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PROPOSTAS
DE RESOLUÇÃO
MANUAL
Trigonométricas h
Unidade 1 – Revisões 60º 30º
Páginas 9 a 11 d B 10 m
A
1. 13
Sejam h a altura da árvore e d a distância entre o
α
β
5
ponto B e a árvore.
12
Então:
h
3 h
tg 30o = ⇔ =
5 12 5 d + 10 3 d + 10
sen α = ; cos α = ; tg α =
13 13 12
3d + 10
3
12 5 12 ⇔ h =
sen β = ; cos β = ; tg β = 3
13 13 5
Por outro lado:
2. h h
A tg 60o = ⇔
3 = ⇔ h =
3d
d d
Logo:
α β
3d + 10
3
B C D =
3d ⇔
3 d + 10
3 = 3
3d
3
A ⇔ 2
3d = 10
3 ⇔ d=5
B 4
AB 4 × 15
sen α = ⇔ = ⇔ A
B = Tem-se, então, que h =
3 d = 5
3 , ou seja, a
A
C 5 15 5
altura da árvore é 5
3 metros.
⇔ A
B = 12
AB 3 12 4 × 12
tg β = ⇔ = ⇔ B
D = 5.
B
D 4
BD 3
a) (sen x – cosx)2 = sen2 x – 2 sen x cos x + cos2 x =
⇔ B
D = 16 = 1 – 2 sen x cos x
Pelo Teorema de Pitágoras:
b) (sen x + cos x) (sen x – cos x) = sen2 x – cos2 x =
A
B2 +
BC2 =
AC2 ⇔ 122 +
B
C2 = 152
= sen2 x – (1 – sen2 x) =
⇔ BC2 = 225 – 144 ⇔ B
C2 = 81
= sen2 x – 1 + sen2 x =
Logo,
BC = 9.
= 2 sen2x – 1
Tem-se, então, CD=BD–B
C = 16 – 9 = 7.
sen2 x cos2 x – sen2 x
1 –
1 – t g2 x cos x
2 cos2 x
3. c) = = =
1 + tg2 x sen2 x cos2 x + sen2 x
2 1+
3 2
a) (sen 60o – sen 45o)2 = – = cos2 x cos2 x
2 2 cos x – sen x
2 2
= = cos2 x – sen2 x
cos2 x + sen2 x
3
3
2 1 5
6
= – 2 × × + = –
4 2 2 2 4 2
6. B
3×
3
+1
3 tg 30o + tg 45o 3
b) = = A
1 – 2 cos 30o
3
1–2×
2
3+1 1 +
3
3 + 3 + 1 +
3 Į
= × = = ȕ
1 –
3 1 +
3 1–3 C D
55 m
4 + 2
3
= – = –2 –
3
2
A D
A D
tg α = ⇔ tg 40o = ⇔
A
D = 55 tg 40o
C D 55
c) sen2 15o + cos2 15o = 1
B
D
BD
d) sen 80o – cos 10o = sen 80o – sen (90o – 10o) = tg β = ⇔ tg 62o = ⇔
B
D = 55 tg 62o
CD 55
= sen 80o – sen 80o = 0
Logo,
AB= B
D– AD = 55 tg 62o – 55 tg 40o ≈ 57,3.
1 t g 74o
e) tg 74o × tg 16o = tg 74o × = =1 Assim, a largura aproximada do rio é 57,3 metros.
tg (90o – 16o) tg 74o
⇔
B
E=7 h = 120 tg 72o
× tg 63o
Logo,
DE=2×
B
E = 2 × 7 = 14. tg 72o + tg 63o
⇔
x = 120 tg 72o
E
C
3
E
C tg 72o + tg 63o
cos 30o = ⇔ =
BC 2 14
Logo, h ≈ 143,8 , ou seja, a largura do rio é aproxi-
14
3
⇔
E
C= ⇔ C = 7
3
E . madamente de 143,8 metros.
2
^
b) BPA = 180o – 72o – 63o = 45o
Então, o perímetro do trapézio é:
Pela Lei dos Senos:
7 + 14 + 7
3 + 14 + 14 = 49 + 7
3
sen 72o sen 45o sen 63o
= =
A
B 2x
P
A 120 B
P
b) tg α = ⇔ tg α = ⇔ tg α = 2
BE x Então:
Logo, α = tg–1 (2) ≈ 63,43o. sen 72o sen 45o 120 sen 72o
= ⇔ PA= ,
PA 120 sen 45o
pelo que a distância entre a Ana e a pedra é aproxi-
madamente de 161,4 metros.
Unidade 2 – Extensão da trigonometria
a ângulos retos e obtusos e resolução de triângulos Por outro lado:
sen 45o sen 63o 120 sen 63o
Páginas 12 a 26 = ⇔ BP= ,
120 B
P sen 45o
P o que significa que a distância entre a Berta e a
8.
pedra é aproximadamente de 151,2 metros.
C
9.
6
a
h
30º 45º
A B
3
6
×
11 11
22
^ ^
18
⇔ sen ABC = ⇔ sen ABC =
3 6
^ 3
2 ^
2
⇔ sen ABC = ⇔ sen ABC =
6 2
A B
^ ^
Logo, ABC = 45o e BCA = 180o – 60o – 45o = 75o.
Pela Lei dos Cossenos:
Assim:
2
A
B2 = 112 + 112 – 2 × 11 × 11 × cos 45o
^ ^
sen AB C sen BCA 22 sen 75o
= ⇔ =
2
6
A
B
6
AB ⇔
A
B2 = 121 + 121 – 242 ×
2
6
sen 75o 2
6
sen 75o ⇔ B2 = 242 – 121
A 2
⇔
A
B = ⇔ A
B =
2
2
Logo,
AB =
2–121
24
2 .
22 Então, a área do círculo de raio
A
Bé
⇔ B = 2
A 3 sen 75o π × (
242–121
2
2 ) ≈ 222,677 cm2.
Ou seja,
A
B ≈ 3,35.
15. B
11. C
60º 60°
b
1
A √∫3 B
^ sen 60o × 2
B
C ⇔ 27 cos ABC = 25,25
⇔ sen BC A = 25,25
3 B
C ^
⇔ cos ABC =
27
3
^ 25,25 ^
×2 Logo, ABC = cos–1 , pelo que ABC ≈ 20,7o.
22 ^
^ 27
⇔ sen BC A = ⇔ sen BC A = 1
3
Pela Lei dos Cossenos:
^ ^
Logo, BC A = 90o. 4,52 = 22 + 32 – 2 × 2 × 3 × cos BAC
^
⇔ 20,25 = 4 + 9 – 12 cos BAC
^
16. ⇔ 12 cos BAC = –7,25
1 ^ 7,25
a) cos 120o = cos (180o – 60o) = –cos 60o = – ⇔ cos BAC = –
2 12
2
^ 7,25 ^
b) cos 135o = cos (180o – 45o) = –cos 45o = – Logo, BAC = cos–1 – , pelo que BAC ≈ 127,2o.
2 12
3 Pela Lei dos Cossenos:
c) cos 150o = cos (180o – 30o) = –cos 30o = – ^
2 32 = 22 + 4,52 – 2 × 2 × 4,5 × cos AC B
^
⇔ 9 = 4 + 20,25 – 18 cos AC B
^
17. C ⇔ 18 cos AC B = 15,25
6 5 ^ 15,25
⇔ cos AC B =
18
A 4 B ^ 15,25 ^
Logo, AC B = cos–1 , pelo que AC B ≈ 32,1o.
18
a) Pela Lei dos Cossenos:
^
62 = 52 + 42 – 2 × 5 × 4 × cos ABC c) C
^
⇔ 36 = 25 + 16 – 40 cos ABC 3
^
⇔ 40 cos ABC = 5
60º
^ 5
⇔ cos ABC = A 6 B
40
^ 5 ^ Pela Lei dos Cossenos:
Logo, ABC = cos–1 , pelo que ABC ≈ 82,8.
40
BC2 = 32 + 62 – 2 × 3 × 6 × cos 60o
⇔ B
C2 = 9 + 36 – 18
Pela Lei dos Cossenos:
^ ⇔ B
C2 = 27
52 = 62 + 42 – 2 × 6 × 4 × cos BAC
^ Logo, BC =
2
7 = 3
3 .
⇔ 25 = 36 + 16 – 48 cos BAC
^ Pela lei dos Senos:
⇔ 48 cos BAC = 27 ^ ^
sen 60o sen ABC sen ACB
^ 27 = =
⇔ cos BAC =
48 3
3 3 6
^ 27 ^ Então:
Logo, BAC = cos–1 , pelo que BAC ≈ 55,8o. ^
48 sen 60o sen ABC ^ 3 sen 60o
= ⇔ sen ABC =
3
3 3 3
3
Pela lei dos Cossenos:
^
42 = 62 + 52 – 2 × 6 × 5 × cos ACB
3
2×
⇔ 16 = 36 + 25 – 60 cos ACB
^
^ 22 ^ 1
⇔ sen ABC = ⇔ sen ABC =
^
⇔ 60 cos ACB = 45
3 2
^
^ 45 Logo, ABC = 30o.
⇔ cos ACB =
60 E:
^
6 sen 60o
^ 45 ^ sen 60o sen ACB ^
Logo, ACB = cos–1 , pelo que ACB ≈ 41,4o. = ⇔ sen ACB =
60 3
3 6 3
3
b) C
3
2×
4,5 ^ 2 ^
2 ⇔ sen ACB = ⇔ sen ACB = 1
3
A 3 B ^
Logo, ACB = 90o.
45º 30º
A D
A 5 B
^
ACB = 180o – 45o – 30o = 105o B C
Pela Lei dos Senos:
sen 45o sen 30o sen 105o
^ 360o
= = FAB = 180o – = 120o
B
C
A
C 5 6
Seja x =
FB.
Então:
Pela Lei dos Cossenos:
sen 45o sen 105o 5 sen 45o
= ⇔ B
C= x2 = 32 + 32 – 2 × 3 × 3 cos 120o
B
C 5 sen 105o
⇔ x2 = 9 + 9 + 9
Logo,
BC ≈ 3,7. ⇔ x2 = 27
E: Então, x =
2
7 = 3
3 e, portanto, o perímetro
sen 30o
= ⇔ A
sen 105o
5 sen 30o
C = do triângulo [BDF] é 3 × 3
3 = 9
3.
A
C 5 sen 105o
C
Logo, A C ≈ 2,6. 20.
C
e) 3
30º B O
5
A
A D B
Pela Lei dos Senos:
^
sen 30o sen ACB ^ 5 sen 30o ^ 180o
= ⇔ sen ACB = BAC = = 60o
3 5 3 3
5 sen 30o
^
Então, ACB = sen–1 .
^ 60o
OAD = = 30o
3 2
^ ^
Logo, ACB ≈ 56,4o. DOA = 180o – 90o – 30o = 60o
2
3
^
ABC ≈ 180o – 30o – 56,4o ≈ 93,6o D
A = =
3
2
Pela Lei dos Cossenos:
^ Pela Lei dos Senos:
A
C2 = 32 + 52 – 2 × 3 × 4 cos ABC
Pelo que,
AC2 ≈ 34 – 24 cos 93,6o , ou seja, sen 60o sen 30o
3 sen 30o
C ≈
A –24
cos
93
,6o ≈ 6.
= ⇔ D O =
34
3
O D sen 60o
1
18. D
3 ×
2
⇔ D O =
3
E C
22
F
⇔ O
D=1
c
Acírculo = πr2, logo Acírculo = π × 12 = π.
A B
^ 360o
ABC = 180o – = 108o
5
^ ^ 180o – 108o ^
Unidade 3 – Ângulos orientados, ângulos
CAB = BCA = = 36o = ABF
2 generalizados e rotações
Pela lei dos Cossenos: Páginas 27 a 31
c2 = 32 + c2 – 2 × 3 × c cos 36o
⇔ 9 = 6c cos 36o
21.
9 a)
⇔ c = o i) I ii) D iii) H iv) I
6 cos 36
Logo, c ≈ 1,9. b) Por exemplo, 160° ou –200°.
c) Ponto D. 4 2
sen2 α + cos2 α = 1 ⇔ + cos2 α = 1
5
d) Ponto C.
16 9
⇔ cos2 α = 1 – ⇔ cos2 α =
25 25
Uma vez que α é um ângulo do 2.o quadrante, tem-
1
c) Afirmação falsa. No 3. o quadrante o cosseno é Logo, k 僆 – , 1 .
3
crescente.
d) Afirmação falsa. Não existe qualquer ângulo cujo b) x 僆 ]180o, 270o[, então:
cosseno seja superior a 1. –1 < cos x < 0 ⇔ –4 < 4 cos x < 0
k – 10
e) Afirmação verdadeira. ⇔ –4 < < 0
2
f) Afirmação falsa. ⇔ –8 < k – 10 < 0
1 2 6 2 1 36 37 ⇔ 2 < k < 10
+ – = + = ≠ 1
7 7 49 49 49 Logo, k 僆 ]2, 10[.
O 1 x
O 1 x
3 2 9
sen2 α + – = 1 ⇔ sen2 α = 1 –
4 16
y
7
⇔ sen2 α = f k2 - 2k
16
Uma vez que α pertence ao 3.o quadrante, tem-se:
sen α = – 176 = –
7
4
O 2 x
36.
a) O produto do seno pelo cosseno é positivo nos 1.o e
3.o quadrantes.
b) O seno é crescente e o cosseno é decrescente no
1.o quadrante. Logo, k 僆 R \ {1} ∩ [0, 2] = [0, 1[ ∪ ]1, 2].
39.
a) y b)
3
2 3
y=-
y 2
1
1 3 2 1
α α 1 + tg2 α = ⇔ 1 + – =
cos2 α 2 cos2 α
O 1 x O 1 x
–4 9 1 13 1
5 ⇔ 1 + = ⇔ =
–1 4 cos2 α 4 cos2 α
4
c) y
⇔ cos2 α =
13
α
Uma vez que α pertence ao 4.o quadrante, tem-se que:
O
–1
1 x
cos α = 14 3 = 2
13
2
=
13
13
4
sen2 α + cos2 α = 1 ⇔ sen2 α + = 1
13
4 9
40. ⇔ sen2 α = 1 – ⇔ sen2 α =
13 13
a) tg2 α 僆 [0, +[. Como α pertence ao 4.o quadrante, tem-se que:
b) Uma vez que tg2 α 僆 [0, +[, então
tg2 α + 3 僆 [3, +[.
sen α = – 19 3 = – 3
13
3
= –
13
13
1 – tg2 α 1 b) sen α cos2 α + sen3 α = sen α (cos2 α + sen2 α) =
僆 –, .
2 2 = sen α × 1 = sen α
46. 49.
a) sen (780o) = sen (2 × 360o + 60o) = a) sen (150o) + cos (120o) + tg (135o) =
3 = sen (180o – 30o) + cos (180o – 60o) + tg (180o – 45o) =
= sen (60o) =
2 = sen (30o) – cos (60o) – tg (45o) =
1 1 1
cos (780o) = cos (2 × 360o + 60o) = cos (60o) = = – – 1 = –1
2 2 2
tg (780o) = tg (2 × 360o + 60o) = tg (60o) =
3
b) sen (840o) – cos (510o) – tg (1215o) =
b) sen (1125o) = sen (3 × 360o + 45o) = = sen (2 × 360o + 120o) – cos (360o + 150o) –
2 – tg (3 × 360o + 135o) =
= sen (45o) =
2 = sen (120o) – cos (150o) – tg (135o) =
cos (1125o) = cos (3 × 360o + 45o) = = sen (180o – 60o) – cos (180o – 30o) – tg (180o – 45o) =
2 = sen (60o) + cos (30o) + tg (45o) =
= cos (45o) =
2
3
3
= + + 1 =
3+1
tg (1125o) = tg (3 × 360o + 45o) = tg (45o) = 1 2 2
y
54. tg (–α) × sen (–90o + α) < 0
⇔ –tg α × (–sen (90o – α)) < 0
α
sen α
⇔ × cos α < 0
O x cos α
⇔ sen α < 0
270º + α
Logo, a opção correta é a (B).
3
3
Como sen α = e α 僆 ]90o, 270o[, então α per- = 1 +
6
–
5 3
tence ao 2.o quadrante.
3 2
sen2 α + cos2 α = 1 ⇔ + cos2 α = 1 E
5 57.
B C
9 16
⇔ cos2 α = 1 – ⇔ cos2 α = x
25 25
A O F D
Uma vez que α pertence ao 2.o quadrante, então
3 4 3 2 3 a) Sendo o comprimento do arco igual ao raio, então a
= – × – + – – =
5 5 5 4 amplitude do arco correspondente é 1 radiano.
12 9 3
= + + = 1 rad 2 cm
25 25 4 b) = , logo a amplitude do arco é:
x r ad 4 cm
159
= 4×1
100 = 2 rad
2
1 rad 2 cm
c) = , logo a amplitude do arco é:
56. Uma vez que tg x > 0 e que x 僆 ]–180o, 0o[, x r ad 1 cm
então x pertence ao 3.o quadrante. 1×1
= 0,5 rad
2
2 2
1 1
1 + tg2 x = ⇔ 1 + = 1 rad 2 cm
cos2 x 2 cos2x
d) = , logo a amplitude do arco é:
x r ad 0,5 cm
1 1 3 1 2
⇔ 1 + = ⇔ = ⇔ cos2 x = 0,5 × 1
2 cos2 x 2 cos2 x 3 = 0,25 rad
2
Como x pertence ao 3.o quadrante, então
59.
cos x = –
2
6
= – .
3 3 18 0o 120o
a) =
π rad x rad
2 1
sen2 x + cos2 x = 1 ⇔ sen2 x + = 1 ⇔ sen2 x =
3 3 120π 2π
Então, x = ⇔ x = .
180 3
Como x pertence ao 3.o quadrante, então
2π
Logo, é a medida em radianos da amplitude de
sen x = – 1
3
= – .
3 3
3
um ângulo de 120o.
Então: 18 0o 135o
b) =
sen2 (180o + x) – 3 sen (90o + x) + cos (270o + x) + π rad x rad
+ sen2 (90o – x) = 135π 3π
Então, x = ⇔ x = .
= sen2 x – 3 cos x – cos (90o + x) + cos2 x = 180 4
200π 10π 5π
Então, x = ⇔ x = . 180 × –
180 9 4
Então, x = ⇔ x = –225.
π
10π
Logo, é a medida em radianos da amplitude Logo, –225 é a medida em graus da amplitude de
9
de um ângulo de 200o. 5π
um ângulo de – radianos.
4
18 0o –70o 18 0o x o
e) = f) =
π rad x rad π rad 1 r ad
–70π 7π
Então, x = ⇔ x = – . 180 × 1
Então, x = ⇔ x ≈ 57,3.
180 18 π
7π Logo, 57,3 é a medida aproximada em graus da
Logo, – é a medida em radianos da amplitude
18 amplitude de um ângulo de 1 radiano.
de um ângulo de –70o.
61.
60.
a) 45º
18 0o xo
a) =
2 π a
π rad rad
3
2π a = 360o – 90o – 90o – 45o = 135o
180 × 18 0o 135 o
3 =
Então, x = ⇔ x = 120. π rad a r ad
π
Logo, 120 é a medida em graus da amplitude de 135π 3π
Então, a = ⇔ a = .
2π 180 4
um ângulo de radianos. 3π
3 Logo, a = rad.
4
18 0o xo
b) = 5π b)
π rad – rad 30º
a
3
b
5π
180 × –
3 a = 180o – 30o = 150o
Então, x = ⇔ x = –300.
π 18 0o 15 0o
=
π rad a rad
Logo, –300 é a medida em graus da amplitude de
5π 150π 5π
um ângulo de – radianos. Então, a = ⇔ a = .
3 180 6
5π
18 0o xo Logo, a = rad.
c) = 6
π rad 7π
rad
6 b = 30o
7π 18 0o 30o
180 × =
6 π rad b rad
Então, x = ⇔ x = 210.
π 30π π
Então, b = ⇔ b = .
Logo, 210 é a medida em graus da amplitude de 180 6
7π π
um ângulo de radianos. Logo, b = rad.
6 6
Ora, 0 e 2π correspondem a ângulos com o
⇔ ⇔ ⇔ impossível
mesmo lado extremidade, logo 0 e 2016π corres-
—————— —————— ——————
pondem a ângulos com o mesmo lado extremidade.
r = 4 —————— r = 4
7π 3π
c) = 2π + ⇔ ⇔ ⇔
2 2 2π 2π π
π 3π = 16 α = α =
Ora, e não correspondem a ângulos com o α 16 8
2 2
π 7π
mesmo lado extremidade, logo e não corres- O raio da circunferência é 4 cm e a amplitude do
2 2 π
pondem a ângulos com o mesmo lado extremidade. arco é radianos.
8
32π 2π 4π 2π
d) = 5 × 2π + – + 2π = 70.
3 3 3 3
5π 7π 28π
4π 32π a) –2 cos + sen – tg =
Logo, – e correspondem a ângulos com 6 4 3
3 3
π π π
o mesmo lado extremidade. = – 2 cos π – + sen 2π – – tg 9π + =
6 4 3
15π π 109π 3π π π π
e) – + 2 × 2π = – + 14 × 2π = = 2 cos – sen – tg =
4 4 4 4 6 4 3
3
2
2
15π 109π
Logo, – e – não correspondem a ângu- = 2 × – –
3
=–
4 4 2 2 2
los com o mesmo lado extremidade.
5π 4π
b) sen + cos =
6 3
25π π 2018π π
f) – 2 × 2π = – 168 × 2π = π π
6 6 6 3 = sen π – + cos π + =
6 3
25π 2018π π π
Logo, e não correspondem a ângu- = sen – cos =
6 6 6 3
los com o mesmo lado extremidade. 1 1
= – =
2 2
2π 2 × 0,5 × π 18π
65. = ⇔ x = ⇔ x = 9 =0
18 x 2π
A distância percorrida foi de 9 metros. 20π 11π
c) cos + tg =
π 3 4
2π ×
2π 2 × 5 × π 2 π π π
66. = ⇔ x = ⇔ x = = cos 7π – + tg 3π – =
x π 10π 10 3 4
2
π π π
A amplitude do arco AB é radianos. = cos π – + tg – =
10 3 4
π π
= –cos – tg =
2π 62π 5 × 36π 3 4
67. = ⇔ x = ⇔ x = 90
5 x 2π 1
= – – 1 =
A área do setor circular é 90 cm2 . 2
3
= –
2
2π r2π r2
68. π = ⇔ 4 = ⇔ r2 = 16
4 π 4
2 2π 11π 11π
d) sen – – 2 cos – – 3 tg =
3 6 6
Logo, r =
=4.
16
2π 11π π
O raio do setor circular é 4 cm. = – sen – 2 cos – 3 tg 2π – =
3 6 6
π 23π π
= sen 4π + + cos + tg 3π + = 3π π
4 4 6 2 cos x + + cos – – x
2 2
g) =
π π π sen (π – x) + cos (π + x) + sen (–x)
= sen + cos 6π – + tg =
4 4 6
π π
–2 cos + x + cos + x
π π π 2 2
= sen + cos + tg =
4 4 6 = =
sen x – cos x – sen x
2
2
3 2 sen x – sen x
= + + = = =
2 2 3 – cos x
3 sen x
=
2+ = = – =
3 cos x
3
2 +
3 = – tg x
=
3
13π 1 π 1
71. 72. cos + α = – ⇔ cos + α = –
2 3 2 3
π
a) 2 sen (–x) + cos (π – x) + cos – x = 1 1
2 ⇔ – sen α = – ⇔ sen α =
= –2 sen x – cos x + sen x = 3 3
= – sen x – cos x π 3π
Como sen α > 0 e α 僆 , , então α perten-
2 2
π π
b) –cos (–x) + tg (π – x) + sen + x + sen – x = ce ao 2.o quadrante.
2 2
= – cos x – tg x + cos x + cos x = 1 2
sen2 α + cos2 α = 1 ⇔ + cos2 α = 1
= – tg x + cos x 3
1 8
⇔ cos α = 1 – ⇔ cos2 α =
2
3π 9 9
c) 2 cos – x + – tg (– x) + sen (3π – x) +
2 Uma vez que α pertence ao 2.o quadrante, então
π
+ cos – – x =
2 cos α = – 98 = –
2
3
2
.
π π
= – 2 cos – x + tg x + sen (π – x) + cos + x = 1
2 2 3
sen α
= –2 sen x + tg x + sen x – sen x = tg α = =
cos α 2
2
= –2 sen x + tg x –
33
9π
d) sen (x + π) + cos (x – π) + sen + x = 1
2
2 = – = –
2
2 4
π
= – sen x + cos (π – x) + sen + x =
2 Então:
= – sen x – cos x + cos x = π
cos (–4π – α) – 2 sen + α + tg (3π – α) =
= – sen x 2
= cos α – 2 cos α – tg α =
cos – 2 + x +
π 3π π = –cos α – tg α =
e) cos + x cos (π + x) + sen + x
2 2
2
2
2
=– – – – =
3π 3π
+ sen2 – x + cos2 x + = 3 4
2 2
2
2 11
2 – x +
π π 2 2
= (–sen x) (–cos x) – sen + x cos = + =
2 3 4 12
π π
Como tg α < 0 e α 僆 – , , então α pertence
2 2 3 6
2 × (–3 tg α) + 2 × – = –6 tg α –
ao 4.o quadrante. cos α cos α
1 1 1
1 + tg2 α = ⇔ 1 + 4 = ⇔ cos2 α =
cos2 α cos2 α 3π 2 π 2
5 b) cos + x = ⇔ – cos + x =
2 5 2 5
Uma vez que α pertence ao 4.o quadrante, então 2
⇔ sen x =
51 =
5 5
cos α = .
5 2 2
sen2 x + cos2 x = 1 ⇔ + cos2 x = 1
1 5
sen2 α + cos2 α = 1 ⇔ sen2 α + = 1 4 21
5 ⇔ cos2 x = 1 – ⇔ cos2 x =
1 4 25 25
⇔ sen2 α = 1 – ⇔ sen2 α =
5 5 π
Como x 僆 , π , tem-se que:
2
Uma vez que α pertence ao 4.o quadrante, então
sen α = – 4 2
= – .
5
cos x = – 22 51 = –
21
5
5 5 2
Então: sen x 5 2 2
21
tg x = = = = – = –
cos x
21
21 21
3π –
sen – α + tg (–α) + sen (π + α) = 55
2
π Então:
= –sen – α – tg α – sen α =
2
2
2
= –cos α – tg α – sen α = 6 1 6
–6 tg x – = –6 × – – =
5 2
5
5 + 10 cos α 21
21
= – + 2 + = –
5 5 5 55
12
2
1 30
2
1 42
2
1
= + = = 2
2
1
74. 21 21 21
(1 + tg (π + α))2 (1 + t g α)2
a) = =
1 + tg2 (–α) 1 + tg2 α
1 + 2 tg α + tg2 α 2 tg α
= =1+ =
1 + tg2 α 1 + tg2 α
sen α Unidade 5 – Funções trigonométricas
2
cos α 2 sen α cos2 α Páginas 66 a 91
=1+ 1 = 1 + =
cos α
cos2 α
= 1 + 2 sen α cos α 76.
a) f(x) = sen x – 1
π π
2 sen – α cos – α Df = R
2 2 2 cos α sen α
b) – 2 2 =– = –1 ≤ sen x ≤ 1, ∀ x 僆 R ⇔ –2 ≤ sen x – 1 ≤ 0, ∀ x 僆 R
1 + cos α – sen α cos2 α + cos2 α
D’f = [–2, 0].
sen α
= – = –tg α = tg (–α) f(x) = 0 ⇔ sen x – 1 = 0 ⇔ sen x = 1
cos α
π
⇔ x = + 2kπ, k 僆 Z
75. 2
a) Seja M o ponto médio de [AB]. π
Logo, os zeros de f são da forma + 2kπ , k 僆 Z.
M
O = 3 2
AM
A
M b) g(x) = 3 sen x
tg (π – α) = ⇔ –tg α =
OM 3 Dg = R
⇔
A
M = –3 tg α –1 ≤ sen x ≤ 1, ∀ x 僆 R ⇔ –3 ≤ 3 sen x ≤ 3, ∀ x 僆 R
M
O 3 Logo, D’g = [–3, 3].
cos (π – α) = ⇔ –cos α = g(x) = 0 ⇔ 3 sen x = 0 ⇔ sen x = 0
OA
OA
3 ⇔ x = kπ , k 僆 Z
⇔
OA = – Logo, os zeros de g são da forma kπ , k 僆 Z.
cos α
Eq. impossível 0 ≤ 1 + cos x ≤ 2, ∀ x 僆 R
Logo, a função h não tem zeros. D’f = [0, 2]
f(x) = 0 ⇔ 1 + cos x = 0
π
d) i(x) = 2 sen2 3x + – 5
4 ⇔ cos x = –1
Di = R
⇔ x = π + 2kπ, k 僆 Z
π
0 ≤ sen2 3x + ≤ 1, ∀ x 僆 R Logo, os zeros de f são da forma π + 2kπ, k 僆 Z.
4
b) g(x) = –5 cos x
π
⇔ 0 ≤ 2 sen2 3x + ≤ 2, ∀ x 僆 R
4 Dg = R
–1 ≤ cos x ≤ 1 ⇔ –5 ≤ 5 cos x ≤ 5
π
⇔ –5 ≤ 2 sen2 3x + – 5 ≤ –3, ∀ x 僆 R
4 ⇔ 5 ≥ –5 cos x ≥ –5
Logo, D’i = [–5, –3]. Logo, D’g = [–5, 5].
π g(x) = 0 ⇔ –5 cos x = 0 ⇔ cos x = 0
i(x) = 0 ⇔ 2 sen2 3x + – 5 = 0
4 π
⇔ x = + kπ, k 僆 Z
π 5 2 π
⇔ sen2 3x + = Logo, os zeros de g são da forma + kπ, k 僆 Z.
4 2 2
x
Eq. impossível
Eq. impossível
Logo, f é uma função ímpar. Logo, a função h não tem zeros.
x π
b) g(x) = d) i(x) = –1 – 2 cos2 3x +
sen x + 1 4
Di = R
Dg = {x 僆 R: sen x + 1 ≠ 0} =
π π
0 ≤ cos2 3x + ≤ 1 ⇔ 0 ≤ 2 cos2 3x + ≤ 2
4 4
3π
= x 僆 R: x ≠ + 2kπ, k 僆 Z
π
2 ⇔ 0 ≥ –2 cos2 3x + ≥ –2
4
π
Cálculo auxiliar ⇔ –1 ≥ –1 – 2 cos2 3x + ≥ –3
4
3π
sen x + 1 = 0 ⇔ sen x = –1 ⇔ x = + 2kπ, k 僆 Z Logo, D’i = [–3, –1].
2
π
i(x) = 0 ⇔ –1 – 2 cos2 3x + = 0
–x –x 4
g(–x) = =
sen ( – x) + 1 –sen x + 1
π 1
⇔ cos2 3x + = –
Assim, existem valores reais para os quais 4 2
g(–x) ≠ g(x) e g(–x) ≠ –g(x), logo g não é uma fun- Eq. impossível
ção par nem ímpar. Logo, a função i não tem zeros.
aproximadamente 29,4 cm. π
c) h(x) = tg 2πx +
7
πt πt
b) – 1 ≤ cos ≤ 1 ⇔ –15 ≤ 15 cos ≤ 15 1 1 π
8 8 h x + = tg 2π x + + =
2 2 7
πt
⇔ 15 ≥ –15 cos ≥ –15 π π
8 = tg 2πx + π + = tg 2πx + = h(x), ∀ x 僆 Dh
7 7
πt
⇔ 55 ≥ 40 – 15 cos ≥ 25 1
8 Logo, h é uma função periódica de período .
2
A distância máxima da bola ao chão é 55 cm e a
distância mínima é 25 cm. 83.
a) Seja M o ponto médio de [PQ].
81. M =
P 2 cos α
O =
P 2 sen α
a) f(x) = tg (3x)
Logo, a área do triângulo [PQO] é dada por:
π
Df = x 僆 R: 3x ≠ + kπ, k 僆 Z =
2
2
2 cos α ×
2 sen α
= 2 sen α cos α
π kπ
= x 僆 R: x ≠ + , k 僆 Z 2
6 3
2π (
2)2 π
= ⇔ x = α
D’f = R α x
π
a) sen x = sen
7
84. π π
⇔ x = + 2kπ ∨ x = π – + 2kπ, k 僆 Z
3 π 7 7
a) arcsen =
2 3 π 6π
⇔ x = + 2kπ ∨ x = + 2kπ, k 僆 Z
7 7
2
π
b) arcsen – = –
2 4 π π
b) sen 3x + = sen
2 5
π 5π
c) 5 arcsen (–1) = 5 × – = – π π π π
2 2 ⇔ 3x + = + 2kπ ∨ 3x + = π – + 2kπ, k 僆 Z
2 5 2 5
π π 3π 3π
d) arcsen sen = ⇔ 3x = – + 2kπ ∨ 3x = + 2kπ, k 僆 Z
2 2 10 10
π 2kπ π 2kπ
⇔ x = – + ∨ x = + , k 僆 Z
85. 10 3 10 3
3 π
a) arccos = 3 π
2 6 c) sen (2x) = ⇔ sen (2x) = sen
2 3
π π
2 ⇔ 2x = + 2kπ ∨ 2x = π – + 2kπ, k 僆 Z
3π
b) arccos – = 3 3
2 4
π π
⇔ x = + kπ ∨ x = + kπ, k 僆 Z
c) –2 arccos (–1) = –2 × π = –2π 6 3
π π d) 2 sen2 x – sen x = 0
d) arccos cos =
2 2 ⇔ sen x (2 sen x – 1) = 0
e) cos (arccos 0) = 0 1
⇔ sen x = 0 ∨ sen x =
2
π
⇔ sen x = sen 0 ∨ sen x = sen
86. 6
π π π
a) arctg (–1) = –
4 ⇔ x = kπ ∨ x = + 2kπ ∨ x = π – + 2kπ, k 僆 Z
6 6
π 5π
b) arctg (
3) = π
⇔ x = kπ ∨ x = + 2kπ ∨ x = + 2kπ, k 僆 Z
3 6 6
π
c) arctg (–
3) = –
3
3 π
90. cos x = ⇔ cos x = cos
π π 2 6
d) arctg tg =
5 5
π π
a) Em 0 , , x = .
2 6
1 π π
87. cos arcsen + arctg sen = b) Em [0, π], x = .
2 2 6
π 3 π π π 11π
= cos + arctg 1 = + c) Em [0, 2π], x = ou x = 2π – = .
6 2 4 6 6 6
Eq. impossível π(t + 7)
a) T(t) = 17 ⇔ 17 + 4 cos = 17
1 12
d) 2 cos2 (2x) = 1 ⇔ cos2 (2x) =
2 π(t + 7)
2
2 ⇔ cos = 0
⇔ cos (2x) = ∨ cos (2x) = – 12
2 2 π(t + 7) π
π kπ π kπ ⇔ = + kπ, k 僆 Z
⇔ 2x = + , k 僆 Z ∨ 2x = – + , k 僆 Z 12 2
4 2 4 2 ⇔ π(t + 7) = 6π + 12kπ, k 僆 Z
π kπ π kπ
⇔ x = + , k 僆 Z ∨ x = – + , k 僆 Z ⇔ t + 7 = 6 + 12k, k 僆 Z
8 4 8 4 ⇔ t = –1 + 12k, k 僆 Z
Se k = 1, então t = 11.
π Se k = 2, então t = 23.
92. tg x =
3 ⇔ tg x = tg
3 Logo, a água esteve à temperatura de 17 oC às 11 h
π π
a) Em 0 , , x = . e às 23 h.
2 3
π
b) Em [0, π], x = . 96.
3
π π 4π a) cos x = 0,7
c) Em [0, 2π], x = ou x = π + = .
3 3 3
π π 2π Cálculo auxiliar
d) Em [–2π, π], x = ou x = –π + = – ou
3 3 3 cos–1 (0,7) ≈ 0,80
π 5π
x = –2π + = – .
3 3 Então, x ≈ 0,80 + 2kπ ∨ x ≈ –0,80 + 2kπ, k 僆 Z.
π
e) Em R, x = + kπ, k 僆 Z. Se k = 0, então x ≈ 0,80 rad ou x ≈ –0,80 rad e
3
π π
ambos os valores pertencem ao intervalo – , .
2 2
93.
3
π b) sen (2x) =
a) tg x = –
3 ⇔ tg x = tg – 5
3
π
⇔ x = – + kπ, k 僆 Z Cálculo auxiliar
3
3
sen–1 ≈ 0,64
π π 5
b) tg (2x) = tg x + ⇔ 2x = x + + kπ, k 僆 Z
5 5
π Então:
⇔ x = + kπ, k 僆 Z
5 2x ≈ 0,64 + 2kπ ∨ 2x ≈ π – 0,64 + 2kπ, k 僆 Z
c) tg2 x – 1 = 0 ⇔ tg2 x = 1 Ou seja:
π kπ
⇔ tg x = 1 ∨ tg x = –1 ⇔ x = + , k 僆 Z 2x ≈ 0,64 + 2kπ ∨ 2x ≈ 2,50 + 2kπ, k 僆 Z
4 2
π π x
ambos os valores pertencem ao intervalo – , .
2 2
c) sen = – sen x
2
x
c) tg (3x) = – 1,2
⇔ sen = sen (–x)
2
x x
Cálculo auxiliar ⇔ = –x + 2kπ ∨ = π + x + 2kπ, k 僆 Z
2 2
tg–1 (–1,2) ≈ –0,88
3x x
⇔ = 2kπ ∨ – = π + 2kπ, k 僆 Z
2 2
Então: ⇔ 3x = 4kπ ∨ x = –2π + 4kπ, k 僆 Z
3x ≈ –0,88 + kπ, k 僆 Z 4kπ
Ou seja: ⇔ x = ∨ x = –2π + 4kπ, k 僆 Z
3
kπ Se k = 0, então x = 0 (∈ [0, 2π]) ou
x ≈ –0,29 + , k 僆 Z
3 x = –2π (僆 [0, 2π]).
Se k = 1, então x ≈ 0,76 rad 僆 [0, π]. 4π
Se k = 2, então x ≈ 1,80 rad 僆 [0, π]. Se k = 1, então x = (∈ [0, 2π]) ou
3
Se k = 3, então x ≈ 2,85 rad 僆 [0, π]. x = 2π (∈ [0, 2π]).
4π
Logo, C.S. = 0 , , 2π .
3
97. d) cos (2x) = – cos x
a) 2 cos x tg x = – tg x ⇔ cos (2x) = cos (π – x)
⇔ 2 cos x tg x + tg x = 0 ⇔ 2x = π – x + 2kπ ∨ 2x = –π + x + 2kπ, k 僆 Z
⇔ tg x (2 cos x + 1) = 0 ⇔ 3x = π + 2kπ ∨ x = –π + 2kπ, k 僆 Z
1 π 2kπ
⇔ tg x = 0 ∨ cos x = – ⇔ x = + ∨ x = –π + 2kπ, k 僆 Z
2 3 3
π
2π 2π
⇔ x = kπ ∨ x = + 2kπ ∨ x = – + 2kπ, k 僆 Z Se k = 0, então x = (∈ [–π, π[) ou
3 3 3
x = –π (∈ [–π, π[).
Se k = 0, então x = 0 (僆 [0, 2π]) ou π
2π 2π Se k = –1, então x = – (∈ [–π, π[) ou
x = (僆 [0, 2π]) ou x = – (僆 [0, 2π]). 3
3 3 x = –3π (僆 [–π, π[).
π π
Se k = 1, então x = π (僆 [0, 2π]) ou Logo, C.S. = –π , – , .
3 3
8π 4π
x = (僆 [0, 2π]) ou x = (僆 [0, 2π]).
3 3
Se k = 2, então x = 2π (僆 [0, 2π]) ou 98. cos2 x + 2 sen x = 2
14π 10π ⇔ 1 – sen2 x + 2 sen x = 2
x = (僆 [0, 2π]) ou x = (僆 [0, 2π]).
3 3 ⇔ –sen2 x + 2 sen x – 1 = 0
⇔ sen2 x – 2 sen x + 1 = 0
2π 4π
Logo, C.S. = 0 , , π, , 2π .
3 3 ⇔ (sen x – 1)2 = 0
⇔ sen x – 1 = 0
π
b) –3 sen 2x + = 3 ⇔ sen x = 1
5
π
π ⇔ x = + 2kπ, k 僆 Z
⇔ sen 2x + = –1 2
5
π 3π
⇔ 2 x + = + 2kπ, k 僆 Z
5 2 99.
2
13π π
⇔ 2 x = + 2kπ, k 僆 Z a) sen x > ⇔ sen x > sen
10 2 4
y
13π 3ʌ ʌ
⇔ x = + kπ, k 僆 Z
20 4 4
7π
Se k = –1, então x = – 僆 ]–π, 2π].
20 O x
13π
Se k = 0, então x = 僆 ]–π, 2π].
20
1 π 0=2ʌ
b) cos x ≥ ⇔ cos x ≥ cos
2 3 O x
y
ʌ
3 3ʌ
2
0=2ʌ
O x Uma vez que x 僆 [0, 2π], então
5ʌ π 3π
C.S. = 0, ∪ , 2π .
3 4 2
1 2π 4
c) cos x ≤ – ⇔ cos x ≤ cos
2 3
ʌ
2ʌ y O 0 x
3
5ʌ
4
O x
Uma vez que x 僆 [0, 2π], então
π 5π
4ʌ C.S. = 0, ∪ π, .
4 4
3
2π 4π
3
Uma vez que x 僆 [0, 2π], então C.S. = , . c) |sen x| <
3 3 2
π
⇔ |sen x| < sen
π
d) tg x >
3
⇔ tg x > tg 3
3
π π
⇔ – sen < sen x < sen
ʌ 3 3
y ʌ
2
3 2ʌ y ʌ
3 3
O x 0=2ʌ
ʌ
O x
4ʌ
3ʌ
3 4ʌ 5ʌ
2
3 3
Uma vez que x 僆 [0, 2π], então Uma vez que x 僆 [0, 2π], então
π 2π 4π 5π
π π 4π 3π C.S. = 0, ∪ , ∪ , 2π .
C.S. = , ∪ , . 3 3 3 3
3 2 3 2
100.
2
a) sen x < ∧ cos x ≥ 0
2
π π
⇔ sen x < sen ∧ cos x ≥ cos
4 2
冢 冣 冥 冤
π π
cos ᎏᎏ + x = –sen x. Uma vez que x –π , – ᎏᎏ ,
2,3 2,3 2 2
1. tg 20o = ᎏᎏ ⇔ x = ᎏᎏo então sen x < 0 e, portanto, –sen x > 0.
x tg 20
Logo, x ≈ 6,32 metros. A opção correta é a (B).
冢 冣
ângulos com o mesmo lado extremidade. 3π
sen (–π – α) cos – ᎏᎏ – α =
2
19π π π 19π
– ᎏᎏ = –2π + ᎏᎏ, logo ᎏᎏ e – ᎏᎏ correspon-
冢 冣 冢 冢 冣冣
10 10 10 10 3π π
= –sen (π + α) cos ᎏᎏ + α = sen α –cos ᎏᎏ + α =
dem a ângulos com o mesmo lado extremidade. 2 2
7π π π 7π 3π
ᎏᎏ = 3π + ᎏᎏ, logo ᎏᎏ e ᎏᎏ não correspondem a = sen α sen α. Como π < α < ᎏᎏ, então sen α < 0.
2 2 2 2 2
ângulos com o mesmo lado extremidade. Logo, sen α sen α > 0 e a afirmação é verdadeira.
冢 冣 冢 冣
2016π 2016π π 7π 3π
ᎏᎏ = 351π, logo ᎏᎏ e ᎏᎏ não correspon- –sen ᎏᎏ + α – cos β = –sen ᎏᎏ + α – cos β =
6 6 6 2 2
冢 冣
dem a ângulos com o mesmo lado extremidade. π
= sen ᎏᎏ + α – cos β = cos α – cos β
A opção correta é a (B). 2
3π
Como π < α < ᎏᎏ, então cos α < 0.
5. sen 1 < sen π ⇔ sen 1 < 0 é uma afirmação falsa, 2
uma vez que o ângulo de amplitude 1 rad é um ângu- π
Como – ᎏᎏ < β < 0, então cos β > 0.
lo do 1.o quadrante, pelo que o seu seno é positivo. 2
Logo, cos α – cos β < 0 e a afirmação é verdadeira.
cos 2 > cos 1 é uma afirmação falsa, uma vez que
–tg (–π – α) < –tg (–β) ⇔ tg (π + α) < tg β
os ângulos de amplitudes 1 rad e 2 rad são ângulos
⇔ tg α < tg β
do 1.o quadrante e, neste quadrante, o cosseno é
3π
decrescente. Como π < α < ᎏᎏ, então tg α > 0.
2
cos 2 > cos π ⇔ cos 2 > –1 é uma afirmação ver- π
dadeira. Como – ᎏᎏ < β < 0, então tg β < 0. Logo, tg α > tg β
2
tg 3 > 0 é uma afirmação falsa, uma vez que o e a afirmação é falsa.
ângulo de amplitude 3 rad é um ângulo do 2.o qua- A opção correta é a (D).
drante, pelo que a sua tangente é negativa.
A opção correta é a (C). 9. Uma vez que α é um ângulo do 2.o quadrante e β
é um ângulo do 3.o quadrante, tem-se que tg α < 0
冢 冣 冢 冣
π π
6. sen – ᎏᎏ – x = –sen ᎏᎏ + x = –cos x. Uma vez que e tg β > 0, pelo que tg α < tg β.
2 2
Uma vez que α é um ângulo do 2.o quadrante e β
冥 冤
π
x –π , – ᎏᎏ , então cos x < 0 e, portanto, –cos x > 0. é um ângulo do 3.o quadrante, tem-se que sen α > 0
2
e cos β < 0, pelo que sen α > cos β.
冥 冤
π
sen (–24π + x) = sen x. Uma vez que x –π , – ᎏᎏ , Uma vez que β é um ângulo do 3.o quadrante, tem-
2
então sen x < 0. -se que tg β > 0 e cos β < 0, pelo que tg β > cos β.
冥 冥
14. Para que tg θ × sen θ < 0, então o lado extremida- π 2π
Logo, α ᎏᎏ, ᎏᎏ .
de de θ terá de se situar nos 2.o ou 3.o quadrantes. 2 3
800o = 2 × 360o + 80o, pelo que o lado extremida- A opção correta é a (D).
de deste ângulo se situa no 1.o quadrante.
–440o = –360o – 80o, pelo que o lado extremidade 17. Se sen α × cos α > 0, então α é um ângulo do 1.o
deste ângulo se situa no 4.o quadrante. ou do 3.o quadrantes. Se x1 < x2 ⇒ cos x1 < cos x2,
690o = 360o + 330o, pelo que o lado extremidade então o cosseno é crescente, e isso acontece no
deste ângulo se situa no 4.o quadrante. 3.o e no 4.o quadrantes. Logo, α é um ângulo do
–530o = –360o – 170o, pelo que o lado extremidade 3.o quadrante, onde o seno é decrescente.
deste ângulo se situa no 3.o quadrante. A opção correta é a (B).
A opção correta é a (D).
18. α + β = π ⇔ α = π – β
3π 3π
15. β + γ = ᎏᎏ ⇔ γ = ᎏᎏ – β
2 2
a) D = {α R: cos α ≠ 0 ∧ 1 + sen α ≠ 0} Assim:
cos α + cos β + sen γ =
冢 冣
Cálculos auxiliares 3π
= cos (π – β) + cos β + sen ᎏᎏ – β =
π 2
• cos α = 0 ⇔ α = ᎏᎏ + kπ, k Z
冢 冣
2 π
3π = –cos β + cos β – sen ᎏᎏ – β = –cos β =
• 1 + sen α = 0 ⇔ sen α = –1 ⇔ α = ᎏᎏ + 2kπ, k Z 2
2 = –cos (π – α) =
冢ᎏ5ᎏ冣 ≈ 53,1 .
zantes e minimizantes. Assim, no intervalo ]0, 50π] 4 4
23. sen α = ᎏᎏ, logo α = sen–1 o
冢ᎏ1ᎏ3 冣 ≈ 22,6 .
mas um deles é 50π. Logo, no intervalo ]0, 50π[, 12 12
cos γ = ᎏᎏ, logo γ = cos–1 o
冢 冣 ≈ 54,5 .
A opção correta é a (B). 7 7
tg θ = ᎏᎏ, logo θ = tg–1 ᎏᎏ o
5 5
冢 冣 冢 冢 冣冣 =
5π π
21. arcsen sen ᎏᎏ – arccos sen – ᎏᎏ 24. Seja h a altura do pinheiro.
3 3
h
兹苶 兹苶 tg 60o = ᎏᎏ ⇔ h = 3,2 tg 60o
冢 冣 冢 冣
3 3 3,2
= arcsen – ᎏ – arccos – ᎏ =
2 2
Logo, a altura do pinheiro é de aproximadamente
π 5π 5,54 metros.
= – ᎏᎏ – ᎏᎏ =
3 6
7π
= – ᎏᎏ 苶
B苶C
6 25. tg 30o = ᎏ ⇔ 苶
B苶
C = 150 tg 30o
A opção correta é a (A). 150
兹苶
3
⇔ 苶
B苶
C = 150 × ᎏ ⇔ 苶C = 50兹3
B苶 苶
22. 3
8 4 6 3 8 4
a) sen α = ᎏᎏ = ᎏᎏ; cos α = ᎏᎏ = ᎏᎏ; tg α = ᎏᎏ = ᎏᎏ 苶
A苶C
10 5 10 5 6 3 tg 45o = ᎏ ⇔ 苶
A苶
C = 150 tg 45o ⇔ 苶
A苶
C = 150
150
6 3 8 4 6 3
sen γ = ᎏᎏ = ᎏᎏ; cos γ = ᎏᎏ = ᎏᎏ; tg γ = ᎏᎏ = ᎏᎏ
10 5 10 5 8 4 Logo, 苶
AB苶=苶
A苶
C–苶C = 150 – 50兹3
B苶 苶 metros.
10 5兹6
苶苶1 12 6
cos α = ᎏᎏ = ᎏᎏ ; tg α = ᎏᎏ = ᎏᎏ 苶
M苶B 苶
M苶B
2兹6
苶苶1
^ ^
61 10 5 27. tg (MAB) = ᎏ ⇔ tg (MAB) = ᎏ
苶苶
A B 苶
2B苶
C
10 5兹6
苶苶1
sen γ = ᎏᎏ = ᎏᎏ ; ^ 苶
M苶 B ^ 1
2兹6
苶苶1 61 ⇔ tg (MAB) = ᎏᎏ ⇔ tg (MAB) = ᎏᎏ
苶苶
2 × 2M B 4
12 6兹6
苶苶1
冢冣
10 5 ^ 1
cos γ = ᎏᎏ = ᎏᎏ; tg γ = ᎏᎏ = ᎏᎏ Logo, MAB = tg–1 ᎏᎏ .
2兹6
苶苶1 61 1 2 6 4
冢冣
^ 1
Logo, CAB = tg–1 ᎏᎏ = 30o. 32.
2
a) sen 45o × cos 30o – cos2 10o + sen 60o – sen2 10o =
^ ^ ^
Assim, CAM = CAB – MAB = 兹苶2 兹3苶 兹3苶
= ᎏ × ᎏ + ᎏ – (cos2 10o + sen2 10o) =
冢冣 冢冣
1 1 2 2 2
= tg–1 ᎏᎏ – tg–1 ᎏᎏ ≈ 12,5o.
2 4
兹6苶 兹3苶 兹6苶 + 2兹3苶 – 4
= ᎏ + ᎏ – 1 = ᎏᎏᎏ
4 2 4
28. cos 68o
b) (sen 30o + cos 45o)2 + ᎏᎏo =
a) O seno e o cosseno têm o mesmo sinal no 1.o qua- sen 22
兹苶2
冢 冣
drante (ambos são positivos) e no 3.o quadrante 1 2 cos 68o
= ᎏᎏ + ᎏ + ᎏ ᎏ=
(ambos são negativos). 2 2 sen (90o – 22o)
冢冣 冢冣
1 2 4 2 1 16 17 c) tg 30o × tg 60o + cos 60o + tg 45o =
29. Miguel: ᎏᎏ + ᎏᎏ = ᎏᎏ + ᎏᎏ = ᎏᎏ ≠ 1, o que con-
5 5 25 25 25
traria a Fórmula Fundamental da Trigonometria. 兹3苶 1
= ᎏ × 兹3 苶 + ᎏᎏ + 1 =
冢冣 冢 冣
3 2 4 2 9 16 25 3 2
Filipa: ᎏᎏ + ᎏᎏ = ᎏᎏ + ᎏᎏ = ᎏᎏ = 1
5 5 25 25 25 1 5
= 1 + ᎏᎏ + 1 = ᎏᎏ
Logo, a Filipa tem razão. 2 2
tg 4 5o – tg 30o
d) sen2 12o + sen2 78o + ᎏ ᎏ=
1 + tg 45o tg 30o
30.
兹3苶
冢冣
2 2 1– ᎏ
a) sen2 α + cos2 α = 1 ⇔ ᎏᎏ + cos2 α = 1 3
5 = sen2 12o + sen2 (90o – 12o) + ᎏᎏ =
兹3苶
4 21 1+1×ᎏ ᎏ
⇔ cos2 α = 1 – ᎏᎏ ⇔ cos2 α = ᎏᎏ 3
25 25
兹苶2苶1 3 – 兹3
苶 3 – 兹3
苶
Uma vez que α é um ângulo agudo, cos α = ᎏ . = sen2 12o + cos2 12o + ᎏᎏ × ᎏᎏ =
5 3 + 兹3
苶 3 – 兹3
苶
2 9 – 6兹3
苶+3
ᎏᎏ = 1 + ᎏᎏ =
sen α 5 2 2兹苶
2苶1 9–3
b) tg α = ᎏᎏ = ᎏᎏ = ᎏ = ᎏᎏ
cos α 兹苶2苶1 兹苶2苶1 21 12 – 6兹3
苶
ᎏ
ᎏ = 1 + ᎏᎏ =
55 6
= 1 + 2 – 兹3
苶=
31. = 3 – 兹3
苶
1 1 1
a) 1 + tg2 α = ᎏ ᎏ ⇔ 1 + 32 = ᎏ ᎏ ⇔ cos2 α = ᎏᎏ
cos2 α cos2 α 10 33. y
O x 0,1429 1
ᎏᎏ = ᎏᎏ ⇔ y = 60 × 0,1429 ⇔ y = 8,574
y 60
0,574 1
ʌ ᎏᎏ = ᎏᎏ ⇔ z = 60 × 0,574 ⇔ z = 34,44
4
z 60
24π
Logo, ᎏᎏ radianos correspondem a, aproxima-
c) 7
y damente, 617o 8’ 34’’.
< ʌ ʌ
3 3
冢 冣 冢冣
23π π
35. cos – ᎏᎏ + tg (–10π) – sen2 ᎏᎏ –
6 5
冢 冣 冢 冣
O x π 5π
–cos2 ᎏᎏ + 2π – sen ᎏᎏ =
5 4
冢 冣 冢冣
π π
ʌ
= cos ᎏᎏ – 4π + tg 0 – sen2 ᎏᎏ –
ʌ 6 5
3 3
冢冣 冢 冣
π π
–cos2 ᎏᎏ – sen π + ᎏᎏ =
5 4
34.
冢 冣 冢 冢冣 冢 冣冣 冢 冣
π π π π
= cos ᎏᎏ + 0 – sen2 ᎏᎏ + cos2 ᎏᎏ + sen ᎏᎏ =
6 5 5 4
0,5 π 0,5 × 180
a) ᎏᎏ = ᎏᎏ ⇔ x = ᎏᎏ, logo x ≈ 28,6479. 兹苶3 兹苶2
x 180 π = ᎏ –1+ ᎏ =
2 2
0,6479 1
ᎏᎏ = ᎏᎏ ⇔ y = 60 × 0,6479 ⇔ y = 38,874 兹苶
3 + 兹苶2–2
y 60 = ᎏᎏ
0,874 1 2
ᎏᎏ = ᎏᎏ ⇔ z = 60 × 0,874 ⇔ z = 52,44 A Carlota tinha razão.
z 60
冢 冣
1 1 2 1
c) 1 + tg2 α = ᎏᎏ 2
⇔ 1 + – ᎏᎏ = ᎏᎏ
cos α 3 cos2 α
1 1
⇔ 1 + ᎏᎏ = ᎏᎏ
9 cos2 α
10 1
⇔ ᎏᎏ = ᎏᎏ Logo, x ]25o, 155o[.
9 cos2 α
9 b) cos x < cos 80o
⇔ cos2 α = ᎏᎏ
10 y
冥 冤
3π
Uma vez que α ᎏᎏ, 2π , então
2
3 3兹苶
10苶
cos α = ᎏ = ᎏᎏ .
兹苶10苶 10
3兹苶 苶 O x
冢 冣
10
Logo, g(α) = 2 (cos α + 1) = 2 ᎏᎏ + 1 =
10
3兹苶 苶
10
= ᎏᎏ + 2.
5
——————
⇔
y tg 30o – y tg 15o = 100 tg 15o
——————
135°
⇔
y (tg 30 – tg 15 ) = 100 tg 15
o o o
——————
⇔
y=ᎏ 100 tg 15o B
ᎏ
tg 30o – tg 15o Pela Lei dos Cossenos:
x= ᎏ 100 tg 15o 苶
A苶
2
B = 202 + 252 – 2 × 20 × 25 × cos 135o
ᎏ × tg 30o
tg 30o – tg 15o
兹苶2
冢 冣
⇔
⇔ 苶
A苶
2
y= ᎏ 100 tg 15o B = 1025 – 1000 × – ᎏ
ᎏ 2
tg 30o – tg 15o
⇔ 苶 B = 1025 + 500兹苶
A苶
2
2
Assim, x = 50 metros. Assim, 苶B = 兹苶10
A苶 苶苶2苶5苶+苶50苶0苶苶
兹苶2 km.
冢 冣
Analogamente: ^ 12 sen 100o
Logo, AC B = sen–1 ᎏᎏ ≈ 57,6o.
^ 14
62 = 42 + 72 – 2 × 4 × 7 cos (CA B)
^ ^
⇔ 36 = 65 – 56 cos (CA B) AB C ≈ 180o – 100o – 57,6o = 22,4o
^
⇔ 29 = 56 cos (CA B)
Pela Lei dos Senos:
^ 29
⇔ cos (CA B) = ᎏᎏ sen 22,4o sen 100o 14 sen 22,4o
56 ᎏᎏ = ᎏ ᎏ ⇔ 苶A苶
C=ᎏ ᎏ
苶
A苶
C 14 sen 100o
冢 冣
^ 29
Logo, CA B = cos–1 ᎏᎏ ≈ 58,8o.
56 Logo, 苶
A苶
C ≈ 5,4.
Analogamente:
^ 47. Seja α o ângulo que se quer determinar.
72 = 42 + 62 – 2 × 4 × 6 cos (AC B)
^ Pela Lei dos Cossenos:
⇔ 3 = 48 cos (AC B)
^ 3 72 = 32 + 52 – 2 × 5 × 3 cos α ⇔ 49 = 34 – 30 cos α
⇔ cos (AC B) = ᎏᎏ
48 ⇔ 15 = –30 cos α
1
冢 冣
^ 3 ⇔ cos α = – ᎏᎏ
Logo, AC B = cos–1 ᎏᎏ ≈ 86,4o. 2
48
冢 冣
1
Logo, α = cos–1 – ᎏᎏ = 120o.
b) Pela Lei dos Cossenos: 2
苶
B苶
2
C = 232 + 352 – 2 × 23 × 35 cos 61o ^
48. BDA = 180o – 60o = 120o
⇔ 苶B苶
2
C = 1754 – 1610 cos 61o
Pela Lei dos Senos:
Assim, 苶C = 兹苶
B苶 1苶7苶
54苶苶–苶16苶苶10苶苶c苶o苶s苶
6苶1苶o ≈ 31,2.
sen 30o sen 120o 2,7 sen 120o
Pela Lei dos Senos: ᎏᎏ = ᎏᎏ ⇔ 苶 A苶
B = ᎏᎏ
^ ^ 2,7 苶
A苶B sen 30o
sen 61o sen (AB C) sen (ACB)
ᎏ ᎏ = ᎏᎏ = ᎏ ᎏ
31,2 23 35 兹3苶
2,7 × ᎏᎏ
22
Logo: ⇔ 苶
A苶
B = ᎏᎏ ⇔ 苶 B = 2,7兹3
A苶 苶
1
^ ᎏᎏ
sen 61o sen (AB C) ^ 23 sen 61o 2
ᎏ ᎏ = ᎏᎏ ⇔ sen (AB C) = ᎏ ᎏ,
31,2 23 31,2 Logo, 苶
A苶
B ≈ 4,7.
冢 冣
^ 23 sen 61o Pela Lei dos Senos:
o que significa que ABC = sen–1 ᎏ ᎏ ≈ 40,1o. ^
31,2 sen 60o sen (BCD)
E: ᎏᎏ = ᎏᎏ
2,4 2,7
^
sen 61o sen (ACB) ^ 35 sen 61o ^ 2,7 sen 60o
ᎏ ᎏ = ᎏᎏ ⇔ sen (ACB) = ᎏ ᎏ, ⇔ sen (BCD) = ᎏᎏ
31,2 35 31,2 2,4
兹3苶 9兹3苶
冢 冣
^ 35 sen 61o ^ 9 ^
o que significa que ACB = sen–1 ᎏ ᎏ ≈ 78,9o. ⇔ sen (BCD) = ᎏᎏ × ᎏ ⇔ sen (BCD) = ᎏ
31,2 8 2 16
^
c) ACB = 180o – 60o – 40o = 80o 9兹3苶
冢 冣
^
Logo, BCD = sen–1 ᎏ ≈ 77o.
Pela Lei dos Senos: 16
sen 60o sen 80o sen 40o ^
ᎏ = ᎏᎏ = ᎏ Assim, CBA ≈ 180o – 30o – 77o = 73o.
苶
B苶
C 8 苶
A苶C
Pela Lei dos Senos:
sen 60o sen 80o 8 sen 60o sen 73o sen 30o 2,4 sen 73o
Logo, ᎏ = ᎏᎏ ⇔ 苶 B苶
C = ᎏᎏ, ou ᎏ=ᎏ ⇔ 苶 A苶
C = ᎏᎏ
苶
B苶
C 8 sen 80o 苶
A苶
C 2,4 0,5
seja, 苶
B苶
C ≈ 7,0. Ou seja, 苶
A苶
C ≈ 4,6.
冢 冣
π
c) cos ᎏᎏ – β = sen β = 兹苶 1苶苶
– 苶k苶2
b) tg 225o + (sen 60o + sen 90o)2 – cos 150o = 2
兹苶
冢 冣
3 2
= tg 45o + ᎏ + 1 + cos 30o = Cálculo auxiliar
2
3 兹苶3 sen2 β + cos2 β = 1 ⇔ sen2 β = 1 – k2
= 1 + ᎏᎏ + 兹苶
3+1+ ᎏ =
冥 冤
π
4 2 Como β ᎏᎏ, π , então sen β = 兹1 苶苶苶k
– 苶苶.
2
2
11 3兹苶3
= ᎏᎏ + ᎏ =
4 2
冢 冣 冢 冣
3π π
11 + 6兹苶
3 d) cos ᎏᎏ – β = –cos ᎏᎏ – β = – 兹苶
1苶苶
– 苶k苶2
= ᎏᎏ 2 2
4
sen β 兹苶
1苶–苶k苶2
c) 2 cos 30o + 4 cos 60o – sen 45o + 3 tg 30o + sen 135o = e) tg β = ᎏᎏ = ᎏ
cos β k
兹苶3 1 兹2苶 兹苶3 兹2苶
= 2 × ᎏ + 4 × ᎏᎏ – ᎏ + 3 × ᎏ + ᎏ =
2 2 2 3 2
53.
= 兹苶
3 + 2 + 兹苶
3=
冢 冣
1
= 2兹苶
3+2 a) sen α × cos α × tg α + ᎏᎏ =
tg α
冢 冣
d) cos 120o – sen2 135o – sen 150o = sen α cos α
= sen α × cos α × ᎏᎏ + ᎏᎏ =
兹2苶 cos α sen α
冢 冣
1 2 1
= – ᎏᎏ – ᎏ – ᎏᎏ =
冢 冣
2 2 2 sen2 α + cos2 α
= sen α × cos α × ᎏ ᎏ =
1 sen α cos α
= – 1 – ᎏᎏ = = sen2 α + cos2 α =
2
=1
3
= – ᎏᎏ
冢 冣
2 sen2 α
b) (1 – tg2 α) (1 – sen2 α) = 1 – ᎏᎏ × cos2 α =
cos2 α
cos2 α – sen2 α
51. = ᎏ ᎏ × cos2 α =
cos2 α
a) cos (180o – x) + sen (360o + x) – cos (90o – x) = = cos2 α – sen2 α =
= –cos x + sen x – sen x = = 1 – sen2 α – sen2 α =
= –cos x = 1 – 2 sen2 α
b) cos (540o – x) + sen (90o + x) – 2 tg (–180o – x) +
+ tg (–x + 270o) = 54.
= cos (180o – x) + cos x + 2 tg (180o + x) + tg (270o – x) =
冢 冣 冢 冣 冢冣 冢 冣
3 5π 3π π 200π
a) ᎏᎏ tg ᎏᎏ – sen ᎏᎏ × cos ᎏᎏ – cos π + sen ᎏᎏ =
= –cos x + cos x + 2 tg x + tg (90o – x) = 2 6 4 6 3
冢 冣
π
= tg x sen ᎏᎏ – x – 2 cos x + sen x =
冢 冢 冣 冢 冣冣 冢 冣
11π 21π 2 13π 2
b) cos ᎏᎏ + sen ᎏᎏ – cos ᎏᎏ =
6 2 4 = tg x cos x – 2 cos x + sen x =
冢 冢冣 冢 冣冣 冢 冣
π π 2 5π
= cos ᎏᎏ + sen ᎏᎏ – cos ᎏᎏ = = sen x – 2 cos x + sen x =
6 2 4 = 2 sen x – 2 cos x
兹3苶 兹苶2
冢 冣
2
= ᎏ+1 +ᎏ= f) –sen (–15π – x) + tg (π – x) tg (π + x) +
2 2
冢 冣 冢 冣
3π 3π
+ cos ᎏᎏ + x cos ᎏᎏ – x =
3 兹苶2 2 2
= ᎏᎏ + 兹3
苶+1+ᎏ=
4 2
冢 冣 冢 冣
π π
= sen (π + x) – tg x tg x + cos ᎏᎏ + x cos ᎏᎏ – x =
7 + 4兹3
苶 + 2兹苶2 2 2
= ᎏᎏᎏ
4 = –sen x – tg2 x – sen x sen x =
= –sen x – tg2 x – sen2 x
冢 冣 冢 冣 冢ᎏ2ᎏ冣 + sen (2015π) =
5π π 39π
c) 2 cos – ᎏᎏ + 2 cos – ᎏᎏ – sen
冢 冣 冢 冣
3 4 π 9π
g) –2 cos x + ᎏᎏ + sen ᎏᎏ – x – cos (–x + 7π) =
2 2
冢冣 冢 冣 冢ᎏ2ᎏ冣 + sen π =
π π 3π
= 2 cos ᎏᎏ + 2 cos ᎏᎏ – sen
冢 冣
3 4 π
= 2 sen x + sen ᎏᎏ – x – cos (π – x) =
1 兹苶2 2
= 2 × ᎏᎏ + 2 × ᎏ + 1 + 0 = = 2 sen x + cos x + cos x =
2 2
= 2 sen x + 2 cos x
= 1 + 兹苶
2+1=
= 2 + 兹苶2
56. tg (π – α) = 兹8
苶 ⇔ –tg α = 兹8苶 ⇔ tg α = –兹8苶
冢 冣 冢 冣 冢 冣 冢 冣
25π 5π π π
d) cos ᎏᎏ – sen2 ᎏᎏ – cos – ᎏᎏ + tg – ᎏᎏ = 1 1 1
3 4 2 6 1 + tg2 α = ᎏ ᎏ2
⇔ 1+8=ᎏ ᎏ2
⇔ cos2 α = ᎏᎏ
cos α cos α 9
兹苶2
冢冣 冢 冣 冢 冣
π 2 π Como tg α < 0 e α [2π, 3π], tem-se que
= cos ᎏᎏ – – ᎏᎏ – 0 – tg ᎏᎏ =
冤 冥
3 2 6 5π 1
α ᎏᎏ, 3π , pelo que cosα = – ᎏᎏ.
1 1 兹3 苶 2 3
= ᎏᎏ – ᎏᎏ – ᎏ = 1
2 2 3 sen2 α + cos2 α = 1 ⇔ sen2 α = 1 – ᎏᎏ
9
兹3苶
=–ᎏ 8
3 ⇔ sen2 α = ᎏᎏ
9
55. Então:
冢 冣
π
冢 冣 冢 冣
a) cos (–x) + sen (π + x) – cos ᎏᎏ – x + sen (–x) = 9π 5π
2 cos ᎏᎏ + α sen (23π + α) – sen – ᎏᎏ + α =
2 2
= cos x – sen x – sen x – sen x =
冢 冣 冢 冣
π π
= cos ᎏᎏ + α sen (π + α) + sen ᎏᎏ – α =
= cos x – 3 sen x 2 2
冢 冣 冢 冣
π π = –sen α (–sen α) + cos α =
b) sen ᎏᎏ + x + 2 sen – ᎏᎏ – x + 3 cos (x + 11π) =
2 2 = sen2 α + cos α =
冢 冣
π 8 1
= cos x – 2 sen ᎏᎏ + x + 3 cos (π + x) = = ᎏᎏ – ᎏᎏ =
2 9 3
= cos x – 2 cosx – 3 cos x = 5
= –4 cos x = ᎏᎏ
9
冢 冣 冢 冣
5π 3π
c) tg (–x) + cos ᎏᎏ + x + 3 sen – ᎏᎏ + x – sen (8π + x) = 1
2 2 57. 4 sen (α + π) = –1 ⇔ sen (π + α) = – ᎏᎏ
4
冢 冣 冢 冣
π π
= –tg x + cos ᎏᎏ + x + 3 sen ᎏᎏ + x – sen x = 1 1
2 2 ⇔ –sen α = – ᎏᎏ ⇔ sen α = ᎏᎏ
= –tg x – sen x + 3 cos x – sen x = 4 4
冢冣
1 2
= –tg x – 2 sen x + 3 cos x 2 2 2
sen α + cos α = 1 ⇔ cos α = 1 – ᎏᎏ
4
冢冣
1 2
= –cos α – tg α = i) sen2 θ + cos2 θ = 1 ⇔ cos2 θ = 1 – ᎏᎏ
3
兹苶1苶
5 兹苶1苶
5
=–ᎏ– ᎏ = 8
4 15 ⇔ cos2 θ = ᎏᎏ
9
19兹苶1苶
5
= – ᎏᎏ 2兹苶
冥 冤
π 2
60 Como θ 0, ᎏᎏ , então cos θ = ᎏ .
4 3
58. Df = {x R: 1 + cos x ≠ 0} 1
ᎏᎏ
Dg = {x R: sen x ≠ 0} sen θ 3 1 兹苶2
tg θ = ᎏᎏ = ᎏᎏ = ᎏ = ᎏ
cos θ 2兹苶 2 2兹苶 2 4
ᎏ ᎏ
Cálculos auxiliares 3
兹苶2
1 + cos x = 0 ⇔ cos x = –1 ⇔ x = π + 2kπ, k Z
Assim, A(θ) = 36 (1 – tg θ) = 36 1 – ᎏ =
4 冢 冣
sen x = 0 ⇔ x = kπ, k Z = 36 – 9兹苶
2.
59. G
a) Df = R O 0,46 ʌ x
4
–1 ≤ cos (3x + 2) ≤ 1 ⇔ –4 ≤ 4 cos (3x + 2) ≤ 4
⇔ 1 ≤ 5 + 4 cos (3x + 2) ≤ 9
Logo, x ≈ 0,46 rad.
Logo, D’f = [1, 9].
b) f(x) = 0 ⇔ 5 + 4 cos (3x + 2) = 0
61.
5
⇔ cos (3x + 2) = – ᎏᎏ que é uma equação impossível, ^ ^ ^ ^
4 a) DA B = CD A e AB C = BC D, uma vez que [ABCD] é
5
visto que – ᎏᎏ < –1. Logo, a função f não tem zeros. um trapézio isósceles.
4
^ 360o – 2x
冢 冣 冢冢 冣 冣
2π 2π DA B = ᎏᎏ = 180o – x
c) f x + ᎏᎏ = 5 + 4 cos 3 x + ᎏᎏ + 2 = 2
3 3
= 5 + 4 cos (3x + 2π + 2) = 5 + 4 cos (3x + 2) = Seja h a altura do trapézio e seja a tal que
2π 苶
A苶
D=苶
B苶
C + 2a.
= f(x), ∀ x R, logo ᎏᎏ é período da função f.
3 h
sen (180o – x) = ᎏᎏ ⇔ h = 2 sen (180o – x)
2
60. ⇔ h = 2 sen x
a) Seja h a altura do triângulo [EAB]. a
cos (180o – x) = ᎏᎏ ⇔ a = 2 cos (180o – x)
h a 2
tg x = ᎏ
a ⇔ h = ᎏ2ᎏ tg x ⇔ a = –2 cos x
ᎏᎏ
2
34 Expoente11 • Dossiê do Professor
Então, a área do trapézio é dada por:
冢 冥 冥冣
13π π 3π
x = ᎏᎏ ᎏᎏ, ᎏᎏ .
(2 – 4 cos x) + 2 8 2 2
ᎏ ᎏ × 2 sen x =
2
冦 冧
5π 7π
Logo, C.S. = ᎏᎏ, ᎏᎏ .
4 – 4 cos x 8 8
= ᎏᎏ × 2 sen x =
2
= (2 – 2 cos x) × 2 sen x = 兹苶2
d) 2兹3
苶 sen x = 兹6苶 ⇔ sen x = ᎏ
= 4 sen x – 4 cos x sen x 2
π 3π
⇔ x = ᎏᎏ + 2kπ ∨ x = ᎏᎏ + 2kπ, k Z
冢 冣 冢 冣
3π 3 π 3 4 4
b) cos ᎏᎏ – x = – ᎏᎏ ⇔ –cos ᎏᎏ – x = – ᎏᎏ
2 5 2 5
冢 冥 冥冣
π π 3π
3 3 Se k = 0, então x = ᎏᎏ ᎏᎏ, ᎏᎏ ou
⇔ –sen x = – ᎏᎏ ⇔ sen x = ᎏᎏ 4 2 2
5 5
冢 冥 冥冣
9 16 3π π 3π
sen2 x + cos2 x = 1 ⇔ cos2 x = 1 – ᎏᎏ ⇔ cos2 x = ᎏᎏ x = ᎏᎏ ᎏᎏ, ᎏᎏ .
25 25 4 2 2
冦 冧
3π
冥 冤
π 4 Logo, C.S. = ᎏᎏ .
Como x ᎏᎏ, π , então cos x = – ᎏᎏ.
2 5 4
Logo, a área do trapézio é:
e) sen2 x = 1 ⇔ sen x = 1 ∨ sen x = –1
冢 冣
3 4 3 108
4 sen x – 4 cos x sen x = 4 × ᎏᎏ – 4 × – ᎏᎏ × ᎏᎏ = ᎏᎏ
5 5 5 25
π 3π
⇔ x = ᎏᎏ + 2kπ ∨ x = ᎏᎏ + 2kπ, k Z
2 2
62. π
⇔ x = ᎏᎏ + kπ, k Z
1 2
a) 2 sen x = –1 ⇔ sen x = – ᎏᎏ
2
冢 冥 冥冣
3π π 3π
Se k = 1, então x = ᎏᎏ ᎏᎏ, ᎏᎏ .
π 7π 2 2 2
⇔ x = – ᎏᎏ + 2kπ ∨ x = ᎏᎏ + 2kπ, k Z
6 6
冦 冧
3π
Logo, C.S. = ᎏᎏ .
冢 冥 冥冣
π π 3π 2
Se k = 0, então x = – ᎏᎏ ᎏᎏ, ᎏᎏ ou
6 2 2
冢 冥 冥冣
7π π 3π 1
x = ᎏᎏ ᎏᎏ, ᎏᎏ . f) 2 cos x + 1 = 0 ⇔ cos x = – ᎏᎏ
6 2 2 2
冦 冧
7π 2π 2π
Logo, C.S. = ᎏᎏ . ⇔ x = ᎏᎏ + 2kπ ∨ x = – ᎏᎏ + 2kπ, k Z
6 3 3
冢 冥 冥冣
2π π 3π
冢 冣 Se k = 0, então x = ᎏᎏ ᎏᎏ, ᎏᎏ ou
π
b) 兹3
苶 + 2 sen x – ᎏᎏ = 0 3 2 2
4
冢 冥 冥冣
兹3苶 2π π 3π
冢 冣 x = – ᎏᎏ ᎏᎏ, ᎏᎏ .
π
⇔ sen x – ᎏᎏ = – ᎏ 3 2 2
4 2
冢 冥 冥冣
π 4π 8π π 3π
π π
⇔ x – ᎏᎏ = – ᎏᎏ + 2kπ ∨ x – ᎏᎏ = ᎏᎏ + 2kπ, k Z Se k = 1, então x = ᎏᎏ ᎏᎏ, ᎏᎏ ou
4 3 4 3 3 2 2
冢 冥 冥冣
19π 4π π 3π
π
⇔ x = – ᎏᎏ + 2kπ ∨ x = ᎏᎏ + 2kπ, k Z x = ᎏᎏ ᎏᎏ, ᎏᎏ .
12 12 3 2 2
冦 冧
2π 4π
Logo, C.S. = ∅. Logo, C.S. = ᎏᎏ, ᎏᎏ .
3 3
兹苶2 兹苶2
c) 2 sen (2x) + 兹苶
2 = 0 ⇔ sen (2x) = – ᎏ g) 6 cos (2x) + 兹苶
18苶 = 0 ⇔ cos (2x) = ᎏ
2 2
π 5π π π
⇔ 2x = – ᎏᎏ + 2kπ ∨ 2x = ᎏᎏ + 2kπ, k Z ⇔ 2x = ᎏᎏ + 2kπ ∨ 2x = – ᎏᎏ + 2kπ, k Z
4 4 4 4
π 5π π π
⇔ x = – ᎏᎏ + kπ ∨ x = ᎏᎏ + kπ, k Z ⇔ x = ᎏᎏ + kπ ∨ x = – ᎏᎏ + kπ, k Z
8 8 8 8
冢 冥 冥冣 冢 冥 冥冣
π π 3π 9π π 3π
Se k = 0, então x = – ᎏᎏ ᎏᎏ, ᎏᎏ ou Se k = 1, então x = ᎏᎏ ᎏᎏ, ᎏᎏ ou
8 2 2 8 2 2
冢 冥 冥冣 冢 冥 冥冣
5π π 3π 7π π 3π
x = ᎏᎏ ᎏᎏ, ᎏᎏ . x = ᎏᎏ ᎏᎏ, ᎏᎏ .
8 2 2 8 2 2
冢 冥 冥冣 冦 冧
7π π 3π 7π 9π
Se k = 1, então x = ᎏᎏ ᎏᎏ, ᎏᎏ ou Logo, C.S. = ᎏᎏ, ᎏᎏ .
8 2 2 8 8
冢 冥 冥冣
7 π 3π 1
Se k = 1, então x = ᎏᎏ ᎏᎏ, ᎏᎏ ou a) 2sen x + 1 = 0 ⇔ sen x = – ᎏᎏ
3 2 2 2
冢 冥 冥冣
5 π 3π π 7π
x = ᎏᎏ ᎏᎏ, ᎏᎏ . ⇔ x = – ᎏᎏ + 2kπ ∨ x = ᎏᎏ + 2kπ, k Z
3 2 2 6 6
冢 冥 冥冣
13 π 3π
兹3苶
冢 冣 冢 冣
Se k = 2, então x = ᎏᎏ ᎏᎏ, ᎏᎏ ou π π
3 2 2 b) 兹苶
3 – 2sen x – ᎏᎏ = 0 ⇔ sen x – ᎏᎏ = ᎏ
4 4 2
冢 冥 冥冣
11 π 3π
x = ᎏᎏ ᎏᎏ, ᎏᎏ . π π π 2π
3 2 2 ⇔ x – ᎏᎏ = ᎏᎏ + 2kπ ∨ x – ᎏᎏ = ᎏᎏ + 2kπ, k Z
4 3 4 3
冦 冧
5 7 11 13
Logo, C.S. = ᎏᎏ, ᎏᎏ, ᎏᎏ, ᎏᎏ .
3 3 3 3 7π 11π
⇔ x = ᎏᎏ + 2kπ ∨ x = ᎏᎏ + 2kπ, k Z
12 12
冢 冥 冥冣
13π π 3π
Se k = 2, então x = ᎏᎏ ᎏᎏ, ᎏᎏ . π 2kπ 3π 2kπ
18 2 2 ⇔ x = – ᎏᎏ + ᎏᎏ ∨ x = ᎏᎏ + ᎏᎏ, k Z
8 3 8 3
冢 冥 冥冣
19π π 3π
Se k = 3, então x = ᎏᎏ ᎏᎏ, ᎏᎏ .
18 2 2 兹苶2
d) 2兹苶
3 cos (2x) = 兹6
苶 ⇔ cos (2x) = ᎏ
2
冢 冥 冥冣
25π π 3π
Se k = 4, então x = ᎏᎏ ᎏᎏ, ᎏᎏ .
18 2 2 π π
⇔ 2x = ᎏᎏ + 2kπ ∨ 2x = – ᎏᎏ + 2kπ, k Z
4 4
冦 冧
13π 19π 25π
Logo, C.S. = ᎏᎏ, ᎏᎏ, ᎏᎏ .
18 18 18 π π
⇔ x = ᎏᎏ + kπ ∨ x = – ᎏᎏ + kπ, k Z
8 8
冢 冣 冢 冣
2π 2π
j) 2 tg x – ᎏᎏ = 0 ⇔ tg x – ᎏᎏ = 0
冢 冣 冢冣
3 3 π π
e) cos x + ᎏᎏ + cos ᎏᎏ = 0
2π 3 4
⇔ x – ᎏᎏ = kπ, k Z
3 兹苶2
冢 冣
π
2π ⇔ cos x + ᎏᎏ = – ᎏ
⇔ x = ᎏᎏ + kπ, k Z 3 2
3
π 3π π 3π
⇔ x + ᎏᎏ = ᎏᎏ + 2kπ ∨ x + ᎏᎏ = – ᎏᎏ + 2kπ, k Z
冢 冥 冥冣
2π π 3π
Se k = 0, então x = ᎏᎏ ᎏᎏ, ᎏᎏ . 3 4 3 4
3 2 2
5π 13π
冦 冧
2π ᎏᎏ + 2kπ, k Z
⇔ x = ᎏᎏ + 2kπ ∨ x = – ᎏ
Logo, C.S. = ᎏᎏ . 12 12
3
冢 冣
π
k) 兹苶12苶 + 2 tg x = 0 ⇔ tg x = – 兹苶 3 f) 2兹苶
3 cos x – ᎏᎏ + 兹苶 3=0
5
冢 冣
π π 1
⇔ x = – ᎏᎏ + kπ, k Z ⇔ cos x – ᎏᎏ = – ᎏᎏ
3 5 2
π 2π π 2π
冢 冥 冥冣
2π π 3π ⇔ x – ᎏᎏ = ᎏᎏ + 2kπ ∨ x – ᎏᎏ = – ᎏᎏ + 2kπ, k Z
Se k = 1, então x = ᎏᎏ ᎏᎏ, ᎏᎏ . 5 3 5 3
3 2 2
13π 7π
冦 冧 ⇔ x = ᎏᎏ + 2kπ ∨ x = – ᎏᎏ + 2kπ, k Z
2π
Logo, C.S. = ᎏᎏ . 15 15
3
冢 冣 冢 冣 g) (2 sen x – 1) (2 cos x + 1) = 0
π π
l) tg x + ᎏᎏ – 1 = 0 ⇔ tg x + ᎏᎏ = 1
4 4
π π ⇔ 2 sen x – 1 = 0 ∨ 2 cos x + 1 = 0
⇔ x + ᎏᎏ = ᎏᎏ + kπ, k Z
4 4 1 1
⇔ sen x = ᎏᎏ ∨ cos x = – ᎏᎏ
⇔ x = kπ, k Z 2 2
Eq. impossível 3 3 3
3π π π
⇔ x = + 2kπ, k Z ⇔ πx = + kπ ∨ πx = – + kπ, k Z
2 6 6
1 1
l) 2 cos2 x + 3 cos x + 1 = 0 ⇔ x = + k ∨ x = – + k, k Z
6 6
–3 ± 9 –8
⇔ cos x = s) tg2 (2x) + 3
tg (2x) = 0
4
–3 ± 1 ⇔ tg (2x) (tg (2x) + 3
) = 0
⇔ cos x =
4 ⇔ tg (2x) = 0 ∨ tg (2x) + 3
=0
1
⇔ cos x = –1 ∨ cos x = – ⇔ tg (2x) = 0 ∨ tg (2x) = – 3
2
2π π
⇔ x = π + 2kπ ∨ x = + 2kπ ∨ ⇔ 2x = kπ ∨ 2x = – + kπ, k Z
3 3
2π kπ π kπ
∨ x = – + 2kπ, k Z ⇔ x = ∨ x = – + , k Z
3 2 6 2
1 π ʌ ʌ
⇔ sen x = 0 ∨ cos x = – ∧ x ≠ + kπ, k Z 3 3
2 2
2π 2π
⇔ x = kπ ∨ x = + 2kπ ∨ x = – + 2kπ ∧ π 2π 4π 5π
3 3 ⇔ x , ∪ ,
3 3 3 3
π
∧ x ≠ + kπ, k Z
2 π
c) tg x ≥ –1 ∧ tg x ≤ 0 ⇔ tg x ≥ tg – ∧ tg x ≤ tg 0
2π 2π 4
⇔ x = kπ ∨ x = + 2kπ ∨ x = – + 2kπ, k Z
3 3
y
1 π 1 π ʌ
64. d(0) = 1 + sen π × 0 + = 1 + sen =
2 6 2 6 4
1 1 5
= 1 + × =
2 2 4 ʌ
5 1 π 5 ʌ O x
d(t) = ⇔ 1 + sen πt + =
4 2 6 4
1 π 1 ʌ
⇔ sen πt + =
2 6 4 4
π 1
⇔ sen πt + =
6 2
3π 7π
π π π 5π ⇔ x , π ∪ , 2π
⇔ πt + = + 2kπ ∨ πt + = + 2kπ, k Z 4 4
6 6 6 6
2π
⇔ πt = 2kπ ∨ πt = + 2kπ, k Z
3 66. Considere-se o octógono inscrito numa circunfe-
2 rência. Uma vez que o octógono é regular, os seus
⇔ t = 2k ∨ t = + 2k, k Z
3 vértices dividem a circunferência em oito arcos
2 360o
Se k = 0, então t = 0 ( ]0, 3]) ou t = ( ]0, 3]). com a mesma amplitude: = 45o
3 8
8 ^ ^ 2 × 45o + 4 × 45o
Se k = 1, então t = 2 ( ]0, 3]) ou t = ( ]0, 3]). Então, HI F = GJ E = = 135o, uma
3 2
2 8 vez que são ângulos excêntricos com vértice no
O ponto P passou pelo ponto A aos s, 2s e s.
3 3 interior da circunferência.
^ ^ 180o × (8 – 2)
65. Além disso, HGF = GF E = = 135o, já
6
π π 4π
a) sen x < sen ⇔ 0, ∪ , 2π que HGF e GFE são ângulos internos do octógono.
5 5 5 ^ ^ ^ ^
Assim, HGF = HI F e GF E = GJ E.
^ ^ ^ ^
y Por outro lado, JGF = FEJ = GF I = IHG =
ʌ ʌ 2 × 45o
5 5 = = 45, já que JGF, FEJ, GFI e IHG são an-
2
0 = 2ʌ
gulos inscritos na circunferência.
Assim, os quadriláteros [GJEF] e [HIFG] têm os
O x
ângulos iguais dois a dois, ou seja, são paralelo-
gramos.
Como H
G = F
G = 2 e [HIFG] é um paralelogramo,
então também H
I = 2.
887 o
9 2 70. 100o 59’ 8’’ = 100 +
⇔ AC= 900
4
841 o
Pela Lei dos Senos: 11o 56’ 4’’ = 100 +
1 900
sen α sen θ 3 sen θ
= ⇔ = Cálculos auxiliares
A
C
BC
AC 6
8 ’
2 4 2 8’’ =
⇔ sen θ = ⇔ sen θ = 60
9 2 9
59 + 60 =
900
8 ’887 o
4
Assim, o perímetro do triângulo [ABC] é:
1 ’
9 2 9 2 18 4’’ =
B C+ A
B+ AC = 6 + + = 6 + 2= 15
4 4 4
1 ’ 841 o
9 56 + =
= 6 +
2 15 900
2
^ 180o – 120o
887 o 841 o 40 073 o
68. GE F = = 30o α ≈ 100 + – 11 + =
2 900 900 450
^ 30o
O’E H = = 15o Logo:
2
^
OT
2
=
40 073 o 6366
HO ’E = 180o – 15o – 90o = 75o cos α = ⇔ cos
TL 450
TL
8
E
H = = 4 6366
2 ⇔
TL =
40 073 o
Pela Lei dos Senos: cos
450
sen 15o sen 75o 4 sen 15o Assim,
TL ≈ 384 409 km.
= ⇔ O’
H=
O’
H 4 sen 75o
Logo,
O’
H ≈ 1,07.
DE 3,8 19
71. tg α = ⇔ tg α = ⇔ tg α =
A E 1,6 8
^
69. AD B = 180o – 50o = 130o
1 19 2 1
^ 1 + tg2 α = ⇔ 1 + =
BA D = 180o – 130o – 30o = 20o cos2 α 8 cos2 α
B C
75. sen β × cos β = 0,3
a
⇔ sen2 β × cos2 β = 0,09 (sen β > 0 e cos β > 0)
Pela Lei dos Cossenos: ⇔ (1 – cos2 β) × cos2 β = 0,09
^
c2 = a2 + b2 – 2ab cos (DA B)
⇔ cos2 β – cos4 β = 0,09
E: ⇔ cos4 β – cos2 β + 0,09 = 0
^
d2 = a2 + b2 – 2ab cos (CD A)
^ 1 ±
1–
0
,36
⇔ d2 = a2 + b2 – 2ab cos (180o – DA B) ⇔ cos2 β =
^ 2
⇔ d2 = a2 + b2 + 2ab cos (DA B)
1 9
⇔ cos2 β = ∨ cos2 β =
Assim: 10 10
^
c2 + d2 = a2 + b2 – 2ab cos (DA B) + a2 + b2 +
^ 9
+ 2ab cos (DA B) Como β ]0o, 45o[, então cos2 β = porque
10
⇔ c2 + d2 = 2(a2 + b2)
2 3 10
< cos β < 1 e, então, cos β = .
2 10
73. Pela Lei dos Senos: 9 1
sen2 β = 1 – cos2 β = 1 – =
sen A sen B sen C 10 10
= =
a b c 10
Logo, como β ]0o, 45o[, tem-se sen β = .
Então: 10
sen A sen C c sen A
= ⇔ a = 10
a c sen C sen β 10 1
Assim, tg β = = = .
E: cos β 3
10 3
sen B sen C c sen B 10
= ⇔ b =
b c sen C
1 sen α cos α
76. tg α + = 2 ⇔ + = 2
Logo: tg α cos α sen α
c sen A c sen B
+ 2 2
sen α + cos α
a +b sen C sen C ⇔ = 2
=
c sen A c sen B = sen α cos α
a–b –
sen C sen C 1
⇔ = 2
sen α cos α
c sen A + c sen B
1
sen C ⇔ sen α cos α =
= = 2
c sen A – c sen B
1
sen C ⇔ sen2 α cos2 α = (sen α > 0 e cos α > 0)
4
c (sen A + sen B) sen A + sen B
= = 1
c (sen A – sen B) sen A – sen B ⇔ sen2 α (1 – sen2 α) =
4
1 + 2 sen x cos x A
O × tg x tg x
= = =
(1 + 2 sen x cos x) sen2 x 2 2
1 Como a área do triângulo [OAC] é maior que a área
= x tg x
sen2 x do setor circular, tem-se < ⇔ x < tg x.
2 2
Assim, sen x < x < tg x.
78.
a) Seja s a área do setor circular representado na 80.
figura. a) f(x) = g(x) ⇔ sen x + 1 = cos2 x – sen2 x
s 32π 9
= ⇔ s = x ⇔ sen x + 1 = 1 – sen2 x – sen2 x
x 2π 2
⇔ 2 sen2 x + sen x = 0
Seja h a altura do triângulo [ABC] relativa ao vérti-
ce C e seja b = AB. ⇔ sen x (2 sen x + 1) = 0
19π 23π π π π 3 1 1
x = ( [0, 2π]) ou x = ( [0, 2π]). g = cos2 – sen2 = – = , obtendo-
6 6 6 6 6 4 4 2
π 3 π 1
Se k = 2, então x = 2π ( [0, 2π]) ou -se o par , e , .
6 2 6 2
31π 35π
x = ( [0, 2π]) ou x = ( [0, 2π]).
5π 5π 5π 1 3
6 6 Se x = , então f = sen + 1 = + 1 =
6 6 6 2 2
Sendo x = 0, tem-se f(0) = sen 0 + 1 = 0 + 1 = 1.
5π 5π 5π 3 1 1
e g = cos2 – sen2 = – = ,
6 6 6 4 4 2
Sendo x = π, tem-se f(π) = sen π + 1 = 0 + 1 = 1.
5π 3 5π 1
obtendo-se o par , e , .
7π 7π 7π 6 2 6 2
Sendo x = , tem-se f = sen + 1 =
6 6 6
1 1
1 1 d) f(x) > ⇔ sen x + 1 >
= – + 1 = . 2 2
2 2
1
⇔ sen x > –
11π 11π 11π 2
Sendo x = , tem-se f = sen + 1 =
6 6 6
7π
⇔ sen x > sen
1 1 6
= – + 1 = .
2 2
7π 11π
⇔ x 0, ∪ , 2π
Sendo x = 2π, tem-se f(2π) = sen 2π + 1 = 0 + 1 = 1. 6 6
Assim, as coordenadas dos pontos de interseção
dos dois gráficos são: 81. f(x + P) = f(x)
7π 1 11π 1 ⇔ sen [2(x + P)] = sen (2x)
(0, 1), (π, 1), , , , , (2π, 1)
6 2 6 2 ⇔ sen (2x + 2P) = sen (2x)
⇔ 2x + 2P = 2x + 2kπ ∨ 2x + 2P = π – 2x + 2kπ, k Z
b) (f × g)(x) = 0 ⇔ (sen x + 1) (cos2 x – sen2 x) = 0
Não permite determinar P.
⇔ sen x + 1 = 0 ∨ cos2 x – sen2 x = 0 ⇔ 2P = 2kπ, k Z
⇔ sen x = –1 ∨ cos x = sen x ∨ cos x = –sen x ⇔ P = kπ, k Z
3π π kπ
⇔ x = + 2kπ ∨ x = + , k Z Logo, f é uma função periódica de período positivo
2 4 2
mínimo π.
Assim, em [0, 2π], as soluções desta equação são:
π 3π 5π 3π 7π
, , , e 82.
4 4 4 2 4
a) Pela Lei dos Senos:
c) f(x) = g(x) + 1 ⇔ sen x + 1 = cos2 x – sen2 x + 1
π π
⇔ sen x = 1 – sen2 x – sen2 x sen – θ sen
2 2 co s θ 2
⇔ 2 sen2 x + sen x – 1 = 0 = ⇔ =
r d r d
–1 ± 1+8 2
⇔ sen x = ⇔ d = 2r cos θ
4
1 π 3π
⇔ sen x = –1 ∨ sen x = b) Se
B
P =P
^
C , então AO P = π – = e
2 4 4
3π π π
⇔ x = + 2kπ ∨ x = + 2kπ
2 6 4 π
5π θ = = .
∨ x = + 2kπ, k Z 2 8
6
Assim, em [0, 2π], as soluções desta equação são: Por outro lado, da alínea anterior,
3π π 5π π π
, e d = 2 × 2 × cos = 4 cos ≈ 3,70.
2 6 6 8 8
1 π r tg θ × r |cos (2θ)| 1
Como θ é um ângulo agudo, então θ = cos–1 = . = r2 tg θ |cos (2θ)|.
2 3 2 2
O triângulo [AOP] é, portanto, um triângulo equilá- 1
tero. ii) A(θ) = 0 ⇔ r2 tg θ |cos (2θ)| = 0
2
π π
r × r cos – ⇔ tg θ = 0 ∨ cos (2θ) = 0
2 3
A[AOP] = = π
2 ⇔ θ = kπ ∨ 2θ = + kπ, k Z
2
r2 π
= cos = π kπ
2 6 ⇔ θ = kπ ∨ θ = + , k Z
4 2
π
r2 3
= × = Uma vez que θ é um ângulo agudo, tem-se que θ = .
2 4
2
Neste caso, obtém-se o triângulo isósceles e
3r2
= retângulo [AOC].
4
1
iii) A(θ) = × 22 tg θ |cos (2θ)| = 2 tg θ |cos (2θ)|
d) 3
3
= 2 cos θ ⇔ cos θ = 2
2 A(θ) = 0,5
Como θ é um ângulo agudo, então: A
3
π
θ = cos–1 =
2 6
π ^ π π 0,5
Se θ = , então BO P = 2 × = .
6 6 3
Sendo c o comprimento do arco menor BP, tem-se:
c 2π × 1 c π
π = ⇔
π = 1 ⇔ c = 3
2π
3 3
O ʌ Ƨ
0,3 0,6 4 0,9
e)
^
i) OPQ = θ porque [PAO] é um triângulo isósceles e, θ ≈ 0,3; θ ≈ 0,6; θ ≈ 0,9.
num triângulo, a lados iguais opõem-se ângulos
iguais.
^ π ^
QOP = – 2θ, uma vez que POB = 2θ, por POB se
2
tratar do ângulo ao centro correspondente ao mes-
Tema II – Geometria Analítica
mo arco que o ângulo inscrito PAO. Unidade 1 – Declive e inclinação
de uma reta do plano
^ π π
Assim, PQ O = π – θ – – 2θ = + θ
2 2
Pela Lei dos Senos: Páginas 119 a 121
^ ^
sen PQ O sen OP Q 1.
=
r
OQ a) y + 4 = 0 ⇔ y = –4: reta horizontal
π Logo, a inclinação da reta é 0°.
sen + θ
2 sen θ
⇔ = b) (x, y) = (1, π) + k(–1, 0), k R: reta horizontal
r O
Q
Logo, a inclinação da reta é 0°.
co s θ sen θ c) x = 2: reta vertical
⇔ =
r
OQ
Logo, a inclinação da reta é 90°.
r sen θ
⇔O
Q =
cos θ
2. A reta r contém os pontos de coordenadas (0, 4) e
⇔ Q
O = r tg θ (–2, 0), logo:
Sendo h a altura do triângulo [OQP], tem-se: 4 –0
mr = = 2 = tg α ∧ 0o < α < 180o, onde α
0 – (– 2)
= |r cos (2θ)| =
^ π
h = |r sen QO P| = r sen – 2θ representa a inclinação da reta r.
2
= r|cos (2θ)| Então, α = tg–1 (2) ≈ 63,4o.
1
Então, β = tg–1 – ≈ 161,6o.
3 Q
3.
O Q1 P
a) m = tg =
60o 3
Assim, a equação da reta é do tipo y = 3x + b.
Como o ponto de coordenadas (1, 5) pertence à → →
reta: P
b) OP · OR = – O ×O
R ’ = –6 × 2 = –12
5 = 3 + b ⇔ b = 5 – 3
Logo, y = 3x + 5 –
3 é a equação da reta pedida. R
3π
b) m = tg = –1
4
R‘ O P
Assim, a equação da reta é do tipo y = –x + b.
Como o ponto de coordenadas (2, 0) pertence à
reta:
0 = –2 + b ⇔ b = 2 7.
→^→
Logo, y = –x + 2 é a equação da reta pedida. a) (AB , DA ) = 90o
D C
4.
a) tg α = 1 ∧ 0 < α < π
π
Logo, α = tg–1 (1) = . A
4 B
b) 3x + 3y – 4 = 0 ⇔ 3y = –3x + 4
4
⇔ y = –x +
3 ^→
→
tg α = –1 ∧ 0 < α < π. b) (AB , DC ) = 0o
3π
Logo, α = tg–1 (–1) = . D C
4
12
c) mt = = 3
2
A B
tg α =
3 ∧ 0<α<π
→^→
π
Logo, α = tg–1 (
3) = . c) (AB , CD ) = 180o
3
D C
1
, 0 , logo:
2 A B
1–0
mr = = –2 = tg α ∧ 0o < α < 180o, onde α
1 →^→
0 – d) (BC , OD ) = 45o
2
representa a inclinação da reta r.
D C
Então, α = tg–1 (–2) ≈ 116,6o.
O
A B
8. → →
→ → → → →^→
a) u · v = ||u || ||v || cos (u , v ) = g) AL · EF = 兹5
苶a × a × cos (90o) = 0
= 2 × 3 × cos 30o = → → 2
h) LA · LH = 兹苶
5a × a × = 2a2
兹3苶 兹5苶
= 6 × = 3兹3
苶
2
Cálculos auxiliares
→ → → → →^→
b) u · v = ||u || ||v || cos (u , v ) = 苶
L苶A = a2 + (2a)2 ⇔ 苶
2
L苶A = 5a2, pelo que 苶
2
L苶A = 兹5
苶a.
冢冣
π
= 4 × 4 × cos = → ^→ 苶
L苶D 2a 2
3 cos (LA , LH ) = = =
1 苶
L苶A 兹5苶a 兹5
苶
= 16 × = 8
2
→ → → → →^→
c) u · v = ||u || ||v || cos (u , v ) = 11.
→ →
= 2018 × 2018 × cos 90o = a) Por exemplo, AB e AD .
→ →
= 2018 × 2018 × 0 = b) Por exemplo, AB e DC .
→ →
=0 c) Por exemplo, AB e CD .
9. 12.
→ → → → →^→ 15
a) DE · DC = ||DE || ||DC || cos (DE , DC ) = → →
→^→ u ·v 2 15
1 1 a) cos (u , v ) = = = =
= 1 × 1 × cos 120o = 1 × = –
→ →
||u || ||v || 5 × 兹3苶 10 兹3苶
2 2
3 6兹3 苶 兹3苶
^→ = = = =
2兹3 苶
→ → → → →
b) BC · AD = ||BC || ||AD || cos (BC , AD ) = 12 2
= 1 × 2 × cos 0o = 2 × 1 = 2 →^→
Logo, (u , v ) = 30o.
→ → → → →^→
c) FA · AB = ||FA || ||AB || cos (FA , AB ) = →^→
→
u ·v
→
–2 1
1 1 b) cos (u , v ) = → → = = –
= 1 × 1 × cos 60o = 1 × = ||u || ||v || 2 × 2 2
2 2 →^→
→ → → → →^→ Logo, (u , v ) = 120o.
d) AF · AC = ||AF || ||AC || cos (AF , AC ) =
→ →
= 1 × ||AC || × cos 90o = 1 × ||AC || × 0 = 0
13.
→ → → → →^→
e) EA · AB = ||EA || ||AB || cos (EA , AB ) = a)
兹5苶 兹5苶
→ →
→ → →^→ u ·v
= ||EA || × 1 × cos 90o = ||EA || × 1 × 0 = 0 i) cos (u , v ) = → → = =
||u || · ||v || 3 × 3 9
→^→
Logo, (u , v ) ≈ 75,6o.
10. → →
→ → →^→ u ·v –1 3
a) AB · DC = a × a × cos (0o) = a2 ii) cos (u , v ) = → → = = –
||u || ||v || 1 7
→ → 7 ×
b) AB · GH = a × a × cos (180o) = –a2 3
→ → ^
→ →
Logo, (u , v ) ≈ 115,4 . o
c) IJ · LD = a × 2a × cos (90o) = 0
→ → → → →^→
d) AC · JL = ||AC || ||JL || cos (90o) = 0 b) (u , v ) ≈ 180o – 115,4o ≈ 64,6o
→ → 兹苶2
e) IL · IK = a × a兹苶
2 × cos (45o) = a2兹苶
2 × = a2
2 14.
→ → → →
a) (2u ) · v = 2u · v = 2 × 4 = 8
Cálculo auxiliar
冢 冣
→ 1 → 5 → → 5
b) (–5u ) · v = – u · v = – × 4 = –10
苶I苶
K = a2 + a2 ⇔ 苶I苶
2
K = 2a2, pelo que 苶I苶
2
K = 兹2
苶a. 2 2 2
→ → → → → → →
c) v · (u + w ) = u · v + v · w = 4 + (–3) = 1
冥 冤
16. DA · BD = DA · (BA + AD ) = 3
→ → → → Logo, k , + .
= DA · BA + DA ·AD = 2
= 0 + k × k × cos 180o = → →
b) u · v = 0 ⇔ (k – 1) × 2 + 3 × k = 0
= –k2
⇔ 2k – 2 + 3k = 0
→ → → → → → 2
17. AI · AJ = (AD + DI ) · (AB + BJ ) = ⇔ k =
→ → → → → → → →
5
= AD · AB + AD · BJ + DI · AB + DI ·BJ =
→ →
→ 1 → 1 → → c) u · v > 0 ∧ k ≠ 0 ⇔ 2 × 2 + k × (–k) > 0 ∧ k ≠ 0
= 0 + ||AB || × ||AB || + ||AB || × ||AB || + 0 =
2 2 ⇔ 4 – k2 > 0 ∧ k ≠ 0
1 → 2 1 → 2 y
= ||AB || + ||AB || =
2 2
→ 2
= ||AB ||
→ → → → → →
18. KC · DL = (KB + BC ) · (DC + CL ) =
→ → → → → → → →
= KB · DC + KB · CL + BC · DC + BC · CL =
1 → → → 1 →
= AB · AB + 0 + 0 + BC · CB = -2 O 2 x
4 4
1 → → 1 →
= ||AB || × ||AB || cos 0o + ||BC || ×
4 → 4
× ||CB || cos 180o = Logo, k ]–2, 2[ \ {0}.
1 → 2 1 → 2
= ||AB || – ||BC || =
4 4 22.
1 → 2 1 → 2 →
= ||AB || – ||AB || = a) AB = (3, 4) – (1, –2) = (2, 6)
4 4 → →
=0 AB · u = 2 × (–2) + 6 × 5 = –4 + 30 = 26
→ → → → → → →
→ → b) u · (BA – 3 u ) = u · BA – 3u · u =
Assim, uma vez que os vetores KC e DL são → → →
perpendiculares, então as retas KC e DL são = –u · AB – 3 ||u ||2 =
= –26 – 3 × (兹苶 苶) = –113
2
perpendiculares. 29
Cálculo auxiliar
19.
→
→ → 1 1 ||u || = 兹(–
苶2苶苶
)2苶+苶5苶2 = 兹2
苶9
苶
a) u · v = × 兹8苶 + 7 × 0 = × 2兹苶2 + 0 = 兹苶2
2 2
→ →
b) u · v = 2 × (–6) + 1 × 3 = –12 + 3 = –9
→ → 23.
c) u · v = 3 × (–10) + (–2) × (–15) = –30 + 30 = 0 →
a) ||u || = 兹苶
2苶
2苶+苶1苶2 = 兹4
苶苶+苶1 = 兹苶
5
→
||v || = 兹苶
(–苶
1苶
)2苶
+苶3苶2 = 兹苶
1苶+苶
9 = 兹苶
10苶
20. → →
→ → u · v = 2 × (–1) + 1 × 3 = –2 + 3 = 1
a) Uma vez que u · v > 0, o ângulo formado pelos → →
→ →
vetores u e v é agudo. →^→ u ·v 1
cos (u , v ) = =
兹苶 兹苶10苶
→ →
→ → ||u || ||v || 5 ×
b) Uma vez que u · v < 0, o ângulo formado pelos
→ → →^→
vetores u e v é obtuso. Logo, (u , v ) ≈ 81,9o
冢 冣
1 15
α = cos–1 ≈ 1,4 rad. ⇔ 3x – – 2y + 12 = 0
兹苶26
苶 2
9
⇔ 2y = 3x +
30. 2
→ → 1 3 9
a) u · v = × 10 + (–3) × (–1) + 9 × (–2) = 5 + 3 – 18 = –10 ⇔ y = x + , que é a equação pedida.
2 2 4
→ →
O ângulo formado pelos vetores u e v é obtuso,
→ → → →
já que u · v < 0. 35. AP · BP = 0
→ → 1 ⇔ (x + 1, y – 3) · (x – 2, y – 5) = 0
b) u · v = × 10 + 2 × 0 + 5 × (–1) = 5 + 0 – 5 = 0
2 ⇔ (x + 1) (x – 2) + (y – 3) (y – 5) = 0
→ →
O ângulo formado pelos vetores u e v é reto, já ⇔ x2 – 2x + x – 2 + y2 – 5y – 3y + 15 = 0
→ →
que u · v = 0. ⇔ x2 – x + y2 – 8y = –13
1 1
→ →
c) u · v = –兹苶3 × 0 + (–2) × 0 + 4 × 兹苶
5= ⇔ x2 – x + + y2 – 8y + 16 = –13 + + 16
4 4
= 0 + 0 + 4兹苶5=
冢 冣
1 2 13
= 4兹苶 5 ⇔ x – + (y – 4)2 = , que é a equação pedida.
2 4
→ →
O ângulo formado pelos vetores u e v é agudo, já
→ → → →
que u · v > 0. 36. CT · TP = 0 ⇔ (–2 – 2, 1 – (–1)) · (x – 2, y + 1) = 0
⇔ (–4, 2) · (x – 2, y + 1) = 0
31. ⇔ –4x + 8 + 2y + 2 = 0
→ →
a) a · b = 4 × (–1) + (–1) × 3 + 1 × 7 = –4 – 3 + 7 = 0 ⇔ 2y = 4x – 10
→
→
Logo, os vetores a e b são perpendiculares. ⇔ y = 2x – 5, que é a equação pedida.
→ → 1 3 3
b) c · d = 0 × 兹苶
2 + 4 × 0 + 3 × = 0 + 0 + = 37.
→
2 2 2
→
Logo, os vetores c e d não são perpendiculares. a) O lugar geométrico dos pontos P(x, y) do plano tais
→ →
que AP · BP = 0 é a circunferência de diâmetro [AB]:
32.
(x + 3, y – 4) · (x, y + 2) = 0
a) Por exemplo, (0, –5, –1), (5, 0, 4), (1, –4, 0). ⇔ x2 + 3x + y2 + 2y – 4y – 8 = 0
b) Por exemplo, (–7, 0, 兹苶
2), (0, –7, 3), (3, –兹苶
2, 0). ⇔ x2 + 3x + y2 – 2y = 8
9 9
⇔ x2 + 3x + + y2 – 2y + 1 = 8 + + 1
33. (a, b, c) · (0, c, –b) = 0 + bc – bc = 0, logo os veto- 4 4
→
冢 冣
res u (a, b, c) e (0, c, –b) são perpendiculares. 3 2 4 5
⇔ x + + (y – 1)2 =
(a, b, c) · (c, 0, –a) = ac + 0 – ac = 0, logo os vetores 2 4
冢 冣
→ 3
u (a, b, c) e (c, 0, –a) são perpendiculares. Ou seja, a circunferência de centro C – , 1 e
2
(a, b, c) · (b, –a, 0) = ab – ab + 0 = 0, logo os veto- 兹4苶苶
raio igual a .
5
→
res u (a, b, c) e (b, –a, 0) são perpendiculares. 2
b) O lugar geométrico dos pontos P(x, y) do plano
→ →
tais que AB · MP = 0, onde M é o ponto médio de
34. Seja M o ponto médio de [AB]. [AB], é a mediatriz do segmento de reta [AB]:
冢 冣
–3 + 1 2 + 0
a) M = , = (–1, 1) Cálculos auxiliares
2 2
→
→ AB = (0, –2) – (–3, 4) = (3, –6)
AB = (1, 0) – (–3, 2) = (4, –2)
冢 冣 冢 冣
–3 + 0 4 – 2 3
→ → M = , = – , 1
MP · AB = 0 ⇔ (x + 1, y – 1) · (4, –2) = 0 2 2 2
⇔ 4x + 4 – 2y + 2 = 0
冢 冣
3 9
⇔ 2y = 4x + 6 (3, –6) · x + , y – 1 = 0 ⇔ 3x + – 6y + 6 = 0
2 2
⇔ y = 2x + 3, que é a equação pedida. 21
⇔ 6y = 3x +
2
冢 冣 冢 冣
1+4 7+5 5 1 7
b) M = , = , 6 ⇔ y = x +
2 2 2 2 4
冢 冣 冢 冣
–2 + 3 5 – 1 1 d)
a) M = , = , 2
2 2 2 2 2
→ i) (x – 3)2 + (y – 3)2 ≥ 13 ∧ y ≥ – x + ∧
AB = (3, –1) – (–2, 5) = (5, –6) 3 3
2 10
∧ y ≥ x – ∧ y ≤ 0
冢 冣
→ → 1
AB · MP = 0 ⇔ (5, –6) · x – , y – 2 = 0 3 3
2
5 ii) Seja I o ponto interseção das retas tangentes à
⇔ 5x – – 6y + 12 = 0
2 circunferência de diâmetro [AB] em C e D.
19
⇔ 6y = 5x + y = – 2 x + 2 ————
2
5 19 3 3
⇔ y = x + , que é a equação pedida. ⇔
6 12 2 1
y = x – 0 – 2 x + 2 = 2 x –
10
→ 3 3 3 3 3 3
b) CA = (–2, 5) – (1, 1) = (–3, 4)
→ →
CA · AP = 0 ⇔ (–3, 4) · (x + 2, y – 5) = 0 ———— y = – 4
3
⇔ –3x – 6 + 4y – 20 = 0 ⇔ ⇔
⇔ 4y = 3x + 26 4x = 12 x = 3
3 13
⇔ y = x + , que é a equação pe-
4 2
冢 冣
dida. 4
Então, I 3, – .
3
39.
→ → Seja M o centro da circunferência de diâmetro [AB];
a) AP · BP = 0 ⇔ (x – 0, y – 1) · (x – 6, y – 5) = 0 M(3, 3)
⇔ x2 – 6x + y2 – 5y – y + 5 = 0 4 13
苶I苶
M = 3 + =
⇔ x2 – 6x + y2 – 6y = –5 3 3
⇔ x2 – 6x + 9 + y2 – 6y + 9 = –5 + 9 + 9
Por outro lado, 苶
C苶D = 4.
⇔ (x – 3)2 + (y – 3)2 = 13, que é a equa-
ção pedida. A área do losango [CIDM] é então:
b) C e D são pontos da forma (x, 0), uma vez que per- 13
× 4 26
tencem ao eixo das abcissas. 3 =
2 3
Substituindo na equação da circunferência de diâ-
Um vetor diretor da reta tangente à circunferência
metro [AB]:
no ponto C é (3, 2) e um vetor diretor da reta tangen-
(x – 3)2 + (0 – 3)2 = 13 ⇔ (x – 3)2 = 4
te à circunferência no ponto D é, por exemplo, (–3, 2).
⇔ x – 3 = –2 ∨ x – 3 = 2
||(3, 2)|| = 兹3苶苶2苶
+苶 22苶 = 兹苶 苶 = ||(–3, 2)||
13
⇔ x=1 ∨ x=5
(3, 2) · (–3, 2) = –9 + 4 = –5
Assim, C(1, 0) e D(5, 0).
Assim, o ângulo formado pelas duas retas é dado por:
c) Seja M o centro da circunferência de diâmetro [AB]; |–5|
M(3, 3)
→ →
冢
α = cos–1 ≈ 67,380o
兹苶13苶 × 兹苶13苶 冣
MC · CP = 0 ⇔ (1 – 3, 0 – 3) · (x – 1, y – 0) = 0
Pelo que, a área a do setor circular de centro M e
⇔ (–2, –3) · (x – 1, y) = 0 arco BD é dada por:
⇔ –2x + 2 – 3y = 0 13 π a
o = o
⇔ 3y = –2x + 2 360 67,380
2 2 Ou seja, a ≈ 7,644.
⇔ y = – x + , que é a equação re-
3 3
Logo, a área da região sombreada é, aproximada-
duzida da reta tangente à circunferência de diâme-
26
tro [AB] em C. mente, – 7,644 ≈ 1,02.
3
冢 冣
dicular ao plano dado. 1
Obtém-se o ponto P2 – , 2017, 0 .
Um vetor diretor da reta definida na opção C é 3
(1, –2, 0). Ora, este vetor é colinear com o vetor
normal ao plano, pelo que esta reta é perpendicu- 42.
lar ao plano dado.
Um vetor diretor da reta definida na opção D é a) 2 (x + 1) – 1 (y – 1) + 3 (z – 2) = 0
(3, 0, 1). Ora, este vetor não é colinear com o vetor ⇔ 2x + 2 – y + 1 + 3z – 6 = 0
normal ao plano, pelo que esta reta não é perpen- ⇔ 2x – y + 3z – 3 = 0, que é a equação pedida.
dicular ao plano dado.
Assim, a opção correta é a (C). b) 1 (y – 3) + 2 (z – 2) = 0
⇔ y – 3 + 2z – 4 = 0
41. ⇔ y + 2z – 7 = 0, que é a equação pedida.
冢 冣
→ 1 ⇔ –2x – 4 + 5z – 10 = 0
normal ao plano nα (–2, 1, 3) e o ponto P1 1, – , 2 .
2 ⇔ –2x + 5z – 14 = 0, que é a equação pedida.
Se, por exemplo, x = 0 e y = 0, tem-se:
d) –3 (x + 1) + 4 (y + 1) = 0
冢 冣
1 1
–2(0 – 1) + 0 + – 3(2 – z) = 0 ⇔ 2 + – 6 + 3z = 0 ⇔ –3x – 3 + 4y + 4 = 0
2 2
7 ⇔ –3x + 4y + 1 = 0, que é a equação pedida.
⇔ 3z =
2
7 e) 5 (x – 3) = 0 ⇔ 5x – 15 = 0
⇔ z = ⇔ x = 3, que é a equação pedida.
6
冢 冣
7
Obtém-se o ponto P2 0, 0, .
6 43.
b) Por observação da condição dada, obtém-se o vetor a) Um vetor diretor da reta definida por x = –4 ∧ y = 5
冢 冣
→ 1 é (0, 0, 1), pois a reta é paralela ao eixo Oz. Como a
normal ao plano nβ –1, 1, e o ponto P1 (–2, 0, 2).
4
reta é perpendicular ao plano α, então este vetor é
Se, por exemplo, y = 0 e z = 0, tem-se: normal ao plano α.
1 1 5 Assim:
–(x + 2) + 0 = – (0 – 2) ⇔ –x – 2 = ⇔ x = –
4 2 2 z + 1 = 0 ⇔ z = –1
冢 冣
5
Obtém-se o ponto P2 – , 0, 0 . Logo, z = –1 é uma equação cartesiana do plano α.
2
b) Um vetor diretor da reta definida por y = 21 ∧ z = –10
c) Por observação da condição dada, obtém-se o vetor é (1, 0, 0), pois a reta é paralela ao eixo Ox. Como a
冢 冣
→ 1 reta é perpendicular ao plano α, então este vetor
normal ao plano nγ 1, 2, .
3 é normal ao plano α.
Se, por exemplo, x = 0 e y = 0, tem-se: Assim:
z x–1=0 ⇔ x=1
0 + 0 + = 5 ⇔ z = 15
3 Logo, x = 1 é uma equação cartesiana do plano α.
Obtém-se o ponto P1 (0, 0, 15).
Se, por exemplo, x = 1 e y = 1, tem-se: c) Um vetor diretor da reta definida por x = –1 ∧ z = 0
z é (0, 1, 0), pois a reta é paralela ao eixo Oy. Como a
1 + 2 + = 5 ⇔ z = 6 reta é perpendicular ao plano α, então este vetor é
3
Obtém-se o ponto P2 (1, 1, 6). normal ao plano α.
———— c = 14 c = 4 b
45. b – 2b
5 5
→ ⇔ ⇔ ⇔
a) AB = (3, 2, 5) – (3, 4, 5) = (0, –2, 0) 5a = 7b a = 7 b a = 7 b
→
BC = (1, 2, 3) – (3, 2, 5) = (–2, 0, –2) 5 5
冢 冣
→ → 7 4
Seja u (a, b, c) um vetor não nulo, simultanea- Assim, u b, b, b , b R.
→ → 5 5
mente perpendicular aos vetores AB e BC .
→
→ → Por exemplo, se b = 5, obtém-se u (7, 5, 4).
u · AB = 0 (a, b, c) · (0, –2, 0) = 0 →
Então, u (7, 5, 4) é um vetor normal ao plano e
⇔
→ → A(0, 1, 3) é um ponto do plano:
u · BC = 0 (a, b, c) · (–2, 0, –2) = 0
7(x – 0) + 5(y – 1) + 4(z – 3) = 0
–2b = 0 b = 0 ⇔ 7x + 5y – 5 + 4z – 12 = 0
⇔ ⇔ ⇔ 7x + 5y + 4z – 17 = 0
–2a – 2c = 0 a = –c
→
Assim, u (–c, 0, c), c R. 46.
Por exemplo, se c = 1, obtém-se u (–1, 0, 1).
→ a) (x – 1)2 + (y – 1)2 + (z – 1)2 = (x – 2)2 + (y + 1)2 + (z – 0)2
→
Então, u (–1, 0, 1) é um vetor normal ao plano e ⇔ x2 – 2x + 1 + y2 – 2y + 1 + z2 – 2z + 1 =
A(3, 4, 5) é um ponto do plano: = x2 – 4x + 4 + y2 + 2y + 1 + z2
–1(x – 3) + 0(y – 4) + 1(z – 5) = 0 ⇔ 2x – 4y – 2z – 2 = 0
⇔ –x + 3 + z – 5 = 0 ⇔ x – 2y – z – 1 = 0, que é uma equação cartesiana
⇔ –x + z – 2 = 0 do plano mediador de [AB].
→
→ b) AB = (2, –1, 0) – (1, 1, 1) = (1, –2, –1)
b) AB = (0, 2, 1) – (–1, 2, 0) = (1, 0, 1) →
→ BC = (0, 2, –3) – (2, –1, 0) = (–2, 3, –3)
CA = (–1, 2, 0) – (1, 1, 1) = (–2, 1, –1) 1 –2 –1 → →
≠ ≠ , logo os vetores AB e BC não são
→
Seja u (a, b, c) um vetor não nulo, simultanea- –2 3 –3
→ → colineares e, portanto, os pontos A, B e C não são
mente perpendicular aos vetores AB e CA .
→ colineares.
→
u · AB = 0 (a, b, c) · (1, 0, 1) = 0
⇔ 47.
→ →
u · CA = 0 (a, b, c) · (–2, 1, –1) = 0 →
a) r (1, 1, –1)
→
a + c = 0 a = –c a = –c s (0, 0, 1)
→ →
⇔ ⇔ ⇔ r e s são vetores diretores das retas r e s, respeti-
–2a + b – c = 0 2c + b – c = 0 b = –c vamente.
→
→ Uma vez que a abcissa e a ordenada de s são 0 e
Assim, u (–c, –c, c), c R. →
as de r não são, então os vetores não são colinea-
→
Por exemplo, se c = 1, obtém-se u (–1, –1, 1). res.
冢 冣 冢 冣
AB e BC são vetores paralelos ao plano. 1+4 7+5 2+3 5 5
b) M = , , = , 6,
Logo, (x, y, z) = (0, 0, 5) + s(0, 5, –5) + t(5, –5, 0), s, 2 2 2 2 2
t R é a equação pedida. →
AB = (4, 5, 3) – (1, 7, 2) = (3, –2, 1)
冢 冣
→ → 5 5
51. MP · AB = 0 ⇔ x – , y – 6, z – · (3, –2, 1) = 0
2 2
x = –兹苶 2 – s + 3t
15 5
a) y = 3 + s + 2t, s, t R ⇔ 3x – – 2y + 12 + z – = 0
2 2
z = 1 – 2s + 5t
→ → ⇔ 3x – 2y + z + 2 = 0, que é a equação
b) Usando os pontos A, B e C e os vetores AB e BC
pedida.
do exercício anterior, obtém-se:
x = 5t → →
y = 5s – 5t, s, t R
56. AP · BP = 0
z = 5 – 5s
⇔ (x – 1, y + 1, z – 3) · (x, y – 2, z – 5) = 0
⇔ x2 – x + y2 – 2y + y – 2 + z2 – 5z – 3z + 15 = 0
52. IJK: x + y + z = 2 ⇔ x2 – x + y2 – y + z2 – 8z = –13
Uma vez que o centro do cubo é a origem do refe- 1 1
⇔ x2 – x + + y2 – y + + z2 – 8z + 16 =
rencial e que o ponto K pertence ao plano xOy, 4 4
1 1
então K(x, x, 0), sendo x um número real. = –13 + + + 16
4 4
Como K pertence ao plano IJK, então x + x + 0 = 2
冢 冣 冢 冣
1 2 1 2 7
⇔ x = 1. ⇔ x – + y – + (z – 4)2 = , que é a equa-
2 2 2
Logo, K(1, 1, 0). Conclui-se também que a aresta ção pedida.
do cubo é 2 e que D(1, –1, 1).
Assim, o plano paralelo a IJK e que passa em D é → →
da forma x + y + z = d. 57. CT · TP = 0
Como D pertence a esse plano: ⇔ (2 + 2, –1 – 0, –3 – 1) · (x – 2, y + 1, z + 3) = 0
1–1+1=d ⇔ d=1 ⇔ (4, –1, –4) · (x – 2, y + 1, z + 3) = 0
A equação pedida é x + y + z = 1. ⇔ 4x – 8 – y – 1 – 4z – 12 = 0
⇔ 4x – y – 4z – 21 = 0, que é a equação pedida.
53. Um vetor normal ao plano α é (1, –2, 1). Um plano
que seja paralelo a α terá como vetor normal um 58.
vetor colinear com este, o que apenas acontece
na opção (B), em que um vetor normal ao plano a) O lugar geométrico dos pontos P(x, y, z) do espaço
→ →
indicado é (–2, 4, –2). tais que AP · BP = 0 é a superfície esférica de diâ-
Assim, a opção correta é a (B). metro [AB].
→ →
AP · BP = 0
⇔ (x + 3, y – 4, z – 2) · (x – 1, y, z + 2) = 0
54. Para que os dois planos sejam perpendiculares
⇔ x2 – x + 3x – 3 + y2 – 4y + z2 – 4 = 0
têm de ter vetores normais perpendiculares.
⇔ x2 + 2x + y2 – 4y + z2 = 7
Assim:
⇔ x2 + 2x + 1 + y2 – 4y + 4 + z2 = 7 + 1 + 4
(2, 4, –1) · (2, k – 1, –1) = 0 ⇔ 4 + 4k – 4 + 1 = 0
⇔ (x + 1)2 + (y – 2)2 + z2 = 12
1
⇔ k = –
4 b) O lugar geométrico dos pontos P(x, y, z) do espaço
→ →
tais que AB · MP = 0, onde M é o ponto médio de
55. Seja M o ponto médio de [AB]. [AB], é o plano mediador do segmento de reta [AB].
冢 冣 冢 冣
–3 + 1 2 + 0 0 + 2 –3 + 1 4 + 0 2 – 2
a) M = , , = (–1, 1, 1) M = , , = (–1, 2, 0)
2 2 2 2 2 2
→ →
AB = (1, 0, 2) – (–3, 2, 0) = (4, –2, 2) AB = (1, 0, –2) – (–3, 4, 2) = (4, –4, –4)
冢 冣
→ → 3
CA · AP = 0 ⇔ (–3, 4, 0) · (x + 2, y – 5, z – 1) = 0 plo, t:(x, y, z) = , 2, 2 + k(2, 5, 1), k R.
2
⇔ –3x – 6 + 4y – 20 = 0
⇔ –3x + 4y – 26 = 0
⇔ 3x – 4y + 26 = 0 62.
→
a) AB = (2, 4, 1) – (1, 3, 2) = (1, 1, –1)
60. Qualquer ponto da reta r é da forma (1 + 2k, –1 – k, k), O triângulo [ABC] é retângulo em B, por estar ins-
→
sendo k um número real. Substituindo na equação crito numa semicircunferência, logo o vetor AB é
do plano: normal ao plano BCD.
→
1 + 2k – 2(–1 – k) = 4 ⇔ 1 + 2k + 2 + 2k = 4 Então, como B pertence ao plano BCD e AB é um
1 vetor normal a este plano, uma equação cartesia-
⇔ 4k = 1 ⇔ k =
4 na do plano BCD é:
Assim, obtém-se o ponto de coordenadas 1(x – 2) + 1(y – 4) – 1(z – 1) = 0
冢 冣 冢 冣
1 1 1 3 5 1 ⇔ x–2+y–4–z+1=0
1 + 2 × , –1 – , = , – , , que é o ponto
4 4 4 2 4 4 ⇔ x+y–z–5=0
de interseção da reta r com o plano α. →
b) CD é um vetor normal ao plano ABC e, como tal, é
colinear com (0, 1, 1) que é um vetor colinear a
61. este plano.
→
a) Substituindo na equação da reta (x, y, z) pelas coor- Assim, CD = (0, k, k), para algum k real.
denadas do ponto A, obtém-se: Como a altura do cilindro é 2兹苶 2, tem-se:
冢 冣
3 →
, 2, 2 = (1, 2, 3) + λ(–1, 0, 2) ||CD || = 2兹苶
2 ⇔ 兹0
苶苶
2苶+苶k苶
2苶+苶k苶2 = 兹8
苶 ⇔ 2k2 = 8
2
⇔ k = 2 ∨ k = –2
3 1 →
1 – λ = 2 λ = – 2 Logo, CD = (0, 2, 2), de acordo com a figura.
Um ponto da base superior do cilindro é:
⇔ 2 = 2 ⇔ 2 = 2
→
1 A + CD = (1, 3, 2) + (0, 2, 2) = (1, 5, 4)
3 + 2λ = 2 λ = –
2 Como a base superior do cilindro é paralela ao
Logo, o ponto A pertence à reta s. plano BCD, então um vetor normal a este plano é
冢 冣
dos dois planos é: 1 2
⇔ a – = 9
(x, y, z) = (3, 5, 0) + k(–1, –1, 1), k R 2
1 1
⇔ a – = 3 ∨ a – = –3
2 2
63.
7 5
⇔ a = ∨ a = –
a) Seja M o ponto médio de [AC]. 2 2
冢 冣
7 7
冢 冣 冢 冣
0+1 0+0 1+0 1 1 Como a R+, então V , 0, .
M = , , = , 0, 2 2
2 2 2 2 2
Uma vez que a reta BD é paralela ao eixo Oy e que Assim, uma equação do plano paralelo a ABC que
M é um ponto desta reta, então uma sua equação contém V é:
冢 冣
1 1
冢 冣 冢 冣
vetorial é (x, y, z) = , 0, + k(0, 1, 0), k R. 7 7
2 2 1 x – + 0(y – 0) + 1 z – = 0
2 2
Assim, as coordenadas do ponto B são da forma 7 7
⇔ x – + z – = 0
冢 冣
1 1
, y, e as coordenadas do ponto D são da 2 2
2 2 ⇔ x+z=7
冢 冣
1 1
forma , –y, , sendo y um número real positivo.
2 2
→
||AC || = ||BD || ⇔ 兹苶1苶
2苶
+苶
→
0苶
2苶
+苶(苶–苶1苶
)2 = 兹0
苶苶
2苶
+苶(苶–苶
2苶y苶
)2苶
+苶0苶2 Aprende Fazendo
⇔ 兹苶 2 = 兹4
苶苶y2苶 Páginas 168 a 184
⇔ 4y2 = 2 1
1. O declive da reta r é – . Logo, o declive da reta s,
1 3
⇔ y2 =
2 que é perpendicular à reta r, é 3.
兹苶2 Assim, a reta r é da forma y = 3x + b.
Como y > 0, então y = .
2 Como o ponto de coordenadas (1, 2) pertence à
1 兹苶 兹苶2 1 reta s, tem-se:
冢 冣 冢 冣
2 1 1
Logo, B , , e D , – , . 2 = 3 × 1 + b ⇔ b = –1
2 2 2 2 2 2
Logo, s: y = 3x – 1.
冢 冣
1 1
b) E = M = , 0, A opção correta é a (B).
2 2
冢 冣
→ → → → → → → → → 1 1
4. (v – u ) · u = v · u – u · u = 0 – ||u ||2 = – ||u ||2 2, –1, · (16, –8, 1) = 2 × 16 + (–1) × (–8) + × 1 =
8 8
A opção correta é a (C).
1 321
= 32 + 8 + =
→ 8 8
5. ||u || = 兹苶
3苶
2苶+苶
0苶2苶
+苶(苶–苶
1苶
)2 = 兹苶
10苶
→
AB = (3, 0, –1) – (2, –4, –4) = (1, 4, 3) Ou seja, a reta r não é perpendicular à reta defini-
1 → 1 1 da por (x, y, z) = k(16 –8, 1), k R.
||AB || = 兹苶 1苶
2苶+苶4苶2苶+苶3苶2 = 兹苶
26苶
2 2 2 1
→ 1 → 2 –1 8 1
Logo, ||u || ≠ ||AB ||, o que significa que a proposi- = = =
2 16 –8 1 8
ção (I) é falsa.
3 0 –1 → → Logo, a reta r é paralela à reta definida por:
≠ ≠ , logo u e AB não são colineares e a (x, y, z) = = k(16 –8, 1), k R
1 4 3
proposição (II) é falsa. A opção correta é a (B).
→ →
u · AB = 3 × 1 + 0 × 4 + (–1) × 3 = 3 – 3 = 0, ou
→ →
seja, os vetores u e AB são perpendiculares e a
冢 冣
→ 5
proposição (III) é verdadeira. 12. Um vetor diretor da reta r é r 2, , 0 , que não é
3
A opção correta é a (D). colinear com o vetor de coordenadas (2, 5, 0), logo
→ →
6. Se a · b < 0, então o ângulo formado pelos veto- este não é um vetor diretor da reta r.
→ →
res a e b é um ângulo obtuso, o que apenas →
Um vetor normal ao plano α é n (6, 5, 0), que não
acontece na opção (A): é colinear com o vetor de coordenadas (6, 5, –4),
logo este não é um vetor normal ao plano α.
→ → 5 61
r · n = 2 × 6 + × 5 + 0 × 0 = , logo os vetores
3 3
→ →
A opção correta é a (A). r e n não são perpendiculares e, portanto, a reta r
não é estritamente paralela ao plano α.
→ → → →
7. AB · AC = 18 ⇔ ||AB || ||AC || cos 60o = 18 5
1 2 3 1 → →
⇔ x × x × = 18 ⇔ x2 = 36 Uma vez que = = , então r é colinear a n ,
2 6 5 3
Logo, x = 6, ou seja, a medida do lado do triângulo logo a reta r é perpendicular ao plano α.
é 6. Assim, o seu perímetro é 3 × 6 = 18.
A opção correta é a (D).
A opção correta é a (A).
→ → → →
8. RQ · PO = ||RQ || ||PO || cos 120o = 13. (2, 4, –1) · (2, k – 1, –1) = 0 ⇔ 4 + 4k – 4 + 1 = 0
冢 冣
1 a2 1
= a × a × – = – ⇔ 4k + 1 = 0 ⇔ k = –
2 2 4
A opção correta é a (C). A opção correta é a (B).
→ → → → → →
A opção correta é a (D).
=
u·
u–
2u ·
v+
v ·
v =
^
||2–2||
= ||u
→
u ||||v
||cos
(u,
→
v
)
+||
→
v ||2 =
→ → →
20.
3–2×3×4×cosπ3 +4 =
a) y = 3 representa uma reta horizontal, logo a sua
= 2 2
inclinação é 0 radianos.
Logo, s: y = x – 2. → 1 → → → → 3 → →
v + BA · (3u ) = 3u · v + BA · u =
2 2
Reta t: = 3 × 0 + (–3, 12) · (–1, 4) = 3 + 48 = 51
mt = tg 120o = – 3
O ponto de coordenadas (0, –2) pertence à reta t.
25.
Logo, t: y = –3x – 2. → →
a) AB · MP = 0, sendo M o ponto médio do segmento
de reta [AB], representa a mediatriz do segmento
22. Reta r: de reta [AB].
Os pontos de coordenadas (0, –4) e (5, 0) perten- → →
b) AP · BP = 0 representa a circunferência de diâme-
cem à reta r.
tro [AB].
–4 – 0 4 → →
Logo, mr = = . c) AP · BP ≤ 0 representa o círculo de diâmetro [AB].
0 –5 5 → →
d) AP · AB = 0 representa a reta tangente à circunfe-
Como o ponto de coordenadas (0, –4) pertence à
rência de centro em B e raio A
B no ponto A ou
4
reta r, r : y = x – 4. reta perpendicular ao segmento de reta [AB] que
5
passa em A.
Sendo α a inclinação da reta r:
4
tg α = ∧ 0o < α < 180o 26.
5
a)
Logo, α ≈ 38,7o. → →
i) BO · CD = 8 × 4 × cos 0o = 32
Reta s: → →
Os pontos de coordenadas (3, 1) e (5, 0) perten- ii) AB · CD = 4 × 4 × cos 180o = –16
cem à reta s.
→ → 1
iii) OD · OB = 4 × 8 × cos 60o = 32 × = 16
1 –0 1 2
Logo, ms = = – .
3– 5 2
→ → 1
iv) OA · AD = 4 × 4 × cos 120o = 16 × – = –8
1 2
Assim, s: y = – x + b. → →
2 b) PD · PA = 0 representa a circunferência de diâ-
Como o ponto de coordenadas (5, 0) pertence à metro [AD].
reta s: Seja h a altura do triângulo [OAD]. Pelo Teorema
1 5 de Pitágoras:
0 = – × 5 + b ⇔ b =
2 2 42 = 22 + h2 ⇔ h2 = 16 – 4 ⇔ h2 = 12
1 5
Então, s: y = – x + . Pelo que, h =
1
2 = 2
3.
2 2
28. 31.
→
a) O declive da reta r é 2. Um vetor diretor desta reta a) AB = (0, –1, 4) – (1, – 1, 3) = (–1, 0, 1)
→
é r (1, 2). Assim, um sistema de equações paramétricas da
O declive da reta s é –4. Um vetor diretor desta reta AB é:
→
reta é s (1, –4).
x = 1 – λ
→ →
r · s = (1, 2) · (1, –4) = 1 – 8 = –7 y = –1 ,λ僆R
→
||r || =
1
2+
22 =
5 z = 3 + λ
34.
32.
a) 4(x – 1) + 5(y – 2) + 6(z – 3) = 0
a) (0, 2, –1) = (1, 2, –3) + t(–2, 0, 4)
⇔ 4x – 4 + 5y – 10 + 6z – 18 = 0
1
0 = 1 – 2t 2t = 1 t = ⇔ 4x + 5y + 6z – 32 = 0
2 →
⇔ 2 = 2 ⇔ 2 = 2 ⇔ 2 = 2 b) AB = (0, –2, 4) – (1, 2, 3) = (–1, –4, 1)
→
1 AC = (1, 0, 0) – (1, 2, 3) = (0, –2, –3)
–1 = –3 + 4t 4t = 2 t = →
2 Seja u (a, b, c) um vetor não nulo, simultanea-
→ →
Logo, o ponto A pertence à reta r. mente perpendicular aos vetores AB e AC .
→
(–5, 2, –3) = (1, 2, –3) + t(–2, 0, 4) u→ · AB = 0 (a, b, c) · (–1, –4, 1) = 0
–5 = 1 – 2t 2t = 6 t = 3 ⇔
→
⇔ 2 = 2
⇔ 2 = 2
⇔ 2 = 2 u→ · AC = 0 (a, b, c) · (0, –2, –3) = 0
–3 = –3 + 4t 4t = 0 t = 0
3
z = –3 + 4t
→
———— Assim, u 7c, – c, c , c 僆 R.
2
1 1 →
Por exemplo, se c = 2, obtém-se u (14, –3, 2).
t = – 2 t = – 2
→
⇔ x = 2 ⇔ x = 2 Então, u (14, –3, 2) é um vetor normal ao plano e
z = –3 – 2 z = –5 A(1, 2, 3) é um ponto do plano:
14(x – 1) – 3(y – 2) + 2(z – 3) = 0
O ponto de interseção da reta r com o plano y = x
⇔ 14x – 14 – 3y + 6 + 2z – 6 = 0
tem coordenadas (2, 2, –5).
⇔ 14x – 3y + 2z – 14 = 0
c)
c) Um vetor normal ao plano é, por exemplo, (8, 0, 3).
i) Um vetor diretor da reta s é, por exemplo, (–1, 0, 2), 8(x – 1) + 3(z – 3) = 0 ⇔ 8x – 8 + 3z – 9 = 0
que é colinear com (–2, 0, 4), que é um vetor diretor ⇔ 8x + 3z = 17
da reta r.
d)
2(x – 1) + 1(y – 2) – 1(z – 3) = 0
Assim, s: (x, y, z) = (–5, 2, –3) + k(–1, 0, 2), k 僆 R.
⇔ 2x – 2+y–2–z+3=0
ii) Um vetor diretor da reta t tem de ser perpendicular ao ⇔ 2 x + y – z = 2–1
vetor (–2, 0, 4), podendo ser, por exemplo, (4, 0, 2).
e) 0(x – 1) + 1(y – 2) + 0(z – 3) = 0 ⇔ y – 2 = 0
Assim, t: (x, y, z) = (0, 0, 0) + k(4, 0, 2), k 僆 R.
⇔ y=2
iii) Um vetor normal ao plano α é (–1, 2, –1), que é um
vetor diretor da reta u, perpendicular ao plano α. 35.
Assim, u: (x, y, z) = (0, 0, 0) + k(–1, 2, –1), k 僆 R. 1
a) Vsólido = 288 ⇔ a3 + a3 = 288
iv) Um vetor normal ao plano β é (1, –1, –2). Um vetor 3
diretor da reta v tem de ser perpendicular ao vetor ⇔ a3 = 216
normal ao plano, por exemplo, (1, 1, 0). ⇔ a=6
Assim, v: (x, y, z) = (–5, 2, –3) + k(1, 1, 0), k 僆 R. R(6, 0, 6), V(3, 3, 12), U(6, 6, 6)
→
RV = (3, 3, 12) – (6, 0, 6) = (–3, 3, 6)
→
33. UV = (3, 3, 12) – (6, 6, 6) = (–3, –3, 6)
→
a) Por exemplo, (x, y, z) = (1, 2, 3) + k(4, 5, 6), k 僆 R. ||RV || =
(–
3
)2
+3
2+
62 =
54
→
b) Por exemplo, (x, y, z) = (1, 2, 3) + k(4, 5, 0), k 僆 R. ||UV || =
(–
3
)2
+(–3
)2
+62 =
54
Pitágoras. 3
⇔ k 僆 –,
c) Seja α o ângulo formado pelos vetores u + v e v .
→ → → 5
→ → → → → → → → →
(u + v ) · v u ·v +v ·v b) u · v = 0 ⇔ (k, 3) · (2, k – 1) = 0
cos α = → → → ⇔ cos α = → → →
||u + v || ||v || ||u + v || ||v || ⇔ 2k + 3k – 3 = 0
→ → ⇔ 5k = 3
||u ||2 → ||u ||2
– + ||u ||2 3
2 2 ⇔ k =
⇔ cos α = → ⇔ cos α = → 5
||u ||2 ||u ||2 → → →
c) u · (u + v ) = 0 ⇔ (k, 3) · (k + 2, k + 2) = 0
1
⇔ cos α = ⇔ k2 + 2k + 3k + 6 = 0
2
Logo, α = 60o. ⇔ k2 + 5k + 6 = 0
–5 ± 5
2–
24
⇔ k =
Cálculo auxiliar 2
→ → → → → →
||u + v ||2 = ||u ||2 + 2u · v + ||v ||2 ⇔ k = –2 ∨ k = –3
→ → → → → →
⇔ 2u · v = ||u + v ||2 – ||u ||2 – ||v ||2
→ → → →
→ → ||u + v || – ||u || – ||v ||2
2 2
42.
⇔ u · v =
2 → →
→ → → a) AP · BP = 0
→ → ||u – ||u – ||u ||2 ||2 ||2
⇔ u · v = ⇔ (x, y – 1) · (x – 6, y – 5) = 0
2
→ ⇔ x2 – 6x + y2 – 6y + 5 = 0
||u ||2
→ →
⇔u ·v =– ⇔ x2 – 6x + 9 + y2 – 6y + 9 = –5 + 9 + 9
2
⇔ (x – 3)2 + (y – 3)2 = 13
b) Os pontos C e D são ambos da forma (x, 0), sendo
40. x real.
a) Pela Lei dos Cossenos: Substituindo na equação da circunferência, vem:
→ → → → → → →^→
||u – v ||2 = ||u ||2 + ||v ||2 – 2||u || ||v || cos (u , v ) (x – 3)2 + (0 – 3)2 = 1 ⇔ (x – 3)2 = 4
→ → →^→ → → → → ⇔ x – 3 = 2 ∨ x – 3 = –2
⇔ 2||u || ||v || cos (u , v ) = ||u ||2 + ||v ||2 – ||u – v ||2
→ → → → ⇔ x=5 ∨ x=1
→^→
||u ||2 + ||v ||2 – ||u – v ||2
⇔ cos (u , v ) = → →
Assim, C(1, 0) e D(5, 0).
2 ||u || ||v ||
c) O ponto M(3, 3) é o centro da circunferência.
→ →
Assim: MC · CP = 0
→ → → → →^→
u · v = ||u || ||v || cos (u , v ) = ⇔ (1 – 3, 0 – 3) · (x – 1, y) = 0
→ → → →
→ →||u ||2 + ||v ||2 – ||u – v ||2 ⇔ (–2, –3) · (x – 1, y) = 0
= ||u || ||v || → → =
2 ||u || ||v || ⇔ –2x + 2 – 3y = 0
⇔ 3y = –2x + 2
→ → → →
||u ||2 + ||v ||2 – ||u – v ||2 2 2
= = ⇔ y = – x + , que é a equação reduzida da reta
2 3 3
1 → → → → tangente à circunferência no ponto C.
= (||u ||2 + ||v ||2 – ||u – v ||2) → →
2 MD · DP = 0
b) ⇔ (5 – 3, 0 – 3) · (x – 5, y) = 0
→ → 1 45 ⇔ (2, –3) · (x – 5, y) = 0
i) AB · AC = (62 + 52 – 42) =
2 2 ⇔ 2x – 10 – 3y = 0
→ → 1 27 ⇔ 3y = 2x – 10
ii) BA · BC = (62 + 42 – 52) =
2 2 2 10
⇔ y = – x – , que é a equação reduzida da
→ → 1 5 3 3
iii) CA · CB = (52 + 42 – 62) = reta tangente à circunferência no ponto D.
2 2
2 2 2
d) O declive da reta definida por y = – x + é – .
41. 3 3 3
→
Então, um seu vetor diretor pode ser u (3, –2).
→ →
a) u · v < 0 ⇔ (k, 3) · (2, k – 1) < 0 2 10 2
O declive da reta definida por y = – x – é .
⇔ 2k + 3k – 3 < 0 3 3 3
1 →
(–1, 1, 2) = BG .
6c = 43a 2
⇔ Assim, uma equação vetorial da reta BG é:
b =
3a (x, y, z) = (4, 2, 0) + k(–1, 1, 2), k 僆 R
→
23a ii) FH = (0, 2, 2
2) – (4, 2, 2
2) = (–4, 0, 0)
c=
3 Assim, as equações cartesianas da reta FH são
⇔ y = 2 ∧ z = 2
2.
b =
3a →
iii) FG = (2, 4, 2 2) – (4, 2, 2 2) = (–2, 2, 0)
2
→ 3a Assim, uma equação vetorial da reta paralela à
Assim, u a,
3a, , a 僆 R.
3 reta FG e que passa na origem do referencial é:
2
→ 3 (x, y, z) = (0, 0, 0) + k(–2, 2, 0), k 僆 R
Por exemplo, se a = 1, obtém-se u 1,
3, .
3
50.
48.
a) A reta EV é perpendicular ao plano ABC, pelo que
→ 1 1
a) Um vetor diretor da reta r é r , , 1 e um vetor um vetor normal a este plano é um vetor diretor da
→
4 2
normal ao plano α é n (2, 4, –1). reta. Um vetor normal ao plano ABC e um vetor
→
→ → 1 3 diretor da reta EV é n (–1, 6, 1).
Ora, r · n = + 2 – 1 = , pelo que a reta não é
2 2 Assim, uma equação vetorial que defina a reta EV
paralela ao plano α, ou seja, a reta r é concorrente
19
é (x, y, z) = –1, , 4 + k(–1, 6, 1), k 僆 R.
ao plano α. 2
k k b) O ponto E é o ponto de interseção da reta EV com o
b) Os pontos da reta r são da forma 1 + , 2 + , 2 + k ,
4 2 plano ABC.
sendo k um número real.
Os pontos da reta EV são da forma
Substituindo na equação do plano:
19
–1 – k, + 6k, 4 + k , sendo k um número real.
k k 2
2 × 1 + + 4 2 + – (2 + k) = –4
4 2
Substituindo na equação do plano ABC:
k
⇔ 2 + + 8 + 2k – 2 – k = –4
19
2 –(–1 – k) + 6 + 6k + (4 + k) + 14 = 0
2
3
⇔ k = –12 ⇔ 1 + k + 57 + 36k + 4 + k + 14 = 0
2
⇔ k = –8 ⇔ 38k = –76
⇔ k = –2
Então, o ponto de interseção da reta r com o plano α
tem coordenadas: Então, o ponto E tem coordenadas
25 25
(a, b, c) · 1, , 2 = 0 a + b + 2c = 0 → →
2 2 ^
b) DC · DE = l × l × cos ED C =
a = 6b + c sen 22,5o 2
= 3
2 cos 135o =
⇔ sen 135o
25 cos 135o
6b + c + b + 2c = 0 = 32 × sen2 22,5o × =
2 sen2 135o
———— ———— 2
–
⇔ ⇔ 22
= 32 sen2 22,5o × =
12b + 2c + 25b + 4c = 0 37b + 6c = 0 1
2
6 1
a = 6 × – c + c a = c = –32 2
2 sen 22,5 o
37 37
⇔ ⇔
6 6
b = – c b = – c Cálculos auxiliares
37 37
^ 180o (8 – 2)
ED C = = 135o
→ 1 6
Assim, n c, – c, c , c 僆 R. 8
37 37 ^ ^ 180o – 135o
→ DE C = EC D = = 22,5o
Por exemplo, se c = –37, obtém-se n (–1, 6, –37). 2
→
CE = DF = 32
Então, n (–1, 6, –37) é um vetor normal ao plano
perpendicular a ABC e que contém a reta VA. Pela Lei dos Senos:
19 sen 135o
Como v –1, , 4 é um ponto deste plano: sen 2 2,5o sen 22,5o
2 = ⇔ l = 3 2
l 32 sen 135o
19
–1(x + 1) + 6 y – – 37(z – 4) = 0
2
sen 22,5o
⇔ –x – 1 + 6y – 57 – 37z + 148 = 0 c) Já foi visto que l =
3
2 .
sen 135o
⇔ –x + 6y – 37z + 90 = 0 ^
DA H = 90o, já que o triângulo [DAH] está inscrito
numa semicircunferência.
51.
Pelo Teorema de Pitágoras:
a)
sen 22,5o 2
D
H2 =
H
A2 + A2 ⇔ 82 =
D 3
2 + D
A2
→ → → → sen 135o
i) OA · OB + OD · OF =
sen 22,5o 2
= 4 × 4 × cos 45o + 4 × 4 × cos 90o = ⇔
D
A2 = 64 – 32
sen 135o
2
= 16 × + 0 =
2
sen 22,5o 2
= 8
2 Logo,
D
A= 6 4 – 32 .
sen 135o
^
[DH] é um diâmetro da circunferência e GHA = 135o,
Cálculo auxiliar
por se tratar de um ângulo interno do octógono.
^ 360o
AO B = = 45o ^ 135o
8 Logo, DHA = = 67,5o.
2
→ → ^
i) AB · AF = 4 × 8 × cos 90o = 0 Então, HDA = 180o – 90o – 67,5o = 22,5o
→ →
→ → Assim, DH – DA =
ii) DH · DF = 8 × 4
2 cos = 45o
2
64–32
sen13
5
× cos 225 ≈ 54,62.
sen 22,5 o 2
= 32 2× = =8× o
2 o
= 32
50 35
D ,
60. Sejam r, s e t, respetivamente, as retas definidas 13 39
no enunciado:
1503–2 +3395–131 =
r ∩ s: 2 2
h =
CD=
2 5 1
x – = 2x – ⇔ 2x – 5 = 6x – 1 ⇔ 4x = –4
3 3 3
=
13 +–13 =
24 2 36 2
⇔ x = –1
2 5 7
y = × (–1) – = –
= +169 = 11434
3 3 3 576 1296
7 169
A –1, –
3
Logo, a área do triângulo [ABC] é dada por:
r ∩ t:
2
3
5
3
2
x – = – x + 5 ⇔ –2x – 5 = –2x + 15
3
13
144
5
2×
= 12 u.a.
2
⇔ 4x = 20
⇔ x=5
2 5 5 61. Seja r a reta perpendicular à reta de equação
y = × 5 – =
3 3 3 3
y = x – 6 e que passa no ponto A.
5 2
C 5,
3 2
r: y = – x + b
3
s ∩ t: Como A pertence a r:
1 2 2 11
2x – = – x + 5 ⇔ 6x – 1 = –2x + 15 –5 = – × 2 + b ⇔ b = –
3 3 3 3
⇔ 8x = 16 2 11
Então, r: y = – x – .
⇔ x=2 3 3
2 13 13 → → → → π
Logo, u · w = ||u || ||w || cos
4
14 57
Logo, B , – .
13 13 2
⇔ a + c =
2 × ⇔ a + c = 1.
2
A distância do ponto A(2, –5) à reta de equação
3 Assim, tem-se:
y = x – 6 é igual a
A
B.
2
a2 + b2 + c2 = 1 (1 – c)2 + b2 + c2 = 1
14 2 57 2
AB= – 2 + – + 5 = 3 3
13 13 a + b + c = 2 ⇔ 1 – c + b + c =
2
=
–13 +13 =
12 8 2 2 a + c = 1 a = 1 – c
1 2
2 2
1 – 2c + c + 2 + c = 1
=
+16649 =
144 1
⇔ b =
169 2
————
208
= = 2 1 2 ± 4
–2
13 2c – 2c + 4 = 0 c =
4
4
13 ⇔ ———— ⇔ ————
=
13
———— ————
62. r: x + y = 5 ⇔ y = –x + 5 1 1 1 1
c = +
2 c = –
2
Como o declive da reta r é –1, um vetor diretor 2 4 2 4
→ 1 1
desta reta é, por exemplo, r (1, –1). ⇔ b = ⇔ b =
2 2
1 8
s: x + 7y = 8 ⇔ y = – x + a = 1 – 1 2 a = 1 + 1 2
7 7
1 2 4 2 4
Como o declive da reta s é – , um vetor diretor
→
7 →
Assim, os vetores u nas condições do enunciado
desta reta é, por exemplo, s (7, –1).
são:
Seja C(a, b) o centro da circunferência.
→ 1 1 1 1 1
Como as retas r e s são tangentes à circunferên- u = +
2, , –
2 e
2 4 2 2 4
cia, respetivamente, nos pontos B e A, tem-se:
→ 1 1 1 1 1
→ → u = –
2, , +
2 .
BC · r = 0 (a – 2, b – 3) · (1, –1) = 0 2 4 2 2 4
→ ⇔
→
AC · s = 0 (a – 1, b – 1) · (7, –1) = 0
64. Um vetor normal ao plano de equação
→
a – 2 – b + 3 = 0 b=a+1 4x – 3y + 12z = 6 é, por exemplo, n (4, –3, 12).
⇔ ⇔ A reta perpendicular ao plano e que contém o
7a – 7 – b + 1 = 0 7a – 7 – a – 1 + 1 = 0 ponto A tem as seguintes equações cartesianas:
13 x – 1 y– 4 z– 2
b = a + 1 b = = =
6 4 –3 12
⇔ ⇔
7 As coordenadas do ponto de interseção desta reta
6a = 7 a =
6 com o plano dado são:
7 13
Logo, C , .
6 6
4x – 3y + 12z = 6 ————
→ x – 1 y– 4
63. ||u || = 1 ⇔
a
2+
b2
+c2 = 1 ⇔ a2 + b2 + c2 = 1 4 = ⇔ –3x + 3 = 4y – 16
–3
→ →
u · v = (a, b, c) · (1, 1, 1) = a + b + c
y– 4 z– 2 –4y + 16 = z – 2
→ =
||v || =
1
2+1
2+12 = 3
–3 12
(a, b, c) · 0, 1, 1 = 0
→
129 706 218
tem coordenadas , , .
u→ · AB =0
169 169 169 2
→ → ⇔
A distância entre o ponto A e o plano é dada por: u · AC = 0 (a, b, c) · (6, 6, 0) = 0
→
100 10 Então, u (1, –1, 2) é um vetor normal ao plano
= =
169 13 ABC e (0, 0, 2) é um ponto do plano:
1(x – 0) – 1(y – 0) + 2(z – 2) = 0 ⇔ x – y + 2z – 4 = 0
65. Para se saber a medida do raio da superfície esfé-
Assim, para que D seja complanar com os pontos
rica é necessário determinar a distância entre o
A, B e C tem de pertencer ao plano ABC:
seu centro e o plano α.
m – m + 2m – 4 = 0 ⇔ m = 2
O plano α é definido por 2x + y + z – 3 = 0, logo um
→
vetor normal ao plano α é, por exemplo, n (2, 1, 1).
A reta perpendicular ao plano α e que contém o 67.
ponto C tem a seguinte equação vetorial: →
a) Um vetor diretor da reta r é, por exemplo, r (–1, 2, 1).
(x, y, z) = (–1, 0, 4) + k(2, 1, 1), k 僆 R
→
Um vetor diretor da reta s é, por exemplo, s (2, 1, 1).
Assim, os pontos da reta são da forma: Estes dois vetores não são colineares, já que
(–1 + 2k, k, 4 + k), k 僆 R –1 2 1
≠ ≠ . Logo, as retas não são paralelas.
2 1 1
Substituindo na equação do plano:
Substituindo, na equação da reta r, x, y e z por
2(–1 + 2k) + k + 4 + k – 3 = 0
⇔ –2 + 4k + k + 4 + k – 3 = 0 x = –1 + 2k’
⇔ 6k = 1 y = 2 + k’ (ponto genérico da reta s), obtém-se:
1 z = k’
⇔ k =
6 –1 + 2k’ = 1 – k 2k’ = 2 – k
Logo, o ponto de interseção da reta com o plano
2 + k’ = 2k ⇔ k’ = 2k – 2
2 1 1 2 1 25
tem coordenadas –1 + , , 4 + = – , , . 4 4
6 6 6 3 6 6 k’ = – 5 + k 2k – 2 = – 5 + k
a a pelo ponto de tangência do plano com a superfície
C(0, a, 0), V , , 3a .
→
2 2 esférica e pelo centro desta, sendo uma equação
AC = (–a, a, 0) vetorial dessa reta:
=
81
Seja k = 2 (para k = – 2 obter-se-ia um outro 576
=
ponto de tangência, diametralmente oposto ao que
se vai determinar). Então, as coordenadas do ponto 8
=
de tangência são (1 + 2, 2 + 2, 0). 3
Assim, uma equação cartesiana de um plano tan- Logo, uma condição que define a esfera é:
gente à superfície esférica e paralelo ao plano 64
x2 + y2 + z2 ≤
α: x + y = 0 é: 9
1(x – 1 – 2) + 1(y – 2 – 2) + 0 = 0
⇔ x – 1 – 2 + y – 2 – 2=0
72.
⇔ x + y – 3 – 2 2=0 →
a) Um vetor normal ao plano α é, por exemplo, n (3, 2, 6).
71. Um vetor normal ao plano β é, por exemplo,
→
m (1, 1, –1).
a) O ponto A pertence ao eixo Ox, logo é da forma → →
n · m = 3 + 2 – 6 = –1
(x, 0, 0). Substituindo na equação do plano ABC:
Logo, os planos α e β não são perpendiculares.
2x + 0 + 0 = 8 ⇔ x = 4
Logo, A(4, 0, 0). b) VC é uma reta perpendicular ao plano α. Assim, um
→
O ponto B pertence ao eixo Oy, logo é da forma vetor diretor de VC é o vetor n (3, 2, 6). Como C per-
(0, y, 0). Substituindo na equação do plano ABC: tence a esta reta, uma equação vetorial de VC é:
0 + 2y + 0 = 8 ⇔ y = 4 1
(x, y, z) = 1, 3, – + k(3, 2, 6), k 僆 R
2
Logo, B(0, 4, 0).
O ponto C pertence ao eixo Oz, logo é da forma Os pontos da reta VC, e também em particular o
(0, 0, z). Substituindo na equação do plano ABC:
1
ponto V, são da forma 1 + 3k, 3 + 2k, – + 6k ,
0+0+z=8 ⇔ z=8 2
Logo, C(0, 0, 8). k 僆 R.
→
b) Se o plano é paralelo ao plano ABC, então tem Assim, CV = (3k, 2k, 6k), k 僆 R.
→
→
como vetor normal, por exemplo, n (2, 2, 1), que é ||CV || = 14 ⇔
(3k
)2
+(
2k
)2
+(6
k
)2 = 14
um vetor normal ao plano ABC. ⇔ 49k2 = 196
Assim, uma equação cartesiana do plano que passa ⇔ k2 = 4
no ponto D(–1, 1, 2) e é paralelo ao plano ABC é: ⇔ k = 2 ∨ k = –2
2(x + 1) + 2(y – 1) + 1(z – 2) = 0 14
Como C pertence ao primeiro octante, k = .
⇔ 2x + 2 + 2y – 2 + z – 2 = 0 7
⇔ 2x + 2y + z = 2 Logo:
1
V = 1 + 3 × 2, 3 + 2 × 2, – + 6 × 2 =
4+0 0+4 0+0 2
c) M = , , = (2, 2, 0)
2 2 2
23
→ = 7, 7,
CM = (2, 2, 0) – (0, 0, 8) = (2, 2, –8) 2
Logo, uma equação vetorial da reta CM é:
c) Se o plano γ é paralelo ao plano α, então um seu
(x, y, z) = (0, 0, 8) + k(2, 2, –8), k 僆 R →
vetor diretor é n (3, 2, 6).
d) Uma reta que passe pela origem do referencial e O ponto V pertence ao plano γ.
seja perpendicular ao plano ABC é definida pela Então, uma equação do plano γ que contém o
equação vetorial (x, y, z) = (0, 0, 0) + k(2, 2, 1), k 僆 R. ponto V e é paralelo ao plano α é:
Os pontos desta reta são da forma (2k, 2k, k), k 僆 R.
23
3(x – 7) + 2(y – 7) + 6 z – = 0
O ponto P é um desses pontos e pertence ao plano 2
ABC, logo: ⇔ 3x – 21 + 2y – 14 + 6z – 69 = 0
2 × 2k + 2 × 2k + k = 8 ⇔ 9k = 8 ⇔ 3x + 2y + 6z – 104 = 0
8
⇔ k =
9
13 – 2n 6. un = 3n + 1; vn = (–2)n
4. un = ᎏᎏ
4n + 1 un vn
13 – 2 × 10 7 16 16
a) u10 = ᎏ ᎏ = – ᎏᎏ 13
10
4 × 10 + 1 41 7
4 4
13 – 2n 1 3 5
b) un = 10 ⇔ ᎏᎏ = 10 1 2 34 5 n –2 2 4 n
4n + 1 –8
⇔ 13 – 2n = 40n + 10
⇔ 42n = 3
1
⇔ n = ᎏᎏ ( N) –32
14
Logo, 10 não é um termo da sucessão. 7.
1
a) un = ᎏᎏ n + 1
冢 冣
13 – 2 × 5 13 – 2 × 20 1 1 10
c) u5 – u20 = ᎏ ᎏ–ᎏ ᎏ = ᎏᎏ – – ᎏᎏ = ᎏᎏ 2
冢 冣
4 ×5 + 1 4 × 20 + 1 7 3 21 1 1
un + 1 – un = ᎏᎏ (n + 1) + 1 – ᎏᎏ n + 1 =
13 – 2 × (n – 1) 13 – 2n + 2 15 – 2n 2 2
d) un – 1 = ᎏ ᎏ=ᎏ ᎏ = ᎏᎏ
4 × (n – 1) + 1 4n – 4 + 1 4n – 3 1 1 1 1
= ᎏᎏ n + ᎏᎏ + 1 – ᎏᎏ n – 1 = ᎏᎏ > 0, ∀ n N
13 – 2 × 2n 13 – 4n 2 2 2 2
u2n = ᎏ ᎏ = ᎏᎏ Logo, (un) é crescente.
4 × 2n + 1 8n + 1
13 – 2n 2
e) un < 0 ⇔ ᎏᎏ < 0 b) vn = ᎏᎏ
4n + 1 n+1
⇔ 13 – 2n < 0 2 2
vn + 1 – vn = ᎏᎏ – ᎏᎏ =
⇔ –2n < –13 n+2 n+1
⇔ 2n > 13 2n + 2 – 2n – 4
=ᎏ ᎏ=
13 (n + 2)(n + 1)
⇔ n > ᎏᎏ
2 –2
=ᎏ ᎏ < 0, ∀ n N
13 (n + 2)(n + 1)
O primeiro número natural maior que ᎏᎏ é 7.
2 Logo, (vn) é decrescente.
Logo, a partir da ordem 7 todos os termos da su-
c) wn = (–1)n × n
cessão são negativos.
w1 = –1
w2 = 2
5. un = 兹苶
2苶
n苶
2苶+苶1; vn = n – 3
w3 = –3
a) un = 17 ⇔ 兹苶 2苶 n苶
2苶+苶1 = 17 Tem-se que w2 – w1 > 0 e w3 – w2 < 0, logo a su-
2
⇔ 2n + 1 = 289 cessão (wn) não é monótona.
⇔ 2n2 = 288
⇔ n2 = 144 8.
⇔ n = 12 ∨ n = –12 2n – 5
a) un = ᎏᎏ
Como n N, então n = 12, ou seja, 17 é o termo de 3n + 4
ordem 12 da sucessão (un).
un + 1 – un =
vn = 17 ⇔ n – 3 = 17 ⇔ n = 20
17 é o termo de ordem 20 da sucessão (vn). 2(n + 1) – 5 2n – 5
=ᎏ ᎏ – ᎏᎏ =
3(n + 1) + 4 3n + 4
b) up = vp ⇔ 兹苶 2苶p苶2苶
+苶1 = p – 3 2n – 3 2n – 5
⇔ 2p + 1 = p2 – 6p + 9
2 = ᎏᎏ – ᎏᎏ =
3n + 7 3n + 4
⇔ p2 + 6p – 8 = 0 (2n – 3)(3n + 4) – (2n – 5)(3n + 7)
–6 ± 兹苶 苶苶
36 +苶 3苶
2 = ᎏᎏᎏᎏ =
⇔ p = ᎏᎏ (3n + 7)(3n + 4)
2
6n2 + 8n – 9n – 12 – 6n2 – 14n + 15n + 35
–6 ± 2 兹苶1苶7 = ᎏᎏᎏᎏᎏ =
⇔ p = ᎏᎏ (3n + 7)(3n + 4)
2
23
⇔ p = –3 + 兹苶 1苶
7 ∨ p = –3 – 兹苶
1苶
7 = ᎏᎏ > 0, ∀ n N
(3n + 7)(3n + 4)
冢 冣 冢冣
1(1 + 1) 2 2 2 Demonstração:
P(1): 13 = ᎏ ᎏ ⇔ 1 = ᎏᎏ ⇔ 1 = 12 ⇔ 1 = 1
2 2 (n + 1)3 – (n + 1) = (n + 1)(n2 + 2n + 1) – n – 1 =
= n3 + 3n2 + 3n + 1 – n – 1 =
Logo, P(1) é uma proposição verdadeira.
= (n3 – n) + 3(n2 + n)
冢 冣
n(n + 1) 2 Por hipótese, n3 – n é divisível por 3. Além disso,
Hipótese: 13 + 23 + 33 + … + n3 = ᎏᎏ
2 3(n2 + n) é divisível por 3.
A soma de dois números divisíveis por 3 é um
Tese: 13 + 23 + 33 + … + n3 + (n + 1)3 =
número divisível por 3.
冢 冣
(n + 1)(n + 2) 2
= ᎏᎏ Logo, (n3 – n) + 3(n2 + n) é divisível por 3, ou seja,
2
(n + 1)3 – (n + 1) é divisível por 3.
Demonstração: Logo, ∀ n N, n3 – n é divisível por 3.
13 + 23 + 33 + … + n3 + (n + 1)3 =
f) ∀ n N, (2n + 2 + 32n + 1) é múltiplo de 7.
冢 冣
n(n + 1) 2
= ᎏᎏ + (n + 1)3 = Seja P(n): (2n + 2 + 32n + 1) é múltiplo de 7.
2
P(1): 21 + 2 + 32 + 1 = 8 + 27 = 35 é múltiplo de 7.
冢冣
n 2
= ᎏᎏ × (n + 1)2 + (n + 1)3 = Logo, P(1) é uma proposição verdadeira.
2
Hipótese: (2n + 2 + 32n + 1) é múltiplo de 7.
冢 冣
n2
= (n + 1)2 ᎏᎏ + n + 1 =
4 Tese: (2n + 3 + 32n + 3) é múltiplo de 7.
冢 冣
n2 + 4 n + 4 Demonstração:
= (n + 1)2 ᎏᎏ =
4
2n + 3 + 32n + 3 = 2n + 2 × 2 + 32n + 1 × 9 =
冢 冣
(n + 2)2
= (n + 1)2 ᎏᎏ = = 2n + 2 × 2 + 32n + 1 × (2 + 7) =
4
= 2n + 2 × 2 + 32n + 1 × 2 + 32n + 1 × 7 =
冢 2 冣
n+2 2
= (n + 1) ᎏᎏ = 2 = (2n + 2 + 32n + 1) × 2 + 32n + 1 × 7
Por hipótese, (2n + 2 + 32n + 1) é múltiplo de 7, logo
= 冢ᎏᎏ冣
(n + 1)(n + 2) 2
(2n + 2 + 32n + 1) × 2 é múltiplo de 7. Além disso,
2
32n + 1 × 7 é múltiplo de 7. A soma de dois números
冢 冣
n(n + 1) 2
Logo, ∀ n N, 13 + 23 + 33 + … + n3 = ᎏᎏ . múltiplos de 7 é um múltiplo de 7.
2
Logo, (2n + 3 + 32n + 3) é múltiplo de 7.
d) ∀ n N, 3n2 + n – 2 é um número par. Logo, ∀ n N, (2n + 2 + 32n + 1) é múltiplo de 7.
Seja P(n): 3n2 + n – 2 é um número par.
P(1): 3 × 12 + 1 – 2 = 2 é um número par. 21. Seja P(n): 9n – 1 é um múltiplo de 8.
Logo, P(1) é uma proposição verdadeira. P(1): 91 – 1 = 8, que é um múltiplo de 8.
Hipótese: 3n2 + n – 2 é um número par. Logo, P(1) é uma proposição verdadeira.
Tese: 3(n + 1)2 + (n + 1) – 2 é um número par. Hipótese: 9n – 1 é um múltiplo de 8.
Demonstração: Tese: 9n + 1 – 1 é um múltiplo de 8.
3(n + 1)2 + (n + 1) – 2 = 3(n2 + 2n + 1) + n + 1 – 2 = Demonstração:
= 3n2 + 7n + 2 = 9n + 1 – 1 = 9n × 9 – 1 =
= (3n2 + n – 2) + (6n + 4) = = 9n × 9 – 9 + 9 – 1 =
= (3n2 + n – 2) + 2(3n + 2) = 9(9n – 1) + 8
2
Por hipótese, 3n + n – 2 é um número par. Além Como, por hipótese, 9n – 1 é um múltiplo de 8 e 8
disso, 2(3n + 2) é um número par. é um múltiplo de 8, então 9(9n – 1) + 8 é um múlti-
A soma de dois números pares é um número par. plo de 8, por se tratar da soma de dois múltiplos
Logo, (3n2 + n – 2) + 2(3n + 2) é um número par, ou de 8.
u1 + up
=pᎏ ᎏ + up + 1 = 79 ± 兹苶
79苶苶
2苶+苶
4苶×苶
2苶 苶0苶
10
2 ⇔ n = ᎏᎏᎏ
2
pu1 + pup + 2up + 1 ⇔ n = 100 ∨ n = –21
= ᎏᎏᎏ =
2
Uma vez que n é um número natural, tem-se que
p u1 + p(u1 + (p – 1) r) + 2(up + r) n = 100.
= ᎏᎏᎏᎏ =
2
pu1 + pu1 + p(p – 1) r + 2(u1 + (p – 1) r + r) 43.
= ᎏᎏᎏᎏᎏ =
2
a) A sucessão do número de páginas lidas pela Isaura
2p u1 + 2u1 + p(p – 1) r + 2[(p – 1) + r + r]
= ᎏᎏᎏᎏᎏ = é uma progressão aritmética de razão 2 e cujo pri-
2
meiro termo é 5.
(2p + 2)u1 + p(p – 1) r + 2pr O termo geral desta progressão é:
= ᎏᎏᎏᎏ =
2
un = 5 + 2(n – 1) ⇔ un = 5 + 2n – 2 ⇔ un = 2n + 3
(2p + 2)u1 + pr(p – 1 + 2)
= ᎏᎏᎏ =
2 O dia 7 de dezembro é o décimo segundo dia de
2(p + 1)u1 + pr(p + 1) leitura da Isaura.
= ᎏᎏᎏ =
2 Assim, u12 = 2 × 12 + 3 = 27, ou seja, no dia 7 de
(p + 1)(2u1 + pr) dezembro a Isaura lê 27 páginas.
= ᎏ ᎏ=
2
冢 冣
4 n–1
un = u1 × rn – 1 ⇔ un = 1 × ᎏᎏ
冢冣
1 1 – (n + 1)
ᎏᎏ 3
冢冣
b +1 2 1 1–n–1–1+n
b) ᎏn ᎏ = ᎏᎏ = ᎏᎏ =
冢冣 冢 冣
1 1 – n 4 n–1
bn ᎏᎏ 2 ⇔ un = ᎏᎏ
2 3
冢冣
1 –1
= ᎏᎏ = 2, ∀ n N
2
48.
Uma vez que 2 é uma constante, fica provado que
(bn) é uma progressão geométrica de razão 2. a) Se (un) é uma progressão geométrica crescente e o
c +1 4 × (–2)n + 1 seu primeiro termo é positivo, então a sua razão
c) ᎏn ᎏ =ᎏ ᎏ = (–2)n + 1 – n = –2, ∀ n N
cn 4 × (–2)n tem ser maior que 1. O termo geral de uma pro-
Uma vez que –2 é uma constante, fica provado que gressão geométrica nestas condições é, por exem-
(cn) é uma progressão geométrica de razão –2. plo, un = 2 × 3n – 1.
5. Seja (un) a progressão aritmética a que se refere o (bn) é a restrição ao conjunto N da função real de
enunciado. Então: variável real g definida por g(x) = x2 – 6x + 5, que é
u10 = u1 + (10 – 1)r ⇔ 81 = u1 + 9 × 5 uma função quadrática e cujo gráfico é uma pará-
⇔ u1 = 81 – 45 bola com a concavidade voltada para cima e de
⇔ u1 = 36 vértice no ponto de coordenadas (3, f(3)), tratando-
A opção correta é a (B). -se de uma função decrescente em ]–⬁, 3] e cres-
cente em [3, +⬁[. Assim, (bn) não é monótona.
2n + 6n2 Cálculo auxiliar
6. Se un = ᎏᎏ, então:
n
6
2(n + 1) + 6(n + 1)2 2n + 6n2 Abcissa do vértice: x = ᎏᎏ = 3
un + 1 – un = ᎏᎏᎏ – ᎏᎏ = 2
n+1 n
= 2 + 6(n + 1) – 2 – 6n = A opção correta é a (D).
= 6n + 6 – 6n =
= 6, ∀ n N 9. Observe-se que v1 = 1, v2 = –1, v3 = 1, v4 = –1 e
Uma vez que 6 é uma constante, fica provado que assim sucessivamente, pelo que uma outra forma
(un) é uma progressão aritmética. de definir esta sucessão poderia ser:
1 se n é ímpar
A opção correta é a (A).
vn =
–1 se n é par
7. u1 = –2
u2 = 4 Assim, v2014 = –1.
u3 = –6 A opção correta é a (A).
Logo, (un) não é uma sucessão monótona, uma vez
u + 1 2–2(n + 1) 1
que u2 – u1 > 0 e u3 – u2 < 0. Também se pode já 10. ᎏn ᎏ =ᎏ ᎏ = 2–2n – 2 + 2n = 2–2 = ᎏᎏ, ∀ n N
un 2–2n 4
冪莦ᎏ
2莦莦莦
2兹苶
u + 1 ᎏᎏ 2苶n苶
+苶1苶
–4苶 2n –3
11. ᎏn ᎏ = = ᎏ = 兹苶
2苶苶苶苶苶苶 苶 =
n–3–n+4 2017 = 2n + 11 ⇔ n = 1003
un 2 兹苶
2 苶
n苶
–4苶 n– 4
Assim:
1
ᎏ
2 13 + 2017
= 兹苶2=2 13 + 15 + 17 + … + 2017 = 1003 ᎏᎏ =
2
A opção correta é a (B). = 1 018 045
A opção correta é a (D).
12. v1 = 4 × 8 = 32
v2 = 4 × 4 = 16 u1001 1 u1002
18. ᎏᎏ = ᎏᎏ ⇔ ᎏ ᎏ=2 ⇔ r=2
v3 = 4 × 2 = 8 u1002 2 u1001
E assim sucessivamente. 1 – 27
S7 = 381 ⇔ u1 ᎏ ᎏ = 381
Logo, (vn) é uma progressão geométrica em que o 1– 2
1 ⇔ u1 × 127 = 381 ⇔ u1 = 3
primeiro termo é 32 e a razão é ᎏᎏ.
2 Assim, un = 3 × 2n – 1.
冢冣
1 n–1 25 1 Logo, u10 = 3 × 29.
Assim, vn = 32 × ᎏᎏ =ᎏ ᎏ =ᎏ ᎏ.
2 2 – 1 2n – 6
n
A opção correta é a (C).
A opção correta é a (C).
19. Como (un) é uma progressão aritmética de razão
3, então un + 1 – un = 3.
13. 1 + π1 + π2 + … + π2016 + π2017 é a soma dos primei-
vn + 1 2–3un + 1
ros 2018 termos de uma progressão geométrica ᎏ ᎏ = ᎏᎏ = 2–3(un + 1 – un) = 2–3 × 3 =
vn 2–3un
em que o primeiro termo é 1 e a razão é π.
Então: = 2–9, ∀ n N
1 – π 20 18
1 + π1 + π2 + … + π2016 + π2017 = 1 × ᎏ ᎏ= Uma vez que 2–9 é uma constante, então (vn) é
1– π
uma progressão geométrica de razão 2–9.
1 – π 20 18
=ᎏ ᎏ A opção correta é a (A).
1 – π
A opção correta é a (D).
20. Seja h a altura do primeiro triângulo.
14. u1 + u2 = 12 ⇔ u1 + u1 + r = 12 Pelo Teorema de Pitágoras:
⇔ r + r + r = 12 62 = 32 + h2 ⇔ h2 = 27
⇔ 3r = 12 Logo, h = 兹苶 2苶
7 = 3兹3 苶.
⇔ r=4 Assim, a área do primeiro triângulo é:
A opção correta é a (B). 6 × 3兹3
苶
a1 = ᎏᎏ = 9兹3苶
2
Uma vez que os triângulos são semelhantes, e que
k+1 k
15. ᎏᎏ = ᎏᎏ ⇔ (k + 1)(k + 2) = k2 os lados de cada triângulo têm metade do compri-
k k+2
⇔ k2 + 3k + 2 = k2 mento dos lados do triângulo anterior, a razão de
1
⇔ 3k + 2 = 0 semelhança entre os triângulos é ᎏᎏ e a razão entre
2
2
冢冣
⇔ k = – ᎏᎏ 1 2 1
3 as suas áreas é ᎏᎏ = ᎏᎏ.
2 4
A opção correta é a (B).
Então, a sucessão cujo termo geral representa a
área, em cm2, de cada um dos triângulos é uma
16. un = 1300 × 1,016n – 1
1
2012 corresponde a n = 1, logo 2030 corresponde progressão geométrica de razão ᎏ ᎏ e primeiro
4
a n = 19. termo 9兹3 苶. Logo:
Assim, em 2030 a população será de 9兹3 苶
9兹3 苶
冢冣
1 n–1
1300 × 1,01618 milhares de habitantes. an = 9兹3
苶 × ᎏᎏ = ᎏᎏ = ᎏᎏᎏ
4 (22)n – 1 22n – 2
A opção correta é a (A).
A opção correta é a (A).
冢 冣
E assim sucessivamente. 2 2
a) un + 1 – un = ᎏᎏ (n + 1) + 1 – ᎏᎏ n + 1 =
Então, o conjunto dos minorantes de (an) é ]–⬁, 3] 5 5
e (an) não tem majorantes. 2 2 2
= ᎏᎏ n + ᎏᎏ + 1 – ᎏᎏ n – 1 =
5 5 5
b) b1 = –5 × 1 – 1 = –6
2
b2 = –5 × 2 – 1 = –11 = ᎏᎏ, ∀ n N
5
b3 = –5 × 3 – 1 = –16
2
E assim sucessivamente. Uma vez que ᎏᎏ é uma constante, então (un) é uma
5
Então, o conjunto dos majorantes de (bn) é [–6, +⬁[ 2
progressão aritmética de razão ᎏᎏ.
e (bn) não tem minorantes. 5
1 2(n + 1) + 1 2n + 1
c) c1 = – ᎏᎏ b) vn + 1 – vn = ᎏ ᎏ – ᎏᎏ =
2 n +1 n
1 2n + 3 2n + 1
c2 = ᎏᎏ = ᎏᎏ – ᎏᎏ
2 n+1 n
1 2n2 + 3n – 2n2 – 2n – n – 1
c3 = – ᎏᎏ = ᎏᎏᎏ =
2 n(n + 1)
–1
1
c4 = ᎏᎏ = ᎏᎏ, ∀ n N
2 n(n + 1)
E assim sucessivamente. –1
Uma vez que ᎏᎏ não é uma constante, então
冥 冥
1 n(n + 1)
Então, o conjunto dos minorantes de (cn) é –⬁, – ᎏᎏ
2 (vn) não é uma progressão aritmética.
冤 冤
1
e o conjunto dos majorantes de (cn) é ᎏᎏ, +⬁ . c) wn + 1 – wn = (n + 1)2 + (n + 1) – (n2 + n) =
2
= n2 + 2n + 1 + n + 1 – n2 – n =
d) d1 = –1 = 2n + 2, ∀ n N
d2 = 2 Uma vez que 2n + 2 não é uma constante, então
d3 = –3 (wn) não é uma progressão aritmética.
d4 = 4
E assim sucessivamente. (n + 1)2 – 2(n + 1) n2 – 2n
d) xn + 1 – xn = ᎏᎏᎏ – ᎏᎏ =
Então, (dn) não tem majorantes nem minorantes. n+1 n
n2 + 2n + 1 – 2n – 2 n(n – 2)
= ᎏᎏᎏ – ᎏᎏ =
27. n+1 n
1 n2 – 1
a) un = 2 + ᎏᎏ = ᎏᎏ – (n – 2) =
n n+ 1
1 (n + 1)(n – 1)
Sabe-se que 0 < ᎏᎏ ≤ 1, ∀ n N. =ᎏ ᎏ–n+2=
n n+1
1 =n–1–n+2=
Logo, 2 < 2 + ᎏᎏ ≤ 3, ∀ n N.
n = 1, ∀ n N
Assim, a sucessão (un) é limitada.
Uma vez que 1 é uma constante, então (xn) é uma
3n – 1 1
b) vn = ᎏᎏ = 3 – ᎏᎏ progressão aritmética de razão 1.
n n
1 e) yn + 1 – yn = yn – π – yn = –π, ∀ n N
Sabe-se que 0 < ᎏᎏ ≤ 1, ∀ n N.
n Uma vez que –π é uma constante, então (yn) é uma
1 1 progressão aritmética de razão –π.
Logo, 0 > – ᎏᎏ ≥ –1 ⇔ 3 > 3 – ᎏᎏ ≥ 2, ∀ n N.
n n
Assim, a sucessão (vn) é limitada.
冢 冣
1
= 3 × 2n 1 – ᎏᎏ =
2
Logo, n ≈ –27,7 ∨ n ≈ 24,1.
3
= ᎏᎏ × 2n > 0, ∀ n N
2
Logo, ao fim de 25 dias, o número de bolotas ultra-
Logo, (cn) é uma sucessão crescente.
passou pela primeira vez as 1000 bolotas.
d) dn + 1 – dn =
33. n+2 n+1
= ᎏᎏ – ᎏᎏ =
a) u36 = 20 + 35 × 10 = 370 2n + 3 2n + 1
A 36.a prestação foi de 370 euros. 2n2 + n + 4n + 2 – 2n2 – 3n – 2n – 3
= ᎏᎏᎏᎏᎏ =
(2n + 3)(2n + 1)
20 + 370
b) S36 = ᎏᎏ × 36 = 7020 –1
2 =ᎏ ᎏ < 0, ∀ n N
(2n + 3)(2n + 1)
A Teresa pagou 7020 euros pelo carro.
Logo, (dn) é uma sucessão decrescente.
34. un = 10 + (n – 1) × 2 = 2n + 8 e) e9 = 9
u15 = 2 × 15 + 8 = 38 e10 = 10
10 + 38
S15 = ᎏᎏ × 15 = 360 e11 = 6
2
O estudante fez 360 exercícios diferentes. Tem-se que e 10 – e 9 > 0 e e 11 – e 10 < 0, logo a
sucessão (en) não é monótona.
35.
37.
u1 = 2
n+1 n +3– 2
a) a) un = ᎏᎏ = ᎏᎏ =
n+3 n +3
un + 1 = un + 2, ∀ n N
2
= 1 – ᎏᎏ
u1 = 4 n+3
b) 1
Sabe-se que 0 < ᎏᎏ ≤ 1, ∀ n N. Então:
un + 1 = un – 1, ∀ n N n
1 1 2 1
u1 = ᎏaᎏ 0 < ᎏᎏ ≤ ᎏᎏ ⇔ 0 > – ᎏᎏ ≥ – ᎏᎏ
n +3 4 n+3 2
2
c) 2 1
un + 1 = ᎏ1ᎏ un , ∀ n N ⇔ 1 > 1 – ᎏᎏ ≥ ᎏᎏ, ∀ n N
2 n+3 2
Assim, a sucessão (un) é limitada.
u1 = a3
d) b) Tem-se que –1 ≤ cos(n) ≤ 1, ∀ n N.
un + 1 = ᎏ3ᎏ un, ∀ n N Logo, 3 ≤ 4 + cos(n) ≤ 5, ∀ n N.
a Assim, a sucessão (vn) é limitada.
冢冣
1 n A sucessão (wn) não tem minorantes nem majo-
Além disso, tem-se que ᎏᎏ > 0, ∀ n N.
π rantes, logo não é uma sucessão limitada.
冢冣
1 n 1
Logo, 0 < ᎏᎏ ≤ ᎏᎏ, ∀ n N. d) x1 = 3 – 1 = 2
π π
1 7
Assim, a sucessão (wn) é limitada. x2 = 3 + ᎏᎏ = ᎏᎏ
2 2
1 8
38. x3 = 3 – ᎏᎏ = ᎏᎏ
3 3
4n + 4 4n Tem-se que x2 – x1 > 0 e x3 – x2 < 0, logo a suces-
a) un + 1 – un = ᎏᎏ – ᎏᎏ =
3n + 5 3n + 2 são (xn) não é monótona.
12n2 + 8n + 12n + 8 – 12n2 – 20n 1
= ᎏᎏᎏᎏ = 3 – ᎏᎏ se n é ímpar
(3n + 5)(3n + 2) n
1
8 xn = 3 + (–1)n × ᎏᎏ =
= ᎏᎏ > 0, ∀ n N n
(3n + 5)(3n + 2)
1
Logo, (un) é crescente. 3 + ᎏᎏ se n é par
n
Como (un) é crescente, um minorante do conjunto
1 1
4 Sabe-se que 0 < ᎏᎏ ≤ 1, ∀ n N. Então, 3 < 3 + ᎏᎏ < 4,
dos termos de (un) é u1 = ᎏᎏ . n n
5 1 1
se n é par, e 0 > – ᎏᎏ ≥ –1 ⇔ 3 > 3 – ᎏᎏ ≥ 2, se n é
4 n n
u1 = ᎏ ᎏ ímpar.
5
4n 4 8 4 8 Assim, 2 ≤ xn < 4, ∀ n N.
un = ᎏᎏ = ᎏᎏ – ᎏᎏ = ᎏᎏ – ᎏᎏ Logo, a sucessão (xn) é limitada.
3n + 2 3 3(3n + 2) 3 9n + 6
冢 3冣 冢 3冣
π π
8 = 2 sen π + ᎏᎏ – 2 sen – ᎏᎏ =
Como ᎏᎏ > 0, ∀ n N, então:
9n + 6
冢3冣 冢3冣
8 4 8 4 π π
– ᎏᎏ < 0 ⇔ ᎏᎏ – ᎏᎏ < ᎏᎏ, ∀ n N = –2 sen ᎏᎏ + 2 sen ᎏᎏ =
9n + 6 3 9n + 6 3
=0
4 4
Logo, ᎏᎏ ≤ un < ᎏᎏ, ∀ n N, ou seja, a sucessão (un)
5 3
冢 冣
nπ
é limitada. b) un = 1 ⇔ 1 – 2 sen ᎏᎏ = 1
3
冢 冣
nπ
⇔ 2 sen ᎏᎏ = 0
冢 冣
1 1
b) vn + 1 – vn = 1 – ᎏᎏ (n + 1) – 1 – ᎏᎏ n = 3
2 2
冢 冣
nπ
1 1 1 ⇔ sen ᎏᎏ = 0
= 1 – ᎏᎏ n – ᎏᎏ – 1 + ᎏᎏ n = 3
2 2 2
nπ
1 ⇔ ᎏᎏ = kπ, k Z
= – ᎏᎏ < 0, ∀ n N 3
2
⇔ n = 3k, k Z
Logo, (vn) é decrescente.
A sucessão (vn) não tem minorantes, logo não é Todos os termos de ordem n = 3k, k Z, são ter-
uma sucessão limitada. mos iguais a 1.
冢冣
46. 1 2 1
ᎏᎏ = ᎏᎏ .
2 4
a) u1 = 2r
u1 + u2 = 24 ⇔ u1 + u1 × r = 24 Sucessão definida por recorrência:
⇔ 2r + 2r × r = 24 A1 = 9π
⇔ 2r2 + 2r – 24 = 0 1
An = ᎏᎏ An – 1, n ≥ 2
⇔ r2 + r – 12 = 0 4
–1 ± 兹苶 1苶+苶 苶
冢冣
1 n–1
48 Termo geral da sucessão: An = 9π × ᎏᎏ
⇔ r = ᎏᎏᎏ
2 4
–1 ± 7
冢 冣冢 冣冢 冣 冢 冣
⇔ r = ᎏᎏ 1 1 1 1 1
2 49. Seja P(n) : 1 – ᎏᎏ 1 – ᎏᎏ 1 – ᎏᎏ … 1 – ᎏᎏ = ᎏᎏ.
2 3 4 n n
⇔ r = –4 ∨ r = 3
1 1 1 1
Como a razão é positiva, então r = 3. P(2): 1 – ᎏᎏ = ᎏᎏ ⇔ ᎏᎏ = ᎏᎏ
2 2 2 2
u u 5a – 3 a +3 Logo, P(2) é uma proposição verdadeira.
b) ᎏᎏ2 = ᎏᎏ3 ⇔ ᎏᎏ = ᎏᎏ
u1 u2 8a 5a – 3
冢 冣冢 冣冢 冣 冢 冣
1 1 1 1 1
Hipótese: 1 – ᎏᎏ 1 – ᎏᎏ 1 – ᎏᎏ … 1 – ᎏᎏ = ᎏᎏ
⇔ 25a2 – 30a + 9 = 8a2 + 24a 2 3 4 n n
⇔ 17a2 – 54a + 9 = 0
冢 冣冢 冣冢 冣 冢 冣冢 冣
1 1 1 1 1
Tese: 1 – ᎏᎏ 1 – ᎏᎏ 1 – ᎏᎏ … 1 – ᎏᎏ 1 – ᎏᎏ =
54 ± 兹苶2苶
30苶4
苶 2 3 4 n n +1
⇔ a = ᎏᎏᎏ
34 1
= ᎏᎏ
3 n +1
⇔ a = 3 ∨ a = ᎏᎏ
17
Demonstração:
u u4 a +3 a
ᎏᎏ3 = ᎏᎏ ⇔ ᎏᎏ = ᎏᎏ
冢 冣冢 冣冢 冣 冢 冣冢 冣
u2 u3 5a – 3 a + 3 1 1 1 1 1
1 – ᎏᎏ 1 – ᎏᎏ 1 – ᎏᎏ … 1 – ᎏᎏ 1 – ᎏᎏ =
2 3 4 n n +1
⇔ a2
+ 6a + 9 = 5a2
– 3a
冢 冣
1 1 1 n 1
2 = ᎏᎏ 1 – ᎏᎏ = ᎏᎏ × ᎏᎏ = ᎏᎏ
⇔ 4a – 9a – 9 = 0 n n +1 n n + 1 n +1
9 ± 兹苶2苶2苶
冢 冣冢 冣冢 冣 冢 冣
5 1 1 1 1 1
⇔ a = ᎏᎏ Logo, 1 – ᎏᎏ 1 – ᎏᎏ 1 – ᎏᎏ … 1 – ᎏᎏ = ᎏᎏ,
34 2 3 4 n n
3
⇔ a = 3 ∨ a = – ᎏᎏ ∀ n N \ {1}.
4
Logo, a = 3. 1 1 1 1
Então, u1 = 24 e u2 = 12. 50. Seja P(n): ᎏᎏ + ᎏᎏ + ᎏᎏ + … + ᎏᎏ =
1×2 2×3 3×4 n(n + 1)
u 12 1 n
Assim, r = ᎏᎏ2 = ᎏᎏ = ᎏᎏ. = ᎏᎏ.
u1 24 2 n+1
1 1 1 1
P(1): ᎏᎏ = ᎏᎏ ⇔ ᎏᎏ = ᎏᎏ
47. 1×2 1 +1 2 2
a) u1 = 2000 × 1,013 = 2026 euros Logo, P(1) é uma proposição verdadeira.
u4 = 2000 × 1,0134 ≈ 2106 euros
b) un = 2026 × 1,013n – 1
Tese: 53.
冨 冨
1 1 1 1 1 3 3
ᎏᎏ + ᎏᎏ + ᎏᎏ + … + ᎏᎏ + ᎏ ᎏ= a) |un| < L ⇔ ᎏᎏ < L ⇔ ᎏᎏ < L
1× 2 2× 3 3× 4 n(n + 1) (n + 1)(n + 2) 2n + 1 2n + 1
⇔ 3 < 2nL + L
n+1
= ᎏᎏ ⇔ 2nL > 3 – L
n+2
3–L
⇔ n > ᎏᎏ
Demonstração: 2L
1 1 1 1 1 3–2
ᎏᎏ + ᎏᎏ + ᎏᎏ + … + ᎏᎏ + ᎏ ᎏ= Se, por exemplo, L = 2, vem que n = ᎏᎏ, ou seja,
1× 2 2× 3 3× 4 n(n + 1) (n + 1)(n + 2) 2× 2
1
n
= ᎏᎏ + ᎏ
1
ᎏ= n > ᎏᎏ, que é uma condição universal em N.
n + 1 (n + 1)(n + 2) 4
Então, existe um número real positivo L tal que
n2 + 2n + 1
=ᎏ ᎏ= ∀ n N, |un| < L.
(n + 1)(n + 2)
冨 冨
(n + 1)2 2n + 1 2n + 1
= ᎏᎏ = b) |un| < L ⇔ ᎏᎏ < L ⇔ ᎏᎏ < L
(n + 1)(n + 2) 3 3
n+1 ⇔ 2n + 1 < 3L
= ᎏᎏ ⇔ 2n < 3L – 1
n+2
1 1 1 1 n 3L – 1
Logo, ᎏᎏ + ᎏᎏ + ᎏᎏ + … + ᎏᎏ = ᎏᎏ, ⇔ n < ᎏᎏ
1×2 2×3 3×4 n(n + 1) n + 1 2
∀ n N. Ou seja, apenas verificam a condição |un| < L, os
3L – 1
termos cuja ordem é inferior a ᎏᎏ. Logo, não
51. Seja P(n): vn = 7 + (n – 1) × 2. 2
existe nenhum número real L nas condições dadas.
P(1): v1 = 7 + (1 – 1) × 2 ⇔ 7 = 7 + 0 ⇔ 7 = 7
Logo, P(1) é uma proposição verdadeira.
冨 冨 冨冢 冣冨
1 1
Hipótese: vn = 7 + (n – 1) × 2 54. |un| < L ⇔ –4 – ᎏᎏ < L ⇔ – 4 + ᎏᎏ < L
n n
Tese: vn + 1 = 7 + n × 2 1
⇔ 4 + ᎏᎏ < L
Demonstração: n
vn + 1 = vn + 2 = 7 + (n – 1) × 2 + 2 = ⇔ 4n + 1 < Ln
= 7 + 2n – 2 + 2 = ⇔ 4n – Ln < –1
= 7 + 2n = ⇔ –4n + Ln > 1
=7+n×2 ⇔ n(–4 + L) > 1
1
Logo, vn = 7 + (n – 1) × 2, ∀ n N. ⇔ n > ᎏᎏ
L– 4
1
冢冣
1 n–1 Se, por exemplo, L = 1, vem que n > ᎏᎏ, ou seja,
52. Seja P(n): u = 7 × ᎏᎏ . 1–4
2 1
n > – ᎏᎏ, que é uma condição universal em N.
冢冣 冢冣
1 1–1 1 0 3
P(1): u1 = 7 × ᎏᎏ ⇔ 7 = 7 × ᎏᎏ
2 2 Então, existe um número real positivo L tal que
⇔ 7=7×1 ⇔ 7=7 ∀ n N, |un| < L.
Logo, P(1) é uma proposição verdadeira.
55. Pretende-se calcular 151 + 153 + … + 413.
冢冣
1 n–1
Hipótese: un = 7 × ᎏᎏ As parcelas desta soma estão em progressão arit-
2
mética de razão 2.
冢冣
1 n
Tese: un + 1 = 7 × ᎏᎏ Assim, o termo geral desta progressão aritmética é:
2
un = u1 + (n – 1)2 ⇔ un = 151 + (n – 1)2
Demonstração: ⇔ un = 151 + 2n – 2
冢冣
1 n–1 ⇔ un = 2n + 149
7 × ᎏᎏ
冢冣
un 2 1 n–1 1 É agora necessário saber a ordem do termo 413:
un + 1 = ᎏᎏ = ᎏᎏ = 7 × ᎏᎏ × ᎏᎏ =
2 2 2 2 un = 413 ⇔ 2n + 149 = 413 ⇔ 2n = 264 ⇔ n = 132
Ou seja, a soma que se pretende determinar é
冢冣
1 n
= 7 × ᎏᎏ constituída por 132 parcelas.
2
é decrescente. uk + uk + r + uk + 2r = 18
⇔
60. Sejam un = u1 + (n – 1)r e vn = v1 + (n – 1)r’ os ter- uk × (uk + r) × (uk + 2r) = 66
mos gerais de duas progressões aritméticas (un)
3uk + 3r = 18 uk + r = 6
e (vn) de razões r e r', respetivamente. Seja (wn) a
⇔ ⇔
sucessão cujo termo geral é a soma dos termos
————— —————
gerais de (un) e (vn).
wn = un + vn = u1 + (n – 1)r + v1 + (n – 1)r’ = uk = 6 – r
= u1 + v1 + (n – 1)(r + r’) ⇔
Então: (6 – r) × (6 – r + r) × (6 – r + 2r) = 66
wn + 1 – wn = ————— —————
= u1 + v1 + n(r + r’) – (u1 + v1 + (n – 1)(r + r’)) =
⇔ ⇔
= u1 + v1 + n(r + r’) – u1 – v1 – n(r + r’) + (r + r’) = 2
(6 – r) × 6 × (6 + r) = 66 36 – r = 11
= r + r’, ∀ n N.
————— uk = 1 uk = 11
Uma vez que r + r’ é uma constante, então (wn) é
⇔ ⇔ ∨
uma progressão aritmética de razão r + r’. 2
r = 25 r = 5 r = –5
–3n = –15
b)
⇔
i) A1 = 16
n = 5
兹苶10
苶
A2 = 4兹苶
10苶 = ᎏ × 16
4 ⇔ n=5
25
兹苶10
苶 Sim, para n = 5 tem-se que An = ᎏᎏ.
A3 = 10 = ᎏ × 4兹苶
10苶 4
4
E assim sucessivamente. d) Bn = An × An =
兹苶10
苶 兹苶10
苶 兹苶10苶
冢 冣 冢 冣
n–1 n–1
Então, A1 = 16 ∧ An + 1 = ᎏ An, ∀ n N. = 16 × ᎏ × 16 × ᎏ =
4 4 4
兹苶10苶
兹苶10
苶
ᎏᎏ An
冢冢 ᎏ
4 冣 冣
n–1 2
An + 1 4 兹苶10苶 = 256 × =
ᎏ ᎏ = ᎏᎏ = ᎏ , ∀ n N.
An An 4
兹苶10
苶
冢冢 ᎏ
4 冣冣
2 n–1
= 256 × =
兹苶10
苶
Uma vez que ᎏ é uma constante, então (An) é
4
冢冣
5 n–1
兹苶10
苶 = 256 × ᎏᎏ
8
uma progressão geométrica de razão ᎏ .
4
冨 冨
u1 + p × un – p = u1 × rn – 1 – p × u1 × rp = 1
Logo, a partir do termo de ordem 7, un – ᎏᎏ < 0,03.
= u1 × u1 × rn – 1 – p + p = 2
= u1 × u1 × rn – 1 =
冨 冨 冨 冨
1 n+1 1
= u1 × un ii) un – ᎏᎏ < 0,001 ⇔ ᎏᎏ – ᎏᎏ < 0,001
2 2n + 1 2
冨 冨
2n + 2 – 2n – 1
⇔ ᎏ ᎏ < 0,001
2(2n + 1)
Unidade 4 – Limites de sucessões
冨 冨
1 1
⇔ ᎏᎏ < ᎏᎏ
Páginas 58 a 94 2(2n + 1) 1000
1 1
56. ⇔ ᎏᎏ < ᎏᎏ
2(2n + 1) 1000
1 1
a) un = 0,01 ⇔ ᎏᎏ < ᎏᎏ ⇔ n > 100 ⇔ 2(2n + 1) > 1000
n 100
⇔ 2n + 1 > 500
Logo, a partir do termo de ordem 100, os termos
1 ⇔ n > 249,5
da sucessão un = ᎏᎏ são menores que 0,01.
n
Logo, a partir do termo de ordem 249, os termos
1 1 1
b) un < 0,001 ⇔ ᎏᎏ < ᎏᎏ da sucessão (un) distam de ᎏᎏ menos de 0,001.
2n + 1 1000 2
⇔ 2n + 1 > 1000
冨 冨 冨 冨
1 n+1 1
iii) un – ᎏᎏ < δ ⇔ ᎏᎏ – ᎏᎏ < δ
⇔ n > 499,5 2 2n + 1 2
⇔ 冨ᎏ
2(2n + 1) 冨
Logo, a partir do termo de ordem 499, os termos 2n + 2 – 2n – 1
ᎏ <δ
1
da sucessão un = ᎏᎏ são menores que 0,001.
⇔ 冨ᎏᎏ冨 < δ
2n + 1 1
2(2n + 1)
冨 冨 冨 冨
n 1 3n – 3n – 1 1
c) ᎏᎏ – ᎏᎏ < 0,0001 ⇔ ᎏᎏ < ᎏᎏ
3n + 1 3 3(3n + 1) 10 000 1
⇔ ᎏᎏ < δ
2(2n + 1)
冨 冨
–1 1
⇔ ᎏᎏ < ᎏᎏ
3(3n + 1) 10 000 1
⇔ 2(2n + 1) > ᎏᎏ
1 1 δ
⇔ ᎏᎏ < ᎏᎏ
3(3n + 1) 10 000 1
⇔ 2n + 1 > ᎏᎏ
⇔ 3(3n + 1) > 10 000 2δ
10 000 1
⇔ 3n + 1 > ᎏᎏ ⇔ 2n > ᎏᎏ – 1
3 2δ
9997
⇔ n > ᎏᎏ
9
6n
Logo, a partir do termo de ordem p, sendo n ≥ p e ∃ p N: ∀ n N, n ≥ p ⇒ ᎏᎏ – 3 < δ, ou seja,
1 – 2δ 1 2n + 1
p > ᎏᎏ, os termos da sucessão (un) distam de ᎏᎏ 6n
4δ 2 que lim ᎏᎏ = 3.
2n + 1
menos de δ.
1 – 2δ c) Pretende-se provar que ∀ δ R+ ∃ p N: ∀ n N,
b) Pela alínea anterior, se n > ᎏᎏ, então
4δ n2
n≥p⇒ ᎏ ᎏ – 1 < δ.
n+1 1 1 – 2δ 2
n +1
ᎏᎏ – ᎏᎏ < δ, e, portanto, se p > ᎏᎏ, fica pro-
2n + 1 2 4δ
Seja δ R+.
vado que ∀ δ R ∃ p N: ∀ n N,
+
n2 n2 – n2 – 1
n+1 1 n+1 1 ᎏ ᎏ–1 <δ ⇔ ᎏ ᎏ <δ
n ≥ p ⇒ ᎏᎏ – ᎏᎏ < δ, ou seja, que lim ᎏᎏ = ᎏᎏ. 2
n +1 n2 + 1
2n + 1 2 2n + 1 2
⇔ ᎏ
n + 1
–1
ᎏ <δ2
58.
1
a) Pretende-se provar que ∀ δ R+ ∃ p N: ∀ n N, ⇔ ᎏ ᎏ<δ
n2 + 1
1 1
n ≥ p ⇒ ᎏᎏ – 0 < δ. ⇔ n2 + 1 > ᎏᎏ
n δ
Seja δ R+. 1
⇔ n2 > ᎏᎏ – 1
1 1 δ
ᎏᎏ – 0 < δ ⇔ ᎏᎏ < δ
n n
1 n2
Assim, se n > ᎏᎏ – 1, então ᎏ ᎏ – 1 < δ, e, por-
⇔ ᎏᎏ < δ n2 + 1
1 δ
n
tanto, se p >
ᎏᎏ–1, fica provado que ∀ δ R
1 +
1
⇔ n > ᎏᎏ δ
δ
n2
∃ p N: ∀ n N, n ≥ p ⇒ ᎏ
1 1 ᎏ – 1 < δ , ou seja,
Assim, se n > ᎏᎏ, então ᎏᎏ – 0 < δ, e, portanto, se 2
n +1
δ n
1 n2
p > ᎏᎏ, fica provado que ∀ δ R+ ∃ p N: ∀ n N, que lim ᎏ2
ᎏ = 1.
δ n +1
1 1
n ≥ p ⇒ ᎏᎏ – 0 < δ, ou seja, que lim ᎏᎏ = 0.
n n d) Pretende-se provar que ∀ δ R+ ∃ p N: ∀ n N,
1 – 2n 2
b) Pretende-se provar que ∀ δ R+ ∃ p N: ∀ n N, n ≥ p ⇒ ᎏᎏ + ᎏᎏ < δ.
3n + 4 3
6n
n ≥ p ⇒ ᎏᎏ – 3 < δ. Seja δ R+.
2n + 1
ᎏ
3n + 4 3
ᎏ + ᎏᎏ < δ ⇔ ᎏ
3(3n + 4)
1 – 2n 2 3 – 6n + 6n + 8
Seja δ R+. ᎏ <δ
6n 6n – 6n – 3
ᎏᎏ – 3 < δ ⇔ ᎏ ᎏ <δ
3(3n + 4)
11
2n + 1 2n + 1 ⇔ ᎏᎏ < δ
–3
⇔ ᎏᎏ < δ 11
2n + 1 ⇔ ᎏᎏ < δ
3(3n + 4)
3
⇔ ᎏᎏ < δ 3(3n + 4) 1
2n + 1 ⇔ ᎏᎏ > ᎏᎏ
11 δ
2n + 1 1
⇔ ᎏᎏ > ᎏᎏ 11
3 δ ⇔ 3n + 4 > ᎏᎏ
3δ
3
⇔ 2n + 1 > ᎏᎏ 11
δ ⇔ 3n > ᎏᎏ – 4
3δ
3–δ
⇔ 2n > ᎏᎏ 11 4
δ ⇔ n > ᎏᎏ – ᎏᎏ
9δ 3
3 –δ
⇔ n > ᎏᎏ 11 – 36δ
2δ ⇔ n > ᎏᎏ
9δ
n+2 1
n ≥ p ⇒ ᎏᎏ – ᎏᎏ < δ.
3n + 1 3
n+2 1 3n + 6 – 3n – 1
ᎏᎏ – ᎏᎏ < δ ⇔ ᎏ ᎏ <δ
3n + 1 3 3(3n + 1)
5 5
Assim, para quaquer ∀ δ R+ ᎏᎏ – ᎏᎏ < δ, qual-
5 7 7
⇔ ᎏᎏ < δ
3(3n + 1) 5 5
quer que seja n natural, ou seja, que lim ᎏᎏ = ᎏᎏ.
5 7 7
⇔ ᎏᎏ < δ
3(3n + 1)
1 3δ 71.
⇔ ᎏᎏ < ᎏᎏ
3n + 1 5 6n + 1 6
a) lim ᎏᎏ = ᎏᎏ = 2
5 3n + 2 3
⇔ 3n + 1 > ᎏᎏ
3δ 5n – 1
b) lim ᎏᎏ = +⬁
5 10
⇔ 3n > ᎏᎏ – 1
3δ
n+ 5
5 1 c) lim ᎏᎏ = –⬁
⇔ n > ᎏᎏ – ᎏᎏ –4
9δ 3
d) lim 9 = 9
5 1 n+2 1
Assim, se n > ᎏᎏ – ᎏᎏ, então ᎏᎏ – ᎏᎏ < δ, e, por-
9δ 3 3n + 1 3
5 1 72.
tanto, se p > ᎏᎏ – ᎏᎏ, fica provado que ∀ δ R+
9δ 3 a) Dado L R+.
n+2 1
∃ p N: ∀ n N, n ≥ p ⇒ ᎏᎏ – ᎏᎏ < δ, ou seja, n2 > L ⇔ n > L
3n + 1 3
n+2 1 Então, para qualquer L > 0, se considerarmos um
que lim ᎏᎏ = ᎏᎏ.
3n + 1 3 número natural p, superior a L , tem-se n2 > L,
desde que n ≥ p.
b) Dado L R+. Fica provado que lim n2 = +⬁.
2n – 1
ᎏᎏ > L ⇔ 2n – 1 > 4L b) Dado L R+.
4
⇔ 2n > 4L + 1
n > L ⇔ n2 > L2
4L + 1 Então, para qualquer L > 0, se considerarmos um
⇔ n > ᎏᎏ
2 número natural p, superior a L2, tem-se n > L,
Então, para qualquer L > 0, se considerarmos um desde que n ≥ p.
4L + 1 Fica provado que lim
n = +⬁.
número natural p, superior a ᎏᎏ, tem-se
2n – 1
2 c) Pretende-se provar que ∀ δ R+ ∃ p N: ∀ n N,
ᎏᎏ > L , desde que n ≥ p.
4 1
2n – 1 n ≥ p ⇒ ᎏᎏ2 – 0 < δ.
Fica provado que lim ᎏᎏ = +⬁. n
4
Seja δ R+.
c) Dado L R+.
ᎏnᎏ – 0 < δ ⇔ ᎏnᎏ < δ
–n + 5 1 1
ᎏᎏ < –L ⇔ –n + 5 < –7L 2 2
7
⇔ –n < –7L + 5 1
⇔ ᎏᎏ2 < δ
⇔ n > 7L – 5 n
⇔ n2 > δ
Então, para qualquer L > 0, se considerarmos um
⇔ n > δ
número natural p, superior a 7L – 5, tem-se
–n + 5 1
ᎏᎏ < –L, desde que n ≥ p. Assim, se n > δ, então ᎏᎏ2 – 0 < δ, e, portanto, se
7 n
–n + 5 p > δ, fica provado que ∀ δ R+ ∃ p N:
Fica provado que lim ᎏᎏ = –⬁.
7 1
∀ n N, n ≥ p ⇒ ᎏᎏ2 – 0 < δ , ou seja, que
n
d) Pretende-se provar que ∀ δ R+ ∃ p N: ∀ n N, 1
lim ᎏᎏ2 = 0.
n
5 5
n ≥ p ⇒ ᎏᎏ – ᎏᎏ < δ. d) Pretende-se provar que ∀ δ R+ ∃ p N: ∀ n N:
7 7
1
Seja δ R+. n ≥ p ⇒ ᎏ – 0 < δ.
n
1 2n + 7
Assim, se n > δ2, então ᎏ – 0 < δ, e, portanto, lim fn = lim ᎏᎏ = 2
n n+1
se p > δ2, fica provado que ∀ δ R+ ∃ p N:
e 6
c) lim ᎏᎏn = ᎏᎏ = 3
1 fn 2
∀ n N, n ≥ p ⇒ ᎏᎏ – 0 < δ, ou seja, que
n
e 6 3
fn 2 1
1 lim ᎏᎏ = ᎏᎏ = ᎏᎏ
lim ᎏᎏ = 0. n
n
73. 77.
a) lim n3 = +⬁ a) lim gn = lim n–2 = 0
4n 4
b) lim
n2 = +⬁ lim hn = lim ᎏᎏ = ᎏᎏ = 2
3 2n + 1 2
ᎏ
c) lim n 4
= +⬁ b) lim (2016gn) = 2016 × 0 = 0
3
–ᎏ
d) lim n 4
=0 c) lim (7hn) = 7 × 2 = 14
1
e) lim ᎏᎏ =0 d) lim (gn – hn) = 0 – 2 = –2
n3
1 e) lim (2gn – 3hn) = 2 × 0 – 3 × 2 = –6
f) lim ᎏ =0
n5
78.
74. a) lim (an + bn) = lim an + lim bn =
–n + 5 1
a) a1 + b1 = –1 + 2 = 1 = lim ᎏᎏ + lim 3 – ᎏᎏ =
4n + 4 n
a2 + b2 = 1 + 1 = 2
1
2 1 = – ᎏᎏ + 3 =
a3 + b3 = –1 + ᎏᎏ = – ᎏᎏ 4
3 3 11
= ᎏᎏ
2 4
b) an + bn = (–1)n + ᎏᎏ
n b) lim (bn × cn) = lim bn × lim cn =
1 1
75. = lim 3 – ᎏᎏ × lim ᎏᎏ =
n n3
2 2
a) c1 × d1 = ᎏᎏ × 2 = ᎏᎏ =3×0=
6 3
=0
4 4
c2 × d2 = ᎏᎏ × 1 = ᎏᎏ
11 11 1 1 1 1
c) lim ᎏᎏ = ᎏᎏ = ᎏᎏ = ᎏᎏ
6 2 1 bn lim bn 1 3
c3 × d3 = ᎏᎏ × ᎏᎏ = ᎏᎏ lim 3 – ᎏᎏ
16 3 4 n
2n 2 4 1
b) cn × dn = ᎏᎏ × ᎏᎏ = ᎏᎏ lim ᎏᎏ
5n + 1 n 5n + 1 n3
c lim cn ᎏᎏᎏ 0
2n
c) lim cn = lim ᎏᎏ = ᎏᎏ
2
5n + 1 5
d) lim ᎏnᎏ = ᎏᎏ
bn l im bn n
= lim 3 – ᎏ1ᎏ = ᎏᎏ = 0
3
2 –n + 5
lim dn = lim ᎏᎏ = 0 lim ᎏᎏ 1
n 4n + 4 – ᎏᎏ
a liman ᎏᎏᎏ 4 1
4
lim (cn × dn) = lim ᎏᎏ = 0
5n + 1
e) lim ᎏnᎏ = ᎏᎏ
b n l im bn n 3
= lim 3 – ᎏ1ᎏ = ᎏ = – ᎏᎏ
12
1 5n + 1 5
–n + 5 2 1 2 1
d) lim ᎏᎏ = lim ᎏᎏ = ᎏᎏ f) lim (an)2 = (lim an)2 = lim ᎏᎏ = – ᎏᎏ = ᎏᎏ
cn 2n 2 4n + 4 4 16
e) lim (an × bn) = +⬁ × (+⬁) = +⬁ 7 1
n2 2 – ᎏᎏ + ᎏᎏ2
2n2– 7n + 1 n n
f) lim (an × cn) = +⬁ × (–⬁) = –⬁ c) lim ᎏ ᎏ = lim ᎏᎏ =
n2 + 1 1
n2 1 + ᎏᎏ2
g) lim (an × en) = +⬁ × (–2) = –⬁ n
k) lim (cn2016) = (–⬁)2016 = +⬁ 5 1
n3 1 + ᎏᎏ2 + ᎏᎏ
n3
+ 5n + 1 n n3
l) lim (cn2017) = (–⬁)2017 = –⬁ d) lim ᎏ ᎏ 2
= lim ᎏᎏᎏ =
3–n 3
n2 ᎏᎏ2 – 1
n
82.
5 1
1 n 1 + ᎏ ᎏ2 + ᎏᎏ
a) lim (n2 – n) = lim n2 1 – ᎏᎏ = +⬁ × (1 – 0) = +⬁ n n3
n +⬁
= lim ᎏᎏᎏ = ᎏᎏ = –⬁
3 –1
b) lim (–n + n) = lim –n 1 – ᎏᎏ = –⬁ × (1 – 0) = –⬁
2 1 2 ᎏᎏ2 – 1
n n
n2 n2
c) lim 2n – 4n + ᎏᎏ n – 9 =
6
3 2 e) lim ᎏ = lim ᎏᎏ =
3
5 n +1 1
n3 1 + ᎏᎏ
n3
= lim 2n 1 – ᎏᎏ + ᎏᎏ – ᎏᎏ =
2 33 9
n 5n 2n 2 3
n2 1
= lim ᎏ × lim ᎏ =
= +⬁ × (1 – 0 + 0 – 0) = +⬁ n3 1
1 + ᎏᎏ
n3
d) lim (–πn4 + 3n2 – n + 4) =
1 1
= lim ᎏ × lim ᎏ =
=
3 1 4 n 1
= lim –πn4 1 – ᎏᎏ + ᎏᎏ – ᎏᎏ 1 + ᎏᎏ
πn2 πn3 πn4 n3
=0×1=
= –⬁ × (1 – 0 + 0 – 0) = –⬁
=0
2
n –6 – ᎏᎏ
n3
1
+ ᎏᎏ
n4 –⬁
9
= lim ᎏᎏᎏ =
+ᎏᎏ + 2n
4
n
n2
= lim ᎏᎏᎏ = ᎏᎏ = +⬁ n+3
1 –3
–3 – ᎏᎏ2
n 4 4
n 9 + ᎏᎏ + 2n n 9 + ᎏᎏ + 2
n n
= ᎏᎏᎏ = lim ᎏᎏᎏ =
n+3 3
84. n 1 + ᎏᎏ
n
4n
ᎏ ᎏ
+ᎏᎏ + 2
2
n +1 4n (2n4 + 1) 8n4 + 4
a) lim ᎏᎏ = lim ᎏ ᎏ = lim ᎏ ᎏ= 4
n 2 2 2
n (n + 1) n3 + n 9
ᎏ ᎏ n 3 +2
2n4 + 1 = lim ᎏᎏ = ᎏᎏ = 5
3 1
1 + ᎏᎏ
n
4 4
n4 8 + ᎏᎏ n 8 + ᎏᎏ
n 4 n4 +⬁ n
= lim ᎏᎏ = lim ᎏᎏ = ᎏᎏ = +⬁ e) lim ᎏᎏ =
1 1 + n
+
1 1 2
3
n 1 + ᎏᎏ2 1 + ᎏᎏ2
n n
n (1 – n+2)
= lim ᎏᎏᎏ =
(1 + n+2) (1 – n+2)
n2 1 n
b) lim ᎏᎏ × ᎏᎏ = lim ᎏᎏ =
3n + 1 n 3n + 1
n (1 –
n+
2) n (1 – n +
2)
= lim ᎏᎏᎏ1–n–2 = lim ᎏᎏᎏ –n – 1 =
n 1 1
= lim ᎏᎏ = lim ᎏ 1 = ᎏ3ᎏ
1 1 – n+
n 3 + ᎏᎏ 3 + ᎏ
n
ᎏ n (1 –
n+2) 2
n = lim ᎏᎏᎏ = lim ᎏᎏ =
1 1
n –1 – ᎏᎏ –1 – ᎏᎏ
n n2 + 2n n n
c) lim ᎏ 2
ᎏ × (n + 2) = lim ᎏ ᎏ=
n +1 n2 + 1 –⬁
= ᎏᎏ = +⬁
–1
2
n2 1 + ᎏᎏ
n
= lim ᎏᎏ = 86.
1
n2 1 + ᎏᎏ2
n a) lim 3n = +⬁
2
1 + ᎏᎏ 1 n
n 1 b) lim ᎏᎏ =0
= lim ᎏᎏ = ᎏᎏ = 1 3
1 1
1 + ᎏᎏ2
n
= +⬁
4n 4 n
c) lim ᎏᎏ = lim ᎏᎏ
85. 3n 3
n +
2 n +2
d) lim ᎏᎏ = lim ᎏᎏ = 0
2 n 2 n
a) lim ᎏᎏ = lim ᎏᎏ =
n
2 +
2n n(n+2) 7 n 7
9
2 n
n+
n n n
e) lim (2 – 9 ) = lim 9 ᎏᎏ – 1 = +⬁ × (–1) = –⬁
2 1 1
= lim ᎏᎏᎏ = lim ᎏ = ᎏᎏ = 0
n n
+2 n +⬁
b) lim (
n
2+1 –
n
2+
2) = 87. A sequência 0,9; 0,09; 0,009; ... é uma progressão
geométrica de razão 0,1. Assim:
( n
2+1 –
n2+2) (
n
2 +1 +
n
2+
2)
= lim ᎏᎏᎏᎏᎏ =
n
2 +1 +
n
2 +2 0,(9) = 0,9 + 0,09 + 0,009 + … =
1 – 0,1n 1 –0
n2 + 1 – n2 – 2 = lim 0,9 × ᎏ ᎏ = 0,9 × ᎏᎏ = 1
= lim ᎏᎏᎏ = 1 – 0,1 0,9
n
2+1 + n2+
2
–1 –1 88. lim un = lim (10 + 1 + 0,1 + 0,01 + … + 0,1n) =
= lim ᎏᎏᎏ = ᎏᎏ = 0
n
2 +1 +
n
2+
2 +⬁
1 – 0,1n 1 –0
= lim 10 × ᎏ ᎏ = 10 × ᎏᎏ =
n n 1 1 1 – 0,1 0,9
c) lim ᎏ = lim ᎏ = lim ᎏ = ᎏᎏ = 0
n n n n +⬁ 10 100
= 10 × ᎏᎏ = ᎏᎏ
9 9
冢 冢冣
冣
1 n
1 –
冢 冣
1 3 1–0
1. lim un = lim 3 + = 3 + 0 = 3 3
n = lim 1 × 1 = 2 = 2
A opção correta é a (D). 1 –
3 3
A opção correta é a (A).
冢 冣
n–5 5
2. lim vn = lim = lim 1 – = 1 – 0 = 1
n n
9. A proposição (I) é falsa. Contraexemplo: a suces-
Logo, (vn) é uma sucessão convergente.
são de termo geral
A opção correta é a (C).
– 1 se n é par
n
3. Como o gráfico da sucessão (wn) está sobre uma un =
reta de declive positivo, então wn → +. – 1 se n é ímpar
2n
A opção correta é a (B).
é tal que lim un = 0 e un < 0, ∀ n N, mas (un) não
4. lim tn = lim (100 – n)2 = (–)2 = + é monótona.
Logo, (tn) é uma sucessão divergente. A proposição (II) é falsa. Contraexemplo: a suces-
A opção correta é a (A). são de termo geral vn = –n é não limitada e lim vn = –.
A opção correta é a (B).
冢 冣
1
5. lim un = lim 2 – = 2 – 0 = 2
n
10. Como a sucessão (bn) é decrescente, então b1 ≥ bn,
Logo, (un) é uma sucessão convergente para 2.
∀ n N. Então, –1 < bn ≤ b1, ∀ n N, ou seja, (bn)
A opção correta é a (C).
é limitada. Uma vez que (bn) é monótona e limita-
da, então (bn) é convergente.
6. A afirmação (A) é falsa. Contraexemplo: a suces-
A opção correta é a (D).
são de termo geral an = (–1)n é limitada mas não é
convergente.
冤 冢 冣冥
1
11. lim un = lim (n3 – n) = lim n3 1 – 2 = + × 1 = +
A afirmação (B) é falsa. Contraexemplo: a suces- n
são de termo geral bn = n é monótona mas não é Logo, a proposição (I) é verdadeira.
convergente. lim vn = lim [2n + (–1)n]
A afirmação (C) é falsa. Contraexemplo: a suces- Se n é par, então lim vn = lim (2n + 1) = +.
(–1)n Se n é ímpar, então lim vn = lim (2n – 1) = +.
são de termo geral cn = é convergente mas
n Logo, lim vn = + e a proposição (II) é verdadeira.
não é monótona. A opção correta é a (A).
A afirmação (D) é verdadeira. Se (dn) é uma suces-
são convergente para a, então, pela definição de kn4 + n2 – 3n + 4
12. lim wn = lim =
–6n3 + n2
limite, para qualquer δ > 0, existe uma ordem p N
tal que ∀ n N, n ≥ p ⇒ |dn – a| < δ. Ora,
冢 冣
1 3 4
n3 kn + – 2 +
|dn – a| < δ ⇔ –δ < dn – a < δ ⇔ a – δ < dn < a + δ, n n n3
= lim =
冢 冣
pelo que (dn) é uma sucessão limitada. 1
n3 –6 +
A opção correta é a (D). n
1 3 4
kn + – 2 +
7. lim (bn × cn) conduz a uma indeterminação do tipo n n n3 kn
× 0. = lim 1 = lim
–6 + –6
n
lim (an × bn) = –1 × (+) = –
Como lim wn = –, então k > 0.
冢 冣
cn 0
lim = = 0 A opção correta é a (D).
bn +
冢 b 冣 + x x x
a –1
冢 冣
n
lim = = 0 13. lim x + + + … + = 30
n 3 9 3n – 1
冢 冢冣
冣
1 n
A opção correta é a (B). 1 –
3
⇔ lim x × 1 = 30
1 –
3
冢冣
1 2 1
14. h) lim (un)2 = =
2 4
1 1
冢 冣
1
1
n 3 + 3 + i) lim (wn) 2
=6 2
= 兹6
苶
3n + 1 n n 3
a) lim = lim = lim 4 = 3 = 1
冢 冣
3n – 4 4 3 –
n 3 – n
n 17.
冢 冣
–5n + 1 n 1 a) lim (an + bn) = – + (–) = –
b) lim = lim – + = –
10 2 10
b) lim (cn + dn) = + + 0 = +
冢 冣
–n – 1 n 1
c) lim = lim + = +
–4 4 4 c) lim (an + fn) = – + 3 = –
冢 冣
2 2
d) lim – = – d) lim (bn + cn) = – + (+) Indeterminação
5 5
1 1 e) lim (fn + cn) = 3 + (+) = +
e) lim = = 0
3n + 2 +
f) lim (an × bn) = – × (–) = +
g) lim (an × cn) = – × (+) = –
15.
h) lim (an × fn) = – × 3 = –
a) lim n4 = +
i) lim (cn × en) = – × 0 Indeterminação
b) lim 兹苶
n3苶 = +
j) lim (an × dn) = – × 0 Indeterminação
c) lim n2018 = +
k) lim (an4) = (–)4 = +
d) lim n–2018
=0
1 1 l) lim (an5) = (–)5 = –
e) lim = = 0
n3 +
冢 冣
1 1
m) lim = = 0
1 1 cn +
f) lim = = 0
兹苶n苶
3 +
冢 冣
1 1
n) lim = = 0
bn –
n n
冢 冣
16. lim un = lim = lim = an –
o) lim = Indeterminação
冢 冣
2n + 1 1
n 2 – cn +
n
冢 冣
en 0
1 1 p) lim = = 0
= lim = fn 3
1 2
2 –
冢 冣
n d 0
q) lim n = Indeterminação
en 0
1
lim vn = lim n–2 = lim 2 = 0
冢 冣
n fn 3
r) lim = Não há dados suficientes para resol-
1 en 0
12 + ver o exercício.
12n + 1 n
lim wn = lim = lim = 6
2n + 5 5
2 +
n 18.
1 1
a) lim (un + vn) = + 0 =
2 2 a) lim 4n = +
b) lim (vn + wn) = 0 + 6 = 6
冢 冣 = +
5n 5 n
b) lim = lim
c) lim (3vn – wn) = 3 × 0 – 6 = –6 2n 2
= lim 冢冣 × = + × = +
1 7n 7 1 n 1
d) lim (un × vn) = × 0 = 0 c) lim
2 πn+1 π π π
冢 冣 =0
2n
2 n 1
e) lim = lim ⇔ <δ
10n 10 3 (3n2 + 1)
2
p > , fica provado que ∀ δ R+ ∃ p N: ∀ n N,
δ
冪莦莦莦莦
1 – 3δ
portanto, se p > , fica provado que
9δ
冨 冨
n2 1
∀ δ R+ ∃ p N: ∀ n N, n ≥ p ⇒
冨 冨
2 2 – < δ ,
n ≥ p ⇒ – 0 < δ, ou seja, que lim = 0. 3n2 + 1 3
n n
n2 1
ou seja, que lim = .
3n2 + 1 3
b) Pretende-se provar que ∀ δ R+ ∃ p N: ∀ n N,
冨 冨
10n
n ≥ p ⇒ – 5 < δ.
2n + 1 20.
Seja δ R +.
a) Dado L R+.
冨 冨 冨 冨
10n 10n – 10n – 5 L–5
– 5 < δ ⇔ <δ 2n + 5 > L ⇔ 2n > L – 5 ⇔ n >
2n + 1 2n + 1 2
5 Então, para qualquer L > 0, se considerarmos um
⇔ < δ
2n + 1 L–5
número natural p, superior a , tem-se
2n + 1 1 2
⇔ >
5 δ 2n + 5 > L, desde que n ≥ p.
5 Fica provado que lim (2n + 5) = +.
⇔ 2n + 1>
δ
b) Dado L R+.
5 3–n
⇔ 2n > – 1 < –L ⇔ 3 – n < –2L
δ 2
5–δ ⇔ –n < –2L – 3
⇔ 2n >
δ ⇔ n > 2L + 3
5–δ
⇔ n > Então, para qualquer L > 0, se considerarmos um
2δ
número natural p, superior a 2L + 3, tem-se
冨 冨
5–δ 10n
Assim, se n > , então – 5 < δ, e, por- 3–n
2δ 2n + 1 < –L, desde que n ≥ p.
2
5–δ
tanto, se p > , fica provado que ∀ δ R+
冢 冣
3–n
2δ Fica provado que lim = –.
2
冨 冨
10n
∃ p N: ∀ n N, n ≥ p ⇒ – 5 < δ, ou seja,
2n + 1
21.
10n
que lim = 5.
2n + 1 a) Proposição verdadeira.
c) Pretende-se provar que ∀ δ R+ ∃ p N: ∀ n N, Por exemplo, a sucessão de termo geral un = (–1)n
冨 冨
n2 1 é limitada, mas não tem limite.
n≥p⇒ 2
– < δ.
3n + 1 3
b) Proposição falsa.
Seja δ R+.
Uma sucessão limitada é minorada e majorada,
logo não pode tender para infinito.
冪莦莦莦莦
1
limitada e tende para zero. 1
1 +
n
d) Proposição falsa.
Por exemplo, a sucessão de termo geral un = –n + 3 n+5 n+5
h) lim = =
兹苶2苶n苶
冪莦莦莦莦
tem termos positivos (nomeadamente o primeiro e 2苶+苶1 + 3n 冢冣 1
n 2 + 2 + 3n
o segundo termos) e tende para –. n
5
e) Proposição falsa. 1 +
n 1
1 = lim = =
冪莦莦莦莦 兹苶2 + 3
Por exemplo, a sucessão de termo geral un = – é 1
n 2 + 2 + 3
crescente e não tende para +, mas para zero. n
1 兹苶2 – 3
f) Proposição falsa. = × =
兹苶2 + 3 兹苶2 – 3
Por exemplo, a sucessão de termo geral un = n é
monótona, mas não é convergente. 兹苶2 – 3 3 – 兹苶
2
= =
2–9 7
g) Proposição falsa.
(–1)n
冢 冪莦2莦+莦n莦 – 兹苶n冣 =
Por exemplo, a sucessão de termo geral un = 1
n i) lim (兹苶
2苶
n苶+苶1 – 兹苶
n) (=– ) lim 兹苶
n
é convergente, mas não é monótona.
22.
冢冣
2n + 1 2 n
5 j) lim = lim ×2=0×2=0
1 + 5n 冢冣 5
n+5 n 1
a) lim = lim 1 = 2
2n + 1 冢冣 2 +
冢 冣 冢冣
n 5n + 3n + 1 5 n 1 3 n 3
k) lim = lim × 2 + lim × 2 =
πn + 2 冢冣 π π π π
5 = + + 0 = +
n +
2
n +5 n +
b) lim = lim 1 = 2 = +
冢 冢冢5冣 冣冣 =
2n + 1 冢冣 3 n
2 + l) lim (3n + 2 – 5n) (=– ) lim 5n ×9–1
n
= + × (0 – 1) = –
5
1 +
n+5 n 1
c) lim = lim 1 = =0 23.
2n3 + 1 冢冣 2
2n + +
冢 冣 冢 冣
n n2 + 3 3
a) lim = lim n + = + + 0 = +
n 冢冣 n
4 5
3 + 2 –
冢 冣
3n3 + 4n – 5 n n3 3 n 1 1
d) lim = = b) lim 2
= lim = = 0
3 2 5 1
2n – 5n + 1 冢冣 2 – + 2 n + 3 冢冣 3 +
n +
n n3 n
3
2 +
n3
冢 冣
2n5 + 3n2 2 1
兹苶n苶
f) lim
2苶+苶
5
=
冪莦
1莦
+莦莦
n
5
1
2
=
4n + 1 冢冣
1
4 +
n
4
2n + 1 冢冣 1 2
2 +
冢 冣
n 1 n2 + 2
e) lim · (n2 + 2) (0 =× ) lim =
n +1 n+1
冢 冣
1
兹苶n
– 兹苶n 2
1–n 兹苶n n +
g) lim = = n +
兹苶2苶n苶
+苶1 冢冣 = lim 1 = 1 = +
1
兹苶n 1 +
n 冪莦莦莦莦 1 +
n
冢冪莦莦莦冣 冪莦
12n 12 lim vn = lim (π – (–1)n)
g) lim = lim = 兹苶 1苶
2 = 2兹3
苶
n + 1 冢冣 1 Se n é par, então lim vn = π – 1.
1 +
n Se n é ímpar, então lim vn = π + 1.
Logo, a sucessão (vn) é divergente.
冢 冢 冣冣 =
1
h) lim (n2017 – n2) (=– ) lim n2017 1 –
n2015 lim (un × vn) = lim ((π + (–1)n)(π – (–1)n)) =
= + × 1 = +
= lim (π2 – (–1)2n) = π2 + 1
Logo, a sucessão (un × vn) é convergente.
冢 冢 冣冣 =
1
i) lim (n2 – n2016) (=– ) lim n2016 2014
–1
n
= + × (–1) = – 25.
2
3n + 1
冢 冣
(–1)n wn + 1 3n 1
j) lim 2 + a) = 2 =
n + 1
= , ∀ n N
n wn 3 3
3n
冢 冣 冢 冣
(–1)n 1
Se n é par, então lim 2 + = lim 2 + = 1
n n Uma vez que é uma constante, fica provado que
3
= 2 + 0 = 2.
(wn) é uma progressão geométrica.
冢 冣 冢 冣
(–1)n 1
Se n é ímpar, então lim 2 + = lim 2 – = 2 1
n n b) w1 = > 0 e r = < 1, logo (wn) é uma sucessão
= 2 – 0 = 2. 3 3
decrescente.
冢 冣
(–1)n
Logo, lim 2 + = 2.
冢冣
n 1 n
1 –
3
冢 冣
(–1)n 2
k) lim –n + c) Sn = × =
n 3 1
1 –
3
冢 冣 冢 冣
(–1)n 1
Se n é par, então lim –n + = lim –n + =
冢冣
n n 1 n
1 –
= – + 0 = –. 2 3
= × =
冢 冣 冢 冣
(–1)n 1 3 2
Se n é ímpar, então lim –n + = lim –n – =
n n 3
冢冣
= – – 0 = –. 1 n
= 1 –
冢 冣
(–1)n 3
Logo, lim –n + = –.
n
冢 冢 冣 冣=1–0=1
1 n
d) lim Sn = lim 1 –
l) lim ( 兹苶n苶
2苶+苶1 + 兹苶n苶
2苶+苶
2 )= + + (+) = + 3
26.
冢 冣
m) lim (兹苶
n苶
2苶+苶1 – 兹苶
n苶
2苶+苶
冢冣
2) (=– ) 1 n
1 –
2 1–0
(兹苶n苶
2苶+苶1 – 兹苶
n苶
2苶+苶
2) (兹苶
n苶
2苶+苶1 + 兹苶
n苶
2苶+苶
2) a) lim Sn = lim 2 × 1 =2× =
= lim = 1 – 1
兹苶n苶
2苶+苶1 + 兹苶
n苶
2苶+苶
2 2
2
n2 + 1 – n2 – 2 =2×2=4
= lim =
兹苶n苶
2苶+苶1 + 兹苶n苶2苶+苶
2
3
b) u6 = u1 × r6 – 1 ⇔ = 3 × r5
–1 –1 3125
= lim = = 0
兹苶n苶苶
2 +苶1 + 兹苶
n苶
2苶+苶
2 + ⇔ r5 =
1
3125
冢 冣 冢冣 冢冣
1 + 2n + 3n 1 n 2 n
1
n) lim = lim + lim +1= ⇔ r =
3n 冢 冣
3 3 5
冢 冣
=0+0+1=1
冢冣
1 n
1 –
5 1–0
lim Sn = lim 3 ×
冢 冣
–2 + 4n + 1 –1 1 =3× =
o) lim n
= lim n
–1
+ lim 2n × 4 = 1 – 4
2 冢 冣
2 5
5
5 15
= 0 + (+) = + = 3 × =
4 4
冢 冣
1 1
Ora, un = vn × , logo, lim un = lim vn × = 0, já
⇔ 冨冨 < δ
1 – 3n n n
n 1
que (vn) é uma sucessão limitada e lim = 0.
⇔ 冨 – 3冨 < δ
1 n
n
30.
1 1
⇔ – 3 < δ ∧ – 3 > – δ
n n a) Para todo o n N:
1 1
冢 冣
⇔ < 3 + δ ∧ > 3 – δ 1 1
n n un + – 1
un + 1 – 1 2 u n
1 1 vn + 1 = = =
⇔ n > ∧ n < un + 1 + 1
冢 冣
3 +δ 3– δ 1 1
un + + 1
2 un
Assim, os únicos termos da sucessão que são
1 1
valores aproximados de 4 com erro inferior a δ un + – 1 2
2 2un un + 1 – 2un
1 = = =
são aqueles cuja ordem é superior a e infe- 1 1 un2 + 1 + 2un
3+δ un + – 1
1 2 2un
rior a e não todos a partir de uma certa ordem.
3– δ
冢 冣
(un – 1)2 un – 1 2 2
Logo, a proposição acima é falsa, ou seja, a su- = = = vn , como queríamos
(un + 1)2 un + 1
cessão (un) não tende para 4. demonstrar.
2n – 1
冢冣
1
29. b) Seja P(n): vn =
3
cos n
1 + 1–1
20
冢冣 冢冣 冢冣
1 2 u1 – 1 1 2–1 1 1
n2 + cos n n2 1+0 1 v1 = ⇔ = ⇔ =
a) lim = lim sen n = = 3 u1 + 1 3 2+ 1 3
3n + sen n 冢冣
2 3 + 3+ 0 3
n2 1 1
⇔ =
冢 冪莦莦莦莦 冣 1 3 3
b) lim (3兹苶
n苶
2苶
+苶1 – 5n) ( =– ) lim 3兹苶
n苶2 1 + 2 – 5n =
n Logo, P(1) é uma proposição verdadeira.
2n – 1
冢冣
1
= lim 3n
冢 冪莦莦莦莦 冣 1
1 + 2 – 5n =
n
Hipótese: vn =
3
冢 冢 冪莦莦莦莦 冣冣
2n
冢冣
1 1
= lim n 3 1 + 2 – 5 = + (3 – 5) = – Tese: vn + 1 =
n 3
–1 –1 –4 –3
f) Dk = {x R: –x2 + 5x – 6 ≠ 0} = R \ {2, 3} 1 4 3 0
x x
冢 冣冢 冣
• 2x2 + 12x = 0 ⇔ 2x(x + 6) = 0 5 5
• ᎏᎏ + ᎏᎏ : ᎏᎏ – ᎏᎏ =
⇔ x = 0 ∨ x = –6 x –5 x +5 x –5 x +5
x(x + 5) + 5(x – 5) x(x + 5) – 5(x – 5)
= ᎏᎏᎏ : ᎏᎏᎏ =
(x – 5)(x + 5) (x – 5)(x + 5)
x2 – 36 x4 – 1
•ᎏ ᎏ×ᎏ ᎏ= x2 + 5x + 5x – 25 x2 + 5x – 5x + 25
x – 5x – 6 2x2 + 12x
2 = ᎏᎏ : ᎏᎏ =
(x – 5)(x + 5) (x – 5)(x + 5)
(x – 6)(x + 6)(x – 1)(x + 1)(x2 + 1)
= ᎏᎏᎏᎏ = x2 + 10x – 25 x2 + 25
(x – 6)(x + 1) 2x(x + 6) =ᎏ ᎏ:ᎏ ᎏ=
(x – 5)(x + 5) (x – 5)(x + 5)
(x – 1)(x2 + 1)
=ᎏ ᎏ= x2 + 10x – 25 (x – 5)(x + 5)
2x =ᎏ ᎏ×ᎏ ᎏ=
(x – 5)(x + 5) x2 + 25
x3 – x2 + x – 1
=ᎏ ᎏ, em R \ {–6, –1, 0, 6} x2 + 10x – 25
2x =ᎏ ᎏ, em R \ {–5, 5}
x2 + 25
5. 6.
1 4 1 3x – 4x(x + 2) + 3(x + 2)
a) D = {x 僆 R: x – 2 ≠ 0 ∧ 4 – x2 ≠ 0 ∧ x2 – 9 ≠ 0} = a) ᎏᎏ – ᎏᎏ + ᎏᎏ = 0 ⇔ ᎏᎏᎏ = 0
x +2 3 x 3x(x + 2)
= R \ {–3, –2, 2, 3}
3x – 4x2 – 8x + 3x + 6
⇔ ᎏᎏᎏ = 0
x2 + 3 x x2 – 9 x2 + 3 x 4 – x2 3x(x + 2)
•ᎏ ᎏ:ᎏ ᎏ=ᎏ ᎏ×ᎏ ᎏ=
x – 2 4 – x2 x–2 x2 – 9 – 4x2 – 2x + 6
⇔ ᎏᎏ = 0
x(x + 3)(2 – x)(2 + x) 3x(x + 2)
= ᎏᎏᎏ =
(x – 2)(x – 3)(x + 3) ⇔ –4x2 – 2x + 6 = 0 ∧ 3x(x + 2) ≠ 0
–x(2 + x) ⇔ 2x2 + x – 3 = 0 ∧ x ≠ 0 ∧ x ≠ –2
=ᎏ ᎏ=
x–3 –1 ± 兹苶1苶
+苶 苶
24
⇔ x = ᎏᎏ ∧ x ≠ 0 ∧ x ≠ –2
–x2 – 2x 4
=ᎏ ᎏ, em R \ {–3, –2, 2, 3}
x–3 –1 ± 5
⇔ x = ᎏᎏ ∧ x ≠ 0 ∧ x ≠ –2
b) D = {x 僆 R: x4 ≠ 0 ∧ 5x ≠ 0 ∧ x2 + 1 ≠ 0} = R \ {0} 4
冢 冣
3
⇔ x = – ᎏᎏ ∨ x = 1 ∧ x ≠ 0 ∧ x ≠ –2
1 x4 – 2
ᎏᎏ
x4 (x4 – 1) 5x 3
• ᎏᎏ =ᎏ ᎏ= ⇔ x = – ᎏᎏ ∨ x = 1
x +1
2 x4(x2 + 1) 2
ᎏᎏ
5x
冦 冧
3
(x – 1)(x + 1)(x2 + 1)5 C.S. = – ᎏᎏ, 1
= ᎏᎏᎏ = 2
x3(x2 + 1)
5(x – 1)(x + 1)
=ᎏ ᎏ= x2 1 6 – 5x
x3 b) ᎏ ᎏ – ᎏᎏ = ᎏᎏ
x – 4 x – 2 4 – x2
2
5x2 – 5
= ᎏᎏ, em R \ {0} x2 1 6 – 5x
x3 ⇔ ᎏ ᎏ – ᎏᎏ – ᎏᎏ = 0
x – 4 x – 2 4 – x2
2
x
冦 冧
5
c) D = x 僆 R: x – 5 ≠ 0 ∧ x + 5 ≠ 0 ∧ ᎏᎏ – ᎏᎏ ≠ 0 = x2 1 6 – 5x
x –5 x + 5 ⇔ ᎏ ᎏ – ᎏᎏ + ᎏ ᎏ=0
(x – 2)(x + 2) x – 2 (x – 2)(x + 2)
= R \ {–5, 5} x2 – x – 2 + 6 – 5x
⇔ ᎏᎏᎏ = 0
(x – 2)(x + 2)
x2 – 1 + 0 – 0 + + +
x– 2 x+1 1
c) ᎏ ᎏ=ᎏ ᎏ – ᎏᎏ x –3
2x2 – x – 1 2x2 + 3x + 1 2x + 1 ᎏ ᎏ
x2 – 1
– n.d. + n.d. – 0 +
x–2 x+1 1
⇔ ᎏ ᎏ–ᎏ ᎏ + ᎏᎏ = 0
(2x + 1)(x – 1) (2x + 1)(x + 1) 2x + 1 C.S. = ]–1, 1[ ∪ ]3, +⬁[
(x – 2)(x + 1) – (x + 1)(x – 1) + (x – 1)(x + 1)
⇔ ᎏᎏᎏᎏᎏ = 0
(2x + 1)(x – 1)(x + 1) x2 – 3x + 2
b) ᎏ ᎏ≤0
(x – 2)(x + 1) x+2
⇔ ᎏᎏᎏ = 0
(2x + 1)(x – 1)(x + 1) Cálculo auxiliar
⇔ (x – 2)(x + 1) = 0 ∧ (2x + 1)(x – 1)(x + 1) ≠ 0 3 ± 兹9苶苶–苶8
x2 – 3x + 2 = 0 ⇔ x = ᎏᎏ
1 2
⇔ (x = 2 ∨ x = –1) ∧ x ≠ – ᎏᎏ ∧ x ≠ 1 ∧ x ≠ –1
2 ⇔ x=2 ∨ x=1
⇔ x=2
x –⬁ –2 1 2 +⬁
C.S. = {2}
x2 – 3x + 2 + + + 0 – 0 +
冥 冤
6
C.S. = –⬁ , ᎏᎏ ∪ ]4, +⬁[ ⇔ 3(x – 2)x(x – 5) = 0 ∧ –2(x – 5) × (2 – x)(2 + x) ≠ 0
5
⇔ (x = 2 ∨ x = 0 ∨ x = 5) ∧ x ≠ 5 ∧ x ≠ 2 ∧ x ≠ –2
1 1 1 1 1 1
e) ᎏ ᎏ > – ᎏᎏ – ᎏᎏ ⇔ ᎏᎏ + ᎏᎏ + ᎏᎏ > 0 ⇔ x=0
x – x2 3 x –1 x(1 – x) 3 x – 1
–3 + x(x – 1) + 3x O zero de j é 0.
⇔ ᎏᎏᎏ > 0
3x(x – 1) 3x – 6 x2 – 5x
j(x) = ᎏᎏ × ᎏ ᎏ=
–3 + x2 – x + 3x 10 – 2x 4 – x2
⇔ ᎏᎏᎏ > 0
3x(x – 1) 3(x – 2) × x(x – 5)
= ᎏᎏᎏ =
x + 2x – 3
2 –2(x – 5) × (2 – x)(2 + x)
⇔ ᎏ ᎏ>0
3x(x – 1) 3x(x – 2)(x – 5)
= ᎏᎏᎏ
(x + 3)(x – 1) 2(x – 5)(x – 2)(x + 2)
⇔ ᎏ ᎏ>0
3x(x – 1)
x –⬁ –2 0 2 5 +⬁
Cálculo auxiliar
(x – 2)(x – 5) + + + + + 0 – 0 +
–2 ± 兹4苶苶+苶1苶
2
x2 + 2x – 3 = 0 ⇔ x = ᎏᎏ
2 3x – – – 0 + + + + +
⇔ x = –3 ∨ x = 1
2(x + 2) – 0 + + + + + + +
3x(x – 2)(x – 5) – – – 0 + 0 – 0 +
x –⬁ –3 0 1 +⬁
2(x – 5)(x – 2)(x + 2) – 0 + + + 0 – 0 +
(x + 3)(x – 1) + 0 – – – 0 +
3x(x – 2)(x – 5)
3x(x – 1) + + + 0 – 0 + ᎏᎏᎏ + n.d. – 0 + n.d. + n.d. +
2(x – 5)(x – 2)(x + 2)
(x + 3)(x – 1)
ᎏᎏ + 0 – n.d. + n.d. + j é positiva em ]–⬁, –2[ ∪ ]0, 2[ ∪ ]2, 5[ ∪ ]5, +⬁[.
3x(x – 1)
j é negativa em ]–2, 0[.
C.S. = ]–⬁, –3[ ∪ ]0, 1[ ∪ ]1, +⬁[
x3 + x2 – 9x – 9
c) p(x) = 0 ⇔ ᎏ ᎏ=0
8. x2 – 4x + 3
4 5 3 (x + 1)(x – 3)(x + 3)
a) h(x) = 0 ⇔ ᎏᎏ + ᎏ ᎏ – ᎏᎏ = 0 ⇔ ᎏᎏᎏ = 0
x – 3 x – 3x 5x
2 (x – 1)(x – 3)
4 5 3 ⇔ (x + 1)(x – 3)(x + 3) = 0 ∧ (x – 1)(x – 3) ≠ 0
⇔ ᎏᎏ + ᎏᎏ – ᎏᎏ = 0
x – 3 x(x – 3) 5x
⇔ (x = –1 ∨ x = 3 ∨ x = –3) ∧ x ≠ 1 ∧ x ≠ 3
20x + 25 – 3(x – 3)
⇔ ᎏᎏᎏ = 0 ⇔ x = –1 ∨ x = –3
5x(x – 3)
17x + 34 Os zeros de p são –1 e –3.
⇔ ᎏ ᎏ=0
5x(x – 3)
⇔ 17x + 34 = 0 ∧ 5x(x – 3) ≠ 0 Cálculo auxiliar
⇔ x = –2 ∧ x ≠ 0 ∧ x ≠ 3 1 1 –9 –9
⇔ x = –2 –1 –1 0 9
1 0 –9 0
O zero de h é –2.
x –⬁ –2 0 3 +⬁
Assim:
17x + 34 – 0 + + + + + x3 + x2 – 9x – 9 = (x + 1)(x2 – 9) =
= (x + 1)(x – 3)(x + 3)
5x(x – 3) + + + 0 – 0 +
17x + 34
ᎏᎏ – 0 + n.d. – n.d. +
5x(x – 3 )
冢 冣
4
lim f(xn) = lim ᎏ ᎏ2 =
x3
+ – 9x – 9 x2 (xn – 1)
ᎏ ᎏ – 0 + 0 – n.d. + n.d. +
x2 – 4x + 3
lim 4
=ᎏ ᎏ=
p é positiva em ]–3, –1[ ∪ ]1, 3[ ∪ ]3, +⬁[. lim ( xn – 1)2
4
p é negativa em ]–⬁, –3[ ∪ ]–1, 1[. = ᎏᎏ =
1
=4
16x – x5
d) r(x) = 0 ⇔ ᎏ ᎏ=0
5 – x2 4
Conclui-se assim que lim ᎏᎏ = 4.
⇔ 16x – x5 =0 ∧ 5– x2 ≠0 x → 0 (x – 1)2
⇔ x(16 – x4) = 0 ∧ x ≠ 兹苶
5 ∧ x ≠ –兹苶
5 b) Seja f a função real de variável real definida por
⇔ x(4 – x2)(4 + x2) = 0 ∧ x ≠ 兹苶
5 ∧ x ≠ –兹苶
5 f(x) = ᎏᎏ
4
e (xn) uma sucessão qualquer de ter-
(x – 1)2
⇔ (x = 0 ∨ 4 – x2 = 0 ∨ 4 + x2 = 0) ∧ x ≠ 兹苶
5 ∧ x ≠ –兹苶
5 mos pertencentes a Df = R \ {1} tal que xn → 1.
Eq. impossível em R
Então:
⇔ (x = 0 ∨ x = 2 ∨ x = –2) ∧ x ≠ 兹苶
5 ∧ x ≠ –兹苶
5
冢 冣
4
lim f(xn) = lim ᎏ ᎏ =
⇔ x = 0 ∨ x = 2 ∨ x = –2 (xn – 1)2
Os zeros de r são 0, 2 e –2. lim 4
=ᎏ ᎏ=
lim ( xn – 1)2
x –⬁ 苶
–兹5 –2 0 2 兹5
苶 +⬁
4
= ᎏᎏ =
x(4 + x2) – – – – – 0 + + + + + 0+
4 – x2 – – – 0 + + + 0 – – – = +⬁
4
16x – x5 + + + 0 – 0 + 0 – – – Conclui-se assim que lim ᎏᎏ = +⬁.
x → 1 (x – 1)2
5 – x2 – 0 + + + + + + + 0 –
11. lim + f(x) = lim + (x + 1) = 3
16x – x5 x→2 x→2
ᎏᎏ – n.d. + 0 – 0 + 0 – n.d. +
5 – x2
lim – f(x) = lim – (–x + 5) = 3
x→2 x→2
r é positiva em ]–兹苶
5, –2[ ∪ ]0, 2[ ∪ ]兹苶
5, +⬁[. Como lim + f(x) = lim – f(x) = 3, então lim f(x) = 3.
x→2 x→2 x→2
r é negativa em ]–⬁, –兹苶
5[ ∪ ]–2, 0[ ∪ ]2, 兹苶
5[.
12.
a) lim + g(x) = lim + 7 = 7
x→3 x→3
Páginas 16 a 41
13.
9.
a) Dh = {x 僆 R: 4 – x ≥ 0} = ]–⬁, 4]
a) [–1, 5]
b) Seja f a função real de variável real definida por
冤 冥
9
b) [0, 4] ∪ 兹苶
19苶, ᎏᎏ
2 h(x) = 兹4
苶苶–苶x e (xn) uma sucessão qualquer de ter-
c) [–2, 0] ∪ {兹苶
2, π} mos pertencentes a Dh = ]–⬁, 4] tal que xn → 4.
= 兹4
苶苶– 苶lim
苶苶xn苶 = Então:
冢 冣
3
= 兹4
苶苶–苶
4= lim f(xn) = lim 2 – ᎏᎏ =
xn – 1
=0 3
= lim 2 – lim ᎏᎏ =
xn – 1
Conclui-se assim que lim 兹4
苶苶–苶x = 0.
x→4 lim 3
= 2 – ᎏᎏ =
lim (xn – 1)
14. Seja f a função real de variável real definida por 3
4 = 2 – ᎏᎏ =
f(x) = ᎏ ᎏ e (xn) uma sucessão qualquer de termos lim xn – lim 1
x2 – 1 3
pertencentes a Df = R \ {–1, 1} tal que xn → +⬁. = 2 – ᎏᎏ =
+⬁ – 1
Então: 3
4 = 2 – ᎏᎏ =
lim f(xn) = lim ᎏ = +⬁
2
xn – 1 =2–0=
lim 4 =2
= ᎏᎏ 2 =
冢2 – ᎏ
x – 1冣
lim (xn – 1) 3
Conclui-se assim que lim ᎏ = 2.
4 x → +⬁
=ᎏ 2ᎏ =
lim xn – lim 1
c) Seja f a função real de variável real definida por
4 3
= ᎏᎏ 2 = f(x) = 2 – ᎏᎏ e (xn) uma sucessão qualquer de
(lim xn) – 1 x–1
4 termos pertencentes a Df = R \ {1} tal que xn → 1+.
= ᎏᎏ =
+⬁ – 1
Então:
4
冢 冣
= ᎏᎏ = 3
+⬁ lim f(xn) = lim 2 – ᎏᎏ =
xn – 1
=0
3
= lim 2 – lim ᎏᎏ =
Conclui-se assim que lim f(x) = 0. xn – 1
x → +⬁
lim 3
= 2 – ᎏᎏ =
15. lim (xn – 1)
a) Seja f a função real de variável real definida por 3
= 2 – ᎏᎏ =
3 lim xn – lim 1
f(x) = 2 – ᎏᎏ e (xn) uma sucessão qualquer de
x–1 =2–ᎏ
3
ᎏ=
termos pertencentes a Df = R \ {1} tal que xn → 2. 1+ – 1
Então: 3
=2–ᎏ ᎏᎏ =
0+
冢 冣
3
lim f(xn) = lim 2 – ᎏᎏ = = 2 – (+⬁) =
xn – 1
3 = –⬁
= lim 2 – lim ᎏᎏ =
xn – 1
冢 冣
3
Conclui-se assim que lim + 2 – ᎏᎏ = –⬁.
lim 3 x→1 x–1
= 2 – ᎏᎏ =
lim (xn – 1)
3
= 2 – ᎏᎏ = 16.
lim xn – lim 1
冢 冣
1
3 a) lim un = lim – 1 – ᎏᎏ2 = –1 – 0+ = –1–
= 2 – ᎏᎏ = n
2–1
Logo, lim f(un) = lim – f(x) = 3
n → +⬁ x → –1
=2–3=
A opção correta é a (C).
= –1
冢 冣
3
Conclui-se assim que lim 2 – ᎏᎏ = –1.
x→2 x–1
冢 冣
1
lim 1 + ᎏᎏ = 1+ x 0
n d) lim ᎏᎏ = ᎏᎏ = 0
x→0 7– x 7–0
lim (–n2) = –⬁
1 1
冢 冣
1 ᎏᎏ + 3 ᎏᎏ + 3
lim 1 – ᎏᎏ = 1– x +⬁ 0+3
n e) lim ᎏ = ᎏᎏ = ᎏᎏ = 0
A opção correta é a (B).
x → +⬁ x4 (+⬁)4 +⬁
17. 2x 2×5 10
f) lim ᎏᎏ = ᎏᎏ = ᎏᎏ = 10
5x – 4 –9
x → 5 3 – 兹9
苶苶–苶
x 3 – 兹9
苶苶–苶5 3– 2
a) lim ᎏᎏ = ᎏᎏ
f(x) = lim = –⬁
x → –1
+
x +1 0+
x → –1
+
18.
22. lim (x2 + 4) = 5
a) lim (f + g)(x) = lim f(x) + lim g(x) = +⬁ + 0 = +⬁ x → –1
x → +⬁ x → +⬁ x → +⬁
Logo, lim g(x2 + 4) = lim g(x) = –2.
x → –1 x→5
b) lim (f × g)(x) = lim f(x) × lim g(x) = –2 × 3 = –6
x → –⬁ x → –⬁ x → –⬁
π
23. Seja y = ᎏᎏ.
lim f(x) x
冢 冣
f x → 4– 2
c) lim ᎏᎏ (x) = ᎏᎏ = ᎏᎏ = 0
冢冣 冢冣
– π π –
x→4 g lim – g(x) +⬁ lim ᎏᎏ = ᎏᎏ
x→4
x → 2+ x 2
(f(x))2 = ( lim f(x)) = Logo, lim tg 冢ᎏᎏ冣 = lim
d) lim 2 (–2)2 =4 π – tg y = +⬁.
冢 冣
x → –⬁ x → –⬁ π
x
x → 2+ y→ ᎏ
2
e) lim + 兹苶
g苶
(x苶) = 兹lim
苶苶苶苶+ 苶g苶
(x苶) = 兹苶–⬁
苶 = –⬁
3 3 3
x→4 x→4
f) lim 兹f(
苶苶x苶) = 兹lim
苶苶苶f苶
(x苶) = 兹0
苶=0 24.
x→3 x→3
x2 – 9 (x – 3)(x + 3) x+3 6 3
a) lim ᎏ ᎏ = lim ᎏ
ᎏ ᎏ = lim ᎏᎏ = ᎏᎏ = ᎏᎏ
x → 3 4x – 12 x→3 4(x – 3) x→3 4 4 2
19.
–3 –3 –3 x2 – 5x + 6 (x – 2)(x – 3)
a) lim f(x) = lim ᎏ ᎏ = ᎏᎏ = ᎏᎏ = 0 b) lim ᎏᎏ = lim ᎏᎏ =
冢 冣
x → +⬁ x2 + 1 (+⬁)2 + 1 + ⬁ x→2 5 x→2 1
x → +⬁ x2 – ᎏᎏ x + 1 (x – 2) x – ᎏᎏ
2 2
冢 冣
2 2
lim g(x) = lim x3 – ᎏᎏ = (+⬁)3 – ᎏᎏ = +⬁ – 0 = +⬁ x–3 –1 2
x → +⬁ x → +⬁ x +⬁ = lim ᎏ = ᎏ = – ᎏᎏ
x→2 1 3 3
x – ᎏᎏ ᎏᎏ
lim f(x) 2 2
f(x) x → +⬁ 0
b) lim ᎏᎏ = ᎏᎏ = ᎏᎏ = 0
x → +⬁ g(x) lim g(x) +⬁ x2 – 5x + 6 (x – 2)(x – 3)
x → +⬁ c) lim ᎏ ᎏ = lim ᎏ ᎏ = lim (x – 3) = –1
x→2 x– 2 x → 2 x–2 x→2
lim g(x)
g(x) x → +⬁ +⬁
lim ᎏᎏ = ᎏᎏ = ᎏᎏ = –⬁ x2 – 5x + 6 (x – 2)(x – 3)
x → +⬁ f (x) lim f(x) 0– d) lim ᎏᎏ = lim ᎏᎏ =
x → +⬁ x→2 (x – 2)3 x→2 (x – 2)3
x– 3 –1
= lim ᎏ ᎏ = ᎏᎏ = –⬁
20. x → 2 (x – 2)2 0+
a) lim (4x3 + x2 + 5x – 2) = x2 – 5x + 6 (x – 2)(x – 3) x –3
x → –1 e) lim ᎏᎏ = lim ᎏᎏ = lim ᎏᎏ
x→2 (x – 2)2 x → 2 (x – 2)2 x → 2 x –2
= 4 × (–1)3 + (–1)2 + 5 × (–1) – 2 =
= –4 + 1 – 5 – 2 = Limites laterais
= –10 x2 – 5x + 6 x – 3 –1
lim + ᎏᎏ = lim + ᎏᎏ = ᎏᎏ = –⬁
x→2 (x – 2)2 x → 2 x– 2 0+
25.
1 1
1 = lim ᎏ = ᎏᎏ
ᎏᎏ x → –⬁ 1 3
x x2 x 0 3 + ᎏᎏ
a) lim ᎏᎏ = lim ᎏᎏ = lim ᎏᎏ = ᎏᎏ = 0 x
x→0 2x + 1 x → 0 x(2x + 1) x → 0 2x + 1 1
ᎏᎏ
x2 x x2 + 2x
x – 1 –1
c) lim
x → +⬁ 冤ᎏ ᎏ × (x + 2)冥 = lim
x +12
ᎏ ᎏ=
x → +⬁ x2 + 1
冢 冣
1 1
b) lim + ᎏᎏ – ᎏᎏ2 = lim + ᎏᎏ = ᎏᎏ = –⬁ 2
x→0 x x x → 0 x2 0+ 1 + ᎏᎏ
x 1+0
= lim ᎏᎏ = ᎏ ᎏ=1
x → +⬁ 1 1+0
1 + ᎏᎏ2
26. x
a) lim f(x) = lim (x3 – x) = –8 + 2 = –6
x → –2 x → –2
x–3 x–3 兹苶x + 兹3苶
b) lim f(x) = lim (x4 – 3x + 1) =
29. lim ᎏᎏ = lim ᎏᎏ × ᎏᎏ =
x → 3 兹苶
x – 兹3
苶 x → 3 冢
兹苶x – 兹3苶 兹苶x + 兹3苶 冣
x → +⬁ x → +⬁
(x – 3)(兹苶x + 兹3
苶)
冤 冢 冣冥
3 1
= lim x4 1 – ᎏᎏ + ᎏᎏ = +⬁ × (1 – 0 + 0) = +⬁ = lim ᎏᎏᎏ = lim (兹苶x + 兹3 苶) =
x → +⬁ x x4 x→3 x–3 x→3
冢冪莦莦冢莦莦莦莦冣 冪莦莦冢莦莦莦莦冣冣
x→0 x→0
3 1
Como lim + f(x) ≠ lim – f(x), então não existe lim f(x). = lim x 2 + ᎏᎏ – x 1 – ᎏᎏ =
x→0 x→0 x→0 x → +⬁ x x
27.
9
8 – ᎏᎏ
= lim
x → +⬁ 冢 冪莦莦莦莦 冪莦莦莦莦冣
兹苶x
3
2 + ᎏᎏ – 兹苶x
x
1
1 – ᎏᎏ =
x
8x – 9 x 8
冤 冢冪莦莦莦莦 冪莦莦莦莦冣冥
a) lim ᎏᎏ = lim ᎏ = ᎏᎏ = –8
x → +⬁ 4 – x x → +⬁ 4 –1 3 1
ᎏᎏ – 1 = lim 兹苶x 2 + ᎏᎏ – 1 – ᎏᎏ =
x x → +⬁ x x
7 1 = +⬁(兹苶
2 – 1) = +⬁
2 – ᎏᎏ + ᎏᎏ2
2x2 – 7x + 1 x x 2
b) lim ᎏ ᎏ = lim ᎏᎏ = ᎏᎏ = 2
x → –⬁ x2 – 1 x → –⬁ 1 1
兹苶2苶x苶
+苶3 – 兹苶x苶–苶1
冢 ᎏᎏᎏ 冣=
1 – ᎏᎏ2
x b) lim
x → +⬁ 3x + 2
5 1
冪莦x莦
冢2莦+莦ᎏxᎏ莦冣 – 冪莦x莦冢1莦–莦ᎏxᎏ莦冣
x + ᎏᎏ + ᎏᎏ2 3 1
x3 + 5x + 1 x x
c) lim ᎏ ᎏ = lim ᎏᎏ =
x → –⬁ 3 – x2 x → –⬁ 3
ᎏᎏᎏ =
ᎏᎏ2 – 1 = lim
x x → +⬁ 3x + 2
–⬁ + 0 + 0
冪 莦莦+莦ᎏᎏ莦 – 兹苶x 冪莦
1莦–莦ᎏᎏ莦
= ᎏᎏ = +⬁ 3 1
0–1 2 兹苶x
x2 1 1 x x
d) lim ᎏ ᎏ = lim ᎏᎏ = ᎏᎏ = 0 = lim ᎏᎏᎏᎏ =
x → +⬁ x3 – 1 x → +⬁ 1 +⬁ –0
x → +⬁ 3x + 2
x – ᎏᎏ2
x
冪莦莦莦莦 冪莦莦莦莦
1 +1
= lim ᎏᎏᎏᎏ = 2 1
冢 冣
x → +⬁ 2 1 + ᎏᎏ2 + 1 + ᎏᎏ2
兹苶x 3兹苶x + ᎏᎏ x x
兹苶x
兹苶x苶–苶3 兹苶x苶–苶3 兹苶x苶–苶3
冪莦莦莦莦 冪莦莦莦莦
3 1
2 + ᎏᎏ – 1 – ᎏᎏ
f) lim ᎏᎏ
x→3 x –9
2
= lim ᎏᎏ
x→3 x –9
2 冢
× ᎏᎏ =
兹苶x苶–苶3 冣
x x 兹苶2 – 1
= lim ᎏᎏᎏ = ᎏᎏ = 0 x–3
x → +⬁ 2 +⬁ + 0 = lim ᎏᎏ =
3兹苶x + ᎏᎏ x→3 (x2 – 9) 兹苶x苶–苶
3
兹苶x
x–3
= lim ᎏᎏᎏ =
c) lim ᎏ
2x – 1
= lim ᎏᎏ =
2x – 1 x→3 (x – 3)(x + 3) 兹苶x苶–苶
3
兹苶x苶
2苶+苶
冪莦莦莦冢 莦莦莦冣莦
x → +⬁ 2 x → +⬁
2 1 1
x2 1 + ᎏᎏ2 = lim ᎏᎏᎏ = ᎏᎏ = +⬁
x x → 3 (x + 3) 兹苶
x苶–苶
3 6 × 0+
冢 冣
1
x 2 – ᎏᎏ 5x – 5 5x – 5 兹苶x苶
2苶–苶1
= lim
2x – 1
ᎏᎏᎏ = lim ᎏᎏ =
x g) lim ᎏᎏ
x→1 兹苶x苶
2苶–苶1
= lim
x→1
ᎏᎏ × ᎏᎏ =
兹苶x苶
2苶–苶1 冢
兹苶x苶苶–苶1
2 冣
冪莦莦莦莦 冪莦莦莦莦
x → +⬁ x → +⬁
2 2
|x| 1 + ᎏᎏ2 x 1 + ᎏᎏ2 (5x – 5) 兹苶x苶
2苶–苶1
x x = lim ᎏᎏ =
x→1 x –1
2
1
2 – ᎏᎏ
x 2 –0 5(x – 1) 兹苶x苶2苶–苶1
= lim ᎏᎏ = ᎏᎏ = 2 = lim ᎏᎏ =
冪莦莦莦莦
x → +⬁ 1 x→1 (x – 1)(x + 1)
2
1 + ᎏᎏ2
x 5兹苶x苶
2苶–苶1 5×0
= lim ᎏᎏ = ᎏᎏ = 0
x→1 x+1 2
2x – 1 2x – 1
d) lim ᎏ = lim ᎏᎏ =
兹苶x苶
2苶+苶 x2 + 3x
冪莦莦莦冢 莦莦莦冣莦
x → –⬁ 2 x → –⬁
2 h) lim ᎏᎏᎏ =
x2 1 + ᎏᎏ2 x→0 兹苶
3苶x苶
+苶2 – 兹苶x苶
+苶2
x
x2 + 3x 兹3苶苶x苶
+苶2 + 兹苶x苶
+苶2
冢
1
冣
x 2 – ᎏᎏ
x
= lim
x→0 冢 ᎏᎏᎏ × ᎏᎏᎏᎏ =
兹苶
3苶x苶
+苶2 – 兹苶x苶
+苶2 兹3苶苶x苶
+苶2 + 兹苶x苶
+苶2 冣
2x – 1
= lim ᎏᎏᎏ = lim ᎏᎏ = (x2 + 3x)(兹苶3苶x苶
+苶2 + 兹苶x苶
+苶2)
冪莦莦莦莦 冪莦莦莦莦
x → –⬁ x → –⬁
2 2 = lim ᎏᎏᎏᎏᎏᎏ =
|x| 1 + ᎏᎏ2 –x 1 + ᎏᎏ2 x→0 3x + 2 – x – 2
x x
1 x(x + 3)(兹苶
3苶x苶+苶2 + 兹苶x苶
+苶2)
冢 冣
2 – ᎏᎏ = lim ᎏᎏᎏᎏᎏᎏ =
x→0
x 2 –0 2x
= lim – ᎏᎏ = – ᎏᎏ = –2
冪莦莦莦莦
x → –⬁ 1
2 (x + 3)(兹苶
3苶x苶
+苶2 + 兹苶x苶
+苶2)
1 + ᎏᎏ2 = lim ᎏᎏᎏᎏᎏᎏ =
x x→0 2
2x – 1 3 × (兹苶
2 + 兹苶
2)
e) lim ᎏᎏᎏ = = ᎏᎏ = 3兹苶 2
x → +⬁ 兹苶x苶
2苶+苶
2 + 兹苶x苶
2苶+苶1 2
2x – 1
= lim ᎏᎏᎏᎏ = x2 – 2x x2 – 2x x + 兹苶x
x → +⬁
冪莦莦莦莦 冪莦莦莦莦
x → +⬁
2 1
|x| 1 + ᎏ2ᎏ + |x| 1 + ᎏᎏ2 x(x – 2)(x + 兹苶x)
x x = lim ᎏᎏᎏ =
x→0 x(x – 1)
= lim 2x – 1
ᎏᎏᎏᎏ =
x → +⬁ (x – 2)(x + 兹苶x)
冪莦莦莦莦 冪莦莦莦莦
2 1
x 1 + ᎏ2ᎏ + x 1 + ᎏᎏ2
x x
= lim ᎏᎏᎏ =
x→0 x–1
–2 × 0
冢 冣
1 = ᎏᎏ = 0
x 2 – ᎏᎏ –1
x
= lim ᎏᎏᎏ =
冢冪莦莦莦莦 冪莦莦莦莦冣
x → +⬁
2 1 31.
x 1 + ᎏᎏ2 + 1 + ᎏᎏ2
x x |x – 3| x –3
a) lim + ᎏᎏ = lim + ᎏᎏ = 1
x → 3 x– 3 x → 3 x– 3
Limites laterais
|x – 2| x –2
lim = lim + = –1
x → 2+ 2– x x → 2 2– x
|x – 2| –x + 2 0 5 x
lim = lim – =1 2
x → 2– 2 – x x→2 2–x
|x – 2| |x – 2| |2x – 1| |2x – 1|
Como lim + ≠ lim – , então não existe b) lim 1 = lim 1 =
x → 2 2– x x → 2 2– x x → 兹苶
2苶x苶
2苶–苶5苶
x苶+苶2 x → 兹苶
(2苶x苶–苶1苶
)(苶x苶–苶
2苶)
2 2
|x – 2|
lim . |2x – 1|
x → 2 2– x = lim 1 =
冪莦莦莦莦莦
x→
2 x –2
4 + |x| |2x – 1|
c) lim 2x – 1
x→0 x
1
Limites laterais = lim 1 =
冪莦莦莦莦莦
x→
4 + |x| 4
2 x –2
lim = = +
x → 0+ x 0+ 2x – 1
x → 0–
4 + |x|
lim = – = –
x 0
4
= lim 1
x→
2
冪莦x莦莦–莦2莦
2x – 1
=
4 + |x| 4 + |x|
Como lim + ≠ lim – , então não existe
冪 – 3
莦
x→0 x x → 0 x 0
=0
=
4 + |x|
lim . 2
x→0 x
|x| – 3 x– 3 x–4 1
f) lim = lim = = lim = xlim =
x → 3 9 – x2 x → 3 (3 – x)(3 + x) x → + (x – 4)(兹苶x + 2) 兹苶x + 2
→ +
–1 1 1
= lim = – = = 0
x→0 3+x 6 +
x3 – 64 x3 – 64
b) lim f(x) = lim = lim =
32. x → – x → – (x – 4) 2 x → – x – 8x + 16
2
Como lim + f(x) ≠ lim – f(x), então não existe 41. Nos intervalos ]–, 0[ e ]0, +[ a função é contí-
x→0 x→0
nua, por se tratar do produto de duas funções con-
lim f(x), logo f não é contínua em x = 0. tínuas: uma que é uma função trigonométrica e
x→0
lim g(x) = lim x = 0 outra que é a composta de uma função trigonomé-
x→0 x→0
trica com uma função racional.
g(0) = –1
f(0) = 0
Como lim g(x) ≠ g(0), então g não é contínua em 1
x→0 Uma vez que lim (sen x) = 0 e que –1 ≤ sen ≤ 1,
x = 0. x→0 x
冢 冣
1
∀ x 僆 R, então lim f(x) = lim sen x sen = 0.
冢x × x冣 = 1
1 x→0 x→0 x
b) lim (f × g)(x) = lim
x→0 x→0
冢 冣
1
Como lim sen x sen = f(0) = 0, então f é contí-
(f × g)(0) = –1 × (–1) = 1 x→0 x
nua em x = 0.
Como lim (f × g)(x) = (f × g)(0) = 1, então f × g é
x→0
contínua em x = 0. Logo, f é contínua em R.
冦 冧
1
A função g é contínua em R \ – , por se tratar ta vertical ao gráfico de j.
2
de uma função racional. |2x – 3| 11
lim j(x) = lim = = –
1 x → –4– x → –4– x +4 0–
Só a reta de equação x = – é candidata a assínto-
2 A reta de equação x = –4 é uma assíntota vertical
ta vertical ao gráfico de g.
ao gráfico de j.
1 1
lim 1 – g(x) = lim – = – = – Assíntotas horizontais
冢 冣 冢 冣
1
x → – x → – 2x + 1 0
2 2
|2x – 3| 2x – 3
1 lim j(x) = lim = lim =
A reta de equação x = – é uma assíntota vertical x → + x → + x + 4 x → + x + 4
2
ao gráfico de g. 3
2 –
x
Assíntotas horizontais = lim =2
x → + 4
1 +
1
lim g(x) = lim = = 0
1 x
x → + x → + 2x + 1 +
A reta de equação y = 2 é uma assíntota horizon-
1 1 tal ao gráfico de j.
lim g(x) = lim = = 0
x → – x → – 2x + 1 – |2x – 3| –2x + 3
lim j(x) = lim = lim =
x → – x → – x + 4 x → – x + 4
A reta de equação y = 0 é uma assíntota horizontal
ao gráfico de g. 3
–2 +
x
= lim = –2
冦冧
1 x → – 4
c) Dh = R \ 1 +
2 x
冪莦莦莦莦
= lim = = –6
冪莦莦莦莦
x → + 3 1 5 5
1 + x 9 + 9 +
x x x
= lim = lim 1 =
冢 冣
A reta de equação y = 2x – 6 é uma assíntota oblí- x → + 1 x → + 1 +
x 1 + x
qua ao gráfico de j. x
Quando x → –, os cálculos são idênticos e obtém- 3
= = 3
-se a mesma reta. 1
e) Dp = {x 僆 R: 9x2 + 5x ≥ 0 ∧ x + 1 ≠ 0} = A reta de equação y = 3 é uma assíntota horizontal
冢冥 冥 冣
5 ao gráfico de p.
= –, – ∪ [0, +[ \ {–1}
9
p(x) 兹9苶苶x苶
2苶+苶5苶x
m = lim = lim =
x → – x x → – x2 + x
冪莦x莦莦9莦
+莦莦冣 冪莦莦莦莦
Cálculo auxiliar
冢
2 5 5
5 |x| 9 +
9x2 + 5x = 0 ⇔ x(9x + 5) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = – x x
9 = lim = lim =
x → – x2 + x x → – x2 + x
= lim
冪莦莦莦莦
–x 9 +
5
x
= lim =
5
– 9 +
x 冪莦莦莦莦
x → – x(x + 1) x → – x+1
–5 0 x
9 –3
= =0
+
冪莦
x莦莦 9莦
+莦莦冣 冪莦莦莦莦
ciente entre duas funções contínuas.
冢
5
2 5
Só a reta de equação x = –1 é candidata a assíntota |x| 9 +
x x
= lim = lim =
vertical ao gráfico de p. x → – x+1 x → – x+1
兹9苶苶x苶
2苶+苶
5苶x
lim
x → –1–
p(x) = lim
x → –1–
=
x+1 冪莦莦莦莦
–x 9 +
5
x
– 9 +
5
x 冪莦莦莦莦
2 = lim = lim 1 =
冢 冣
= – = – x → – 1 x → – 1 +
0 x 1 + x
x
–3
A reta de equação x = –1 é uma assíntota vertical = = –3
1
ao gráfico de p.
A reta de equação y = –3 é uma assíntota horizon-
Assíntotas não verticais
tal ao gráfico de p.
p(x) 兹9苶苶x苶
2苶+苶
5苶x
m = lim = lim = f) Dr = R
x → + x x → + x +x
2
A função r é contínua em R, por se tratar da com-
= lim
冪莦x莦莦
冢 9莦
+莦莦冣
= lim
5
x
2
冪莦莦莦莦
|x| 9 +
5
x
=
posta da função raiz quadrada com uma função
polinomial.
x → + x2 +x x → + x2 + x
Logo, o seu gráfico não admite assíntotas verticais.
x 9 +
5
x
= lim =
冪莦莦莦莦 5
9 +
x 冪莦莦莦莦 Assíntotas não verticais
= lim
x → + x r(x) 兹4苶苶x苶
2苶+苶1
x(x + 1) x → + + 1 m = lim = lim =
x → + x x → + x
3
= = 0
+
= lim
冪莦x莦冢4
莦
2
莦+莦莦冣
= lim
x
1
冪莦莦莦莦
=
x
1
|x| 4 +
x → + x x → + x
x2 – 3
x → + |5 – x|
– 3 + 5x – x2
x2
b = lim [r(x) – 2x] = lim (兹4苶苶x苶
2苶+苶1 – 2x) =
= lim
x → + 冢 – x = lim
–5 + x 冣
x → +
=
x–5
x → + x → +
3
兹4
苶苶x苶
2苶+苶1 + 2x 5 –
冤
= lim
x → +
(兹4苶苶x苶
2苶+苶1 – 2x) ×
2
=
兹4
苶苶x苶苶+苶1 + 2x 冥 = lim
x → +
5x – 3
= lim
x – 5 x → + 1 –
x
5
5
= = 5
1
4x2 + 1 – 4x2 1 x
= lim = lim =
x → + 兹4
苶苶x苶苶
2 +苶1 + 2x x → + 兹4
苶苶x苶苶
2 +苶1 + 2x A reta de equação y = x + 5 é uma assíntota oblí-
1 qua ao gráfico de s.
= = 0
+ s(x) x2 – 3 x2 – 3
m = lim = lim = lim =
A reta de equação y = 2x é uma assíntota oblíqua x → – x x → – x|5 – x| x → – x(5 – x)
ao gráfico de r. 3
1 – 2
r(x) 兹4
苶苶x苶
2苶+苶1 x –3
2 x 1
m = lim = lim = = lim = lim = = –1
x → – x x → – x x → – –x2 + 5x x → – –1 + 5 –1
x
= lim
冪莦x莦冢4
莦
2
莦+莦莦冣
= lim
1
x 冪莦莦莦莦1
|x| 4 +
=
x b = lim (s(x) + x) = lim
x → – x → – 冢
x2 – 3
+ x =
|5 – x| 冣
x → – x x → – x
x2 – 3 + 5x – x2 x2
冢 冣
–3
= lim + x = lim =
冪莦莦莦莦 5–x 5–x
1 x → – x → –
冢 冪莦莦莦莦冣
–x 4 +
x 1
= lim = lim – 4 + = –2 3
x → – x x → – x 5 –
5x – 3 x 5
= lim = lim 5 = = –5
(兹4苶苶x苶
2苶+苶1 + 2x) = x → – 5 – x x → – –1
b = lim [r(x) + 2x] = lim –1 +
x → – x → – x
兹4
苶苶x苶
2苶+苶1 – 2x A reta de equação y = –x – 5 é uma assíntota oblí-
冤
= lim
x → –
(兹4苶苶x苶
2苶+苶1 + 2x) ×
2 =
兹4
苶苶x苶苶+苶1 – 2x 冥 qua ao gráfico de s.
4x2 + 1 – 4x2 1
= lim = lim =
兹4
苶苶x苶
2苶+苶1 – 2x x → – 兹4
苶苶x苶苶+苶1 – 2x
2
x → – 52. Uma vez que lim g(x) = –, então a reta de equa-
x → –1
1 ção x = –1 é uma assíntota vertical ao gráfico de g.
= = 0
+
A função g é contínua no seu domínio, que é ]–, –1[,
A reta de equação y = –2x é uma assíntota oblíqua logo não há outras assíntotas ao gráfico de g.
ao gráfico de r. g(x) – 2x 1 g(x) 1 1
lim = ⇔ lim – =
x → – 4x
g) Ds = R \ {5} x → – 4x 2 2 2
1 g(x)
Assíntotas verticais ⇔ lim = 1
4 x → – x
A função s é contínua em R \ {5}, por se tratar do
g(x)
quociente de funções contínuas. ⇔ lim = 4
x → – x
Só a reta de equação x = 5 é candidata a assíntota
vertical ao gráfico de s. Por outro lado:
x2 – 3 22 lim (g(x) – mx + 1) = 3 ⇔ lim (g(x) – mx) + 1 = 3
lim s(x) = lim = = + x → – x → –
x → 5– x → 5– |5 – x| 0+
⇔ lim (g(x) – mx) = 2, m 僆 R
x → –
A reta de equação x = 5 é uma assíntota vertical ao
Logo, a reta de equação y = 4x + 2 é uma assínto-
gráfico de s.
ta oblíqua ao gráfico de g.
Assíntotas não verticais
s(x) x2 – 3 x2 – 3 53. Df = R \ {c}
m = lim = lim = lim =
x → + x x → + x|5 – x| x → + x(–5 + x)
Uma vez que f é contínua em R \ {c} e que a reta
3
1 – 2 de equação x = 1 é uma assíntota vertical ao gráfi-
x –3
2 x 1
= lim = lim 5 = 1 = 1
co de f, vem que c = 1.
x → + x2 – 5x x → + 1 –
x A reta de equação y = –2 é uma assíntota horizon-
tal ao gráfico de f, logo a = –2.
冪莦莦x
莦莦 =
x +x 3
A opção correta é a (D). = lim
x → 0+ 4
= lim 冪莦 莦莦x
莦莦莦 =
2. lim - f(x) = + x(x + 1) 2
x→2 4
x→ 0+
lim f(x) = –2 = f(2)
x → 2+
= lim 冪莦 莦x
莦莦 =
lim f(x) = –2 e lim f(x) = +, logo x +1 2
x → – x → + 3
x → 0+
lim f(x) ≠ lim f(x).
= 冪莦
x → – x → +
1
A opção correta é a (D). = ++
0
1
3. A afirmação (A) é falsa. Para a função f ser contí- Se g(x) = , então:
兹苶x
nua em x = a, sendo a 僆 Df, tem-se
兹苶x苶
冪莦莦
莦x莦 =
3苶+苶x
lim – f(x) = lim + f(x) = f(a). = lim + x +x
3
lim + (f × g)(x) = lim
x→a x→a
x→0 x→ 0+ 兹苶x x→0
A afirmação (B) é falsa. Se a 僆 Df, a função f pode
ter limite no ponto de abcissa a e não é contínua = lim + 兹苶x苶
2苶+苶1 = 兹0
苶苶+苶1 = 1
x→0
nesse ponto.
Se g(x) = 兹苶x, então:
A afirmação (C) é falsa. Se a 僆 Df, mas
lim – f(x) = lim + f(x), então existe lim f(x).
lim (f × g)(x) = lim
x → 0+ x → 0+
(兹苶x苶
3苶+苶x × 兹苶x) = 0
x→a x→a x→a
A afirmação (D) é verdadeira. Se f é contínua em A opção correta é a (C).
x = a, então lim – f(x) = lim + f(x) = f(a). Em particular,
x→a x→a x– 5 –1 –1
lim + f(x) = f(a). 7. lim – f(x) = lim – = lim – = = –
x→a x→5 x →5 (5 – x)4 x →5 (5 – x)3 0+
A opção correta é a (D). A opção correta é a (B).
冢h冣(x) = 0 = +
g +
冪莦x莦冢莦
x莦莦莦x莦冣
lim
冪莦莦莦莦莦
x → 2– + 1 1
2 1 1
– 2 |x| 2 –
x x
A opção correta é a (B). = lim = lim =
x → – x– x2 x → – –x(–1 + x)
18. Como lim g(x) = –4 e lim g(x) = 2, então as D’g = R \ {–1}, já que 2 – 3 = –1.
x → – x → +
retas de equações y = –4 e y = 2 são assíntotas A opção correta é a (C).
horizontais ao gráfico de g. Logo, o gráfico de g b) g(x) = 0 ⇔ x – 3 = 0 ∧ x 僆 Dg ⇔ x = 3
não tem assíntotas oblíquas, já que tem duas Logo, a função g tem um único zero.
assíntotas horizontais. A opção correta é a (D).
Não há dados suficientes para concluir que o gráfi-
co de g não tem assíntotas verticais; o gráfico de g c) lim + g(x) = lim + g(x) = –1, logo o gráfico da função
x→2 x→2
pode ter assíntotas verticais. g não tem assíntotas verticais.
A opção correta é a (D).
x 1
lim f(x) = 5 – 0
2
1 2 +
x → 4+
lim f(x) = 5 2x2 – 5x + 2 + + + 0 – – – 0 +
x → 4–
x2 – x + 0 – – – 0 + + +
Como 4 僆 Df e lim f(x) = lim f(x), então existe
x → 4+ x → 4–
limite no ponto de abcissa 4. – 5x + 2
2x2
+ n.d. – 0 + n.d. – 0 +
x2 – x
(–1)n
d) Por exemplo, xn = 1 + .
冥 冤
n 1
f é positiva em ]–, 0[ ∪ , 1 ∪ ]2, +[ e é nega-
2
冥 冤
28. 1
tiva em 0, ∪ ]1, 2[.
2
a) lim – f(x) = 2
x→2
1 – x2
b) lim + [f(x)]2 = (–)2 = + b) g(x) = 0 ⇔ =0
x→2 2x + x – 3
2
1 1
c) lim = = 0 ⇔ 1 – x2 = 0 ∧ 2x2 + x – 3 ≠ 0
x → – f(x) –
–1 ± 兹苶1苶
+苶 苶
24
⇔ (x = 1 ∨ x = –1) ∧ x ≠
兹f(
苶苶x苶) = 兹苶–苶1 = –1
3 3
d) lim 4
x → +
f(x) –1 ± 5
2
e) lim – = – = – ⇔ (x = 1 ∨ x = –1) ∧ x ≠
x→0 x 0 4
3
⇔ (x = 1 ∨ x = –1) ∧ x ≠ – ∧ x ≠ 1
29. 2
⇔ x = –1
a) lim – h(x) = lim – (x – x3) = 0
x→1 x→1
O zero de g é –1.
lim + h(x) = lim + (x2 + 2x) = 3
x→1 x→1
x 3
Como lim – h(x) ≠ lim + h(x), então não existe – – –1 1 +
x→1 x→1 2
lim h(x). 1 – x2 – – – 0 + 0 –
x→1
2x2 + x – 3 + 0 – – – 0 +
b) Como lim h(x) = h(1) = 0, então h é contínua à
x→ 1– 1 – x2
esquerda do ponto de abcissa 1. – n.d. + 0 – n.d. –
2x2 + x – 3
冥 冤
3
–, – ∪ ]–1, 1[ ∪ ]1, +[.
0 se x ≤ 1 2
d) Por exemplo, g(x) = .
5 x +4 2x + 17
–3 se x > 1 c) h(x) = 0 ⇔ – + = 0
2x 2x2 – x 4x – 2
冤x 冢x – 1冣冥 =
1 5 x +4 2x + 17
e) lim h(x) = lim (x – x3) = lim 3
2 ⇔ – + =0
x → – x → – x → –
2x x(2x – 1) 2(2x – 1)
= – × (–1) = + 5(2x – 1) – 2(x + 4) + x(2x + 17)
⇔ = 0
2x(2x – 1)
30. 10x – 5 – 2x – 8 + 2x2 + 17x
⇔ = 0
– 5x + 2 2x2 2x(2x – 1)
a) f(x) = 0 ⇔ =0
x2 – x 2x2 + 25x – 13
⇔ =0
⇔ 2x2 – 5x + 2 = 0 ∧ x2 – x ≠ 0 2x(2x – 1)
⇔ 2x2 + 25x – 13 = 0 ∧ 2x(2x – 1) ≠ 0
5 ± 兹苶
2苶
5苶–苶16
苶
⇔ x = ∧ x(x – 1) ≠ 0
4 –25 ± 兹6 苶苶25苶苶
+苶10
苶4苶 1
⇔ x = ∧ x ≠ 0 ∧ x ≠
5±3 4 2
⇔ x = ∧ x ≠ 0 ∧ x ≠ 1
4 –25 ± 27 1
⇔ x = ∧ x ≠ 0 ∧ x ≠
4 2
冢 冣
1
⇔ x = 2 ∨ x = ∧ x ≠ 0 ∧ x ≠ 1
2
冥 冤 冥 冤
1 1 j é positiva em ]–2, 1[ ∪ ]1, 2[ ∪ ]2, +[ e é negati-
h é positiva em ]–, –13[ ∪ 0, ∪ , + e é
2 2 va em ]–, –2[.
negativa em ]–13, 0[. x2 – 2x
f) k(x) = 0 ⇔ =0
–3x – x2 x2 – 1 x – 2x2 + x – 2
3
d) i(x) = 0 ⇔ × =0
2 – 2x x3 – 9x x(x – 2)
⇔ =0
–x(3 + x)(x – 1)(x + 1) (x – 2)(x2 + 1)
⇔ = 0 x
2(1 – x)x(x – 3)(x + 3)
⇔ =0
x +1
2
x+1
⇔ = 0
2(x – 3) ⇔ x = 0 ∧ x2 + 1 ≠ 0
Condição universal em R
⇔ x + 1 = 0 ∧ 2(x – 3) ≠ 0
⇔ x=0
⇔ x = –1 ∧ x ≠ 3
O zero de k é 0.
⇔ x = –1
O zero de i é –1. Cálculo auxiliar
–3x – x2 x2 – 1 x+1 1 –2 1 –2
i(x) = × = , ∀ x 僆 R \ {–3, 0, 1, 3}
2 – 2x x3 – 9x 2(x – 3) 2 2 0 2
x – –3 –1 0 1 3 +
1 0 1 0
2(x – 3) – – – – – – – – – 0 + x
x2 – 2x
k(x) = = , ∀ x 僆 R \ {2}
x +1 x – 2x2 + x – 2
3 x2 + 1
+ n.d. + 0 – n.d. – n.d. – n.d. +
2(x – 3)
x – 0 2 +
i é positiva em ]–, –3[ ∪ ]–3, –1[ ∪ ]3, +[ e é
x – 0 + + +
negativa em ]–1, 0[ ∪ ]0, 1[ ∪ ]1, 3[.
x2 + 1 + + + + +
x –1 x2 – 3x + 2
e) j(x) = 0 ⇔ : =0 x
3x2 – 12 (x – 2)2 – 0 + n.d. +
x2 + 1
(x – 1)(x – 2)2
⇔ =0 k é positiva em ]0, 2[ ∪ ]2, +[ e é negativa em
3(x2 – 4)(x – 1)(x – 2)
]–, 0[.
x–2
⇔ =0
3(x – 2)(x + 2)
1 31.
⇔ = 0, que é uma equação impos-
3(x + 2)
冢 冣
sível. n+1 1
a) lim an = lim = lim 1 + = 1+
n n
A função j não tem zeros. lim g(an) = lim + g(x) = 2
x→1
b) Como lim g(an) = 2 e lim g(bn) = 4, então não é ver- Uma vez que lim f(x) = 3 e lim f(x) = –2, então
x → – x → +
dade que para toda a sucessão (xn) de elementos as retas de equações y = 3 e y = –2 são assíntotas
de D g , convergente para 1, g(x n ) tende para o horizontais ao gráfico de f.
mesmo limite. Logo, não existe lim g(x). Um possível gráfico de f é:
x→1
1 y
c) Por exemplo, cn = 2 + .
n
3
32. Seja f a função real de variável real definida por
f(x) = x2 – 1 e (xn) uma sucessão qualquer de ter- f
1
mos pertencentes a Df = R tal que xn → 2.
O 1 2 x
Então:
lim f(xn) = lim (xn2 – 1) = –2
= lim xn2 – 1 =
= (lim xn)2 – 1 =
= 22 – 1 =
=3
Conclui-se assim que lim (x2 – 1) = 3. 35.
x→2
a) lim – f(x) = lim – (8 – x3) = 8 – 23 = 0
x→2 x→2
33.
冢x – 1冣 = 2 – 1 = – 2
1 1 1
lim f(x) = lim
冢 冣 冢 冣
1 1 1 x → 2+ x → 2+
a) f(un) = f – 1 + 2 = 2 – – 1 + 2 = 3 – 2
n n n
Como lim – f(x) ≠ lim + f(x), então não existe
1 1 x→2 x→2
–1 – 3 – 1 –
冢 冣
1 n n 2n – 1 lim f(x).
f(vn) = f – 1 – = 1 + = = x→2
n 3 3 3n
lim g(x) = lim – (x2 – 3) = 22 – 3 = 1
x → 2–
冢 冣
1 x→2
lim f(un) = lim 3 – 2 = 3
n x +1 2 +1 3
lim g(x) = lim + = =
x → 2+ x→2 x 2 2
冢 冣
2n – 1 2 1 2
lim f(vn) = lim = lim – = Como lim – g(x) ≠ lim + g(x), então não existe
3n 3 3n 3 x→2 x→2
lim g(x).
x→2
2
b) Como lim f(un) = 3 e lim f(vn) = , então não é ver-
3 8 – x3 + x2 – 3 se x < 2
dade que para toda a sucessão (xn) de elementos
b) (f + g)(x) = =
de D f , convergente para –1, f(x n ) tende para o x +1
1 – 1 + se x ≥ 2
mesmo limite. Logo, não existe lim f(x). x x
x → –1
5 – x3 + x2 se x < 2
c) Seja f a função real de variável real definida por
f(x) = 2 – x e (xn) uma sucessão qualquer de termos = =
1 – 1 + 1 + 1 se x ≥ 2
pertencentes a ]–1, +[ tal que xn → 0. x x
Então:
5 – x3 + x2 se x < 2
lim f(xn) = lim (2 – xn) =
= 2 – lim xn = =
2 se x ≥ 2
=2–0= x
=2
c) lim – (f + g)(x) = lim – (5 – x3 + x2) = 5 – 23 + 22 = 1
Conclui-se assim que lim (2 – x) = 2, ou seja, x→2 x→2
x→0
lim f(x) = 2. 2 2
x→0 lim (f + g)(x) = lim + = = 1 = (f + g)(2)
x → 2+ x→2 x 2
36. ⇔ lim
x → + 冪莦a莦+莦x1莦 = 2
a) lim
x → +
(x4 + x2) = + + (+) = + ⇔ 兹苶
a=2
x2 – 5x + 1
冢 冣 = 冢
1–4 冣
3 1 – 5+ 1 3
b) lim = 13 = 1 ⇔ a=4
x→1 x–4
c) lim (–x5 + 3x2 – 1) = + + (+) – 1 = + 38.
x → –
a) D = R \ {2}
冢x 冢–1 + x – x冣冣 =
3 1
d) lim (–x5 + 3x2 – 1)(=– ) lim 5
3 5
x → + x → +
2– x –1 –1
lim = lim = = –
= + × (–1) = – (x – 2)4 x → 2+ (x – 2)3 0+
x → 2+
f) lim
x → +
(兹苶x苶+苶x苶2 + 兹苶x)(=– ) 2– x 2– x
Como 2 僆 D e lim + ≠ lim – , então
x → 2 (x – 2)4 x → 2 (x – 2)4
(兹苶x苶+苶x苶2 – x) × (兹苶x苶+苶x苶2 + x)
= lim = 2– x
x → + 兹苶x苶
+苶x苶 + x
2
existe lim .
x → 2 (x – 2)4
x + x2 – x2
= lim =
x → + 兹苶x苶
+苶x苶2 + x b) D = R \ {1}
x
x–1 x –1
冢x –
|1 – x| 冣
= lim 冢x –
x – 1冣
= lim = 2 2 (x2 – 1) = 0
冪莦莦冢莦莦莦冣莦
x → + 1 lim = lim
x → 1+ x → 1+ x → 1+
x2 + 1 + x
x
x–1 x –1
= lim =
x lim
x → 1– 冢x –
2
|1 – x| 冣
= lim 冢x – 冣 = lim
1 –x x → 1–
2
x → 1–
(x2 + 1) = 2
冪莦莦莦
x → +
1
|x| + 1 + x x–1 x– 1
x
x
冢
Como 1 僆 D e lim + x2 – ≠ lim – x2 – ,
x→1 |1 – x| x → 1 |1 – x| 冣 冢 冣
= lim = x– 1
x → +
1
冪莦莦莦
x + 1 + x
então não existe lim x2 – .
x→1 |1 – x| 冢 冣
x
x 39.
= lim =
冢冪莦莦莦 冣
x → +
1 x+1 x +1
x + 1 + 1 a) lim =0 lim =
x x → –1 x2 – 2x – 3 x → –1 (x + 1)(x – 3)
冢 冣 0
x 1 1 1
= lim = = lim = –
x → –1 x – 3
冪莦莦莦
x → +
1 2 4
+ 1 + 1
x Cálculo auxiliar
2 2 2 ± 兹4
苶苶+苶1苶
2
g) lim = = + x2 – 2x – 3 = 0 ⇔ x = ⇔ x = –1 ∨ x = 3
x → 4 (x – 4)2 0+ 2
x 4 Assim, x2 – 2x – 3 = (x + 1)(x – 3).
h) lim – = = +
x → 4 16 – x2 0+
x3 – 1 5
37. lim 兹苶a苶x苶
= 2
2苶+苶x b) lim
x → + 冢 – =
3x – x3 x 冢冣 冣
x → + x
冢 冢 冣
冣
1
冪莦莦冢莦莦莦莦冣
1
x2
a +
x = lim
x3 1 –
–
x3 5
=
冢 冣
⇔ lim = 2 x → + 3 x
x → + x x3 2 – 1
x
冪莦莦莦莦
冢 冣
1 1
|x| a + 1 –
x x3
⇔ lim = 2 = lim – 5 = –1 – 0 = –1
x → + x x → + 3 x
2 – 1
x
冪莦莦冢莦莦莦莦冣莦
x → – 2 冢冣 x → –
1 1 1 0 4 2
x4 1 +
x4
Assim, x3 – 1 = (x – 1)(x2 + x + 1). 2x 2x
= lim = lim =
冪莦莦莦莦 冪莦莦莦莦
x → – x → –
4 2 4 2
2 x3 – 1 x3 – 1 |x| 1 + –x 1 +
e) lim
x → + 冢 1 – 3 +
x
x – x3
= 1 – 0 + lim 冣 =
x → + x – x3
冢 冣 –2
x4 x4
= lim = –2
冢 冣 冪莦莦莦莦
1 1 x → –
x3 1 – 3 1 – 3 4 2
x x 1 +
= 1 + lim = 1 + lim = x4
冢 冣
x → + 1 x → + 1
x3 2 – 1 2 – 1
x x x3 – x x3 + 2x – x3 + x
=1–1=0 j) lim
x → + 冢x–
x2 + 2 冣 = lim
( – ) x → +
=
x2 + 2
3x
冪莦x莦冢莦
1莦–莦莦冣
4 = lim =
2 x → + x2 + 2
兹苶x苶
(x苶–苶
4苶) x
f) lim = lim = 3x
x → – x–4 x–4 = lim =
冢冣 x → –
冢 冣
x → + 2
x2 1 + 2
x
冪莦莦莦莦
4
|x| 1 –
x
–x 1 –
4
x 冪莦莦莦莦 = lim
3
= = 0
3
冢 冣
= lim = lim = x → + 2 +
x 1 + 2
冢 冣
x → – x–4 x → – 4
x 1 – x
x
冢x冢
x + 1 x – 1 冣冣
1 1 1
k) lim + =
= lim
冪莦莦莦莦
– 1 –
= –1
4
x
x→0 (0 × )
4 x – 1 + x+ 1
冢x ×
(x + 1)(x – 1) 冣
x → – 1
1 – = lim =
x x→0
(x + 3)(2x + 5)(3x – 7) 2x
g) lim = = lim =
x → + 2x3 + x2 + 1 x → 0 x(x + 1)(x – 1)
冢冣
2
6x3 + 19x2 – 32x – 105 = lim = –2
= lim = x → 0 (x + 1)(x – 1)
x → + 2x3 + x2 + 1
冢 冣 2x2 +
6x – 8 2(x – 1)(x + 4)
1
x 2 – m) lim =0 lim =
2x – 1 x x → 1 x2 – 4x + 3 x (x – 1)(x – 3)
d) lim = lim = 冢冣 → 1
0
冢 冣
x → + 5x + 3 x → + 3
冢 冣 x 5 + 2(x + 4) 10
x = lim = = –5
x→1 x– 3 –2
1
2 –
x 2 Cálculos auxiliares
= lim =
x → + 3 5 • 2x2 + 6x – 8 = 0 ⇔ x2 + 3x – 4 = 0
5 +
x –3 ± 兹9苶苶
+苶16
苶
⇔ x =
冢 冣
1 2
x 3x + 5 –
3x2 + 5x – 1 x ⇔ x = 1 ∨ x = –4
e) lim = lim =
冢 冣
x → – 2x + 1 冢冣 x → – 1 Assim, 2x2 + 6x – 8 = (x – 1)(x + 4).
x 2 +
x 4 ± 兹苶
16苶苶–苶1苶2
• x2 – 4x + 3 = 0 ⇔ x =
1 2
3x + 5 –
x ⇔ x=1 ∨ x=3
–
= lim = = – Assim, x2 – 4x + 3 = (x – 1)(x – 3).
x → – 1 2
2 +
x
2x2 – 4x + 2 2(x – 1)2
冢 冣
5 1 n) lim =0 lim =
x2 3 + – 2 x → 1 x – 7x + 6 x → 1 (x – 1)(x2 + x – 6)
3
3x2 + 5x – 1 x x 冢 冣 0
f) lim = lim =
2(x – 1)
冢 冣
x → + 5x3 + x2 – 4 1 4
冢 冣 x → +
x3 5 + – = lim =0
x x3 x → 1 x2 + x – 6
5 1
3 + – 2 Cálculo auxiliar
x x
= lim = 3 = 0
冢 冣
x → + 1 4 +
x 5 + – 1 0 –7 6
x x3
1 1 1 –6
1 1 1 –6 0
x +5 4–x
g) lim = lim = Assim, x3 – 7x + 6 = (x – 1)(x2 + x – 6).
x → + 3 0 x → + 3x + 15
冢0冣
4–x
2x2 + 6x 2x(x + 3) 2(x + 3)
冢 冣
4 4 o) lim =0 lim = lim
x – 1 – 1 x → 0 x3 – 4x2 x → 0 x2(x – 4) x → 0 x(x – 4)
x x 1 冢 冣 0
= lim = lim 15 = – 3
冢 冣
x → + 15 x → +
x 3 + 3 + Limites laterais
x x
2x2 + 6x 2(x + 3) 6
冢 冣
1 lim – = lim – = = +
h) lim × (x2 – 7x + 1) =
(0 × )
x → 0 x3 – 4x2 x → 0 x(x – 4) 0+
x → – 2x + 1
x2 – 7x + 1 2x2 + 6x 2(x + 3) 6
= lim = lim = lim + = – = –
x → – 2x + 1 x → 0+x – 4x
3 2 x → 0 x(x – 4) 0
2x2 + 6x 2x2 + 6x
冢 冣
7 1
x2 1 – + 2 Como lim – ≠ lim + , então não
x x x → 0 x3 – 4x2 x → 0 x3 – 4x2
= lim =
2x2 + 6x
冢 冣
x → – 1
x 2 + existe lim .
x x → 0 x3 – 4x2
冢 冣
7 1
x 1 – + 2 兹苶x = lim x 1 1
x x – p) lim = lim = + = +
= x→0 x3 x → 0 x 兹苶
3 x x → 0 x 兹苶
2 x 0
冢 冣
0
= lim 1 = –
0
x → – 2
2 +
x
5 5 兹苶x苶2苶–苶4
i) lim + = = + q) lim
x → 1 x2 – 1 0+ x → 2 兹苶
x苶苶–苶
2 5苶x苶
+苶6
⇔ k = 4 ∨ k = –4
x
Como se pede o valor de k positivo, então k = 4. b = lim
x → +
(f(x) – x) = lim
x → + 冢x + 5 + – x冣 =
9 –x 2
x 1
42. = 5 + lim = 5 + lim 9 =5+0=5
x → + 9 – x2 x → + – x
a) A função f é contínua em todo o seu domínio, por x
se tratar de uma função racional. A reta de equação y = x + 5 é uma assíntota oblí-
qua ao gráfico de f quando x → +.
b) Para que a função g seja contínua em x = 1, terá de
se verificar lim g(x) = g(1). Quando x → –, os cálculos são idênticos e, por-
x→1
x2 – x tanto, também se obtém a mesma reta.
lim g(x) = lim f(x) = lim =
x → 1 x3 – 1
x→1 x→1
b) Dg = {x 僆 R: x2 – 4 ≠ 0} = R \ {–2, 2}
x(x – 1)
= lim = Assíntotas verticais
x→1 (x – 1)(x2 + x + 1)
A função g é contínua no seu domínio, por se tratar
x 1 de uma função racional. Assim, só as retas de
= lim =
x → 1 x2 + x + 1 3
3x
A reta de equação x = 2 não é uma assíntota verti- b = lim (h(x) – x) = lim 冢x + 1 – – x冣 =
cal ao gráfico de g. x → + x → + x–3
3x 3
Assíntotas não verticais = 1 – lim = 1 – lim 3 = 1 – 3 = –2
x –3
x → + x → +
1 –
x3 – 5x2 + 2x + 8 x
A reta de equação y = x – 2 é uma assíntota oblíqua
g(x) x2 – 4
m = lim = lim =
x → + x x → + x ao gráfico de h quando x → +.
x – 5x + 2x + 8
3 2 Quando x → –, os cálculos são idênticos e, por-
= lim =
x → + x3 – 4x tanto, também se obtém a mesma reta.
兹苶x – 1 兹苶x + 1
A reta de equação y = x é uma assíntota oblíqua ao
gráfico de j quando x → +.
= lim
x → + 冢
x(x – 1)
× 冣 =
兹苶x + 1
⇔ x=0 ∨ x=1
冢f(x) + 2 x冣 = –1, uma vez que
1
iii) lim
Os pontos de coordenadas (0, 0) e (1 ,0) são os x → –
pontos de interseção do gráfico de f com o eixo das
冢f(x) + 2 x冣 é a ordenada na origem da reta
1
lim
abcissas. x → –
冦冧
1
i) Dg = {x 僆 R: 2x – 1 ≠ 0} = R \
2
冦冧
1
O 2 A função g é contínua em R \ , por se tratar de
x 2
–1
uma função racional.
g(x) x2 – 3x – 4
ii) m = lim = lim =
x → + x x → + 2x2 – x
冢 冣
50. 3 4
x2 1 – – 2
1 6 x x
a) V(t) = 1 + – 2 = = lim =
冢 冣
x → + 1
t + 1 (t + 1) x2 2 –
x
(t + 1)2 + t + 1 – 6
= = 3 4
(t + 1)2 1 – – 2
x x 1
t2 + 2t + 1 + t – 5 = lim =
= = x → + 1 2
(t + 1)2 2 –
x
t2 + 3t – 4
= x2 – 3x – 4
冢g(x) – 2 x冣 = lim 冢 – x冣 =
(t + 1)2 1 1
b = lim
x → + x → + 2x – 1 2
302 + 3 × 30 – 4 986
b) V(30) = = ≈ 1,026 2x2 – 6x – 8 – 2x2 + x
312 961 = lim =
x → + 2(2x – 1)
30 dias após o início da campanha, o volume de
–5x – 8
vendas diárias foi de 1026 u.m., aproximadamente. = lim =
x → + 4x – 2
t2 + 3t – 4
c) V(t) ≤ 1 ⇔ ≤1 8
(t + 1)2 –5 –
x 5
t2 + 3t – 4 = lim 2 = –
⇔ –1≤0 x → + 4
(t + 1)2 4 –
x
t2 + 3t – 4 – t2 – 2t – 1 1 5
⇔ ≤0 A reta de equação y = x – é uma assíntota oblí-
(t + 1)2 2 4
t –5 qua ao gráfico de g quando x → +.
⇔ 2 ≤ 0
(t + 1) Quando x → –, os cálculos são idênticos e, por-
Como (t + 1)2 > 0, ∀ t 僆 R \ {–1}, então: tanto, também se obtém a mesma reta.
t –5
冦冧
2 ≤ 0 ⇔ t – 5 ≤ 0 a
(t + 1) b) Df = {x 僆 R: 2x – a ≠ 0} = R \ , com a 僆 R.
2
⇔ t≤5
Logo, nenhum elemento da família tem domínio R.
O volume de vendas não ultrapassou as 1000 uni-
dades nos primeiros 5 dias. c) O gráfico de f não admite assíntotas verticais se o
numerador e o denominador admitirem zeros
t2 + 3t – 4
d) lim V(t) = lim = comuns.
t → + t → + (t + 1)2
3 ± 兹9
苶苶+苶16
苶
t2 + 3 t – 4 x2 – 3x – 4 = 0 ⇔ x =
= lim = 2
t → + t 2 + 2t + 1
3±5
冢 冣
3 4 ⇔ x =
t2 1 + – 2
t t2
= lim = ⇔ x = 4 ∨ x = –1
冢 冣
t → + 2 1
t2 1 + +
t t2 Se 4 for um zero do denominador:
3 4
1 + – 2×4–a=0 ⇔ a=8
t t2 1
= lim 2 1 = = 1
t → +
1 + + 1 Se –1 for um zero do denominador:
t t2
Com o decorrer do tempo, o volume de vendas 2 × (–1) – a = 0 ⇔ a = –2
tende a estabilizar nas 1000 unidades.
x2(x2 – 1)
冢 冣
3 8 =
x5 a + + =
x x4 (x + 1)(x2 – 2x + 2)
⇔ lim = 2
冢 冣
x → + 4
x5 3 + x2(x – 1)(x + 1)
x4 = =
(x + 1)(x2 – 2x + 2)
3 8 x2(x – 1)
a + + = =
x x4 x2 – 2x + 2
⇔ lim = 2
x → + 4
3 + x3 – x2
x4 = , ∀ x 僆 R \ {–1}
a x – 2x + 2
2
⇔ = 2
3
d) Assíntotas verticais
⇔ a=6
x3 – x2
Uma vez que g(x) = , ∀ x 僆 R \ {–1} e que
+ 8x 6x5 + 3x4 x – 2x + 2
2
Logo, f(x) = .
3x4 + 4 x2 – 2x + 2 ≠ 0, ∀ x 僆 R, a função g é contínua em
b = lim (f(x) – 2x) = R \ {–1}, logo o seu gráfico não admite assíntotas
x → +
6x5 + 3x4 + 8x verticais.
= lim
x → + 冢 – 2x =
3x4 + 4 冣 Assíntotas não verticais
6x5 + 3x4 + 8x – 6x5 – 8x g(x)
= lim = m = lim =
x → + 3x4 + 4 x → + x
3x4 x3 – x2
= lim =
x → + 3x4 + 4 x – 2x + 2
2
= lim =
3x4 x → + x
= lim =
冢 冣
x → + 4 x3 – x2
x4 3 + = lim =
x4 x → + x – 2x2 + 2x
3
3 3
冢 冣
= lim = = 1 1
x → + 4 3 x3 1 –
3 + x
x4 = lim =
冢 冣
x → + 2 2
x3 1 – + 2
53. x x
1
a) Dg = {x 僆 R: x3 – x2 + 2 ≠ 0} = R \ {–1} 1 –
x
= lim = 1
x → + 2 2
Cálculos auxiliares 1 – + 2
x x
1 –1 0 2 b = lim (g(x) – x) =
x → +
–1 –1 2 –2
x3 – x2
1 –2 2 0 = lim
x → + 冢
–x =
x2 – 2x + 2 冣
• x3 – x2 + 2 = (x + 1)(x2 – 2x + 2)
x3 – x2 – x3 + 2x2 – 2x
2 ± 兹苶4苶–苶
8 = lim =
• x2 – 2x + 2 = 0 ⇔ x = , que é uma equação x → + x2 – 2x + 2
2
x2 – 2 x
impossível em R. = lim =
x → + x2 – 2x + 2
冢 冣
x4 – x2 2
b) g(x) = 0 ⇔ =0 x2 1 –
x3 – x2 + 2 x
= lim =
冢 冣
x → + 2 2
⇔ x4 – x2 = 0 ∧ x3 – x2 + 2 ≠ 0 x2 1 – + 2
x x
24 16
⇔ t = ∧ t ≠ –
7 6 (y – 2)(y2 + 2y + 4)
24 = lim =
Logo, t = h. y→2 y–2
7
= lim (y2 + 2y + 4) = 4 + 4 + 4 = 12
y→2
55.
|x – 4| –x + 4 Mudança de variável
a) lim – =0 lim – =
x → 4 x 2 – 1 6 x → 4 (x – 4)(x + 4)
冢 冣
y = 兹苶x, logo x = y3.
0 3
–1 1
= lim = –
x → 4– x+4 8 Se x → 8, então y → 2.
x – 4 se x ≥ 4
Cálculos auxiliares
|x – 4| =
–x + 4 se x < 4 1 0 0 –8
2 2 4 8
兹苶x苶
+苶4–2
b) lim =0 1 2 4 0
x→0 兹苶x苶
+苶9 – 3
冢 0冣
4
= lim = –4
x→2 x – 3
f(b) – f(a) 9b – 9a 9(b – a)
55. t.m.v.[a, b] = = = = 9, quais-
b– a b– a b –a
quer que sejam os valores de a e de b.
x
+1 + 2 1
x+1 – 2
O ponto de coordenadas 3, ᎏᎏ pertence a esta
= lim ᎏᎏ × ᎏᎏ = 4
x→3 x–3 x
+1 + 2
reta tangente ao gráfico de f, logo:
x+1–4 1 1 7
= lim ᎏᎏ = ᎏᎏ = – ᎏᎏ × 3 + b ⇔ b = ᎏᎏ
x → 3 (x – 3)(
x+1 + 2) 4 16 16
1 1 7
1 Assim, a equação pedida é y = – ᎏᎏ x + ᎏᎏ.
= lim ᎏᎏ = ᎏᎏ 16 16
x → 3
x+1 + 2 4
C(20) – C(2) 5 – 9,86 1
a) t.m.v.[2, 20] = ᎏ ᎏ = ᎏᎏ = –0,27 O ponto de coordenadas 3, ᎏᎏ pertence a esta
20 – 2 18 4
1 191
reta, logo ᎏᎏ = 16 × 3 + b ⇔ b = – ᎏᎏ.
Cálculos auxiliares 4 4
191
• C(20) = –0,005 × 203 + 0,225 × 202 – 3 × 20 + 15 = 5 Assim, a equação pedida é y = 16x – ᎏᎏ.
4
• C(2) = –0,005 × 23 + 0,225 × 22 – 3 × 2 + 15 = 9,86
61. A bissetriz dos quadrantes ímpares é a reta de
equação y = x, cujo declive é 1. Logo:
A cotação das ações diminui em média 0,27 euros
por dia, no período indicado. f(x) – f4)
f’(4) = 1 ⇔ lim ᎏᎏ = 1
x→4 x –4
C(t) – C(15)
b) C’(15) = lim ᎏ ᎏ=
t → 15 t – 15 A opção correta é a (B).
–0,005 × t3 + 0,225 × t2 – 3 × t + 15 – 3,75
= lim ᎏᎏᎏᎏᎏ = f(x) – f(1) x3 – 3x + 3 – 1
t → 15 t – 15 62. f’(1) = lim ᎏ ᎏ = lim ᎏ ᎏ=
x→1 x– 1 x → 1 x–1
–0,005 × t3 + 0,225 × t2 – 3 × t + 11,25 x3 – 3x + 2
= lim ᎏᎏᎏᎏᎏ = = lim ᎏ ᎏ=
t → 15 t – 15 x→1 x–1
(t – 15)(–0,005t2 + 0,15t – 0,75) (x – 1)(x2 + x – 2)
= lim ᎏᎏᎏᎏ = = lim ᎏᎏᎏ =
t → 15 t – 15 x→1 x–1
Passados 15 dias, a cotação das ações estava a Como o declive da reta tangente ao gráfico de f no
aumentar à taxa de 0,375 euros por dia. ponto de abcissa 1 é 0, então trata-se de uma reta
horizontal.
60. 1 1
ᎏᎏ – ᎏᎏ
f(x) – f(3) x +1 4 63.
a) f’(3) = lim ᎏᎏ = lim ᎏᎏ =
x→3 x– 3 x→3 x–3 f(x) – f(1) f(x) – 6
a) f’(1) = lim ᎏ ᎏ = lim ᎏ ᎏ
x→1 x– 1 x → 1 x –1
4 – x –1
= lim ᎏ ᎏ=
x → 3 (x – 3)4(x + 1) Limites laterais
–x + 3 f(x) – 6 x3 + 5 – 6
= lim ᎏ ᎏ= lim + ᎏ ᎏ = lim + ᎏ ᎏ=
x → 3 (x – 3)4(x + 1) x→1 x –1 x→1 x–1
–1 1 x3 – 1
= lim ᎏᎏ = – ᎏᎏ = lim + ᎏ ᎏ=
x → 3 4(x + 1) 16 x → 1 x –1
admite derivada em x = 0. g ’ g’(x)f(x) – g(x)f’(x)
ii) ᎏᎏ (x) = ᎏᎏᎏ =
f f2(x)
1 ’ 0 – f’(2) –2 1
e) q’(x) = ᎏᎏ + 2x =
d) ᎏᎏ (2) = ᎏ ᎏ = – ᎏᎏ = ᎏᎏ 1 ’
f f 2(2) 42 8
x
1 1
f ’ f’(2) × g(2) – f(2) × g’(2) = – ᎏᎏ2 + 2 × ᎏ =
e) ᎏᎏ (2) = ᎏᎏᎏ = x 2x
g g2(2)
–2 × (–3) – 4 × 1 2 1 1
=ᎏ ᎏ = ᎏᎏ = – ᎏᎏ2 + ᎏ
(–3)2 9 x x
1 ’ 0 – (f + g)’(2) –1
2x – 3 ’
f) ᎏᎏ (2) = ᎏ ᎏ=–ᎏ ᎏ=1
f +g (f + g)2(2) (4 – 3)2 f) r’(x) = ᎏᎏ =
x +1
g) (g × g)’(2) = g’(2) × g(2) + g(2) × g’(2) = 2 × (x + 1) – (2x – 3) × 1
= ᎏᎏᎏ =
= 1 × (–3) + (–3) × 1 = –6 (x + 1)2
2x + 2 – 2x + 3 5
=ᎏ ᎏ = ᎏᎏ2
f ’ f’(2)(f + g)(2) – f(2)(f + g)’(2) (x + 1)2 (x + 1)
h) ᎏᎏ (2) = ᎏᎏᎏᎏ =
f +g (f + g)2(2)
–2 × 1 – 4 × (–1) 73.
=ᎏ ᎏ=
(4 – 3)2
a) (f ⴰ g)(1) = f(g(1)) = f(4) = 3 × 16 – 5 = 43
–2 + 4
= ᎏᎏ = 2
1 b) (f ⴰ g)’(1) = f’(g(1)) × g’(1) = f’(4) × 2 = 24 × 2 = 48
70. m = tg 60o = 3 é o declive da reta tangente ao Cálculo auxiliar
gráfico de f que tem inclinação 60o. f’(x) = (3x2 – 5)’ = 6x
Logo:
f’(x) =
3 ⇔ (x2 – x – 2)’ = 3 74.
⇔ 2x – 1 = 3
3 ’ 6
a) a’(x) = 4x3 – ᎏᎏ x2 – 2x + 7 = 12x2 – ᎏᎏ x – 2
3+1
⇔ x = ᎏᎏ
5 5
2 1 ’ 7
b) b’(x) = πx10 – ᎏᎏ x7 – 2x3 + 9 = 10πx9 – ᎏᎏ x6 – 6x2
e e
c) c’(x) = ((2x2 – 3)4)’ = 4(2x2 – 3)3(2x2 – 3)’ =
71. f’(x) = (x3 – x2)’ = 3x2 – 2x
= 4(2x2 – 3)3 × 4x =
f’(1) = 3 – 2 = 1
= 16x(2x2 – 3)3
Assim, 1 = tg θ, com 0o < θ < 180o, ou seja, θ = 45o.
Logo, a inclinação da reta tangente ao gráfico de f d) d’(x) = ((x4 – 5x2)3(x6 – 5x5))’ =
no ponto de abcissa 1 é 45o. = ((x4 – 5x2)3)’(x6 – 5x5) + (x4 – 5x2)3((x6 – 5x5))’ =
= 3(x4 – 5x2)2(x4 – 5x2)’(x6 – 5x5) +
72. + (x4 – 5x2)3(6x5 – 25x4) =
= 3(x4 – 5x2)2(4x3 – 10x)(x6 – 5x5) +
a) f’(x) = (x2 + 5x + 3)’ = 2x + 5
+ (x4 – 5x2)3(6x5 – 25x4)
1 ’ 3
b) g’(x) = ᎏᎏ x3 – x + 2020 = ᎏᎏ x2 – 1
2 2
2 – ᎏ2ᎏ x (3 – x ) =
1 2 3
’
e) e’(x) =
c) h’(x) = (x3 x)’ = (x3)’ x + x3 (x)’ =
2 2
1 ’ 1
1 = 2 – ᎏᎏ x (3 – x ) + 2 – ᎏᎏ x (3 – x )’ =
2 3 2 3
= 3x2 x + x3 × ᎏ =
2x
= –x(3 – x ) + 2 – ᎏᎏ x (–3x ) =
3 1 2 2
2
1
2x – 1 ’ 2x – 1 ’ =–ᎏ ᎏ=
ᎏ
j) j’(x) = ᎏᎏ = ᎏᎏ
2
(1 + 9x4)2
3x + 1 3x + 1
4 × 36x3
1 =–ᎏ ᎏ=
1 2x – 1 2x – 1 ’ (9x4 + 1)2
ᎏ
3x + 1
–ᎏ
2
= ᎏᎏ ᎏᎏ ᎏ =
2 3x + 1 144x3
=–ᎏ ᎏ
(9x4 + 1)2
1
= ᎏᎏ
2 ᎏ
2x–
3x + 1
1
2(3x + 1) – (2x – 1) × 3
ᎏ × ᎏᎏᎏ =
(3x + 1) 2 b) Primeiro processo
(f ⴰ g)’(x) = f’(g(x)) × g’(x) =
1
= ᎏᎏ
2 3x + 1 6x + 2 – 6x + 3
ᎏᎏ × ᎏ
2x – 1
ᎏ=
(3x + 1)2
4
= f’ ᎏᎏ2 × – ᎏ
1+x
8x
ᎏ =
(1 + x2)2
ᎏ
2xᎏ = 6 × ᎏᎏ × – ᎏ
(1 + x )
3x + 1 5 4 8x
= × ᎏᎏ ᎏ =
– 1 2(3x + 1) 2 1+x 2 2 2
192x
=–ᎏ ᎏ
(x2 + 1)3
4
(f ⴰ g)(x) = f(g(x)) = f ᎏᎏ2 = –1
1+x = ᎏ × 2 + 6
×3=
6
4 2
= 3 × ᎏᎏ2 = –2
1+x = ᎏ + 36
=
48 6
=ᎏ ᎏ
(x2 + 1)2 –2 + 18
= ᎏ =
6
48 ’
(f ⴰ g)’(x) = ᎏ ᎏ =
(x2 + 1)2 166 86
= ᎏ =ᎏ
6 3
48 × 2(x2 + 1) × 2x 2
= – ᎏᎏᎏ = c) (f ⴰ g)’(–1) = f’(g(–1)) × g’(–1) = f’(2) × 3 = ᎏᎏ × 3 = 2
(x2 + 1)4 3
192x
=–ᎏ ᎏ 78.
(x2 + 1)3
a) f’(x) = (4x3)’ = 12x2
c) Primeiro processo
f’(–
2) = 12 × 2 = 24
(f ⴰ f)’(x) = f’(f(x)) × f’(x) = f’(3x2) × 6x =
= 6 × 3x2 × 6x = A equação reduzida da reta tangente ao gráfico da
= 108x3 função f no ponto de abcissa – 2 é da forma
y = 24x + b.
Segundo processo
O ponto de coordenadas
(f ⴰ f)(x) = f(f(x)) = f(3x2) = 3 × (3x2)2 = 3 × 9x4 = 27x4 ( –2, f( –2)) = ( –2, –82) pertence a esta
(f ⴰ f)’(x) = (27x4)’ = 4 × 27x3 = 108x3 reta, logo:
–8 2 = 24 × (– 2) + b ⇔ b = 16 2
x + 1 ’ 4x – (x + 1) × 4 4x – 4x – 4
–1
76. f’(x) = ᎏᎏ = ᎏ ᎏ=ᎏ ᎏ = ᎏᎏ2 Assim, a equação pedida é y = 24x + 16
2.
4x (4x)2 16x2 4x
b) A bissetriz dos quadrantes ímpares é a reta de
h’(x) = (x2 – 3x)’ = 2x – 3
equação y = x, cujo declive é 1.
–2 + 1 1
a) (f ⴰ h)(2) = f(h(2)) = f(22 – 3 × 2) = f(–2) = ᎏᎏ = ᎏᎏ Como a reta r é paralela à bissetriz dos quadrantes
4 × (–2) 8
ímpares, então o seu declive é também 1.
Logo, a equação reduzida da reta r é do tipo y = x + b.
b) (f ⴰ h)’(2) = f’(h(2)) × h’(2) = f’(–2) × (2 × 2 – 3) =
1
–1 f’(x) = 1 ⇔ 12x2 = 1 ⇔ x2 = ᎏᎏ
=ᎏ ᎏ×1= 12
4 × (–2)2
1 1
1 ⇔ x= ᎏ ∨ x=– ᎏ
= – ᎏᎏ 23 23
16
3 3
c) (f ⴰ h)’(x) = f’(h(x)) × h’(x) = f’(x2 – 3x) × (2x – 3) = ⇔ x= ᎏ ∨ x=– ᎏ
6 6
–1
=ᎏ ᎏ × (2x – 3) = As abcissas dos pontos do gráfico de f em que a
4(x2 – 3x)2
reta tangente é paralela à bissetriz dos quadrantes
3 – 2x
=ᎏ ᎏ
4(x2 – 3x)2
3 3
ímpares são ᎏ e – ᎏ .
6 6
1
ᎏ ’
3 3
77. f’(x) = ( x
2+
5 )’ =
(x2 + 5)
2
= f ᎏ =ᎏ
6 18
1
1 –ᎏ
f– ᎏ = – ᎏ
= ᎏᎏ (x2 + 5)
2
× 2x = 3 3
2 6 18
x
3 3
=ᎏ
x2+5
O ponto de coordenadas ᎏ , ᎏ pertence
6 18
–1
3 3 3
a) (f + g)’(–1) = f’(–1) + g’(–1) = ᎏ + 3 = à reta r, logo ᎏ = ᎏ + b ⇔ b = – ᎏ .
6
18 6 9
–1 + 36
3
= ᎏᎏ = Assim, r: y = x – ᎏ .
6 9
–6 + 18
= ᎏᎏ
6
→
→
→
12 –20
79.
a) Como f é uma função contínua em [0, 4] e diferen- f(–1) = –1 – 3 + 9 + 7 = 12
ciável em ]0, 4[, pelo Teorema de Lagrange existe f(3) = 27 – 27 – 27 + 7 = –20
f(4) – f(0) 28 – 0 f é estritamente crescente em ]–⬁, –1] e em [3, +⬁[
c 僆 ]0, 4[ tal que f’(c) = ᎏᎏ = ᎏᎏ = 7.
4– 0 4 e é estritamente decrescente em [–1, 3]; 12 é um
f’(x) = (x2 + 3x)’ = 2x + 3 máximo relativo em –1; –20 é um mínimo relativo
f’(x) = 7 ⇔ 2x + 3 = 7 ⇔ 2x = 4 ⇔ x = 2 em 3.
Logo, c = 2. b) Dg = {x 僆 R: x – 1 ≠ 0} = R \ {1}
x + 4 ’ x – 1 – (x + 4)
b) f’(c) = 7, logo a equação pedida é do tipo y = 7x + b.
f(2) = 10
x–1
g’(x) = ᎏᎏ = ᎏ
ᎏ=
(x – 1)2
5
O ponto de coordenadas (2, 10) pertence à reta =– ᎏ < 0, ∀ x 僆 R \ {1}
(x – 1)2
tangente ao gráfico de f em c, logo:
g é estritamente decrescente em ]–⬁, 1[ e em ]1, +⬁[;
10 = 7 × 2 + b ⇔ b = –4 não tem extremos.
A equação pedida é y = 7x – 4.
c) Dh = R
x ’ x2 + 1 – x × 2x 1 – x2
80. h’(x) = ᎏ ᎏ
x2 + 1 = ᎏ ᎏ
(x2 + 1)2
= ᎏ ᎏ
(x2 + 1)2
a) A afirmação é falsa. 1 – x2
h’(x) = 0 ⇔ ᎏ =0
Contraexemplo: (x2 + 1)2
f(x) = (x – 3)2 ⇔ 1 – x2 = 0 ∧ (x2 + 1)2 ≠ 0
1 1
→
– ᎏᎏ ᎏᎏ
2 2
c) A afirmação é falsa.
Contraexemplo: 1
h(–1) = – ᎏᎏ
f(x) = |x| 2
A função f tem um mínimo relativo em x = 0, mas 1
h(1) = ᎏᎏ
não existe f’(0). 2
h é estritamente decrescente em ]–⬁, –1] e em [1, +⬁[
d) A afirmação é verdadeira, pelo Teorema da página
1
110. e é estritamente crescente em [–1, 1]; – ᎏᎏ é um
2
1
mínimo relativo em –1; ᎏᎏ é um máximo relativo em 1.
2
→
–13 (x2 + 1)2
4 ’ 4 Sinal de r’ + 0 –
b) h’(x) = 2x + ᎏᎏ = 2 – ᎏᎏ2
x x Máx.
Variação de r
→
→
4 4
h’(x) = 0 ⇔ 2 – ᎏᎏ2 = 0
x
4
2x2 – 4 r(0) = ᎏᎏ = 4
⇔ ᎏᎏ =0 1
x2
⇔ 2x2 – 4 = 0 ∧ x2 ≠ 0 r é estritamente crescente em ]–⬁, 0] e é estrita-
mente decrescente em [0, +⬁[; 4 é o máximo
⇔ (x =
2 ∨ x = –
2) ∧ x ≠ 0 absoluto em 0.
x –⬁ –
2 0 2 +⬁
83.
Sinal de h’ + 0 – n.d. – 0 + d(20) – d(0) 247 – 7
a) t.v.m.[0, 20] = ᎏᎏ = ᎏᎏ = 12
Variação de h
Máx.
n.d.
Mín. 20 – 0 20
→
–4 4
→
2 2
Nos primeiros 20 minutos a velocidade média do
4 balão foi 12 m/min.
h(–
2) = –2
2 + ᎏ = –2
2 – 2
2 = –4
2
–2 b) d’(t) = (–0,02t3 + t2 + 7)’ = –0,06t2 + 2t
4 d’(5) = –0,06 × 25 + 2 × 5 = 8,5
h(
2) = 2
2 + ᎏ = 2
2 + 2
2 = 4
2
2 A velocidade instantânea relativamente ao solo do
h é estritamente crescente em ]–⬁, –2 ] e em balão aos 5 minutos era de 8,5 m/min.
[2, +⬁[ e é estritamente decrescente em
c) d’(t) = 0 ⇔ –0,06t2 + 2t = 0
[–2, 0[ e em ]0, 2] ; –42 é um máximo relati-
vo em – 2; 42 é um mínimo relativo em 2. ⇔ t(–0,06t + 2) = 0
1
ᎏ ’ ⇔ t = 0 ∨ –0,06t + 2 = 0
c) p’(x) = (x
2 4)’ = (x2 + 4)
+ =
2
100
1 ⇔ t = 0 ∨ t = ᎏᎏ
1 –ᎏ
2
3
= ᎏᎏ (x2 + 4) 2x =
2 100
t 0 ᎏᎏ 50
x 3
= ᎏ
x2+4 Sinal de d’ 0 + 0 – –
Mín. Máx. Mín.
Variação de d
→
→
x 7 377 7
p’(x) = 0 ⇔ ᎏ =0
x
2+
4
100
⇔ x = 0 ∧ x
2+
4≠0 d ᎏᎏ ≈ 377
3
⇔ x=0 100
ᎏᎏ ≈ 33
3
x –⬁ 0 +⬁
O balão atinge a altura máxima de 377 metros aos
Sinal de p’ – 0 +
33 minutos.
Mín.
Variação de p
→
ᎏᎏᎏ =
2q2 – 15q + 3200 ’
f’(q) = x
3
q 0 ᎏ
ᎏ 1
3
(4q – 15)q – (2q2 – 15q + 3200) Sinal de A’
= ᎏᎏᎏᎏ = n.d. + 0 – n.d.
q2
Máx.
4q2 – 15q – 2q2 + 15q – 3200 Variação de A n.d. n.d.
43
→
= ᎏᎏᎏᎏ =
→
q2 ᎏᎏ
9
2q2 – 3200
= ᎏᎏ 3 3 3
3
q2 A ᎏ =2× ᎏ –2 ᎏ =
3 3 3
2q2 – 3200
f’(q) = 0 ⇔ ᎏᎏ =0 23 23
q2 = ᎏ – ᎏ =
⇔ 2q2
– 3200 = 0 ∧ q2 ≠0 3 9
43
2
⇔ q = 1600 ∧ q ≠ 0
= ᎏ
⇔ q = 40 ∨ q = –40 9
43
q 0 40 +⬁ O valor máximo da área é ᎏ .
9
Sinal de f’ n.d. – 0 +
Mín. 87. 12 l = 12 dm3
Variação de f n.d.
→
145
12
V = πr2 × h, logo πr2 × h = 12 ⇔ h = ᎏᎏ.
C(40) πr2
f(40) = ᎏᎏ = 145
40 12 24
Assim, A(r) = 2πr × ᎏᎏ2 + 2 × πr2 = ᎏᎏ + 2πr2, r > 0.
πr r
O custo médio é mínimo para q = 40 unidades.
24 ’ 24
A’(r) = ᎏ ᎏ + 2πr2 = – ᎏᎏ + 4πr
r r2
85.
24
A’(r) = 0 ⇔ – ᎏᎏ + 4πr = 0
a) A base da caixa é um quadrado de lado 6 – 2x e a r2
altura da caixa é x. Logo: –24 + 4πr3
⇔ ᎏᎏ =0
V(x) = (6 – 2x)2x = (36 – 24x + 4x2)x = 4x3 – 24x2 + 36x, r2
com x 僆 ]0, 3[. ⇔ –24 + 4πr3 = 0 ∧ r2 ≠ 0
b) V’(x) = (4x3 – 24x2 + 36x)’ = 12x2 – 48x + 36 6
⇔ r3 = ᎏ ᎏ ∧ r ≠ 0
V’(x) = 0 ⇔ 12x2 – 48x + 36 = 0 π
⇔ x2 – 4x + 3 = 0
4 ± 4
3 6
⇔ r = ᎏᎏ
π
⇔ x = ᎏᎏ
2
⇔ x=1 ∨ x=3 r 0
ᎏ6πᎏ
3 +⬁
x Sinal de A’ n.d. – 0 +
0 1 3
Variação de A n.d. Mín.
→
ᎏ6πᎏ dm.
Máx.
Variação de V n.d. n.d.
→
→
16 3
A medida do raio da base deverá ser
V(1) = 4 – 24 + 36 = 16
O volume da caixa é máximo quando x = 1 e, nesse
caso, o volume da caixa é 16 cm3. 88. Seja [ABCD] um retângulo nas condições do
enunciado.
86. A(x) = 2x(1 – x2) = 2x – 2x3, com x 僆 ]0, 1[. O triângulo [ABC] é um triângulo retângulo, uma
A’(x) = (2x – 2x3)’ = 2 – 6x2 vez que está inscrito numa semicircunferência.
A’(x) = 0 ⇔ 2 – 6x2 = 0 Pelo Teorema de Pitágoras:
⇔ x2 = ᎏᎏ
1
CB2 +
A
B2 =
A
C2 ⇔
CB2 = 100 –
A
B2
3
1 1 Logo,
CB =
100–
A
B 2.
⇔ x= ᎏ ∨ x=–ᎏ
3 3
⇔ 2 – ᎏᎏ2 = 0
x
O retângulo de área máxima é o quadrado de lado 2x2 – 2
50 = 52. ⇔ ᎏ ᎏ=0
x2
⇔ 2x2 – 2 = 0 ∧ x2 ≠ 0
⇔ x2 = 1 ∧ x ≠ 0
Aprende Fazendo ⇔ x = 1 ∨ x = –1
Páginas 122 a 132
Como Df = R+, então x = 1.
1. Os pontos de coordenadas (1, 0) e (0, –2) perten- A opção correta é a (C).
cem à reta t.
Então: 6. Como o declive da reta de equação y = –3x + 2, tan-
0+2 gente ao gráfico de g no ponto de abcissa –2, é –3,
mt = ᎏᎏ = 2 = f’(0) então g’(–2) = –3.
1–0
Se x = –2, então y = 6 + 2 = 8. Logo, as coordenadas
A opção correta é a (C). do ponto de tangência são (–2, 8), e, portanto,
g(–2) = 8. Assim:
2. A afirmação (I) é falsa.
Contraexemplo: f(x) = |x| g(–2 + h) – g(–2)
g’(–2) = –3 ⇔ lim ᎏ ᎏ = –3
f é contínua em x = 0, mas não é diferenciável em h→0 h
x = 0. g(–2 + h) – 8
⇔ lim ᎏᎏ = –3
A afirmação (II) é verdadeira. h→0 h
A opção correta é a (C). A opção correta é a (D.)
冢 冣
A função f pode ser a função derivada da função g, 2 00 2 00
d’ ᎏᎏ = – 9,8 × ᎏ ᎏ + 20 = –20
já que f(x) < 0, ∀ x ]–⬁, 0[ e g é decrescente 49 49
neste intervalo; f(x) > 0, ∀ x ]0, +⬁[ e g é cres-
A velocidade com que o objeto atingiu o solo é
cente neste intervalo; f(x) = 0 e g tem um mínimo
–20 m/s.
relativo no ponto de abcissa 0.
100
A opção correta é a (D). c) d’(t) = 0 ⇔ –9,8t + 20 = 0 ⇔ t = ᎏᎏ
49
100 200
17. A função f é crescente em ]–⬁, –2[ e em ]1, +⬁[ e é t 0 ᎏᎏ ᎏᎏ
49 49
decrescente em ]–2, 1[. Logo, a função f' é positiva Sinal de d’ + + 0 – –
em ]–⬁, –2[ e em ]1, +⬁[ e é negativa em ]–2, 1[. Máx.
Variação de d Mín. Mín.
→
→
Por observação do gráfico de f, conclui-se que não 20,4
existe f’(1).
冢 冣 冢 冣
100 100 2 100
A opção correta é a (D). d ᎏᎏ = –4,9 × ᎏᎏ + 20 × ᎏᎏ ≈ 20,4
49 49 49
18. Como a reta tangente ao gráfico de g no ponto de O objeto atinge a altura máxima de 20,4 metros,
abcissa 0 é horizontal, tem-se que g’(0) = 0. aproximadamente.
Como a reta tangente ao gráfico de h no ponto de
abcissa 0 é paralela à reta de equação y = –4x – 4, 22.
tem-se que h’(0) = –4. f(x) – f(1)
a) f’(1) = lim ᎏ ᎏ=
Assim: x→1 x– 1
f’(0) = (g × h)’(0) = g’(0) × h(0) + g(0) × h’(0) = 兹苶
3苶–苶
2苶x – 1
= lim ᎏᎏ =
= 0 × 1 + (–4) × 4 = x→1 x–1
兹苶
3苶–苶
2苶x – 1 兹3苶苶–苶2苶x + 1
冢 冣
= –16
= lim ᎏᎏ × ᎏᎏ =
A opção correta é a (A). x→1 x–1 兹3苶苶–苶2苶x + 1
3 – 2x – 1
19. f’(x) = (xn)’ = nxn – 1, n N = lim ᎏᎏ =
x → 1 (x – 1)(兹苶3苶–苶2苶x + 1)
Se n for ímpar, então n – 1 é par e tem-se f’(x) ≥ 0,
2 – 2x
∀ x R, logo f é crescente em R. = lim ᎏᎏ =
x → 1 (x – 1)(兹苶3苶–苶 2苶x + 1)
A opção correta é a (A).
–2(x – 1)
= lim ᎏᎏ =
x → 1 (x – 1)(兹苶
3苶–苶 2苶x + 1)
20.
–2
a) A função f não é contínua em R, já que não é contí- = lim ᎏᎏ =
x → 1 兹苶 3苶–苶2苶x + 1
nua em x = 1, pois f(1) = lim – f(x) ≠ lim + f(x).
x→1 x→1 –2
= ᎏᎏ = –1
b) A função f não é diferenciável nos pontos de abcis- 2
sas 1 e 4. b) Seja α a inclinação da reta tangente ao gráfico de f
f(1) – f(–2) –3 – 0 no ponto de abcissa 1.
c) t.m.v.[–2, 1] = ᎏ ᎏ = ᎏᎏ = –1
1 – (–2) 3 tg α = –1
d) Os pontos de coordenadas (0, 12) e (6, 0) perten- Logo, α = 135o.
12 – 0
cem à reta t. Logo, mt = ᎏᎏ = –2.
0–6 23.
Assim, t: y = –2x + 12.
a) A função f é diferenciável no ponto de abcissa –1, já
e) f’(6) = mt = –2 que a reta tangente ao gráfico de f neste ponto tem
declive igual a –3. Logo, a função f é contínua em
21. x = –1 e, portanto, lim f(x) = f(–1) = 2.
x → –1
a) d’(t) = –4,9 × 2t + 20 = –9,8t + 20 b) f(x) = ax2 + bx + c, a ≠ 0
d’(0) = –9,8 × 0 + 20 = 20 f’(x) = 2ax + b
A velocidade inicial é 20 m/s.
f(1) = 0 a + b + c = 0
b) d(t) = 0 ⇔ –4,9t2 + 20t = 0
f(–1) = 2 ⇔ a – b + c = 2
⇔ t(–4,9t + 20) = 0
f’(–1) = –3 –2a + b = –3
24.
= 2冢– ᎏᎏ冣 冢– ᎏ
(x – 1) 冣
1 0 – 1(x – 1)’
ᎏ =
x –1 2
a) f’(x) = ((1 – x)3(3 – x2))’ =
= ((1 – x)3)’(3 – x2) + (1 – x)3(3 – x2)’ = 2 1
= – ᎏᎏ × ᎏ ᎏ =
x – 1 (x – 1)2
= 3(1 – x)2(–1)(3 – x2) + (1 – x)3(–2x) =
= (1 – x)2(–3(3 – x2) – 2x(1 – x)) = 2
=–ᎏ ᎏ, ∀ x R \ {1}
(x – 1)3
= (1 – 2x + x2)(5x2 – 2x – 9) =
= 5x4 – 12x3 + 16x – 9 h(0) – h(–1) 1 3
b) m = ᎏ ᎏ = 1 – ᎏᎏ = ᎏᎏ
1 0 – (–1) 4 4
冢 冣 = 冢x 冣=
’ 3 ’
b) f’(x) = ᎏ –ᎏ
x兹苶x
2
3 2 3
3 5 c) h’(x) = ᎏᎏ ⇔ – ᎏ ᎏ = ᎏᎏ
= – ᎏᎏ x– ᎏ2 = 4 (x – 1)3 4
2
8
3 ⇔ (x – 1)3 = – ᎏᎏ
=– ᎏ 3
2x2兹苶x
2x3 – 12x + 1 ’
c) f’(x) = ᎏ
冢
ᎏ =
1 + x2 冣 ⇔ x–1=– 冪ᎏ莦38ᎏ 3
⇔ x = 1 – 冪ᎏ莦ᎏ
(2x3 – 12x + 1)’(1 + x2) – (2x3 – 12x + 1)(1 + x2)’ 8 3
= ᎏᎏᎏᎏᎏ =
(1 + x2)2 3
(6x2 – 12)(1 + x2) – (2x3 – 12x + 1) 2x Logo, x ≈ –0,39.
= ᎏᎏᎏᎏᎏ =
(1 + x2)2
冢 冪ᎏ莦3ᎏ冣 ≈ 0,52
2x4 + 18x2 – 2x – 12 3 8
= ᎏᎏᎏ h 1–
(1 + x2)2
Assim, C(–0,39; 0,52).
冢 冣
4 ’
d) f’(x) = ᎏᎏ2 + 兹苶
2苶x苶–苶x2苶 =
x
26.
= 冢ᎏᎏ冣’ + 冢(2x – x )
4
冣=
1 ’
2 ᎏ
2
x 2 a) Como g é diferenciável para x = 1, então g é contí-
–4 × 2x 1 1 nua em x = 1.
= ᎏᎏ + ᎏᎏ (2x – x2)– ᎏ2 (2 – 2x) =
x 4 2 b) f’(x) = (兹苶x苶
2苶 7)’ = 冢(x2 + 7) ᎏ3 冣 =
+苶
3 1 ’
8 ᎏ 1–x
= – ᎏᎏ3 + 1 2
x 兹苶2苶x苶–苶x2苶 = ᎏᎏ (x2 + 7)– ᎏ3 (2x) =
3
2x
x+1
冢冢ᎏ
2 + 3x 冣 冣
= ᎏᎏ
4 ’
e) f’(x) = 3兹苶 (x苶
2苶 +苶 7苶
3
ᎏ = )2
x+1 x+1
= 4冢ᎏᎏ冣 冢ᎏᎏ冣 =
3 ’
冢 冣
2 + 3x 2 + 3x f ’ f’(1) × g(1) – f(1) × g’(1)
i) ᎏᎏ (1) = ᎏᎏᎏ =
g g2(1)
x+1
= 4冢ᎏᎏ冣 ᎏᎏᎏ =
2 + 3x – (x + 1) × 3
3
2 + 3x 2 2 2
(2 + 3x) × (–2) – 兹8 苶 × (–2)
3
ᎏ ᎏ
3兹6 苶4苶
3
(x + 1)3 –1 = ᎏᎏᎏ =
= 4 × ᎏᎏ ×ᎏ ᎏ= (–2)2
(2 + 3x) 3 (2 + 3x)2
–4(x + 1)3 –4
=ᎏ ᎏ ᎏᎏ + 4
(2 + 3x)5 12 11
= ᎏᎏ = ᎏᎏ
4 12
8 b) A proposição é falsa.
= ᎏ
3兹苶 1苶
2苶
3
1 x –⬁ –2 0 2 +⬁
Sinal de f’ + 0 – 0 – 0 +
27.
Variação de f Máx. Mín.
→
→
→
→
冢 冣
3x2 + 3 ’
a) f’(x) = ᎏᎏ =
x2 A função f tem dois extremos relativos.
6x × x2 – (3x2 + 3) × 2x
= ᎏᎏᎏ = c) A função f é estritamente crescente em ]–⬁, –2] e
x4
em [2, +⬁[ e é estritamente decrescente em [–2, 2];
–6x 6
= ᎏᎏ = – ᎏᎏ tem um máximo em x = –2 e um mínimo em x = 2.
x4 x3
d) Por exemplo: y
b) Df = R \ {0}, logo se x Df, então –x Df.
3(–x)2 + 3 3x2 + 3 f
f(–x) = ᎏᎏ = ᎏᎏ = f(x), ∀ x Df
(–x) 2 x2
O
Logo, f é uma função par. –2 2 x
→
→
assíntotas verticais ao gráfico de f.
x 1 A função g é estritamente crescente em ]–⬁, 0] e é
lim f(x) = lim ᎏ ᎏ = – ᎏᎏ estritamente decrescente em [0, +⬁[; tem um
x→1 x → 1 x2 – 4 3
A reta de equação x = 1 não é uma assíntota verti- máximo relativo em x = 0.
cal ao gráfico de f. ii) Assíntotas verticais
x –2 Dg = R
lim f(x) = lim – ᎏ ᎏ = ᎏᎏ = –⬁
x → –2– x → –2 x2 – 4 0+
A função g é contínua em R, por se tratar de uma
A reta de equação x = –2 é uma assíntota vertical função racional, logo o gráfico de g não possui
ao gráfico de f. assíntotas verticais.
x 2
lim f(x) = lim – ᎏ ᎏ = ᎏᎏ– = –⬁ Assíntotas não verticais
x → 2– x → 2 x2 – 4 0
A reta de equação x = 2 é uma assíntota vertical ao –x2
ᎏ ᎏ
gráfico de f. g(x) x +1
2
m = lim ᎏᎏ = lim ᎏᎏ =
x → +⬁ x x → +⬁ x
Assíntotas não verticais
x –x2
ᎏ ᎏ = lim ᎏ ᎏ=
x → +⬁ x + x
3
f(x) x2 – 4 1
m = lim ᎏᎏ = lim ᎏ = lim ᎏ ᎏ=0 –x2
x → +⬁ x x → +⬁ x x → +⬁ x2 – 4
= lim ᎏᎏ =
冢 冣
x → +⬁ 1
x2 x + ᎏᎏ
x
x 1 –1 –1
b = lim f(x) = lim ᎏ ᎏ = lim ᎏ = 0 = lim ᎏ = ᎏᎏ = 0
x → +⬁ x → +⬁ x2 – 4 x → +⬁ 4 1
x – ᎏᎏ x → +⬁
x + ᎏᎏ +⬁
x x
A reta de equação y = 0 é uma assíntota horizontal –x2
b = lim g(x) = lim ᎏ ᎏ=
ao gráfico de f. x → +⬁ x → +⬁ x + 1
2
→
33.
→
–2 2
Como lim – g(x) = lim + g(x) = g(0), então a função g lim f(x) = lim + x3 = 0
x → 0+ x→0
x→0 x→0
é contínua no ponto de abcissa 0. f(0) = 0
Diferenciabilidade Como lim – f(x) = lim + f(x) = f(0), então a função f é
x→0 x→0
g(x) – g(0) x3 – 3x contínua para x = 0.
lim ᎏ ᎏ = lim – ᎏ ᎏ = lim – (x2 – 3) = –3
x → 0– x– 0 x → 0 x x→0
Assim, f é contínua em todo o seu domínio (R).
g(x) – g(0) x
lim ᎏ ᎏ ≠ lim + ᎏᎏ = 1 d) Se x > 0, então f’(x) = (x3)’ = 3x2.
x → 0+ x– 0 x→0 x
x –⬁ –1 0 +⬁ Sinal de f’ – 0 +
Mín.
Sinal de g’ + 0 – n.d. + Variação de f
→
0
Máx. Mín.
Variação de g
→
→
2 0
冢 冣
8 ’ 8
b) A’(x) = ᎏᎏ + x2 = – ᎏᎏ2 + 2x
34. x x
8 –8 + 2x3
a) i) A afirmação é falsa. A’(x) = 0 ⇔ – ᎏᎏ2 + 2x = 0 ⇔ ᎏ ᎏ=0
x x2
Contraexemplo:
⇔ –8 + 2x3 = 0 ∧ x2 ≠ 0
Seja f a função cuja representação gráfica é a que
⇔ x3 = 4 ∧ x ≠ 0
se segue.
⇔ x = 兹4
苶
3
y
x 兹4苶
3
0 +⬁
2
Sinal de A’ n.d. – 0 +
f
Variação de A n.d. Mín.
→
1 Para que a área total seja mínima, a aresta da base
deve medir 兹4 苶 m.
3
36.
O 1 2 x 120 000
a) C(100) = 0,48 × 100 + 1500 + ᎏᎏ = 2748
100
f(2 ) – f(1) 2–1
ᎏᎏ = ᎏ = 1, mas f não é crescente no
2–1 1 100 unidades de produto têm um custo de produ-
intervalo [1, 2]. ção de 2748 unidades monetárias.
ii) A afirmação é falsa. C(2000) – C(1000)
Contraexemplo: b) t.m.v.[1000, 2000] = ᎏᎏᎏ =
2000 – 1000
Seja f a função cuja representação gráfica é a que 2520 – 2100
se segue. = ᎏᎏ =
1000
y = 0,42
冢 冣
120 000 ’
2 c) C’(x) = 0,48x + 1500 + ᎏᎏ =
x
f 120 000
= 0,48 – ᎏ2ᎏ
x
120 000
1 C’(x) = 0 ⇔ 0,48 – ᎏ2ᎏ = 0
x
0,48x2 – 120 000
⇔ ᎏᎏ =0
x2
⇔ 0,48x2 – 120 000 = 0 ∧ x2 ≠ 0
O 1 2 x
⇔ x = –500 ∨ x = 500
f(b) – f(a)
Se a = 1 e b = 2, verifica-se que ᎏᎏ = 1, mas x
b– a 0 500 6000
f(a) < f(b).
Sinal de C’ – – 0 + +
b) Nada se pode concluir acerca da monotonia da fun-
Variação de C Máx. Mín. Máx.
→
→
2
→
Para que a área do setor circular seja máxima, a d’(x) = (兹苶
2苶x苶
2苶–苶
2苶x苶
+苶2)’ =
= 冢2x2 – 2x + 2) ᎏ2 冣 =
1 ’
medida do raio deve ser 15 cm.
1 1
= ᎏᎏ (2x2 – 2x + 2)– ᎏ2 (4x – 2) =
38. Seja r a medida do raio da base do cone e h a sua 2
altura. Pelo Teorema de Pitágoras: 2x – 1
= ᎏᎏ
252 = h2 + r2 ⇔ h2 = 625 – r2 兹苶2苶x苶
2苶–苶2苶x苶
+苶2
Logo, h = 兹6
苶苶2苶
5苶–苶r苶2. 2x – 1
d’(x) = 0 ⇔ ᎏᎏ =0
兹苶2苶x苶
2苶–苶
2苶x苶
+苶2
Então:
1 πr2兹6
苶苶2苶
5苶–苶r苶2 ⇔ 2x – 1 = 0 ∧ 兹苶
2苶x苶
2苶–苶
2苶x苶
+苶2≠0
V(r) = ᎏᎏ × πr2 × 兹6
苶苶2苶
5苶–苶r苶2 = ᎏᎏ
3 3 Condição universal em R
1
πr2兹6
苶苶2苶
5苶–苶r苶2 ’ ⇔ x = ᎏᎏ
冢
V ’(r) = ᎏᎏ =
3 冣 2
x 1
–⬁ ᎏᎏ +⬁
= ᎏᎏ 冢2r兹6
π
5苶–苶r苶2 – r2((625 – r2) ᎏ2 ) 冣
1 ’
苶苶2苶 2
3
Sinal de d’ – 0 +
1
= ᎏᎏ 冢2r兹6
π
5苶–苶r苶2 – r2 ᎏᎏ (625 – r2)– ᎏ2 2r冣
1
苶苶2苶 Variação de d Mín.
→
3 2
→
r3
冢 冣
π
= ᎏᎏ 2r兹6 苶苶2苶
5苶–苶r苶2 – ᎏᎏ
冢 冣 冪莦ᎏ4ᎏ莦+莦1 = ᎏ
3 兹6 苶苶2苶
5苶–苶r苶2 1 1 兹苶
5
2 3 f ᎏᎏ =
π 2r(625 – r ) – r 2 2
= ᎏᎏ × ᎏᎏᎏ
3 兹6 苶苶2苶
5苶–苶r苶2
O ponto do gráfico de f cuja distância ao ponto A é
1250r – 2r3 – r3
π 1 兹苶
冢 冣
= ᎏᎏ × ᎏᎏᎏ 5
3 兹6苶苶2苶
5苶–苶r苶2 mínima tem coordenadas ᎏᎏ, ᎏ .
2 2
π 1250r – 3r3
= ᎏᎏ × ᎏᎏ
3 兹6苶苶2苶
5苶–苶r苶2
冢 冢 冣冣
1 ’
40. g’(x) = x × f ᎏᎏ =
x
π 1250r – 3r3
冢 冣 冢 冢 冣冣
V’(r) = 0 ⇔ ᎏᎏ × ᎏᎏ =0 1 1 ’
3 兹6苶苶2苶
5苶–苶r苶2 = x’f ᎏᎏ + x f ᎏᎏ =
x x
⇔ 1250r – 3r3 = 0 ∧ 兹6 苶苶2苶
5苶–苶r苶2 ≠ 0
冢 冣 冢 冣冢 冣
1 1 1 ’
⇔ r(1250 – 3r ) = 0 ∧ 625 – r2 ≠ 0
2 = f ᎏᎏ + xf’ ᎏᎏ ᎏᎏ =
x x x
⇔ (r = 0 ∨ 1250 – 3r2 = 0) ∧ r ≠ 25 ∧ r ≠ –25
冢 冣 冢 冣冢 冣
1 1 1
= f ᎏᎏ + xf’ ᎏᎏ – ᎏ2ᎏ =
x x x
⇔ r=0 ∨ r= 冪莦莦莦莦
ᎏ ∨ r = – 冪莦莦莦莦
1250
3
ᎏ
1250
3
冢冣 冢冣
1 1 1
= f ᎏᎏ – ᎏᎏ f’ ᎏᎏ
x x x
⇔ r = 0 ∨ r = 25冪莦
ᎏᎏ ∨ r = –25冪莦
2 2
ᎏᎏ Assim:
3 3
冢 冣 冢 冣
1 1 1
g’(–1) = f ᎏᎏ – ᎏᎏ f’ ᎏᎏ =
冪莦ᎏ32ᎏ
r 0 25
–1 –1 –1
25
= f(–1) + f’(–1) =
Sinal de V’ + + 0 – –
= –1 + 1 = 0
Variação de V Mín. Máx. Mín.
→
→
1. O x
500 1000 1500 2000 2500 3000
a) A variável explicativa é "idade" e a variável respos-
c) O desvio vertical do ponto (xi, yi) em relação à reta
ta é "percentagem de massa muscular".
t: y = 0,55x + 230 é dado por ei = yi – 0,55xi – 230.
b) A variável explicativa é "temperatura ambiental" e Assim:
a variável resposta é "comprimento da barra". (600, 533): e1 = 533 – 0,55 × 600 – 230 = –27
(700, 568): e2 = 568 – 0,55 × 700 – 230 = –47
2. (900, 695): e3 = 695 – 0,55 × 900 – 230 = –30
a) O desvio vertical do ponto (xi, yi) em relação à reta (1000, 746): e4 = 746 – 0,55 × 1000 – 230 = –34
r: y = 1,2x + 0,3 é dado por ei = yi – 1,2xi – 0,3. (1200, 869): e5 = 869 – 0,55 × 1200 – 230 = –21
Assim: (1500, 1038): e6 = 1038 – 0,55 × 1500 – 230 = –17
Ponto A: e1 = 2,1 – 1,2 × 1 – 0,3 = 0,6 (2000, 1282): e7 = 1282 – 0,55 × 2000 – 230 = –48
Ponto B: e2 = 2,5 – 1,2 × 2 – 0,3 = –0,2 (2500, 1501): e8 = 1501 – 0,55 × 2500 – 230 = –104
Ponto C: e3 = 4,1 – 1,2 × 3 – 0,3 = 0,2 (3000, 1769): e9 = 1769 – 0,55 × 3000 – 230 = –111
Ponto D: e4 = 4,8 – 1,2 × 4 – 0,3 = –0,3 9
d) Σ ei = –27 – 47 – 30 – 34 – 21 – 17 – 48 – 104 – 111 =
4 i=1
b) Σ ei = 0,6 – 0,2 + 0,2 – 0,3 = 0,3 = –439
i=1
a) A variável explicativa é "taxa de fluxo das águas" e SSx = (21 – 23)2 + (22 – 23)2 + (23 – 23)2 +
a variável resposta é "quantidade de massa de solo + (24 – 23)2 + (25 – 23)2 = 10
5
transportado".
Σ xiyi – 5 苶x 苶y
i=1
a = ᎏᎏ =
b) i) y SSx
21 × 12,1 + 22 × 11,5 + 23 × 8,7 +
6 = ᎏᎏᎏᎏ
10
O 1 2 3 4 x 4. y = 0,35x + 307
0,35 × 15 + 307 ≈ 312 patentes
ii) 苶x = 1,728 (2 c.d.) A opção correta é a (D).
苶y = 2,806
5. O coeficiente de correlação linear r1 corresponde
iii) a ≈ 1,39 (2 c.d.)
ao gráfico C, uma vez que este é o único que apre-
senta uma associação linear negativa forte.
O coeficiente de correlação linear r2 corresponde
ao gráfico A, uma vez que este é o único que apre-
Aprende Fazendo senta uma associação linear positiva.
Páginas 162 a 170 O coeficiente de correlação linear r3 corresponde
ao gráfico B, uma vez que este é o único que apre-
20 + 34 + 36 + 40
1. 苶x = ᎏᎏᎏ = 32,5 senta uma associação linear negativa fraca.
4
A opção correta é a (A).
30 + 40 + 50 + 56
苶y = ᎏᎏᎏ = 44
4
9. A afirmação (I) é falsa. Diz-se que as variáveis têm e7 = y7 – (ax7 + b) ⇔ –0,1 = 1 – (6a + b)
uma associação linear positiva forte quando o coe- ⇔ 1,1 = 6a + b ⇔ 1,1 = 6a + 4,5 – 2a
ficiente de correlação é próximo de 1. ⇔ –3,4 = 4a ⇔ a = –0,85
A afirmação (II) é verdadeira. Logo, b = 4,5 – 2 × (–0,85) = 6,2.
A afirmação (III) é falsa. Sendo r o coeficiente de Então:
correlação linear e a o declive da reta dos mínimos
e15 = y15 – (ax15 + b) = 2 – (–0,85 × 4 + 6,2) = –0,8
quadrados, tem-se que r = a 冪莦莦莦
SSx
ᎏᎏ.
SSy
A opção correta é a (A).
⇔ a = 0,85 × 冪ᎏ
莦430ᎏ莦5 16. Todas as nuvens apresentadas sugerem a existên-
cia de associação linear negativa entre as variá-
Logo, a ≈ 0,7. veis. Na amostra representada no gráfico A essa
A opção correta é a (D). associação é a mais fraca e na amostra represen-
tada no gráfico C essa associação é a mais forte.
11. A soma dos desvios verticais dos pontos Então, r1 corresponde ao gráfico A, r2 corresponde
Pi (1 ≤ i ≤ 30) em relação à reta t: y = ax + b é nula, ao gráfico C e r3 corresponde ao gráfico B.
logo b = 苶y – ax苶 ⇔ 苶y = ax苶 + b, ou seja, o ponto
P(100, 150) pertence à reta t.
A opção correta é a (D).
xi yi xi – x苶 yi – 苶y (xi – 苶x)(yi – 苶y) (xi – x苶)2 (yi – 苶y)2 (xi – 苶x)(yi – 苶y) (xi – 苶x)2 (yi – 苶y)2
c) a = ᎏᎏ =
i=1 Σ xi yi – 6x苶 苶y
i=1
SSx c) a = ᎏᎏ =
SSx
3 × 0,5 + 4 × 0,6 + 5 × 0,8 + 8 × 1,2 +
= ᎏᎏᎏᎏᎏ 19 597 – 6 × 214,6667 × 16,4167
101,5 = ᎏᎏᎏᎏ
17 731,3333
+ 10 × 1,5 + 15 × 2,3 – 6 × 7,5 × 1,15
ᎏᎏᎏᎏ ≈ 0,15 ≈ –0,0873 ≈ –0,09
101,5
b = 苶y – ax
苶 = 16,4167 + 0,0873 × 214,6667 ≈ 35,15
b = 苶y – ax
苶 ≈ 0,02
Assim, a equação reduzida da reta dos mínimos
Assim, a equação reduzida da reta dos mínimos
quadrados é y = –0,09x + 35,15.
quadrados é y = 0,15x + 0,02.
d) x = –0,09 × 250 + 35,15 ⇔ x = 12,61
d) 0,15 × 12 + 0,02 = 1,82
Uma criança com 12 kg deve tomar, aproximada- Logo, x ≈ 12,61.
mente, 1,82 ml de medicamento. O valor da venda de um carro com 250 000 km é
de aproximadamente 12,61 milhares de euros.
18.
19.
a) A variável explicativa é "número de km" e a variá-
vel resposta é "valor da venda". a) Proposição falsa.
6 Quando o coeficiente de correlação entre duas
Σ (xi – 苶x)(yi – 苶y)
i=1 variáveis é nulo, podemos concluir que não existe
b) r = ᎏᎏ =
兹苶 S苶S苶xS苶S苶y associação linear entre as variáveis, mas nada
–1544,6667 podemos afirmar sobre quaisquer outros tipos de
= ᎏᎏᎏᎏ ≈ –0,75 associação.
兹苶2苶
3苶
7苶
,76苶8
苶苶
3苶×苶1苶
7苶7苶
3苶
1苶
,3苶
3苶
3苶
3
Logo, as variáveis têm uma associação linear positiva.
b = –7,5 + m b = 8,7
20. ⇔ ⇔
a) –0,3 = 6 – 2m – 7,5 + m m = –1,2
y
Logo, a equação reduzida da reta dos mínimos
2000 quadrados é y = –1,2x + 8,7.
20
O 1000 2000 3000 4000 x
O 8 10 12 14 16 18 x 24. 苶y = ax苶 – 5 ⇔ 21 = a × 4 – 5
⇔ 4a = 26
A nuvem de pontos parece indicar a existência de ⇔ a = 6,5
uma associação linear negativa entre as variáveis.
ii) Recorrendo à calculadora gráfica, 苶x = 12,9 e 苶y = 0,11. 25. e1 = 105 – (a + b)
e2 = 208 – (1,1a + b)
iii) Recorrendo à calculadora gráfica, a ≈ 0.
e3 = 209 – (1,6a + b)
iv) Recorrendo à calculadora gráfica, e4 = 302 – (1,8a + b)
y = –0,033x + 0,539. e5 = 250 – (2a + b)
冢 冣
deira.
k Σ xi yi – n 苶x 苶y
Na reta t3: 60 = 10 × 10 + 30 é uma proposição i=1
= ᎏᎏ =
falsa. k2SS x
Logo, a reta t1 pode ser a reta dos mínimos qua- n
drados desta amostra. Σ xi yi – n 苶x 苶y
i=1
= ᎏᎏ =
14 + 14 + 12 + 10 + y5 + 6 kSSx
29. 苶y = 1,8x苶 + 16,8 ⇔ ᎏᎏᎏᎏ = n
6 Σ xi yi – n 苶x 苶y
–1 – 2 – 3 – 4 – 5 – 6 1 i=1
= ᎏᎏ × ᎏᎏ =
= 1,8 × ᎏᎏᎏ + 16,8 k SSx
6
⇔ 56 + y5 = 1,8 × (–21) + 100,8 1
= ᎏᎏ × a =
⇔ y5 = 7 k
a
= ᎏᎏ
30. k
Assim:
r=a 冪莦ᎏSS莦ᎏSS莦 x
y
34r + 4 5,6
⇔ r = ᎏᎏ ᎏᎏ
13r
71,68
362,88 冪莦莦莦莦莦
34r + 4 5,6 4
⇔ r = ᎏᎏ × ᎏᎏ
13r 9
9r 34r + 4 5,6
⇔ ᎏᎏ = ᎏᎏ (r ≠ 0)
4 13r