e b e s e r m e n o r q u e el error 2
rj = om ad'
producido por l a s otras v a r i a b l e s . p

am O TT +
ad
v y v y

On1 = TT- 3,1 = 0,042 P a r a d e t e r m i n a r este error, e s n e c e s a r i o definir:

3
aTr2 = T T - 3 , 1 4 = 1,593 x 1 0 '
cr„ = TT- 3,142 = 4,07 x 10"
3
4
ap 6 _ 3

a>4=TT-3,1416 = 7,35x 10" 5

— - = 3-= 1391954,52 m

6
am TT d
o-rrs = TT- 3,14159 = 2 , 6 5 x 1 0 " C o n e s t a c a n t i d a d d e cifras significativas s e
- 6m 3
ap 6m 1 = - 2 4 7 8 , 9 9 kg/m
6 6 6
c u m p l e q u e : 2 , 6 5 x 10" < 5 x 10" < 7,48 x 10" TZT =
"73" (
2~ ) =
2.3
aTT d TT TT d
3 3
TTC^ _3,14159(11,112X10- ) _ , , 3
2•
7 1 q x 1 Q m

v = ap 6m 3d -18 m
6 6 - 2 1 0 2 5 8 7 , 8 9 kg/m
— = — ( «-) = •
ad TT
El error a s o c i a d o a e s t a m e d i d a indirecta s e r á :

Luego:

av 2
ad-
CTv = OTT +
5 t t ddJ
V K

(l391954,52) 6 6
10" ^ +(- 2478,99) ^,65 x 10" ^ +(- 2102587,89) ^ , 4 8 x 1 0 ^ - 6

Para determinar este error, e s n e c e s a r i o definir:

48,44 + 4,32x10 + 2 4 7 , 3 5 = 17,20

av d 3
-7 3
E n t o n c e s , la d e n s i d a d q u e d a e x p r e s a d a : p = ( 7 7 8 7 , 9 9 ± 17,20) kg/m con
= = 2,29x10 m
5TT 6 un error porcentual del o r d e n de 0 , 2 2 %

2 2
av 3 TT d TT d -4 2 Una v e z definido esto, hay n e c e s i d a d de identificar a c u a l e l e m e n t o
= 1,94x10 m c o r r e s p o n d e e s t a d e n s i d a d . P a r a ello, t o m a m o s u n a tabla d e d e n s i d a d e s , y
ad 6 2 c o m p a r a m o s e s t e valor medio c o n el m a s próximo que s e e n c u e n t r e y e n
3
este c a s o , e s el a c e r o c u y a d e n s i d a d m e d i a e s d e 7 8 0 0 k g / m . C a l c u l a m o s
6 2
7
(2,65 x 1 0 ~ ) +(l ,94x10
a = •|^,29x10~ ) e x p
v
el error porcentual r e s p e c t o a este dato: E(%) = teórico x 100 %
9 3

<J = 1,45 x 10" m v

V
exp
7 9 3
E(%) = - 0 , 1 5 % q u e e s muy inferior al ± 5 %
E n t o n c e s el v o l u m e n d e la e s f e r a s e r á : v = (7,184 x 1 0 " ± 1,45 x 10" ) m

S e g u n d o C a s o . - E s t a b l e c i d a u n a relación funcional bien d e t e r m i n a d a entre

D e la m i s m a m a n e r a s e d e t e r m i n a r á la d e n s i d a d :
a l g u n a s c a n t i d a d e s X , Y m e d i d a s directamente, c o n el objeto d e lograr u n a
m 6m 6(5,595 x 1 0 - 3
) 3 cantidad indirecta Z c o n un error CT prefijado, definir los errores c o n los
z

p = — = —= . = 7 7 8 7 , 9 9 kg/m Pero esto será la cuales d e b e n m e d i r s e d i c h a s v a r i a b l e s i n d e p e n d i e n t e s . S i s e d e s e a m e d i r

v TT d (11,112x10 ) una cantidad c o n un cierto m a r g e n de error el o p e r a d o r d e b e e s c o g e r el
d e n s i d a d m e d i a . E s n e c e s a r i o a s o c i a r l a s u respectivo error: instrumental y los p r o c e d i m i e n t o s más a d e c u a d o s p a r a lograr e s e requisito.

37
36
 Física Básica
Física Básica
6
E l error relativo CTX/X y c o n s e c u e n t e m e n t e el error porcentual ( a x / x * 100) %
d e t e r m i n a n la apreciación relativa d e c a d a lectura. A p e s a r q u e utilicemos un
^a -- ^Zti,4
T ñ +T0,3,h "b ?= ,1 2?, 1 +n0 ,o2 ; L 9 = 62° ±° 0,4°
l 3
nC Ón
y = 3 C s 2 e + b s e n 9 s i s e c
° n ° c e que:
m i s m o instrumento, ella d e p e n d e r á del valor numérico d e la cantidad m e d i d a .
2
y = 2 8 , 4 e o s 62° + 12,1 s e n 62°
D e aquí t a m b i é n s e d e d u c e c o m o uri b u e n instrumento p u e d e producir lecturas
y = 16,943
c o n m e n o r apreciación relativa.

E l procedimiento d e m e d i c i ó n t a m b i é n e s f u n d a m e n t a l . dy 2
= eos 9
3.- S u p o n g a m o s q u e s e h a m e d i d o el período de un p é n d u l o i d e a l c o n un da
c r o n ó m e t r o de apreciación At = 0,1 s y s e tiene q u e T= 1,3 s
— = sen 9
S i s e mide el t i e m p o d e u n a s o l a oscilación s e tiene: 3b

T=(1,3±0,1)s
= - 2 a sen 9 eos 9 + b eos 6
56
S i s e mide el t i e m p o e m p l e a d o por 10 o s c i l a c i o n e s , s e obtiene
Luego:
t = (13,2 ± 0,1) s

C o m o t = nT s i e n d o n un n ú m e r o natural c u a l q u i e r a y T la cantidad a medir, s e / 2 2 2 2 2 2 2

tiene: a = J ( c o s 9) o
y +(sen9) o + (-2 a s e n 9 e o s 9 + b e o s 6) a
V a b 9
2 2
t = nT y at = n Q T 2

cr = V 0 , 0 5 1 = 0,23
y

por lo q u e
Luego y = y + o y

T = t /n y OT = crt/n
y =16,94 ±0,23
Entonces
E = 0 , 2 3 / 1 6 , 9 4 = 0,014
r

E ( % ) = 1,4%
P

T = 1 3 , 2 / 1 0 = 1,32 s y c T = 0,1/10 = 0,01 s

luego
O b s e r v e q u e m u c h o s d e e s t o s cálculos usted los p u e d e o b t e n e r d i r e c t a m e n t e
c o n s u c a l c u l a d o r a . M u c h o s m o d e l o s p o s e e n la f u n c i ó n estadística y e n
T = (1,32 ± 0, 01) s c o n s e c u e n c i a d e b e r á a p r e n d e r a aplicarlo.

E n c o n s e c u e n c i a si s e d e s e a a u m e n t a r la aproximación del período d e b e r á PREGUNTAS:

a u m e n t a r s e el n ú m e r o d e o s c i l a c i o n e s a m e d i r s e .
1. - P o r q u é los errores s e cuantifican bajo diferentes f o r m a s (error m e d i o d e la
R e s u m i e n d o , cuanto m á s c o m p l e j a s e a la función a utilizarse, tanto m a y o r será
el error c o n q u e s e lo o b t e n g a . L o s m é t o d o s m á s s i m p l e s s o n los q u e p r o d u c e n m e d i a , error m e d i o cuadrático, etc)
resultados m á s e x a c t o s . L a precisión experimental, la s e n s i b i l i d a d d e los
instrumentos de m e d i d a , la variabilidad de las magnitudes que s e m i d e n , s o n 2. - A n a l i c e otros e j e m p l o s p a r a diferenciar exactitud y precisión
los factores q u e d e t e r m i n a n el error total.
3. - M u c h o s f e n ó m e n o s físicos f u e r o n e s t u d i a d o s m u c h o s s i g l o s atrás. C o m o la
C u a n t o m e n o r s e a el error e s p e r a d o , tanto m e n o r e s d e b e n s e r l o s e r r o r e s d e tecnología a c o l a b o r a d o a s u c o m p r e n s i ó n ?
las variables i n d e p e n d i e n t e s y tanto m á s d e l i c a d o el p r o c e s o de m e d i d a .

38
36
 Física Básica Física Básica

4. - Q u i e n m i d e c o n m a s precisión: un g a s o l i n e r a que v e n d e 10 litros d e g a s o l i n a g r a n o s y s e l e e 0,45 k g . E x p r e s e la m a s a d e 1 g r a n o c o n s u error

3 3
c o r r e s p o n d i e n t e ? E x p l i q u e el error?
c o n un error del orden de 1 c m o un químico que mide 10 c m c o n un error
R p t a : a) m = (0,45 ± 0,25) g
3
del o r d e n d e 1 m m ?

5. - S e d e s e a c o n o c e r el área d e u n circulo c o n u n a exactitud d e 5 % . C o n q u e 5. - E l radio d e u n a e s f e r a e s r = (54,25 ± 0,54) m m . C u a l será el error relativo

en su volumen?
exactitud debería medirse el diámetro?
R p t a : 0,033
a) 1% b)2,5% c)7,5% d) 5 %

6. - L o s m o d e r n o s relojes digitales s o n m a s precisos o m a s e x a c t o s q u e los 6. - S e ha m e d i d o la altura d e un cilindro h = (25,12 ± 0,31) m m y s u d i á m e t r o d

= (12,56 ± 0,24) m m . C a l c u l a r el área c o n s u respectivo error.
antiguos relojes m e c á n i c o s . 2
Rpta: A =(1222,59 ± 3 4 , 7 3 ) m m
7. - L a evaluación d e l a v e l o c i d a d d e la luz e n el v a c i o s e h a logrado a t r a v é s d e
diferentes procedimientos. Q u e s e logro c o n c a d a uno de e l l o s ? 7. - S a b i e n d o que la b a s e de un triangulo equilátero e s d e (33,333 ± 0,003) c m .
C a l c u l a r s u p e r í m e t r o y s u área c o n s u c o r r e s p o n d i e n t e error relativo y
porcentual.
8. - C o n s u l t e c u a l e s s o n las tolerancias permitidas en los principales 2
R p t a : P = (99,999 ± 0,009) c m A = (481,16 ± 0,07) c m
instrumentos r e l a c i o n a d o s c o n su carrera profesional.

9. - E n el c a s o de una regla c o m ú n g r a d u a d a en milímetros. C u a l e s el error 8. - C a l c u l a r el error c o m e t i d o al determinar la d e n s i d a d de un cilindro c u y a s

d i m e n s i o n e s s o n : d = 10,0 ± 0,1 c m ; h = 2 0 , 0 ± 0,1 c m ; m = 1 0 0 0 0 ± 10 gr
esperado. 3
R p t a : p = 6,45 ± 0,13 g r / c m

10. -. E n q u e c o n s i s t e la Incertidumbre d e H e i s e n b e r g x + 1
9. - C a l c u l a r el error d e la f u n c i ó n y = A e , d o n d e : A = 6,40 ± 0 , 0 5 ; x = 8 , 2 5 ±
0,07
EJERCICIO N° 4
Rpta: 62559,72 ± 6147,37
1. - E n un experimento s e obtuvieron las siguientes m e d i d a s :
10. - L a cantidad d e material radiactivo d e c r e c e c o n el tiempo de a c u e r d o c o n la
1,852 m; 1,853 m; 1,852 m; 1,854 m; 1,854 m; 1,850 m M 3 1
relación N = N o e " . E n t = 0, N o = 1272 ± 3 6 ; A = 3,75 ± 0,15 x 10" s " .
C u a l será el valor e s p e r a d o de N y s u error m e d i o cuadrático d e s p u é s d e
C u a l será el error p o r c e n t u a l ? 120 s.
R p t a : 0,04%
Rpta: N = 811,10 ± 2 7 , 2 0
2. - A l efectuar un experimento s e midió un intervalo de tiempo de 8 h o r a s c o n
u n a precisión de 1%. 1.12.- F U N C I O N E S Y G R Á F I C O S
a) C u a l fue el error relativo de e s t a medición
La física tiene c o m o objetivo el estudio y análisis de a q u e l l o s f e n ó m e n o s que
b) C u a l fue el error absoluto
ocurren e n la n a t u r a l e z a d o n d e está presente l a materia y la energía. E n
c) C o n c u a n t a s cifras significativas s e d e b e r á presentar la medición
c o n s e c u e n c i a , ellos d e b e n s e r r a z o n a b l e m e n t e c o n o c i d o s p a r a q u e p u e d a n s e r
R p t a : a) 0,01 b) 0,08 h c) 3 controlados.

3. - U n a b a l a n z a d e precisión e s t i m a las m e d i c i o n e s h a s t a 50 g.
a) C u a l es la división m e n o r d e la b a l a n z a P a r a desarrollar el estudio de cualquier f e n ó m e n o físico, e s imprescindible
hacerlo bajo ciertos criterios e s t a b l e c i d o s e n la M e t o d o l o g í a de Investigación
b) C o n c u a n t a s cifras significativas s e expresaría s u p e s o , en e s t a b a l a n z a
Científica.
c) A l p e s a r un cuerpo d e m a s d e 100 kg y otro de m e n o s de 1 k g . E l n u m e r o
d e cifras significativas s e r i a igual.
Será e n t o n c e s n e c e s a r i o realizar m u c h o s gráficos y e s t a b l e c e r t a m b i é n
R p t a : a) 100 g b) 4 c) no
e c u a c i o n e s , para tratar d e relacionar las c a n t i d a d e s q u e tienen que v e r c o n el
fenómeno.
4 . - S e d e s e a determinar la m a s a de 1 grano de maíz, con u n a b a l a n z a
c o m e r c i a l q u e m i d e h a s t a 0,5 k g . P a r a ello, s e mide la m a s a d e 1 0 0 0

40 41
 Física Básica
Física Básica
Normalmente están involucradas pocas cantidades. Algunas relaciones s o n E l gráfico característico corresponderá a u n a línea recta q u e parte d e l origen.
objetivas, mientras q u e otras n o , a e s t a s h a y q u e tratarlas estadísticamente.
EJEMPLO:
L a s p r i m e r a s , e s t o e s , l a s r e l a c i o n e s c l a r a s y objetivas entre d o s v a r i a b l e s
perfectamente d e f i n i d a s , q u e por facilidad l a v a m o s a llamar X a a q u e l l a 1.- E s t a b l e c e r la relación entre el perímetro d e un circulo y s u diámetro. P a r a
variable i n d e p e n d i e n t e q u e c o n s t a n t e m e n t e lo p o d e m o s modificar o variar, e n ello s e dibujan diferentes circuios. L o s d a t o s o b t e n i d o s son l o s siguientes:
un g r a n n ú m e r o d e c a s o s s u e l e s e r el t i e m p o , Y a la variable d e p e n d i e n t e ,
p u e s t o q u e s u valor d e p e n d e d e l valor q u e a s u m a X , s e trataran bajo las d(mm) 36,0 28,5 23,0 18,5 7,5
siguientes r e l a c i o n e s . P(mm) 111,0 87,0 71,0 55,0 21,0
1.12.1.- R e l a c i ó n o V a r i a c i ó n Lineal.- E s t a d e p e n d e n c i a indica q u e existe tal
relación entre l a s v a r i a b l e s d e p e n d i e n t e e i n d e p e n d i e n t e , q u e c u a n d o u n a s e P a d
modifica, la otra t a m b i é n lo h a c e , pero a partir d e orígenes diferentes. E s t o P (mm) P = ad
significa q u e , e n e l o r i g e n , c u a n d o u n a d e l a s v a r i a b l e s e s nula, l a otra tiene u n a = pendiente física d e la recta
valor q u e no e s nulo. = tg 6 = A P / A d
= P - Pi
2 = ( P - P i ) / ( d - d,)
2 2

A h graficar l o s p a r e s d e v a l o r e s c o r r e s p o n d i e n t e s a e s t a s v a r i a b l e s , = (87,0-21,0)/(28,5-7,5)
o b t e n d r e m o s a p r o x i m a d a m e n t e u n a línea recta, q u e no p a s a por el origen y = 3,143
r e s p o n d e r á a la ecuación Y = a X + b, d o n d e a e s la c o n s t a n t e d e P = 3,143d
proporcionalidad y e s igual a la p e n d i e n t e d e la recta y b e s el d e s p l a z a m i e n t o -> d (mm )
d e l a r e c t a , a partir d e l origen, s o b r e l a s o r d e n a d a s (podrá s e r positivo o
negativo). D e la c o m p a r a c i ó n d e las e x p r e s i o n e s P = "rrd y P = a d s e p u e d e afirmar q u e
el valor d e la constante a representa el v a l o r d e la c o n s t a n t e TT, c o n un error
U n ejemplo típico d e e s t a relación será la v e l o c i d a d d e u n a partícula a c e l e r a d a 3 143—3 14?
en función d e l t i e m p o p o r c e n t u a l d e : E (%) = 3 143 1 ° ° = 0,03%
1.12.3.- V a r i a c i ó n c o n el cuadrado y el c u b o . - T a m b i é n p u e d e d a r s e e l c a s o
v (m/s) v = at + v 0
que la modificación q u e sufra u n a variable, e n u n a proporción d a d a , implique la
modificación d e la otra variable, pero e n otra proporción. T a l e s e l c a s o entre el
Av = v 2 - Vi a = pendiente física d e la recta lado d e un c u a d r a d o y s u área. S e dice e n t o n c e s q u e existe u n a proporción
= tg 0 = A v / At = aceleración entre e l área y el c u a d r a d o d e s u lado.
= ( v - Vi) / (t - ti)
2 2

C u a n d o s e determina la relación entre el v o l u m e n y el lado, fácilmente s e llega

a v e r la p r o p o r c i o n a l i d a d q u e existe entre ellos, y s e dice e n t o n c e s q u e el
v o l u m e n d e un c u e r p o e s proporcional al c u b o d e l lado.

E l gráfico q u e r e p r e s e n t a e s t a s relaciones cuadráticas o cúbicas serán curvas

S e d e b e o b s e r v a r q u e a m b o s m i e m b r o s d e la ecuación v = at + v d e b e n tener
0 (parábolas), p a r a identificar m a t e m á t i c a m e n t e l a relación q u e existe entre estas
las m i s m a s d i m e n s i o n e s , para ello l a s d i m e n s i o n e s d e a y v d e b e n s e r tales
0 variables e s n e c e s a r i o linealizar estos gráficos, esto e s convertir a la curva e n
que d e n l a s d i m e n s i o n e s d e v. recta, e n d o n d e e s fácil llegar a determinar la e c u a c i ó n .

1.12.2.- P r o p o r c i ó n directa.- E s u n c a s o particular d e la relación o variación EJEMPLO:

lineal, puesto q u e implica q u e l a modificación q u e sufra u n a variable implique
n e c e s a r i a m e n t e la modificación d e la otra, pero d i c h a s modificaciones a partir 2.- E s t a b l e c e r la relación entre el v o l u m e n d e u n a e s f e r a y s u diámetro. P a r a
d e un origen c o m ú n . ello s e utilizan diferentes e s f e r a s . L o s datos obtenidos s o n los siguientes:

S u análisis s e r á s e m e j a n t e al r e a l i z a d o e n el c a s o anterior, solo s e debe d(cm) 1,67 2,02 2,24 2,50 2,90 3,30 3,75
J
considerar q u e el termino b s e a n u l a . V(cm ) 3,0 4,0 6,0 8,0 12,0 19,0 27,0
42 43
 Física Básica
Física Básica
3
V (crrQ log V (cm ) EJEMPLO:

L o S
sonVoYsiSe? ^ " * * o s que se obtienen

P( P a ) 80926,67 82926,51
J
84926,35 87059,50
V(m ) 0,218 0,212 0,206
log V= log a + b log d r—%\ i / r-i
0,203 n oni
P V (Pa.m ) Á\
r 17642,014 17580,42 17494,828 17673,. 79 17954,526

d(cm) log d (cm)

log P ^
S e p u e d e o b s e r v a r la no linealidad entre e s t a s d o s v a r i a b l e s . P u e s t o q u e s e
trata d e una parábola, s e r a n e c e s a r i o linealizar e s t a c u r v a . L a ecuación d é e s t a
b
curva sera V = a d .
'= aV b
logP=ioga+ blogV
E s t a ecuación q u e d a r a definida si c o n o c e m o s la constante a y d e f i n i m o s el
orden d e la c u r v a b.

AV 77 = 3,08
Ad 25

El error porcentual e n b será: E(%) = 2,6 % log V

Determino las c o o r d e n a d a s d e un punto de la recta logarítmica y c o m o c o n o z c o

b, r e e m p l a z o e n la e c u a c i ó n logarítmica y obtengo a:

log 1 = log a + 3,08 log 1,25 i S T " d e

' i n i d a S
' C n
° ° ° e m
° S l a
°°™*™> = y a ñ i n o s e,
log a = log 1 - 3,08 log 1,25
log a = 0-0,2984828
A l o g P _ (log 8 7 0 5 9 , 5 - l o g 8 2 9 2 6 , 5 1 ) _
a = antilog (-0,2984828) b _ 1 1 2
A log V (log 0 , 2 0 3 - l o g 0,212) -- -
a = 0,50
E l error porcentual e n b s e r a : E(%) = - 1 0 , 7 % . N o s indica q u e hay q u e mejorar la
3 calidad d e l a s m e d i c i o n e s .
E n t o n c e s , la ecuación d e e s t a c u r v a será: V = 0 , 5 0 d

3
S i c o m p a r o e s t a e c u a c i ó n c o n : V = Trd /6 v e m o s q u e s o n s e m e j a n t e s . El Determino las c o o r d e n a d a s d e un punto d e la r e c t a logarítmica y c o m o c o n o z c o
termino TT/6 = 0,52 e s c o m p a r a b l e c o n nuestra constante a = 0,50 c o n un E(%) b, r e e m p l a z o e n la ecuación logarítmica y o b t e n g o a :
= 4%
log 8 9 3 2 6 = log a - 1,12 log 0,201
log a = log 8 9 3 2 6 + 1,12 log 0,201
1.12.4.- Relación inversa.- E x i s t e n t a m b i é n relaciones e n las q u e el
log a = 4,170557
crecimiento de u n a variable implica la disminución d e la otra, esto e s , a m e d i d a
a= antilog (4,170557)
que la una c r e c e la otra d i s m i n u y e , e n t o n c e s s e dice que la una e s proporcional
a = 14810,08
al inverso de la otra. S u representación gráfica será una hipérbola.
1,12

El ejemplo típico d e e s t a d e p e n d e n c i a la t e n e m o s en la relación presión - E n t o n c e s , la ecuación de e s t a curva será: P = 1 4 8 1 0 . 0 8 V "

volumen de un g a s , la c o n o c i d a ley d e B o y l e , que dice: c u a n d o la temperatura
de un g a s perfecto p e r m a n e c e constante, el producto P V es constante P V = a

44
45
 Física Básica
Fís:ca Básica
Si comparo esta ecuación con: P = 17668,9 V ' v e m o s que son parecidas. L a Definidos a y b, e l p r o b l e m a e s t a resuelto, e s t o s v a l o r e s c o n s u s r e s p e c t i v o s
constante 1 7 6 6 8 , 9 e s c o m p a r a b l e c o n n u e s t r a constante a = 1 4 8 1 0 , 0 8 c o n u n s i g n o s , s e r e e m p l a z a n e n la e c u a c i ó n g e n e r a l y s e h a b r á obtenido l a e c u a c i ó n
b

E(%) = - 1 9 % buscada: Y = a X

D e s d e l u e g o q u e e s t e error g r a n d e c o n f i r m a la n e c e s i d a d d e mejorar el p r o c e s o S e p o d r á utilizar e n c o n s e c u e n c i a p a p e l bilogaritmico y r e p r e s e n t a r allí los

de medición. v a l o r e s d e X y Y e n f o r m a d i r e c t a ; o a s u v e z utilizar p a p e l milimetrado, p a r a
r e p r e s e n t a r alli los valores d e log X y l o g Y , e s t o e s , s a c a r p r e v i a m e n t e l o s
1.12.5.- R e l a c i ó n inversa c o n el cuadrado.- C u a n d o u n a variable c r e c e e n logaritmos d e l o s v a l o r e s d e X , Y .
cierta proporción y l a otra d i s m i n u y e e n otra proporción, t e n e m o s e s t a relación.
Podrá, e n c o n t a d a s s i t u a c i o n e s , l a c u r v a c o r r e s p o n d e r a u n a e c u a c i ó n d e tipo Y
b X
E j e m p l o d e ella s e r i a la ley d e gravitación u n i v e r s a l q u e e s t a b l e c e la = a e que e s exponencial.
d e p e n d e n c i a entre l a f u e r z a r e s p e c t o a l a d i s t a n c i a q u e s e p a r a a l a s m a s a s .
S a c a n d o l o g a r i t m o s : log Y = R3g a + (b log e) X
2
F g = G Mi M / r 2

S u representación gráfica t a m b i é n será u n a hipérbola p e r o m a s inclinada h a c i a
uno d e l o s ejes y s e r a a n a l i z a d a c o n los m i s m o s criterios q u e y a s e h a n
e x p u e s t o e n l a s c u r v a s anteriores.
1.13.- LINEALIZACION D E G R A F I C O S
E n a l g u n a s de l a s r e l a c i o n e s vistas anteriormente, s e obtuvieron c u r v a s q u e en
b
el c a s o m a s g e n e r a l , r e s p o n d e r á n a la ecuación Y = a X , q u e e s u n a función
potencial, d o n d e s e d e s c o n o c e a y b.
C u a n d o e n la variación lineal, s e obtuvo un recta d e l tipo Y = a X + b, la
determinación d e a y b e r a sencilla; a e r a la pendiente d e la recta, mientras que
b e r a el punto d e corte s o b r e l a s o r d e n a d a s d o n d e interceptaba la recta.
C u a n d o X = 0 e n t o n c e s log Y = log a = a
P a r a linealizar l a gráfica, s e d e b e r á utilizarse p a p e l c o n e s c a l a lineal p a r a
a b s i s a s (x) y e s c a l a logaritmica p a r a o r d e n a d a s (log y), esto s e c o n s i g u e e n e l
p a p e l semilogaritmíco.
C o m o t o d o s l o s puntos d e e s t a r e c t a e s t a r á n sujetos a l a m i s m a e c u a c i ó n , para
u n punto c u a l q u i e r a , d a d a s u a b s c i s a y s u o r d e n a d a , s e p o d r á determinar p o r
d e s p e j e e l termino b, s a b i e n d o q u e e = 2 , 7 2
1.13.1.-AJUSTE DE CURVAS EXPERIMENTALES P O R MÍNIMOS
CUADRADOS
A l medir directamente u n a m i s m a variable, evitando e n lo p o s i b l e l o s errores
sistemáticos, s e h a n obtenido los v a l o r e s x i , x , x x , m u y próximos entre
2 3 n

E n c o n s e c u e n c i a , c u a n d o s e tiene u n a c u r v a , p a r a determinar s u ecuación es

sí. Y a s e h a d e m o s t r a d o q u e e l valor m á s representativo d e e s a s m e d i c i o n e s o
n e c e s a r i o linealizarla, e s decir h a c e r l a u n a recta, p o r la facilidad c o n q u e s e
obtiene s u e c u a c i ó n . el q u e s e a p r o x i m a m a s h a c i a e l valor v e r d a d e r o e s la m e d i a aritmética x .

b
S i t o m a m o s logaritmos a la ecuación Y = a X t e n d r e m o s : L a s u m a d e los c u a d r a d o s d e los errores a p a r e n t e s o desvíos e s :
2 2
S A x = S(x - x )
log Y = log a + b log X q u e c o r r e s p o n d e a u n a recta logarítmica.
L a m e d i a m á s a d e c u a d a será a q u e l l a q u e h a c e q u e l a s u m a d e l o s c u a d r a d o s
E n c o n s e c u e n c i a , al graficar log Y - l o g X , s e obtendrá u n a recta cuya de los errores a p a r e n t e s o desvíos s e a n mínimas, e n c o n s e c u e n c i a :
pendiente será b = A l o g Y / A log X (adimensional). P a r a determinar a , c o m o
b
t o d o s los puntos d e l a recta logarítmica s e sujetará a l a e c u a c i ó n Y = a X , s e 3IAX 2

t o m a cualquier punto d e ella, s e a n o t a n s u s c o o r d e n a d a s y e s t a s s e —•=— = 0

r e e m p l a z a n e n l a ecuación logarítmica y c o m o s e c o n o c e el valor d e b, s e ax
d e s p e j a l o g a y posteriormente s e s a c a el antilog d e (log Y - b l o g X ) 2
aiAX / _ x

=— = - 2 Z Í X n - x )
log Y = log a + b log X ax v
'
log Y - b log X = log a
a = antilog (¡og Y - b log X ) 2 1 '( x n - x ) = 0

46 47
 Física Básica Física Básica

C o n relación a b:
l(xn-x)= O
2
SIAn
ZXn-IX = O
= 0 - •
ZXn = nX
db
- 1
X = -IXn - 2 Z ( Y n - a X n - b) = 0
n
Z ( Y n - a X n - b) = 0
S e confirma e n t o n c e s q u e la m e d i a más a d e c u a d a que r e p r e s e n t a a un
Z Y n - a Z X n - nb = 0
conjunto de m e d i c i o n e s d e u n a m i s m a variable e s la m e d i a aritmética.
Z Y n = a Z X n + nb (2)
1.13.2.- Regresión lineal por m í n i m o s cuadrados
R e s o l v i e n d o e s t a s d o s e c u a c i o n e s o b t e n d r e m o s las c o n s t a n t e s a y b
S i al graficar los datos o b t e n i d o s muestran claramente u n a t e n d e n c i a lineal, la a _ nZ(XY)-ZXZY b SX ZY-ZXZXY
2

c u r v a que mejor se ajusta será de la forma:

nZX -(ZX)
2 2
nZX -(ZX)2 2

Y = aX + b
Definida la ecuación de la recta, s e a p l i c a el Criterio d e C h a u v e n e t con el fin de
Luego: Y - (aX + b) = 0
verificar si las d e s v i a c i o n e s de las o b s e r v a c i o n e s r e s p e c t o de la recta s o n
a p r o p i a d a s . P a r a ello, definimos la desviación c o m o la diferencia d e o r d e n a d a s
A esta ecuación deberían ajustarse todos los puntos del gráfico. S i n e m b a r g o ,
entre u n a observación y la recta d e ajuste.
tratándose d e gráficos o b t e n i d o s c o n datos experimentales, s e o b s e r v a r a que
A Y = Y n - Ycurva
no todos los puntos r e s p o n d e n a esta ecuación y en c o n s e c u e n c i a se d e s v i a r a n
d e ella.
C o m o la desviación estándar e s :
A n = Y n - ( a X n + b)

An = Yn - aXn - b
2 2
L a s u m a d e los c u a d r a d o s d e los desvíos e s : Z A n = Z ( Y n - a X n - b )
S e deberá tener en cuenta que t o d a s las o b s e r v a c i o n e s satisfagan el Criterio de
L a recta que mejor s e ajusta a los datos experimentales deberá ser a q u e l l a que Chauvenet.
minimice l a s u m a d e los c u a d r a d o s de las d e s v i a c i o n e s con relación a las nZXY ZXZY
constantes a y b; en c o n s e c u e n c i a : El Coeficiente de Correlación r = nos indica si
1 |[nZX -(zx) JnZY -(ZY) "
2 2 2 2

C o n relación a a :
el ajuste es o no el a d e c u a d o p a r a e s a distribución de puntos. Mientras más se
SIAn 2 aproxime a la u n i d a d , el ajuste e s más representativo.
= 0
da EJEMPLO:

2Z(Yn-aXn-b)(-Xn) = 0
4.- Determinar la ecuación de la recta que mejor s e ajusta a los siguientes
2
- 2 Z ( X n Y n - a X n - bXn) = 0 datos:
2
Z ( X n Y n - a X n - bXn) = 0
2
ZXnYn - a Z X n - bZXn = 0 X 1,0 1,6 3,4 4,0 5,2
2
Y 1,2 2,0 2,4 3,5 3,5
ZXnYn = aZXn + bZXn (1)

48 49
 1
Física Básica
Física Básica
j>¡r
E l a b o r o u n a tabla c o n el objeto d e encontrar todas las sumatorias n e c e s a r i a s y
para utilizar e n l a s e c u a c i o n e s q u e definirán a y b
2
X Y X.Y X
1,0 1,2 • 1,20 1,00
1,6 2,0 3,20 2,56
3,4 2,4 8,16 11,56
4,0 3,5 14,00 16,00
5,2 3,5 18,20 27,04
I = 15,2 12,6 44,76 58,16
X
R e e m p l a z a m o s e s t o s v a l o r e s e n las e c u a c i o n e s p a r a identificar á y b
1.13.2.- Regresión polinómica por m í n i m o s cuadrados
(5X44,76)-(15,2)(12,6)
S i a l graficar l o s puntos e x p e r i m e n t a l e s , s e o b s e r v a n q u e ellos tienden a formar
( 5 ) ( 5 8 , 1 6 ) - (15,2)¿
u n a parábola c u y a curva c o r r e s p o n d e a u n a función polinómica d a d a por:
(58,16)(12,6) - ( 1 5 , 2 ) ( 4 4 , 7 6 ) = Q ^
2

(5)(58,16)- (15,2) 2
Y - a X + bX + c
2
Luego: Y - ( a X + b X + c) = 0
L a ecuación d e l a recta s e r a , e n t o n c e s : Y = 0 . 5 4 0 X + 0,878
T o d o s los puntos deberían satisfacer esta ecuación. S i n e m b a r g o , tratándose
d e d a t o s e x p e r i m e n t a l e s ellos v a n a presentar u n a desviación c o n relación a
A p l i c a m o s e l criterio d e C h a u v e n e t c o n e l objeto d e verificar s i l a s d e s v i a c i o n e s esta curva:
d e las o b s e r v a c i o n e s respecto a la recta s o n a d e c u a d a s . L a desviación será la
2
diferencia d e o r d e n a d a s entre u n a observación y l a recta d e ajuste. A n = Y n - ( a X n + b X n + c)
d
= Y " Ycurva 2
An = Y n - a X n - bXn - c

X Y ycurva d d¿
|d| 2
L a s u m a d e l o s c u a d r a d o s d e Ios-desvíos e s : Z A n = Z ( Y n - a X n - b X n - c ) 2 2

~ó
1,0 1,2 1,418 -0,218 0,04752 0,638 L a parábola d e s e g u n d o g r a d o q u e mejor s e ajusta a los d a t o s experimentales
1,6 2,0 1,742 0,258 0,06656 0,755 d e b e r á s e r aquella q u e minimice la s u m a de los c u a d r a d o s d e las d e s v i a c i o n e s
2,4 2,724 - 0,324 0,10498 0,948 c o n relación a las constantes a , b y c
3,4
4,0 3,5 3,038 0,462 0,21344 1,352
5,2 3,5 3,686 -0,186 0,03460 0,544 C o n relación a a :
- 0,008 0,46710
I 2
dIAn
= 0
U 4 l u
da
L a desviación estándar será: o = ^ ' ^ = 0,3417
2 2
2 Z ( Y n - a X n - b X n - c)(- X n ) = 0
Puesto que todas las o b s e r v a c i o n e s satisfacen el criterio de C h a u v e n e t
2 4 3 2
- 2Z(Xn Yn - a X n - b X n - cXn ) = 0
I di
2 4 3 2
Z(Xn Yn - a X n - b X n - cXn ) = 0
e x p r e s a d o por l a d e s i g u a l d a d < 1,65 (para 5 datos), no e s n e c e s a r i o
z 4 3 2
ZXn Yn - aZXn - bZXn - cZXn = 0
eliminar n i n g u n a dato, por consisiguiente la ecuación ajustada e s : Y = 0 . 5 4 0 X + 2 4 3 2
ZXn Yn = aZXn + bZXn + cZXn (1)
0,878 y e l gráfico s e r a :
50 51
 Física Básica Física Básica

P a r a la parábola d e la cuarta forma:

C o n relación a b:
2 4
ZXn Yn = aZXn
2
5IAn
= 0 S e d e b e r á tener e n c u e n t a , e n todos e s t o s c a s o s , la confiabilidad d e las
3b
o b s e r v a c i o n e s b a s á n d o s e e n el Criterio d e C h a u v e n e t e x p l i c a d o anteriormente.
2
2 Z ( Y n - a X n - b X n - c)(- X n ) = 0
3 2
D e la m i s m a m a n e r a , el C o e f i c i e n t e d e Correlación r indicará c u a l d e e s t a s
- 2I(XnYn - a X n - b X n - cXn) = 0
cuatro f o r m a s polinómicas d e parábolas s e ajustan mejor c o n los datos
ZíXnYn - a X n - b X n - cXn) = 0 3 2
experimentales.
3 2
ZXnYn - aZXn - bZXn - cZXn = 0 C a b e indicar q u e e s t e procedimiento s e p u e d e e m p l e a r p a r a ajustar c u r v a s poli-
3 2 nómicas de cualquier grado superior.
ZXnYn = aZXn + bZXn + cZXn (2)

EJEMPLO:-

C o n relación a c:
5.- E n u n a e x p e r i e n c i a d e laboratorio s e h a n encontrado los siguientes datos.
2
Definir la función q u e las r e l a c i o n a .
3lAn
= 0
X 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5
3c Y 6,1 11,4 19,5 30,7 41,8 57,1 72,6 92,2 111,9 136,0
2
- 2 Z ( Y n - a X n - b X n - c) = 0
P a r a identificar la ecuación que mejor s e ajusta e s t o s datos, elaboro el
2
Z Y n - a Z X n - b Z X n - en = 0 siguiente c u a d r o :
2
Z Y n = a Z X n + b Z X n + en (3)
n X Y X ¿
X J
X4
XY x-V
A h o r a bien, la parábola d e s e g u n d o grado podría tener las siguientes f o r m a s : 1 1,0 6,1 1,00 1,000 1,0000 6,10 6,100
2 1,5 11,4 2,25 3,375 5,0625 17,10 25,650
a) Y 2
= a X + bX + c 3 2,0 19,5 4,00 8,000 16,0000 39,00 76,000
b) Y 2
= a X + bX 4 2,5 30,7 6,25 15,625 39,0625 76,75 191,875
c) Y 2
= aX + c 5 3,0 41,8 9,00 27,000 81,0000 125,40 376,200
d) Y = aX 2
6 3,5 57,1 12,25 42,875 150,0625 199,85 699,475
7 4,0 72,6 16,00 64,000 256,0000 290,40 1161,600
P a r a el primer c a s o a) el s i s t e m a d e b e r á resolverse utilizando las e c u a c i o n e s 8 4,5 92,2 20,25 91,125 410,0625 414,90 1867,050
(1), (2), (3) 9 5,0 111,9 25,00 125,000 625,0000 559,50 2797,500
10 5,5 136,0 30,25 166,375 915,0625 749,00 4114,000
P a r a la parábola que tiene la s e g u n d a forma, el s i s t e m a a r e s o l v e r s e será d e la
I 32,5 579,3 126,25 544,375 2498,3125 2477,00 11315,450
forma:
2
a) S i la ecuación e s d e la forma Y = a X + bX + c
2 4 3
ZXn Yn = aZXn + bZXn planteo las e c u a c i o n e s : 2 4 9 8 , 3 1 2 5 a + 544,375b + 126,25c = 11315,45
5 4 4 , 3 7 5 a + 126,25b + 3 2 , 5 c = 2477,0
3 2
ZXnYn = aZXn + bZXn 126,25a + 32,5b + 10c =579,3
2
R e s o l v i e n d o el s i s t e m a , s e obtiene: a = 4,21 b = 1,43 c = 0,09
P a r a el tercer c a s o : Y = a X + c, el s i s t e m a a resolverse e s : 2
Y la ecuación sería: Y = 4,21 X + 1,43X + 0,09
2 4 2
ZXn Yn = aZXn + cZXn
2
b) S i la ecuación e s de la forma Y = a X + b X
2
Z Y n = a Z X n + en
53
52
 Física Básica Física Básica

planteo las e c u a c i o n e s : 2 4 9 8 , 3 1 2 5 a + 5 4 4 , 3 7 5 b = 1 1 3 1 5 , 4 5 Q u e d a por decidir c u a l d e las e c u a c i o n e s q u e p r o d u c e n desvíos V i y V s e 2

5 4 4 , 3 7 5 a + 126,25b = 2477,0 ajusta mejor a los datos. S e g ú n la Teoría de los Mínimos C u a d r a d o s s e decidirá
por la q u e p r e s e n t e m e n o r s u m a d e los c u a d r a d o s de los desvíos.
R e s o l v i e n d o el s i s t e m a , s e obtiene: a = 4,20 b = 1,49
2 2

Y la ecuación sería: Y = 4 . 2 0 X + 1,49X 2

I V ! = 2,579 IV = 2,648
2

m i = 0,535 m = 0,542
2

2
c) S i la ecuación e s de la forma Y = a X + c
2

planteo las e c u a c i o n e s : 2 4 9 8 , 3 1 2 5 a + 1 2 6 , 2 5 c = 1 1 3 1 5 , 4 5 O b s e r v a m o s q u e : 2,579 < 2 , 6 4 8 . E s t o q u i e r e decir q u e la ecuación Y = 4 . 2 1 X +

32,5a + 10c =579,3 1.43X + 0,09 e s la q u e mejor s e a d a p t a a l o s d a t o s .

R e s o l v i e n d o el s i s t e m a , s e obtiene: a = 1,92 c = 51,70 Al a p l i c a r el criterio d e C h a u v e n e t a e s t a ecuación s e v e q u e t o d o s los d a t o s

Y la ecuación sería: Y = 1 , 9 2 X + 5 1 , 7 02
IV]
cumplen c o n -p¡^- < 1,96 (para 10 o b s e r v a c i o n e s ) .
2
d) S i la ecuación e s de la forma Y = a X
planteo las e c u a c i o n e s : 2 4 9 8 , 3 1 2 5 a = 1 1 3 1 5 , 4 5
11315 45
= 3
R e s o l v i e n d o el s i s t e m a , s e obtiene: a = 2 4 9 8 3 1 2 5 ^'^
2
Y la ecuación sería: Y = 4 . 5 3 X

D e t e r m i n e m o s cual d e las e c u a c i o n e s e s la que mejor s e ajusta a a los datos:

2
L l a m e m o s : V1 = Y -- a X - - b X - c
2
V2 = Y -- a X - - b X
2
V3 = Y -- a X - - c
2
V4 = Y -- a X
x
E l a b o r e m o s el siguiente c u a d r o :
1.13.3.- R e g r e s i ó n exponencial por m í n i m o s cuadrados
X Y V, | V 2 v 3
v 4
v^2

1,0 6,1 0,370 0,410 - 47,521 1,570 0,137 0,168 Es posible q u e u n a distribución d e datos e x p e r i m e n t a l e s s e oriente a t r a v é s d e
1,5 11,4 - 0,308 - 0,285 - 44,621 1,208 • 0,095 0,081 b x
una f u n c i ó n e x p o n e n c i a l d e tipo Y = a e
2,0 19,5 - 0,290 - 0,280 -39,881 1,380 0,084 0,078
2,5 30,7 0,723 0,725 - 33,001 2,388 0,523 0,526 Si lo e x p r e s a m o s c o n s i d e r a n d o logaritmos naturales: In Y = In a + b X
3,0 41,8 - 0,470 - 0,470 -27,181 1,030 0,221 0,221
3,5 57,1 0,433 0,435 - 18,121 1,608 0,188 0,189 In Y - (In a + bX) = 0
4,0 72,6 - 0,570 - 0,560 -9,821 0,120 0,325 0,314
4,5 92,2 0,423 0,445 - 1,619 0,468 0,179 0,198 De la m i s m a m a n e r a , todos los puntos d e la curva d e b e r á n s u j e t a r s e a e s t a
5,0 111,9 - 0,590 - 0,550 12,199 -1,350 0,348 0,303 ecuación, pero c o m o s o n datos e x p e r i m e n t a l e s , s e d e s v i a n d e ella.
5,5 136,0 0,693 0,755 26,219 -1,033 0,480 0,570
A n = In Y n - (In a + b X n )
12,580 12,648
V 10 V 10 La s u m a d e los c u a d r a d o s d e los errores a p a r e n t e s o desvíos e s :
m 0,508 0,515

A n a l i z a n d o la t a b l a s e o b s e r v a q u e los desvíos V y V4 s o n muy g r a n d e s y en

2 2

3
Z A n = Z(ln Y n - In a - b X n )
c o n s e c u e n c i a no s e a c e p t a n , mientras q u e los d e v i o s V i y V poseen 2

fluctuaciones positivas y negativas n o r m a l e s

54 55
 Física Básica Física Básica

L a c u r v a que mejor s e ajuste a e s t o s datos hará q u e las d e s v i a c i o n e s s e a n El gráfico c o r r e s p o n d i e n t e será parecida a una parábola cuadrática más
inclinada h a c i a uno de los l a d o s .
mínimas c o n r e s p e c t o a l a s c o n s t a n t e s a y b.
S e r e e m p l a z a e s t o s valores e n las e c u a c i o n e s r e s p e c t i v a s :
C o n relación a a:

2
7 In a + 10,7b = 2 0 , 8 6 2 7 7
dlAn 10,7 In a + 2 2 , 6 1 b = 4 1 , 2 5 3 8 2
= 0
da
R e s o l v i e n d o el s i s t e m a s e tiene: In a = 0 , 6 9 1 9 0 => a = 1,998
2Z(ln Y n - In a - b X n )(- 1/a) = 0
b = 1,497
1 , 4 9 7 x

- 2/a Z(ln Y n - In a - b X n ) = 0 Luego, la ecuación q u e mejor s e ajusta a los datos s e r a : y = 1 , 9 9 8 e

X In Y n - n In a - b Z X n = 0
y*
Z In Y n = n In a + b Z X n (1)

C o n relación a b:

= o
ab
2Z(ln Y n - In a - b X n )(- X n ) = 0
2
- 2 Z ( X n In Y n - X n In a - b X n ) = 0
x
2
Z X n In Y n - In a Z X n - b Z X n = 0
2
1.13.4.- R e g r e s i ó n de curvas en general por m í n i m o s cuadrados
Z X n ln Y n = In a Z X n + b Z X n (2)
Si al trazar el gráfico, los datos m u e s t r a n la t e n d e n c i a hacia una curva
b

R e s o l v i e n d o las e c u a c i o n e s (1) y (2) s e obtendrán directamente los valores de cualquiera, esta responderá a la ecuación: y = a x

a y b, c o n los c u a l e s q u e d a definida la e c u a c i ó n . T o m a n d o logaritmos de b a s e diez t e n d r e m o s :

EJEMPLO:-
log y = log a + b log x
6.- Determinar la f u n c i ó n e x p o n e n c i a l q u e mejor r e p r e s e n t a a los siguientes
E s t a relación será s a t i s f e c h a por todos los puntos q u e pertenecen a esta c u r v a ,
datos
pero c o m o los datos s o n v a l o r e s o b s e r v a d o s , mostraran u n a desviación c o n
Xz
In Y X InY respecto a ella.
n X Y
1 0,2 3,22 0,04 1,16938 0,23388
4,14 0,36 1,42070 0,85242 La curva q u e mejor s e ajuste a los datos, será a q u e l l a q u e minimice la s u m a d e
2 0,6
1,00 2,09310 2,09310 los c u a d r a d o s d e los desvíos c o n r e s p e c t o a b y a
3 1,0 8,11
1,4 17,12 1,96 2,84025 3,97635
4 L a s c o n s t a n t e s d e ajuste s e determinaran así:
2,0 40,63 4,00 3,70451 7,40901
5
6 2,5 84,00 6,25 4,43082 11,07704 u nZ(XY)-ZXZY . 2
ZX ZY-ZXZXY
15,61202 b = —* loga =
7 3,0 182,20 9,00 5,20401 2 2 2 2
n Z X - (ZX) nZX - (ZX)
10,7 339,42 22,61 20,86277 41,25382

56 57
 Física Básica Física Básica

E J E R C I C I O N° 5
d o n d e : X = log X ; Y = log Y

L a s m o d e r n a s c a l c u l a d o r a s graficadoras h a c e n todo e s t o s procedimientos en 1. - U n estudiante r e c o g e a g u a en un grifo y d i s p o n e de un cronómetro, o b s e r v a

forma ágil, d e tal m a n e r a q u e sería interesante q u e a p r e n d a a utilizarlas en q u e r e c o g e 1,51 litros de a g u a e n 3 0 s; 31 litros e n 6 0 s; 4,51 litros'en 90 s.
D e t e r m i n e : a) L a relación entre el v o l u m e n de a g u a y el tiempo
forma inteligente.
b) T r a c e el gráfico v o l u m e n - tiempo y a n a l i c e
PREGUNTAS: c) Utilizando el gráfico determine c u a n t o s litros s e tienen en
140 s y cuanto tiempo s e requiere para r e c o g e r un v o l u m e n de
1. - L a ecuación m = pv; d o n d e : p e s la d e n s i d a d , g r a n e a d a e n el plano 5 litros.
c a r t e s i a n o r e p r e s e n t a u n a : a) hipérbole b) recta c) e x p o n e n c i a l d) R p t a : a) directamente proporcional b) V = 0,05 t c) 140 s -*1 litros
parábola 5 litros—» 100 s

2. - L a relación entre la presión y el v o l u m e n , c u a n d o la temperatura p e r m a n e c e 2. - E l área de cierta figura geométrica está d a d a por la relación A = a r . D e
a c u e r d o a los datos s i g u i e n t e s determine gráficamente la c o n s t a n t e a y a
constante, es:
q u e figura c o r r e s p o n d e
a) directamente proporcional b) i n v e r s a m e n t e proporcional c) variación
lineal d) variación c o n el c u a d r a d o
r(m) 2 3 4 5 6 7 8
2

3. - C o m o s e r i a la relación gráfica entre el v o l u m e n d e u n a e s f e r a y s u radio A(m ) 12,57 28,27 50,27 78,54 113,10 153,94 201,06
R p t a : a = TT
4. - L a s e s c a l a s q u e utilizan tanto p a r a la variable i n d e p e n d i e n t e c o m o la
dependiente son iguales? 3. - E l a l c a n c e A d e u n a estación repetidora de señales satelitales s e relaciona
c o n la altura h d e la a n t e n a e m i s o r a por u n a ecuación c u y a forma
1 / 2

5. - U n a fabrica d e plásticos p r o d u c e d i s c o s d e 5 c m . d e radio y los v e n d e a $1 aproximada es A = 4 h (h e metros y A e n km).

c/u. S i s e d e s e a c a m b i a r d e producción a d i s c o s d e 10 c m d e radio y del a) A l d u p l i c a r s e la altura d e la a n t e n a . ¿ P o r q u e factor q u e d a n multiplicados
m i s m o e s p e s o r del anterior. S i m a n t i e n e el m i s m o e s p e s o r , a q u e precio el a l c a n c e d e la e m i s o r a ?
debería d a r l o s ? b) C u a n t a s v e c e s m a s alta deberá s e r la a n t e n a p a r a q u e s u alcance sea
dos veces mayor?
6. - R e s p e c t o al ejercicio anterior, si c a d a d i s c o p e q u e ñ o tuviera un e s p e s o r de c) D a n d o valores a h, calcule los v a l o r e s c o r r e s p o n d i e n t e s al alcance A y
4,0 c m . C u a l debería s e r el e s p e s o r del d i s c o m a s g r a n d e para que su construya un gráfico A - h y a n a l i c e .
p e s o fuera igual al del d i s c o m e n o r ?
R p t a : a) factor - 1,4142 b) h = 4 v e c e s
7. - U n a p i s c i n a cúbica d e 10 m d e arista contiene cierta c a n t i d a d de agua.
C u a n t a s v e c e s a u m e n t a la c a p a c i d a d si d u p l i c a m o s la arista. 4. - E n un laboratorio s e midieron d o s v a r i a b l e s : m a s a y aceleración.

8. - S e v a a dosificar cierta s u b s t a n c i a c o n 8 gotas. S i s e d u p l i c a el diámetro de m (kg) 5,9 4,7 3,3 2,6 2,2
¿
las gotas. A c u a n t a s equivaldrá? a (m/s ) 2,0 2,5 3,5 4,5 5,4

9. - L a intensidad l u m i n o s a d e u n a lámpara a 2 m es d e 100 u. e n la e s c a l a de A n a l i c e gráficamente la relación entre e s t a s v a r i a b l e s . C o n c u e r d a c o n la

un fotómetro. C u a l s e r i a el valor a u n a distancia d e 10 m.
10. - C u a t r o c o l u m n a s d e 15 x 15 c m s o s t i e n e n un e s t a n q u e cúbico 1 m de
arista lleno de a g u a . S i las r e m p l a z a m o s por otras d e 30 x 6 0 c m .
a) c u a n t a s v e c e s m a s resistentes q u e las p r i m e r a s serán e s t a s
b) c u a n t a s v e c e s m a s p e s a d o será el e s t a n q u e d e a g u a q u e podrán
soportar e s t a s n u e v a s c o l u m n a s y c) c u a l será la arista d e e s t e t a n q u e
58
S e g u n d a Ley de Newton?
R p t a : m = 11,8 a"1
5.- P a r a determinar el p e s o d e u n a e s f e r a d e e s p u m a flex, d a d o q u e no s e
c o n t a b a c o n un instrumento a d e c u a d o , s e midió el p e s o d e 2 0 0 e s f e r a s ,
obteniendo c o m o resultado 2,54 libras. Determine:
a) el p e s o de u n a e s f e r a
b) Q u e consideración s e asumió p a r a realizar este cálculo
c) C u a l e s la relación existente entre el p e s o y la cantidad de e s f e r a s
59
 Física Básica Física Básica

UNIDAD 2
d) Utilizando la ecuación r e s p e c t i v a , determine el p e s o q u e t e n d r í a n 586
esferas. VECTORES
R p t a : a) w = 5 , 7 7 g c) directamente proporcional
2 . 1 . - C A N T I D A D E S FÍSICAS
6. - C u a n t a s e s f e r a s h u e c a s d e diámetro interno 8 c m s e n e c e s i t a n p a r a verter
el v o l u m e n d e un liquido contenido e n otra e s f e r a d e diámetro interno igual
C o n s t i t u y e n t o d a s a q u e l l a s q u e s o n s u s c e p t i b l e s de cuantificarse y p u e d e n
al d o b l e d e las anteriores y q u e e s t a lleno h a s t a l o s 4 / 5 d e s u v o l u m e n ser: f u n d a m e n t a l e s y d e r i v a d a s , y, a s u v e z p u e d e n ser e s c a l a r e s y
total. vectoriales.
Rpta: 7 esferas
2.1.1. - Cantidades Fundamentales s o n a q u e l l a s que no se p u e d e n
7. - Utilizando el ajuste p o r mínimos c u a d r a d o s , c a r a c t e r i c e la deformación
e x p r e s a r e n función de otras c a n t i d a d e s . E j e m p l o s : la longitud, la m a s a , el
elástica d e u n resorte, e n b a s e a los s i g u i e n t e s d a t o s :
tiempo.

2,2 3,1 3,4 4,3 4,5 5,4

F (N) 1,9 2.1.2. - Cantidades Derivadas constituyen u n a combinación de las
2 3 4 5 6 7 8
X(m) c a n t i d a d e s f u n d a m e n t a l e s a través d e e x p r e s i o n e s físicas definidas.
R p t a : F = 0,58x + 0,63 E j e m p l o s : v e l o c i d a d , fuerza, energía.

8- E s t u d i a n d o e x p e r i m e n t a l m e n t e el M R U V A s e obtuvieron los siguientes

2.1.3. - Cantidades Escalares, q u e d a n perfectamente definidas por u n
datos. D e t e r m i n a r la parábola cuadrática q u e mejor s e ajusta.
número y la unidad respectiva. E j e m p l o s : 2 kilogramos, 1 hora, 273 °K, 9
92,2 111,9 136,0 joules
11,4 19,5 30,7 41,8 57,1 72,6
6,1
2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5
t(s) 1,0 1
1,5 2.1.4. - Cantidades Vectoriales, para s u definición necesitan m á s
' . T i
R p t a : Y = 4 , 2 1 t + 1,43t + 0,09 información. S e e s p e c i f i c a n c o n u n n ú m e r o , la unidad respectiva, la
dirección y el sentido. E j e m p l o s : el d e s p l a z a m i e n t o , la fuerza, la v e l o c i d a d ,
9.- E n el laboratorio s e han obtenido los siguientes datos. Identifique la mejor la aceleración.
función e x p o n e n c i a l q u e mejor s e ajusta.
S e representan m a t e m á t i c a m e n t e por medio de un vector y gráficamente
2,07 4,06 8,56 20,32 42,00 91,10
Y (u\ 1,61 mediante rectas orientadas s i m b o l i z a d a s en este folleto mediante letras
0,3 0,5 0,7 1,0 1,25 1,5
X(u )! 0,1 m á s o b s c u r a s . E l vector tiene c i n c o elementos fundamentales que s o n :
| ! 1-
L v
^-
—•
Rpta: y = e
Módulo, magnitud o t a m a ñ o . S e representa mediante letras normales.
10.- Encontrar la parábola de s e g u n d o grado q u e mejor s e ajusta a los Dirección u orientación, v i e n e d a d o por la pendiente del vector, esto e s ,
siguientes datos obtenidos e n un laboratorio. por el ángulo positivo q u e forma el vector con el eje +x
Sentido, q u e n o s índica e n que forma ocurre un efecto. V i e n e dado por
-4,9 -6 -3,1 4,2 14,8 30,0 la punta d e f l e c h a .
Y ( u)
0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 Punto de aplicación, q u e no e s sino aquel en el cual actúa el vector.
X(u)
Línea d e acción, sobre la c u a l s e proyecta el vector.

línea d e acción
sentido
A m ó d u l o (magnitud)
v / ' t ) dirección
•
/ ' P punto de aplicación

61
60
i

1^