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08.

PROPOSTAS
DE RESOLUÇÃO
MANUAL

Expoente11 • Dossiê do Professor


Tema I – Trigonometria e Funções 4.

Trigonométricas h
Unidade 1 – Revisões 60º 30º
Páginas 9 a 11 d B 10 m
A

1. 13
Sejam h a altura da árvore e d a distância entre o
α
β
5
ponto B e a árvore.
12
Então:
h
3 h
tg 30o =  ⇔  = 
5 12 5 d + 10 3 d + 10
sen α =  ; cos α =  ; tg α = 
13 13 12

3d + 10
3
12 5 12 ⇔ h = 
sen β =  ; cos β =  ; tg β =  3
13 13 5
Por outro lado:
2. h h
A tg 60o =  ⇔
3 =  ⇔ h =
3d
d d
Logo:
α β
3d + 10
 3
B C D  =
 3d ⇔
3 d + 10
3 = 3
3d
3


A ⇔ 2
 3d = 10
3 ⇔ d=5
B 4 
AB 4 × 15
sen α =  ⇔  =  ⇔  A
B =  Tem-se, então, que h =
3 d = 5
3 , ou seja, a

A
C 5 15 5
altura da árvore é 5

3 metros.
⇔ A
B = 12

AB 3 12 4 × 12
tg β =  ⇔  =  ⇔  B
D =  5.

B
D 4 
BD 3
a) (sen x – cosx)2 = sen2 x – 2 sen x cos x + cos2 x =
⇔ B
D = 16 = 1 – 2 sen x cos x
Pelo Teorema de Pitágoras:
b) (sen x + cos x) (sen x – cos x) = sen2 x – cos2 x =

A
B2 + 
BC2 = 
AC2 ⇔ 122 + 
B
C2 = 152
= sen2 x – (1 – sen2 x) =
⇔ BC2 = 225 – 144 ⇔  B
C2 = 81
= sen2 x – 1 + sen2 x =
Logo, 
BC = 9.
= 2 sen2x – 1
Tem-se, então, CD=BD–B
C = 16 – 9 = 7.
sen2 x cos2 x – sen2 x
1 –    
1 – t g2 x cos x
2 cos2 x
3. c)   =  =  =
1 + tg2 x sen2 x cos2 x + sen2 x


2 1+   
 
3 2
a) (sen 60o – sen 45o)2 =  –  = cos2 x cos2 x
2 2 cos x – sen x
2 2
=  = cos2 x – sen2 x
cos2 x + sen2 x
3
3
2 1 5
6 
=  – 2 ×  ×  +  =  – 
4 2 2 2 4 2
6. B

3×
3
+1
3 tg 30o + tg 45o  3
b)   = = A
1 – 2 cos 30o
3
1–2× 
2

3+1 1 +

3

3 + 3 + 1 +

3 Į
=  ×  =  = ȕ
1 –

3 1 +

3 1–3 C D
55 m
4 + 2

3
= –  = –2 –

3
2 
A D 
A D
tg α =  ⇔ tg 40o =  ⇔ 
A
D = 55 tg 40o

C D 55
c) sen2 15o + cos2 15o = 1

B
D 
BD
d) sen 80o – cos 10o = sen 80o – sen (90o – 10o) = tg β =  ⇔ tg 62o =  ⇔ 
B
D = 55 tg 62o

CD 55
= sen 80o – sen 80o = 0
Logo, 
AB= B
D– AD = 55 tg 62o – 55 tg 40o ≈ 57,3.
1 t g 74o
e) tg 74o × tg 16o = tg 74o ×   =  =1 Assim, a largura aproximada do rio é 57,3 metros.
tg (90o – 16o) tg 74o

2 Expoente11 • Dossiê do Professor


7.  —————————

a) A B ⇔

x 14  x (tg 72o + tg 63o) = 120 tg 72o
α
30º —————————
D 2x E C 
⇔

BE 1 
B
E 14 x =  120 tg 72o
sen 30o =  ⇔  =  ⇔ 
B
E =  

B
C 2 14 2  tg 72o + tg 63o

⇔ 
B
E=7 h =  120 tg 72o
 × tg 63o
Logo, 
DE=2×
B
E = 2 × 7 = 14.  tg 72o + tg 63o
⇔
x =  120 tg 72o


E
C
3 
E
C  tg 72o + tg 63o
cos 30o =  ⇔  = 

BC 2 14
Logo, h ≈ 143,8 , ou seja, a largura do rio é aproxi-
14
3
⇔ 
E
C=  ⇔  C = 7
3
E . madamente de 143,8 metros.
2
^
b) BPA = 180o – 72o – 63o = 45o
Então, o perímetro do trapézio é:
Pela Lei dos Senos:
7 + 14 + 7
3 + 14 + 14 = 49 + 7
3
sen 72o sen 45o sen 63o
 =  = 

A
B 2x 
P
A 120 B
P
b) tg α =  ⇔ tg α =  ⇔ tg α = 2

BE x Então:
Logo, α = tg–1 (2) ≈ 63,43o. sen 72o sen 45o 120 sen 72o
 =  ⇔  PA= ,

PA 120 sen 45o
pelo que a distância entre a Ana e a pedra é aproxi-
madamente de 161,4 metros.
Unidade 2 – Extensão da trigonometria
a ângulos retos e obtusos e resolução de triângulos Por outro lado:
sen 45o sen 63o 120 sen 63o
Páginas 12 a 26  =  ⇔  BP= ,
120 B
P sen 45o
P o que significa que a distância entre a Berta e a
8.
pedra é aproximadamente de 151,2 metros.

C
9.
6
a
h
30º 45º
A B

63° 72° Pela Lei dos Senos:


A B sen 30o sen 45o 6 sen 300
120  =  ⇔ a = 
a 6 sen 45o
1
6 × 
tg 63o = h 2 6
 ⇔ a=  ⇔ a= 
a) 
x
2
2
 
tg 72o = h  2
 120 – x
6
2
⇔ a =  ⇔ a = 3

2
 h = x tg 63o 2

⇔ 10. C

 h = 120 tg 72o – x tg 72o
√∫6 3
 —————————
 60º
⇔
 A B
x tg 63o = 120 tg 72o – x tg 72o
Pela Lei dos Senos:
—————————
 ^ ^
⇔ sen 60o sen ABC sen BCA
  =  = 
x tg 72 + x tg 63 = 120 tg 72
o o o 3
6 
AB

Expoente11 • Dossiê do Professor 3


C
Então: 14.
^
sen 60o sen ABC ^
6
 sen 60o
 =  ⇔ sen ABC = 
3
6 3 45°



3

6
×
 11 11
22
^ ^
18

⇔ sen ABC =  ⇔ sen ABC = 
3 6
^ 3
2 ^
2
⇔ sen ABC =  ⇔ sen ABC = 
6 2
A B
^ ^
Logo, ABC = 45o e BCA = 180o – 60o – 45o = 75o.
Pela Lei dos Cossenos:
Assim:

2 
A
B2 = 112 + 112 – 2 × 11 × 11 × cos 45o
^ ^  
sen AB C sen BCA 22 sen 75o
 =  ⇔  = 
2

6 
A
B
6 
AB ⇔ 
A
B2 = 121 + 121 – 242 × 
2

6
 sen 75o 2
6
 sen 75o ⇔ B2 = 242 – 121

A 2
⇔ 
A
B =  ⇔  A
B = 

2
2
 Logo, 
AB =
 2–121
24
2 .
22 Então, a área do círculo de raio 
A

⇔  B = 2

A 3 sen 75o π × (

242–121
2

2 ) ≈ 222,677 cm2.
Ou seja, 
A
B ≈ 3,35.
15. B
11. C

60º 60°
b
1

A √∫3 B

Pela Lei dos Senos: C A



3

 Pela Lei dos Cossenos:
sen 60o
sen 90o  1  22 1 1
 =


⇔  = ⇔  =  
A
C =
2
A B +
2
BC –2× 
2
A
B×B
C × cos 60o
b 3 b
3 b 2
1
⇔  A C) + 
B C×B
2 2 2
⇔ b=2 C = (2B C – 2 × 2B C × 
2
⇔ 
A 
C +B
C –2
B
2 2 2 2
12. C = 4B C

3
a) sen 120o = sen (180o – 60o) = sen 60o =  ⇔ 
A
2

C = 3B C
2
2

2 Logo, C =

A 3B
C
b) sen 135o = sen (180o – 45o) = sen 45o = 
2 Pela Lei dos Senos:
^ ^
1 sen 60o sen CAB sen BCA
c) sen 150o = sen (180o – 30o) = sen 30o =   =  = 
2 
A
C 
BC 
A B
13. C ^ ^
sen 60o sen CAB sen BCA
⇔  =  = 

3B
C 
B C 2
BC
60°
60
40 Então:
^
sen 60o sen CAB
 = 

3B
C 
BC
A B
^ sen 60o × 
B
C
Pela Lei dos Cossenos: ⇔ sen CAB = 

 3
BC

A
B2 = 402 + 602 – 2 × 40 × 60 × cos 60o
1

3
⇔ AB2 = 1600 + 3600 – 4800 ×  

2 ^ 22 ^ 1
⇔ AB2 = 2800 ⇔ sen CAB =  ⇔ sen CAB = 

3 2
Logo, AB =
 0
28 0
 = 20
7 , ou seja, a distância
^
entre os dois operários é de 20

7 metros. Logo, CAB = 30o.

4 Expoente11 • Dossiê do Professor


E: Pela Lei dos Cossenos:
^ ^
sen 60o sen BCA 22 = 4,52 + 32 – 2 × 4,5 × 3 × cos ABC
 = 

3 
B
C 2
BC ⇔ 4 = 20,25 + 9 – 27 cos ABC
^

^ sen 60o × 2 
B
C ⇔ 27 cos ABC = 25,25
⇔ sen BC A =  25,25

3 B
C ^
⇔ cos ABC = 
27

3
 
^ 25,25 ^

×2 Logo, ABC = cos–1  , pelo que ABC ≈ 20,7o.
22 ^
^ 27
⇔ sen BC A =  ⇔ sen BC A = 1

3
Pela Lei dos Cossenos:
^ ^
Logo, BC A = 90o. 4,52 = 22 + 32 – 2 × 2 × 3 × cos BAC
^
⇔ 20,25 = 4 + 9 – 12 cos BAC
^
16. ⇔ 12 cos BAC = –7,25
1 ^ 7,25
a) cos 120o = cos (180o – 60o) = –cos 60o = –  ⇔ cos BAC = – 
2 12

2
 
^ 7,25 ^
b) cos 135o = cos (180o – 45o) = –cos 45o = –  Logo, BAC = cos–1 –  , pelo que BAC ≈ 127,2o.
2 12

3 Pela Lei dos Cossenos:
c) cos 150o = cos (180o – 30o) = –cos 30o = –  ^
2 32 = 22 + 4,52 – 2 × 2 × 4,5 × cos AC B
^
⇔ 9 = 4 + 20,25 – 18 cos AC B
^
17. C ⇔ 18 cos AC B = 15,25
6 5 ^ 15,25
⇔ cos AC B = 
18

 
A 4 B ^ 15,25 ^
Logo, AC B = cos–1  , pelo que AC B ≈ 32,1o.
18
a) Pela Lei dos Cossenos:
^
62 = 52 + 42 – 2 × 5 × 4 × cos ABC c) C
^
⇔ 36 = 25 + 16 – 40 cos ABC 3
^
⇔ 40 cos ABC = 5
60º
^ 5
⇔ cos ABC =  A 6 B
40
 
^ 5 ^ Pela Lei dos Cossenos:
Logo, ABC = cos–1  , pelo que ABC ≈ 82,8.
40 
BC2 = 32 + 62 – 2 × 3 × 6 × cos 60o
⇔  B
C2 = 9 + 36 – 18
Pela Lei dos Cossenos:
^ ⇔  B
C2 = 27
52 = 62 + 42 – 2 × 6 × 4 × cos BAC
^ Logo, BC =
 2
7 = 3
3 .
⇔ 25 = 36 + 16 – 48 cos BAC
^ Pela lei dos Senos:
⇔ 48 cos BAC = 27 ^ ^
sen 60o sen ABC sen ACB
^ 27  =  =  
⇔ cos BAC = 
48 3
3  3 6

 
^ 27 ^ Então:
Logo, BAC = cos–1  , pelo que BAC ≈ 55,8o. ^
48 sen 60o sen ABC ^ 3 sen 60o
 =  ⇔ sen ABC = 
3
3  3 3
3 
Pela lei dos Cossenos:
^
42 = 62 + 52 – 2 × 6 × 5 × cos ACB
3
2×
⇔ 16 = 36 + 25 – 60 cos ACB
^
^ 22 ^ 1
⇔ sen ABC =  ⇔ sen ABC = 
^
⇔ 60 cos ACB = 45
3 2
^
^ 45 Logo, ABC = 30o.
⇔ cos ACB = 
60 E:
^
6 sen 60o
 
^ 45 ^ sen 60o sen ACB ^
Logo, ACB = cos–1  , pelo que ACB ≈ 41,4o.  =  ⇔ sen ACB = 
60 3
3 6 3
3 
b) C
3
2×
4,5 ^ 2 ^
2 ⇔ sen ACB =  ⇔ sen ACB = 1

3
A 3 B ^
Logo, ACB = 90o.

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d) C 19. F E

45º 30º
A D
A 5 B

^
ACB = 180o – 45o – 30o = 105o B C
Pela Lei dos Senos:
sen 45o sen 30o sen 105o
^ 360o
 =  =  FAB = 180o –  = 120o

B
C 
A
C 5 6
Seja x = 
FB.
Então:
Pela Lei dos Cossenos:
sen 45o sen 105o 5 sen 45o
 =  ⇔  B
C=  x2 = 32 + 32 – 2 × 3 × 3 cos 120o

B
C 5 sen 105o
⇔ x2 = 9 + 9 + 9
Logo, 
BC ≈ 3,7. ⇔ x2 = 27
E: Então, x =
 2
7 = 3
 3 e, portanto, o perímetro
sen 30o
 =  ⇔ A
sen 105o

5 sen 30o
C =  do triângulo [BDF] é 3 × 3
3  = 9
3.

A
C 5 sen 105o
C

Logo, A C ≈ 2,6. 20.

C
e) 3

30º B O
5
A

A D B
Pela Lei dos Senos:
^
sen 30o sen ACB ^ 5 sen 30o ^ 180o
 =   ⇔ sen ACB =  BAC =  = 60o
3 5 3 3

 
5 sen 30o
^
Então, ACB = sen–1  .
^ 60o
OAD =  = 30o
3 2
^ ^
Logo, ACB ≈ 56,4o. DOA = 180o – 90o – 30o = 60o
2
3
^
ABC ≈ 180o – 30o – 56,4o ≈ 93,6o D
A  =  =

3
2
Pela Lei dos Cossenos:
^ Pela Lei dos Senos:

A
C2 = 32 + 52 – 2 × 3 × 4 cos ABC
Pelo que, 
AC2 ≈ 34 – 24 cos 93,6o , ou seja, sen 60o sen 30o
3 sen 30o
C ≈

A –24
cos
93
,6o ≈ 6.
= ⇔ D O = 
34
 3 
O D sen 60o
1
18. D
3 × 
2
⇔ D O = 

3
E C  
22
F
⇔ O
D=1
c
Acírculo = πr2, logo Acírculo = π × 12 = π.
A B

^ 360o
ABC = 180o –  = 108o
5
^ ^ 180o – 108o ^
Unidade 3 – Ângulos orientados, ângulos
CAB = BCA =   = 36o = ABF
2 generalizados e rotações
Pela lei dos Cossenos: Páginas 27 a 31
c2 = 32 + c2 – 2 × 3 × c cos 36o
⇔ 9 = 6c cos 36o
21.
9 a)
⇔ c = o i) I ii) D iii) H iv) I
6 cos 36
Logo, c ≈ 1,9. b) Por exemplo, 160° ou –200°.

6 Expoente11 • Dossiê do Professor


22. b) Abcissa de P:
a) I b) C c) C d) G e) F x
cos α =  ⇔ x = r cos α
r
Ordenada de P:
23.
y
a) 400o = 40o + 1 × 360o sen α =  ⇔ y = r sen α
r
b) –1280o = –200o – 3 × 360o Logo, P(r cos α , r sen α).

c) 670o = 310o + 1 × 360o


28.
d) –825o = –105o – 2 × 360o
7 3
a) cos α = –  ; sen α = 
4 4
24. 3 4
b) cos β =  ; sen β = – 
a) 25o + 3 × 360o = 1105o 5 5

b) 180o + 1 × 360o = 540o


29.
c) –39o – 1 × 360o = –399o
a) y b) y
d) –100o – 4 × 360o = –1540o
O
O 1 1x – 2 1x
4 3
25.
a) Ponto B. 4
30. Ordenada de P: sen α = 
b) Ponto D. 5

 
c) Ponto D. 4 2
sen2 α + cos2 α = 1 ⇔  + cos2 α = 1
5
d) Ponto C.
16 9
⇔ cos2 α = 1 –  ⇔ cos2 α = 
25 25
Uma vez que α é um ângulo do 2.o quadrante, tem-

Unidade 4 – Razões trigonométricas  29 5 = – 53.


-se que cos α = –
de ângulos generalizados
31.
Páginas 32 a 65
a) –1 ≤ cos α ≤ 1 ⇔ –4 ≤ 4 cos α ≤ 4
26. Valor mínimo: –4 Valor máximo: 4
a) 85o pertence ao 1.o quadrante. b) –1 ≤ sen α ≤ 1 ⇔ –4 ≤ sen α – 3 ≤ –2
b) 280o pertence ao 4.o quadrante. Valor mínimo: –4 Valor máximo: –2

c) –25o pertence ao 4.o quadrante. c) –1 ≤ sen α ≤ 1 ⇔ –2 ≤ 2 sen α ≤ 2


⇔ 2 ≥ –2 sen α ≥ –2 ⇔ 7 ≥ 5 – 2 sen α ≥ 3
d) 200o pertence ao 3.o quadrante.
7 5 – 2 sen α
⇔  ≥  ≥ 1
e) 400o = 40o + 1 × 360o pertence ao 1.o quadrante. 3 3
7
f) –1280o = –200o – 3 × 360o pertence ao 2.o quadrante. Valor mínimo: 1 Valor máximo: 
3
g) 670o = 310o + 1 × 360o pertence ao 4.o quadrante. d) 0 ≤ cos2 α ≤ 1
Valor mínimo: 0 Valor máximo: 1
h) –825o = –105o – 2 × 360o pertence ao 3.o quadrante.
e) 0 ≤ cos2 α ≤ 1 ⇔ 1 ≤ cos2 α + 1 ≤ 2
Valor mínimo: 1 Valor máximo: 2
27.
f) –1 ≤ cos α ≤ 1 ⇔ 0 ≤ cos α + 1 ≤ 2
a) Abcissa de P:
⇔ 0 ≤ (cos α + 1)2 ≤ 4
x 5
3
cos 30o =  ⇔ x = 5 cos 30o ⇔ x =  Valor mínimo: 0 Valor máximo: 4
5 2
Ordenada de P:
y 5 32.
sen 30o =  ⇔ y = 5 sen 30o ⇔ y = 
5 2 a) Afirmação falsa. No 2.o quadrante o seno é positivo
5
3
 
5 e o cosseno é negativo, logo não têm o mesmo sinal.
Logo, P  ,  .
2 2 b) Afirmação verdadeira.

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c) Afirmação verdadeira. c) O seno e o cosseno são crescentes no 4.o quadrante.
d) Afirmação falsa. Não existe qualquer ângulo cujo d) O seno é decrescente e o cosseno é negativo nos
cosseno seja superior a 1. 2.o e 3.o quadrantes.
e) Afirmação falsa. No 2.o quadrante o seno é positivo.
37.
f) Afirmação falsa.
1 – 3k
a) –1 ≤ sen x ≤ 1 ⇔ –1 ≤  ≤ 1
  
1 2 6 2 1 36 37 2
 + –  =  +  =  ≠ 1
7 7 49 49 49 ⇔ –2 ≤ 1 – 3k ≤ 2
⇔ –3 ≤ –3k ≤ 1
33. ⇔ 3 ≥ 3k ≥ –1
a) Afirmação verdadeira. 1
⇔ 1 ≥ k ≥ – 
b) Afirmação verdadeira. 3

 
1
c) Afirmação falsa. No 3. o quadrante o cosseno é Logo, k 僆 –  , 1 .
3
crescente.
d) Afirmação falsa. Não existe qualquer ângulo cujo b) x 僆 ]180o, 270o[, então:
cosseno seja superior a 1. –1 < cos x < 0 ⇔ –4 < 4 cos x < 0
k – 10
e) Afirmação verdadeira. ⇔ –4 <  < 0
2
f) Afirmação falsa. ⇔ –8 < k – 10 < 0

  
1 2 6 2 1 36 37 ⇔ 2 < k < 10
 + –  =  +  =  ≠ 1
7 7 49 49 49 Logo, k 僆 ]2, 10[.

34. c) x 僆 [0o, 90o[, então:


0 < cos x ≤ 1 ⇔ 0 < k2 – 2k + 1 ≤ 1
a) sen 50o < sen 80o
⇔ k2 – 2k + 1 > 0 ∧ k2 – 2k + 1 ≤ 1
b) cos 50o > cos 80o
⇔ k2 – 2k + 1 > 0 ∧ k2 – 2k ≤ 0
c) cos 105o > cos 162o
Cálculos auxiliares
d) sen 200o < sen 90o
k2 – 2k + 1 = 0 ⇔ (k – 1)2 = 0 ⇔ k = 1
e) cos 180o < sen 5o k2 – 2k = 0 ⇔ k(k – 2) = 0 ⇔ k = 0 ∨ k = 2
f) cos (–90o) = sen 180o
y
f
k2 - 2k + 1
35. x=-
3 y
4

O 1 x

O 1 x

 
3 2 9
sen2 α + – = 1 ⇔ sen2 α = 1 – 
4 16
y
7
⇔ sen2 α =  f k2 - 2k
16
Uma vez que α pertence ao 3.o quadrante, tem-se:

sen α = –  176 = – 

7
4
O 2 x
36.
a) O produto do seno pelo cosseno é positivo nos 1.o e
3.o quadrantes.
b) O seno é crescente e o cosseno é decrescente no
1.o quadrante. Logo, k 僆 R \ {1} ∩ [0, 2] = [0, 1[ ∪ ]1, 2].

8 Expoente11 • Dossiê do Professor


38. 41.
1
  B D a) A tangente é negativa e o cosseno é positivo no 4.o
2 1
a) sen θ =  ⇔  
B
D = a sen θ quadrante.
a 2
b) O seno e a tangente são negativos no 4.o quadrante.
⇔ 
B
D = 2a sen θ
c) Não há nenhum quadrante em que a tangente seja
1
 
AC decrescente.
2 1
cos θ =  ⇔   A
C = a cos θ
a 2 d) A tangente e o cosseno têm o mesmo sinal nos 1.o
e 2.o quadrantes.
⇔ 
A
C = 2a cos θ
e) O seno é maior que a tangente em todos os ângu-
Assim, a área da peça é dada por: los do 2.o e do 4.o quadrantes.
2a sen θ × 2a cos θ
 = 2a2 sen θ cos θ = A(θ)
2 42. Se o seno e o cosseno forem ambos positivos,
então tg α > 1 se sen α > cos α .
Se θ ≤ 0o ou se θ ≥ 90o, a figura não é um losan-
Se o seno e o cosseno forem ambos negativos,
go, pelo que θ 僆 ]0o, 90o[.
então tg α > 1 se |sen α| > |cos α| .
b) A(45o) = 2 × 32 sen 45o cos 45o =

2
2
= 18 ×  ×  = 9 43. y
2 2

Quando θ = 45o e a = 3, o losango [ABCD] adquire


a forma de um quadrado de lado 3.
O Į 1 x

39.
a) y b)
3

2 3
y=-
y 2
1

 
1 3 2 1
α α 1 + tg2 α =  ⇔ 1 + –  = 
cos2 α 2 cos2 α
O 1 x O 1 x
–4 9 1 13 1
5 ⇔ 1 +  =  ⇔  = 
–1 4 cos2 α 4 cos2 α
4
c) y
⇔ cos2 α = 
13
α
Uma vez que α pertence ao 4.o quadrante, tem-se que:
O

–1
1 x
cos α =  14 3 = 2

13
2

= 
13
13


4
sen2 α + cos2 α = 1 ⇔ sen2 α +  = 1
13
4 9
40. ⇔ sen2 α = 1 –  ⇔ sen2 α = 
13 13
a) tg2 α 僆 [0, +[. Como α pertence ao 4.o quadrante, tem-se que:
b) Uma vez que tg2 α 僆 [0, +[, então
tg2 α + 3 僆 [3, +[.
sen α = –  19 3 = – 3

13
3

= – 
13
13


c) tg α 僆 ]–, +[, logo tg α + 3 僆 ]–, +[. 44.


d) Uma vez que tg2
α 僆 [0, +[, então a) (sen α + cos α)2 – (sen α – cos α)2 =
2
2 tg α 僆 [0, +[ e, portanto, = sen2 α + 2 sen α cos α + cos2 α –
2 tg2 α – 1 僆 [–1, +[. – (sen2 α – 2 sen α cos α + cos2 α) =
= 1 + 2 sen α cos α – (1 – 2 sen α cos α) =
e) Uma vez que tg2 α 僆 [0, +[, então = 1 + 2 sen α cos α – 1 + 2 sen α cos α =
–tg2 α 僆 ]–, 0], logo 1 – tg2 α 僆 ]–, 1] e, portanto, = 4 sen α cos α

 
1 – tg2 α 1 b) sen α cos2 α + sen3 α = sen α (cos2 α + sen2 α) =
 僆 –,  .
2 2 = sen α × 1 = sen α

Expoente11 • Dossiê do Professor 9


1 1 – cos2 α sen2 α 1
c)  – cos α =   =  = c) sen (1110o) = sen (3 × 360o + 30o) = sen (30o) = 
cos α cos α cos α 2
sen α
=  sen α = tg α sen α
3
cos α cos (1110o) = cos (3 × 360o + 30o) = cos (30o) = 
2
(1 + t g α)2 1 + 2 tg α + tg2 α
d)  =  =
1 + tg2 α 1 + tg2 α
3
tg (1110o) = tg (3 × 360o + 30o) = tg (30o) = 
sen α 3
2 
2 tg α cos α
= 1 +  = 1 +  = 47.
1 + tg2 α 1

cos2 α a) cos (450o) + 2 sen (765o) – tg (720o) =
sen α cos2 α = cos (360o + 90o) + 2 sen (2 × 360o + 45o) –
= 1 + 2  =
cos α – tg (2 × 360o) =
= sen2 α + cos2 α + 2 sen α cos α = = cos (90o) + 2 sen (45o) – tg (0o) =
= (sen α + cos α)2
2
=0+2×  –0=
2
1 cos2 α – 1
cos α – 
cos α
 
cos α =

2
e)  =  =
1 sen2 α – 1 b) cos2 (361o) – tg (405o) + sen2 (721o) =
sen α –   
sen α sen α = cos2 (360o + 1o) – tg (360o + 45o) +
–sen2 α × sen α sen3 α + sen2 (2 × 360o + 1) =
=  =  = tg3 α
–cos2 α × cos α cos3 α = cos2 (1o) – tg (45o) + sen2 (1o) =
1 =1–1=
sen α cos α – 1
cos α –   =0
sen α sen α
f)  1 =  =
sen α cos α – 1
sen α –  
cos α cos α 48.
(sen α cos α – 1) cos α 1 a) sen (–30o) + cos (–60o) + tg (–45o) =
=  = 
(sen α cos α – 1) sen α tg α = –sen (30o) + cos (60o) – tg (45o) =
g) (1 + tg2 α)(cos2 α – sen2 α) = 1 1
= –  +  – 1 =
1 sen2 α 2 2
= 2 (cos2 α – sen2 α) = 1 –  = = –1
cos α cos2 α
= sen2 α + cos2 α – tg2 α = 1 – tg2 α b) sen (–780o) – cos (–1470o) – tg (–420o) =
= –sen (780o) – cos (1470o) + tg (420o) =
45. = –sen (2 × 360o + 60o) – cos (4 × 360o + 30o) +
+ tg (360o + 60o) =
a) sen (380o) = sen (360o + 20o) = sen (20o)
= –sen (60o) – cos (30o) + tg (60o) =
b) cos (1205o) = cos (3 × 360o + 125o) = cos (125o)

3
3
= –  –  +

3=0
c) tg (–940o) = tg (–2 × 360o – 220o) = tg (–220o) 2 2

46. 49.
a) sen (780o) = sen (2 × 360o + 60o) = a) sen (150o) + cos (120o) + tg (135o) =

 3 = sen (180o – 30o) + cos (180o – 60o) + tg (180o – 45o) =
= sen (60o) = 
2 = sen (30o) – cos (60o) – tg (45o) =
1 1 1
cos (780o) = cos (2 × 360o + 60o) = cos (60o) =  =  –  – 1 = –1
2 2 2
tg (780o) = tg (2 × 360o + 60o) = tg (60o) =

3
b) sen (840o) – cos (510o) – tg (1215o) =
b) sen (1125o) = sen (3 × 360o + 45o) = = sen (2 × 360o + 120o) – cos (360o + 150o) –

2 – tg (3 × 360o + 135o) =
= sen (45o) = 
2 = sen (120o) – cos (150o) – tg (135o) =
cos (1125o) = cos (3 × 360o + 45o) = = sen (180o – 60o) – cos (180o – 30o) – tg (180o – 45o) =

2 = sen (60o) + cos (30o) + tg (45o) =
= cos (45o) = 
2
3
3
=  +  + 1 =

3+1
tg (1125o) = tg (3 × 360o + 45o) = tg (45o) = 1 2 2

10 Expoente11 • Dossiê do Professor


50. sen (270o + α) = –cos α
a) 2 sen (210o) + 4 cos (240o) + tg (600o) = cos (270o + α) = sen α
= 2 sen (180o + 30o) + 4 cos (180o + 60o) + sen (270o + α) –cos α 1
tg (270o + α) =   =  = – 
+ tg (360o + 180o + 60o) = cos (270o + α) sen α tg α
= –2 sen (30o) – 4 cos (60o) + tg (60o) =
1 1
= –2 ×  – 4 ×  +
3
= 53.
2 2
= –1 – 2 +
3 = a) sen (180o + α) – cos (720o – α) +
= –3 +
3  + sen (90o + α) – tg (–α) =
= –sen α – cos (–α) + cos α + tg α =
b) –2 sen (600o) – cos (225o) – 3 tg (930o) =
= –sen α – cos α + cos α + tg α =
= –2 sen (360o + 240o) – cos (180o + 45o) –
= –sen α + tg α
– 3 tg (2 × 360o + 210o) =
= –2 sen (180o + 60o) + cos (45o) – 3 tg (180o + 30o) = b) –tg (1080o + β) – cos (180o – β) +
= 2 sen (60o) + cos (45o) – 3 tg (30o) = + sen (270o + β) – sen (360o – β) =

3
2
3 = –tg β + cos β – sen (90o + β) – sen (–β) =
=2×  +  –3× =
2 2 3 = –tg β + cos β – cos β + sen β =
= –tg β + sen β

2
=
3
 +  –
3 =
2 c) –2 cos (450o + γ) – 3 tg (540o + γ) –
– cos (γ – 180o) – 3 sen (–γ – 270o) =

2
= = –2 cos (90o + γ) – 3 tg (180o + γ) –
2
– cos (180o – γ) + 3sen (270o + γ) =
= 2 sen γ – 3 tg γ + cos γ – 3 sen (90o + γ) =
51. = 2 sen γ – 3 tg γ + cos γ – 3 cos γ =
sen (90o – α) cos α
a) tg (90o – α) =   =  = = 2 sen γ – 3 tg γ – 2 cos γ
cos (90o – α) sen α
d) 2 sen (–270o + δ) – 3 sen (δ – 90o) +
1 1
= 
sen α =   + 5 cos (–180o – δ) + 2 tg (–360o + δ) =
 tg α
cos α = 2 sen (90o + δ) + 3 sen (90o – δ) +
+ 5 cos (180o + δ) + 2 tg δ =
sen (90o + α) cos α = 2 cos δ + 3 cos δ – 5 cos δ + 2 tg δ =
b) tg (90o + α) =   =  =
cos (90o + α) –sen α = 2 tg δ

1 1 sen (–180o – ε) – cos (270o – ε) 2


=–  e)  +  tg (ε + 180o) =
sen α = – 
tg

α sen (90o – ε) – 2 cos (180o + ε) 3

cos α
–sen (180o + ε) + cos (90o – ε) 2
=  +  tg ε =
cos ε + 2 cos ε 3
52. y
sen ε + sen ε 2
α
=  +  tg ε =
3 cos ε 3
O x 2 sen ε 2
=  +  tg ε =
3 cos ε 3
270º – α
2 2
=  tg ε +  tg ε =
sen (270o
– α) = –cos α 3 3
o
cos (270 – α) = –sen α 4
=  tg ε
sen (270o – α) –cos α 1 3
tg (270o – α) =   =  = 
cos (270o – α) –sen α tg α

y
54. tg (–α) × sen (–90o + α) < 0
⇔ –tg α × (–sen (90o – α)) < 0
α
sen α
⇔  × cos α < 0
O x cos α
⇔ sen α < 0
270º + α
Logo, a opção correta é a (B).

Expoente11 • Dossiê do Professor 11


3 3
55. cos (–90o – α) = –  ⇔ cos (90o + α) = –  = sen2 x + cos2 x – 3 cos x + sen x =
5 5

6
3
   
3 3 1 2
⇔ – sen α = –  ⇔ sen α =  =  – 3 × –  + –  +  =
5 5 3 3 3 3

3

3
Como sen α =  e α 僆 ]90o, 270o[, então α per- = 1 +
6
– 
5 3
tence ao 2.o quadrante.


3 2
sen2 α + cos2 α = 1 ⇔  + cos2 α = 1 E
5 57.
B C
9 16
⇔ cos2 α = 1 –  ⇔ cos2 α =  x
25 25
A O F D
Uma vez que α pertence ao 2.o quadrante, então

cos α = –  21 65 = – 45. 


OF = –2 cos x
3 
FC = 2 sen x

sen α 5 3 
BC = –4 cos x
tg α =  =  = – 
cos α 4 4 A área do trapézio [OBCF] é dada por:
– 
5

B
C + F
O –4 cos x – 2 cos x
 × F
C =  × 2 sen x =
Então: 2 2
sen (180o – α) × cos (180o – α) + sen2 (–α) –
= – 6 cos x sen x
– tg (α – 180o) =
= sen α × (–cos α) + sen2 α + tg (180o – α) =
58.
= –sen α × cos α + sen2 α – tg α =

    
3 4 3 2 3 a) Sendo o comprimento do arco igual ao raio, então a
= –  × –  +  – –  =
5 5 5 4 amplitude do arco correspondente é 1 radiano.
12 9 3
=  +  +  = 1 rad 2 cm
25 25 4 b)  =  , logo a amplitude do arco é:
x r ad 4 cm
159
=  4×1
100  = 2 rad
2
1 rad 2 cm
c)  =  , logo a amplitude do arco é:
56. Uma vez que tg x > 0 e que x 僆 ]–180o, 0o[, x r ad 1 cm
então x pertence ao 3.o quadrante. 1×1
 = 0,5 rad
2

2 2
 
1 1
1 + tg2 x =  ⇔ 1 +  =  1 rad 2 cm
cos2 x 2 cos2x
d)  =  , logo a amplitude do arco é:
x r ad 0,5 cm
1 1 3 1 2
⇔ 1 +  =  ⇔  =  ⇔ cos2 x =  0,5 × 1
2 cos2 x 2 cos2 x 3  = 0,25 rad
2
Como x pertence ao 3.o quadrante, então
59.

cos x = –
2
6
 = –  .
3 3 18 0o 120o
a)  = 
π rad x rad
2 1
sen2 x + cos2 x = 1 ⇔ sen2 x +  = 1 ⇔ sen2 x = 
3 3 120π 2π
Então, x =  ⇔ x = .
180 3
Como x pertence ao 3.o quadrante, então

Logo,  é a medida em radianos da amplitude de
sen x = –  1
3
 = –  .
3 3
3
um ângulo de 120o.

Então: 18 0o 135o
b)  = 
sen2 (180o + x) – 3 sen (90o + x) + cos (270o + x) + π rad x rad
+ sen2 (90o – x) = 135π 3π
Então, x =  ⇔ x = .
= sen2 x – 3 cos x – cos (90o + x) + cos2 x = 180 4

12 Expoente11 • Dossiê do Professor



Logo,  é a medida em radianos da amplitude de 18 0o xo
4 d)  = 
π rad 3 π
um ângulo de 135o.  rad
4

18 0o 150o 180 × 
c)  =  4
π rad x rad Então, x =  ⇔ x = 135.
π
150π 5π
Então, x =  ⇔ x = . Logo, 135 é a medida em graus da amplitude de
180 6

5π um ângulo de  radianos.
Logo,  é a medida em radianos da amplitude de 4
6
um ângulo de 150o. 18 0o xo
e)  =  5 π
π rad –  rad
18 0o 200o 4
d)  = 
π rad x rad

 
200π 10π 5π
Então, x =  ⇔ x = . 180 × – 
180 9 4
Então, x =  ⇔ x = –225.
π
10π
Logo,  é a medida em radianos da amplitude Logo, –225 é a medida em graus da amplitude de
9
de um ângulo de 200o. 5π
um ângulo de –  radianos.
4
18 0o –70o 18 0o x o
e)  =  f)  = 
π rad x rad π rad 1 r ad
–70π 7π
Então, x =  ⇔ x = – . 180 × 1
Então, x =  ⇔ x ≈ 57,3.
180 18 π
7π Logo, 57,3 é a medida aproximada em graus da
Logo, –  é a medida em radianos da amplitude
18 amplitude de um ângulo de 1 radiano.
de um ângulo de –70o.

61.
60.
a) 45º
18 0o xo
a)  = 
2 π a
π rad  rad
3
2π a = 360o – 90o – 90o – 45o = 135o
180 ×  18 0o 135 o
3  = 
Então, x =  ⇔ x = 120. π rad a r ad
π
Logo, 120 é a medida em graus da amplitude de 135π 3π
Então, a =  ⇔ a = .
2π 180 4
um ângulo de  radianos. 3π
3 Logo, a =  rad.
4
18 0o xo
b)  =  5π b)
π rad –  rad 30º
a
3
b

 

180 × – 
3 a = 180o – 30o = 150o
Então, x =  ⇔ x = –300.
π 18 0o 15 0o
 = 
π rad a rad
Logo, –300 é a medida em graus da amplitude de
5π 150π 5π
um ângulo de –  radianos. Então, a =  ⇔ a = .
3 180 6

18 0o xo Logo, a =  rad.
c)  =  6
π rad 7π
 rad
6 b = 30o
7π 18 0o 30o
180 ×   = 
6 π rad b rad
Então, x =  ⇔ x = 210.
π 30π π
Então, b =  ⇔ b = .
Logo, 210 é a medida em graus da amplitude de 180 6
7π π
um ângulo de  radianos. Logo, b =  rad.
6 6

Expoente11 • Dossiê do Professor 13


c) 18 0o xo
c)  = 
60º π rad 6π
a  rad
7
b

180 × 
7
Então, x =  ≈ 154,2857.
360o – 60o – 60o π
a =  = 120o
2 1o 0,2857o
 = 
60’ y’
18 0o 12 0o
 =  0,2857 × 60
π rad a rad Então, y =  = 17,142.
1
120π 2π
Então, a =  ⇔ a = . 1’ 0,142’
180 3  = 
60’’ z’’

Logo, a =  rad. 0,142 × 60
3 Então, z =  ≈ 9.
o 1
60
b =  = 30o
2 6π
Logo,  radianos correspondem aproximadamen-
7
18 0o 30o te a 154o 17’ 9’’.
 = 
π rad b rad
30π π 18 0o xo
Então, b =  ⇔ b = . d)  = 
180 6 π rad 10,4 rad
π 180 × 10,4
Logo, b =  rad. Então, x =  ≈ 595,8761.
6 π
1 o 0,8761 o
62.  = 
60’ y’
18 0o xo 0,8761 × 60
a)  =  Então, y =  = 52,566.
π rad 1 r ad 1
180 × 1 1’ 0,566’
Então, x =  ≈ 57,2958.  = 
π 60’’ z’’
1 o 0,2958 o
 =  0,566 × 60
60’ y’ Então, z =  ≈ 34.
1
0,2958 × 60 Logo, 10,4 radianos correspondem aproximada-
Então, y =  = 17,748.
1 mente a 595o 52’ 34’’ .
1’ 0,748’
 = 
60’’ z’’ 63.
0,748 × 60
Então, z =  ≈ 45. a) y
1 2π
17π 6
Logo, 1 radiano corresponde aproximadamente a 6
57o 17’ 45’’ . x
– π ; 1811π
18 0o xo 15π
6 6
b)  =  –
π rad π 6
 rad
11
π b)
180 ×  y
11 3π 7π
Então, x =  ≈ 16,3636. 4

4
π
1o 0,3636o x
 = 
60’ y’ 805π 13π
; –π
0,3636 × 60 4 4 4
Então, y =  = 21,816.
1
1’ 0,816’ c) y
 =  2π 301π
60’’ z’’ 3 3
0,816 × 60
Então, z =  ≈ 49.
1 x
π
Logo,  radianos correspondem aproximada-
11 –


π 5π
;
mente a 16o 21’ 49’’. 3 3 3

14 Expoente11 • Dossiê do Professor


64. 69.
a) 13π = 6 × 2π + π –13π = –6 × 2π – π 2π 2rπ 2π
 α =  π α = 4r r2 = 4r
Ora, π e –π correspondem a ângulos com o    
 2 ⇔ ⇔
mesmo lado extremidade, logo 13π e –13π corres- r2π
pondem a ângulos com o mesmo lado extremidade.
 2π =   2π = r2 ——————
 α π α 
b) 2016π = 1013 × 2π
r2 –4r = 0  r(r – 4) = 0 r = 0 ∨ r = 4




Ora, 0 e 2π correspondem a ângulos com o   
⇔ ⇔ ⇔ impossível
mesmo lado extremidade, logo 0 e 2016π corres-   
——————  ——————  ——————
pondem a ângulos com o mesmo lado extremidade.
r = 4  —————— r = 4
7π 3π   
c)  = 2π +  ⇔ ⇔ ⇔ 
2 2  2π  2π  π
π 3π   = 16  α =   α = 
Ora,  e  não correspondem a ângulos com o α 16 8
2 2
π 7π
mesmo lado extremidade, logo  e  não corres- O raio da circunferência é 4 cm e a amplitude do
2 2 π
pondem a ângulos com o mesmo lado extremidade. arco é  radianos.
8
32π 2π 4π 2π
d)  = 5 × 2π +  –  + 2π =  70.
3 3 3 3
     
5π 7π 28π
4π 32π a) –2 cos  + sen  – tg  =
Logo, –  e  correspondem a ângulos com 6 4 3
3 3
     
π π π
o mesmo lado extremidade. = – 2 cos π –  + sen 2π –  – tg 9π +  =
6 4 3

    
15π π 109π 3π π π π
e) –  + 2 × 2π =  –  + 14 × 2π =  = 2 cos  – sen  – tg  =
4 4 4 4 6 4 3

3
2
2
15π 109π
Logo, –  e –  não correspondem a ângu- = 2 ×  –  –
3
=– 
4 4 2 2 2
los com o mesmo lado extremidade.
   
5π 4π
b) sen  + cos  =
6 3
25π π 2018π π
   
f)  – 2 × 2π =   – 168 × 2π =  π π
6 6 6 3 = sen π –  + cos π +  =
6 3

  
25π 2018π π π
Logo,  e  não correspondem a ângu- = sen  – cos  =
6 6 6 3
los com o mesmo lado extremidade. 1 1
=  –  =
2 2
2π 2 × 0,5 × π 18π
65.  =  ⇔ x =  ⇔ x = 9 =0
18 x 2π

   
A distância percorrida foi de 9 metros. 20π 11π
c) cos  + tg  =
π 3 4
2π × 
   
2π 2 × 5 × π 2 π π π
66.  =  ⇔ x =  ⇔ x =  = cos 7π –  + tg 3π –  =
x π 10π 10 3 4

2
   
π π π
A amplitude do arco AB é  radianos. = cos π –  + tg –  =
10 3 4

  
π π
= –cos  – tg  =
2π 62π 5 × 36π 3 4
67.  =  ⇔ x =  ⇔ x = 90
5 x 2π 1
= –  – 1 =
A área do setor circular é 90 cm2 . 2
3
= – 
2
2π r2π r2
68. π =   ⇔ 4 =  ⇔ r2 = 16
 4 π 4
     
2 2π 11π 11π
d) sen –  – 2 cos –  – 3 tg  =
3 6 6
Logo, r =
 =4.
16
     
2π 11π π
O raio do setor circular é 4 cm. = – sen  – 2 cos  – 3 tg 2π –  =
3 6 6

Expoente11 • Dossiê do Professor 15


         
π π π π π
= –sen π –  – 2 cos 2π –  + 3 tg  = + sen2  – x + cos2 x +  =
3 6 6 2 2
= sen x cos x – cos x sen x + cos2 x + sen2 x =
    
π π π
= –sen  – 2 cos  + 3 tg  =
3 6 6 =1


3

3

3
 
=–  –2×  +3×  = 19π
2 2 3 f) 2 sen (8π – x) + 3 cos – x –  + 2 tg (–x + 200π) =
2
3
3
3
= –  +

 
3=–  π
2 2 = –2 sen x + 3cos – x +  + 2 tg (–x) =
2
= –2 sen x + 3 sen x – 2 tg x =
     
17π 23π 19π
e) sen  + cos –   + tg  =
4 4 6 = sen x – 2 tg x

     
π 23π π
   
= sen 4π +  + cos  + tg 3π +  = 3π π
4 4 6 2 cos x +  + cos –  – x
2 2
g)  =
     
π π π sen (π – x) + cos (π + x) + sen (–x)
= sen  + cos 6π –  + tg  =
4 4 6
   
π π
–2 cos  + x + cos  + x
     
π π π 2 2
= sen  + cos  + tg  =
4 4 6 =  =
sen x – cos x – sen x

2
2
3 2 sen x – sen x
=  +  +  = = =
2 2 3 – cos x

3 sen x
=

2+  = = –  =
3 cos x
3

2 +

3 = – tg x
= 
3

   
13π 1 π 1
71. 72. cos  + α = –  ⇔ cos  + α = – 
2 3 2 3
 
π
a) 2 sen (–x) + cos (π – x) + cos  – x = 1 1
2 ⇔ – sen α = –  ⇔ sen α = 
= –2 sen x – cos x + sen x = 3 3

 
= – sen x – cos x π 3π
Como sen α > 0 e α 僆  ,  , então α perten-
2 2
   
π π
b) –cos (–x) + tg (π – x) + sen  + x + sen  – x = ce ao 2.o quadrante.
2 2


= – cos x – tg x + cos x + cos x = 1 2
sen2 α + cos2 α = 1 ⇔  + cos2 α = 1
= – tg x + cos x 3
1 8
⇔ cos α = 1 –  ⇔ cos2 α = 
2

 
3π 9 9
c) 2 cos – x +  – tg (– x) + sen (3π – x) +
2 Uma vez que α pertence ao 2.o quadrante, então

 
π
+ cos –  – x =
2 cos α = –  98 = – 
2

3
2
.

   
π π
= – 2 cos  – x + tg x + sen (π – x) + cos  + x = 1

2 2 3
sen α
= –2 sen x + tg x + sen x – sen x = tg α =  = 
cos α 2
 2
= –2 sen x + tg x – 
33

 

d) sen (x + π) + cos (x – π) + sen  + x = 1
2
2 = – = – 
2
2 4
 
π
= – sen x + cos (π – x) + sen  + x =
2 Então:

 
= – sen x – cos x + cos x = π
cos (–4π – α) – 2 sen  + α + tg (3π – α) =
= – sen x 2
= cos α – 2 cos α – tg α =

    cos – 2 + x +
π 3π π = –cos α – tg α =
e) cos  + x cos (π + x) + sen  + x
2 2
2

2
   
2
=– –  – – =
   
3π 3π
+ sen2  – x + cos2 x +  = 3 4
2 2
2

2 11

  2 – x +
π π 2 2
= (–sen x) (–cos x) – sen  + x cos =  +  = 
2 3 4 12

16 Expoente11 • Dossiê do Professor


73. tg (π – α) = 2 ⇔ –tg α = 2 ⇔ tg α = –2 Logo, o perímetro do triângulo [OAB] é dado por:

 
π π
Como tg α < 0 e α 僆 –  ,  , então α pertence
 
2 2 3 6
2 × (–3 tg α) + 2 × –  = –6 tg α – 
ao 4.o quadrante. cos α cos α
1 1 1
1 + tg2 α =  ⇔ 1 + 4 =  ⇔ cos2 α = 
   
cos2 α cos2 α 3π 2 π 2
5 b) cos  + x =  ⇔ – cos  + x = 
2 5 2 5
Uma vez que α pertence ao 4.o quadrante, então 2
⇔ sen x = 

 51 = 


5 5
cos α = .

5 2 2
sen2 x + cos2 x = 1 ⇔  + cos2 x = 1
1 5
sen2 α + cos2 α = 1 ⇔ sen2 α +  = 1 4 21
5 ⇔ cos2 x = 1 –  ⇔ cos2 x = 
1 4 25 25
⇔ sen2 α = 1 –  ⇔ sen2 α = 
 
5 5 π
Como x 僆  , π , tem-se que:
2
Uma vez que α pertence ao 4.o quadrante, então

sen α = –  4 2

 = –  .
5
cos x = –  22 51 = – 

21
5
5 5 2

Então: sen x 5 2 2

21
tg x =  =  = = –  = – 
cos x
21
21 21
 
3π –

sen  – α + tg (–α) + sen (π + α) = 55
2

 
π Então:
= –sen  – α – tg α – sen α =
2
2

2
 
= –cos α – tg α – sen α = 6 1 6
–6 tg x –  = –6 × –  –  =

5 2
5

5 + 10 cos α 21
21
= –  + 2 +  =  –

5 5 5 55
12
2
1 30
 2
1 42
 2
1
=  +  =  = 2
 2
1
74. 21 21 21

(1 + tg (π + α))2 (1 + t g α)2
a)  =  =
1 + tg2 (–α) 1 + tg2 α
1 + 2 tg α + tg2 α 2 tg α
=  =1+  =
1 + tg2 α 1 + tg2 α
sen α Unidade 5 – Funções trigonométricas
2 
cos α 2 sen α cos2 α Páginas 66 a 91
=1+  1 = 1 +  =
 cos α
cos2 α
= 1 + 2 sen α cos α 76.
a) f(x) = sen x – 1
   
π π
2 sen  – α cos  – α Df = R
2 2 2 cos α sen α
b) –  2 2 =– = –1 ≤ sen x ≤ 1, ∀ x 僆 R ⇔ –2 ≤ sen x – 1 ≤ 0, ∀ x 僆 R
1 + cos α – sen α cos2 α + cos2 α
D’f = [–2, 0].
sen α
= –  = –tg α = tg (–α) f(x) = 0 ⇔ sen x – 1 = 0 ⇔ sen x = 1
cos α
π
⇔ x =  + 2kπ, k 僆 Z
75. 2
a) Seja M o ponto médio de [AB]. π
Logo, os zeros de f são da forma  + 2kπ , k 僆 Z.
M
O = 3 2

AM 
A
M b) g(x) = 3 sen x
tg (π – α) =  ⇔ –tg α = 

OM 3 Dg = R
⇔ 
A
M = –3 tg α –1 ≤ sen x ≤ 1, ∀ x 僆 R ⇔ –3 ≤ 3 sen x ≤ 3, ∀ x 僆 R
M
O 3 Logo, D’g = [–3, 3].
cos (π – α) =  ⇔ –cos α =  g(x) = 0 ⇔ 3 sen x = 0 ⇔ sen x = 0

OA 
OA
3 ⇔ x = kπ , k 僆 Z
⇔
OA = –  Logo, os zeros de g são da forma kπ , k 僆 Z.
cos α

Expoente11 • Dossiê do Professor 17


x sen x
c) h(x) = 2 – sen 
Dh = R
2  c) h(x) = 
2x
x Dh = {x 僆 R: 2x ≠ 0} = R \ {0}

–1 ≤ sen  ≤ 1, ∀ x 僆 R ´
2 sen (–x) –sen x sen x
h(–x) =  =  =  = h(x), ∀ x 僆 Dh
x

2 × (–x) –2x 2x
⇔ 1 ≥ – sen  ≥ –1, ∀ x 僆 R
2 Logo, h é uma função par.
x
2 
⇔ 3 ≥ 2 –  ≥ 1, ∀ x 僆 R
78.
Logo, D’h = [1, 3]. a) f(x) = 1 + cos x
x x

h(x) = 0 ⇔ 2 – sen  = 0 ⇔ sen  = 2
2 2  Df = R
–1 ≤ cos x ≤ 1, ∀ x 僆 R






Eq. impossível 0 ≤ 1 + cos x ≤ 2, ∀ x 僆 R
Logo, a função h não tem zeros. D’f = [0, 2]
f(x) = 0 ⇔ 1 + cos x = 0
 
π
d) i(x) = 2 sen2 3x +  – 5
4 ⇔ cos x = –1
Di = R
⇔ x = π + 2kπ, k 僆 Z
 
π
0 ≤ sen2 3x +  ≤ 1, ∀ x 僆 R Logo, os zeros de f são da forma π + 2kπ, k 僆 Z.
4

  b) g(x) = –5 cos x
π
⇔ 0 ≤ 2 sen2 3x +  ≤ 2, ∀ x 僆 R
4 Dg = R

  –1 ≤ cos x ≤ 1 ⇔ –5 ≤ 5 cos x ≤ 5
π
⇔ –5 ≤ 2 sen2 3x +  – 5 ≤ –3, ∀ x 僆 R
4 ⇔ 5 ≥ –5 cos x ≥ –5
Logo, D’i = [–5, –3]. Logo, D’g = [–5, 5].

 
π g(x) = 0 ⇔ –5 cos x = 0 ⇔ cos x = 0
i(x) = 0 ⇔ 2 sen2 3x +  – 5 = 0
4 π
⇔ x =  + kπ, k 僆 Z
 
π 5 2 π
⇔ sen2 3x +  =  Logo, os zeros de g são da forma  + kπ, k 僆 Z.
4 2 2








x

Eq. impossível

Logo, a função i não tem zeros. c) h(x) = 3 – cos 


2
Dh = R
x x
77. 
–1 ≤ cos  ≤ 1 ⇔ 1 ≥ – cos  ≥ –1
2 2 
1 x
a) f(x) = 
sen x ⇔ 4 ≥ 3 – cos  ≥ 2
2 
Df = {x 僆 R: sen x ≠ 0} = {x 僆 R: x ≠ kπ, k 僆 Z} Logo, D’h = [2, 4].
x x
1 1
f(–x) =  = –  = –f(x), ∀ x 僆 Df 2 
h(x) = 0 ⇔ 3 – cos  = 0 ⇔ cos  = 3
2 
sen (–x) sen x




Eq. impossível
Logo, f é uma função ímpar. Logo, a função h não tem zeros.

 
x π
b) g(x) =  d) i(x) = –1 – 2 cos2 3x + 
sen x + 1 4
Di = R
Dg = {x 僆 R: sen x + 1 ≠ 0} =
   
π π
0 ≤ cos2 3x +  ≤ 1 ⇔ 0 ≤ 2 cos2 3x +  ≤ 2
4 4
 

= x 僆 R: x ≠  + 2kπ, k 僆 Z
 
π
2 ⇔ 0 ≥ –2 cos2 3x +  ≥ –2
4

 
π
Cálculo auxiliar ⇔ –1 ≥ –1 – 2 cos2 3x +  ≥ –3
4

sen x + 1 = 0 ⇔ sen x = –1 ⇔ x =  + 2kπ, k 僆 Z Logo, D’i = [–3, –1].
2
 
π
i(x) = 0 ⇔ –1 – 2 cos2 3x +  = 0
–x –x 4
g(–x) =  = 
sen ( – x) + 1 –sen x + 1
 
π 1
⇔ cos2 3x +  = – 
Assim, existem valores reais para os quais 4 2








g(–x) ≠ g(x) e g(–x) ≠ –g(x), logo g não é uma fun- Eq. impossível
ção par nem ímpar. Logo, a função i não tem zeros.

18 Expoente11 • Dossiê do Professor


79. x
a) f(x) = 
1 2  
b) g(x) = tg  + 1
cos x
x π


Df = {x 僆 R: cos x ≠ 0} = x 僆 R: x ≠ , k 僆 Z
2  
Dg = x 僆 R:  ≠  + kπ, k 僆 Z =
2 2 
1 1 = {x 僆 R: x ≠ π + 2kπ, k 僆 Z}
f(–x) =  =  = f(x), ∀ x 僆 Df
cos (–x) cos x
D’g = R
Logo, a função f é uma função par.
 
π
c) h(x) = tg2 2x +  – 2
x 5
b) g(x) = 
 
cos x π π
Dh = x 僆 R: 2x +  ≠  + kπ, k 僆 Z =
 
kπ 5 2
Dg = {x 僆 R: cos x ≠ 0} = x 僆 R: x ≠ , k 僆 Z
2
 
3π kπ
= x 僆 R: x ≠  + , k 僆 Z
–x x 20 2
g(–x) =  = –  = –g(x), ∀ x 僆 Dg
cos (–x) cos x
   
π π
tg2 2x +  ≥ 0 ⇔ tg2 2x +  – 2 ≥ –2
5 5
Logo, a função g é uma função ímpar.
Logo, D’h = [–2, +[.
c) h(x) = sen x + cos x
Dh = R
82.
h(–x) = sen (–x) + cos (–x) = – sen x + cos x
a) f(x) = sen (3x)
Assim, existem valores reais para os quais
   
2π 2π
f x +  = sen 3 x +  = sen (3x + 2π) =
h(–x) ≠ h(x) e h(–x) ≠ –h(x), logo h não é uma fun- 3 3
ção par nem ímpar. = sen (3x) = f(x), ∀ x 僆 R

Logo, f é uma função periódica de período .
3
 
πt
80. d(t) = 40 – 15 cos  x
8 b) g(x) = cos 
5 
   
2π π
x + 10π x
   
a) d(2) = 40 – 15 cos  = 40 – 15 cos  =
8 4 g(x + 10π) = cos  = cos  + 2π =
5 5
15
2
x

= 40 –  ≈ 29,4
2 = cos  = g(x), ∀ x 僆 R
5
Passados 2 segundos do início do movimento, a
Logo, g é uma função periódica de período 10π.
bola encontrava-se a uma distância do chão de

 
aproximadamente 29,4 cm. π
c) h(x) = tg 2πx + 
7

   
πt πt
     
b) – 1 ≤ cos  ≤ 1 ⇔ –15 ≤ 15 cos  ≤ 15 1 1 π
8 8 h x +  = tg 2π x +  +  =
2 2 7

 
πt
   
⇔ 15 ≥ –15 cos  ≥ –15 π π
8 = tg 2πx + π +  = tg 2πx +  = h(x), ∀ x 僆 Dh
7 7

 
πt
⇔ 55 ≥ 40 – 15 cos  ≥ 25 1
8 Logo, h é uma função periódica de período .
2
A distância máxima da bola ao chão é 55 cm e a
distância mínima é 25 cm. 83.
a) Seja M o ponto médio de [PQ].
81. M =

P 2 cos α
O =

P 2 sen α
a) f(x) = tg (3x)
Logo, a área do triângulo [PQO] é dada por:
 
π
Df = x 僆 R: 3x ≠  + kπ, k 僆 Z =
2
2

2 cos α ×

2 sen α
 = 2 sen α cos α
 
π kπ
= x 僆 R: x ≠  + , k 僆 Z 2
6 3
2π (
 2)2 π
 =  ⇔ x = α
D’f = R α x

Expoente11 • Dossiê do Professor 19



2
 
π
Logo, a área do setor circular é dada por α. 88. sen x =  ⇔ sen x = sen 
2 4
Assim, a área da região sombreada é dada por:
 
π π
α + 2 sen α cos α = f(α). a) Em 0 ,  , x = .
2 4
b) y π π 3π
b) Em [0, π], x =  ou x = π –  = .
4 4 4
π π 3π
c) Em [0, 2π], x =  ou x = π –  = .
4 4 4

d) Em [π, 2π], nenhum valor de x satisfaz a condição.


π 9π 3π 11π
O ʌ x e) Em [π, 3π], x =  + 2π =  ou x =  + 2π = .
1,047 4 4 4 4
2

Logo, α ≈ 1,047. 89.

 
π
a) sen x = sen 
7
84. π π

 ⇔ x =  + 2kπ ∨ x = π –  + 2kπ, k 僆 Z
 
3 π 7 7
a) arcsen  = 
2 3 π 6π
⇔ x =  + 2kπ ∨ x =  + 2kπ, k 僆 Z
7 7

2
 
π
b) arcsen –  = – 
  
2 4 π π
b) sen 3x +  = sen 
2 5
 
π 5π
c) 5 arcsen (–1) = 5 × –  = –  π π π π
2 2 ⇔ 3x +  =  + 2kπ ∨ 3x +  = π –  + 2kπ, k 僆 Z
2 5 2 5

 
π π 3π 3π
d) arcsen sen  =  ⇔ 3x = –  + 2kπ ∨ 3x =  + 2kπ, k 僆 Z
2 2 10 10
π 2kπ π 2kπ
⇔ x = –  +  ∨ x =  +  , k 僆 Z
85. 10 3 10 3


 
3 π


 
a) arccos  =  3 π
2 6 c) sen (2x) =  ⇔ sen (2x) = sen 
2 3
π π

2 ⇔ 2x =  + 2kπ ∨ 2x = π –  + 2kπ, k 僆 Z
 

b) arccos –  =  3 3
2 4
π π
⇔ x =  + kπ ∨ x =  + kπ, k 僆 Z
c) –2 arccos (–1) = –2 × π = –2π 6 3

 
π π d) 2 sen2 x – sen x = 0
d) arccos cos  = 
2 2 ⇔ sen x (2 sen x – 1) = 0
e) cos (arccos 0) = 0 1
⇔ sen x = 0 ∨ sen x = 
2

 
π
⇔ sen x = sen 0 ∨ sen x = sen 
86. 6
π π π
a) arctg (–1) = – 
4 ⇔ x = kπ ∨ x =  + 2kπ ∨ x = π –  + 2kπ, k 僆 Z
6 6
π 5π
b) arctg (
3) =  π
⇔ x = kπ ∨ x =  + 2kπ ∨ x =  + 2kπ, k 僆 Z
3 6 6
π
c) arctg (–

3) = – 
3

 
3 π
90. cos x =  ⇔ cos x = cos 
 
π π 2 6
d) arctg tg  = 
5 5
 
π π
a) Em 0 ,  , x = .
2 6

   
1 π π
87. cos arcsen  + arctg sen  = b) Em [0, π], x = .
2 2 6


 
π 3 π π π 11π
= cos  + arctg 1 =  +  c) Em [0, 2π], x =  ou x = 2π –  = .
6 2 4 6 6 6

20 Expoente11 • Dossiê do Professor


π π
d) Em [–π, π], x =  ou x = – . 94.
6 6
a) f(x) = sen4 x – cos4 x =
π 11π
e) Em [π, 3π], x = 2π –  =  ou = (sen2 x – cos2 x) (sen2 x + cos2 x) =
6 6
π 13π = sen2 x – (1 – sen2 x) =
x = 2π +  = .
6 6 = sen2 x – 1 + sen2 x =
π π
f) Em R, x =  + 2kπ, k 僆 Z ou x = –  + 2kπ, k 僆 Z. = 2 sen2 x – 1
6 6
b) f(x) = 0 ⇔ 2 sen2 x – 1 = 0
91. 1
2
2
⇔ sen2 x =  ⇔ sen x =  ∨ sen x = – 
2
 
π 2 2
a) cos (3x) = cos 
10 π kπ
⇔ x =  + , k 僆 Z
π π 4 2
⇔ 3x =  + 2kπ ∨ 3x = –  + 2kπ, k 僆 Z
10 10 c) sen2 x = 0 ⇔ sen x = 0
π 2kπ π 2kπ ⇔ x = kπ, k 僆 Z
⇔ x =  +  ∨ x = –  + , k 僆 Z
30 3 30 3
d) sen2 x = 1 ⇔ sen x = 1 ∨ sen x = –1
b) cos2 x = 1 ⇔ cos x = 1 ∨ cos x = –1 π
⇔ x =  + kπ, k 僆 Z
⇔ x = kπ, k 僆 Z 2
1
c)  cos x = 1 ⇔ cos x = 2 95.
2




 
Eq. impossível π(t + 7)
a) T(t) = 17 ⇔ 17 + 4 cos  = 17
1 12
d) 2 cos2 (2x) = 1 ⇔ cos2 (2x) = 
 
2 π(t + 7)

2
2 ⇔ cos  = 0
⇔ cos (2x) =  ∨ cos (2x) = –  12
2 2 π(t + 7) π
π kπ π kπ ⇔  =  + kπ, k 僆 Z
⇔ 2x =  +  , k 僆 Z ∨ 2x = –  +  , k 僆 Z 12 2
4 2 4 2 ⇔ π(t + 7) = 6π + 12kπ, k 僆 Z
π kπ π kπ
⇔ x =  +  , k 僆 Z ∨ x = –  +  , k 僆 Z ⇔ t + 7 = 6 + 12k, k 僆 Z
8 4 8 4 ⇔ t = –1 + 12k, k 僆 Z
Se k = 1, então t = 11.

 
π Se k = 2, então t = 23.
92. tg x =
3 ⇔ tg x = tg 
3 Logo, a água esteve à temperatura de 17 oC às 11 h
 
π π
a) Em 0 ,  , x = . e às 23 h.
2 3
π
b) Em [0, π], x = . 96.
3
π π 4π a) cos x = 0,7
c) Em [0, 2π], x =  ou x = π +  = .
3 3 3
π π 2π Cálculo auxiliar
d) Em [–2π, π], x =  ou x = –π +  = –  ou
3 3 3 cos–1 (0,7) ≈ 0,80
π 5π
x = –2π +  = – .
3 3 Então, x ≈ 0,80 + 2kπ ∨ x ≈ –0,80 + 2kπ, k 僆 Z.
π
e) Em R, x =  + kπ, k 僆 Z. Se k = 0, então x ≈ 0,80 rad ou x ≈ –0,80 rad e
3
 
π π
ambos os valores pertencem ao intervalo –  ,  .
2 2
93.
3
 
π b) sen (2x) = 
a) tg x = –
3  ⇔ tg x = tg –  5
3
π
⇔ x = –  + kπ, k 僆 Z Cálculo auxiliar
3

3
sen–1  ≈ 0,64
 
π π 5
b) tg (2x) = tg x +  ⇔ 2x = x +  + kπ, k 僆 Z
5 5
π Então:
⇔ x =  + kπ, k 僆 Z
5 2x ≈ 0,64 + 2kπ ∨ 2x ≈ π – 0,64 + 2kπ, k 僆 Z
c) tg2 x – 1 = 0 ⇔ tg2 x = 1 Ou seja:
π kπ
⇔ tg x = 1 ∨ tg x = –1 ⇔ x =  + , k 僆 Z 2x ≈ 0,64 + 2kπ ∨ 2x ≈ 2,50 + 2kπ, k 僆 Z
4 2

Expoente11 • Dossiê do Professor 21


33π
Pelo que: Se k = 1, então x =  僆 ]–π, 2π].
20
x ≈ 0,32 + kπ ∨ x ≈ 1,25 + kπ, k 僆 Z
 
7π 13π 33π
Logo, C.S. = –  ,  ,  .
Se k = 0, então x ≈ 0,32 rad ou x ≈ 1,25 rad, e 20 20 20

 
π π x
ambos os valores pertencem ao intervalo –  ,  .
2 2 
c) sen  = – sen x
2
x
c) tg (3x) = – 1,2

⇔ sen  = sen (–x)
2
x x
Cálculo auxiliar ⇔  = –x + 2kπ ∨  = π + x + 2kπ, k 僆 Z
2 2
tg–1 (–1,2) ≈ –0,88
3x x
⇔  = 2kπ ∨ –  = π + 2kπ, k 僆 Z
2 2
Então: ⇔ 3x = 4kπ ∨ x = –2π + 4kπ, k 僆 Z
3x ≈ –0,88 + kπ, k 僆 Z 4kπ
Ou seja: ⇔ x =  ∨ x = –2π + 4kπ, k 僆 Z
3
kπ Se k = 0, então x = 0 (∈ [0, 2π]) ou
x ≈ –0,29 +  , k 僆 Z
3 x = –2π (僆 [0, 2π]).
Se k = 1, então x ≈ 0,76 rad 僆 [0, π]. 4π
Se k = 2, então x ≈ 1,80 rad 僆 [0, π]. Se k = 1, então x =  (∈ [0, 2π]) ou
3
Se k = 3, então x ≈ 2,85 rad 僆 [0, π]. x = 2π (∈ [0, 2π]).

 

Logo, C.S. = 0 ,  , 2π .
3
97. d) cos (2x) = – cos x
a) 2 cos x tg x = – tg x ⇔ cos (2x) = cos (π – x)
⇔ 2 cos x tg x + tg x = 0 ⇔ 2x = π – x + 2kπ ∨ 2x = –π + x + 2kπ, k 僆 Z
⇔ tg x (2 cos x + 1) = 0 ⇔ 3x = π + 2kπ ∨ x = –π + 2kπ, k 僆 Z
1 π 2kπ
⇔ tg x = 0 ∨ cos x = –  ⇔ x =  +  ∨ x = –π + 2kπ, k 僆 Z
2 3 3
π
2π 2π
⇔ x = kπ ∨ x =  + 2kπ ∨ x = –  + 2kπ, k 僆 Z Se k = 0, então x =  (∈ [–π, π[) ou
3 3 3
x = –π (∈ [–π, π[).
Se k = 0, então x = 0 (僆 [0, 2π]) ou π
2π 2π Se k = –1, então x = –  (∈ [–π, π[) ou
x =  (僆 [0, 2π]) ou x = –  (僆 [0, 2π]). 3
3 3 x = –3π (僆 [–π, π[).

 
π π
Se k = 1, então x = π (僆 [0, 2π]) ou Logo, C.S. = –π , –  ,  .
3 3
8π 4π
x =  (僆 [0, 2π]) ou x =  (僆 [0, 2π]).
3 3
Se k = 2, então x = 2π (僆 [0, 2π]) ou 98. cos2 x + 2 sen x = 2
14π 10π ⇔ 1 – sen2 x + 2 sen x = 2
x =  (僆 [0, 2π]) ou x =  (僆 [0, 2π]).
3 3 ⇔ –sen2 x + 2 sen x – 1 = 0

  ⇔ sen2 x – 2 sen x + 1 = 0
2π 4π
Logo, C.S. = 0 ,  , π,  , 2π .
3 3 ⇔ (sen x – 1)2 = 0
⇔ sen x – 1 = 0
 
π
b) –3 sen 2x +  = 3 ⇔ sen x = 1
5
π
 
π ⇔ x =  + 2kπ, k 僆 Z
⇔ sen 2x +  = –1 2
5
π 3π
⇔ 2 x +  =  + 2kπ, k 僆 Z
5 2 99.

2

13π π
⇔ 2 x =  + 2kπ, k 僆 Z a) sen x >  ⇔ sen x > sen 
10 2 4
y
13π 3ʌ ʌ
⇔ x =  + kπ, k 僆 Z
20 4 4

Se k = –1, então x = –  僆 ]–π, 2π].
20 O x
13π
Se k = 0, então x =  僆 ]–π, 2π].
20

22 Expoente11 • Dossiê do Professor


y
 
π 3π ʌ
Uma vez que x 僆 [0, 2π], então C.S. =  ,  .
4 4 4

 
1 π 0=2ʌ
b) cos x ≥  ⇔ cos x ≥ cos 
2 3 O x
y
ʌ
3 3ʌ
2
0=2ʌ
O x Uma vez que x 僆 [0, 2π], então

   
5ʌ π 3π
C.S. = 0,  ∪  , 2π .
3 4 2

Uma vez que x 僆 [0, 2π], então



π
b) tg x ≥ 0 ∧ tg x ≤ 1 ⇔ tg x ≥ tg 0 ∧ tg x ≤ tg 
   
π 5π 4
C.S. = 0 ,  ∪  , 2π .
3 3
y
ʌ

 
1 2π 4
c) cos x ≤ –  ⇔ cos x ≤ cos 
2 3
ʌ
2ʌ y O 0 x
3

4

O x
Uma vez que x 僆 [0, 2π], então

   
π 5π
4ʌ C.S. = 0,  ∪ π,  .
4 4
3

 
2π 4π
3
Uma vez que x 僆 [0, 2π], então C.S. =  ,  . c) |sen x| < 
3 3 2

 
π
⇔ |sen x| < sen 

π
d) tg x >
3
 ⇔ tg x > tg  3
3
   
π π
⇔ – sen  < sen x < sen 
ʌ 3 3
y ʌ
2
3 2ʌ y ʌ
3 3

O x 0=2ʌ
ʌ
O x



3 4ʌ 5ʌ
2
3 3

Uma vez que x 僆 [0, 2π], então Uma vez que x 僆 [0, 2π], então

     
π 2π 4π 5π
   
π π 4π 3π C.S. = 0,  ∪  ,  ∪  , 2π .
C.S. =  ,  ∪  ,  . 3 3 3 3
3 2 3 2

100.

2
a) sen x <  ∧ cos x ≥ 0
2

 
π π
⇔ sen x < sen  ∧ cos x ≥ cos 
4 2

Expoente11 • Dossiê do Professor 23


Aprende Fazendo
冥 冤
π
Uma vez que x  –π , – ᎏᎏ , então tg x > 0.
Páginas 96 a 114 2

冢 冣 冥 冤
π π
cos ᎏᎏ + x = –sen x. Uma vez que x  –π , – ᎏᎏ ,
2,3 2,3 2 2
1. tg 20o = ᎏᎏ ⇔ x = ᎏᎏo então sen x < 0 e, portanto, –sen x > 0.
x tg 20
Logo, x ≈ 6,32 metros. A opção correta é a (B).

A opção correta é a (A).


冢 冣 冢 冣 冢 冣
5π 5π 7π
7. cos ᎏᎏ + sen – ᎏᎏ + tg – ᎏᎏ =
3 6 4
2. –2018o = –6 × 360o + 142o
冢 冣 冢 冣 冢 冣
π π π
= cos 2π – ᎏᎏ – sen π – ᎏᎏ – tg 2π – ᎏᎏ =
O lado extremidade de um ângulo de amplitude 3 6 4
–2018o pertence ao 2.o quadrante.
冢冣 冢 冣 冢 冣
π π π 1 1
= cos ᎏᎏ – sen ᎏᎏ + tg ᎏᎏ = ᎏᎏ – ᎏᎏ + 1 = 1
A opção correta é a (B). 3 6 4 2 2
A opção correta é a (B).
3. P(2 cos 120o, 2 sen 120o) =
兹苶
冢 冢 冣 冣 冢 冣 冢 冣
1 3 π π
= 2 × – ᎏᎏ , 2 × ᎏ = 8. cos – ᎏᎏ + α cos β = cos ᎏᎏ – α cos β = sen α cos β
2 2 2 2
= (–1, 兹苶
3) 3π
Como π < α < ᎏᎏ, então sen α < 0.
A opção correta é a (C). 2
π
Como – ᎏᎏ < β < 0, então cos β > 0.
2
9π π π 9π Logo, sen α cos β < 0 e a afirmação é verdadeira.
4. ᎏᎏ = π + ᎏᎏ, logo ᎏᎏ e ᎏᎏ não correspondem a
8 8 8 8

冢 冣
ângulos com o mesmo lado extremidade. 3π
sen (–π – α) cos – ᎏᎏ – α =
2
19π π π 19π
– ᎏᎏ = –2π + ᎏᎏ, logo ᎏᎏ e – ᎏᎏ correspon-
冢 冣 冢 冢 冣冣
10 10 10 10 3π π
= –sen (π + α) cos ᎏᎏ + α = sen α –cos ᎏᎏ + α =
dem a ângulos com o mesmo lado extremidade. 2 2
7π π π 7π 3π
ᎏᎏ = 3π + ᎏᎏ, logo ᎏᎏ e ᎏᎏ não correspondem a = sen α sen α. Como π < α < ᎏᎏ, então sen α < 0.
2 2 2 2 2
ângulos com o mesmo lado extremidade. Logo, sen α sen α > 0 e a afirmação é verdadeira.

冢 冣 冢 冣
2016π 2016π π 7π 3π
ᎏᎏ = 351π, logo ᎏᎏ e ᎏᎏ não correspon- –sen ᎏᎏ + α – cos β = –sen ᎏᎏ + α – cos β =
6 6 6 2 2

冢 冣
dem a ângulos com o mesmo lado extremidade. π
= sen ᎏᎏ + α – cos β = cos α – cos β
A opção correta é a (B). 2

Como π < α < ᎏᎏ, então cos α < 0.
5. sen 1 < sen π ⇔ sen 1 < 0 é uma afirmação falsa, 2
uma vez que o ângulo de amplitude 1 rad é um ângu- π
Como – ᎏᎏ < β < 0, então cos β > 0.
lo do 1.o quadrante, pelo que o seu seno é positivo. 2
Logo, cos α – cos β < 0 e a afirmação é verdadeira.
cos 2 > cos 1 é uma afirmação falsa, uma vez que
–tg (–π – α) < –tg (–β) ⇔ tg (π + α) < tg β
os ângulos de amplitudes 1 rad e 2 rad são ângulos
⇔ tg α < tg β
do 1.o quadrante e, neste quadrante, o cosseno é

decrescente. Como π < α < ᎏᎏ, então tg α > 0.
2
cos 2 > cos π ⇔ cos 2 > –1 é uma afirmação ver- π
dadeira. Como – ᎏᎏ < β < 0, então tg β < 0. Logo, tg α > tg β
2
tg 3 > 0 é uma afirmação falsa, uma vez que o e a afirmação é falsa.
ângulo de amplitude 3 rad é um ângulo do 2.o qua- A opção correta é a (D).
drante, pelo que a sua tangente é negativa.
A opção correta é a (C). 9. Uma vez que α é um ângulo do 2.o quadrante e β
é um ângulo do 3.o quadrante, tem-se que tg α < 0
冢 冣 冢 冣
π π
6. sen – ᎏᎏ – x = –sen ᎏᎏ + x = –cos x. Uma vez que e tg β > 0, pelo que tg α < tg β.
2 2
Uma vez que α é um ângulo do 2.o quadrante e β
冥 冤
π
x  –π , – ᎏᎏ , então cos x < 0 e, portanto, –cos x > 0. é um ângulo do 3.o quadrante, tem-se que sen α > 0
2
e cos β < 0, pelo que sen α > cos β.
冥 冤
π
sen (–24π + x) = sen x. Uma vez que x  –π , – ᎏᎏ , Uma vez que β é um ângulo do 3.o quadrante, tem-
2
então sen x < 0. -se que tg β > 0 e cos β < 0, pelo que tg β > cos β.

24 Expoente11 • Dossiê do Professor


Uma vez que α é um ângulo do 2.o quadrante e β
冦 冧
π
é um ângulo do 3.o quadrante, tem-se que cos α < 0 Logo, D = α  R: α ≠ ᎏᎏ + kπ, k  Z =
2
e sen β < 0, pelo que cos α + sen β < 0.
冦 冧
π
A opção correta é a (B). = R \ – ᎏᎏ + kπ, k  Z .
2
A opção correta é a (D).
10. –1 ≤ cos (πt) ≤ 1 ⇔ 4 ≤ cos (πt) + 5 ≤ 6
Logo, a distância do centro da rolha ao fundo do 1 + sen α cos α
b) ᎏᎏ + ᎏᎏ =
cos α 1 + sen α
lago varia entre 4 metros e 6 metros.
1 + sen α cos α 1 – sen α
A opção correta é a (A). = ᎏᎏ + ᎏᎏ × ᎏᎏ =
cos α 1 + sen α 1 – sen α
π kπ 1 + sen α cos α(1 – sen α)
11. tg2 x = 1 ⇔ tg x = 1 ∨ tg x = –1 ⇔ x = ᎏᎏ + ᎏᎏ, = ᎏᎏ + ᎏᎏ =
4 2 cos α 1 – sen 2 α
kZ
冤 冤
3π cos α(1 + sen α) + cos α(1 – sen α)
Então, no intervalo 0, ᎏᎏ , a equação tem três = ᎏᎏᎏᎏ =
2 cos2 α
π 3π 5π 1 + sen α + 1 – sen α 2
soluções: ᎏᎏ, ᎏᎏ e ᎏᎏ = ᎏᎏᎏ = ᎏᎏ
4 4 4 cos α cos α
A opção correta é a (C).
A opção correta é a (A).

12. A afirmação (I) é falsa porque o valor do seno e o


兹3苶
valor do cosseno são sempre menores ou iguais a 1. 16. sen α ≥ ᎏ ∧ tg α < 0
2
A afirmação (II) é falsa porque no 2.o quadrante o
冢冣
π
cosseno é decrescente. ⇔ sen α ≥ sen ᎏᎏ ∧ tg α < tg 0
3
A afirmação (III) é falsa porque sen 30o + cos 30o =
y
1 兹3苶 ʌ
= ᎏᎏ + ᎏ ≠ 1. ʌ 2
2 2
3
A opção correta é a (A).

13. Os lados extremidade dos ângulos de amplitudes


+ O x
300o + k 180o, k  Z0 situam-se nos 2.o e 4.o qua-
drantes.
A opção correta é a (B).

冥 冥
14. Para que tg θ × sen θ < 0, então o lado extremida- π 2π
Logo, α  ᎏᎏ, ᎏᎏ .
de de θ terá de se situar nos 2.o ou 3.o quadrantes. 2 3
800o = 2 × 360o + 80o, pelo que o lado extremida- A opção correta é a (D).
de deste ângulo se situa no 1.o quadrante.
–440o = –360o – 80o, pelo que o lado extremidade 17. Se sen α × cos α > 0, então α é um ângulo do 1.o
deste ângulo se situa no 4.o quadrante. ou do 3.o quadrantes. Se x1 < x2 ⇒ cos x1 < cos x2,
690o = 360o + 330o, pelo que o lado extremidade então o cosseno é crescente, e isso acontece no
deste ângulo se situa no 4.o quadrante. 3.o e no 4.o quadrantes. Logo, α é um ângulo do
–530o = –360o – 170o, pelo que o lado extremidade 3.o quadrante, onde o seno é decrescente.
deste ângulo se situa no 3.o quadrante. A opção correta é a (B).
A opção correta é a (D).
18. α + β = π ⇔ α = π – β
3π 3π
15. β + γ = ᎏᎏ ⇔ γ = ᎏᎏ – β
2 2
a) D = {α  R: cos α ≠ 0 ∧ 1 + sen α ≠ 0} Assim:
cos α + cos β + sen γ =

冢 冣
Cálculos auxiliares 3π
= cos (π – β) + cos β + sen ᎏᎏ – β =
π 2
• cos α = 0 ⇔ α = ᎏᎏ + kπ, k  Z
冢 冣
2 π
3π = –cos β + cos β – sen ᎏᎏ – β = –cos β =
• 1 + sen α = 0 ⇔ sen α = –1 ⇔ α = ᎏᎏ + 2kπ, k  Z 2
2 = –cos (π – α) =

Expoente11 • Dossiê do Professor 25


= cos α c) Segundo o Teorema de Pitágoras:
152 = 苶
A苶
B + 122 ⇔ 苶
A苶
2 2
A opção correta é a (D). B = 81
Logo, 苶A苶
B = 9.
19. |cos x| = 1 ⇔ cos x = 1 ∨ cos x = –1 12 4 9 3 12 4
sen α = ᎏᎏ = ᎏᎏ; cos α = ᎏᎏ = ᎏᎏ; tg α = ᎏᎏ = ᎏᎏ
⇔ x = 2kπ ∨ x = π + 2kπ, k  Z 15 5 15 5 9 3
⇔ x = kπ, k  Z 9 3 12 4 9 3
sen γ = ᎏᎏ = ᎏᎏ; cos γ = ᎏᎏ = ᎏᎏ; tg γ = ᎏᎏ = ᎏᎏ
A opção correta é a (B). 15 5 15 5 12 4

d) Segundo o Teorema de Pitágoras:


20. f(x) = cos(2x)
172 = 苶
B苶
C + 82 ⇔ 苶
B苶
2 2
C = 225
Maximizantes de f:
cos(2x) = 1 ⇔ 2x = 2kπ, k  Z ⇔ x = kπ, k  Z Logo, 苶
B苶
C = 15.
15 8 15
Minimizantes de f: sen α = ᎏᎏ; cos α = ᎏᎏ; tg α = ᎏᎏ
17 17 8
cos(2x) = –1 ⇔ 2x = π + 2kπ, k  Z
8 15 8
π sen γ = ᎏᎏ; cos γ = ᎏᎏ; tg γ = ᎏᎏ
⇔ x = ᎏᎏ + kπ, k  Z 17 17 15
2
No intervalo ]0, 2π], a função f tem 4 maximi-

冢ᎏ5ᎏ冣 ≈ 53,1 .
zantes e minimizantes. Assim, no intervalo ]0, 50π] 4 4
23. sen α = ᎏᎏ, logo α = sen–1 o

terá 4 × 25 = 100 maximizantes e minimizantes, 5

冢ᎏ1ᎏ3 冣 ≈ 22,6 .
mas um deles é 50π. Logo, no intervalo ]0, 50π[, 12 12
cos γ = ᎏᎏ, logo γ = cos–1 o

a função f tem 99 maximizantes e minimizantes. 13

冢 冣 ≈ 54,5 .
A opção correta é a (B). 7 7
tg θ = ᎏᎏ, logo θ = tg–1 ᎏᎏ o
5 5

冢 冣 冢 冢 冣冣 =
5π π
21. arcsen sen ᎏᎏ – arccos sen – ᎏᎏ 24. Seja h a altura do pinheiro.
3 3
h
兹苶 兹苶 tg 60o = ᎏᎏ ⇔ h = 3,2 tg 60o
冢 冣 冢 冣
3 3 3,2
= arcsen – ᎏ – arccos – ᎏ =
2 2
Logo, a altura do pinheiro é de aproximadamente
π 5π 5,54 metros.
= – ᎏᎏ – ᎏᎏ =
3 6

= – ᎏᎏ 苶
B苶C
6 25. tg 30o = ᎏ ⇔ 苶
B苶
C = 150 tg 30o
A opção correta é a (A). 150
兹苶
3
⇔ 苶
B苶
C = 150 × ᎏ ⇔ 苶C = 50兹3
B苶 苶
22. 3
8 4 6 3 8 4
a) sen α = ᎏᎏ = ᎏᎏ; cos α = ᎏᎏ = ᎏᎏ; tg α = ᎏᎏ = ᎏᎏ 苶
A苶C
10 5 10 5 6 3 tg 45o = ᎏ ⇔ 苶
A苶
C = 150 tg 45o ⇔ 苶
A苶
C = 150
150
6 3 8 4 6 3
sen γ = ᎏᎏ = ᎏᎏ; cos γ = ᎏᎏ = ᎏᎏ; tg γ = ᎏᎏ = ᎏᎏ
10 5 10 5 8 4 Logo, 苶
AB苶=苶
A苶
C–苶C = 150 – 50兹3
B苶 苶 metros.

b) Segundo o Teorema de Pitágoras:


26. Seja x o comprimento da escada e seja α o

A苶
C = 102 + 122 ⇔ 苶
2
A苶
2
C = 244
ângulo que a escada faz com o chão.
Logo, 苶C = 兹苶
A苶 24苶4
苶 = 2兹6
苶苶1. 0,1x
cos α = ᎏᎏ ⇔ cos α = 0,1
12 6兹6
苶苶1 x
sen α = ᎏᎏ = ᎏᎏ;
2兹6
苶苶1 61 Logo, α = cos–1(0,1) ≈ 84o.

10 5兹6
苶苶1 12 6
cos α = ᎏᎏ = ᎏᎏ ; tg α = ᎏᎏ = ᎏᎏ 苶
M苶B 苶
M苶B
2兹6
苶苶1
^ ^
61 10 5 27. tg (MAB) = ᎏ ⇔ tg (MAB) = ᎏ
苶苶
A B 苶
2B苶
C
10 5兹6
苶苶1
sen γ = ᎏᎏ = ᎏᎏ ; ^ 苶
M苶 B ^ 1
2兹6
苶苶1 61 ⇔ tg (MAB) = ᎏᎏ ⇔ tg (MAB) = ᎏᎏ
苶苶
2 × 2M B 4
12 6兹6
苶苶1
冢冣
10 5 ^ 1
cos γ = ᎏᎏ = ᎏᎏ; tg γ = ᎏᎏ = ᎏᎏ Logo, MAB = tg–1 ᎏᎏ .
2兹6
苶苶1 61 1 2 6 4

26 Expoente11 • Dossiê do Professor


^ 苶C苶
B ^ 苶C苶
B Uma vez que α é um ângulo agudo:
tg (CAB) = ᎏ ⇔ tg (CAB) = ᎏ
苶苶苶
AB 苶
2C苶B 3 3兹苶10苶
sen α = ᎏ = ᎏᎏ
^ 1 兹苶10苶 10
⇔ tg (CAB) = ᎏᎏ
2

冢冣
^ 1
Logo, CAB = tg–1 ᎏᎏ = 30o. 32.
2
a) sen 45o × cos 30o – cos2 10o + sen 60o – sen2 10o =
^ ^ ^
Assim, CAM = CAB – MAB = 兹苶2 兹3苶 兹3苶
= ᎏ × ᎏ + ᎏ – (cos2 10o + sen2 10o) =
冢冣 冢冣
1 1 2 2 2
= tg–1 ᎏᎏ – tg–1 ᎏᎏ ≈ 12,5o.
2 4
兹6苶 兹3苶 兹6苶 + 2兹3苶 – 4
= ᎏ + ᎏ – 1 = ᎏᎏᎏ
4 2 4
28. cos 68o
b) (sen 30o + cos 45o)2 + ᎏᎏo =
a) O seno e o cosseno têm o mesmo sinal no 1.o qua- sen 22
兹苶2
冢 冣
drante (ambos são positivos) e no 3.o quadrante 1 2 cos 68o
= ᎏᎏ + ᎏ + ᎏ ᎏ=
(ambos são negativos). 2 2 sen (90o – 22o)

b) O cosseno e a tangente são negativos no 2.o qua- 1 兹苶2 1 cos 68o


= ᎏᎏ + ᎏ + ᎏᎏ + ᎏᎏo =
4 2 2 cos 68
drante.
1 兹苶2 1
c) O seno cresce e o cosseno decresce no 1.o quadrante. = ᎏᎏ + ᎏ + ᎏᎏ + 1 =
4 2 2
d) O cosseno e a tangente crescem no 3.o e no 4.o
7 兹苶2 7 + 2兹苶
2
quadrantes. = ᎏᎏ + ᎏ = ᎏᎏ
4 2 4

冢冣 冢冣
1 2 4 2 1 16 17 c) tg 30o × tg 60o + cos 60o + tg 45o =
29. Miguel: ᎏᎏ + ᎏᎏ = ᎏᎏ + ᎏᎏ = ᎏᎏ ≠ 1, o que con-
5 5 25 25 25
traria a Fórmula Fundamental da Trigonometria. 兹3苶 1
= ᎏ × 兹3 苶 + ᎏᎏ + 1 =
冢冣 冢 冣
3 2 4 2 9 16 25 3 2
Filipa: ᎏᎏ + ᎏᎏ = ᎏᎏ + ᎏᎏ = ᎏᎏ = 1
5 5 25 25 25 1 5
= 1 + ᎏᎏ + 1 = ᎏᎏ
Logo, a Filipa tem razão. 2 2
tg 4 5o – tg 30o
d) sen2 12o + sen2 78o + ᎏ ᎏ=
1 + tg 45o tg 30o
30.
兹3苶
冢冣
2 2 1– ᎏ
␻␻␻
a) sen2 α + cos2 α = 1 ⇔ ᎏᎏ + cos2 α = 1 3
5 = sen2 12o + sen2 (90o – 12o) + ᎏᎏ =
兹3苶
4 21 1+1×ᎏ ᎏ
⇔ cos2 α = 1 – ᎏᎏ ⇔ cos2 α = ᎏᎏ 3
25 25
兹苶2苶1 3 – 兹3
苶 3 – 兹3

Uma vez que α é um ângulo agudo, cos α = ᎏ . = sen2 12o + cos2 12o + ᎏᎏ × ᎏᎏ =
5 3 + 兹3
苶 3 – 兹3

2 9 – 6兹3
苶+3
ᎏᎏ = 1 + ᎏᎏ =
sen α 5 2 2兹苶
2苶1 9–3
b) tg α = ᎏᎏ = ᎏᎏ = ᎏ = ᎏᎏ
cos α 兹苶2苶1 兹苶2苶1 21 12 – 6兹3


ᎏ = 1 + ᎏᎏ =
55 6
= 1 + 2 – 兹3
苶=
31. = 3 – 兹3

1 1 1
a) 1 + tg2 α = ᎏ ᎏ ⇔ 1 + 32 = ᎏ ᎏ ⇔ cos2 α = ᎏᎏ
cos2 α cos2 α 10 33. y

Uma vez que α é um ângulo agudo: a)


1 兹苶10苶 ʌ
cos α = ᎏ = ᎏ 6
兹苶10苶 10
1 O x
b) sen2 α + cos2 α = 1 ⇔ sen2 α + ᎏᎏ = 1 ʌ
10 6 ʌ ; ʌ
<
9 6 6
⇔ sen2 α = ᎏᎏ
10

Expoente11 • Dossiê do Professor 27


b) y 24π 24π
ᎏᎏ ᎏᎏ × 180
ʌ ʌ ʌ 7 π 7
<
4 ; d) ᎏ = ᎏᎏ ⇔ x = ᎏᎏ , logo
4 4 x 180 π
x ≈ 617,1429.

O x 0,1429 1
ᎏᎏ = ᎏᎏ ⇔ y = 60 × 0,1429 ⇔ y = 8,574
y 60
0,574 1
ʌ ᎏᎏ = ᎏᎏ ⇔ z = 60 × 0,574 ⇔ z = 34,44
4
z 60
24π
Logo, ᎏᎏ radianos correspondem a, aproxima-
c) 7
y damente, 617o 8’ 34’’.
< ʌ ʌ
3 3

冢 冣 冢冣
23π π
35. cos – ᎏᎏ + tg (–10π) – sen2 ᎏᎏ –
6 5

冢 冣 冢 冣
O x π 5π
–cos2 ᎏᎏ + 2π – sen ᎏᎏ =
5 4

冢 冣 冢冣
π π

= cos ᎏᎏ – 4π + tg 0 – sen2 ᎏᎏ –
ʌ 6 5
3 3

冢冣 冢 冣
π π
–cos2 ᎏᎏ – sen π + ᎏᎏ =
5 4
34.
冢 冣 冢 冢冣 冢 冣冣 冢 冣
π π π π
= cos ᎏᎏ + 0 – sen2 ᎏᎏ + cos2 ᎏᎏ + sen ᎏᎏ =
6 5 5 4
0,5 π 0,5 × 180
a) ᎏᎏ = ᎏᎏ ⇔ x = ᎏᎏ, logo x ≈ 28,6479. 兹苶3 兹苶2
x 180 π = ᎏ –1+ ᎏ =
2 2
0,6479 1
ᎏᎏ = ᎏᎏ ⇔ y = 60 × 0,6479 ⇔ y = 38,874 兹苶
3 + 兹苶2–2
y 60 = ᎏᎏ
0,874 1 2
ᎏᎏ = ᎏᎏ ⇔ z = 60 × 0,874 ⇔ z = 52,44 A Carlota tinha razão.
z 60

Logo, 0,5 radianos correspondem a, aproximada-


36.
mente, 28o 38’ 52’’.
a) f(x) = (1 – sen x)2 – (sen x + 1) (sen x – 1) =
7 π 7 × 180 = 1 – 2 sen x + sen2 x – (sen2 x – 1) =
b) ᎏᎏ = ᎏᎏ ⇔ x = ᎏᎏ, logo x ≈ 401,0705. = 1 – 2 sen x + sen2 x – sen2 x + 1 =
x 180 π
0,0705 1 = 2 – 2 sen x
ᎏᎏ = ᎏᎏ ⇔ y = 60 × 0,0705 ⇔ y = 4,23
y 60 b) Df = R
0,23 1 –1 ≤ sen x ≤ 1 ⇔ 2 ≥ –2 sen x ≥ –2
ᎏᎏ = ᎏᎏ ⇔ z = 60 × 0,23 ⇔ z = 13,8
z 60
⇔ 4 ≥ 2 – 2 sen x ≥ 0
Logo, 7 radianos correspondem a, aproximada- Logo, D’f = [0, 4].
mente, 401o 4’ 14’’.
c) f(x) = 0 ⇔ 2 – 2 sen x = 0
10π 10π ⇔ sen x = 1
ᎏᎏ ᎏᎏ × 180
11 π 11
c) ᎏ = ᎏᎏ ⇔ x = ᎏᎏ , logo π
⇔ x = ᎏᎏ + 2kπ, k  Z
x 180 π 2
x ≈ 163,6364.
37.
0,6 364 1
ᎏᎏ = ᎏᎏ ⇔ y = 60 × 0,6364 ⇔ y = 38,184
y 60 a) g(x) = sen2 x + (1 + cos x)2 =
0,1 84 1 = sen2 x + 1 + 2 cos x + cos2 x =
ᎏᎏ = ᎏᎏ ⇔ z = 60 × 0,184 ⇔ z = 11,04
z 60 = sen2 x + cos2 x + 1 + 2 cos x =
10π = 1 + 1 + 2 cos x =
Logo, ᎏᎏ radianos correspondem a, aproximada- = 2 + 2 cos x =
11
mente, 163o 38’ 11’’. = 2(cos x + 1)

28 Expoente11 • Dossiê do Professor


b) Dg = R 39.
• –1 ≤ cos x ≤ 1 ⇔ 0 ≤ cos x + 1 ≤ 2 a) sen x > sen 25o
⇔ 0 ≤ 2 (cos x + 1) ≤ 4 y
Logo, D’g = [0, 4].
• g(x) = 0 ⇔ 2 (cos x + 1) = 0
⇔ cos x = –1
⇔ x = π + 2kπ, k  Z
O x

冢 冣
1 1 2 1
c) 1 + tg2 α = ᎏᎏ 2
⇔ 1 + – ᎏᎏ = ᎏᎏ
cos α 3 cos2 α
1 1
⇔ 1 + ᎏᎏ = ᎏᎏ
9 cos2 α
10 1
⇔ ᎏᎏ = ᎏᎏ Logo, x  ]25o, 155o[.
9 cos2 α
9 b) cos x < cos 80o
⇔ cos2 α = ᎏᎏ
10 y

冥 冤

Uma vez que α  ᎏᎏ, 2π , então
2
3 3兹苶
10苶
cos α = ᎏ = ᎏᎏ .
兹苶10苶 10
3兹苶 苶 O x
冢 冣
10
Logo, g(α) = 2 (cos α + 1) = 2 ᎏᎏ + 1 =
10
3兹苶 苶
10
= ᎏᎏ + 2.
5

38. Logo, x  ]80o, 280o[.


冦 冧
π
a) Dh = R \ ᎏᎏ + kπ, k  Z
2
tg2 x ≥ 0 ⇔ –tg2 x ≤ 0 ⇔ 1 – tg2 x ≤ 1 40.
A B
Logo, D’h = ]–⬁, 1].
b) h(x) = 0 ⇔ 1 – tg2 x = 0 cm 14 cm
21 h
⇔ tg2 x = 1
60°
⇔ tg x = 1 ∨ tg x = –1
π π D C
⇔ x = ᎏᎏ + kπ ∨ x = – ᎏᎏ + kπ, k  Z y x
4 4
π kπ
⇔ x = ᎏᎏ + ᎏᎏ, k  Z h
4 2 sen 60o = ᎏᎏ ⇔ h = 14 sen 60o
14
冥 冤
π π
Se k = 0, então x = ᎏᎏ  – ᎏᎏ, π .
4 2 兹3苶
⇔ h = 14 × ᎏ ⇔ h = 7兹3 苶
2
冥 冤
π π
Se k = –1, então x = – ᎏᎏ  – ᎏᎏ, π .
4 2 x
cos 60o = ᎏᎏ ⇔ x = 14 cos 60o
冥 冤
3π π 14
Se k = 1, então x = ᎏᎏ  – ᎏᎏ, π .
4 2 1
⇔ x = 14 × ᎏᎏ ⇔ x = 7
冥 冤
π π π 3π 2
Logo, em – ᎏᎏ, π , os zeros de h são ᎏᎏ, – ᎏᎏ e ᎏᎏ.
2 4 4 4
Pelo Teorema de Pitágoras:
冢 冣
π 1 1 1
c) cos ᎏᎏ + α = ᎏᎏ ⇔ –sen α = ᎏᎏ ⇔ sen α = – ᎏᎏ 212 = y2 + (7兹3
苶)2 ⇔ y2 = 441 – 147 ⇔ y2 = 294
2 5 5 5
Logo, y = 兹苶
29苶4苶 = 7兹6苶.
冢 冣
1 2
sen2 α + cos2 α = 1 ⇔ – ᎏᎏ + cos2 α = 1
5 Então, 苶B = 7兹6
A苶 苶 – 7.
1 24
⇔ cos2 α = 1 – ᎏᎏ ⇔ cos2 α = ᎏᎏ Logo, o perímetro do trapézio é dado por:
25 25
14 + 7兹6 苶 – 7 + 14 + 7 + 7兹6苶 = 28 + 14兹6苶 cm
1 1
1 + tg2 α = ᎏᎏ ⇔ 1 + tg2 α = ᎏ 24
A área do trapézio é dada por:
cos2 α ᎏᎏ
25 7兹6 苶 + 7 + 7兹6苶 – 7
25
⇔ 1 + tg2 α = ᎏᎏ ⇔ tg2 α = ᎏᎏ
1 ᎏᎏᎏ × 7兹3 苶=
24 24 2
1 23 14兹6 苶
Logo, h(α) = 1 – tg2 α = 1 – ᎏᎏ = ᎏᎏ. = ᎏ × 7兹3 苶 = 49兹苶18苶 = 147兹苶2 cm2
24 24 2

Expoente11 • Dossiê do Professor 29


41. Sejam x a altura do farol e y a distância entre o Então:
penhasco e a primeira posição do barco. sen 80o sen 40o 30 sen 40o
ᎏᎏ = ᎏᎏ ⇔ a = ᎏᎏ
 tg 30o = ᎏxᎏ  x = y tg 30o 30 a sen 80o
 y  Logo, a ≈ 19,6 metros.
 ⇔ 
 tg 15o = ᎏxᎏ  x = y tg 15o + 100 tg 15o sen 80o sen 60o 30 sen 60o
 y + 100  ᎏᎏ = ᎏᎏ ⇔ b = ᎏᎏ
30 b sen 80 o
 —————— Logo, a ≈ 26,4 m.

⇔

 y tg 30o = y tg 15o + 100 tg 15o 44. A

 ——————

⇔

 y tg 30o – y tg 15o = 100 tg 15o

 ——————
 135°
⇔

 y (tg 30 – tg 15 ) = 100 tg 15
o o o

 ——————

⇔
y=ᎏ 100 tg 15o B

 tg 30o – tg 15o Pela Lei dos Cossenos:
x= ᎏ 100 tg 15o 苶
A苶
2
B = 202 + 252 – 2 × 20 × 25 × cos 135o
ᎏ × tg 30o
 tg 30o – tg 15o
兹苶2
冢 冣
⇔
⇔ 苶
A苶
2
y= ᎏ 100 tg 15o B = 1025 – 1000 × – ᎏ
ᎏ 2
 tg 30o – tg 15o
⇔ 苶 B = 1025 + 500兹苶
A苶
2
2
Assim, x = 50 metros. Assim, 苶B = 兹苶10
A苶 苶苶2苶5苶+苶50苶0苶苶
兹苶2 km.

42. α + β = 18o + 14o = 32o 45.


Sejam x a distância entre o pé do candeeiro e a a) Sejam α a amplitude do ângulo formado pelos dois
luz que projeta e y a altura do candeeiro. cabos e β a amplitude do ângulo suplementar do
 tg 14o = ᎏxᎏ  x = y tg 14o ângulo que o cabo mais curto faz com o solo.
 y  Pela Lei dos Senos:
 ⇔ 
 tg 32o = ᎏx + 0,75  x + 0,75 = y tg 32o sen 42o sen α 50 sen 42o
ᎏ ᎏᎏ = ᎏᎏ ⇔ sen α = ᎏᎏ
 y  70 50 70
 ——————
 Logo:
⇔
冢 冣
 50 sen 42o
 y tg 32o – y tg 14o = 0,75 α = sen–1 ᎏᎏ ≈ 28,552o
70
 —————— Então:

⇔ β ≈ 180o – 42o – 28,552o ≈ 109,448o

 y (tg 32 – tg 14 ) = 0,75
o o Seja x o comprimento do cabo mais comprido.
 —————— Novamente, pela Lei dos Senos:
 sen 42o sen 109,448o
⇔ ᎏᎏ = ᎏᎏ
0,75 70 x
 y = ᎏᎏ
 tg 32o – tg 14o 70 × sen 109,448o
⇔ x = ᎏᎏᎏ
sen 42o
Assim, y ≈ 2 metros.
Então, x ≈ 98,6 metros.
43. 180o – 60o – 40o = 80o b) O ângulo que o cabo mais curto faz com o solo tem
Sejam a a distância entre o ponto A e o barco e b amplitude 180o – 109,448o = 70,552o, aproximada-
a distância entre o ponto B e o barco. mente.
Seja h a altura do balão ao solo.
Pela Lei dos Senos:
h
sen 70,552o = ᎏᎏ ⇔ h = 70 sen 70,552o
sen 80o sen 60o sen 40o 70
ᎏᎏ = ᎏᎏ = ᎏᎏ
30 b a Logo, h ≈ 66,0 metros.

30 Expoente11 • Dossiê do Professor


46. sen 80o sen 40o 8 sen 4 0o
E ᎏᎏ = ᎏ ⇔ 苶 A苶
C = ᎏᎏ, ou
a) Pela Lei dos Cossenos: 8 苶
A苶C sen 80o
42 = 62 + 72 – 2 × 6 × 7 cos (AB C)
^ seja, 苶
A苶
C ≈ 5,2.
^
⇔ 16 = 85 – 84 cos (AB C) d) Pela Lei dos Senos:
^
⇔ 69 = 84 cos (AB C) ^
sen 100o sen (AC B)
^ 69 ᎏᎏ = ᎏᎏ
⇔ cos (AB C) = ᎏᎏ 14 12
84
^ 12 sen 100o
冢 冣
^ 69 ⇔ sen (AC B) = ᎏᎏ
Logo, AB C = cos–1 ᎏᎏ ≈ 34,8o.
84 14

冢 冣
Analogamente: ^ 12 sen 100o
Logo, AC B = sen–1 ᎏᎏ ≈ 57,6o.
^ 14
62 = 42 + 72 – 2 × 4 × 7 cos (CA B)
^ ^
⇔ 36 = 65 – 56 cos (CA B) AB C ≈ 180o – 100o – 57,6o = 22,4o
^
⇔ 29 = 56 cos (CA B)
Pela Lei dos Senos:
^ 29
⇔ cos (CA B) = ᎏᎏ sen 22,4o sen 100o 14 sen 22,4o
56 ᎏᎏ = ᎏ ᎏ ⇔ 苶A苶
C=ᎏ ᎏ

A苶
C 14 sen 100o
冢 冣
^ 29
Logo, CA B = cos–1 ᎏᎏ ≈ 58,8o.
56 Logo, 苶
A苶
C ≈ 5,4.
Analogamente:
^ 47. Seja α o ângulo que se quer determinar.
72 = 42 + 62 – 2 × 4 × 6 cos (AC B)
^ Pela Lei dos Cossenos:
⇔ 3 = 48 cos (AC B)
^ 3 72 = 32 + 52 – 2 × 5 × 3 cos α ⇔ 49 = 34 – 30 cos α
⇔ cos (AC B) = ᎏᎏ
48 ⇔ 15 = –30 cos α
1
冢 冣
^ 3 ⇔ cos α = – ᎏᎏ
Logo, AC B = cos–1 ᎏᎏ ≈ 86,4o. 2
48
冢 冣
1
Logo, α = cos–1 – ᎏᎏ = 120o.
b) Pela Lei dos Cossenos: 2


B苶
2
C = 232 + 352 – 2 × 23 × 35 cos 61o ^
48. BDA = 180o – 60o = 120o
⇔ 苶B苶
2
C = 1754 – 1610 cos 61o
Pela Lei dos Senos:
Assim, 苶C = 兹苶
B苶 1苶7苶
54苶苶–苶16苶苶10苶苶c苶o苶s苶
6苶1苶o ≈ 31,2.
sen 30o sen 120o 2,7 sen 120o
Pela Lei dos Senos: ᎏᎏ = ᎏᎏ ⇔ 苶 A苶
B = ᎏᎏ
^ ^ 2,7 苶
A苶B sen 30o
sen 61o sen (AB C) sen (ACB)
ᎏ ᎏ = ᎏᎏ = ᎏ ᎏ
31,2 23 35 兹3苶
2,7 × ᎏᎏ
22
Logo: ⇔ 苶
A苶
B = ᎏᎏ ⇔ 苶 B = 2,7兹3
A苶 苶
1
^ ᎏᎏ
sen 61o sen (AB C) ^ 23 sen 61o 2
ᎏ ᎏ = ᎏᎏ ⇔ sen (AB C) = ᎏ ᎏ,
31,2 23 31,2 Logo, 苶
A苶
B ≈ 4,7.

冢 冣
^ 23 sen 61o Pela Lei dos Senos:
o que significa que ABC = sen–1 ᎏ ᎏ ≈ 40,1o. ^
31,2 sen 60o sen (BCD)
E: ᎏᎏ = ᎏᎏ
2,4 2,7
^
sen 61o sen (ACB) ^ 35 sen 61o ^ 2,7 sen 60o
ᎏ ᎏ = ᎏᎏ ⇔ sen (ACB) = ᎏ ᎏ, ⇔ sen (BCD) = ᎏᎏ
31,2 35 31,2 2,4
兹3苶 9兹3苶
冢 冣
^ 35 sen 61o ^ 9 ^
o que significa que ACB = sen–1 ᎏ ᎏ ≈ 78,9o. ⇔ sen (BCD) = ᎏᎏ × ᎏ ⇔ sen (BCD) = ᎏ
31,2 8 2 16
^
c) ACB = 180o – 60o – 40o = 80o 9兹3苶
冢 冣
^
Logo, BCD = sen–1 ᎏ ≈ 77o.
Pela Lei dos Senos: 16
sen 60o sen 80o sen 40o ^
ᎏ = ᎏᎏ = ᎏ Assim, CBA ≈ 180o – 30o – 77o = 73o.

B苶
C 8 苶
A苶C
Pela Lei dos Senos:
sen 60o sen 80o 8 sen 60o sen 73o sen 30o 2,4 sen 73o
Logo, ᎏ = ᎏᎏ ⇔ 苶 B苶
C = ᎏᎏ, ou ᎏ=ᎏ ⇔ 苶 A苶
C = ᎏᎏ

B苶
C 8 sen 80o 苶
A苶
C 2,4 0,5
seja, 苶
B苶
C ≈ 7,0. Ou seja, 苶
A苶
C ≈ 4,6.

Expoente11 • Dossiê do Professor 31


49. O quadrante em que o cosseno é crescente e a sen (90o – x)
= 2 tg x + ᎏᎏ =
tangente é negativa é o 4.o quadrante. cos (90o – x)
a) No 4.o quadrante o seno é crescente, logo a afirma- cos x
= 2 tg x + ᎏ
ção é falsa. sen x
1
b) No 4.o quadrante o cosseno é positivo, logo a afir- = 2 tg x + ᎏᎏ
tg x
mação é falsa.
c) cos (90o – x) sen (180o + x) – tg (180o – x) sen (90o – x) =
c) No 4.o quadrante o seno é negativo e o cosseno é
= sen x × (–sen x) + tg x × cos x =
positivo, logo a afirmação é verdadeira.
= –sen2 x + sen x
d) No 4.o quadrante a tangente é crescente, logo a
afirmação é falsa. d) 2 cos (540o – x) + 3 sen (–x – 810o) +
+ 4 tg (–x + 1080o) =
50. = 2 cos (180o – x) + 3 sen (–x – 90o) + 4 tg (–x) =
a) sen 30o × cos 45o – cos 90o + sen 120o – tg 60o = = –2 cos x – 3 cos x – 4 tg x =
1 兹2苶 兹苶3 = –5 cos x – 4 tg x
= ᎏᎏ × ᎏ – 0 + ᎏ – 兹苶
3=
2 2 2
兹2苶 兹苶3 52.
=ᎏ– ᎏ
4 2
a) cos (–β) = cos β = k
兹2苶 – 2兹苶
3
= ᎏᎏ b) cos (π – β) = –cos β = –k
4

冢 冣
π
c) cos ᎏᎏ – β = sen β = 兹苶 1苶苶
– 苶k苶2
b) tg 225o + (sen 60o + sen 90o)2 – cos 150o = 2
兹苶
冢 冣
3 2
= tg 45o + ᎏ + 1 + cos 30o = Cálculo auxiliar
2
3 兹苶3 sen2 β + cos2 β = 1 ⇔ sen2 β = 1 – k2
= 1 + ᎏᎏ + 兹苶
3+1+ ᎏ =
冥 冤
π
4 2 Como β  ᎏᎏ, π , então sen β = 兹1 苶苶苶k
– 苶苶.
2
2
11 3兹苶3
= ᎏᎏ + ᎏ =
4 2
冢 冣 冢 冣
3π π
11 + 6兹苶
3 d) cos ᎏᎏ – β = –cos ᎏᎏ – β = – 兹苶
1苶苶
– 苶k苶2
= ᎏᎏ 2 2
4
sen β 兹苶
1苶–苶k苶2
c) 2 cos 30o + 4 cos 60o – sen 45o + 3 tg 30o + sen 135o = e) tg β = ᎏᎏ = ᎏ
cos β k
兹苶3 1 兹2苶 兹苶3 兹2苶
= 2 × ᎏ + 4 × ᎏᎏ – ᎏ + 3 × ᎏ + ᎏ =
2 2 2 3 2
53.
= 兹苶
3 + 2 + 兹苶
3=
冢 冣
1
= 2兹苶
3+2 a) sen α × cos α × tg α + ᎏᎏ =
tg α

冢 冣
d) cos 120o – sen2 135o – sen 150o = sen α cos α
= sen α × cos α × ᎏᎏ + ᎏᎏ =
兹2苶 cos α sen α
冢 冣
1 2 1
= – ᎏᎏ – ᎏ – ᎏᎏ =
冢 冣
2 2 2 sen2 α + cos2 α
= sen α × cos α × ᎏ ᎏ =
1 sen α cos α
= – 1 – ᎏᎏ = = sen2 α + cos2 α =
2
=1
3
= – ᎏᎏ
冢 冣
2 sen2 α
b) (1 – tg2 α) (1 – sen2 α) = 1 – ᎏᎏ × cos2 α =
cos2 α
cos2 α – sen2 α
51. = ᎏ ᎏ × cos2 α =
cos2 α
a) cos (180o – x) + sen (360o + x) – cos (90o – x) = = cos2 α – sen2 α =
= –cos x + sen x – sen x = = 1 – sen2 α – sen2 α =
= –cos x = 1 – 2 sen2 α
b) cos (540o – x) + sen (90o + x) – 2 tg (–180o – x) +
+ tg (–x + 270o) = 54.
= cos (180o – x) + cos x + 2 tg (180o + x) + tg (270o – x) =
冢 冣 冢 冣 冢冣 冢 冣
3 5π 3π π 200π
a) ᎏᎏ tg ᎏᎏ – sen ᎏᎏ × cos ᎏᎏ – cos π + sen ᎏᎏ =
= –cos x + cos x + 2 tg x + tg (90o – x) = 2 6 4 6 3

32 Expoente11 • Dossiê do Professor


d) sen (–2π + x) – 4 tg (–π + x) + cos (13π – x) tg (x – 3π) =
冢冣 冢冣 冢冣 冢 冣
3 π π π 2π
= – ᎏᎏ tg ᎏᎏ – sen ᎏᎏ × cos ᎏᎏ – cos π + sen ᎏᎏ = = sen x + 4 tg (π – x) – cos (π – x) tg (π – x) =
2 6 4 6 3
3 兹3 苶 兹苶2 兹3苶 兹3苶 = sen x – 4 tg x – cos x tg x =
= – ᎏᎏ × ᎏ – ᎏ × ᎏ + 1 + ᎏ = = sen x – 4 tg x – sen x =
2 3 2 2 2
= –4 tg x
兹3苶 兹6苶 兹3苶
=–ᎏ–ᎏ+1+ᎏ=
冢 冣 冢 冣
7π 3π
2 4 2 e) tg (π –x) sen ᎏᎏ – x + 2 sen ᎏᎏ + x – sen (–x) =
2 2
–兹6
苶+4
冢 冣 冢 冣
π π
= ᎏᎏ = –tg x sen π + ᎏᎏ – x – 2 sen ᎏᎏ + x + sen x =
4 2 2

冢 冣
π
= tg x sen ᎏᎏ – x – 2 cos x + sen x =
冢 冢 冣 冢 冣冣 冢 冣
11π 21π 2 13π 2
b) cos ᎏᎏ + sen ᎏᎏ – cos ᎏᎏ =
6 2 4 = tg x cos x – 2 cos x + sen x =

冢 冢冣 冢 冣冣 冢 冣
π π 2 5π
= cos ᎏᎏ + sen ᎏᎏ – cos ᎏᎏ = = sen x – 2 cos x + sen x =
6 2 4 = 2 sen x – 2 cos x
兹3苶 兹苶2
冢 冣
2
= ᎏ+1 +ᎏ= f) –sen (–15π – x) + tg (π – x) tg (π + x) +
2 2

冢 冣 冢 冣
3π 3π
+ cos ᎏᎏ + x cos ᎏᎏ – x =
3 兹苶2 2 2
= ᎏᎏ + 兹3
苶+1+ᎏ=
4 2
冢 冣 冢 冣
π π
= sen (π + x) – tg x tg x + cos ᎏᎏ + x cos ᎏᎏ – x =
7 + 4兹3
苶 + 2兹苶2 2 2
= ᎏᎏᎏ
4 = –sen x – tg2 x – sen x sen x =
= –sen x – tg2 x – sen2 x
冢 冣 冢 冣 冢ᎏ2ᎏ冣 + sen (2015π) =
5π π 39π
c) 2 cos – ᎏᎏ + 2 cos – ᎏᎏ – sen
冢 冣 冢 冣
3 4 π 9π
g) –2 cos x + ᎏᎏ + sen ᎏᎏ – x – cos (–x + 7π) =
2 2
冢冣 冢 冣 冢ᎏ2ᎏ冣 + sen π =
π π 3π
= 2 cos ᎏᎏ + 2 cos ᎏᎏ – sen
冢 冣
3 4 π
= 2 sen x + sen ᎏᎏ – x – cos (π – x) =
1 兹苶2 2
= 2 × ᎏᎏ + 2 × ᎏ + 1 + 0 = = 2 sen x + cos x + cos x =
2 2
= 2 sen x + 2 cos x
= 1 + 兹苶
2+1=
= 2 + 兹苶2
56. tg (π – α) = 兹8
苶 ⇔ –tg α = 兹8苶 ⇔ tg α = –兹8苶
冢 冣 冢 冣 冢 冣 冢 冣
25π 5π π π
d) cos ᎏᎏ – sen2 ᎏᎏ – cos – ᎏᎏ + tg – ᎏᎏ = 1 1 1
3 4 2 6 1 + tg2 α = ᎏ ᎏ2
⇔ 1+8=ᎏ ᎏ2
⇔ cos2 α = ᎏᎏ
cos α cos α 9
兹苶2
冢冣 冢 冣 冢 冣
π 2 π Como tg α < 0 e α  [2π, 3π], tem-se que
= cos ᎏᎏ – – ᎏᎏ – 0 – tg ᎏᎏ =
冤 冥
3 2 6 5π 1
α  ᎏᎏ, 3π , pelo que cosα = – ᎏᎏ.
1 1 兹3 苶 2 3
= ᎏᎏ – ᎏᎏ – ᎏ = 1
2 2 3 sen2 α + cos2 α = 1 ⇔ sen2 α = 1 – ᎏᎏ
9
兹3苶
=–ᎏ 8
3 ⇔ sen2 α = ᎏᎏ
9
55. Então:

冢 冣
π
冢 冣 冢 冣
a) cos (–x) + sen (π + x) – cos ᎏᎏ – x + sen (–x) = 9π 5π
2 cos ᎏᎏ + α sen (23π + α) – sen – ᎏᎏ + α =
2 2
= cos x – sen x – sen x – sen x =
冢 冣 冢 冣
π π
= cos ᎏᎏ + α sen (π + α) + sen ᎏᎏ – α =
= cos x – 3 sen x 2 2

冢 冣 冢 冣
π π = –sen α (–sen α) + cos α =
b) sen ᎏᎏ + x + 2 sen – ᎏᎏ – x + 3 cos (x + 11π) =
2 2 = sen2 α + cos α =

冢 冣
π 8 1
= cos x – 2 sen ᎏᎏ + x + 3 cos (π + x) = = ᎏᎏ – ᎏᎏ =
2 9 3
= cos x – 2 cosx – 3 cos x = 5
= –4 cos x = ᎏᎏ
9

冢 冣 冢 冣
5π 3π
c) tg (–x) + cos ᎏᎏ + x + 3 sen – ᎏᎏ + x – sen (8π + x) = 1
2 2 57. 4 sen (α + π) = –1 ⇔ sen (π + α) = – ᎏᎏ
4
冢 冣 冢 冣
π π
= –tg x + cos ᎏᎏ + x + 3 sen ᎏᎏ + x – sen x = 1 1
2 2 ⇔ –sen α = – ᎏᎏ ⇔ sen α = ᎏᎏ
= –tg x – sen x + 3 cos x – sen x = 4 4

冢冣
1 2
= –tg x – 2 sen x + 3 cos x 2 2 2
sen α + cos α = 1 ⇔ cos α = 1 – ᎏᎏ
4

Expoente11 • Dossiê do Professor 33


15
⇔ cos2 α = ᎏᎏ Então, a área do triângulo [EAB] é dada por:
16 a
a × ᎏᎏ tg x
兹苶1苶 a2
冤 冥
π π 5 2
Como α  – ᎏᎏ, ᎏᎏ , então cos α = ᎏ. ᎏᎏ = ᎏᎏ tg x
2 2 4 2 4
1
ᎏᎏ Assim, a área da região sombreada da figura é
sen α 4 1 兹苶1苶
5
tg α = ᎏᎏ = ᎏ = ᎏ = ᎏ dada por:
cos α 兹苶1苶5 兹苶1苶5 15
ᎏᎏ a2
44 a2 – 4 × ᎏᎏ tg x = a2 – a2 tg x = a2 (1 – tg x) = A(x)
4
Então:
cos (α – π) + tg (–α) = cos (π – α) – tg α = b) A(x) = 36 (1 – tg x)

冢冣
1 2
= –cos α – tg α = i) sen2 θ + cos2 θ = 1 ⇔ cos2 θ = 1 – ᎏᎏ
3
兹苶1苶
5 兹苶1苶
5
=–ᎏ– ᎏ = 8
4 15 ⇔ cos2 θ = ᎏᎏ
9
19兹苶1苶
5
= – ᎏᎏ 2兹苶
冥 冤
π 2
60 Como θ  0, ᎏᎏ , então cos θ = ᎏ .
4 3

58. Df = {x  R: 1 + cos x ≠ 0} 1
ᎏᎏ
Dg = {x  R: sen x ≠ 0} sen θ 3 1 兹苶2
tg θ = ᎏᎏ = ᎏᎏ = ᎏ = ᎏ
cos θ 2兹苶 2 2兹苶 2 4
ᎏ ᎏ
Cálculos auxiliares 3
兹苶2
1 + cos x = 0 ⇔ cos x = –1 ⇔ x = π + 2kπ, k  Z
Assim, A(θ) = 36 (1 – tg θ) = 36 1 – ᎏ =
4 冢 冣
sen x = 0 ⇔ x = kπ, k  Z = 36 – 9兹苶
2.

Logo, Df ⊂ Dg = {x  R: sen x ≠ 0} = D. ii) A(x) = 18 ⇔ 36 (1 – tg x ) = 18


sen x 1 – cos x
f(x) = ᎏ ᎏ×ᎏ ᎏ= y
1 + cos x 1 – cos x
sen x – sen x cos x 36 A
= ᎏᎏᎏ =
1 – cos2 x
sen x(1 – cos x) 1 – cos x
=ᎏ ᎏ=ᎏ ᎏ = g(x)
sen2 x sen x
P
10
Assim, as funções f e g coincidem no domínio D.

59. G

a) Df = R O 0,46 ʌ x
4
–1 ≤ cos (3x + 2) ≤ 1 ⇔ –4 ≤ 4 cos (3x + 2) ≤ 4
⇔ 1 ≤ 5 + 4 cos (3x + 2) ≤ 9
Logo, x ≈ 0,46 rad.
Logo, D’f = [1, 9].
b) f(x) = 0 ⇔ 5 + 4 cos (3x + 2) = 0
61.
5
⇔ cos (3x + 2) = – ᎏᎏ que é uma equação impossível, ^ ^ ^ ^
4 a) DA B = CD A e AB C = BC D, uma vez que [ABCD] é
5
visto que – ᎏᎏ < –1. Logo, a função f não tem zeros. um trapézio isósceles.
4
^ 360o – 2x
冢 冣 冢冢 冣 冣
2π 2π DA B = ᎏᎏ = 180o – x
c) f x + ᎏᎏ = 5 + 4 cos 3 x + ᎏᎏ + 2 = 2
3 3
= 5 + 4 cos (3x + 2π + 2) = 5 + 4 cos (3x + 2) = Seja h a altura do trapézio e seja a tal que
2π 苶
A苶
D=苶
B苶
C + 2a.
= f(x), ∀ x  R, logo ᎏᎏ é período da função f.
3 h
sen (180o – x) = ᎏᎏ ⇔ h = 2 sen (180o – x)
2
60. ⇔ h = 2 sen x
a) Seja h a altura do triângulo [EAB]. a
cos (180o – x) = ᎏᎏ ⇔ a = 2 cos (180o – x)
h a 2
tg x = ᎏ
a ⇔ h = ᎏ2ᎏ tg x ⇔ a = –2 cos x
ᎏᎏ
2
34 Expoente11 • Dossiê do Professor
Então, a área do trapézio é dada por:
冢 冥 冥冣
13π π 3π
x = ᎏᎏ  ᎏᎏ, ᎏᎏ .
(2 – 4 cos x) + 2 8 2 2
ᎏ ᎏ × 2 sen x =
2
冦 冧
5π 7π
Logo, C.S. = ᎏᎏ, ᎏᎏ .
4 – 4 cos x 8 8
= ᎏᎏ × 2 sen x =
2
= (2 – 2 cos x) × 2 sen x = 兹苶2
d) 2兹3
苶 sen x = 兹6苶 ⇔ sen x = ᎏ
= 4 sen x – 4 cos x sen x 2
π 3π
⇔ x = ᎏᎏ + 2kπ ∨ x = ᎏᎏ + 2kπ, k  Z
冢 冣 冢 冣
3π 3 π 3 4 4
b) cos ᎏᎏ – x = – ᎏᎏ ⇔ –cos ᎏᎏ – x = – ᎏᎏ
2 5 2 5
冢 冥 冥冣
π π 3π
3 3 Se k = 0, então x = ᎏᎏ  ᎏᎏ, ᎏᎏ ou
⇔ –sen x = – ᎏᎏ ⇔ sen x = ᎏᎏ 4 2 2
5 5

冢 冥 冥冣
9 16 3π π 3π
sen2 x + cos2 x = 1 ⇔ cos2 x = 1 – ᎏᎏ ⇔ cos2 x = ᎏᎏ x = ᎏᎏ  ᎏᎏ, ᎏᎏ .
25 25 4 2 2

冦 冧

冥 冤
π 4 Logo, C.S. = ᎏᎏ .
Como x  ᎏᎏ, π , então cos x = – ᎏᎏ.
2 5 4
Logo, a área do trapézio é:
e) sen2 x = 1 ⇔ sen x = 1 ∨ sen x = –1
冢 冣
3 4 3 108
4 sen x – 4 cos x sen x = 4 × ᎏᎏ – 4 × – ᎏᎏ × ᎏᎏ = ᎏᎏ
5 5 5 25
π 3π
⇔ x = ᎏᎏ + 2kπ ∨ x = ᎏᎏ + 2kπ, k  Z
2 2
62. π
⇔ x = ᎏᎏ + kπ, k  Z
1 2
a) 2 sen x = –1 ⇔ sen x = – ᎏᎏ
2
冢 冥 冥冣
3π π 3π
Se k = 1, então x = ᎏᎏ  ᎏᎏ, ᎏᎏ .
π 7π 2 2 2
⇔ x = – ᎏᎏ + 2kπ ∨ x = ᎏᎏ + 2kπ, k  Z
6 6
冦 冧

Logo, C.S. = ᎏᎏ .
冢 冥 冥冣
π π 3π 2
Se k = 0, então x = – ᎏᎏ  ᎏᎏ, ᎏᎏ ou
6 2 2

冢 冥 冥冣
7π π 3π 1
x = ᎏᎏ  ᎏᎏ, ᎏᎏ . f) 2 cos x + 1 = 0 ⇔ cos x = – ᎏᎏ
6 2 2 2

冦 冧
7π 2π 2π
Logo, C.S. = ᎏᎏ . ⇔ x = ᎏᎏ + 2kπ ∨ x = – ᎏᎏ + 2kπ, k  Z
6 3 3

冢 冥 冥冣
2π π 3π
冢 冣 Se k = 0, então x = ᎏᎏ  ᎏᎏ, ᎏᎏ ou
π
b) 兹3
苶 + 2 sen x – ᎏᎏ = 0 3 2 2
4

冢 冥 冥冣
兹3苶 2π π 3π
冢 冣 x = – ᎏᎏ  ᎏᎏ, ᎏᎏ .
π
⇔ sen x – ᎏᎏ = – ᎏ 3 2 2
4 2

冢 冥 冥冣
π 4π 8π π 3π
π π
⇔ x – ᎏᎏ = – ᎏᎏ + 2kπ ∨ x – ᎏᎏ = ᎏᎏ + 2kπ, k  Z Se k = 1, então x = ᎏᎏ  ᎏᎏ, ᎏᎏ ou
4 3 4 3 3 2 2

冢 冥 冥冣
19π 4π π 3π
π
⇔ x = – ᎏᎏ + 2kπ ∨ x = ᎏᎏ + 2kπ, k  Z x = ᎏᎏ  ᎏᎏ, ᎏᎏ .
12 12 3 2 2

冦 冧
2π 4π
Logo, C.S. = ∅. Logo, C.S. = ᎏᎏ, ᎏᎏ .
3 3
兹苶2 兹苶2
c) 2 sen (2x) + 兹苶
2 = 0 ⇔ sen (2x) = – ᎏ g) 6 cos (2x) + 兹苶
18苶 = 0 ⇔ cos (2x) = ᎏ
2 2
π 5π π π
⇔ 2x = – ᎏᎏ + 2kπ ∨ 2x = ᎏᎏ + 2kπ, k  Z ⇔ 2x = ᎏᎏ + 2kπ ∨ 2x = – ᎏᎏ + 2kπ, k  Z
4 4 4 4
π 5π π π
⇔ x = – ᎏᎏ + kπ ∨ x = ᎏᎏ + kπ, k  Z ⇔ x = ᎏᎏ + kπ ∨ x = – ᎏᎏ + kπ, k  Z
8 8 8 8

冢 冥 冥冣 冢 冥 冥冣
π π 3π 9π π 3π
Se k = 0, então x = – ᎏᎏ  ᎏᎏ, ᎏᎏ ou Se k = 1, então x = ᎏᎏ  ᎏᎏ, ᎏᎏ ou
8 2 2 8 2 2

冢 冥 冥冣 冢 冥 冥冣
5π π 3π 7π π 3π
x = ᎏᎏ  ᎏᎏ, ᎏᎏ . x = ᎏᎏ  ᎏᎏ, ᎏᎏ .
8 2 2 8 2 2

冢 冥 冥冣 冦 冧
7π π 3π 7π 9π
Se k = 1, então x = ᎏᎏ  ᎏᎏ, ᎏᎏ ou Logo, C.S. = ᎏᎏ, ᎏᎏ .
8 2 2 8 8

Expoente11 • Dossiê do Professor 35


1
h) 2 cos (πx) = 1 ⇔ cos (πx) = ᎏᎏ
冢 冥 冥冣
2 π 3π
Se k = 1, então x = π  ᎏᎏ, ᎏᎏ .
2 2
π π
⇔ πx = ᎏᎏ + 2kπ ∨ πx = – ᎏᎏ + 2kπ, k  Z Logo, C.S. = {π}.
3 3
1 1
⇔ x = ᎏᎏ + 2k ∨ x = – ᎏᎏ + 2k, k  Z
3 3 63.

冢 冥 冥冣
7 π 3π 1
Se k = 1, então x = ᎏᎏ  ᎏᎏ, ᎏᎏ ou a) 2sen x + 1 = 0 ⇔ sen x = – ᎏᎏ
3 2 2 2

冢 冥 冥冣
5 π 3π π 7π
x = ᎏᎏ  ᎏᎏ, ᎏᎏ . ⇔ x = – ᎏᎏ + 2kπ ∨ x = ᎏᎏ + 2kπ, k  Z
3 2 2 6 6

冢 冥 冥冣
13 π 3π
兹3苶
冢 冣 冢 冣
Se k = 2, então x = ᎏᎏ  ᎏᎏ, ᎏᎏ ou π π
3 2 2 b) 兹苶
3 – 2sen x – ᎏᎏ = 0 ⇔ sen x – ᎏᎏ = ᎏ
4 4 2

冢 冥 冥冣
11 π 3π
x = ᎏᎏ  ᎏᎏ, ᎏᎏ . π π π 2π
3 2 2 ⇔ x – ᎏᎏ = ᎏᎏ + 2kπ ∨ x – ᎏᎏ = ᎏᎏ + 2kπ, k  Z
4 3 4 3
冦 冧
5 7 11 13
Logo, C.S. = ᎏᎏ, ᎏᎏ, ᎏᎏ, ᎏᎏ .
3 3 3 3 7π 11π
⇔ x = ᎏᎏ + 2kπ ∨ x = ᎏᎏ + 2kπ, k  Z
12 12

i) tg (3x) = 冪莦ᎏ31ᎏ ⇔ tg (3x) = ᎏ


兹苶
3
3

π
c) 2 sen 3x + ᎏᎏ + 兹苶
8 冣
π 兹苶2
2 = 0 ⇔ sen 3x + ᎏᎏ = – ᎏ
8 2 冢 冣
π
⇔ 3x = ᎏᎏ + kπ, k  Z π π π 5π
6 ⇔ 3x + ᎏᎏ = – ᎏᎏ + 2kπ ∨ 3x + ᎏᎏ = ᎏᎏ + 2kπ, k  Z
8 4 8 4
π kπ
⇔ x = ᎏᎏ + ᎏᎏ, k  Z 3π 9π
18 3 ⇔ 3x = – ᎏᎏ + 2kπ ∨ 3x = ᎏᎏ + 2kπ, k  Z
8 8

冢 冥 冥冣
13π π 3π
Se k = 2, então x = ᎏᎏ  ᎏᎏ, ᎏᎏ . π 2kπ 3π 2kπ
18 2 2 ⇔ x = – ᎏᎏ + ᎏᎏ ∨ x = ᎏᎏ + ᎏᎏ, k  Z
8 3 8 3

冢 冥 冥冣
19π π 3π
Se k = 3, então x = ᎏᎏ  ᎏᎏ, ᎏᎏ .
18 2 2 兹苶2
d) 2兹苶
3 cos (2x) = 兹6
苶 ⇔ cos (2x) = ᎏ
2
冢 冥 冥冣
25π π 3π
Se k = 4, então x = ᎏᎏ  ᎏᎏ, ᎏᎏ .
18 2 2 π π
⇔ 2x = ᎏᎏ + 2kπ ∨ 2x = – ᎏᎏ + 2kπ, k  Z
4 4
冦 冧
13π 19π 25π
Logo, C.S. = ᎏᎏ, ᎏᎏ, ᎏᎏ .
18 18 18 π π
⇔ x = ᎏᎏ + kπ ∨ x = – ᎏᎏ + kπ, k  Z
8 8

冢 冣 冢 冣
2π 2π
j) 2 tg x – ᎏᎏ = 0 ⇔ tg x – ᎏᎏ = 0
冢 冣 冢冣
3 3 π π
e) cos x + ᎏᎏ + cos ᎏᎏ = 0
2π 3 4
⇔ x – ᎏᎏ = kπ, k  Z
3 兹苶2
冢 冣
π
2π ⇔ cos x + ᎏᎏ = – ᎏ
⇔ x = ᎏᎏ + kπ, k  Z 3 2
3
π 3π π 3π
⇔ x + ᎏᎏ = ᎏᎏ + 2kπ ∨ x + ᎏᎏ = – ᎏᎏ + 2kπ, k  Z
冢 冥 冥冣
2π π 3π
Se k = 0, então x = ᎏᎏ  ᎏᎏ, ᎏᎏ . 3 4 3 4
3 2 2
5π 13π
冦 冧
2π ᎏᎏ + 2kπ, k  Z
⇔ x = ᎏᎏ + 2kπ ∨ x = – ᎏ
Logo, C.S. = ᎏᎏ . 12 12
3

冢 冣
π
k) 兹苶12苶 + 2 tg x = 0 ⇔ tg x = – 兹苶 3 f) 2兹苶
3 cos x – ᎏᎏ + 兹苶 3=0
5

冢 冣
π π 1
⇔ x = – ᎏᎏ + kπ, k  Z ⇔ cos x – ᎏᎏ = – ᎏᎏ
3 5 2
π 2π π 2π
冢 冥 冥冣
2π π 3π ⇔ x – ᎏᎏ = ᎏᎏ + 2kπ ∨ x – ᎏᎏ = – ᎏᎏ + 2kπ, k  Z
Se k = 1, então x = ᎏᎏ  ᎏᎏ, ᎏᎏ . 5 3 5 3
3 2 2
13π 7π
冦 冧 ⇔ x = ᎏᎏ + 2kπ ∨ x = – ᎏᎏ + 2kπ, k  Z

Logo, C.S. = ᎏᎏ . 15 15
3

冢 冣 冢 冣 g) (2 sen x – 1) (2 cos x + 1) = 0
π π
l) tg x + ᎏᎏ – 1 = 0 ⇔ tg x + ᎏᎏ = 1
4 4
π π ⇔ 2 sen x – 1 = 0 ∨ 2 cos x + 1 = 0
⇔ x + ᎏᎏ = ᎏᎏ + kπ, k  Z
4 4 1 1
⇔ sen x = ᎏᎏ ∨ cos x = – ᎏᎏ
⇔ x = kπ, k  Z 2 2

36 Expoente11 • Dossiê do Professor


π 5π 2π
⇔ x =  + 2kπ ∨ x =  + 2kπ ∨ x =  + 2kπ ∨ m) sen2 x – cos2 x = 0
6 6 3
2π ⇔ 1 – cos2 – cos2 x = 0
∨ x = –  + 2kπ, k  Z ⇔ 1 – 2 cos2 x = 0
3
x 1
   ⇔ cos2 x = 
π
h) sen x +  = cos  2
4 3
π x 2 2
    ⇔ cos x =  ∨ cos x = – 
π
⇔ sen x +  = sen  –  2 2
4 2 3
π π x π π 3π
⇔ x +  =  –  + 2kπ ∨ ⇔ x =  + 2kπ ∨ x = –  + 2kπ ∨ x =  + 2kπ ∨
4 2 3 4 4 4

π π x
∨ x +  = π –  +  + 2kπ, k  Z ∨ x = –  + 2kπ, k  Z
4 2 3 4
π kπ
4 π 2 π
⇔  x =  + 2kπ ∨  x =  + 2kπ, k  Z ⇔ x =  + , k  Z
3 4 3 4 4 2
3π 3kπ 3π
⇔ x =  +  ∨ x =  + 3kπ, k  Z
16 2 8 n) tg (3x) = 31 ⇔ tg (3x) = 
3
3
i) sen2 (3x) = 1 ⇔ sen (3x) = 1 ∨ sen (3x) = –1 π
⇔ 3x =  + kπ, k  Z
π 3π 6
⇔ 3x =  + 2kπ ∨ 3x =  + 2kπ, k  Z π kπ
2 2 ⇔ x =  + , k  Z
π 18 3
⇔ 3x =  + kπ, k  Z
   
2 2π 2π
π kπ o) 2 tg x –  = 0 ⇔ tg x –  = 0
⇔ x =  + , k  Z 3 3
6 3

⇔ x –  = kπ, k  Z
1 3
j) cos2 x = 
2 2π
⇔ x =  + kπ, k  Z
2 2 3
⇔ cos x =  ∨ cos x = – 
2 2
π π 3π p) 
1
2 + 2 tg (2x) = 0 ⇔ tg (2x) = – 3

⇔ x =  + 2kπ ∨ x = –  + 2kπ ∨ x =  + 2kπ ∨
4 4 4
π
3π ⇔ 2x = –  + kπ, k  Z
∨ x = –  + 2kπ k  Z 3
4
π kπ
π kπ ⇔ x = –  + , k  Z
⇔ x =  + , k  Z 6 2
4 2
   
π π
q) tg x +  – 1 = 0 ⇔ tg x +  = 1
k) sen2 x – 2 sen x – 3 = 0 4 4
2 ± 4
+1 π π
⇔ sen x = 
2 ⇔ x +  =  + kπ, k  Z
2 4 4
2±4
⇔ sen x =  ⇔ x = kπ, k  Z
2
⇔ sen x = 3 ∨ sen x = –1 1 3 3
r) tg2 (πx) =  ⇔ tg (πx) =  ∨ tg (πx) = – 




Eq. impossível 3 3 3
3π π π
⇔ x =  + 2kπ, k  Z ⇔ πx =  + kπ ∨ πx = –  + kπ, k  Z
2 6 6
1 1
l) 2 cos2 x + 3 cos x + 1 = 0 ⇔ x =  + k ∨ x = –  + k, k  Z
6 6
–3 ± 9 –8
⇔ cos x =  s) tg2 (2x) + 3
 tg (2x) = 0
4
–3 ± 1 ⇔ tg (2x) (tg (2x) + 3
) = 0
⇔ cos x = 
4 ⇔ tg (2x) = 0 ∨ tg (2x) + 3
=0
1
⇔ cos x = –1 ∨ cos x = –  ⇔ tg (2x) = 0 ∨ tg (2x) = – 3

2
2π π
⇔ x = π + 2kπ ∨ x =  + 2kπ ∨ ⇔ 2x = kπ ∨ 2x = –  + kπ, k  Z
3 3
2π kπ π kπ
∨ x = –  + 2kπ, k  Z ⇔ x =  ∨ x = –  + , k  Z
3 2 6 2

Expoente11 • Dossiê do Professor 37


1 1 1
t) tg x + 2 sen x = 0 b) |cos x| ≤  ⇔ cos x ≤  ∧ cos x ≥ – 
2 2 2
sen x
⇔  + 2 sen x = 0
  
π 2π
cos x ⇔ cos x ≤ cos  ∧ cos x ≥ cos 
3 3
sen x + 2 sen x cos x y
⇔  = 0
cos x ʌ ʌ
π 3 3
⇔ sen x + 2 sen x cos x = 0 ∧ x ≠  + kπ, k  Z
2
π
⇔ sen x (1 + 2 cos x) = 0 ∧ x ≠  + kπ, k  Z
2 O x
π
⇔ (sen x = 0 ∨ 1 + 2 cos x = 0) ∧ x ≠  + kπ, k  Z
2

 
1 π ʌ ʌ
⇔ sen x = 0 ∨ cos x = –  ∧ x ≠  + kπ, k  Z 3 3
2 2

 
2π 2π
   
⇔ x = kπ ∨ x =  + 2kπ ∨ x = –  + 2kπ ∧ π 2π 4π 5π
3 3 ⇔ x  ,  ∪  , 
3 3 3 3
π
∧ x ≠  + kπ, k  Z
 
2 π
c) tg x ≥ –1 ∧ tg x ≤ 0 ⇔ tg x ≥ tg –  ∧ tg x ≤ tg 0
2π 2π 4
⇔ x = kπ ∨ x =  + 2kπ ∨ x = –  + 2kπ, k  Z
3 3
y

  
1 π 1 π ʌ
64. d(0) = 1 +  sen π × 0 +  = 1 +  sen  =
2 6 2 6 4
1 1 5
= 1 +  ×  = 
2 2 4 ʌ

 
5 1 π 5 ʌ O x
d(t) =  ⇔ 1 +  sen πt +  = 
4 2 6 4

 
1 π 1 ʌ
⇔  sen πt +  = 
2 6 4 4

 
π 1
⇔ sen πt +  = 
6 2
   
3π 7π
π π π 5π ⇔ x  , π ∪  , 2π
⇔ πt +  =  + 2kπ ∨ πt +  =  + 2kπ, k  Z 4 4
6 6 6 6

⇔ πt = 2kπ ∨ πt =  + 2kπ, k  Z
3 66. Considere-se o octógono inscrito numa circunfe-
2 rência. Uma vez que o octógono é regular, os seus
⇔ t = 2k ∨ t =  + 2k, k  Z
3 vértices dividem a circunferência em oito arcos
2 360o
Se k = 0, então t = 0 ( ]0, 3]) ou t =  ( ]0, 3]). com a mesma amplitude:  = 45o
3 8
8 ^ ^ 2 × 45o + 4 × 45o
Se k = 1, então t = 2 ( ]0, 3]) ou t =  ( ]0, 3]). Então, HI F = GJ E =  = 135o, uma
3 2
2 8 vez que são ângulos excêntricos com vértice no
O ponto P passou pelo ponto A aos  s, 2s e  s.
3 3 interior da circunferência.
^ ^ 180o × (8 – 2)
65. Além disso, HGF = GF E =  = 135o, já
6

    
π π 4π
a) sen x < sen  ⇔ 0,  ∪  , 2π que HGF e GFE são ângulos internos do octógono.
5 5 5 ^ ^ ^ ^
Assim, HGF = HI F e GF E = GJ E.
^ ^ ^ ^
y Por outro lado, JGF = FEJ = GF I = IHG =
ʌ ʌ 2 × 45o
5 5 =  = 45, já que JGF, FEJ, GFI e IHG são an-
2

0 = 2ʌ
gulos inscritos na circunferência.
Assim, os quadriláteros [GJEF] e [HIFG] têm os
O x
ângulos iguais dois a dois, ou seja, são paralelo-
gramos.
Como  H
G = F
G = 2 e [HIFG] é um paralelogramo,
então também  H
I = 2.

38 Expoente11 • Dossiê do Professor


Como E
F  = F
G = 2 e [GJEF] é um paralelogramo, Pela Lei dos Senos:
então J
G  = 2. sen 20o sen 30o 4 sen 30o
 =  ⇔  B
D = 
Pelo Teorema de Pitágoras: 4 
B D sen 20o

HG + J
2
G = 
2
2 ⇔ 2 = 22 + 22 ⇔ 
HJ = 8
2 2
HJ HJ ⇔  B
D = o
sen 20
HJ = 2 
Logo,  2. ^
CB D = 180o – 90o – 50o = 40o
Assim, IJ = 2 
2 – 2 = c.
Pela Lei dos Senos:

2  sen 90o sen 50o sen 40o


 
2 2 8 1
67. sen α = 1 – cos2 α = 1 –  = 1 –  =   ==
3 9 9 
B
D 
B
C 
C
D
1 Assim:
Sendo α um ângulo agudo, tem-se que sen α = .
3
Por outro lado: sen 90o sen 50o 
BD sen 50o
 = ⇔  BC = 
2 1 2 
B
D 
B
C sen 90o
sen2 α =  ⇔  =  ⇔  B
C=6

BC 3 
B C ⇔ 
B
2
C = o , ou seja, 
B
C ≈ 4,5.
sen 20
Pela Lei dos Cossenos:

A
C =
2
A
B +
2
B
C –2×
2
A
B×
B
C × cos α E:

2 2 sen 90o sen 40o 


B
D sen 40o
⇔ 
A
C =
2
AC + 62 – 2 × 
2
A
C×6×  =  ⇔ C
D = 
3 
B
D 
C D sen 90o
⇔ 0 = 36 – 8 2×AC 2
⇔
CD = o sen 40o, ou seja, 
CD ≈ 3,8.
36 sen 20
⇔ 
A
C= 
8 2

 
887 o
9  2 70. 100o 59’ 8’’ = 100 + 
⇔ AC=  900
4

 
841 o
Pela Lei dos Senos: 11o 56’ 4’’ = 100 + 
1 900

sen α sen θ 3 sen θ
 =  ⇔  =  Cálculos auxiliares

A
C 
BC 
AC 6

 
8 ’
2 4 2 8’’ = 
⇔ sen θ =  ⇔ sen θ =  60
9  2 9

59 + 60 =  
900 
8 ’887 o
4
Assim, o perímetro do triângulo [ABC] é:
 
1 ’
9 2 9 2 18 4’’ = 

B C+ A
B+ AC = 6 +  +  = 6 +   2= 15
4 4 4
   
1 ’ 841 o
9 56 +  = 
= 6 +  
2 15 900
2
^ 180o – 120o
     
887 o 841 o 40 073 o
68. GE F =   = 30o α ≈ 100 +  – 11 +  = 
2 900 900 450
^ 30o
O’E H =  = 15o Logo:
2
^ 
OT
2
   = 
40 073 o 6366
HO ’E = 180o – 15o – 90o = 75o cos α =  ⇔ cos 

TL 450 
TL
8

E
H =  = 4 6366
2 ⇔
TL = 

 
40 073 o
Pela Lei dos Senos: cos 
450
sen 15o sen 75o 4 sen 15o Assim, 
TL ≈ 384 409 km.
 =  ⇔  O’
H= 
O’
H 4 sen 75o
Logo, 
O’
H ≈ 1,07. 
DE 3,8 19
71. tg α =  ⇔ tg α =  ⇔ tg α = 

A E 1,6 8
^
69. AD B = 180o – 50o = 130o
 
1 19 2 1
^ 1 + tg2 α =  ⇔ 1 +  = 
BA D = 180o – 130o – 30o = 20o cos2 α 8 cos2 α

Expoente11 • Dossiê do Professor 39


42 5 1 16
⇔  =  74. sen α × tg α = 
64 cos2 α 15
64 sen α 16
⇔ cos2 α =  ⇔ sen α ×  = 
42 5 cos α 15
2
sen α 16
Como α é um ângulo agudo, ⇔  = 
cos α 15
8 8  1
7
cos α =  =  . 2
1 – cos α 16
5  17 85 ⇔  = 
cos α 15
α α
β = 180o –  –  = 180o – α
2 2 ⇔ 15 – 15 cos2 α = 16 cos α (cos α ≠ 0)
⇔ 15 cos2 α + 16 cos α – 15 = 0
Logo:
8 
17 –16 ± 2
56
+ 900
cos β = cos (180o – α) = –cos α = –  ⇔ cos α = 
85 30
3 3
⇔ cos α =  ∨ cos α = – 
72. A 5 5
D
c 3
d Como α é um ângulo agudo, então cos α =  = 0,6.
5
b

B C
75. sen β × cos β = 0,3
a
⇔ sen2 β × cos2 β = 0,09 (sen β > 0 e cos β > 0)
Pela Lei dos Cossenos: ⇔ (1 – cos2 β) × cos2 β = 0,09
^
c2 = a2 + b2 – 2ab cos (DA B)
⇔ cos2 β – cos4 β = 0,09
E: ⇔ cos4 β – cos2 β + 0,09 = 0
^
d2 = a2 + b2 – 2ab cos (CD A)
^ 1 ± 
1–
0 
,36
⇔ d2 = a2 + b2 – 2ab cos (180o – DA B) ⇔ cos2 β = 
^ 2
⇔ d2 = a2 + b2 + 2ab cos (DA B)
1 9
⇔ cos2 β =  ∨ cos2 β = 
Assim: 10 10
^
c2 + d2 = a2 + b2 – 2ab cos (DA B) + a2 + b2 +
^ 9
+ 2ab cos (DA B) Como β  ]0o, 45o[, então cos2 β =  porque
10
⇔ c2 + d2 = 2(a2 + b2)
2 3 10
 < cos β < 1 e, então, cos β = .
2 10
73. Pela Lei dos Senos: 9 1
sen2 β = 1 – cos2 β = 1 –  = 
sen A sen B sen C 10 10
 =  = 
a b c 10
Logo, como β  ]0o, 45o[, tem-se sen β =  .
Então: 10
sen A sen C c sen A
 =  ⇔ a =  10

a c sen C sen β 10 1
Assim, tg β =  = = .
E: cos β 3  
10 3

sen B sen C c sen B 10
 =  ⇔ b = 
b c sen C
1 sen α cos α
76. tg α +  = 2 ⇔  +  = 2
Logo: tg α cos α sen α
c sen A c sen B
 +  2 2
sen α + cos α
a +b sen C sen C ⇔  = 2
 = 
c sen A c sen B = sen α cos α
a–b  – 
sen C sen C 1
⇔  = 2
sen α cos α
c sen A + c sen B
 1
sen C ⇔ sen α cos α = 
= = 2
c sen A – c sen B
 1
sen C ⇔ sen2 α cos2 α =  (sen α > 0 e cos α > 0)
4
c (sen A + sen B) sen A + sen B
= =  1
c (sen A – sen B) sen A – sen B ⇔ sen2 α (1 – sen2 α) = 
4

40 Expoente11 • Dossiê do Professor


1 b
⇔ sen2 α – sen4 α =  
x x x
  
4 2 b
sen  =  ⇔ sen  =  ⇔ b = 6 sen 
1 2 3 2 6 2
⇔ sen4 α – sen2 α +  = 0
4 x x
 
h
cos  =  ⇔ h = 3 cos 
 
1 2 2 3 2
⇔ sen2 α –  = 0
2 Assim, a área da região sombreada é dada por:
1
⇔ sen2 α –  = 0 x x
2
1 9
 x –  =
2 
6 sen  × 3 cos 
2 
⇔ sen2 α =  2 2
2
2 x x
 
Como α é um ângulo agudo, então sen α =  . 9
2 =  x – 9 cos  sen 
2 2 2

77. b) Seja c o comprimento do arco AB.


sen (π – x) – 2 sen3 x c 3 × 2π
a)  =  =  ⇔ c = 3x
2 cos3 x – cos (–x) x 2π
x
sen x – 2 sen3 x
= =
Da alínea anterior vem que  A
2 
B = 6 sen  .
2 cos3 x – cos x Assim, o perímetro da região sombreada é dado
x

sen x (1 – 2 sen2 x)
=  = por 3x + 6 sen  .
cos x (2 cos2 x – 1) 2
π
1 – sen2 x – sen2 x c) Se x = , então a área da região sombreada é:
= tg x  = 2
cos2 x + cos2 x – 1
   
9 π π π
cos2 x – sen2 x  ×  – 9 cos  sen  =
= tg x  = 2 2 4 4
cos2 x – sen2 x
= tg x 9π 2 2 9π 9 9π – 18
=  – 9 ×  ×  =  –  = 
4 2 2 4 2 4
1 2
1+  – 
tg2 (–x) tg (–x)
b)  = 79. A área do triângulo [OAB] é dada por:
   
π π
1 + 2 cos  – x sen  + x A
2 2 O × sen x sen x
 = 
1 2 2 2
1 +  + 
tg2 x tg x A área a do setor circular é dada por:
=  =
1 + 2 sen x cos x x 2π x
 =  ⇔ a = 
cos2 x 2 cos x a π 2
1+  + 
sen2 x sen x Como a área do triângulo [OAB] é menor que a
=  =
1 + 2 sen x cos x área do setor circular, tem-se:
sen x x
sen2 x + cos2 x + 2 sen x cos x  <  ⇔ sen x < x
 2 2
12 x
sen
=  =
1 + 2 sen x cos x Por outro lado, a área do triângulo [OAC] é dada por:

1 + 2 sen x cos x A
O × tg x tg x
=  =  = 
(1 + 2 sen x cos x) sen2 x 2 2
1 Como a área do triângulo [OAC] é maior que a área
=  x tg x
sen2 x do setor circular, tem-se  <  ⇔ x < tg x.
2 2
Assim, sen x < x < tg x.
78.
a) Seja s a área do setor circular representado na 80.
figura. a) f(x) = g(x) ⇔ sen x + 1 = cos2 x – sen2 x
s 32π 9
 =  ⇔ s =  x ⇔ sen x + 1 = 1 – sen2 x – sen2 x
x 2π 2
⇔ 2 sen2 x + sen x = 0
Seja h a altura do triângulo [ABC] relativa ao vérti-
ce C e seja b = AB. ⇔ sen x (2 sen x + 1) = 0

Expoente11 • Dossiê do Professor 41



1
   
⇔ sen x = 0 ∨ sen x = –  3π 3π 3π
2 Se x = , então f  = sen  + 1 = –1 + 1 = 0
2 2 2
7π 11π
⇔ x = kπ ∨ x =  + 2kπ ∨ x =  + 2kπ, k  Z
     
3π 3π 3π
6 6 e g  = cos2  – sen2  = 0 – 1 = –1,
2 2 2
Se k = 0, então x = 0 ( [0, 2π] ou
   
3π 3π
obtendo-se o par , 0 e , –1 .
7π 11π 2 2
x =  ( [0, 2π]) ou x =  ( [0, 2π]).
6 6
 
π π π 1 3
Se x = , então f  = sen  + 1 =  + 1 =  e
Se k = 1, então x = π ( [0, 2π] ou 6 6 6 2 2

     
19π 23π π π π 3 1 1
x =  ( [0, 2π]) ou x =  ( [0, 2π]). g  = cos2  – sen2  =  –  = , obtendo-
6 6 6 6 6 4 4 2

   
π 3 π 1
Se k = 2, então x = 2π ( [0, 2π]) ou -se o par ,  e ,  .
6 2 6 2
31π 35π
x =  ( [0, 2π]) ou x =  ( [0, 2π]).
   
5π 5π 5π 1 3
6 6 Se x = , então f  = sen  + 1 =  + 1 = 
6 6 6 2 2
Sendo x = 0, tem-se f(0) = sen 0 + 1 = 0 + 1 = 1.
     
5π 5π 5π 3 1 1
e g  = cos2  – sen2  =  –  =  ,
6 6 6 4 4 2
Sendo x = π, tem-se f(π) = sen π + 1 = 0 + 1 = 1.
   
5π 3 5π 1
obtendo-se o par ,  e ,  .
   
7π 7π 7π 6 2 6 2
Sendo x = , tem-se f  = sen  + 1 =
6 6 6
1 1
1 1 d) f(x) >  ⇔ sen x + 1 > 
= –  + 1 = . 2 2
2 2
1
⇔ sen x > – 
   
11π 11π 11π 2
Sendo x =  , tem-se f  = sen  + 1 =
6 6 6
 

⇔ sen x > sen 
1 1 6
= –  + 1 = .
2 2
   
7π 11π
⇔ x  0,  ∪ , 2π
Sendo x = 2π, tem-se f(2π) = sen 2π + 1 = 0 + 1 = 1. 6 6
Assim, as coordenadas dos pontos de interseção
dos dois gráficos são: 81. f(x + P) = f(x)

  
7π 1 11π 1 ⇔ sen [2(x + P)] = sen (2x)
(0, 1), (π, 1), ,  , ,  , (2π, 1)
6 2 6 2 ⇔ sen (2x + 2P) = sen (2x)
⇔ 2x + 2P = 2x + 2kπ ∨ 2x + 2P = π – 2x + 2kπ, k  Z
b) (f × g)(x) = 0 ⇔ (sen x + 1) (cos2 x – sen2 x) = 0









Não permite determinar P.
⇔ sen x + 1 = 0 ∨ cos2 x – sen2 x = 0 ⇔ 2P = 2kπ, k  Z
⇔ sen x = –1 ∨ cos x = sen x ∨ cos x = –sen x ⇔ P = kπ, k  Z
3π π kπ
⇔ x =  + 2kπ ∨ x =  + , k  Z Logo, f é uma função periódica de período positivo
2 4 2
mínimo π.
Assim, em [0, 2π], as soluções desta equação são:
π 3π 5π 3π 7π
, , ,  e  82.
4 4 4 2 4
a) Pela Lei dos Senos:
c) f(x) = g(x) + 1 ⇔ sen x + 1 = cos2 x – sen2 x + 1
  
π π
⇔ sen x = 1 – sen2 x – sen2 x sen  – θ sen 
2 2 co s θ 2
⇔ 2 sen2 x + sen x – 1 = 0  =  ⇔  = 
r d r d

–1 ± 1+8 2
⇔ sen x =  ⇔ d = 2r cos θ
4
1 π 3π
⇔ sen x = –1 ∨ sen x =  b) Se 
B
P =P
^
C , então AO P = π –  =  e
2 4 4
3π π π
⇔ x =  + 2kπ ∨ x =  + 2kπ 
2 6 4 π
5π θ =  = .
∨ x =  + 2kπ, k  Z 2 8
6
Assim, em [0, 2π], as soluções desta equação são: Por outro lado, da alínea anterior,

 
3π π 5π π π
,  e  d = 2 × 2 × cos  = 4 cos  ≈ 3,70.
2 6 6 8 8

42 Expoente11 • Dossiê do Professor


1
c) d = r ⇔ 2r cos θ = r ⇔ cos θ =  Logo, a área do triângulo [OQP] é dada por:
2


1 π r tg θ × r |cos (2θ)| 1
Como θ é um ângulo agudo, então θ = cos–1  = .  =  r2 tg θ |cos (2θ)|.
2 3 2 2
O triângulo [AOP] é, portanto, um triângulo equilá- 1
tero. ii) A(θ) = 0 ⇔  r2 tg θ |cos (2θ)| = 0
2
 
π π
r × r cos  –  ⇔ tg θ = 0 ∨ cos (2θ) = 0
2 3
A[AOP] =  = π
2 ⇔ θ = kπ ∨ 2θ =  + kπ, k  Z
2
 
r2 π
=  cos  = π kπ
2 6 ⇔ θ = kπ ∨ θ =  + , k  Z
4 2
π
r2 3
=  ×  = Uma vez que θ é um ângulo agudo, tem-se que θ = .
2 4
2
Neste caso, obtém-se o triângulo isósceles e
3r2
=  retângulo [AOC].
4
1
iii) A(θ) =  × 22 tg θ |cos (2θ)| = 2 tg θ |cos (2θ)|
d) 3
3
 = 2 cos θ ⇔ cos θ =  2
2 A(θ) = 0,5
Como θ é um ângulo agudo, então: A
3
 
π
θ = cos–1  = 
2 6
π ^ π π 0,5
Se θ =  , então BO P = 2 ×  = .
6 6 3
Sendo c o comprimento do arco menor BP, tem-se:
c 2π × 1 c π

π =  ⇔ 
π = 1 ⇔ c = 3
 2π 
3 3
O ʌ Ƨ
0,3 0,6 4 0,9
e)
^
i) OPQ = θ porque [PAO] é um triângulo isósceles e, θ ≈ 0,3; θ ≈ 0,6; θ ≈ 0,9.
num triângulo, a lados iguais opõem-se ângulos
iguais.
^ π ^
QOP =  – 2θ, uma vez que POB = 2θ, por POB se
2
tratar do ângulo ao centro correspondente ao mes-
Tema II – Geometria Analítica
mo arco que o ângulo inscrito PAO. Unidade 1 – Declive e inclinação
de uma reta do plano
 
^ π π
Assim, PQ O = π – θ –  – 2θ =  + θ
2 2
Pela Lei dos Senos: Páginas 119 a 121
^ ^
sen PQ O sen OP Q 1.
 = 
r 
OQ a) y + 4 = 0 ⇔ y = –4: reta horizontal

 
π Logo, a inclinação da reta é 0°.
sen  + θ
2 sen θ
⇔  =  b) (x, y) = (1, π) + k(–1, 0), k  R: reta horizontal
r O
Q
Logo, a inclinação da reta é 0°.
co s θ sen θ c) x = 2: reta vertical
⇔  = 
r 
OQ
Logo, a inclinação da reta é 90°.
r sen θ
⇔O
Q = 
cos θ
2. A reta r contém os pontos de coordenadas (0, 4) e
⇔ Q
O = r tg θ (–2, 0), logo:
Sendo h a altura do triângulo [OQP], tem-se: 4 –0
mr =  = 2 = tg α ∧ 0o < α < 180o, onde α
0 – (– 2)
   = |r cos (2θ)| =
^ π
h = |r sen QO P| = r sen  – 2θ representa a inclinação da reta r.
2
= r|cos (2θ)| Então, α = tg–1 (2) ≈ 63,4o.

Expoente11 • Dossiê do Professor 43


A reta s contém os pontos de coordenadas (0, 0) Unidade 2 – Produto escalar de vetores
e (3, –1), logo:
Páginas 122 a 142
–1 – 0 1
ms =  = –  = tg β ∧ 0o < β < 180o, onde β 6.
3–0 3 → →
representa a inclinação da reta s. P
a) OP · OQ = O ×O
Q ’ = 6 × 4 = 24

 
1
Então, β = tg–1 –  ≈ 161,6o.
3 Q

3.
O Q1 P
a) m = tg = 
60o 3
Assim, a equação da reta é do tipo y = 3x + b.
Como o ponto de coordenadas (1, 5) pertence à → →
reta: P
b) OP · OR = – O ×O
R ’ = –6 × 2 = –12
5 = 3 + b ⇔ b = 5 –  3
Logo, y = 3x + 5 – 
3 é a equação da reta pedida. R

 

b) m = tg  = –1
4
R‘ O P
Assim, a equação da reta é do tipo y = –x + b.
Como o ponto de coordenadas (2, 0) pertence à
reta:
0 = –2 + b ⇔ b = 2 7.
→^→
Logo, y = –x + 2 é a equação da reta pedida. a) (AB , DA ) = 90o

D C
4.
a) tg α = 1 ∧ 0 < α < π
π
Logo, α = tg–1 (1) = . A
4 B

b) 3x + 3y – 4 = 0 ⇔ 3y = –3x + 4
4
⇔ y = –x + 
3 ^→

tg α = –1 ∧ 0 < α < π. b) (AB , DC ) = 0o

Logo, α = tg–1 (–1) = . D C
4

12
c) mt =  = 3
2
A B
tg α = 
3 ∧ 0<α<π
→^→
π
Logo, α = tg–1 ( 
3) = . c) (AB , CD ) = 180o
3
D C

5. A reta r contém os pontos de coordenadas (0, 1) e

 
1
, 0 , logo:
2 A B
1–0
mr =  = –2 = tg α ∧ 0o < α < 180o, onde α
1 →^→
0 –  d) (BC , OD ) = 45o
2
representa a inclinação da reta r.
D C
Então, α = tg–1 (–2) ≈ 116,6o.
O

A B

44 Expoente11 • Dossiê do Professor


→^→
e) (AD , DO ) = 135o
→ → 1
f) AB · AG = a × a兹3
苶 ×  = a2
兹3苶
D C
Cálculos auxiliares
O

A苶
2
苶a)2 ⇔ 苶
G = a2 + (兹2 A苶
G = 3a2, pelo que 苶
2
A苶
G = 兹3
苶a.
B
A →^→ 苶
A苶B a 1
cos (AB , AG ) =  =  = 

A苶
G 兹3
苶a 兹3

8. → →
→ → → → →^→
a) u · v = ||u || ||v || cos (u , v ) = g) AL · EF = 兹5
苶a × a × cos (90o) = 0
= 2 × 3 × cos 30o = → → 2
h) LA · LH = 兹苶
5a × a ×  = 2a2
兹3苶 兹5苶
= 6 ×  = 3兹3

2
Cálculos auxiliares
→ → → → →^→
b) u · v = ||u || ||v || cos (u , v ) = 苶
L苶A = a2 + (2a)2 ⇔ 苶
2
L苶A = 5a2, pelo que 苶
2
L苶A = 兹5
苶a.

冢冣
π
= 4 × 4 × cos  = → ^→ 苶
L苶D 2a 2
3 cos (LA , LH ) =  =  = 
1 苶
L苶A 兹5苶a 兹5

= 16 ×  = 8
2
→ → → → →^→
c) u · v = ||u || ||v || cos (u , v ) = 11.
→ →
= 2018 × 2018 × cos 90o = a) Por exemplo, AB e AD .
→ →
= 2018 × 2018 × 0 = b) Por exemplo, AB e DC .
→ →
=0 c) Por exemplo, AB e CD .

9. 12.
→ → → → →^→ 15
a) DE · DC = ||DE || ||DC || cos (DE , DC ) = → → 
→^→ u ·v 2 15
1 1 a) cos (u , v ) =  =  =  =
= 1 × 1 × cos 120o = 1 ×  = – 
→ →
||u || ||v || 5 × 兹3苶 10 兹3苶
2 2
3 6兹3 苶 兹3苶
^→ = =  =  =
2兹3 苶
→ → → → →
b) BC · AD = ||BC || ||AD || cos (BC , AD ) = 12 2
= 1 × 2 × cos 0o = 2 × 1 = 2 →^→
Logo, (u , v ) = 30o.
→ → → → →^→
c) FA · AB = ||FA || ||AB || cos (FA , AB ) = →^→

u ·v

–2 1
1 1 b) cos (u , v ) = → → =  = – 
= 1 × 1 × cos 60o = 1 ×  =  ||u || ||v || 2 × 2 2
2 2 →^→
→ → → → →^→ Logo, (u , v ) = 120o.
d) AF · AC = ||AF || ||AC || cos (AF , AC ) =
→ →
= 1 × ||AC || × cos 90o = 1 × ||AC || × 0 = 0
13.
→ → → → →^→
e) EA · AB = ||EA || ||AB || cos (EA , AB ) = a)
兹5苶 兹5苶
→ →
→ → →^→ u ·v
= ||EA || × 1 × cos 90o = ||EA || × 1 × 0 = 0 i) cos (u , v ) = → → =  =
||u || · ||v || 3 × 3 9
→^→
Logo, (u , v ) ≈ 75,6o.
10. → →
→ → →^→ u ·v –1 3
a) AB · DC = a × a × cos (0o) = a2 ii) cos (u , v ) = → → =  = – 
||u || ||v || 1 7
→ → 7 × 
b) AB · GH = a × a × cos (180o) = –a2 3
→ → ^
→ →
Logo, (u , v ) ≈ 115,4 . o
c) IJ · LD = a × 2a × cos (90o) = 0
→ → → → →^→
d) AC · JL = ||AC || ||JL || cos (90o) = 0 b) (u , v ) ≈ 180o – 115,4o ≈ 64,6o
→ → 兹苶2
e) IL · IK = a × a兹苶
2 × cos (45o) = a2兹苶
2 ×  = a2
2 14.
→ → → →
a) (2u ) · v = 2u · v = 2 × 4 = 8
Cálculo auxiliar
冢 冣
→ 1 → 5 → → 5
b) (–5u ) ·  v = –  u · v = –  × 4 = –10
苶I苶
K = a2 + a2 ⇔ 苶I苶
2
K = 2a2, pelo que 苶I苶
2
K = 兹2
苶a. 2 2 2
→ → → → → → →
c) v · (u + w ) = u · v + v · w = 4 + (–3) = 1

Expoente11 • Dossiê do Professor 45


→ →
15. c) Uma vez que u · v = 0, o ângulo formado pelos
→ → → → → →
a) (6u ) · v = 6u · v = 6 × 2 × 2 × cos 45o = vetores u e v é reto.
24兹苶 2
=  = 12兹苶 2
2 21.
→ → 3 3
冢 冣
→ 1→ 2017 → → a) u · v < 0 ∧ k ≠  ⇔ 2 × 3 + (–4) × k < 0 ∧ k ≠ 
b) (2017w ) · –  v = –  v · w = 0 2 2
3 3
3
→ → → → → → ⇔ 6 – 4k < 0 ∧ k ≠ 
c) (u + w ) · (v – w ) + w · u = 2
→ → → → → → → → → →
=u ·v –u ·w +v ·w –w ·w +w ·u = 3
⇔ 4k > 6 ∧ k ≠ 
= 2 × 2 × cos 45o + 0 – 32 2
= 2兹苶 2–9 3 3
⇔ k >  ∧ k ≠ 
2 2
→ → → → →

冥 冤
16. DA · BD = DA · (BA + AD ) = 3
→ → → → Logo, k  , +  .
= DA · BA + DA ·AD = 2
= 0 + k × k × cos 180o = → →
b) u · v = 0 ⇔ (k – 1) × 2 + 3 × k = 0
= –k2
⇔ 2k – 2 + 3k = 0
→ → → → → → 2
17. AI · AJ = (AD + DI ) · (AB + BJ ) = ⇔ k = 
→ → → → → → → →
5
= AD · AB + AD · BJ + DI · AB + DI ·BJ =
→ →
→ 1 → 1 → → c) u · v > 0 ∧ k ≠ 0 ⇔ 2 × 2 + k × (–k) > 0 ∧ k ≠ 0
= 0 + ||AB || ×  ||AB || +  ||AB || × ||AB || + 0 =
2 2 ⇔ 4 – k2 > 0 ∧ k ≠ 0
1 → 2 1 → 2 y
=  ||AB || +  ||AB || =
2 2
→ 2
= ||AB ||
→ → → → → →
18. KC · DL = (KB + BC ) · (DC + CL ) =
→ → → → → → → →
= KB · DC + KB · CL + BC · DC + BC · CL =
1 → → → 1 →
=  AB · AB + 0 + 0 + BC ·  CB = -2 O 2 x
4 4
1 → → 1 →
=  ||AB || × ||AB || cos 0o +  ||BC || ×
4 → 4
× ||CB || cos 180o = Logo, k  ]–2, 2[ \ {0}.
1 → 2 1 → 2
=  ||AB || –  ||BC || =
4 4 22.
1 → 2 1 → 2 →
=  ||AB || –  ||AB || = a) AB = (3, 4) – (1, –2) = (2, 6)
4 4 → →
=0 AB · u = 2 × (–2) + 6 × 5 = –4 + 30 = 26
→ → → → → → →
→ → b) u · (BA – 3 u ) = u · BA – 3u · u =
Assim, uma vez que os vetores KC e DL são → → →
perpendiculares, então as retas KC e DL são = –u · AB – 3 ||u ||2 =
= –26 – 3 × (兹苶 苶) = –113
2
perpendiculares. 29

Cálculo auxiliar
19.

→ → 1 1 ||u || = 兹(–
苶2苶苶
)2苶+苶5苶2 = 兹2
苶9

a) u · v =  × 兹8苶 + 7 × 0 =  × 2兹苶2 + 0 = 兹苶2
2 2
→ →
b) u · v = 2 × (–6) + 1 × 3 = –12 + 3 = –9
→ → 23.
c) u · v = 3 × (–10) + (–2) × (–15) = –30 + 30 = 0 →
a) ||u || = 兹苶
2苶
2苶+苶1苶2 = 兹4
苶苶+苶1 = 兹苶
5

||v || = 兹苶
(–苶
1苶
)2苶
+苶3苶2 = 兹苶
1苶+苶
9 = 兹苶
10苶
20. → →
→ → u · v = 2 × (–1) + 1 × 3 = –2 + 3 = 1
a) Uma vez que u · v > 0, o ângulo formado pelos → →
→ →
vetores u e v é agudo. →^→ u ·v 1
cos (u , v ) =  = 
兹苶 兹苶10苶
→ →
→ → ||u || ||v || 5 ×
b) Uma vez que u · v < 0, o ângulo formado pelos
→ → →^→
vetores u e v é obtuso. Logo, (u , v ) ≈ 81,9o

46 Expoente11 • Dossiê do Professor



b) ||u || = 兹苶 苶苶
(–4)2苶
+苶7苶2 = 兹苶
16苶苶
+苶 苶 = 兹6苶苶
49 5 b) x – y – 2 = 0 ⇔ y = x – 2

||v || = 兹苶
2苶
2苶+苶
0苶2 = 2 A equação da reta pretendida é da forma y = –x + b.
→ → Como o ponto A pertence a esta reta:
u · v = –4 × 2 + 7 × 0 = –8
→ →
→^→ u ·v –8 5 = –3 + b ⇔ b = 8
cos (u , v ) =  = 
兹6苶苶
→ →
||u || ||v || 5×2
Logo, y = –x + 8 é a equação pedida.
→^→
Logo, (u , v ) ≈ 119,7o
c) A reta definida por (x, y) = (1, 10) + k(–2, 6), k  R
24. 6
tem declive  = –3.
→ → –2
a) a · b = 4 × (–1) + (–1) × 4 = –4 – 4 = –8 A equação da reta pretendida é da forma
→ →
Logo, os vetores a e b não são perpendiculares. 1
→ → y = x + b.
b) c · d = 0 × 兹苶
2+3×0=0+0=0 3
→ →
Logo, os vetores c e d são perpendiculares. Como o ponto A pertence a esta reta:
→ 1

c) e · f = 2 × 6 + (–3) × 4 = 12 – 12 = 0 5 =  × 3 + b ⇔ b = 4
→ → 3
Logo, os vetores e e f são perpendiculares. 1
Logo, y =  x + 4 é a equação pedida.
3
25. d) A reta de equação x = 1 é uma reta vertical, pelo
a) Por exemplo, (–5, 2), (5, –2), (10, –4). que uma reta que lhe seja perpendicular é da for-
b) Por exemplo, (6, 1), (–6, –1), (12, 2). ma y = b. Como o ponto A pertence a essa reta,
então y = 5 é a equação da reta pedida.
c) Por exemplo, (0, –4), (0, 1), (0, 2).
e) A reta de equação y = 0 é uma reta horizontal,
→ →
26. u · v = 0 ⇔ (–1, 2) · (x, y) = 0 pelo que uma reta que lhe seja perpendicular é da
⇔ –x + 2y = 0 forma x = a. Como o ponto A pertence a essa reta,
⇔ x = 2y então x = 3 é a equação da reta pedida.

||v || = 2 ⇔ 兹苶
(2苶y苶
)2苶
+苶y2苶 = 2
⇔ 兹苶5y = 2 29.
2 →
⇔ y=  a) A = C + BC = (0, 2) + ((0, 2) – (3, 0)) =
兹苶 5
= (0, 2) + (–3, 2) = (–3, 4)
2兹苶5 → →
⇔ y=  AB = 2BC = 2(–3, 2) = (–6, 4)
5
4 2
4兹苶 2兹苶 mAC =  = – 
冢 ,  冣.
→ 5 5 –6 3
Assim, o vetor pedido é v 3
5 5 Assim, a equação da reta t é da forma y =  x + b.
2
27. ax – y – 2 = 0 ⇔ y = ax – 2, pelo que o declive Como o ponto A pertence a esta reta:
desta reta é a. 3 17
4 =  × (–3) + b ⇔ b = 
2 2
O declive da reta definida por
3 17
 x = 1 + 2k Logo, y =  x +  é a equação pedida.
 3 2 2
 , k  R é – .
 2 3 3
 y = 5 – 3k b) mt =  ⇔ tg α = 
2 2 2
Logo, a = . α  [0o, 180o]
3
Logo, a opção correta é a (D). Logo, α ≈ 56,3o.

28. c) A bissetriz dos quadrantes pares tem como vetor


diretor, por exemplo, o vetor de coordenadas (1, –1).
a) A equação da reta pretendida é da forma
3 Um vetor diretor da reta t pode ser, por exemplo, o
y = – x + b. vetor de coordenadas (2, 3).
2
Como o ponto A pertence a esta reta: ||(1, –1)|| = 兹苶
1苶
2苶+苶(苶–苶
1苶
)2 = 兹苶
2
3 19
5 = –  × 3 + b ⇔ b =  ||(2, 3)|| = 兹苶
2苶
2苶+苶
32苶 = 兹苶苶
13
2 2
3 19
Logo, y = –  x +  é a equação pedida. (1, –1) · (2, 3) = 2 – 3 = –1
2 2

Expoente11 • Dossiê do Professor 47



Assim, sendo α o ângulo pedido, AB = (4, 5) – (1, 7) = (3, –2)
|–1|
冢 冣
→ → 5
cos α =  , pelo que MP · AB = 0 ⇔ x – , y – 6 · (3, –2) = 0
兹苶2 × 兹苶1苶
3 2

冢 冣
1 15
α = cos–1  ≈ 1,4 rad. ⇔ 3x –  – 2y + 12 = 0
兹苶26
苶 2
9
⇔ 2y = 3x + 
30. 2
→ → 1 3 9
a) u · v =  × 10 + (–3) × (–1) + 9 × (–2) = 5 + 3 – 18 = –10 ⇔ y = x + , que é a equação pedida.
2 2 4
→ →
O ângulo formado pelos vetores u e v é obtuso,
→ → → →
já que u · v < 0. 35. AP · BP = 0
→ → 1 ⇔ (x + 1, y – 3) · (x – 2, y – 5) = 0
b) u · v =  × 10 + 2 × 0 + 5 × (–1) = 5 + 0 – 5 = 0
2 ⇔ (x + 1) (x – 2) + (y – 3) (y – 5) = 0
→ →
O ângulo formado pelos vetores u e v é reto, já ⇔ x2 – 2x + x – 2 + y2 – 5y – 3y + 15 = 0
→ →
que u · v = 0. ⇔ x2 – x + y2 – 8y = –13
1 1
→ →
c) u · v = –兹苶3 × 0 + (–2) × 0 + 4 × 兹苶
5= ⇔ x2 – x +  + y2 – 8y + 16 = –13 +  + 16
4 4
= 0 + 0 + 4兹苶5=
冢 冣
1 2 13
= 4兹苶 5 ⇔ x –  + (y – 4)2 = , que é a equação pedida.
2 4
→ →
O ângulo formado pelos vetores u e v é agudo, já
→ → → →
que u · v > 0. 36. CT · TP = 0 ⇔ (–2 – 2, 1 – (–1)) · (x – 2, y + 1) = 0
⇔ (–4, 2) · (x – 2, y + 1) = 0
31. ⇔ –4x + 8 + 2y + 2 = 0
→ →
a) a · b = 4 × (–1) + (–1) × 3 + 1 × 7 = –4 – 3 + 7 = 0 ⇔ 2y = 4x – 10


Logo, os vetores a e b são perpendiculares. ⇔ y = 2x – 5, que é a equação pedida.

→ → 1 3 3
b) c · d = 0 × 兹苶
2 + 4 × 0 + 3 ×  = 0 + 0 +  =  37.

2 2 2

Logo, os vetores c e d não são perpendiculares. a) O lugar geométrico dos pontos P(x, y) do plano tais
→ →
que AP · BP = 0 é a circunferência de diâmetro [AB]:
32.
(x + 3, y – 4) · (x, y + 2) = 0
a) Por exemplo, (0, –5, –1), (5, 0, 4), (1, –4, 0). ⇔ x2 + 3x + y2 + 2y – 4y – 8 = 0
b) Por exemplo, (–7, 0, 兹苶
2), (0, –7, 3), (3, –兹苶
2, 0). ⇔ x2 + 3x + y2 – 2y = 8
9 9
⇔ x2 + 3x +  + y2 – 2y + 1 = 8 +  + 1
33. (a, b, c) · (0, c, –b) = 0 + bc – bc = 0, logo os veto- 4 4

冢 冣
res u (a, b, c) e (0, c, –b) são perpendiculares. 3 2 4 5
⇔ x +  + (y – 1)2 =  
(a, b, c) · (c, 0, –a) = ac + 0 – ac = 0, logo os vetores 2 4

冢 冣
→ 3
u (a, b, c) e (c, 0, –a) são perpendiculares. Ou seja, a circunferência de centro C – , 1 e
2
(a, b, c) · (b, –a, 0) = ab – ab + 0 = 0, logo os veto- 兹4苶苶
raio igual a  .
5

res u (a, b, c) e (b, –a, 0) são perpendiculares. 2
b) O lugar geométrico dos pontos P(x, y) do plano
→ →
tais que AB · MP = 0, onde M é o ponto médio de
34. Seja M o ponto médio de [AB]. [AB], é a mediatriz do segmento de reta [AB]:

冢 冣
–3 + 1 2 + 0
a) M = ,  = (–1, 1) Cálculos auxiliares
2 2

→ AB = (0, –2) – (–3, 4) = (3, –6)
AB = (1, 0) – (–3, 2) = (4, –2)
冢 冣 冢 冣
–3 + 0 4 – 2 3
→ → M = ,  = – , 1
MP · AB = 0 ⇔ (x + 1, y – 1) · (4, –2) = 0 2 2 2
⇔ 4x + 4 – 2y + 2 = 0
冢 冣
3 9
⇔ 2y = 4x + 6 (3, –6) · x + , y – 1 = 0 ⇔ 3x +  – 6y + 6 = 0
2 2
⇔ y = 2x + 3, que é a equação pedida. 21
⇔ 6y = 3x + 
2
冢 冣 冢 冣
1+4 7+5 5 1 7
b) M = ,  = , 6 ⇔ y =  x + 
2 2 2 2 4

48 Expoente11 • Dossiê do Professor


→ →
c) O lugar geométrico dos pontos P(x, y) do plano tais MD · DP = 0 ⇔ (5 – 3, 0 – 3) · (x – 5, y – 0) = 0
→ →
que AB · BP = 0 é a reta tangente à circunferência ⇔ (2, –3) · (x – 5, y) = 0
de centro A no ponto B ou é a reta perpendicular à
⇔ 2x – 10 – 3y = 0
reta AB que passa no ponto B:
(3, –6) · (x, y + 2) = 0 ⇔ 3x – 6y – 12 = 0 ⇔ 3y = 2x – 10
2 10
⇔ 6y = 3x – 12 ⇔ y =  x – , que é a equação re-
3 3
1
⇔ y =  x – 2 duzida da reta tangente à circunferência de diâme-
2
tro [AB] em D.
38.

冢 冣 冢 冣
–2 + 3 5 – 1 1 d)
a) M = ,  = , 2
2 2 2 2 2
→ i) (x – 3)2 + (y – 3)2 ≥ 13 ∧ y ≥ –  x +  ∧
AB = (3, –1) – (–2, 5) = (5, –6) 3 3
2 10
∧ y ≥  x –  ∧ y ≤ 0
冢 冣
→ → 1
AB · MP = 0 ⇔ (5, –6) · x – , y – 2 = 0 3 3
2
5 ii) Seja I o ponto interseção das retas tangentes à
⇔ 5x –  – 6y + 12 = 0
2 circunferência de diâmetro [AB] em C e D.
19
⇔ 6y = 5x +   y = – 2 x + 2  ————
2
5 19  3 3 
⇔ y =  x + , que é a equação pedida.  ⇔
6 12 2 1
 y =  x – 0  – 2 x + 2 = 2 x – 
10

→  3 3  3 3 3 3
b) CA = (–2, 5) – (1, 1) = (–3, 4)
→ →
CA · AP = 0 ⇔ (–3, 4) · (x + 2, y – 5) = 0  ————  y = – 4
  3
⇔ –3x – 6 + 4y – 20 = 0 ⇔ ⇔ 
⇔ 4y = 3x + 26  4x = 12 x = 3
3 13  
⇔ y =  x + , que é a equação pe-
4 2
冢 冣
dida. 4
Então, I 3, –  .
3
39.
→ → Seja M o centro da circunferência de diâmetro [AB];
a) AP · BP = 0 ⇔ (x – 0, y – 1) · (x – 6, y – 5) = 0 M(3, 3)
⇔ x2 – 6x + y2 – 5y – y + 5 = 0 4 13
苶I苶
M = 3 +  = 
⇔ x2 – 6x + y2 – 6y = –5 3 3
⇔ x2 – 6x + 9 + y2 – 6y + 9 = –5 + 9 + 9
Por outro lado, 苶
C苶D = 4.
⇔ (x – 3)2 + (y – 3)2 = 13, que é a equa-
ção pedida. A área do losango [CIDM] é então:
b) C e D são pontos da forma (x, 0), uma vez que per- 13
 × 4 26
tencem ao eixo das abcissas.  3 = 
2 3
Substituindo na equação da circunferência de diâ-
Um vetor diretor da reta tangente à circunferência
metro [AB]:
no ponto C é (3, 2) e um vetor diretor da reta tangen-
(x – 3)2 + (0 – 3)2 = 13 ⇔ (x – 3)2 = 4
te à circunferência no ponto D é, por exemplo, (–3, 2).
⇔ x – 3 = –2 ∨ x – 3 = 2
||(3, 2)|| = 兹3苶苶2苶
+苶 22苶 = 兹苶 苶 = ||(–3, 2)||
13
⇔ x=1 ∨ x=5
(3, 2) · (–3, 2) = –9 + 4 = –5
Assim, C(1, 0) e D(5, 0).
Assim, o ângulo formado pelas duas retas é dado por:
c) Seja M o centro da circunferência de diâmetro [AB]; |–5|
M(3, 3)
→ →

α = cos–1  ≈ 67,380o
兹苶13苶 × 兹苶13苶 冣
MC · CP = 0 ⇔ (1 – 3, 0 – 3) · (x – 1, y – 0) = 0
Pelo que, a área a do setor circular de centro M e
⇔ (–2, –3) · (x – 1, y) = 0 arco BD é dada por:
⇔ –2x + 2 – 3y = 0 13 π a
o = o
⇔ 3y = –2x + 2 360 67,380
2 2 Ou seja, a ≈ 7,644.
⇔ y = –  x + , que é a equação re-
3 3
Logo, a área da região sombreada é, aproximada-
duzida da reta tangente à circunferência de diâme-
26
tro [AB] em C. mente,  – 7,644 ≈ 1,02.
3

Expoente11 • Dossiê do Professor 49


Unidade 3 – Equações de planos no espaço d) Por observação da condição dada, obtém-se o vetor

normal ao plano nδ (3, 0, 2).
Páginas 143 a 164
Se, por exemplo, x = 0 e y = 100, tem-se:
40. Um vetor normal ao plano dado é (1, –2, 0).
1
Um vetor diretor da reta definida na opção A é 0 + 2z = –1 ⇔ z = – 
2
(3, 2, 1). Ora, este vetor não é colinear com o vetor
冢 冣
1
normal ao plano, pelo que esta reta não é perpen- Obtém-se o ponto P1 0, 100, –  .
2
dicular ao plano dado.
Um vetor diretor da reta definida na opção B é Se, por exemplo, z = 0 e y = 2017, tem-se:
(0, 0, 1). Ora, este vetor não é colinear com o vetor 1
3x + 0 = –1 ⇔ x = – 
normal ao plano, pelo que esta reta não é perpen- 3

冢 冣
dicular ao plano dado. 1
Obtém-se o ponto P2 – , 2017, 0 .
Um vetor diretor da reta definida na opção C é 3
(1, –2, 0). Ora, este vetor é colinear com o vetor
normal ao plano, pelo que esta reta é perpendicu- 42.
lar ao plano dado.
Um vetor diretor da reta definida na opção D é a) 2 (x + 1) – 1 (y – 1) + 3 (z – 2) = 0
(3, 0, 1). Ora, este vetor não é colinear com o vetor ⇔ 2x + 2 – y + 1 + 3z – 6 = 0
normal ao plano, pelo que esta reta não é perpen- ⇔ 2x – y + 3z – 3 = 0, que é a equação pedida.
dicular ao plano dado.
Assim, a opção correta é a (C). b) 1 (y – 3) + 2 (z – 2) = 0
⇔ y – 3 + 2z – 4 = 0
41. ⇔ y + 2z – 7 = 0, que é a equação pedida.

a) Por observação da condição dada, obtém-se o vetor c) –2 (x + 2) + 5 (z – 2) = 0

冢 冣
→ 1 ⇔ –2x – 4 + 5z – 10 = 0
normal ao plano nα (–2, 1, 3) e o ponto P1 1, – , 2 .
2 ⇔ –2x + 5z – 14 = 0, que é a equação pedida.
Se, por exemplo, x = 0 e y = 0, tem-se:
d) –3 (x + 1) + 4 (y + 1) = 0
冢 冣
1 1
–2(0 – 1) + 0 +  – 3(2 – z) = 0 ⇔ 2 +  – 6 + 3z = 0 ⇔ –3x – 3 + 4y + 4 = 0
2 2
7 ⇔ –3x + 4y + 1 = 0, que é a equação pedida.
⇔ 3z = 
2
7 e) 5 (x – 3) = 0 ⇔ 5x – 15 = 0
⇔ z =  ⇔ x = 3, que é a equação pedida.
6

冢 冣
7
Obtém-se o ponto P2 0, 0,  .
6 43.
b) Por observação da condição dada, obtém-se o vetor a) Um vetor diretor da reta definida por x = –4 ∧ y = 5

冢 冣
→ 1 é (0, 0, 1), pois a reta é paralela ao eixo Oz. Como a
normal ao plano nβ –1, 1,  e o ponto P1 (–2, 0, 2).
4
reta é perpendicular ao plano α, então este vetor é
Se, por exemplo, y = 0 e z = 0, tem-se: normal ao plano α.
1 1 5 Assim:
–(x + 2) + 0 = –  (0 – 2) ⇔ –x – 2 =  ⇔ x = – 
4 2 2 z + 1 = 0 ⇔ z = –1
冢 冣
5
Obtém-se o ponto P2 – , 0, 0 . Logo, z = –1 é uma equação cartesiana do plano α.
2
b) Um vetor diretor da reta definida por y = 21 ∧ z = –10
c) Por observação da condição dada, obtém-se o vetor é (1, 0, 0), pois a reta é paralela ao eixo Ox. Como a

冢 冣
→ 1 reta é perpendicular ao plano α, então este vetor
normal ao plano nγ 1, 2,  .
3 é normal ao plano α.
Se, por exemplo, x = 0 e y = 0, tem-se: Assim:
z x–1=0 ⇔ x=1
0 + 0 +  = 5 ⇔ z = 15
3 Logo, x = 1 é uma equação cartesiana do plano α.
Obtém-se o ponto P1 (0, 0, 15).
Se, por exemplo, x = 1 e y = 1, tem-se: c) Um vetor diretor da reta definida por x = –1 ∧ z = 0
z é (0, 1, 0), pois a reta é paralela ao eixo Oy. Como a
1 + 2 +  = 5 ⇔ z = 6 reta é perpendicular ao plano α, então este vetor é
3
Obtém-se o ponto P2 (1, 1, 6). normal ao plano α.

50 Expoente11 • Dossiê do Professor



Assim: Então, u (–1, –1, 1) é um vetor normal ao plano e
y–3=0 ⇔ y=3 A(–1, 2, 0) é um ponto do plano:
Logo, y = 3 é uma equação cartesiana do plano α. –1(x + 1) – 1(y – 2) + 1(z – 0) = 0
⇔ –x – 1 – y + 2 + z = 0
44. ⇔ –x – y + z + 1 = 0
→ → →
a) Por exemplo, a (0, 1, 1), b (1, 0, –2) e c (1, 2, 0). →

c) AB = (2, –1, 2) – (0, 1, 3) = (2, –2, –1)
b) Seja u (a, b, c) um vetor não nulo. →
BC = (1, 2, 0) – (2, –1, 2) = (–1, 3, –2)
→ → →
u · v = 0  (a, b, c) · (1, 0, 2) = 0 Seja u (a, b, c) um vetor não nulo, simultanea-
  → →
 ⇔ mente perpendicular aos vetores AB e BC .
→ → 
u · w = 0  (a, b, c) · (–2, 1, –1) = 0 → →
 u · AB = 0  (a, b, c) · (2, –2, –1) = 0
 a + 2c = 0  a = –2c  a = –2c  
    ⇔
⇔ ⇔  ⇔ → → 
    u · BC = 0  (a, b, c) · (–1, 3, –2) = 0
 –2a + b – c = 0  4c + b – c = 0  b = –3c
→  2a – 2b – c = 0  c = 2a – 2b
Assim, u (–2c, –3c, c), c  R. ⇔
 
⇔

Por exemplo, se c = 1, obtém-se u (–2, –3, 1).  
 –a + 3b – 2c = 0  –a + 3b – 4a + 4b = 0

———— c =  14 c = 4 b
45.  b – 2b
  5  5
→ ⇔ ⇔ ⇔
a) AB = (3, 2, 5) – (3, 4, 5) = (0, –2, 0) 5a = 7b  a = 7 b a = 7 b

BC = (1, 2, 3) – (3, 2, 5) = (–2, 0, –2)   5  5

冢 冣
→ → 7 4
Seja u (a, b, c) um vetor não nulo, simultanea- Assim, u  b, b,  b , b  R.
→ → 5 5
mente perpendicular aos vetores AB e BC .

→ → Por exemplo, se b = 5, obtém-se u (7, 5, 4).
 u · AB = 0  (a, b, c) · (0, –2, 0) = 0 →
  Então, u (7, 5, 4) é um vetor normal ao plano e
 ⇔
→ →  A(0, 1, 3) é um ponto do plano:
 u · BC = 0  (a, b, c) · (–2, 0, –2) = 0
7(x – 0) + 5(y – 1) + 4(z – 3) = 0
 –2b = 0 b = 0 ⇔ 7x + 5y – 5 + 4z – 12 = 0
 
⇔ ⇔ ⇔ 7x + 5y + 4z – 17 = 0
 
 –2a – 2c = 0  a = –c

Assim, u (–c, 0, c), c  R. 46.
Por exemplo, se c = 1, obtém-se u (–1, 0, 1).
→ a) (x – 1)2 + (y – 1)2 + (z – 1)2 = (x – 2)2 + (y + 1)2 + (z – 0)2

Então, u (–1, 0, 1) é um vetor normal ao plano e ⇔ x2 – 2x + 1 + y2 – 2y + 1 + z2 – 2z + 1 =
A(3, 4, 5) é um ponto do plano: = x2 – 4x + 4 + y2 + 2y + 1 + z2
–1(x – 3) + 0(y – 4) + 1(z – 5) = 0 ⇔ 2x – 4y – 2z – 2 = 0
⇔ –x + 3 + z – 5 = 0 ⇔ x – 2y – z – 1 = 0, que é uma equação cartesiana
⇔ –x + z – 2 = 0 do plano mediador de [AB].

→ b) AB = (2, –1, 0) – (1, 1, 1) = (1, –2, –1)
b) AB = (0, 2, 1) – (–1, 2, 0) = (1, 0, 1) →
→ BC = (0, 2, –3) – (2, –1, 0) = (–2, 3, –3)
CA = (–1, 2, 0) – (1, 1, 1) = (–2, 1, –1) 1 –2 –1 → →
 ≠  ≠ , logo os vetores AB e BC não são

Seja u (a, b, c) um vetor não nulo, simultanea- –2 3 –3
→ → colineares e, portanto, os pontos A, B e C não são
mente perpendicular aos vetores AB e CA .
→ colineares.

 u · AB = 0  (a, b, c) · (1, 0, 1) = 0
 
 ⇔ 47.
→ → 
 u · CA = 0  (a, b, c) · (–2, 1, –1) = 0 →
a) r (1, 1, –1)

a + c = 0  a = –c  a = –c s (0, 0, 1)
   → →
⇔ ⇔ ⇔ r e s são vetores diretores das retas r e s, respeti-
  
 –2a + b – c = 0  2c + b – c = 0  b = –c vamente.

→ Uma vez que a abcissa e a ordenada de s são 0 e
Assim, u (–c, –c, c), c  R. →
as de r não são, então os vetores não são colinea-

Por exemplo, se c = 1, obtém-se u (–1, –1, 1). res.

Expoente11 • Dossiê do Professor 51



Além disso, os pontos da reta s são da forma Assim, u (0, b, b), b  R.

(0, 1, z), sendo z um número real. Por exemplo, se b = 1, obtém-se u (0, 1, 1).

Então, u (0, 1, 1) é um vetor normal ao plano e
–1 = –1 + k
 A(3, 1, 2) é um ponto do plano:
(0, 1, z) = (–1, 0, 2) + k(1, 1, –1) ⇔ 1 = 0 + k
 0(x – 3) + 1(y – 1) + 1(z – 2) = 0
z = 2 – k
⇔ y–1+z–2=0
k = 1 k = 1
  ⇔ y + z – 3 = 0, que é a equação pedida.
⇔ k = 1 ⇔ k = 1
 
z = 2 – k z = 1
49.
Assim, o ponto (0, 1, 1) pertence às duas retas,
a) Substituindo x, y e z na equação da reta r pelas
logo, concluímos que as retas são concorrentes.
coordenadas do ponto A, vem:

b) Seja n (a, b, c) um vetor normal ao plano definido 4
 –3 = 1 + 3k  k = – 3
pelas retas r e s:  
→ →  2 = 2k ⇔ k=1
n ·r =0 (a, b, c) · (1, 1, –1) = 0  
 
 ⇔  0 = 1 – k k=1
→ → 
n ·s =0 (a, b, c) · (0, 0, 1) = 0 que é uma condição impossível.
a + b – c = 0 a + b = 0 a = –b Logo, o ponto A é exterior à reta r.
   Assim, a reta r e o ponto A definem um plano.
⇔  ⇔  ⇔ 
   →
c = 0 c = 0 c = 0 b) Um vetor diretor da reta r é r (3, 2, –1).

Assim, n (–b, b, 0), b  R. O ponto B(1, 0, 1) é um ponto da reta r.
→ →
Por exemplo, se b = 1, obtém-se n (–1, 1, 0). AB = (1, 0, 1) – (–3, 2, 0) = (4, –2, 1)
Uma equação cartesiana do plano é: Este vetor é paralelo ao plano definido pela reta r

– (x – 0) + (y – 1) = 0 ⇔ –x + y – 1 = 0 e pelo ponto A e não é colinear com r .

Seja u (a, b, c) um vetor não nulo, simultanea-
→ →
48. mente perpendicular aos vetores AB e r .
→ → → →
a) Sejam r e s vetores diretores das retas r e s, res-  u · AB = 0  (a, b, c) · (4, –2, 1) = 0
 
petivamente.  ⇔
→ → → 
r (–2, 0, 0) u · r = 0  (a, b, c) · (3, 2, –1) = 0

s (1, 0, 0)  4a – 2b + c = 0  c = –4a + 2b
→ → → →  
Tem-se que r = –2s , ou seja, os vetores r e s ⇔ ⇔
são colineares, logo as retas r e s são paralelas  
 3a + 2b – c = 0  3a + 2b + 4a – 2b = 0
ou coincidentes.
(3, 1, 2) é um ponto da reta r mas não é um ponto  ————  c = 2b
 
da reta s, pois os pontos da reta s são da forma ⇔ ⇔
 
(x, 2, 1), sendo x um número real.  7a = 0 a = 0

Assim, as retas r e s são estritamente paralelas, Assim, u (0, b, 2b), b  R.
logo definem um plano. →
Por exemplo, se b = 1, obtém-se u (0, 1, 2).

b) Seja A(3, 1, 2) um ponto da reta r e seja B(1, 2, 1) Então, u (0, 1, 2) é um vetor normal ao plano e
um ponto da reta s. A(–3, 2, 0) é um ponto do plano:

AB = (1, 2, 1) – (3, 1, 2) = (–2, 1, –1) 0(x + 3) + 1(y – 2) + 2(z – 0) = 0
Este vetor é paralelo ao plano definido pelas retas ⇔ y – 2 + 2z = 0

r e s e não é colinear com r (–2, 0, 0). ⇔ y + 2z – 2 = 0, que é a equação pedida.

Seja u (a, b, c) um vetor não nulo, simultaneamen-
→ →
te perpendicular aos vetores AB e r . 50.

a) (x, y, z) = (–兹苶

 u · AB = 0  (a, b, c) · (–2, 1, –1) = 0 2, 3, 1) + s(–1, 1, –2) + t(3, 2, 5), s, t  R
 
 ⇔ é a equação pedida.
→ → 
u · r = 0  (a, b, c) · (–2, 0, 0) = 0 b) Se x = 0 e y = 0, então z = 5, e obtém-se o ponto
 –2a + b – c = 0 c = b A(0, 0, 5) pertencente ao plano.
 
⇔ ⇔ Se x = 0 e z = 0, então y = 5, e obtém-se o ponto
 
 –2a = 0 a = 0 B(0, 5, 0) pertencente ao plano.

52 Expoente11 • Dossiê do Professor


→ →
Se y = 0 e z = 0, então x = 5, e obtém-se o ponto MP · AB = 0 ⇔ (x + 1, y – 1, z – 1) · (4, –2, 2) = 0
C(5, 0, 0) pertencente ao plano. ⇔ 4x + 4 – 2y + 2 + 2z – 2 = 0
Então: ⇔ 4x – 2y + 2z + 4 = 0

AB = (0, 5, 0) – (0, 0, 5) = (0, 5, –5) ⇔ 2x – y + z + 2 = 0, que é a equação
→ pedida.
BC = (5, 0, 0) – (0, 5, 0) = (5, –5, 0)
→ →

冢 冣 冢 冣
AB e BC são vetores paralelos ao plano. 1+4 7+5 2+3 5 5
b) M = , ,  = , 6, 
Logo, (x, y, z) = (0, 0, 5) + s(0, 5, –5) + t(5, –5, 0), s, 2 2 2 2 2
t  R é a equação pedida. →
AB = (4, 5, 3) – (1, 7, 2) = (3, –2, 1)

冢 冣
→ → 5 5
51. MP · AB = 0 ⇔ x – , y – 6, z –  · (3, –2, 1) = 0
2 2
 x = –兹苶 2 – s + 3t
 15 5
a)  y = 3 + s + 2t, s, t  R ⇔ 3x –  – 2y + 12 + z –  = 0
 2 2
 z = 1 – 2s + 5t
→ → ⇔ 3x – 2y + z + 2 = 0, que é a equação
b) Usando os pontos A, B e C e os vetores AB e BC
pedida.
do exercício anterior, obtém-se:
 x = 5t → →
 y = 5s – 5t, s, t  R

56. AP · BP = 0
 z = 5 – 5s

⇔ (x – 1, y + 1, z – 3) · (x, y – 2, z – 5) = 0
⇔ x2 – x + y2 – 2y + y – 2 + z2 – 5z – 3z + 15 = 0
52. IJK: x + y + z = 2 ⇔ x2 – x + y2 – y + z2 – 8z = –13
Uma vez que o centro do cubo é a origem do refe- 1 1
⇔ x2 – x +  + y2 – y +  + z2 – 8z + 16 =
rencial e que o ponto K pertence ao plano xOy, 4 4
1 1
então K(x, x, 0), sendo x um número real. = –13 +  +  + 16
4 4
Como K pertence ao plano IJK, então x + x + 0 = 2
冢 冣 冢 冣
1 2 1 2 7
⇔ x = 1. ⇔ x –  + y –  + (z – 4)2 = , que é a equa-
2 2 2
Logo, K(1, 1, 0). Conclui-se também que a aresta ção pedida.
do cubo é 2 e que D(1, –1, 1).
Assim, o plano paralelo a IJK e que passa em D é → →
da forma x + y + z = d. 57. CT · TP = 0
Como D pertence a esse plano: ⇔ (2 + 2, –1 – 0, –3 – 1) · (x – 2, y + 1, z + 3) = 0
1–1+1=d ⇔ d=1 ⇔ (4, –1, –4) · (x – 2, y + 1, z + 3) = 0
A equação pedida é x + y + z = 1. ⇔ 4x – 8 – y – 1 – 4z – 12 = 0
⇔ 4x – y – 4z – 21 = 0, que é a equação pedida.
53. Um vetor normal ao plano α é (1, –2, 1). Um plano
que seja paralelo a α terá como vetor normal um 58.
vetor colinear com este, o que apenas acontece
na opção (B), em que um vetor normal ao plano a) O lugar geométrico dos pontos P(x, y, z) do espaço
→ →
indicado é (–2, 4, –2). tais que AP · BP = 0 é a superfície esférica de diâ-
Assim, a opção correta é a (B). metro [AB].
→ →
AP · BP = 0
⇔ (x + 3, y – 4, z – 2) · (x – 1, y, z + 2) = 0
54. Para que os dois planos sejam perpendiculares
⇔ x2 – x + 3x – 3 + y2 – 4y + z2 – 4 = 0
têm de ter vetores normais perpendiculares.
⇔ x2 + 2x + y2 – 4y + z2 = 7
Assim:
⇔ x2 + 2x + 1 + y2 – 4y + 4 + z2 = 7 + 1 + 4
(2, 4, –1) · (2, k – 1, –1) = 0 ⇔ 4 + 4k – 4 + 1 = 0
⇔ (x + 1)2 + (y – 2)2 + z2 = 12
1
⇔ k = – 
4 b) O lugar geométrico dos pontos P(x, y, z) do espaço
→ →
tais que AB · MP = 0, onde M é o ponto médio de
55. Seja M o ponto médio de [AB]. [AB], é o plano mediador do segmento de reta [AB].

冢 冣 冢 冣
–3 + 1 2 + 0 0 + 2 –3 + 1 4 + 0 2 – 2
a) M = , ,  = (–1, 1, 1) M = , ,  = (–1, 2, 0)
2 2 2 2 2 2
→ →
AB = (1, 0, 2) – (–3, 2, 0) = (4, –2, 2) AB = (1, 0, –2) – (–3, 4, 2) = (4, –4, –4)

Expoente11 • Dossiê do Professor 53


→ →
AB · MP = 0 ⇔ (4, –4, –4) · (x + 1, y – 2, z) = 0 Substituindo na equação da reta (x, y, z) pelas
⇔ 4x + 4 – 4y + 8 – 4z = 0 coordenadas do ponto B, obtém-se:
⇔ 4x – 4y – 4z + 12 = 0 (–1, 2, –1) = (1, 2, 3) + λ(–1, 0, 2)
⇔ x–y–z+3=0
 1 – λ = –1 λ = 2
c) O lugar geométrico dos pontos P(x, y, z) do espaço  
→ → ⇔ 2=2 ⇔ 2 = 2
tais que AB · BP = 0 é o plano tangente à superfí-  
 3 + 2λ = –1  λ = –2
cie esférica de centro A no ponto B ou é o plano
Logo, o ponto B não pertence à reta s.
perpendicular à reta AB que passa no ponto B.
→ →
AB · BP = 0 ⇔ (4, –4, –4) · (x – 1, y, z + 2) = 0 b) Qualquer ponto do plano yOz é da forma (0, y, z),
⇔ 4x – 4 – 4y – 4z – 8 = 0 onde y e z representam números reais.
⇔ 4x – 4y – 4z – 12 = 0 Assim:
⇔ x–y–z–3=0 (0, y, z) = (1, 2, 3) + λ(–1, 0, 2)
1 – λ = 0 λ = 1
 
59. ⇔2=y ⇔ y = 2
 
→  3 + 2λ = z z = 5
a) AB = (3, 1, –1) – (–2, 5, 1) = (5, –4, –2)
Logo, o ponto de interseção da reta s com o plano
冢 冣 冢 冣
–2 + 3 5 + 1 1 – 1 1
M = , ,  = , 3, 0 yOz tem coordenadas (0, 2, 5).
2 2 2 2
c) Por exemplo, r:(x, y, z) = (–1, 2, –1) + k(–2, 0, 4), k  R.
冢 冣
→ → 1
AB · MP = 0 ⇔ (5, –4, –2) · x – , y – 3, z = 0
2
d) Sabe-se que o vetor de coordenadas (–1, 0, 2) é um
5
⇔ 5x –  – 4y + 12 – 2z = 0 vetor diretor da reta s. Um vetor diretor da reta t
2
terá de ser perpendicular a qualquer vetor diretor
19
⇔ 5x – 4y – 2z +  = 0 da reta s. Assim, um vetor diretor da reta t pode
2
ser, por exemplo, o vetor de coordenadas (2, 5, 1).

b) CA = (–2, 5, 1) – (1, 1, 1) = (–3, 4, 0) Então, uma equação vetorial da reta t é, por exem-

冢 冣
→ → 3
CA · AP = 0 ⇔ (–3, 4, 0) · (x + 2, y – 5, z – 1) = 0 plo, t:(x, y, z) = , 2, 2 + k(2, 5, 1), k  R.
2
⇔ –3x – 6 + 4y – 20 = 0
⇔ –3x + 4y – 26 = 0
⇔ 3x – 4y + 26 = 0 62.

a) AB = (2, 4, 1) – (1, 3, 2) = (1, 1, –1)
60. Qualquer ponto da reta r é da forma (1 + 2k, –1 – k, k), O triângulo [ABC] é retângulo em B, por estar ins-

sendo k um número real. Substituindo na equação crito numa semicircunferência, logo o vetor AB é
do plano: normal ao plano BCD.

1 + 2k – 2(–1 – k) = 4 ⇔ 1 + 2k + 2 + 2k = 4 Então, como B pertence ao plano BCD e AB é um
1 vetor normal a este plano, uma equação cartesia-
⇔ 4k = 1 ⇔ k = 
4 na do plano BCD é:
Assim, obtém-se o ponto de coordenadas 1(x – 2) + 1(y – 4) – 1(z – 1) = 0

冢 冣 冢 冣
1 1 1 3 5 1 ⇔ x–2+y–4–z+1=0
1 + 2 × , –1 – ,  = , – ,  , que é o ponto
4 4 4 2 4 4 ⇔ x+y–z–5=0
de interseção da reta r com o plano α. →
b) CD é um vetor normal ao plano ABC e, como tal, é
colinear com (0, 1, 1) que é um vetor colinear a
61. este plano.

a) Substituindo na equação da reta (x, y, z) pelas coor- Assim, CD = (0, k, k), para algum k real.
denadas do ponto A, obtém-se: Como a altura do cilindro é 2兹苶 2, tem-se:

冢 冣
3 →
, 2, 2 = (1, 2, 3) + λ(–1, 0, 2) ||CD || = 2兹苶
2 ⇔ 兹0
苶苶
2苶+苶k苶
2苶+苶k苶2 = 兹8
苶 ⇔ 2k2 = 8
2
⇔ k = 2 ∨ k = –2
3 1 →
1 – λ = 2  λ = – 2 Logo, CD = (0, 2, 2), de acordo com a figura.
  Um ponto da base superior do cilindro é:
⇔ 2 = 2 ⇔ 2 = 2

  1 A + CD = (1, 3, 2) + (0, 2, 2) = (1, 5, 4)
3 + 2λ = 2  λ = – 
2 Como a base superior do cilindro é paralela ao
Logo, o ponto A pertence à reta s. plano BCD, então um vetor normal a este plano é

54 Expoente11 • Dossiê do Professor


冢 冣
 x – 1, y, z – 1 · (1, 0, –1) = 0
→ →
também um vetor normal ao plano que contém  EV · AC = 0
  2 2
essa base. Assim, (0, 1, 1) é um vetor normal ao → → ⇔
plano que contém a base superior do cilindro.
Tem-se então que uma equação da base superior
 EV · DB = 0
  冢
 x – 1, y, z – 1 · (0, 兹苶
2 2 冣
2, 0) = 0

do cilindro é: x – 1 – z + 1 = 0  x – z = 0 x = z


0(x – 1) + 1(y – 5) + 1(z – 4) = 0  2 2  
⇔  ⇔ ⇔
⇔ y–5+z–4=0 兹苶 y = 0 y = 0
2y = 0
⇔ y+z–9=0   
que são as equações cartesianas da reta EV.
y + z = 5 y = 5 – z
 
c)  ⇔ c) A reta EV é perpendicular ao plano ABC. Logo,
 
 16x – 5y + 11z = 23 16x – 5(5 – z) + 11z = 23 qualquer vetor diretor da reta é normal ao plano.
Assim, o vetor (1, 0, 1) é normal ao plano ABC e,
 ———— ————
  consequentemente, é normal a qualquer plano que
⇔ ⇔
  lhe seja paralelo.
 16x – 25 + 5z + 11z = 23 16x + 16z = 48
Como o ponto V pertence à reta EV, tem-se que
 ———— y = 5 – z V(a, 0, a), a  R+, de acordo com a figura.
 
⇔ ⇔
1

x + z = 3

x = 3 – z Vpirâmide = 兹苶
2 ⇔  × 1 × 1 × 苶V = 兹苶
E苶 2
3
Assim, os pontos que pertencem à interseção dos ⇔ 苶V = 3兹苶
E苶 2
dois planos são os pontos da forma:
(3 – z, 5 – z, z), z  R
冪莦冢a莦–莦21莦冣莦莦+莦0莦莦+莦冢a莦莦–莦21莦冣莦 = 3兹苶2
2 2
⇔ 2

Mas, (3 – z, 5 – z, z) = (3, 5, 0) + z(–1, –1, 1), z  R.


冢 冣
1 2
⇔ 2 a –  = 18
Logo, uma equação vetorial da reta de interseção 2

冢 冣
dos dois planos é: 1 2
⇔ a –  = 9
(x, y, z) = (3, 5, 0) + k(–1, –1, 1), k  R 2
1 1
⇔ a –  = 3 ∨ a –  = –3
2 2
63.
7 5
⇔ a =  ∨ a = – 
a) Seja M o ponto médio de [AC]. 2 2

冢 冣
7 7
冢 冣 冢 冣
0+1 0+0 1+0 1 1 Como a  R+, então V , 0,  .
M = , ,  = , 0,  2 2
2 2 2 2 2
Uma vez que a reta BD é paralela ao eixo Oy e que Assim, uma equação do plano paralelo a ABC que
M é um ponto desta reta, então uma sua equação contém V é:

冢 冣
1 1
冢 冣 冢 冣
vetorial é (x, y, z) = , 0,  + k(0, 1, 0), k  R. 7 7
2 2 1 x –  + 0(y – 0) + 1 z –  = 0
2 2
Assim, as coordenadas do ponto B são da forma 7 7
⇔ x –  + z –  = 0
冢 冣
1 1
, y,  e as coordenadas do ponto D são da 2 2
2 2 ⇔ x+z=7

冢 冣
1 1
forma , –y,  , sendo y um número real positivo.
2 2

||AC || = ||BD || ⇔ 兹苶1苶
2苶
+苶

0苶
2苶
+苶(苶–苶1苶
)2 = 兹0
苶苶
2苶
+苶(苶–苶
2苶y苶
)2苶
+苶0苶2 Aprende Fazendo
⇔ 兹苶 2 = 兹4
苶苶y2苶 Páginas 168 a 184
⇔ 4y2 = 2 1
1. O declive da reta r é – . Logo, o declive da reta s,
1 3
⇔ y2 = 
2 que é perpendicular à reta r, é 3.
兹苶2 Assim, a reta r é da forma y = 3x + b.
Como y > 0, então y =  .
2 Como o ponto de coordenadas (1, 2) pertence à
1 兹苶 兹苶2 1 reta s, tem-se:
冢 冣 冢 冣
2 1 1
Logo, B ,  ,  e D , –  ,  . 2 = 3 × 1 + b ⇔ b = –1
2 2 2 2 2 2
Logo, s: y = 3x – 1.
冢 冣
1 1
b) E = M = , 0,  A opção correta é a (B).
2 2

Expoente11 • Dossiê do Professor 55


2. O declive da reta de equação y = 2x + 5 é 2, pelo 9. O centro da circunferência é a origem do referen-
que o declive de uma reta que lhe seja perpendicular cial. Seja T o ponto de tangência.
1
→ 4
é – . OT = (3, 4), pelo que o declive da reta OT é igual a .
2 3
Na opção (A) tem-se: Uma reta que seja tangente à circunferência no
1 1 ponto T é perpendicular à reta OT e tem declive
y +  x – 兹苶
3 = 0 ⇔ y = –  x + 兹苶3
2 2 3
igual a – .
A opção correta é a (A). 4
A opção correta é a (D).
3. A circunferência representada na figura tem centro
no ponto de coordenadas (4, 2) e raio 2. Assim, uma
equação dessa circunferência é (x – 4)2 + (y – 2)2 ≤ 4, 10. A reta tangente à circunferência de centro C no
o que exclui as opções (B) e (C). ponto A é o lugar geométrico dos pontos P(x, y)
→ →
As retas p e r representadas na figura são perpen- do plano tais que CA · AP = 0.
diculares, pelo que o produto dos seus declives é A opção correta é a (B).
igual a –1. Assim, exclui-se a opção (A).
冢 冣
→ 1
A opção correta é a (D). 11. Um vetor diretor da reta r é r 2, –1,  .
8

冢 冣
→ → → → → → → → → 1 1
4. (v – u ) · u = v · u – u · u = 0 – ||u ||2 = – ||u ||2 2, –1,  · (16, –8, 1) = 2 × 16 + (–1) × (–8) +  × 1 =
8 8
A opção correta é a (C).
1 321
= 32 + 8 +  = 
→ 8 8
5. ||u || = 兹苶
3苶
2苶+苶
0苶2苶
+苶(苶–苶
1苶
)2 = 兹苶
10苶

AB = (3, 0, –1) – (2, –4, –4) = (1, 4, 3) Ou seja, a reta r não é perpendicular à reta defini-
1 → 1 1 da por (x, y, z) = k(16 –8, 1), k  R.
 ||AB || =  兹苶 1苶
2苶+苶4苶2苶+苶3苶2 =  兹苶
26苶
2 2 2 1

→ 1 → 2 –1 8 1
Logo, ||u || ≠  ||AB ||, o que significa que a proposi-  =  =  = 
2 16 –8 1 8
ção (I) é falsa.
3 0 –1 → → Logo, a reta r é paralela à reta definida por:
 ≠  ≠ , logo u e AB não são colineares e a (x, y, z) = = k(16 –8, 1), k  R
1 4 3
proposição (II) é falsa. A opção correta é a (B).
→ →
u · AB = 3 × 1 + 0 × 4 + (–1) × 3 = 3 – 3 = 0, ou
→ →
seja, os vetores u e AB são perpendiculares e a
冢 冣
→ 5
proposição (III) é verdadeira. 12. Um vetor diretor da reta r é r 2, , 0 , que não é
3
A opção correta é a (D). colinear com o vetor de coordenadas (2, 5, 0), logo
→ →
6. Se a · b < 0, então o ângulo formado pelos veto- este não é um vetor diretor da reta r.
→ →
res a e b é um ângulo obtuso, o que apenas →
Um vetor normal ao plano α é n (6, 5, 0), que não
acontece na opção (A): é colinear com o vetor de coordenadas (6, 5, –4),
logo este não é um vetor normal ao plano α.
→ → 5 61
r · n = 2 × 6 +  × 5 + 0 × 0 = , logo os vetores
3 3
→ →
A opção correta é a (A). r e n não são perpendiculares e, portanto, a reta r
não é estritamente paralela ao plano α.
→ → → →
7. AB · AC = 18 ⇔ ||AB || ||AC || cos 60o = 18 5

1 2 3 1 → →
⇔ x × x ×  = 18 ⇔ x2 = 36 Uma vez que  =  = , então r é colinear a n ,
2 6 5 3
Logo, x = 6, ou seja, a medida do lado do triângulo logo a reta r é perpendicular ao plano α.
é 6. Assim, o seu perímetro é 3 × 6 = 18.
A opção correta é a (D).
A opção correta é a (A).
→ → → →
8. RQ · PO = ||RQ || ||PO || cos 120o = 13. (2, 4, –1) · (2, k – 1, –1) = 0 ⇔ 4 + 4k – 4 + 1 = 0

冢 冣
1 a2 1
= a × a × –  = –  ⇔ 4k + 1 = 0 ⇔ k = – 
2 2 4
A opção correta é a (C). A opção correta é a (B).

56 Expoente11 • Dossiê do Professor


→ a 1
14. Um vetor normal ao plano dado é n (1, –2, 0). Assim, y = –  x +  é a equação reduzida da reta t.
b b
(1, –2, 0) · (3, 2, 1) = 3 – 4 + 0 = –1, logo o plano não
A ordenada do ponto Q é 0 e o ponto Q pertence à
é paralelo à reta definida na opção (A).
reta t, logo:
 
2 4 5
(1, –2, 0) · 3, , –5 = 3 –  + 0 = , logo o plano a 1 1
3 3 3 0 = –  x +  ⇔ 0 = –ax + 1 ⇔ x = 
b b a
não é paralelo à reta definida na opção (B).
A opção correta é a (A).
(1, –2, 0) · (4, 5, 0) = 4 – 10 + 0 = –6, logo o plano
não é paralelo à reta definida na opção (C). →^→
(1, –2, 0) · (0, 0, 1) = 0 + 0 + 0 = 0, logo o plano é 18. Seja α = (CA , CB ).
paralelo à reta definida na opção (D). π
3π 4 π 2 π
A opção correta é a (D).  =  ⇔ α =  ×  ⇔ α = 
2π α 4 3 6
Assim:
→ →

15. ||u + v || = ||u +
v ||2 =
→ →
33 
 
→ → π
CA · CB = 3  × 3 × cos  = 
= 
(u 
+v
) · 
(u 
+v ) =
→ → → →
6 2
A opção correta é a (C).
→ → → → → →
= 
u·
u+
2u ·
v+
v ·
v =
^ →
||2
= ||u +2||

u ||||v
||cos
(u, 

v
)
+||

v ||2 =
→ → → 19. Um vetor normal ao plano α é nα (9, –6, 3).

Um vetor normal ao plano β é nβ (4, –
2, 8).
= 3+2×3×4×cosπ3 +4 =
2 2 →
Um vetor normal ao plano γ é nγ (–3, 2, –1).
→ →
nα = –3nγ , logo, os planos α e γ são paralelos, mas
= 9+24×21+16 = as equações que os definem não são equivalentes,
pelo que se trata de planos estritamente paralelos.
= 3
7 9 –6 3
 ≠  ≠ , pelo que os planos α e β não são
– 4 –2 8
||u – v || = ||u v ||2 =
→ → → →

paralelos, e também não o são os planos β e γ.


= 
(u 
–v
) · 
(u 
–v ) =
→ → → →

→ → → → → →
A opção correta é a (D).
= 
u·
u–
2u ·
v+
v ·
v =
^
||2–2||
= ||u

u ||||v
||cos
(u, 

v
)
+||

v ||2 =
→ → →
20.

3–2×3×4×cosπ3 +4 =
a) y = 3 representa uma reta horizontal, logo a sua
= 2 2
inclinação é 0 radianos.

= 9–24×21+16 = b) x = 4 representa uma reta vertical, logo a sua incli-


π
nação é  radianos.
2
= 13

c) A reta de equação y = x + 1 tem declive 1.
A opção correta é a (A).
Assim, sendo α a inclinação desta reta:
→ → → → → → → tg α = 1 ∧ 0 < α < π
16. (AB + AC ) · BC = AB · BC + AC · BC = π
= l × l × cos 120o + l × l × cos 60o = Logo, α =  radianos.
4
l2 l2 7
= –  +  = d) 2x + 2y – 7 = 0 ⇔ 2y = –2x + 7 ⇔ y = –x + 
2 2 2
=0 A reta de equação 2x + 2y – 7 = 0 tem declive –1.
A opção correta é a (D). Assim, sendo α a inclinação desta reta:
tg α = –1 ∧ 0 < α < π
17. Seja T(x, y) um ponto da reta t.

→ → Logo, α =  radianos.
OP · PT = 0 ⇔ (a, b) · (x – a, y – b) = 0 4
⇔ ax – a2 + by – b2 = 0 e) A reta de equação (x, y) = (1, 2) + k(6, 23
), k 僆 R
⇔ by = –ax + a2 + b2 23  3
tem declive  =  .
a a2 + b2 6 3
⇔ y = –  x +  
b b Assim, sendo α a inclinação desta reta:
Tendo em conta que a circunferência representa-
3
da tem centro na origem e raio 1, tem-se que tg α =  ∧ 0 < α < π
3
a = cos α e b = sen α, onde α representa a inclina-
π
ção da reta OP e, então, a2 + b2 = cos2 α + sen2 α = 1. Logo, α =  radianos.
6

Expoente11 • Dossiê do Professor 57


x = 1 – k Sendo β a inclinação da reta s:

f) A reta definida por  , k 僆 R tem
 1
 y = 2 + 
3k tg β = –  ∧ 0o < β < 180o
2

3
declive  = –
3. Logo, β ≈ 153,4o.
–1
→ → → → → → → →
Assim, sendo α a inclinação desta reta: 23. (u – v ) · (u + v ) = 19 ⇔ u · u – v · v = 19
→ →
tg α = –
3 ∧ 0<α<π ⇔ ||u ||2 – ||v ||2 = 19

2π ⇔ 102 – ||v ||2 = 19
Logo, α =  radianos. →
3 ⇔ ||v ||2 = 100 – 19

⇔ ||v ||2 = 81

21. Reta r: Logo, ||v || =  81 = 9.
3
mr = tg 30o = 
3
24.

O ponto de coordenadas (0, –2) pertence à reta r. a) AB = (2, –5) – (0, 3) = (2, –8)
 3 → →
Logo, r: y =  x – 2. (2AB ) · u = (4, –16) · (–1, 4) = –4 – 64 = –68
3 → → → → → → →
b) u · (u + 6v ) = u · u + 6u · v =
Reta s: →
= ||u ||2 + 0 = (–1)2 + 42 = 17
ms = tg 45o = 1 → →
O ponto de coordenadas (0, –2) pertence à reta s. c) BA = – AB = (–2, 8)

 
Logo, s: y = x – 2. → 1 → → → → 3 → →
v +  BA · (3u ) = 3u · v +  BA · u =
2 2
Reta t: = 3 × 0 + (–3, 12) · (–1, 4) = 3 + 48 = 51
mt = tg 120o = – 3
O ponto de coordenadas (0, –2) pertence à reta t.
25.
Logo, t: y = –3x – 2. → →
a) AB · MP = 0, sendo M o ponto médio do segmento
de reta [AB], representa a mediatriz do segmento
22. Reta r: de reta [AB].
Os pontos de coordenadas (0, –4) e (5, 0) perten- → →
b) AP · BP = 0 representa a circunferência de diâme-
cem à reta r.
tro [AB].
–4 – 0 4 → →
Logo, mr =  = . c) AP · BP ≤ 0 representa o círculo de diâmetro [AB].
0 –5 5 → →
d) AP · AB = 0 representa a reta tangente à circunfe-
Como o ponto de coordenadas (0, –4) pertence à
rência de centro em B e raio  A
B no ponto A ou
4
reta r, r : y =  x – 4. reta perpendicular ao segmento de reta [AB] que
5
passa em A.
Sendo α a inclinação da reta r:
4
tg α =  ∧ 0o < α < 180o 26.
5
a)
Logo, α ≈ 38,7o. → →
i) BO · CD = 8 × 4 × cos 0o = 32
Reta s: → →
Os pontos de coordenadas (3, 1) e (5, 0) perten- ii) AB · CD = 4 × 4 × cos 180o = –16
cem à reta s.
→ → 1
iii) OD · OB = 4 × 8 × cos 60o = 32 ×  = 16
1 –0 1 2
Logo, ms =  = – .
 
3– 5 2
→ → 1
iv) OA · AD = 4 × 4 × cos 120o = 16 × –  = –8
1 2
Assim, s: y = –  x + b. → →
2 b) PD · PA = 0 representa a circunferência de diâ-
Como o ponto de coordenadas (5, 0) pertence à metro [AD].
reta s: Seja h a altura do triângulo [OAD]. Pelo Teorema
1 5 de Pitágoras:
0 = –  × 5 + b ⇔ b = 
2 2 42 = 22 + h2 ⇔ h2 = 16 – 4 ⇔ h2 = 12
1 5
Então, s: y = –  x + . Pelo que, h = 
1
2 = 2
3.
2 2

58 Expoente11 • Dossiê do Professor



Assim, D(2, 23
). ||s || = 
1
2+(–4

)2 = 
1
7
→ →
PD · PA = 0 ⇔ (2 – x, 23  – y) · (4 – x, –y) = 0 Seja α o ângulo formado pelas retas r e s.
⇔ 8 – 2x – 4x + x2 – 23 y + y2 = 0 |–7|
cos α = 
⇔ x2 – 6x + y2 – 23 y = –8 5 × 17
⇔ x2 – 6x + 9 + y2 – 2 3y + 3 = –8 + 9 + 3
Logo, α ≈ 40,6o.
⇔ (x – 3) + (y – 3
2 )2 = 4

b) Um vetor diretor da reta r é r (–2, 3).
27. 5 7
5x + 2y = 7 ⇔ 2y = –5x + 7 ⇔ y = –  x + 
a) O declive da reta definida por 2 2
4 5
(x, y) = (5, 
2) + k(3, –4), k 僆 R é – . O declive da reta s é – . Um vetor diretor da reta
3 → 2
Logo, o declive de uma reta que lhe seja perpendi- s é s (2, –5).
→ →
3 r · s = (–2, 3) · (2, –5) = –4 – 15 = –19
cular é .
4 →
||r || = 
(–
2
)2
+32 = 
13
3
Assim, a equação pedida é da forma y = x + b. →
4 ||s || = 
2
2+(–5
)2 = 
29
Como o ponto A(1, 2) pertence a esta reta: Seja α o ângulo formado pelas retas r e s.
3 5 |–19|
2 =  × 1 + b ⇔ b =  cos α = 
4 4 13 × 29
3 5
A equação pedida é y =  x + . Logo, α ≈ 11,9o.
4 4
1 2 c) A reta r é uma reta horizontal e a reta s é uma reta
b) x – 5y = 2 ⇔ 5y = x – 2 ⇔ y = x – 
5 5 vertical, logo o ângulo formado pelas retas r e s é 90o.
1
O declive da reta definida por x – 5y = 2 é .
5
Logo, o declive de uma reta que lhe seja perpendi- 29.
cular é –5. → →
a) AB · MP = 0, sendo M o ponto médio do segmento
Assim, a equação pedida é da forma y = –5x + b.
de reta [AB], representa o plano mediador do seg-
Como o ponto A(1, 2) pertence a esta reta:
mento de reta [AB].
2 = –5 × 1 + b ⇔ b = 7
→ →
A equação pedida é y = –5x + 7. b) AP · BP = 0 representa a superfície esférica de diâ-
3 metro [AB].
c) O declive da reta é dado por m = tg 150o = –  . → →
3 c) AP · BP ≤ 0 representa a esfera de diâmetro [AB].
3 → →
d) AP · AB = 0 representa o plano tangente à superfí-
Assim, a equação pedida é da forma y = –  x + b.
3
cie esférica de centro em B e raio 
A
B no ponto A ou
Como o ponto A(1, 2) pertence a esta reta:
plano perpendicular ao segmento de reta [AB] que
3 3 passa em A.
2=– ×1+b ⇔ b=2+ 
3 3
3 3 (x, y, 1) · (6, 4, 0) = 0  6x + 4y = 0
A equação pedida é y = –  x + 2 +  .  
3 3
30.  ⇔ 
d) O declive da reta é dado por m = tg 45o = 1.   2
(x, y, 1) · 1, 0, – 1 = 0  x – 1 = 0
 2
Assim, a equação pedida é da forma y = x + b.
 3 + 4y = 0 y = – 3
Como o ponto A(1, 2) pertence a esta reta:   4
2=1+b ⇔ b=1 ⇔ ⇔
x = 1 x = 1
A equação pedida é y = x + 1.  2  2

28. 31.

a) O declive da reta r é 2. Um vetor diretor desta reta a) AB = (0, –1, 4) – (1, – 1, 3) = (–1, 0, 1)

é r (1, 2). Assim, um sistema de equações paramétricas da
O declive da reta s é –4. Um vetor diretor desta reta AB é:

reta é s (1, –4).
x = 1 – λ
→ → 
r · s = (1, 2) · (1, –4) = 1 – 8 = –7  y = –1 ,λ僆R
→ 
||r || = 
1
2+
22 = 
5 z = 3 + λ

Expoente11 • Dossiê do Professor 59


b) Sendo a reta s paralela ao eixo Oz, um vetor diretor c) Por exemplo, (x, y, z) = (1, 2, 3) + k(1, 0, 1), k 僆 R.
desta reta é (0, 0, 1). d) Por exemplo, (x, y, z) = (1, 2, 3) + k(0, 0, 1), k 僆 R.
Assim, uma equação vetorial da reta s é:
e) Por exemplo, (x, y, z) = (1, 2, 3) + k(–3, –1, 7), k 僆 R.
(x, y, z) = (0, –1, 4) + k(0, 0, 1), k 僆 R

34.
32.
a) 4(x – 1) + 5(y – 2) + 6(z – 3) = 0
a) (0, 2, –1) = (1, 2, –3) + t(–2, 0, 4)
⇔ 4x – 4 + 5y – 10 + 6z – 18 = 0
1
 0 = 1 – 2t  2t = 1 t =  ⇔ 4x + 5y + 6z – 32 = 0
   2 →
⇔ 2 = 2 ⇔ 2 = 2 ⇔ 2 = 2 b) AB = (0, –2, 4) – (1, 2, 3) = (–1, –4, 1)

   1 AC = (1, 0, 0) – (1, 2, 3) = (0, –2, –3)
 –1 = –3 + 4t  4t = 2 t =  →
2 Seja u (a, b, c) um vetor não nulo, simultanea-
→ →
Logo, o ponto A pertence à reta r. mente perpendicular aos vetores AB e AC .

(–5, 2, –3) = (1, 2, –3) + t(–2, 0, 4)  u→ · AB = 0  (a, b, c) · (–1, –4, 1) = 0
 
 –5 = 1 – 2t 2t = 6 t = 3  ⇔


⇔ 2 = 2

⇔ 2 = 2

⇔ 2 = 2  u→ · AC = 0  (a, b, c) · (0, –2, –3) = 0
    
 –3 = –3 + 4t 4t = 0 t = 0

Logo, o ponto B não pertence à reta r. ⇔


–a – 4b + c = 0

⇔
  2 
 –a – 4 × – 3 c + c = 0

b) Os pontos do plano definidos por y = x são da  –2b – 3c = 0  b = – 3 c


  2
forma (x, x, z), sendo x e z números reais.
–a + 7c = 0  a = 7c
(x, x, z) = (1, 2, –3) + t(–2, 0, 4)  
⇔ ⇔
 x = 1 – 2t  2 = 1 – 2t  ————  b = – 3 c
    2
⇔ x = 2 ⇔ x = 2

 
  3
 z = –3 + 4t

 ———— Assim, u 7c, –  c, c , c 僆 R.
2
1 1 →
Por exemplo, se c = 2, obtém-se u (14, –3, 2).
 t = – 2  t = – 2
  →
⇔ x = 2 ⇔ x = 2 Então, u (14, –3, 2) é um vetor normal ao plano e
 z = –3 – 2  z = –5 A(1, 2, 3) é um ponto do plano:
 
14(x – 1) – 3(y – 2) + 2(z – 3) = 0
O ponto de interseção da reta r com o plano y = x
⇔ 14x – 14 – 3y + 6 + 2z – 6 = 0
tem coordenadas (2, 2, –5).
⇔ 14x – 3y + 2z – 14 = 0
c)
c) Um vetor normal ao plano é, por exemplo, (8, 0, 3).
i) Um vetor diretor da reta s é, por exemplo, (–1, 0, 2), 8(x – 1) + 3(z – 3) = 0 ⇔ 8x – 8 + 3z – 9 = 0
que é colinear com (–2, 0, 4), que é um vetor diretor ⇔ 8x + 3z = 17
da reta r.
d) 
2(x – 1) + 1(y – 2) – 1(z – 3) = 0
Assim, s: (x, y, z) = (–5, 2, –3) + k(–1, 0, 2), k 僆 R.
⇔  2x –  2+y–2–z+3=0
ii) Um vetor diretor da reta t tem de ser perpendicular ao ⇔  2 x + y – z =  2–1
vetor (–2, 0, 4), podendo ser, por exemplo, (4, 0, 2).
e) 0(x – 1) + 1(y – 2) + 0(z – 3) = 0 ⇔ y – 2 = 0
Assim, t: (x, y, z) = (0, 0, 0) + k(4, 0, 2), k 僆 R.
⇔ y=2
iii) Um vetor normal ao plano α é (–1, 2, –1), que é um
vetor diretor da reta u, perpendicular ao plano α. 35.
Assim, u: (x, y, z) = (0, 0, 0) + k(–1, 2, –1), k 僆 R. 1
a) Vsólido = 288 ⇔ a3 +  a3 = 288
iv) Um vetor normal ao plano β é (1, –1, –2). Um vetor 3
diretor da reta v tem de ser perpendicular ao vetor ⇔ a3 = 216
normal ao plano, por exemplo, (1, 1, 0). ⇔ a=6
Assim, v: (x, y, z) = (–5, 2, –3) + k(1, 1, 0), k 僆 R. R(6, 0, 6), V(3, 3, 12), U(6, 6, 6)

RV = (3, 3, 12) – (6, 0, 6) = (–3, 3, 6)

33. UV = (3, 3, 12) – (6, 6, 6) = (–3, –3, 6)

a) Por exemplo, (x, y, z) = (1, 2, 3) + k(4, 5, 6), k 僆 R. ||RV || = 
(–
3
)2
+3
2+
62 = 
54

b) Por exemplo, (x, y, z) = (1, 2, 3) + k(4, 5, 0), k 僆 R. ||UV || = 
(–
3
)2
+(–3
 )2
+62 = 
54

60 Expoente11 • Dossiê do Professor


→ → → →
RV · UV = (–3, 3, 6) · (–3, –3, 6) = 9 – 9 + 36 = 36 d) CB · CD = l × l × cos 108o ≠ l2 cos 216o
Seja α a amplitude do ângulo formado pelas retas Logo, a proposição é falsa.
RV e UV.
 
→ → 180o – 108o
e) AB · ED = l × l × cos   = l2 cos 36o
36 36 2 2
cos α =  =  = 

54 × 
54 54 3 Logo, a proposição é verdadeira.
→ →
Assim, α ≈ 48,2o. f) DC · DB = l × 2l cos 36o cos 36o ≠ 2l2 cos 36o cos 72o
→ Logo, a proposição é falsa.
b) RV = (–3, 3, 6)
Assim, RV: (x, y, z) = (6, 0, 6) + k(–3, 3, 6), k 僆 R.
Cálculo auxiliar
c) M(3, 3, 6), T(0, 6, 6) Pela Lei dos Cossenos:
l2 = l2 + 
DB – 2l 
D
2
→ B cos 36o
MT = (0, 6, 6) – (3, 3, 6) = (–3, 3, 0)
⇔ 
DB – 2l 
D
2
B cos 36o = 0
 x = 6 – 3λ ⇔ 
D 
B (D B – 2l cos 36o) = 0

Assim, y = 6 + 3λ, λ 僆 R ⇔ 
DB=0 ∨ 
DB = 2l cos 36o

z = 6 Logo, 
DB = 2l cos 36o.
é o sistema de equações paramétricas pedido.
→ →
d) Os pontos R, S e V não são colineares. g) DC · DA = l × 2l cos 36o × cos (108o – 36o) =
R(6, 0, 6) = 2l2 cos 36o cos 72o
–2 × 0 + 6 – 6 = 0 ⇔ 0 = 0, logo o ponto R perten- Logo, a proposição é verdadeira.
ce ao plano definido por –2y + z – 6 = 0.
S(0, 0, 6) 3
 
→ → 60o
37. AB · AC = 6 × 3
3 × cos  = 18
3×  =
–2 × 0 + 6 – 6 = 0 ⇔ 0 = 0, logo o ponto S perten- 2 2
ce ao plano definido por –2y + z – 6 = 0. = 9 × 3 = 27
V(3, 3, 12)
–2 × 3 + 12 – 6 = 0 ⇔ 0 = 0, logo o ponto V per- Cálculo auxiliar
tence ao plano definido por –2y + z – 6 = 0. Pela Lei dos Cossenos:
Logo, o plano RSV pode ser definido por: 
A
C = 32 + 32 – 2 × 3 × 3 × cos 120o ⇔ 
2
A
2
C = 27
–2y + z – 6 = 0
→ →
Logo, 
A
C = 2
7 = 33
.
e) RP · TP = 0
⇔ (x – 6, y, z – 6) · (x, y – 6, z – 6) = 0
38.
⇔ x2 – 6x + y2 – 6y + z2 – 12z + 36 = 0
a) ||v || = ||w || ⇔  v· 
v =  w· 
→ → → → → →
⇔ x2 + y2 + z2 – 6x – 6y – 12z + 36 = 0 w
→ → → →
⇔ v ·v =w ·w
→ → → →
⇔ v ·v –w ·w =0
36. → → → →
⇔ (v + w ) · (v – w ) = 0
→ →
a) OA · OE = r × r × cos 72o = r2 cos 72o → →
Ou seja, ||v || = ||w || quando e apenas quando os
Logo, a proposição é verdadeira. → → → →
vetores v + w e v – w forem perpendiculares.
Cálculo auxiliar → → → →
b) Uma vez que ||v || = ||w ||, então os vetores v + w
→ →
360o e v – w são perpendiculares.
 = 72o → → → → →
5 AB + AD = AC = v + w
→ → → → →
→ → AB – AD = DB = v – w
b) OA · OC = r × r × cos (2 × 72o) = r2 cos 144o
Logo, a proposição é verdadeira. Então, as diagonais do quadrilátero [ABCD] são
perpendiculares e os seus lados têm comprimen-
 
→ → 108o
c) AO · AE = r × l × cos  = r l cos 54o tos iguais, ou seja, [ABCD] é um losango.
2
Logo, a proposição é verdadeira.
39.
→ → → → → →
Cálculo auxiliar a) ||u + v ||2 = (u + v ) · (u + v ) =
→ → → → → → → →
180o × (5 – 2) =u ·u +u ·v +v ·u +v ·v =
  = 108o
5 → → → →
= ||u ||2 + 2u · v + ||v ||2

Expoente11 • Dossiê do Professor 61


→ →
b) Caso u e v sejam perpendiculares, tem-se ⇔ 5k < 3
→ → → →
||u + v ||2 = ||u ||2 + ||v ||2 ou seja, a propriedade 3
⇔ k < 
referida na alínea anterior reduz-se ao Teorema de 5

 
Pitágoras. 3
⇔ k 僆 –, 
c) Seja α o ângulo formado pelos vetores u + v e v .
→ → → 5
→ → → → → → → → →
(u + v ) · v u ·v +v ·v b) u · v = 0 ⇔ (k, 3) · (2, k – 1) = 0
cos α = → → → ⇔ cos α = → → →
||u + v || ||v || ||u + v || ||v || ⇔ 2k + 3k – 3 = 0
→ → ⇔ 5k = 3
||u ||2 → ||u ||2
–  + ||u ||2   3
2 2 ⇔ k = 
⇔ cos α =  → ⇔ cos α =  → 5
||u ||2 ||u ||2 → → →
c) u · (u + v ) = 0 ⇔ (k, 3) · (k + 2, k + 2) = 0
1
⇔ cos α =  ⇔ k2 + 2k + 3k + 6 = 0
2
Logo, α = 60o. ⇔ k2 + 5k + 6 = 0
–5 ±  5
2– 
24
⇔ k = 
Cálculo auxiliar 2
→ → → → → →
||u + v ||2 = ||u ||2 + 2u · v + ||v ||2 ⇔ k = –2 ∨ k = –3
→ → → → → →
⇔ 2u · v = ||u + v ||2 – ||u ||2 – ||v ||2
→ → → →
→ → ||u + v || – ||u || – ||v ||2
2 2
42.
⇔ u · v = 
2 → →
→ → → a) AP · BP = 0
→ → ||u – ||u – ||u ||2 ||2 ||2
⇔ u · v =  ⇔ (x, y – 1) · (x – 6, y – 5) = 0
2
→ ⇔ x2 – 6x + y2 – 6y + 5 = 0
||u ||2
→ →
⇔u ·v =–  ⇔ x2 – 6x + 9 + y2 – 6y + 9 = –5 + 9 + 9
2
⇔ (x – 3)2 + (y – 3)2 = 13
b) Os pontos C e D são ambos da forma (x, 0), sendo
40. x real.
a) Pela Lei dos Cossenos: Substituindo na equação da circunferência, vem:
→ → → → → → →^→
||u – v ||2 = ||u ||2 + ||v ||2 – 2||u || ||v || cos (u , v ) (x – 3)2 + (0 – 3)2 = 1 ⇔ (x – 3)2 = 4
→ → →^→ → → → → ⇔ x – 3 = 2 ∨ x – 3 = –2
⇔ 2||u || ||v || cos (u , v ) = ||u ||2 + ||v ||2 – ||u – v ||2
→ → → → ⇔ x=5 ∨ x=1
→^→
||u ||2 + ||v ||2 – ||u – v ||2
⇔ cos (u , v ) =  → →
Assim, C(1, 0) e D(5, 0).
2 ||u || ||v ||
c) O ponto M(3, 3) é o centro da circunferência.
→ →
Assim: MC · CP = 0
→ → → → →^→
u · v = ||u || ||v || cos (u , v ) = ⇔ (1 – 3, 0 – 3) · (x – 1, y) = 0
→ → → →
→ →||u ||2 + ||v ||2 – ||u – v ||2 ⇔ (–2, –3) · (x – 1, y) = 0
= ||u || ||v ||  → → =
2 ||u || ||v || ⇔ –2x + 2 – 3y = 0
⇔ 3y = –2x + 2
→ → → →
||u ||2 + ||v ||2 – ||u – v ||2 2 2
=  = ⇔ y = –  x + , que é a equação reduzida da reta
2 3 3
1 → → → → tangente à circunferência no ponto C.
=  (||u ||2 + ||v ||2 – ||u – v ||2) → →
2 MD · DP = 0
b) ⇔ (5 – 3, 0 – 3) · (x – 5, y) = 0
→ → 1 45 ⇔ (2, –3) · (x – 5, y) = 0
i) AB · AC =  (62 + 52 – 42) = 
2 2 ⇔ 2x – 10 – 3y = 0
→ → 1 27 ⇔ 3y = 2x – 10
ii) BA · BC =  (62 + 42 – 52) = 
2 2 2 10
⇔ y = –  x – , que é a equação reduzida da
→ → 1 5 3 3
iii) CA · CB =  (52 + 42 – 62) =  reta tangente à circunferência no ponto D.
2 2
2 2 2
d) O declive da reta definida por y = –  x +  é – .
41. 3 3 3

Então, um seu vetor diretor pode ser u (3, –2).
→ →
a) u · v < 0 ⇔ (k, 3) · (2, k – 1) < 0 2 10 2
O declive da reta definida por y = –  x –  é .
⇔ 2k + 3k – 3 < 0 3 3 3

62 Expoente11 • Dossiê do Professor



Então, um seu vetor diretor pode ser v (3, 2). 45.
→ → →
u · v = (3, –2) · (3, 2) = 9 – 4 = 5 a) Um vetor diretor da reta r é r (1, 2, –1) e um vetor
→ →
||u || = 3
2
+(–
2
)2 = 
13 diretor da reta s é s (2, 1, –2). Estes vetores não
→ 1 2
||v || = 3
2
+22 =  
13 são colineares, já que  ≠ . Como o ponto de
Seja α a amplitude do ângulo formado pelas retas. 2 1
|5| coordenadas (1, 0, –1) é comum a ambas as retas,
5
cos α =  =  então r e s são retas concorrentes e, portanto,
13 × 13 13
definem um plano.
Logo, α ≈ 67,38o. →
b) Seja u (a, b, c) um vetor não nulo, simultaneamen-
→ →
te perpendicular aos vetores r e s .
43. → →
3 u ·r =0  (a, b, c) · (1, 2, –1) = 0
a) mt = tg 30o =  
3  ⇔
→ → 
u ·s =0  (a, b, c) · (2, 1, –2) = 0
3
Logo, mu = –  = –3
.  a + 2b – c = 0
3 
⇔
Então, u: y = –3 x + b. 
 2a + b – 2c = 0
Como o ponto A pertence à reta u:
 c = a + 2b
0 = –3 × 5 + b ⇔ b = 53. 
⇔
Assim, u: y = –3 x + 53. 
 2a + b – 2a – 4b = 0
b) Como B pertence à reta u: c=a
y = –3  × 4 + 53 = 3 ⇔

Logo, B(4, 3 ). 
b=0
C(x, 0), sendo x um número real. →
→ → Assim, u (c, 0, c), c 僆 R.
BA · BC = 0 →
Por exemplo, se c = 1 obtém-se u (1, 0, 1).
⇔ (5 – 4, 0 – 3 ) · (x – 4, 0 – 3) = 0 →
Então, u (1, 0, 1) é um vetor normal ao plano defini-
⇔ (1, –3 ) · (x – 4, –3) = 0
do pelas retas r e s e (1, 0, –1) é um ponto do plano:
⇔ x–4+3=0
1(x – 1) + 0(y – 0) + 1(z + 1) = 0
⇔ x=1
⇔ x–1+z+1=0
Logo, a abcissa do ponto C é 1.
⇔ x+z=0
Assim, o plano definido pelas retas r e s é estrita-
44. mente paralelo ao plano de equação x + z = 2.
a) 1.o processo
→ → → → →^→
DA · DC = ||DA || ||DC || cos (DA , DC ) = 46.
a2
= a × a × cos 60o =  a) O ponto A pertence ao plano xOy, pelo que A(x, y, 0),
2
^→
→ → → → → onde x e y representam números reais positivos.
AD · DB = ||AD || ||DB || cos (AD , DB ) =
a2 Uma vez que o triângulo [OAB] é equilátero, tem-
= a × a × cos 120o = –  
-se O A=O 
Be  B
A=O 
B.
2
o
2. processo Como B pertence à reta BD e ao eixo Oy, tem-se que
→ → → → a a2 
as suas coordenadas são (0, 4, 0) e, então, O B = 4.
DA · DC = DA × DI = a ×  = 
2 2 Assim:
→ → → → a a2
AD · DB = –AD × DI = –a ×  = –  O 
A=O B x
2+y2+02 = 4
2 2  
 ⇔
 
B  x
2+(y–
4)2+
→ → → → →
b) AD · CB = AD · (CA + AB ) = A=O B 02 = 4
→ → → →
= AD · CA + AD · AB = x2 + y2 = 16  ————
→ → → →
= CA · AD + AD · AB =  
→ → → → ⇔ ⇔
= DA · DC + AD · AB =  2 
x + y2 – 8y + 16 = 16  16 – 8y = 0
a2 a2
=  –  =  ————  x + 4 = 16
2
2 2  
=0 ⇔ ⇔ 
 
→ → y=2  ————
Logo, AD e CB são vetores perpendiculares.

Expoente11 • Dossiê do Professor 63


2
 
→ 3
 x2 = 12  x = 2
3  x = –2
3 Então, u 1, 
3,  é um vetor normal ao
   3
⇔ ⇔ ∨ 
   plano ABE e (23, 2, 0) é um ponto do plano:
 ———— y = 2 y=2
23
Logo, A(2
3, 2, 0). 1(x – 2
3) + 
3(y – 2) +  (z – 0) = 0
3
b) E(0, 0, 6) 23
→ ⇔ x – 2
3 + 
3y – 2
3+z=0
AE = (–2 3, –2, 6) 3
Logo, um sistema de equações paramétricas da 23
⇔ x + 
3y +  z – 43
=0
reta AE é: 3
 x = –2 3λ f) Um vetor diretor da reta é o vetor normal ao plano

 y = –2λ , λ 僆 R. 23 

 z = 6 + 6λ
ABE de coordenadas 1, 

3,  .
3 

c) AB = (–2 3, 2, 0) Assim, uma equação vetorial da reta perpendicular
Logo, um sistema de equações paramétricas da ao plano ABE e que contém o ponto O é:
23
 
reta AB é:
(x, y, z) = (0, 0, 0) + k 1, 
3,  , k 僆 R
 x = –2 3λ 3

 y = 4 + 2λ , λ 僆 R. g) O lugar geométrico dos pontos P(x, y, z) que satis-
 → →
z = 0 fazem a condição BE · MP = 0 é o plano mediador
→ → do segmento de reta [BE].
d) AE · AB = (–2
3, –2, 6) · (–2
3, 2, 0) = 12 – 4 + 0 = 8 →
→ BE = (0, 0, 6) – (0, 4, 0) = (0, –4, 6)
||AE || = (–2
 3
)2
+(–
2)
2+
62 = 
1
2+
4+
36=
 
= 
5
2 0+0 0+4 6+0
M = , ,  = (0, 2, 3)
→ 2 2 2
||AB || = (
–2
3
)2
+2
2+
02 = 
1
2+
4+
0=4
→ →
^ |8| BE · MP = 0 ⇔ (0, –4, 6) · (x, y – 2, z – 3) = 0
cos (AE, AB) = 

5
2×4 ⇔ –4y + 8 + 6z – 18 = 0
^ ⇔ –4y + 6z – 10 = 0
Logo, (AE, AB) ≈ 73,9o.
⇔ –2y + 3z – 5 = 0

e) Seja u (a, b, c) um vetor não nulo, simultaneamen-
→ →
te perpendicular aos vetores AE e AB . 47.
→ →
 u · AE = 0 (a, b, c) · (–2
3, –2, 6) = 0 a) Pelo Teorema de Pitágoras:
 
 ⇔ 
A
D 2 = 22 + 2 2 ⇔ A
D2 = 8
 → → 
 u · AB = 0 (a, b, c) · (–2
3, 2, 0) = 0 Assim, AD = 8  = 22, ou seja, a aresta do cubo
mede 2 2.
 –2
3a – 2b + 6c = 0
⇔
 b) A(2, 0, 0); B(4, 2, 0); C(2, 4, 0); D(0, 2, 0); E(2, 0, 2
2);

 –2
3a + 2b = 0 F(4, 2, 2 2); G(2, 4, 2 2); H(0, 2, 2 2)
c)
–2 3a – 2
3a + 6c = 0 →

⇔ i) BG = (2, 4, 2 2) – (4, 2, 0) = (–2, 2, 2
2)

 b = 3a Um vetor diretor da reta BG é, por exemplo,

 
1 →
(–1, 1,  2) =  BG .
6c = 43a 2

⇔ Assim, uma equação vetorial da reta BG é:

 b = 
3a (x, y, z) = (4, 2, 0) + k(–1, 1,  2), k 僆 R

23a ii) FH = (0, 2, 2
2) – (4, 2, 2
2) = (–4, 0, 0)
c= 
 3 Assim, as equações cartesianas da reta FH são
⇔ y = 2 ∧ z = 2
2.

 b = 
3a →
iii) FG = (2, 4, 2 2) – (4, 2, 2 2) = (–2, 2, 0)
2
 
→ 3a Assim, uma equação vetorial da reta paralela à
Assim, u a, 
3a,  , a 僆 R.
3 reta FG e que passa na origem do referencial é:
2
 
→ 3 (x, y, z) = (0, 0, 0) + k(–2, 2, 0), k 僆 R
Por exemplo, se a = 1, obtém-se u 1, 
3,  .
3

64 Expoente11 • Dossiê do Professor


iv) O plano BDH é paralelo ao plano xOz e contém o 49.
ponto B(4, 2, 0). →
a) Um vetor diretor da reta r é r (–2, 3, 4) e um vetor
Assim, uma equação cartesiana do plano BDH é →
normal ao plano α é n (0, 4, –3).
y = 2. → →
Ora, r · n = 0 + 12 – 12 = 0, pelo que a reta r é

v) EF = (4, 2, 2
2) – (2, 0, 2
2) = (2, 2, 0) estritamente paralela ao plano α ou a reta r é coin-
→ cidente com o plano α.
EC = (2, 4, 0) – (2, 0, 2
2) = (0, 4, –2
2)
→ Um ponto da reta é o ponto de coordenadas
Seja u (a, b, c) um vetor não nulo, simultaneamente
→ → (1, 0, –7). Substituindo estas coordenadas na equa-
perpendicular aos vetores EF e EC .
ção do plano, tem-se:
→ →
 u · EF = 0  (a, b, c) · (2, 2, 0) = 0 4 × 0 – 3 × (–7) = 1 ⇔ 21 = 1, que é uma proposi-
 
 ⇔ ção falsa.
→ → 
 u · EC = 0  (a, b, c) · (0, 4, –2 2) = 0 Logo, a reta r é estritamente paralela ao plano α.

2a + 2b = 0  a = –b b) Um vetor diretor da reta r é r (2, –3, 1) e um vetor
  →
⇔ ⇔  normal ao plano α é n (2, –1, –1).
  2 → →
4b – 22c = 0 c =  b Ora, r · n = 4 + 3 – 1 = 6, pelo que a reta r não é
2
paralela ao plano α, ou seja, a reta r é concorrente
 a = –b ao plano α.

⇔ Os pontos da reta r são da forma (1 + 2k, –2 – 3k,

 c = 
2b k), sendo k um número real.
Assim, u (–b, b, 

2b), b 僆 R. Substituindo na equação do plano:

Por exemplo, se b = –1 obtém-se u (1, –1, –2). 2 × (1 + 2k) – (–2 – 3k) – k = 6

Então, u (1, –1, – 2) é um vetor normal ao plano ⇔ 2 + 4k + 2 + 3k – k = 6
EFC e (2, 0, 2 2) é um ponto do plano: ⇔ 6k = 2
1(x – 2) – 1(y – 0) – 2(z – 22) = 0 1
⇔ k = 
3
⇔ x – 2 – y –  2z + 4 = 0
Então, o ponto de interseção da reta r com o plano α
⇔ x – y –  2z = –2
tem coordenadas:

vi) FG = (2, 4, 2
2) – (4, 2, 2
   
2) = (–2, 2, 0) 2 1 5 1
1 + , – 2 – 1,  = , –3, 
3 3 3 3
–2(x – 0) + 2(y – 0) + 0(z – 0) = 0 ⇔ –2x + 2y = 0

50.
48.
a) A reta EV é perpendicular ao plano ABC, pelo que
 
→ 1 1
a) Um vetor diretor da reta r é r , , 1 e um vetor um vetor normal a este plano é um vetor diretor da

4 2
normal ao plano α é n (2, 4, –1). reta. Um vetor normal ao plano ABC e um vetor

→ → 1 3 diretor da reta EV é n (–1, 6, 1).
Ora, r · n =  + 2 – 1 = , pelo que a reta não é
2 2 Assim, uma equação vetorial que defina a reta EV
paralela ao plano α, ou seja, a reta r é concorrente
 
19
é (x, y, z) = –1, , 4 + k(–1, 6, 1), k 僆 R.
ao plano α. 2

 
k k b) O ponto E é o ponto de interseção da reta EV com o
b) Os pontos da reta r são da forma 1 + , 2 + , 2 + k ,
4 2 plano ABC.
sendo k um número real.
Os pontos da reta EV são da forma
Substituindo na equação do plano:
 
19
–1 – k,  + 6k, 4 + k , sendo k um número real.
   
k k 2
2 × 1 +  + 4 2 +  – (2 + k) = –4
4 2
Substituindo na equação do plano ABC:
k
⇔ 2 +  + 8 + 2k – 2 – k = –4
 
19
2 –(–1 – k) + 6  + 6k + (4 + k) + 14 = 0
2
3
⇔ k = –12 ⇔ 1 + k + 57 + 36k + 4 + k + 14 = 0
2
⇔ k = –8 ⇔ 38k = –76
⇔ k = –2
Então, o ponto de interseção da reta r com o plano α
tem coordenadas: Então, o ponto E tem coordenadas

  –1 + 2, 2 – 12, 4 – 2 = 1, – 2, 2.


8 8 19 5
1 – , 2 – , 2 – 8 = (–1, –2, –6)
4 2

Expoente11 • Dossiê do Professor 65



c) Se n (a, b, c) um vetor não nulo normal ao plano Cálculos auxiliares
cuja equação se pretende encontrar. Tem-se que Pelo Teorema de Pitágoras:

n (–1, 6, 1) = 0, sendo (–1, 6, 1) um vetor normal ao

DF = 42 + 42 ⇔ 
2
D
2
F = 32
   
→ 25 25
plano ABC, e que n 1, , 2 = 0, onde 1, , 2 Logo, 
DF = 3
2 = 42
.
2 2
é um vetor diretor da reta VA. Assim: 
Como H F =
DF e [DH] é um diâmetro da circunferência,
 (a, b, c) · (–1, 6, 1) = 0  –a + 6b + c = 0 ^ 180o – 90o
  HD F =   = 45o.
 ⇔ 2

 
 25  25
 (a, b, c) · 1, , 2 = 0  a +  b + 2c = 0 → →
2 2 ^
b) DC · DE = l × l × cos ED C =

 
 a = 6b + c sen 22,5o 2
 =  3
2  cos 135o =
⇔ sen 135o
 25 cos 135o
 6b + c +  b + 2c = 0 = 32 × sen2 22,5o ×  =
2 sen2 135o
 ————  ———— 2
  – 
⇔ ⇔ 22
  = 32 sen2 22,5o ×  =
 12b + 2c + 25b + 4c = 0  37b + 6c = 0 1

2
 
6 1
 a = 6 × –  c + c  a =  c = –32 2
2 sen 22,5 o
 37  37
⇔ ⇔
 6  6
 b = –  c  b = –  c Cálculos auxiliares
37 37
^ 180o (8 – 2)
ED C =   = 135o
 
→ 1 6
Assim, n  c, –  c, c , c 僆 R. 8
37 37 ^ ^ 180o – 135o
→ DE C = EC D =   = 22,5o
Por exemplo, se c = –37, obtém-se n (–1, 6, –37). 2
→  
CE = DF = 32
Então, n (–1, 6, –37) é um vetor normal ao plano
perpendicular a ABC e que contém a reta VA. Pela Lei dos Senos:

 
19 sen 135o
Como v –1, , 4 é um ponto deste plano: sen 2 2,5o sen 22,5o
2  =  ⇔ l = 3 2  
l 32 sen 135o

 
19
–1(x + 1) + 6 y –  – 37(z – 4) = 0
2
sen 22,5o
⇔ –x – 1 + 6y – 57 – 37z + 148 = 0 c) Já foi visto que l = 
3
2 .
sen 135o
⇔ –x + 6y – 37z + 90 = 0 ^
DA H = 90o, já que o triângulo [DAH] está inscrito
numa semicircunferência.
51.
Pelo Teorema de Pitágoras:
a)
 
sen 22,5o 2

D
H2 = 
H
A2 + A2 ⇔ 82 = 
D 3
2  + D
A2
→ → → → sen 135o
i) OA · OB + OD · OF =

 
sen 22,5o 2
= 4 × 4 × cos 45o + 4 × 4 × cos 90o = ⇔
D
A2 = 64 – 32  
sen 135o
2
= 16 ×  + 0 =


2
sen 22,5o 2
= 8
2 Logo, 
D
A= 6 4 – 32   .
sen 135o
^
[DH] é um diâmetro da circunferência e GHA = 135o,
Cálculo auxiliar
por se tratar de um ângulo interno do octógono.
^ 360o
AO B =  = 45o ^ 135o
8 Logo, DHA =  = 67,5o.
2
→ → ^
i) AB · AF = 4 × 8 × cos 90o = 0 Então, HDA = 180o – 90o – 67,5o = 22,5o
→ →
→ → Assim, DH – DA =
ii) DH · DF = 8 × 4
2 cos = 45o
2
64–32
sen13
5
 × cos 225 ≈ 54,62.
sen 22,5 o 2
= 32 2×  = =8×  o
2 o

= 32

66 Expoente11 • Dossiê do Professor


→ → → →
56. 
A
2
52. CF · BG = C = AC · AC =
→ → → → → → → →
= (CB + BF ) · (BA + AG ) = = (BC – BA ) · (BC – BA ) =
→ → → → → → → → → → → → → →
= CB · BA + CB · AG + BF · BA + BF · AG = = BC · BC – 2BC · BA + BA · BA =
→ → → → → 2 → 2 → → →^→
= ||CB || ||BA || cos 90o + ||CB || ||AG || cos 180o + = ||BC || + ||BA || – 2||BC || ||BA || cos (BC , BA ) =
→ → → → →^→
=
B
C +
B C×
B
2 2
+ ||BF || ||BA || cos 0o + ||BF || ||AG || cos 90o = A – 2B A × cos (BC , BA )
1 1
=0– AB ×  AB +  
A
B× A B+0=
2 2 Cálculo auxiliar
=0 → → → → → → →
→ → AC = AB + BC = BC + AB = BC – BA
Logo, CF e BG são vetores perpendiculares.
→ → →
57. CB = CD + DB

53. C 
A +C
2
B =
2
→ → →
→ 2 → 2 AB = AD + DB
= ||CA || + ||CB || =
→ → → → Assim:
= CA · CA + CB · CB = → →
→ → → → → → → → CB · AB =
= (CM + MA ) · (CM + MA ) + (CM + MB ) · (CM + MB ) = → → → →
→ → → → → → → → = (CD + DB ) · (AD + DB ) =
= CM · CM + 2CM · MA + MA · MA + CM · CM + → → → → → → → →
→ → → → = CD · AD + CD · DB + DB · AD + DB · DB =
+ 2CM · MB + MB · MB =
→ → → → → → → =
CD×
A
D cos 180o + 
CD ×
DB × cos 90o × 
DB×
= 2CM · CM + 2CM · (MA + MB ) + MA · MA +
×
A
D cos 90o + 
DB ×
D
→ →
+ MB · MB = B cos 0o =
→ 2 → → 1 → 1 → 1 → 1 → 
= –D A ×
DC+0+0+
B
D2 =
= 2||CM || + 2CM · 0 +  AB ·  AB +  AB ·  AB =
2 2 2 2 = –
DA ×
DC+
B
D2
→ 2 1 → →
= 2||CM || + 0 + 2 ×  AB · AB = Uma vez que [ABC] é um triângulo retângulo em
4
→ 2 1 → 2 B, tem-se:
= 2||CM || +  ||AB || = → →
2 CB · AB = 
CA ×
CB cos 90o = 0

A 
B
2
= 2C 2
M +  Logo:
2

–DA ×
DC+
B
D2 = 0 ⇔ 
DA ×
DC=
B
D2
→ →
54. AM · AN = →
58. BA = (1, 2) – (4, 6) = (–3, –4)
→ → → →
= (AB + BM ) · (AD + DN ) = →
→ → → → → → → → ||BA || =  
(–3 )2
+(–4
)2 = =5
25
= AB · AD + AB · DN + BM · AD + BM · DN =
Seja D o vértice oposto a B.
→ 1 → →
= ||AB || ×  ||AB || cos 90o + ||AB || × →
2 D = A + BA = (1, 2) + (–3, –4) = (–2, –2)
1 → 1 → 1 → Sejam C e E os restantes vértices.
×  ||AB || cos 0o +  ||AB || ×  ||AB || cos 0o +
2 4 2
Uma vez que [BCDE] é um quadrado, as suas dia-
1 → 1 →
+  ||AB || ×  ||AB || cos 90o = gonais são perpendiculares e têm o mesmo com-
4 2
primento.
1 → 2 1 → 2
= 0 +  ||AB || +  ||AB || + 0 = →
2 8 Seja u (a, b) um vetor não nulo perpendicular a

5 → 2 BA e cujo comprimento é igual ao comprimento
=  ||AB || →
8 de BA .
→ → → →
Tem-se então que BA · u = 0 e ||u || = ||BA ||.
→ → → → →
55. ||a + b || = 
(a +b) · 
(a +b ) =
→ → →
 BA · u = 0  (–3, –4) · (a, b) = 0
→ → → →
= 
a· a+ 2a· b+ b·  
→ →
b =  ⇔

= 6

2 +2
× 0 +3 =
2  →
 ||u || = ||BA ||

 a2+
b2 = 5
= 4
5= 4
–3a – 4b = 0  a = –  b
= 35   3

⇔ ⇔

||a – b || = 
(a –b) · 
(a –

b ) =
→ → →  2 2  16 2 2
a + b = 25  b + b = 25
→ → → → 9
= 
a· a– 2a· b + b·
→ →
b =
= 6
–2×
2 0 +3 =
2
 ————  a = –4 a=4
  
= 4
5= ⇔ ⇔  ∨ 
 2  
= 35 b = 9 b = 3  b = –3

Expoente11 • Dossiê do Professor 67


→ → 1 11
Então, u (–4, 3) ou u (4, –3). y = 2 × 2 –  = 
→ 3 3
Seja u (–4, 3).
 
11
Então: C 2, 
→ 3
C = A + u = (1, 2) + (–4, 3) = (–3, 5)

E = A – u = (1, 2) – (–4, 3) = (1, 2) + (4, –3) = (5, –1) Pretende-se determinar a área do triângulo [ABC].

(5+1) +35+37 = 36+16 = 52


3 13 3 2
59. O declive da reta de equação y = – x –  é – , 
A
B= 2
4 4 4
pelo que um seu vetor diretor é, por exemplo,
→ Seja h a altura do triângulo [ABC] relativa ao vér-
r (4, –3).
→ tice C.
Seja u (a, b) o vetor com origem em T e extremi-
h é a distância entre o ponto C e a reta AB = r.
dade no centro de uma circunferência nas condi-
Seja u a reta perpendicular a r que passa em C.
ções do enunciado.
3
→ → u: y = –  x + b
r · u = 0  (4, –3) · (a, b) = 0 2
 
 ⇔ Como C pertence à reta u:
 → 
  a
2+b2 = 10 11 3 20
 ||u || = 10
 = –  × 2 + b ⇔ b = 
3 3 2 3
 4a – 3b = 0  a =  b
  4 3 20
⇔ ⇔ Logo, u: y = –  x + .
 2  9 2 2 3
 a + b2 = 100  b + b2 = 100
16
r ∩ u:
3
 a =  ba = 6  a = –6 2 5 3 20 13 25
 4    x –  = –  x +  ⇔  x = 
⇔  ⇔  ∨  3 3 2 3 6 3
 2  
 b = 64 b = 8  b= –8
⇔ 13x = 50
Assim, os centros das circunferências são os pon- 50
⇔ x = 
tos de coordenadas: 13
(–3, –1) + (6, 8) = (3, 7) e (–3, –1) + (–6, –8) = 2 50 5 35
y =  ×  –  = 
= (–9, –9) 3 13 3 39

 
50 35
D , 
60. Sejam r, s e t, respetivamente, as retas definidas 13 39
no enunciado:

1503–2 +3395–131  =
r ∩ s: 2 2
h =
CD=
2 5 1
 x –  = 2x –  ⇔ 2x – 5 = 6x – 1 ⇔ 4x = –4
3 3 3
= 
 13  +–13  =
24 2 36 2
⇔ x = –1
2 5 7
y =  × (–1) –  = – 
=  +169 = 11434
3 3 3 576 1296

 
7 169
A –1, – 
3
Logo, a área do triângulo [ABC] é dada por:
r ∩ t:
2
3
5
3
2
 x –  = –  x + 5 ⇔ –2x – 5 = –2x + 15
3


13
144
5

 = 12 u.a.
2
⇔ 4x = 20
⇔ x=5
2 5 5 61. Seja r a reta perpendicular à reta de equação
y =  × 5 –  = 
3 3 3 3
y =  x – 6 e que passa no ponto A.
 
5 2
C 5,  
3 2
r: y = –  x + b
3
s ∩ t: Como A pertence a r:
1 2 2 11
2x –  = –  x + 5 ⇔ 6x – 1 = –2x + 15 –5 = –  × 2 + b ⇔ b = – 
3 3 3 3
⇔ 8x = 16 2 11
Então, r: y = –  x – .
⇔ x=2 3 3

68 Expoente11 • Dossiê do Professor


Seja B o ponto de interseção da reta r com a reta

→ → → → π
definida no enunciado. Logo, u · v = ||u || ||v || cos 
6
3 2 11 13 7 3
 x – 6 = –  x –  ⇔  x =  ⇔ a + b + c = 3
3
 ×  ⇔ a + b + c = .
2 3 3 6 3 2 2
14
⇔ x =  → →
13 u · w = (a, b, c) · (1, 0, 1) = a + c

3 14 57
y =  ×  – 6 = –  ||w || = 
1
2+
02
+12 = 
2

 
2 13 13 → → → → π
Logo, u · w = ||u || ||w || cos 
4
 
14 57
Logo, B , –  .
13 13 2
⇔ a + c = 
2 ×  ⇔ a + c = 1.
2
A distância do ponto A(2, –5) à reta de equação
3 Assim, tem-se:
y =  x – 6 é igual a 
A
B.
2
a2 + b2 + c2 = 1 (1 – c)2 + b2 + c2 = 1
 
14 2 57 2

AB=  – 2 + –  + 5 =  3  3
13 13  a + b + c = 2 ⇔ 1 – c + b + c = 
2
 
= 
–13  +13  =
12 8 2 2 a + c = 1 a = 1 – c


1 2
2 2
1 – 2c + c + 2 + c = 1
= 
+16649 =
144  1
⇔  b = 
169 2

————
208
=  = 2 1 2 ± 4
–2
13 2c – 2c + 4 = 0  c = 
4
 
4 
13 ⇔  ———— ⇔  ————
=   
13
————  ————
62. r: x + y = 5 ⇔ y = –x + 5 1 1 1 1
c =  +  
2 c =  –  
2
Como o declive da reta r é –1, um vetor diretor  2 4  2 4
→  1  1
desta reta é, por exemplo, r (1, –1). ⇔  b =  ⇔  b = 
2 2
1 8  
s: x + 7y = 8 ⇔ y = –  x +  a = 1 – 1 2  a = 1 + 1 2
7 7
1 2 4 2 4
Como o declive da reta s é – , um vetor diretor

7 →
Assim, os vetores u nas condições do enunciado
desta reta é, por exemplo, s (7, –1).
são:
Seja C(a, b) o centro da circunferência.
 
→ 1 1 1 1 1
Como as retas r e s são tangentes à circunferên- u =  +  
2, ,  –  
2 e
2 4 2 2 4
cia, respetivamente, nos pontos B e A, tem-se:
 
→ 1 1 1 1 1
→ → u =  –  
2, ,  +  
2 .
 BC · r = 0  (a – 2, b – 3) · (1, –1) = 0 2 4 2 2 4
 
 → ⇔
 → 
 AC · s = 0  (a – 1, b – 1) · (7, –1) = 0
64. Um vetor normal ao plano de equação

a – 2 – b + 3 = 0 b=a+1 4x – 3y + 12z = 6 é, por exemplo, n (4, –3, 12).
 
⇔ ⇔ A reta perpendicular ao plano e que contém o
 
7a – 7 – b + 1 = 0  7a – 7 – a – 1 + 1 = 0 ponto A tem as seguintes equações cartesianas:
13 x – 1 y– 4 z– 2
b = a + 1  b =   =  = 
 6 4 –3 12
⇔ ⇔ 
  7 As coordenadas do ponto de interseção desta reta
 6a = 7  a = 
6 com o plano dado são:
 
7 13
Logo, C ,  .
6 6
4x – 3y + 12z = 6  ————
→ x – 1 y– 4 
63. ||u || = 1 ⇔ 
a
2+
b2
+c2 = 1 ⇔ a2 + b2 + c2 = 1  4 =   ⇔  –3x + 3 = 4y – 16
–3
→ →
u · v = (a, b, c) · (1, 1, 1) = a + b + c  
y– 4 z– 2  –4y + 16 = z – 2
→  = 
||v || = 
1
2+1
2+12 = 3
 –3 12

Expoente11 • Dossiê do Professor 69


Assim, a distância entre o ponto C e o plano é
  3 3 
 4 – 4y + 19 – 3y + 12(–4y + 18) = 6 dada por:
 4 19
⇔  x = – y + 
–1+32+0–61+4–265  =
2 2 2
3 3

 z = –4y + 18
= 
9 3
+ 
6 3
+  = 
 1 1 1 1
16 76 
6 6
 – 3 y + 3 – 3y – 48y + 216 = 6

⇔  ———— Logo, o raio da superfície esférica é 61 e a sua
 1
equação é (x + 1)2 + y2 + (z – 4)2 = .
 ———— 6
706
169y = 706 y = 
  1 69
   
→ 5 1
  129 66. AB = 0, 1,  – (0, 0, 2) = 0, 1, 
⇔ ———— ⇔  x =  2 2
  169 →
AC = (6, 6, 2) – (0, 0, 2) = (6, 6, 0)
 ———— z = 218
 →
169 Seja u (a, b, c) um vetor não nulo, simultaneamen-
→ →
te perpendicular aos vetores AB e AC .
Logo, o ponto de interseção da reta com o plano


(a, b, c) · 0, 1, 1 = 0


 
129 706 218
tem coordenadas , ,  .
 u→ · AB =0
169 169 169   2
→ → ⇔
A distância entre o ponto A e o plano é dada por:  u · AC = 0 (a, b, c) · (6, 6, 0) = 0
 

    =


129 2 706 2 218 2
1 –  + 4 –  + 2 –  b + 1 c = 0 c = –2b
169 1 69 16 9  2 
⇔ ⇔
= 
 169 +169 +169 =
40 2 30 2
120 2 6a + 6b = 0 a = –b
 

Assim, u (–b, b, –2b), b 僆 R.
= 
16 900
= 2 →
169 Por exemplo, se b = –1, obtém-se u (1, –1, 2).



100 10 Então, u (1, –1, 2) é um vetor normal ao plano
=  = 
169 13 ABC e (0, 0, 2) é um ponto do plano:
1(x – 0) – 1(y – 0) + 2(z – 2) = 0 ⇔ x – y + 2z – 4 = 0
65. Para se saber a medida do raio da superfície esfé-
Assim, para que D seja complanar com os pontos
rica é necessário determinar a distância entre o
A, B e C tem de pertencer ao plano ABC:
seu centro e o plano α.
m – m + 2m – 4 = 0 ⇔ m = 2
O plano α é definido por 2x + y + z – 3 = 0, logo um

vetor normal ao plano α é, por exemplo, n (2, 1, 1).
A reta perpendicular ao plano α e que contém o 67.
ponto C tem a seguinte equação vetorial: →
a) Um vetor diretor da reta r é, por exemplo, r (–1, 2, 1).
(x, y, z) = (–1, 0, 4) + k(2, 1, 1), k 僆 R

Um vetor diretor da reta s é, por exemplo, s (2, 1, 1).
Assim, os pontos da reta são da forma: Estes dois vetores não são colineares, já que
(–1 + 2k, k, 4 + k), k 僆 R –1 2 1
 ≠  ≠ . Logo, as retas não são paralelas.
2 1 1
Substituindo na equação do plano:
Substituindo, na equação da reta r, x, y e z por
2(–1 + 2k) + k + 4 + k – 3 = 0
⇔ –2 + 4k + k + 4 + k – 3 = 0  x = –1 + 2k’

⇔ 6k = 1  y = 2 + k’ (ponto genérico da reta s), obtém-se:

1  z = k’
⇔ k = 
6 –1 + 2k’ = 1 – k 2k’ = 2 – k
Logo, o ponto de interseção da reta com o plano  
2 + k’ = 2k ⇔ k’ = 2k – 2
   
2 1 1 2 1 25
tem coordenadas –1 + , , 4 +  = – , ,  .  4  4
6 6 6 3 6 6 k’ = – 5 + k 2k – 2 = – 5 + k

70 Expoente11 • Dossiê do Professor


 ——————  2 × 2 = 2 – 6
  5
–2a+2a +(3a) =
5 → 2 2
||AV || = 2
 6  2
⇔  k’ = 2 ×  – 2 ⇔  k’ = 
5 5
= 
2
  19
 k = 6  k = 6  a
 5  5
 = 4
4 → → a2 a2
AC · AV =  +  + 0 = a2
5 5 2 2
 2 Seja α a amplitude do ângulo que uma aresta
⇔ k’ = 
 5 lateral faz com a diagonal da base concorrente
 k = 6 com ela.
 5
a2
cos α =  =

Assim, as retas r e s são retas concorrentes.
19
→ 2a ×  a
b) Seja u (a, b, c) um vetor não nulo, simultaneamente 2
→ → 2
perpendicular aos vetores r e s . a
=  =
→ → 19a2
u ·r =0  (a, b, c) · (–1, 2, 1) = 0
 
 ⇔ 1
 → →  =
u ·s =0  (a, b, c) · (2, 1, 1) = 0 19
–a + 2b + c = 0  c = a – 2b

⇔ ⇔ 
 Assim, α ≈ 76,74o.
 
2a + b + c = 0  2a + b + a – 2b = 0
70.
 c = a – 6b  c = –5a

⇔

⇔  a) Para que o raio da circunferência de interseção do
  plano α com a superfície esférica seja 3 , basta
 b = 3a  b = 3a

que uma das parcelas que compõem a equação da
Assim, u (a, 3a, –5a), a 僆 R. superfície esférica seja igual a 1.

Por exemplo, se a = –1, obtém-se u (–1, –3, 5). Assim:

Então, u (–1, –3, 5) é um vetor normal ao plano e
• se (x – 1)2 = 1 ⇔ x – 1 = 1 ∨ x – 1 = –1
(–1, 2, 0) (ponto pertencente à reta s) é um ponto
do plano: ⇔ x = 2 ∨ x = 0, obtém-se, por exemplo, o plano
de equação x = 2, para o qual a interseção do
–1(x + 1) – 3(y – 2) + 5(z – 0) = 0
plano α com a superfície esférica é uma circun-
⇔ –x – 1 – 3y + 6 + 5z = 0 ferência de raio 3
.
⇔ –x – 3y + 5z + 5 = 0, que é a equação cartesiana • se (y – 2)2 = 1 ⇔ y – 2 = 1 ∨ y – 2 = –1
do plano definido pelas retas r e s.
⇔ y = 3 ∨ y = 1, obtém-se, por exemplo, o plano
→ de equação y = 3, para o qual a interseção do plano
68. Um vetor diretor da reta r é r (–5, p, 0).
→ α com a superfície esférica é uma circunferência
Um vetor normal ao plano α é n (1, p, –1).
de raio 
3.
Para que a interseção da reta com o plano seja
um conjunto vazio, a reta tem de ser estritamente • se z2 = 1 ⇔ z = 1 ∨ z = –1, obtém-se, por exem-
paralela ao plano, ou seja, estes dois vetores têm plo, o plano de equação z = 1, para o qual a inter-
de ser perpendiculares. seção do plano α com a superfície esférica é uma
→ → circunferência de raio 
3.
r · n = 0 ⇔ (–5, p, 0) · (1, p, –1) = 0
⇔ –5 + p2 = 0 b) Um vetor normal do plano cuja equação se preten-
⇔ p =  5 ∨ p = – 5 de escrever é (1, 1, 0), por exemplo, uma vez que
este plano é paralelo ao plano α.
69. De acordo com a sugestão do enunciado, A(a, 0, 0), Este vetor é o vetor diretor de uma reta que passa

 
a a pelo ponto de tangência do plano com a superfície
C(0, a, 0), V , , 3a .

2 2 esférica e pelo centro desta, sendo uma equação
AC = (–a, a, 0) vetorial dessa reta:

  (x, y, z) = (1, 2, 0) + k(1, 1, 0), k 僆 R


→ a a
AV = – , , 3a
2 2 Os pontos desta reta são da forma (1 + k, 2 + k, 0),

||AC || = 
(–
a
)2
+a
2+
02 = 
2
a2 = 
2a k 僆 R.

Expoente11 • Dossiê do Professor 71


O ponto de tangência pertence a esta reta e à su-
 
16 16 8
perfície esférica, logo: Assim, P , ,  .
9 9 9
(1 + k – 1)2 + (2 + k – 2)2 + 02 = 4
O raio da esfera é dado por:
⇔ k2 + k2 = 4

196 +196 +98 =


2 2 2
⇔ k2 = 2 P
O =
⇔ k =  2 ∨ k = – 2

= 

81
Seja k =  2 (para k = – 2 obter-se-ia um outro 576
=
ponto de tangência, diametralmente oposto ao que
se vai determinar). Então, as coordenadas do ponto 8
= 
de tangência são (1 +  2, 2 + 2, 0). 3
Assim, uma equação cartesiana de um plano tan- Logo, uma condição que define a esfera é:
gente à superfície esférica e paralelo ao plano 64
x2 + y2 + z2 ≤  
α: x + y = 0 é: 9
1(x – 1 – 2) + 1(y – 2 –  2) + 0 = 0
⇔ x – 1 –  2 + y – 2 – 2=0
72.
⇔ x + y – 3 – 2 2=0 →
a) Um vetor normal ao plano α é, por exemplo, n (3, 2, 6).
71. Um vetor normal ao plano β é, por exemplo,

m (1, 1, –1).
a) O ponto A pertence ao eixo Ox, logo é da forma → →
n · m = 3 + 2 – 6 = –1
(x, 0, 0). Substituindo na equação do plano ABC:
Logo, os planos α e β não são perpendiculares.
2x + 0 + 0 = 8 ⇔ x = 4
Logo, A(4, 0, 0). b) VC é uma reta perpendicular ao plano α. Assim, um

O ponto B pertence ao eixo Oy, logo é da forma vetor diretor de VC é o vetor n (3, 2, 6). Como C per-
(0, y, 0). Substituindo na equação do plano ABC: tence a esta reta, uma equação vetorial de VC é:

 
0 + 2y + 0 = 8 ⇔ y = 4 1
(x, y, z) = 1, 3, –  + k(3, 2, 6), k 僆 R
2
Logo, B(0, 4, 0).
O ponto C pertence ao eixo Oz, logo é da forma Os pontos da reta VC, e também em particular o
(0, 0, z). Substituindo na equação do plano ABC:
 
1
ponto V, são da forma 1 + 3k, 3 + 2k, –  + 6k ,
0+0+z=8 ⇔ z=8 2
Logo, C(0, 0, 8). k 僆 R.

b) Se o plano é paralelo ao plano ABC, então tem Assim, CV = (3k, 2k, 6k), k 僆 R.


como vetor normal, por exemplo, n (2, 2, 1), que é ||CV || = 14 ⇔ 
(3k
)2
+(
2k
)2
+(6
k
)2 = 14
um vetor normal ao plano ABC. ⇔ 49k2 = 196
Assim, uma equação cartesiana do plano que passa ⇔ k2 = 4
no ponto D(–1, 1, 2) e é paralelo ao plano ABC é: ⇔ k = 2 ∨ k = –2
2(x + 1) + 2(y – 1) + 1(z – 2) = 0 14
Como C pertence ao primeiro octante, k = .
⇔ 2x + 2 + 2y – 2 + z – 2 = 0 7
⇔ 2x + 2y + z = 2 Logo:

 
1
V = 1 + 3 × 2, 3 + 2 × 2, –  + 6 × 2 =
 
4+0 0+4 0+0 2
c) M = , ,  = (2, 2, 0)
2 2 2
 
23
→ = 7, 7, 
CM = (2, 2, 0) – (0, 0, 8) = (2, 2, –8) 2
Logo, uma equação vetorial da reta CM é:
c) Se o plano γ é paralelo ao plano α, então um seu
(x, y, z) = (0, 0, 8) + k(2, 2, –8), k 僆 R →
vetor diretor é n (3, 2, 6).
d) Uma reta que passe pela origem do referencial e O ponto V pertence ao plano γ.
seja perpendicular ao plano ABC é definida pela Então, uma equação do plano γ que contém o
equação vetorial (x, y, z) = (0, 0, 0) + k(2, 2, 1), k 僆 R. ponto V e é paralelo ao plano α é:
Os pontos desta reta são da forma (2k, 2k, k), k 僆 R.
 
23
3(x – 7) + 2(y – 7) + 6 z –  = 0
O ponto P é um desses pontos e pertence ao plano 2
ABC, logo: ⇔ 3x – 21 + 2y – 14 + 6z – 69 = 0
2 × 2k + 2 × 2k + k = 8 ⇔ 9k = 8 ⇔ 3x + 2y + 6z – 104 = 0
8
⇔ k = 
9

72 Expoente11 • Dossiê do Professor


Tema III – Sucessões w3 = 兹3

w4 = 兹4
苶=2
Unidade 1 – Propriedades elementares w5 = 兹苶
5
de sucessões reais (–1)n
d) tn = ᎏᎏ
Páginas 6 a 18 n
(–1)1
1. t1 = ᎏᎏ = –1
1
a) u1 = –10 = –10 × 1 (–1)2 1
u2 = –20 = –10 × 2 t2 = ᎏᎏ = ᎏᎏ
2 2
u3 = –30 = –10 × 3 (–1) 3 1
E assim sucessivamente. t3 = ᎏᎏ = – ᎏᎏ
3 3
Logo, un = –10n. (–1)4 1
1 t4 = ᎏᎏ = ᎏᎏ
b) u1 = 1 = ᎏᎏ 4 4
2 ×1– 1 5
(–1) 1
1 1 t5 = ᎏᎏ = – ᎏᎏ
u2 = ᎏᎏ = ᎏᎏ 5 5
3 2 ×2– 1
e) sn = cos (nπ)
1 1
u3 = ᎏᎏ = ᎏᎏ s1 = cos (1π) = –1
5 2 ×3– 1
s2 = cos (2π) = 1
E assim sucessivamente.
s3 = cos (3π) = –1
1
Logo, un = ᎏᎏ. s4 = cos (4π) = 1
2n – 1
s5 = cos (5π) = –1
4 1+3
c) u1 = ᎏᎏ = ᎏᎏ
3 31 3.
5 2+3  0 se n ímpar
u2 = ᎏᎏ = ᎏᎏ 
9 32 a) un = 
6 3+3 
u3 = ᎏᎏ = ᎏ3 ᎏ  1 se n par
27 3 u1 = 0
E assim sucessivamente. u2 = 1
n+3 u3 = 0
Logo, un = ᎏᎏ.
3n
u4 = 1
u5 = 0
2.
u2018 = 1
a) un = 2n – 1
3
u1 = 2 × 1 – 1 = 1  n + 1 se n ímpar

u2 = 2 × 2 – 1 = 3 b) vn = 
 1
u3 = 2 × 3 – 1 = 5  – ᎏᎏ se n par
n
u4 = 2 × 4 – 1 = 7 13
v1 = + 1 = 2
u5 = 2 × 5 – 1 = 9 1
v2 = – ᎏᎏ
1 2
b) vn = 1 + ᎏᎏ2
n v3 = 33 + 1 = 28
1 1
v1 = 1 + ᎏᎏ2 = 2 v4 = – ᎏᎏ
1 4
1 5 v5 = 53 + 1 = 126
v2 = 1 + ᎏᎏ2 = ᎏᎏ 1
2 4 v2018 = – ᎏᎏ
1 10 2018
v3 = 1 + ᎏᎏ2 = ᎏᎏ
3 9
 |n – 3| se n < 10
1 17 
v4 = 1 + ᎏᎏ2 = ᎏᎏ c) wn = 
4 16 n
 ᎏᎏ se n ≥ 10
1 26 2
v5 = 1 + ᎏᎏ2 = ᎏᎏ
5 25 w1 = |1 – 3| = 2
c) wn = 兹苶
n w2 = |2 – 3| = 1
w1 = 兹苶
1=1 w3 = |3 – 3| = 0
w2 = 兹苶
2 w4 = |4 – 3| = 1

Expoente11 • Dossiê do Professor 73


w5 = |5 – 3| = 2 Como –3 + 兹苶 苶  N e –3 – 兹苶1 7苶  N, então a
17
2018
w2018 = ᎏᎏ = 1009 equação é impossível em N. Logo, a proposição
2 dada é falsa.

13 – 2n 6. un = 3n + 1; vn = (–2)n
4. un = ᎏᎏ
4n + 1 un vn
13 – 2 × 10 7 16 16
a) u10 = ᎏ ᎏ = – ᎏᎏ 13
10
4 × 10 + 1 41 7
4 4
13 – 2n 1 3 5
b) un = 10 ⇔ ᎏᎏ = 10 1 2 34 5 n –2 2 4 n
4n + 1 –8
⇔ 13 – 2n = 40n + 10
⇔ 42n = 3
1
⇔ n = ᎏᎏ ( N) –32
14
Logo, 10 não é um termo da sucessão. 7.
1
a) un = ᎏᎏ n + 1
冢 冣
13 – 2 × 5 13 – 2 × 20 1 1 10
c) u5 – u20 = ᎏ ᎏ–ᎏ ᎏ = ᎏᎏ – – ᎏᎏ = ᎏᎏ 2
冢 冣
4 ×5 + 1 4 × 20 + 1 7 3 21 1 1
un + 1 – un = ᎏᎏ (n + 1) + 1 – ᎏᎏ n + 1 =
13 – 2 × (n – 1) 13 – 2n + 2 15 – 2n 2 2
d) un – 1 = ᎏ ᎏ=ᎏ ᎏ = ᎏᎏ
4 × (n – 1) + 1 4n – 4 + 1 4n – 3 1 1 1 1
= ᎏᎏ n + ᎏᎏ + 1 – ᎏᎏ n – 1 = ᎏᎏ > 0, ∀ n  N
13 – 2 × 2n 13 – 4n 2 2 2 2
u2n = ᎏ ᎏ = ᎏᎏ Logo, (un) é crescente.
4 × 2n + 1 8n + 1
13 – 2n 2
e) un < 0 ⇔ ᎏᎏ < 0 b) vn = ᎏᎏ
4n + 1 n+1
⇔ 13 – 2n < 0 2 2
vn + 1 – vn = ᎏᎏ – ᎏᎏ =
⇔ –2n < –13 n+2 n+1
⇔ 2n > 13 2n + 2 – 2n – 4
=ᎏ ᎏ=
13 (n + 2)(n + 1)
⇔ n > ᎏᎏ
2 –2
=ᎏ ᎏ < 0, ∀ n  N
13 (n + 2)(n + 1)
O primeiro número natural maior que ᎏᎏ é 7.
2 Logo, (vn) é decrescente.
Logo, a partir da ordem 7 todos os termos da su-
c) wn = (–1)n × n
cessão são negativos.
w1 = –1
w2 = 2
5. un = 兹苶
2苶
n苶
2苶+苶1; vn = n – 3
w3 = –3
a) un = 17 ⇔ 兹苶 2苶 n苶
2苶+苶1 = 17 Tem-se que w2 – w1 > 0 e w3 – w2 < 0, logo a su-
2
⇔ 2n + 1 = 289 cessão (wn) não é monótona.
⇔ 2n2 = 288
⇔ n2 = 144 8.
⇔ n = 12 ∨ n = –12 2n – 5
a) un = ᎏᎏ
Como n  N, então n = 12, ou seja, 17 é o termo de 3n + 4
ordem 12 da sucessão (un).
un + 1 – un =
vn = 17 ⇔ n – 3 = 17 ⇔ n = 20
17 é o termo de ordem 20 da sucessão (vn). 2(n + 1) – 5 2n – 5
=ᎏ ᎏ – ᎏᎏ =
3(n + 1) + 4 3n + 4
b) up = vp ⇔ 兹苶 2苶p苶2苶
+苶1 = p – 3 2n – 3 2n – 5
⇔ 2p + 1 = p2 – 6p + 9
2 = ᎏᎏ – ᎏᎏ =
3n + 7 3n + 4
⇔ p2 + 6p – 8 = 0 (2n – 3)(3n + 4) – (2n – 5)(3n + 7)
–6 ± 兹苶 苶苶
36 +苶 3苶
2 = ᎏᎏᎏᎏ =
⇔ p = ᎏᎏ (3n + 7)(3n + 4)
2
6n2 + 8n – 9n – 12 – 6n2 – 14n + 15n + 35
–6 ± 2 兹苶1苶7 = ᎏᎏᎏᎏᎏ =
⇔ p = ᎏᎏ (3n + 7)(3n + 4)
2
23
⇔ p = –3 + 兹苶 1苶
7 ∨ p = –3 – 兹苶
1苶
7 = ᎏᎏ > 0, ∀ n  N
(3n + 7)(3n + 4)

Logo, (un) é crescente.

74 Expoente11 • Dossiê do Professor


10n – 5
b) un = ᎏᎏ 10. A = ]–2, 9] ∪ {12}
5n – 3
un + 1 – un = a) Por exemplo, 13 e 100 são majorantes de A.
10(n + 1) – 5 10n – 5 Por exemplo, –100 e –2 são minorantes de A.
=ᎏ ᎏ – ᎏᎏ =
5(n + 1) – 3 5n – 3 b) O conjunto dos majorantes de A é [12, +⬁[.
10n + 5 10n – 5 O conjunto dos minorantes de A é ]–⬁, –2].
= ᎏᎏ – ᎏᎏ =
5n + 2 5n – 3
(10n + 5)(5n – 3) – (10n – 5)(5n + 2) 11. B = ]–⬁, 1]
= ᎏᎏᎏᎏᎏ =
(5n + 2)(5n – 3) 3
a) Por exemplo, ᎏᎏ e π são majorantes de B.
50n2 – 30n + 25n – 15 – 50n2 – 20n + 25n + 10 2
= ᎏᎏᎏᎏᎏᎏ = B não tem minorantes.
(5n + 2)(5n – 3)
–5 b) O conjunto dos majorantes de B é [1, +⬁[.
=ᎏ ᎏ < 0, ∀ n  N
(5n + 2)(5n – 3)
Logo, (un) é decrescente. 12. O ínfimo de C é 3 e o supremo de C é 7.
(–2)n
c) un = ᎏᎏ 13.
n
–2 a) Um conjunto majorado, mas não limitado é, por
u1 = ᎏᎏ = –2
1 exemplo, ]–⬁, 1].
4
u2 = ᎏᎏ = 2 b) Um conjunto minorado, mas não limitado é, por
2
exemplo, ]2, +⬁[.
8
u3 = – ᎏᎏ
3 c) Um conjunto limitado é, por exemplo, [3, 4[.
Tem-se que u2 – u1 > 0 e u3 – u2 < 0, logo a suces-
são (un) não é monótona. 14.
d) un = (n + 10)2 a) ]–⬁, 1]
un + 1 – un = (n + 11)2 – (n + 10)2 = O máximo deste conjunto é 1 e não tem mínimo.
= n2 + 22n + 121 – n2 – 20n – 100 =
b) ]2, +⬁[
= 2n + 21 > 0, ∀ n  N
Este conjunto não tem máximo nem mínimo.
Logo, (un) é crescente.
c) [3, 4[
e) un = (n – 10)2
O mínimo deste conjunto é 3 e não tem máximo.
u9 = 1
u10 = 0
15.
u11 = 1
Tem-se que u 10 – u 9 < 0 e u 11 – u 10 > 0, logo a a) an = n2 + 1
sucessão (un) não é monótona. a1 = 2, a2 = 5, a3 = 10, a4 = 17, …
O conjunto dos minorantes de (an) é ]–⬁, 2].
 n2 se n ≤ 4 2n se n ≤ 4 (an) não tem majorantes.
 
9. un =  ; vn =  b) bn = –3n
 
 2n se n > 4 3n se n > 4 b1 = –3, b2 = –6, b3 = –9, b4 = –12, …
u3 = 9 O conjunto dos majorantes de (bn) é [–3, +⬁[.
u4 = 16 (bn) não tem minorantes.
u5 = 10 c) cn = (–1)n
Tem-se que u4 – u3 > 0 e u5 – u4 < 0, logo a suces- c1 = –1, c2 = 1, c3 = –1, c4 = 1, …
são (un) não é monótona. O conjunto dos minorantes de (cn) é ]–⬁, –1].
Se n < 4, então vn + 1 – vn = 2n + 2 – 2n = 2 > 0. O conjunto dos majorantes de (cn) é [1, +⬁[.
Se n > 4, então vn + 1 – vn = 3n + 3 – 3n = 3 > 0
v5 – v4 = 15 – 8 = 7 > 0 d) dn = (–2)n
Logo, vn + 1 – vn > 0, ∀ n  N, ou seja, (vn) é cres- d1 = –2, d2 = 4, d3 = –8, d4 = 16, …
cente. (dn) não tem minorantes nem majorantes.

Expoente11 • Dossiê do Professor 75


16. Uma vez que a sucessão (un) é crescente, então ⇔ 3n – 2nL ≤ 3L – 1
u1 ≤ un, ∀ n  N. Por outro lado, todos os seus ⇔ n(3 – 2L) ≤ 3L – 1
termos são inferiores a 2017, ou seja, un < 2017, 3L – 1
⇔ n ≥ ᎏᎏ ∧ 3 – 2L < 0
∀ n  N. Então, (un) é limitada, pois u1 ≤ un < 3 – 2L
2017, ∀ n  N . 3L – 1 3
⇔ n ≥ ᎏᎏ ∧ L > ᎏᎏ
3 – 2L 2
17.
3n + 1 1 Tomando, por exemplo, L = 2, vem que
a) an = ᎏᎏ = 3 + ᎏᎏ 3×2–1
n n n≥ , ou seja, n ≥ –5, que é uma condição
3–2×2
1
Sabe-se que 0 < ᎏᎏ ≤ 1, ∀ n  N. universal em N.
n
Conclui-se, assim, que existe um número real
1
Logo, 3 < 3 + ᎏᎏ ≤ 4, ∀ n  N. positivo L tal que ∀ n  N, |un| ≤ L.
n
Assim, a sucessão (an) é limitada.
2n 2n + 6 – 6 6
b) bn = ᎏᎏ = ᎏᎏ = 2 – ᎏᎏ
n+3 n+3 n+3
1
Sabe-se que 0 < ᎏᎏ ≤ 1, ∀ n  N.
n Unidade 2 – Princípio de indução matemática
1 1 6 3
Então, 0 < ᎏᎏ ≤ ᎏᎏ ⇔ 0 > – ᎏᎏ ≥ – ᎏᎏ Páginas 19 a 25
n +3 4 n+3 2
6 1 20.
⇔ 2 > 2 – ᎏᎏ ≥ ᎏᎏ, ∀ n  N.
n+3 2 a) ∀ n  N, 2n × 7n = (2 × 7)n
Assim, a sucessão (bn) é limitada. Seja P(n): 2n × 7n = (2 × 7)n .
⎧1 P(1): 21 × 71 = (2 × 7)1 ⇔ 2 × 7 = 2 × 7
⎪ᎏnᎏ se n é par
(–1)n Logo, P(1) é uma proposição verdadeira.
c) cn = ᎏᎏ = ⎨
n ⎪– ᎏ1ᎏ se n é ímpar Hipótese: 2n × 7n = (2 × 7)n
⎩ n Tese: 2n + 1 × 7n + 1 = (2 × 7)n + 1
1 1 Demonstração:
Como 0 < ᎏᎏ ≤ 1, ∀ n  N, então 0 > – ᎏᎏ ≥ –1,
n n
∀n  N. 2n + 1 × 7n + 1 = 2n × 2 × 7n × 7 =
Logo, –1 ≤ cn ≤ 1, ∀ n  N. = 2n × 7n × 2 × 7 =
Assim, a sucessão (cn) é limitada. = (2 × 7)n × (2 × 7) =
π = (2 × 7)n + 1
冢 冣
d) dn = sen n ᎏᎏ – 1
2 Logo, ∀ n  N, 2n × 7n = (2 × 7)n.
π
冢 冣
Tem-se que –1 ≤ sen n ᎏᎏ ≤ 1, ∀ n  N.
2
b) Dado n  N, a soma dos n primeiros termos da su-
n2 + n
cessão dos números naturais é igual a Sn = ᎏᎏ.
π
冢 冣
2
Logo, –2 ≤ sen n ᎏᎏ – 1 ≤ 0, ∀ n  N. n2 + n
2 Seja P(n): Sn = ᎏᎏ.
2
Assim, a sucessão (dn) é limitada.
2
1 +1 2
P(1): 1 = ᎏᎏ ⇔ 1 = ᎏᎏ ⇔ 1 = 1
2 2
18. Sabemos que (w n ) é uma sucessão de termos
6 Logo, P(1) é uma proposição verdadeira.
negativos tal que ᎏᎏ < –2, para todo o número
wn n2 + n
Hipótese: Sn = ᎏᎏ
natural n. 2
6 wn 1 (n + 1)2 + (n + 1)
Assim, ᎏᎏ < –2 ⇔ ᎏᎏ > – ᎏᎏ ⇔ wn > –3. Tese: Sn + 1 = ᎏ ᎏ
wn 6 2 2
Tem-se, então, que 0 > wn > –3, ∀ n  N, ou seja, Demonstração:
a sucessão (wn) é limitada. Sn + 1 = Sn + (n + 1) =
n2 + n
= ᎏᎏ + (n + 1) =
3n + 1 2
19. un = ᎏᎏ
2n + 3 2
n + n + 2n + 2
= ᎏ ᎏ=
3n + 1 2
|un| ≤ L ⇔ ᎏᎏ ≤ L
2n + 3 2
(n + 2n + 1) + (n + 1)
⇔ 3n + 1 ≤ 2nL + 3L = ᎏᎏᎏ =
2

76 Expoente11 • Dossiê do Professor


(n + 1)2 + (n + 1)
=ᎏ ᎏ seja, 3(n + 1)2 + (n + 1) – 2 é um número par.
2
Logo, ∀ n  N, 3n2 + n – 2 é um número par.
Logo, dado n  N, a soma dos n primeiros termos
da sucessão dos números naturais é igual a e) ∀ n  N, n3 – n é divisível por 3.
n2 + n Seja P(n): n3 – n é divisível por 3.
Sn = ᎏᎏ.
2 P(1): 13 – 1 = 0 é divisível por 3.
冢 冣
n(n + 1) 2
c) ∀ n  N, 13 + 23 + 33 + … + n3 = ᎏᎏ Logo, P(1) é uma proposição verdadeira.
2
Hipótese: n3 – n é divisível por 3.
冢 冣
n(n + 1) 2
Seja P(n): 13 + 23 + 33 + … + n3 = ᎏᎏ .
2 Tese: (n + 1)3 – (n + 1) é divisível por 3.

冢 冣 冢冣
1(1 + 1) 2 2 2 Demonstração:
P(1): 13 = ᎏ ᎏ ⇔ 1 = ᎏᎏ ⇔ 1 = 12 ⇔ 1 = 1
2 2 (n + 1)3 – (n + 1) = (n + 1)(n2 + 2n + 1) – n – 1 =
= n3 + 3n2 + 3n + 1 – n – 1 =
Logo, P(1) é uma proposição verdadeira.
= (n3 – n) + 3(n2 + n)

冢 冣
n(n + 1) 2 Por hipótese, n3 – n é divisível por 3. Além disso,
Hipótese: 13 + 23 + 33 + … + n3 = ᎏᎏ
2 3(n2 + n) é divisível por 3.
A soma de dois números divisíveis por 3 é um
Tese: 13 + 23 + 33 + … + n3 + (n + 1)3 =
número divisível por 3.
冢 冣
(n + 1)(n + 2) 2
= ᎏᎏ Logo, (n3 – n) + 3(n2 + n) é divisível por 3, ou seja,
2
(n + 1)3 – (n + 1) é divisível por 3.
Demonstração: Logo, ∀ n  N, n3 – n é divisível por 3.
13 + 23 + 33 + … + n3 + (n + 1)3 =
f) ∀ n  N, (2n + 2 + 32n + 1) é múltiplo de 7.
冢 冣
n(n + 1) 2
= ᎏᎏ + (n + 1)3 = Seja P(n): (2n + 2 + 32n + 1) é múltiplo de 7.
2
P(1): 21 + 2 + 32 + 1 = 8 + 27 = 35 é múltiplo de 7.
冢冣
n 2
= ᎏᎏ × (n + 1)2 + (n + 1)3 = Logo, P(1) é uma proposição verdadeira.
2
Hipótese: (2n + 2 + 32n + 1) é múltiplo de 7.
冢 冣
n2
= (n + 1)2 ᎏᎏ + n + 1 =
4 Tese: (2n + 3 + 32n + 3) é múltiplo de 7.

冢 冣
n2 + 4 n + 4 Demonstração:
= (n + 1)2 ᎏᎏ =
4
2n + 3 + 32n + 3 = 2n + 2 × 2 + 32n + 1 × 9 =
冢 冣
(n + 2)2
= (n + 1)2 ᎏᎏ = = 2n + 2 × 2 + 32n + 1 × (2 + 7) =
4
= 2n + 2 × 2 + 32n + 1 × 2 + 32n + 1 × 7 =
冢 2 冣
n+2 2
= (n + 1) ᎏᎏ = 2 = (2n + 2 + 32n + 1) × 2 + 32n + 1 × 7
Por hipótese, (2n + 2 + 32n + 1) é múltiplo de 7, logo
= 冢ᎏᎏ冣
(n + 1)(n + 2) 2
(2n + 2 + 32n + 1) × 2 é múltiplo de 7. Além disso,
2
32n + 1 × 7 é múltiplo de 7. A soma de dois números
冢 冣
n(n + 1) 2
Logo, ∀ n  N, 13 + 23 + 33 + … + n3 = ᎏᎏ . múltiplos de 7 é um múltiplo de 7.
2
Logo, (2n + 3 + 32n + 3) é múltiplo de 7.
d) ∀ n  N, 3n2 + n – 2 é um número par. Logo, ∀ n  N, (2n + 2 + 32n + 1) é múltiplo de 7.
Seja P(n): 3n2 + n – 2 é um número par.
P(1): 3 × 12 + 1 – 2 = 2 é um número par. 21. Seja P(n): 9n – 1 é um múltiplo de 8.
Logo, P(1) é uma proposição verdadeira. P(1): 91 – 1 = 8, que é um múltiplo de 8.
Hipótese: 3n2 + n – 2 é um número par. Logo, P(1) é uma proposição verdadeira.
Tese: 3(n + 1)2 + (n + 1) – 2 é um número par. Hipótese: 9n – 1 é um múltiplo de 8.
Demonstração: Tese: 9n + 1 – 1 é um múltiplo de 8.
3(n + 1)2 + (n + 1) – 2 = 3(n2 + 2n + 1) + n + 1 – 2 = Demonstração:
= 3n2 + 7n + 2 = 9n + 1 – 1 = 9n × 9 – 1 =
= (3n2 + n – 2) + (6n + 4) = = 9n × 9 – 9 + 9 – 1 =
= (3n2 + n – 2) + 2(3n + 2) = 9(9n – 1) + 8
2
Por hipótese, 3n + n – 2 é um número par. Além Como, por hipótese, 9n – 1 é um múltiplo de 8 e 8
disso, 2(3n + 2) é um número par. é um múltiplo de 8, então 9(9n – 1) + 8 é um múlti-
A soma de dois números pares é um número par. plo de 8, por se tratar da soma de dois múltiplos
Logo, (3n2 + n – 2) + 2(3n + 2) é um número par, ou de 8.

Expoente11 • Dossiê do Professor 77


Logo, 9n – 1 é, para todo o número natural n, um 25.
múltiplo de 8.  a1 = 5

a) 

22. Seja P(n): n2 > 2n.  an + 1 = an + 3, ∀ n ≥ 1
P(3): 32 > 2 × 3 ⇔ 9 > 6 a1 = 5 (= 3 × 1 + 2)
Logo, P(3) é uma proposição verdadeira. a2 = 5 + 3 = 8 (= 3 × 2 + 2)
Hipótese: n2 > 2n a3 = 8 + 3 = 11 (= 3 × 3 + 2)
Tese: (n + 1)2 > 2(n + 1) a4 = 11 + 3 = 14 (= 3 × 4 + 2)
a5 = 14 + 3 = 17 (= 3 × 5 + 2)
Demonstração:
Logo, an = 3n + 2.
(n + 1)2 = n2 + 2n + 1 > 2n + 2n + 1 > 4n + 1
Basta então provar que 4n + 1 > 2(n + 1).  b1 = 3

4n + 1 > 2(n + 1) ⇔ 4n + 1 > 2n + 1 ⇔ 2n > 0 b) 

⇔ n > 0, o que é verdade ∀ n ≥ 3.  bn = 2 + bn – 1, ∀ n > 1
Logo, n2 > 2n, ∀ n  N3. b1 = 3 (= 2 × 1 + 1)
b2 = 2 + 3 = 5 (= 2 × 2 + 1)
23. t1 = 1 b3 = 2 + 5 = 7 (= 2 × 3 + 1)
t2 = 1 + 2 = 3 b4 = 2 + 7 = 9 (= 2 × 4 + 1)
t3 = 3 + 3 = 6 b5 = 2 + 9 = 11 (= 2 × 5 + 1)
t4 = 6 + 4 = 10 Logo, bn = 2n + 1.

4 + 2u
Logo: 26. u1 = 1 ∧ un + 1 = ᎏᎏn
4
 t1 = 1 a) Seja P(n): un < 2.

 P(1): u1 < 2 ⇔ 1 < 2

 tn = tn – 1 + n, ∀ n > 1 Logo, P(1) é uma proposição verdadeira.
Hipótese: un < 2
24.
Tese: un + 1 < 2
a) an = 2n + 1
Demonstração:
a1 = 2 × 1 + 1 = 3
Por hipótese, un < 2.
a2 = 2 × 2 + 1 = 5
Então:
a3 = 2 × 3 + 1 = 7
a4 = 2 × 4 + 1 = 9 2un < 4 ⇔ 4 + 2un < 8
a5 = 2 × 5 + 1 = 11 4 + 2un
⇔ ᎏᎏ <2
4
Logo: ⇔ un + 1 < 2
 a1 = 3 Logo, ∀ n  N, un < 2

 4 + 2un
 b) un + 1 – un = ᎏᎏ – un =
 an + 1 = an + 2, ∀ n ≥ 1 4
4 + 2un – 4un
b) bn = 3n =ᎏ ᎏ=
4
b1 = 31 = 3
4 – 2un
b2 = 32 = 9 = ᎏᎏ
4
b3 = 33 = 27 Pela alínea anterior, un < 2, ∀ n  N.
b4 = 34 = 81 Logo:
b5 = 35 = 243 2un < 4 ⇔ –2un > –4
Logo: ⇔ 4 – 2un > 0
4 – 2un
 b1 = 3 ⇔ ᎏᎏ >0
 4

 Ou seja, un + 1 – un > 0, ∀ n  N.
 bn = 3bn – 1, ∀ n > 1
Logo, (un) é crescente.

78 Expoente11 • Dossiê do Professor


2
27. Seja P(n): ∀ n  N0, un = ᎏᎏ. e) en + 1 – en = 3n + 1 – 3n = 3n(3 – 1) = 2 × 3n, ∀ n  N
2n + 1
Uma vez que 2 × 3n não é uma constante, então
2 2 2
P(0): u0 = ᎏᎏ ⇔ 2 = ᎏᎏ ⇔ 2 = ᎏᎏ ⇔ 2 = 2 (en) não é uma progressão aritmética.
2×0+1 0+1 1
Logo, P(0) é uma proposição verdadeira. f) fn + 1 – fn = (n + 1)2 – n2 = n2 + 2n + 1 – n2 = 2n + 1,
∀nN
2
Hipótese: un = ᎏᎏ Uma vez que 2n + 1 não é uma constante, então
2n + 1
f(n) não é uma progressão aritmética.
2
Tese: un + 1 = ᎏᎏ
2(n + 1) + 1
29.
Demonstração: a) u345 – u344 = 5
2 2
ᎏᎏ ᎏᎏ b) u2017 – u2015 = 2 × 5 = 10
un 2n + 1 2n + 1
un + 1 = ᎏᎏ = ᎏᎏ = ᎏᎏ =
1 + un 2 2n + 1 + 2 c) un + 3 – un = 3 × 5 = 15
1 + ᎏᎏ ᎏᎏ
2n + 1 2n + 1
2 2 2 30.
= ᎏᎏ = ᎏᎏ = ᎏᎏ
2n + 3 2n + 2 + 1 2(n + 1) + 1 a) an = 1 – 4n
2
Logo, ∀ n  N0, un = ᎏᎏ. Uma vez que os pontos que representam esta pro-
2n + 1 gressão aritmética estão sobre uma reta de decli-
ve –4, então r = –4. Como r < 0, então a progressão
aritmética (an) é decrescente.
Unidade 3 – Progressões aritméticas e geométricas
b) bn = –2 + 3n
Páginas 26 a 42 Uma vez que os pontos que representam esta pro-
28. gressão aritmética estão sobre uma reta de decli-
ve 3, então r = 3. Como r > 0, então a progressão
a) an + 1 – an = 3(n + 1) – 2 – (3n – 2) =
aritmética (bn) é crescente.
= 3n + 3 – 2 – 3n + 2 = 3, ∀ n  N
Uma vez que 3 é uma constante, fica provado que 1 – 3n 1 3 1 1
c) cn = – ᎏᎏ – n = – ᎏᎏ + ᎏᎏ n – n = – ᎏᎏ + ᎏᎏ n
(an) é uma progressão aritmética de razão 3. 2 2 2 2 2
Uma vez que os pontos que representam esta pro-
n+2 n +1
b) bn + 1 – bn = ᎏᎏ – ᎏᎏ = gressão aritmética estão sobre uma reta de decli-
n+1 n
1 1 1
(n + 2)n – (n + 1)(n + 1) ve ᎏᎏ , então r = ᎏᎏ. Como ᎏᎏ > 0, então a progressão
= ᎏᎏᎏ = 2 2 2
n(n + 1)
aritmética (cn) é crescente.
n2 + 2n – n2 – 2n – 1
= ᎏᎏᎏ = n – 3n2 n(1 – 3n)
n(n + 1) c) dn = ᎏᎏ = ᎏᎏ = 1 – 3n
1 n n
= – ᎏᎏ, ∀ n  N Uma vez que os pontos que representam esta pro-
n(n + 1)
1 gressão aritmética estão sobre uma reta de decli-
Uma vez que – ᎏᎏ não é uma constante, então ve –3, então r = –3. Como r < 0, então a progressão
n(n + 1)
(bn) não é uma progressão aritmética. aritmética (dn) é decrescente.
–2(n + 1)2 + (n + 1) –2n2 + n
c) cn + 1 – cn = ᎏᎏᎏ – ᎏᎏ = 31.
n+1 n
(n + 1)[–2(n + 1) + 1] n(–2n + 1) a) un = u1 + (n – 1)r ⇔ un = –10 + (n – 1)4
= ᎏᎏᎏ – ᎏᎏ =
n+1 n ⇔ un = –10 + 4n – 4
⇔ un = 4n – 14
= –2n – 2 + 1 – (–2n + 1) =
= –2n – 1 + 2n – 1 = –2, ∀ n  N b) un = u6 + (n – 6)r ⇔ un = –2 + (n – 6)5
⇔ un = –2 + 5n – 30
Uma vez que –2 é uma constante, fica provado que
⇔ un = 5n – 32
(cn) é uma progressão aritmética de razão –2.
c) u26 = u10 + (26 –10)r ⇔ 21 = 13 + 16r
1 1
d) dn + 1 – dn = dn – ᎏᎏ – dn = – ᎏᎏ, ∀ n  N ⇔ 8 = 16r
2 2
1
1 ⇔ r = ᎏᎏ
Uma vez que – ᎏᎏ é uma constante, fica provado que 2
2 1
1 un = u10 + (n – 10)r ⇔ un = 13 + (n – 10) ᎏᎏ
(dn) é uma progressão aritmética de razão – ᎏᎏ. 2
2

Expoente11 • Dossiê do Professor 79


1
⇔ un = 13 + ᎏᎏ n – 5 Assim, fica provado que, ∀ n  N, P(n) é uma pro-
2
1 posição verdadeira.
⇔ un = ᎏᎏ n + 8
2
d) un = u1 + (n – 1)r ⇔ un = –兹苶2 + (n – 1)兹苶2 36. u1 + u19 = 13: soma do primeiro e do último ter-
⇔ un = –兹苶2 + 兹苶 2n – 兹苶2 mos da progressão aritmética (un).
⇔ un = 兹苶2n – 2兹苶 2 a) u2 + u18 = 13: soma do segundo e do penúltimo ter-
mos da progressão aritmética (un).
32.
b) u3 + u17 = 13: soma do terceiro e do antepenúltimo
a) v2017 = v1 + (2107 – 1)r = 11 + 2016 × (–3) = –6037 termos da progressão aritmética (un).
b) v2017 = v4 + (2017 – 4)r = –兹苶
5 + 2013 = 2013 – 兹苶
5 13
c) u10 = ᎏᎏ: termo central da progressão aritmética
2
c) v130 = v13 + (130 – 13)r ⇔ – 259 = –25 + 117r (un).
⇔ 117r = –234 ⇔ r = –2
v2017 = v13 + (2017 – 13)r = –25 + 2004 × (–2) = 37.
= –4033 a1 + a19 –8 + 82
a) S = ᎏ ᎏ × 19 = ᎏᎏ × 19 = 703
2 2
d) v2017 = v1 + (2017 – 1)r = 0 + 2016 × (–3) = –6048
Cálculos auxiliares
33. O primeiro múltiplo natural de 4, que está entre a1 = 5 × 1 – 13 = –8
406 e 3002, é o 408, e o último múltiplo natural a19 = 5 × 19 – 13 = 82
de 4, neste intervalo, é o 3000.
un = uk + (n – k)r b11 + b50 –25 – 142
b) S = ᎏ ᎏ × 40 = ᎏᎏ × 40 = –3340
Logo, 3000 = 408 + (n – k)4 2 2
3000 – 408
⇔ n – k = ᎏᎏ ⇔ n – k = 648 Cálculos auxiliares
4
Assim, o número de múltiplos naturais de 4 com- b11 = –3 × 11 + 8 = –25
preendidos entre 406 e 3002 é n – k + 1 = 649. b50 = –3 × 50 + 8 = –142

34. Sejam l – r, l e l + r as medidas dos lados do triân- 38.


gulo e r a razão da progressão.
Uma vez que o perímetro do triângulo mede 36 a) 14 + 21 + 28 + … + 224
cm, vem que: As parcelas desta soma estão em progressão arit-
(l – r) + l + (l + r) = 36 ⇔ 3l = 36 ⇔ l = 12 mética de razão 7.
Por outro lado, dado que se trata de um triângulo Assim, o termo geral desta progressão aritmética
retângulo, verifica-se que: é:
(l + r)2 = l2 + (l – r)2 un = u1 + (n – 1)7 ⇔ un = 14 + (n – 1)7
Como l = 12, temos que: ⇔ un = 14 + 7n – 7
(12 + r)2 = 122 + (12 – r)2 ⇔ un = 7n + 7
⇔ 144 + 24r + r2 = 144 + 144 – 24r + r2 É agora necessário saber a ordem do termo 224:
⇔ 24r = 144 – 24r un = 224 ⇔ 7n + 7 = 224 ⇔ n = 31
⇔ 48r = 144 Ou seja, a soma que se pretende determinar é
⇔ r=3 constituída por 31 parcelas.
Concluímos assim que 9, 12 e 15 são as medidas 14 + 224
Logo, S = ᎏᎏ × 31 = 3689.
2
dos lados do triângulo.
b) –22 – 11 + 11 + 22 + … + 253
35. Seja P(n): un = 3 + (n – 1) × 5 As parcelas desta soma estão em progressão arit-
P(1): u1 = 3 + (1 – 1) × 5 ⇔ 3 = 3 + 0 × 5 ⇔ 3 = 3 mética de razão 11.
Logo, P(1) é uma proposição verdadeira. Assim, o termo geral desta progressão aritmética é:
Hipótese: un = 3 + (n – 1) × 5 un = u1 + (n – 1)11 ⇔ un = –22 + (n – 1)11
Tese: un + 1 = 3 + n × 5 ⇔ un = –22 + 11n – 11
Demonstração: ⇔ un = 11n – 33
un + 1 = un + 5 = 3 + (n – 1) × 5 + 5 = É agora necessário saber a ordem do termo 253:
= 3 + 5n – 5 + 5 = 3 + 5n un = 253 ⇔ 11n – 33 = 253 ⇔ n = 26

80 Expoente11 • Dossiê do Professor


u1 + u1 + pr
Ou seja, a soma que se pretende determinar é = (p + 1) ᎏ ᎏ=
2
constituída por 26 parcelas.
u1 + up + 1
–22 + 253 = (p + 1) ᎏ ᎏ
Logo, S = ᎏᎏ × 26 = 3003. 2
2
Assim, fica provado que, para todo o p  N,
p
39. Pretende-se calcular 63 + 66 + … + 243. u1 + up
∑ un = p ᎏ ᎏ.
As parcelas desta soma estão em progressão arit- n=1 2
mética de razão 3.
Assim, o termo geral desta progressão aritmética 41. Como u1 + u2 = 18, então tem-se:
é:
u1 + u2 + u3 + u4 = 52 ⇔ 18 + u1 + 2r + u2 + 2r = 52
un = u1 + (n – 1)3 ⇔ un = 63 + (n – 1)3
⇔ 36 + 4r = 52
⇔ un = 63 + 3n – 3
⇔ 4r = 16
⇔ un = 3n + 60
⇔ r=4
É agora necessário saber a ordem do termo 243:
Assim, u1 + u2 = 18 ⇔ u1 + u1 + 4 = 18
un = 243 ⇔ 3n + 60 = 243 ⇔ n = 61
⇔ 2u1 = 14
Ou seja, a soma que se pretende determinar é
⇔ u1 = 7
constituída por 61 parcelas.
63 + 243 O termo geral desta progressão aritmética é:
Logo, S = ᎏᎏ × 61 = 9333. un = 7 + 4(n – 1) ⇔ un = 7 + 4n – 4 ⇔ un = 4n + 3
2
Então, u10 = 4 × 10 + 3 = 43.
p
u1 + up 7 + 43
40. Seja P(p): ∑ un = p ᎏ ᎏ Logo, S = ᎏᎏ × 10 = 250.
n=1 2 2
u1 + u1
P(1): u1 = 1 × ᎏ ᎏ ⇔ u1 = u1
2 39
– ᎏᎏ + un
2
Logo, P(1) é uma proposição verdadeira. 42. S = 525 ⇔ ᎏᎏ × n = 525
2
p
u1 + up
冢 冢 冣冣
Hipótese: ∑ un = p ᎏ ᎏ 39 39 1
⇔ – ᎏᎏ + – ᎏᎏ + ᎏᎏ (n – 1) n = 1050
n=1 2
p+1
2 2 2
u1 + up + 1
冢 冣
Tese: ∑ un = (p + 1) ᎏ ᎏ 39 39 1 1
⇔ – ᎏᎏ – ᎏᎏ + ᎏᎏ n – ᎏᎏ n = 1050
n=1 2
2 2 2 2
Demonstração: 79 1
⇔ – ᎏᎏ n + ᎏᎏ n2 = 1050
p+1 p 2 2
∑ un = ∑ un + up + 1 = ⇔ n2 – 79n – 2100 = 0
n=1 n=1

u1 + up
=pᎏ ᎏ + up + 1 = 79 ± 兹苶
79苶苶
2苶+苶
4苶×苶
2苶 苶0苶
10
2 ⇔ n = ᎏᎏᎏ
2
pu1 + pup + 2up + 1 ⇔ n = 100 ∨ n = –21
= ᎏᎏᎏ =
2
Uma vez que n é um número natural, tem-se que
p u1 + p(u1 + (p – 1) r) + 2(up + r) n = 100.
= ᎏᎏᎏᎏ =
2
pu1 + pu1 + p(p – 1) r + 2(u1 + (p – 1) r + r) 43.
= ᎏᎏᎏᎏᎏ =
2
a) A sucessão do número de páginas lidas pela Isaura
2p u1 + 2u1 + p(p – 1) r + 2[(p – 1) + r + r]
= ᎏᎏᎏᎏᎏ = é uma progressão aritmética de razão 2 e cujo pri-
2
meiro termo é 5.
(2p + 2)u1 + p(p – 1) r + 2pr O termo geral desta progressão é:
= ᎏᎏᎏᎏ =
2
un = 5 + 2(n – 1) ⇔ un = 5 + 2n – 2 ⇔ un = 2n + 3
(2p + 2)u1 + pr(p – 1 + 2)
= ᎏᎏᎏ =
2 O dia 7 de dezembro é o décimo segundo dia de
2(p + 1)u1 + pr(p + 1) leitura da Isaura.
= ᎏᎏᎏ =
2 Assim, u12 = 2 × 12 + 3 = 27, ou seja, no dia 7 de
(p + 1)(2u1 + pr) dezembro a Isaura lê 27 páginas.
= ᎏ ᎏ=
2

Expoente11 • Dossiê do Professor 81


5 + 2n + 3
b) S = 480 ⇔ ᎏᎏ × n = 480 –π × (兹苶
d + 1 ᎏᎏ 2)n + 1
2 d) ᎏn ᎏ = = 兹苶
2, ∀ n  N
dn –π × (兹苶2)n
⇔ (8 + 2n)n = 960
⇔ 2n2 + 8n – 960 = 0
Uma vez que 兹苶 2 é uma constante, fica provado
–8 ± 兹6苶4
苶苶+苶8苶
×苶 苶0
96 苶 que (dn) é uma progressão geométrica de razão
⇔ n = ᎏᎏᎏ
4
兹苶2.
⇔ n = 20 ∨ n = –24 3n + 2
ᎏ ᎏ
Como n é um número natural, então n = 20. e +1 5n + 1 3n + 2 × 5n 3
e) ᎏn ᎏ = ᎏᎏ n+1 = ᎏ n +

1 n + 1
= ᎏᎏ, ∀ n  N
Logo, a Isaura terminará a leitura do livro no dia 15 en 3 5 ×3 5
ᎏ ᎏ
de dezembro. 5n
3
Uma vez que ᎏᎏ é uma constante, fica provado que
44. 5
3
(en) é uma progressão geométrica de razão ᎏᎏ.
a) u1 = 5; u2 = 5 × 2 = 10; u3 = 10 × 2 = 20; 5
u4 = 20 × 2 = 40
b) u1 = –5; u2 = –5 × 2 = –10; u3 = –10 × 2 = –20; 47.
u4 = –20 × 2 = –40 a) un = u1 × rn – 1 ⇔ un = 4 × 3n – 1
c) u1 = 5; u2 = 5 × (–2) = –10; u3 = –10 × (–2) = 20;
u 2
u4 = 20 × (–2) = –40 b) ᎏᎏ2 = ᎏᎏ = 2 = r
u1 1
1 1 2 2 4 Logo:
d) u1 = ᎏᎏ ; u2 = ᎏᎏ × 2 = ᎏᎏ; u3 = ᎏᎏ × 2 = ᎏᎏ;
5 5 5 5 5 u n = u 1 × r n – 1 ⇔ u n = 1 × 2n – 1
4 8 ⇔ un = 2n – 1
u4 = ᎏᎏ × 2 = ᎏᎏ
5 5
u0
1 1 1 1 1 1 1 c) ᎏ5ᎏ = –1 = r
e) u1 = ᎏᎏ ; u2 = ᎏᎏ × ᎏᎏ = ᎏᎏ; u3 = ᎏᎏ × ᎏᎏ = ᎏᎏ; u49
5 5 2 10 10 2 20
1 1 1 Logo:
u4 = ᎏᎏ × ᎏᎏ = ᎏᎏ un = u1 × rn – 1 ⇔ un = 3 × (–1)n – 1
20 2 40
32 1
45. d) u6 = u1 × r6 – 1 ⇔ ᎏᎏ = ᎏᎏ × r5 ⇔ r5 = 32 ⇔ r = 2
5 5
u Logo:
a) ᎏ1ᎏ3 = 3 1 2n – 1
u12 un = u1 × rn – 1 ⇔ un = ᎏᎏ × 2n – 1 ⇔ un = ᎏ
5 5
u2017 1 1
b) ᎏ ᎏ= ᎏ u2018 = ᎏ3ᎏ e) u7 = u4 × r7 – 4 ⇔ 320 = 40 × r3 ⇔ r3 = 8 ⇔ r = 2
u2018 ᎏ ᎏ
u2017
Logo:
u100 u100 u99
c) ᎏ ᎏ=ᎏ ᎏ × ᎏᎏ = 3 × 3 = 9 un = u4 × rn – 4 ⇔ un = 40 × 2n – 4
u98 u99 u98
⇔ un = 5 × 23 × 2n – 4
46. ⇔ u n = 5 × 2n – 1
a + 1 3n + 2 4un
a) ᎏn ᎏ = ᎏnᎏ = 3, ∀ n  N ᎏᎏ
an 3 +1 un + 1 3 4
f) ᎏᎏ = ᎏ = ᎏᎏ
Uma vez que 3 é uma constante, fica provado que un un 3
(an) é uma progressão geométrica de razão 3. Logo:

冢 冣
4 n–1
un = u1 × rn – 1 ⇔ un = 1 × ᎏᎏ
冢冣
1 1 – (n + 1)
ᎏᎏ 3
冢冣
b +1 2 1 1–n–1–1+n
b) ᎏn ᎏ = ᎏᎏ = ᎏᎏ =
冢冣 冢 冣
1 1 – n 4 n–1
bn ᎏᎏ 2 ⇔ un = ᎏᎏ
2 3

冢冣
1 –1
= ᎏᎏ = 2, ∀ n  N
2
48.
Uma vez que 2 é uma constante, fica provado que
(bn) é uma progressão geométrica de razão 2. a) Se (un) é uma progressão geométrica crescente e o
c +1 4 × (–2)n + 1 seu primeiro termo é positivo, então a sua razão
c) ᎏn ᎏ =ᎏ ᎏ = (–2)n + 1 – n = –2, ∀ n  N
cn 4 × (–2)n tem ser maior que 1. O termo geral de uma pro-
Uma vez que –2 é uma constante, fica provado que gressão geométrica nestas condições é, por exem-
(cn) é uma progressão geométrica de razão –2. plo, un = 2 × 3n – 1.

82 Expoente11 • Dossiê do Professor


b) Se (un) é uma progressão geométrica decrescente 52. u1 = 1
e o seu primeiro termo é positivo, então a sua razão r=2
tem ser positiva e menor que 1. O termo geral de 1 – 230
S=1×ᎏ ᎏ = 1 073 741 823
uma progressão geométrica nestas condi- 1– 2
Se os seus pais aceitassem as condições, a Joana
冢冣
1 n–1
ções é, por exemplo, un = 2 × ᎏᎏ .
3 receberia 1 073 741 823 cêntimos, ou seja,
10 737 418,23 euros.
c) Se (un) é uma progressão geométrica não monóto-
na e o seu primeiro termo é positivo, então a sua p
1 – rp
razão tem ser negativa. O termo geral de uma pro- 53. Seja P(p): ∑ un = a ᎏ ᎏ
n=1 1– r
gressão geométrica nestas condições é, por exem-
1 –r
plo, un = 2 × (–3)n – 1. P(1): u1 = a ᎏᎏ ⇔ a = a
1– r
d) Se (un) é uma progressão geométrica crescente e a Logo, P(1) é uma proposição verdadeira.
sua razão é maior que 1, então o seu primeiro termo p p
1 –r
é positivo. O termo geral de uma progressão geomé-
Hipótese: ∑ un = a ᎏ ᎏ
n=1 1– r
trica nestas condições é, por exemplo, un = 5 × 2n – 1. p+1 p+ 1
1 –r
Tese: ∑ un = a ᎏ ᎏ
n=1 1 –r
e) Se (un) é uma progressão geométrica decrescente
e a sua razão é maior que 1, então o seu primeiro Demonstração:
termo é negativo. O termo geral de uma progres- p+1 p
são geométrica nestas condições é, por exemplo, ∑ un = ∑ un + up + 1 =
n=1 n=1
un = –5 × 2n – 1.
1 – rp
=aᎏ ᎏ + u1rp =
1– r
49.
1 – rp
2 =aᎏ ᎏ + arp =
ᎏn ᎏ 1– r
vn + 1 3 +1 2 × 3n 1
a) ᎏᎏ = ᎏᎏ = ᎏ ᎏ = ᎏᎏ, ∀ n  N
冢 冣
vn 2 2 × 3n + 1 3 1 – rp
ᎏᎏ =a ᎏ ᎏ + rp =
3n 1– r
1 1 – rp + rp – r × rp
Uma vez ᎏᎏ que é uma constante, fica provado que = a ᎏᎏᎏ =
3 1–r
1
(vn) é uma progressão geométrica de razão ᎏᎏ . 1 – rp + 1
3 =aᎏ ᎏ
1 –r
2 1
b) v1 = ᎏᎏ > 0 e 0 < r = ᎏᎏ < 2, logo (vn) é uma progres- Assim, fica provado que, para todo o p  N,
3 3 p
são geométrica decrescente. 1 – rp
∑ un = a ᎏ ᎏ.
n=1 1– r
50.
1 – 315 54. u1 = 10 000
a) S = 1 × ᎏ ᎏ = 7 174 453 r = 1 + 0,31 = 1,031
1– 3
un = 10 000 × 1,031n – 1
冢冣
1 15
1 – ᎏᎏ
5 5 u10 = 10 000 × 1,0319 ≈ 13 162
b) S = 2 × ᎏᎏ = ᎏᎏ
1 2 Ao décimo dia da experiência haverá, aproximada-
1 – ᎏᎏ
5 mente, 13 162 bactérias.
1 – (–1)15
c) S = 3 × ᎏ = 3 55. u1 = 4500
1 – (–1)
r = 1 – 0,15 = 0,85
d) S = 4 × 15 = 60, uma vez que se trata de uma
un = 4500 × 0,85n – 1
sucessão constante.
u4 = 4500 × 0,853 ≈ 2349
62 No quarto ano do estudo, a aldeia terá, aproxima-
51. v1 = ᎏᎏ = 18
2 damente, 2764 habitantes.
6n + 2
ᎏᎏ
vn + 1 2n + 1 6n + 2 × 2n 6
ᎏᎏ = ᎏᎏ n + 1 =ᎏ n
ᎏ = ᎏᎏ = 3 = r
+ 1 × 2n + 1
vn 6 6 2
ᎏᎏ
2n
1 – 3n
Logo, S = 18 × ᎏ ᎏ = –9(1 – 3n).
1– 3

Expoente11 • Dossiê do Professor 83


Aprende Fazendo concluir que (un) não é limitada, uma vez que não
tem majorante nem minorante.
Páginas 44 a 57
冢 冣
1 1
wn + 1 – wn = 2 + ᎏᎏ – 2 + ᎏᎏ =
1. u2018 – u2017 = 1 – 2 = –1 n +1 n
A opção correta é a (A). 1 1
= ᎏᎏ – ᎏᎏ =
n +1 n
n+1 1 n –n –1
2. vn = ᎏᎏ = 1 + ᎏᎏ = ᎏ ᎏ=
n n n(n + 1)
1 –1
Uma vez que n  N, então ᎏᎏ > 0, ∀ n  N, pelo que = ᎏᎏ < 0, ∀ n  N
n n(n + 1)
1
1 + ᎏᎏ > 1, ∀ n  N. Logo, (wn) é decrescente.
n
Em particular, tem-se que ∀ n  N, vn > 0. Como (wn) é decrescente, w1 = 3 é um seu majo-
A opção correta é a (B). rante, bem como qualquer outro número real
superior a 3. Em particular, 4 é um majorante da
3. w1 = 4 sucessão (wn).
w2 = 2w1 + 1 = 2 × 4 + 1 = 9 A opção correta é a (C).
w3 = 2w2 + 1 = 2 × 9 + 1 = 19
w4 = 2w3 + 1 = 2 × 19 + 1 = 39 8. (an) é a restrição ao conjunto N da função real de
A opção correta é a (C). variável real f definida por f(x) = x2 + 6x + 5, que é
uma função quadrática e cujo gráfico é uma pará-
4. t1 = 1 = 12 bola com a concavidade voltada para cima e de
t2 = 4 = 22 vértice no ponto de coordenadas (–3, f(–3)), tratan-
t3 = 9 = 32 do-se de uma função decrescente em ]–⬁, –3] e
t4 = 16 = 42 crescente em [–3, +⬁[. Assim, (an) é crescente.

E assim sucessivamente. Cálculo auxiliar


Logo, tn = n2. –6
A opção correta é a (B). Abcissa do vértice: x = ᎏᎏ = –3
2

5. Seja (un) a progressão aritmética a que se refere o (bn) é a restrição ao conjunto N da função real de
enunciado. Então: variável real g definida por g(x) = x2 – 6x + 5, que é
u10 = u1 + (10 – 1)r ⇔ 81 = u1 + 9 × 5 uma função quadrática e cujo gráfico é uma pará-
⇔ u1 = 81 – 45 bola com a concavidade voltada para cima e de
⇔ u1 = 36 vértice no ponto de coordenadas (3, f(3)), tratando-
A opção correta é a (B). -se de uma função decrescente em ]–⬁, 3] e cres-
cente em [3, +⬁[. Assim, (bn) não é monótona.
2n + 6n2 Cálculo auxiliar
6. Se un = ᎏᎏ, então:
n
6
2(n + 1) + 6(n + 1)2 2n + 6n2 Abcissa do vértice: x = ᎏᎏ = 3
un + 1 – un = ᎏᎏᎏ – ᎏᎏ = 2
n+1 n
= 2 + 6(n + 1) – 2 – 6n = A opção correta é a (D).
= 6n + 6 – 6n =
= 6, ∀ n  N 9. Observe-se que v1 = 1, v2 = –1, v3 = 1, v4 = –1 e
Uma vez que 6 é uma constante, fica provado que assim sucessivamente, pelo que uma outra forma
(un) é uma progressão aritmética. de definir esta sucessão poderia ser:
 1 se n é ímpar
A opção correta é a (A). 
vn = 

 –1 se n é par
7. u1 = –2
u2 = 4 Assim, v2014 = –1.
u3 = –6 A opção correta é a (A).
Logo, (un) não é uma sucessão monótona, uma vez
u + 1 2–2(n + 1) 1
que u2 – u1 > 0 e u3 – u2 < 0. Também se pode já 10. ᎏn ᎏ =ᎏ ᎏ = 2–2n – 2 + 2n = 2–2 = ᎏᎏ, ∀ n  N
un 2–2n 4

84 Expoente11 • Dossiê do Professor


1
Uma vez que ᎏᎏ é uma constante, então (un) é uma 17. 13 + 15 + 17 + … + 2017 é a soma de alguns ter-
4
mos de uma progressão aritmética de razão 2 e
1
progressão geométrica de razão ᎏᎏ. primeiro termo 13.
4
Então, o termo geral desta progressão é:
A opção correta é a (D).
un = 13 + (n – 1) × 2 ⇔ un = 2n + 11
Assim:

冪莦ᎏ
2莦莦莦
2兹苶
u + 1 ᎏᎏ 2苶n苶
+苶1苶
–4苶 2n –3
11. ᎏn ᎏ = = ᎏ = 兹苶
2苶苶苶苶苶苶 苶 =
n–3–n+4 2017 = 2n + 11 ⇔ n = 1003
un 2 兹苶
2 苶
n苶
–4苶 n– 4
Assim:
1

2 13 + 2017
= 兹苶2=2 13 + 15 + 17 + … + 2017 = 1003 ᎏᎏ =
2
A opção correta é a (B). = 1 018 045
A opção correta é a (D).
12. v1 = 4 × 8 = 32
v2 = 4 × 4 = 16 u1001 1 u1002
18. ᎏᎏ = ᎏᎏ ⇔ ᎏ ᎏ=2 ⇔ r=2
v3 = 4 × 2 = 8 u1002 2 u1001
E assim sucessivamente. 1 – 27
S7 = 381 ⇔ u1 ᎏ ᎏ = 381
Logo, (vn) é uma progressão geométrica em que o 1– 2
1 ⇔ u1 × 127 = 381 ⇔ u1 = 3
primeiro termo é 32 e a razão é ᎏᎏ.
2 Assim, un = 3 × 2n – 1.

冢冣
1 n–1 25 1 Logo, u10 = 3 × 29.
Assim, vn = 32 × ᎏᎏ =ᎏ ᎏ =ᎏ ᎏ.
2 2 – 1 2n – 6
n
A opção correta é a (C).
A opção correta é a (C).
19. Como (un) é uma progressão aritmética de razão
3, então un + 1 – un = 3.
13. 1 + π1 + π2 + … + π2016 + π2017 é a soma dos primei-
vn + 1 2–3un + 1
ros 2018 termos de uma progressão geométrica ᎏ ᎏ = ᎏᎏ = 2–3(un + 1 – un) = 2–3 × 3 =
vn 2–3un
em que o primeiro termo é 1 e a razão é π.
Então: = 2–9, ∀ n  N
1 – π 20 18
1 + π1 + π2 + … + π2016 + π2017 = 1 × ᎏ ᎏ= Uma vez que 2–9 é uma constante, então (vn) é
1– π
uma progressão geométrica de razão 2–9.
1 – π 20 18
=ᎏ ᎏ A opção correta é a (A).
1 – π
A opção correta é a (D).
20. Seja h a altura do primeiro triângulo.
14. u1 + u2 = 12 ⇔ u1 + u1 + r = 12 Pelo Teorema de Pitágoras:
⇔ r + r + r = 12 62 = 32 + h2 ⇔ h2 = 27
⇔ 3r = 12 Logo, h = 兹苶 2苶
7 = 3兹3 苶.
⇔ r=4 Assim, a área do primeiro triângulo é:
A opção correta é a (B). 6 × 3兹3

a1 = ᎏᎏ = 9兹3苶
2
Uma vez que os triângulos são semelhantes, e que
k+1 k
15. ᎏᎏ = ᎏᎏ ⇔ (k + 1)(k + 2) = k2 os lados de cada triângulo têm metade do compri-
k k+2
⇔ k2 + 3k + 2 = k2 mento dos lados do triângulo anterior, a razão de
1
⇔ 3k + 2 = 0 semelhança entre os triângulos é ᎏᎏ e a razão entre
2
2
冢冣
⇔ k = – ᎏᎏ 1 2 1
3 as suas áreas é ᎏᎏ = ᎏᎏ.
2 4
A opção correta é a (B).
Então, a sucessão cujo termo geral representa a
área, em cm2, de cada um dos triângulos é uma
16. un = 1300 × 1,016n – 1
1
2012 corresponde a n = 1, logo 2030 corresponde progressão geométrica de razão ᎏ ᎏ e primeiro
4
a n = 19. termo 9兹3 苶. Logo:
Assim, em 2030 a população será de 9兹3 苶
9兹3 苶
冢冣
1 n–1
1300 × 1,01618 milhares de habitantes. an = 9兹3
苶 × ᎏᎏ = ᎏᎏ = ᎏᎏᎏ
4 (22)n – 1 22n – 2
A opção correta é a (A).
A opção correta é a (A).

Expoente11 • Dossiê do Professor 85


4n
21. p6 – p5q + p4q2 – p3q3 + p2q4 – pq5 + q6 é a soma b) un = 6 ⇔ ᎏᎏ = 6 ⇔ 4n = 6n + 12
n+2
dos 7 primeiros termos de uma progressão geo-
⇔ –2n = 12
q
métrica de razão – ᎏᎏ e primeiro termo p6. ⇔ n = –6
p
Como –6  N, então 6 não é um termo da suces-
Assim:
são (un).
p6 – p5q + p4q2 – p3q3 + p2q4 – pq5 + q6 =
4 × 10 4 × 4 10 8 2
c) u10 – u4 = ᎏᎏ – ᎏᎏ = ᎏᎏ – ᎏᎏ = ᎏᎏ
冢 冣
q 7 q7 10 + 2 4 + 2 3 3 3
1 – – ᎏᎏ 1 + ᎏᎏ7
p p
= p6 ᎏᎏ q = p6 ᎏᎏ q = 4(n + 1) 4n + 4
1 + ᎏᎏ 1 + ᎏᎏ d) un + 1 = ᎏ ᎏ + 1 = ᎏᎏ
p p (n + 1) + 2 n+3
p7 + q7 4n 4n + n + 2 5n + 2
ᎏ ᎏ un + 1 = ᎏᎏ + 1 = ᎏᎏ = ᎏᎏ
p7 7 q7)p n+2 n +2 n+2
= p6 ᎏᎏ 6 (p +
p+q =p ᎏ ᎏ=
(p + q)p7 5 4n 5
ᎏᎏ e) un > ᎏᎏ ⇔ ᎏᎏ > ᎏᎏ ⇔ 8n > 5n + 10
p 2 n+2 2
p7 + q7 p7 + q7
= p6 ᎏ ᎏ =ᎏ ᎏ ⇔ 3n > 10
(p + q)p 6 p+q 10
⇔ n > ᎏᎏ
A opção correta é a (B). 3
Logo, a partir do termo de ordem 4, todos os ter-
22. 5
mos da sucessão são superiores a ᎏᎏ.
2
a) u1 = 2 = 2 × 1
u2 = 4 = 2 × 2 24. Se n ímpar:
u3 = 6 = 2 × 3 un = 36 ⇔ n + 2 = 36 ⇔ n = 34, que não é um
E assim sucessivamente. número ímpar.
Logo, un = 2n. Assim, se 36 for termo da sucessão, então (un)
b) u1 = 1 = 12 não é um termo de ordem ímpar.
u2 = 4 = 22 Se n par:
u3 = 9 = 32 un = 36 ⇔ n2 = 36 ⇔ n = 6 ∨ n = –6
E assim sucessivamente. Logo, 36 é o 6.o termo da sucessão (un).
Logo, un = n2. Se n < 5:
c) u1 = 3 = 12 + 2 vn = 36 ⇔ n2 = 36 ⇔ n = 6 ∨ n = –6
u2 = 6 = 22 + 2 Assim, se 36 for termo da sucessão, então (vn)
u3 = 11 = 32 + 2 não é um termo de ordem inferior a 5.
E assim sucessivamente. Se n ≥ 5:
Logo, un = n2 + 2. 36
vn = 36 ⇔ 7n = 36 ⇔ n = ᎏᎏ, que não é um
1 1 7
d) u1 = ᎏᎏ = ᎏᎏ número natural.
2 1 +1
Logo, 36 não é um termo da sucessão (vn).
2 2
u2 = ᎏᎏ = ᎏᎏ
3 2+1
3 3
25.
u3 = ᎏᎏ = ᎏᎏ
4 3+1 a) a1 = –1
E assim sucessivamente. a2 = 1
n a3 = –1
Logo, un = ᎏᎏ.
n+1 Tem-se que a2 – a1 > 0 e a3 – a2 < 0, logo a suces-
e) u1 = 4 = 5 – 1 são (an) não é monótona.
u2 = 3 = 5 – 2 b) bn + 1 – bn = 4(n + 1) – 5 – (4n – 5) =
u3 = 2 = 5 – 3 = 4n + 4 – 5 – 4n + 5 =
E assim sucessivamente. = 4 > 0, ∀ n  N
Logo, un = 5 – n. Logo, (bn) é uma sucessão crescente.
4n 3n + 5 3n + 2
23. un = ᎏᎏ c) cn + 1 – cn = ᎏᎏ – ᎏᎏ =
n+2 n+1 n
4 × 6 24 3n2 + 5n – (3n2 + 5n + 2)
a) u6 = ᎏᎏ = ᎏᎏ = 3 = ᎏᎏᎏ =
6+2 8 n(n + 1)

86 Expoente11 • Dossiê do Professor


–2
= ᎏᎏ < 0, ∀ n  N  –1 se n é ímpar
n(n + 1) 
c) wn = (–1)n = 
Logo, (cn) é uma sucessão decrescente. 
 1 se n é par

26. Logo, –1 ≤ wn ≤ 1, ∀ n  N. Assim, a sucessão (wn)


a) a1 = 13 + 2 = 3 é limitada.
a2 = 23 + 2 = 10
a3 = 33 + 2 = 29 28.

冢 冣
E assim sucessivamente. 2 2
a) un + 1 – un = ᎏᎏ (n + 1) + 1 – ᎏᎏ n + 1 =
Então, o conjunto dos minorantes de (an) é ]–⬁, 3] 5 5
e (an) não tem majorantes. 2 2 2
= ᎏᎏ n + ᎏᎏ + 1 – ᎏᎏ n – 1 =
5 5 5
b) b1 = –5 × 1 – 1 = –6
2
b2 = –5 × 2 – 1 = –11 = ᎏᎏ, ∀ n  N
5
b3 = –5 × 3 – 1 = –16
2
E assim sucessivamente. Uma vez que ᎏᎏ é uma constante, então (un) é uma
5
Então, o conjunto dos majorantes de (bn) é [–6, +⬁[ 2
progressão aritmética de razão ᎏᎏ.
e (bn) não tem minorantes. 5
1 2(n + 1) + 1 2n + 1
c) c1 = – ᎏᎏ b) vn + 1 – vn = ᎏ ᎏ – ᎏᎏ =
2 n +1 n
1 2n + 3 2n + 1
c2 = ᎏᎏ = ᎏᎏ – ᎏᎏ
2 n+1 n
1 2n2 + 3n – 2n2 – 2n – n – 1
c3 = – ᎏᎏ = ᎏᎏᎏ =
2 n(n + 1)
–1
1
c4 = ᎏᎏ = ᎏᎏ, ∀ n  N
2 n(n + 1)
E assim sucessivamente. –1
Uma vez que ᎏᎏ não é uma constante, então
冥 冥
1 n(n + 1)
Então, o conjunto dos minorantes de (cn) é –⬁, – ᎏᎏ
2 (vn) não é uma progressão aritmética.

冤 冤
1
e o conjunto dos majorantes de (cn) é ᎏᎏ, +⬁ . c) wn + 1 – wn = (n + 1)2 + (n + 1) – (n2 + n) =
2
= n2 + 2n + 1 + n + 1 – n2 – n =
d) d1 = –1 = 2n + 2, ∀ n  N
d2 = 2 Uma vez que 2n + 2 não é uma constante, então
d3 = –3 (wn) não é uma progressão aritmética.
d4 = 4
E assim sucessivamente. (n + 1)2 – 2(n + 1) n2 – 2n
d) xn + 1 – xn = ᎏᎏᎏ – ᎏᎏ =
Então, (dn) não tem majorantes nem minorantes. n+1 n
n2 + 2n + 1 – 2n – 2 n(n – 2)
= ᎏᎏᎏ – ᎏᎏ =
27. n+1 n
1 n2 – 1
a) un = 2 + ᎏᎏ = ᎏᎏ – (n – 2) =
n n+ 1
1 (n + 1)(n – 1)
Sabe-se que 0 < ᎏᎏ ≤ 1, ∀ n  N. =ᎏ ᎏ–n+2=
n n+1
1 =n–1–n+2=
Logo, 2 < 2 + ᎏᎏ ≤ 3, ∀ n  N.
n = 1, ∀ n  N
Assim, a sucessão (un) é limitada.
Uma vez que 1 é uma constante, então (xn) é uma
3n – 1 1
b) vn = ᎏᎏ = 3 – ᎏᎏ progressão aritmética de razão 1.
n n
1 e) yn + 1 – yn = yn – π – yn = –π, ∀ n  N
Sabe-se que 0 < ᎏᎏ ≤ 1, ∀ n  N.
n Uma vez que –π é uma constante, então (yn) é uma
1 1 progressão aritmética de razão –π.
Logo, 0 > – ᎏᎏ ≥ –1 ⇔ 3 > 3 – ᎏᎏ ≥ 2, ∀ n  N.
n n
Assim, a sucessão (vn) é limitada.

Expoente11 • Dossiê do Professor 87


u1 + un
29. d) Sn = 957 ⇔ ᎏ ᎏ × n = 957
2
un + 1 2πn + 1
a) ᎏᎏ= ᎏ = πn + 1 – n = π, ∀ n  N ⇔ (12 + 3n + 9)n = 1914
un 2πn
⇔ 3n2 + 21n – 1914 = 0
Uma vez que π é uma constante, então (un) é uma
–21 ± 兹苶2苶1苶
2苶+苶4苶
×苶3苶
×苶19
苶苶14苶
progressão geométrica de razão π. ⇔ n = ᎏᎏᎏᎏ
6
v + 1 ᎏᎏ(兹苶
3)n –21 ± 153
b) ᎏn ᎏ = = (兹苶
3)n – n + 1 = 兹苶
3, ∀ n  N ⇔ n = ᎏᎏ
vn (兹苶
3)n – 1 6
⇔ n = 22 ∨ n = –87
Uma vez que 兹3 苶 é uma constante, então (vn) é
uma progressão geométrica de razão 兹苶
3. Como n tem de ser um número natural, então
n = 22.
wn + 1 (n + 1)2 + n + 1 n2 + 2n + 1 + n + 1
c) ᎏᎏ=ᎏ 2
ᎏ = ᎏᎏᎏ = Logo, o número de termos consecutivos a adicio-
wn n +n n2 + n
nar ao primeiro termo de forma a obter a soma
n2 + 3n + 2
=ᎏ ᎏ= 957 é 21.
n2 + n
(n + 1)(n + 2)
=ᎏ ᎏ= 2n – 1
n(n + 1) 31. un = ᎏᎏ
n
n+2
= ᎏᎏ, ∀ n  N 2n – 1
n a) un = 20 ⇔ ᎏᎏ = 20
n
n+2 ⇔ 2n – 1 = 20n
Uma vez que ᎏᎏ não é uma constante, então (wn)
n
⇔ –18n = 1
não é uma progressão geométrica.
1
4n + 1 ⇔ n = – ᎏᎏ ( N)
ᎏᎏ 18
xn + 1 5 4n + 1
d) ᎏᎏ = ᎏᎏ = ᎏᎏ = 4, ∀ n  N Logo, 20 não é um termo da sucessão (un).
xn 4 n
4n
ᎏᎏ
5 2n + 1 2n – 1
b) un + 1 – un = ᎏᎏ – ᎏᎏ =
Uma vez que 4 é uma constante, então (xn) é uma n+1 n
progressão geométrica de razão 4. 2n2 + n – 2n2 – 2n + n + 1
= ᎏᎏᎏᎏ =
4 n(n + 1)
ᎏᎏ 1
yn + 1 5n + 1 5n 1 = ᎏᎏ > 0, ∀ n  N
e) ᎏᎏ = ᎏᎏ = ᎏ ᎏ = ᎏᎏ, ∀ n  N n(n + 1)
yn 4 5 n + 1 5
ᎏᎏ Logo, (un) é uma sucessão crescente.
5n
1 1
Uma vez que ᎏᎏ é uma constante, então (yn) é uma c) Uma vez que ᎏᎏ não é uma constante, então
5 n(n + 1)
1 (un) não é uma progressão aritmética.
progressão geométrica de razão ᎏᎏ.
5
2n – 1 1
d) un = ᎏᎏ = 2 – ᎏᎏ
30. un = 3n + 9 n n
91 1
a) un = 100 ⇔ 3n + 9 = 100 ⇔ 3n = 91 ⇔ n = ᎏᎏ, Sabe-se que 0 < ᎏᎏ ≤ 1, ∀ n  N.
3 n
que não é um número natural. 1 1
Logo, 0 > – ᎏᎏ ≥ –1 ⇔ 2 > 2 – ᎏᎏ ≥ 1, ∀ n  N
Logo, 100 não é um termo da sucessão (un). n n
Assim, a sucessão (un) é limitada, sendo, por exem-
b) up > 400 ⇔ 3p + 9 > 400
plo, 1 um minorante e 2 um majorante do conjunto
⇔ 3p > 391
dos termos da sucessão.
391
⇔ p > ᎏᎏ
3
Logo, a partir do termo de ordem 131 todos os ter-
32.
mos da sucessão são superiores a 400. a) O número de bolotas que o esquilo apanha em
cada dia é dado por uma progressão aritmética de
c) un + 1 – un = 3(n + 1) + 9 – (3n + 9) =
razão 3 e primeiro termo 7.
= 3n + 3 + 9 – 3n – 9 =
Assim, o número de bolotas que o esquilo apanha
= 3 > 0, ∀ n  N
no n-ésimo dia do mês é dado pela expressão:
Logo, (un) é uma sucessão crescente.
un = 7 + (n – 1) × 3 =
Uma vez que 3 é uma constante, então (un) é uma
= 7 + 3n – 3 =
progressão aritmética de razão 3.
= 3n + 4

88 Expoente11 • Dossiê do Professor


b) u25 = 3 × 25 + 4 = 79 36.
No 25.o dia, o esquilo apanhou 79 bolotas.
a) a3 = 6
7 + 3n + 4
c) Sn > 1000 ⇔ ᎏᎏ × n > 1000 a4 = 12
2
a5 = 10
⇔ 3n2 + 11n – 2000 > 0
Tem-se que a4 – a3 > 0 e a5 – a4 < 0, logo a suces-
Cálculo auxiliar são (an) não é monótona.
–11 ± 兹苶
1苶
2苶
1苶+苶
24苶苶
00苶0苶
3n2 + 11n – 2000 = 0 ⇔ n = ᎏᎏᎏ b) (bn) é a restrição ao conjunto N da função real de
6
variável real f definida por f(x) = (4 – x)2, que é uma
–11 ± 兹苶 苶苶1苶2苶1
24
⇔ n = ᎏᎏ função quadrática cujo gráfico é uma parábola com
6
a concavidade voltada para cima e de vértice no
ponto de coordenadas (4, 0), tratando-se de uma
função decrescente em ]–⬁, 4] e crescente em
+ +
[4, +⬁[. Assim, (bn) não é monótona.
x c) cn + 1 – cn = 3 × 2n – 3 × 2n – 1 =
--

冢 冣
1
= 3 × 2n 1 – ᎏᎏ =
2
Logo, n ≈ –27,7 ∨ n ≈ 24,1.
3
= ᎏᎏ × 2n > 0, ∀ n  N
2
Logo, ao fim de 25 dias, o número de bolotas ultra-
Logo, (cn) é uma sucessão crescente.
passou pela primeira vez as 1000 bolotas.
d) dn + 1 – dn =
33. n+2 n+1
= ᎏᎏ – ᎏᎏ =
a) u36 = 20 + 35 × 10 = 370 2n + 3 2n + 1
A 36.a prestação foi de 370 euros. 2n2 + n + 4n + 2 – 2n2 – 3n – 2n – 3
= ᎏᎏᎏᎏᎏ =
(2n + 3)(2n + 1)
20 + 370
b) S36 = ᎏᎏ × 36 = 7020 –1
2 =ᎏ ᎏ < 0, ∀ n  N
(2n + 3)(2n + 1)
A Teresa pagou 7020 euros pelo carro.
Logo, (dn) é uma sucessão decrescente.
34. un = 10 + (n – 1) × 2 = 2n + 8 e) e9 = 9
u15 = 2 × 15 + 8 = 38 e10 = 10
10 + 38
S15 = ᎏᎏ × 15 = 360 e11 = 6
2
O estudante fez 360 exercícios diferentes. Tem-se que e 10 – e 9 > 0 e e 11 – e 10 < 0, logo a
sucessão (en) não é monótona.
35.
37.
 u1 = 2
n+1 n +3– 2
a)  a) un = ᎏᎏ = ᎏᎏ =
 n+3 n +3
 un + 1 = un + 2, ∀ n  N
2
= 1 – ᎏᎏ
 u1 = 4 n+3

b)  1
 Sabe-se que 0 < ᎏᎏ ≤ 1, ∀ n  N. Então:
 un + 1 = un – 1, ∀ n  N n
1 1 2 1
 u1 = ᎏaᎏ 0 < ᎏᎏ ≤ ᎏᎏ ⇔ 0 > – ᎏᎏ ≥ – ᎏᎏ
n +3 4 n+3 2
 2
c)  2 1
 un + 1 = ᎏ1ᎏ un , ∀ n  N ⇔ 1 > 1 – ᎏᎏ ≥ ᎏᎏ, ∀ n  N
2 n+3 2

Assim, a sucessão (un) é limitada.
 u1 = a3

d)  b) Tem-se que –1 ≤ cos(n) ≤ 1, ∀ n  N.
 un + 1 = ᎏ3ᎏ un, ∀ n  N Logo, 3 ≤ 4 + cos(n) ≤ 5, ∀ n  N.
 a Assim, a sucessão (vn) é limitada.

Expoente11 • Dossiê do Professor 89


c) w1 = –1
冢冣
1 n
c) wn = π–n = ᎏᎏ é uma progressão geométrica de w2 = 2
π
1 1 1 w3 = –3
razão ᎏᎏ e primeiro termo ᎏᎏ. Como 0 < ᎏᎏ < 1, (wn) é
π π π w4 = 4
decrescente. Assim, um majorante dos termos da E assim sucessivamente.
1 Tem-se que w 2 – w 1 > 0 e w 3 – w 2 < 0, logo a
sucessão é w1 = ᎏᎏ.
π sucessão (wn) não é monótona.

冢冣
1 n A sucessão (wn) não tem minorantes nem majo-
Além disso, tem-se que ᎏᎏ > 0, ∀ n  N.
π rantes, logo não é uma sucessão limitada.

冢冣
1 n 1
Logo, 0 < ᎏᎏ ≤ ᎏᎏ, ∀ n  N. d) x1 = 3 – 1 = 2
π π
1 7
Assim, a sucessão (wn) é limitada. x2 = 3 + ᎏᎏ = ᎏᎏ
2 2
1 8
38. x3 = 3 – ᎏᎏ = ᎏᎏ
3 3
4n + 4 4n Tem-se que x2 – x1 > 0 e x3 – x2 < 0, logo a suces-
a) un + 1 – un = ᎏᎏ – ᎏᎏ =
3n + 5 3n + 2 são (xn) não é monótona.
12n2 + 8n + 12n + 8 – 12n2 – 20n  1
= ᎏᎏᎏᎏ =  3 – ᎏᎏ se n é ímpar
(3n + 5)(3n + 2) n
1 
8 xn = 3 + (–1)n × ᎏᎏ = 
= ᎏᎏ > 0, ∀ n  N n 
(3n + 5)(3n + 2)
 1
Logo, (un) é crescente.  3 + ᎏᎏ se n é par
n
Como (un) é crescente, um minorante do conjunto
1 1
4 Sabe-se que 0 < ᎏᎏ ≤ 1, ∀ n  N. Então, 3 < 3 + ᎏᎏ < 4,
dos termos de (un) é u1 = ᎏᎏ . n n
5 1 1
se n é par, e 0 > – ᎏᎏ ≥ –1 ⇔ 3 > 3 – ᎏᎏ ≥ 2, se n é
4 n n
u1 = ᎏ ᎏ ímpar.
5
4n 4 8 4 8 Assim, 2 ≤ xn < 4, ∀ n  N.
un = ᎏᎏ = ᎏᎏ – ᎏᎏ = ᎏᎏ – ᎏᎏ Logo, a sucessão (xn) é limitada.
3n + 2 3 3(3n + 2) 3 9n + 6

Cálculo auxiliar 39.


4n 3n + 2 a) u2014 – u2015 =
8 4
冢 冣 冢 冣
–4n – ᎏᎏ ᎏᎏ 2014π 2015π
3 3 = 1 – 2 sen ᎏᎏ – 1 + 2 sen ᎏᎏ =
3 3
8
– ᎏᎏ
冢 冣 冢 冣
3 π π
= 2 sen 671π + ᎏᎏ – 2 sen 672π – ᎏᎏ =
3 3

冢 3冣 冢 3冣
π π
8 = 2 sen π + ᎏᎏ – 2 sen – ᎏᎏ =
Como ᎏᎏ > 0, ∀ n  N, então:
9n + 6

冢3冣 冢3冣
8 4 8 4 π π
– ᎏᎏ < 0 ⇔ ᎏᎏ – ᎏᎏ < ᎏᎏ, ∀ n  N = –2 sen ᎏᎏ + 2 sen ᎏᎏ =
9n + 6 3 9n + 6 3
=0
4 4
Logo, ᎏᎏ ≤ un < ᎏᎏ, ∀ n  N, ou seja, a sucessão (un)
5 3
冢 冣

é limitada. b) un = 1 ⇔ 1 – 2 sen ᎏᎏ = 1
3

冢 冣

⇔ 2 sen ᎏᎏ = 0
冢 冣
1 1
b) vn + 1 – vn = 1 – ᎏᎏ (n + 1) – 1 – ᎏᎏ n = 3
2 2
冢 冣

1 1 1 ⇔ sen ᎏᎏ = 0
= 1 – ᎏᎏ n – ᎏᎏ – 1 + ᎏᎏ n = 3
2 2 2

1 ⇔ ᎏᎏ = kπ, k  Z
= – ᎏᎏ < 0, ∀ n  N 3
2
⇔ n = 3k, k  Z
Logo, (vn) é decrescente.
A sucessão (vn) não tem minorantes, logo não é Todos os termos de ordem n = 3k, k  Z, são ter-
uma sucessão limitada. mos iguais a 1.

90 Expoente11 • Dossiê do Professor


c) Por exemplo: ⇔ (4n + 2)n = 930
冢 冢 冣冣

u3 – u2 = 1 – 2 sen π – 1 – 2 sen ᎏᎏ = 兹3 苶>0e ⇔ 4n2 + 2n – 930 = 0
3
–2 ± 兹4
苶苶+苶14
苶苶88苶0苶
冢 冢 冣冣

u6 – u5 = 1 – 2 sen(2π) – 1 – 2 sen ᎏᎏ = –兹苶
3 < 0, ⇔ n = ᎏᎏᎏ
3 8
logo (un) é não monótona. –2 ± 122
⇔ n = ᎏᎏ
冢 冣
nπ 8
d) Sabe-se que –1 ≤ sen ᎏᎏ ≤ 1, ∀ n  N
3 ⇔ n = 15 ∨ n = –62
Então:
Como n é um número natural, então n = 15.
冢 冣 冢 冣
nπ nπ
2 ≥ –2 sen ᎏᎏ ≥ –2 ⇔ 3 ≥ 1 – 2 sen ᎏᎏ ≥ –1
3 3
Assim, –1 ≤ un ≤ 3, ∀ n  N. 42.
Logo, (un) é limitada. a) un = –3 + (n – 1) × 6 ⇔ un = –3 + 6n – 6
⇔ un = 6n – 9
40. u8 + u43
b) u8 + u9 + … + u43 = ᎏ ᎏ × (43 – 8 + 1) =
a) un = 4 + (n – 1) × (–3) ⇔ un = 4 – 3n + 3 2
⇔ un = –3n + 7 6 × 8 – 9 + 6 × 43 – 9
= ᎏᎏᎏ × 36 =
Uma vez que r = –3 < 0, então (un) é uma progres- 2
são aritmética decrescente. = 144 × 36 =
= 5184
b) un = –46 + (n – 10) × (–5) ⇔ un = –46 – 5n + 50
u1 + un
⇔ un = –5n + 4 c) Sn = 37 629 ⇔ ᎏ ᎏ × n = 37 629
2
Uma vez que r = –5 < 0, então (un) é uma progres-
–3 + 6n – 9
são aritmética decrescente. ⇔ ᎏᎏ × n = 37 629
2
1
c) u60 = u10 + (60 – 10)r ⇔ 33 = 8 + 50r ⇔ r = ᎏᎏ ⇔ (6n – 12)n = 75 258
2
1 1 ⇔ 6n2 – 12n – 75 258 = 0
un = 8 + (n – 10) × ᎏᎏ ⇔ un = 8 + ᎏᎏ n – 5
2 2 ⇔ n2 – 2n – 12 543 = 0
1 2 ± 兹4
苶苶+苶 苶苶1苶7苶2
50
⇔ un = ᎏᎏ n + 3 ⇔ n = ᎏᎏᎏ
2 2
1 2 ± 224
Uma vez que r = ᎏᎏ > 0, então (un) é uma progressão ⇔ n = ᎏᎏ
2 2
aritmética crescente.
⇔ n = 133 ∨ n = –111
d) u200 = u180 + (200 – 180)r ⇔ 0 = 10 + 20r Como n é um número natural, então n = 113.
1
⇔ r = – ᎏᎏ
2
43.
冢 冣
1 1
un = 0 + (n – 200) × – ᎏᎏ ⇔ un = – ᎏᎏ n + 100
2 2 a) un = 1 + (n – 1) × 0,1 ⇔ un = 1 + 0,1n – 0,1
1 ⇔ un = 0,1n + 0,9
Uma vez que r = – ᎏᎏ < 0, então (un) é uma progres-
2 un = 100 ⇔ 0,1n + 0,9 = 100
são aritmética decrescente.
⇔ 0,1n = 99,1
e) u9 = u2 + (9 – 2)r ⇔ –2 = –16 + 7r ⇔ r = 2
⇔ n = 991
un = –16 + (n – 2) × 2 ⇔ un = –16 + 2n – 4
A sequência tem 991 elementos.
⇔ un = 2n – 20
1 + 100
Uma vez que r = 2 > 0, então (un) é uma progres- b) S991 = ᎏᎏ × 991 = 50 045,5
2
são aritmética crescente.
f) un = –17 + (n – 1) × 6 ⇔ un = –17 + 6n – 6 44.
⇔ un = 6n – 23 a) vn = 4 × 3n – 1
Uma vez que r = 6 > 0, então (un) é uma progres- Uma vez que v1 = 4 > 0 e r = 3 > 1, então (vn) é uma
são aritmética crescente. progressão geométrica crescente.

41. un = 3 + (n – 1) × 4 ⇔ un = 3 + 4n – 4 b) 93 750 = 150 × r7 – 3 ⇔ r4 = 625 ⇔ r = 5 ∨ r = –5


⇔ un = 4n – 1 Como r < 0, então r = –5.
u1 + un 150 = v1 × (–5)3 – 1 ⇔ 150 = v1 × 25 ⇔ v1 = 6
Sn = 465 ⇔ ᎏ ᎏ × n = 465 vn = 6 × (–5)n – 1
2
3 + 4n – 1 Uma vez que r = –3 < 0, então (vn) é uma progres-
⇔ ᎏᎏ × n = 465 são geométrica não monótona.
2

Expoente11 • Dossiê do Professor 91


45. 48.
2 a) Sucessão definida por recorrência:
ᎏ ᎏ
wn + 1 3n + 1 3n 1
a) ᎏ ᎏ = ᎏᎏ = ᎏ ᎏ = ᎏᎏ, ∀ n  N  P1 = 6π
wn 2 3 +1 3
n 
ᎏᎏ 
3n  Pn = ᎏ1ᎏ Pn – 1, n ≥ 2
1  2
Uma vez que ᎏᎏ é uma constante, então (wn) é uma
3
冢冣
1 n–1
1 Termo geral da sucessão: Pn = 6π × ᎏᎏ
progressão geométrica de razão ᎏᎏ. 2
3
1 2
b) 0 < r = ᎏᎏ < 1 e w1 = ᎏᎏ > 0, logo (wn) é uma progres- b) Se a medida do diâmetro da primeira circunferên-
3 3
são geométrica decrescente. cia é 6, então a medida do raio é 3.
Logo, A1 = π × 32 = 9π.
1 – ᎏᎏ冢冣
1 n 1 n
1 – ᎏᎏ 冢冣 Se a razão de semelhança entre as medidas dos
冢冣
2 3 2 3 1 n
c) Sn = ᎏᎏ × ᎏᎏ = ᎏᎏ × ᎏᎏ = 1 – ᎏᎏ 1
3 1 3 2 3 diâmetros das circunferências é ᎏᎏ, então a razão
1 – ᎏᎏ ᎏᎏ
3 3 2
de semelhança entre as respetivas áreas é

冢冣
46. 1 2 1
ᎏᎏ = ᎏᎏ .
2 4
a) u1 = 2r
u1 + u2 = 24 ⇔ u1 + u1 × r = 24 Sucessão definida por recorrência:
⇔ 2r + 2r × r = 24  A1 = 9π

⇔ 2r2 + 2r – 24 = 0  1
 An = ᎏᎏ An – 1, n ≥ 2
⇔ r2 + r – 12 = 0  4
–1 ± 兹苶 1苶+苶 苶
冢冣
1 n–1
48 Termo geral da sucessão: An = 9π × ᎏᎏ
⇔ r = ᎏᎏᎏ
2 4
–1 ± 7
冢 冣冢 冣冢 冣 冢 冣
⇔ r = ᎏᎏ 1 1 1 1 1
2 49. Seja P(n) : 1 – ᎏᎏ 1 – ᎏᎏ 1 – ᎏᎏ … 1 – ᎏᎏ = ᎏᎏ.
2 3 4 n n
⇔ r = –4 ∨ r = 3
1 1 1 1
Como a razão é positiva, então r = 3. P(2): 1 – ᎏᎏ = ᎏᎏ ⇔ ᎏᎏ = ᎏᎏ
2 2 2 2
u u 5a – 3 a +3 Logo, P(2) é uma proposição verdadeira.
b) ᎏᎏ2 = ᎏᎏ3 ⇔ ᎏᎏ = ᎏᎏ
u1 u2 8a 5a – 3
冢 冣冢 冣冢 冣 冢 冣
1 1 1 1 1
Hipótese: 1 – ᎏᎏ 1 – ᎏᎏ 1 – ᎏᎏ … 1 – ᎏᎏ = ᎏᎏ
⇔ 25a2 – 30a + 9 = 8a2 + 24a 2 3 4 n n
⇔ 17a2 – 54a + 9 = 0
冢 冣冢 冣冢 冣 冢 冣冢 冣
1 1 1 1 1
Tese: 1 – ᎏᎏ 1 – ᎏᎏ 1 – ᎏᎏ … 1 – ᎏᎏ 1 – ᎏᎏ =
54 ± 兹苶2苶
30苶4
苶 2 3 4 n n +1
⇔ a = ᎏᎏᎏ
34 1
= ᎏᎏ
3 n +1
⇔ a = 3 ∨ a = ᎏᎏ
17
Demonstração:
u u4 a +3 a
ᎏᎏ3 = ᎏᎏ ⇔ ᎏᎏ = ᎏᎏ
冢 冣冢 冣冢 冣 冢 冣冢 冣
u2 u3 5a – 3 a + 3 1 1 1 1 1
1 – ᎏᎏ 1 – ᎏᎏ 1 – ᎏᎏ … 1 – ᎏᎏ 1 – ᎏᎏ =
2 3 4 n n +1
⇔ a2
+ 6a + 9 = 5a2
– 3a
冢 冣
1 1 1 n 1
2 = ᎏᎏ 1 – ᎏᎏ = ᎏᎏ × ᎏᎏ = ᎏᎏ
⇔ 4a – 9a – 9 = 0 n n +1 n n + 1 n +1
9 ± 兹苶2苶2苶
冢 冣冢 冣冢 冣 冢 冣
5 1 1 1 1 1
⇔ a = ᎏᎏ Logo, 1 – ᎏᎏ 1 – ᎏᎏ 1 – ᎏᎏ … 1 – ᎏᎏ = ᎏᎏ,
34 2 3 4 n n
3
⇔ a = 3 ∨ a = – ᎏᎏ ∀ n  N \ {1}.
4
Logo, a = 3. 1 1 1 1
Então, u1 = 24 e u2 = 12. 50. Seja P(n): ᎏᎏ + ᎏᎏ + ᎏᎏ + … + ᎏᎏ =
1×2 2×3 3×4 n(n + 1)
u 12 1 n
Assim, r = ᎏᎏ2 = ᎏᎏ = ᎏᎏ. = ᎏᎏ.
u1 24 2 n+1
1 1 1 1
P(1): ᎏᎏ = ᎏᎏ ⇔ ᎏᎏ = ᎏᎏ
47. 1×2 1 +1 2 2
a) u1 = 2000 × 1,013 = 2026 euros Logo, P(1) é uma proposição verdadeira.
u4 = 2000 × 1,0134 ≈ 2106 euros
b) un = 2026 × 1,013n – 1

92 Expoente11 • Dossiê do Professor


Hipótese:
冢冣
1 n–1
1 1 1 1 n Logo, un = 7 × ᎏᎏ , ∀ n  N.
ᎏᎏ + ᎏᎏ + ᎏᎏ + … + ᎏᎏ = ᎏᎏ 2
1×2 2×3 3×4 n(n + 1) n + 1

Tese: 53.

冨 冨
1 1 1 1 1 3 3
ᎏᎏ + ᎏᎏ + ᎏᎏ + … + ᎏᎏ + ᎏ ᎏ= a) |un| < L ⇔ ᎏᎏ < L ⇔ ᎏᎏ < L
1× 2 2× 3 3× 4 n(n + 1) (n + 1)(n + 2) 2n + 1 2n + 1
⇔ 3 < 2nL + L
n+1
= ᎏᎏ ⇔ 2nL > 3 – L
n+2
3–L
⇔ n > ᎏᎏ
Demonstração: 2L
1 1 1 1 1 3–2
ᎏᎏ + ᎏᎏ + ᎏᎏ + … + ᎏᎏ + ᎏ ᎏ= Se, por exemplo, L = 2, vem que n = ᎏᎏ, ou seja,
1× 2 2× 3 3× 4 n(n + 1) (n + 1)(n + 2) 2× 2
1
n
= ᎏᎏ + ᎏ
1
ᎏ= n > ᎏᎏ, que é uma condição universal em N.
n + 1 (n + 1)(n + 2) 4
Então, existe um número real positivo L tal que
n2 + 2n + 1
=ᎏ ᎏ= ∀ n  N, |un| < L.
(n + 1)(n + 2)

冨 冨
(n + 1)2 2n + 1 2n + 1
= ᎏᎏ = b) |un| < L ⇔ ᎏᎏ < L ⇔ ᎏᎏ < L
(n + 1)(n + 2) 3 3
n+1 ⇔ 2n + 1 < 3L
= ᎏᎏ ⇔ 2n < 3L – 1
n+2
1 1 1 1 n 3L – 1
Logo, ᎏᎏ + ᎏᎏ + ᎏᎏ + … + ᎏᎏ = ᎏᎏ, ⇔ n < ᎏᎏ
1×2 2×3 3×4 n(n + 1) n + 1 2
∀ n  N. Ou seja, apenas verificam a condição |un| < L, os
3L – 1
termos cuja ordem é inferior a ᎏᎏ. Logo, não
51. Seja P(n): vn = 7 + (n – 1) × 2. 2
existe nenhum número real L nas condições dadas.
P(1): v1 = 7 + (1 – 1) × 2 ⇔ 7 = 7 + 0 ⇔ 7 = 7
Logo, P(1) é uma proposição verdadeira.
冨 冨 冨冢 冣冨
1 1
Hipótese: vn = 7 + (n – 1) × 2 54. |un| < L ⇔ –4 – ᎏᎏ < L ⇔ – 4 + ᎏᎏ < L
n n
Tese: vn + 1 = 7 + n × 2 1
⇔ 4 + ᎏᎏ < L
Demonstração: n
vn + 1 = vn + 2 = 7 + (n – 1) × 2 + 2 = ⇔ 4n + 1 < Ln
= 7 + 2n – 2 + 2 = ⇔ 4n – Ln < –1
= 7 + 2n = ⇔ –4n + Ln > 1
=7+n×2 ⇔ n(–4 + L) > 1
1
Logo, vn = 7 + (n – 1) × 2, ∀ n  N. ⇔ n > ᎏᎏ
L– 4
1
冢冣
1 n–1 Se, por exemplo, L = 1, vem que n > ᎏᎏ, ou seja,
52. Seja P(n): u = 7 × ᎏᎏ . 1–4
2 1
n > – ᎏᎏ, que é uma condição universal em N.
冢冣 冢冣
1 1–1 1 0 3
P(1): u1 = 7 × ᎏᎏ ⇔ 7 = 7 × ᎏᎏ
2 2 Então, existe um número real positivo L tal que
⇔ 7=7×1 ⇔ 7=7 ∀ n  N, |un| < L.
Logo, P(1) é uma proposição verdadeira.
55. Pretende-se calcular 151 + 153 + … + 413.
冢冣
1 n–1
Hipótese: un = 7 × ᎏᎏ As parcelas desta soma estão em progressão arit-
2
mética de razão 2.
冢冣
1 n
Tese: un + 1 = 7 × ᎏᎏ Assim, o termo geral desta progressão aritmética é:
2
un = u1 + (n – 1)2 ⇔ un = 151 + (n – 1)2
Demonstração: ⇔ un = 151 + 2n – 2

冢冣
1 n–1 ⇔ un = 2n + 149
7 × ᎏᎏ
冢冣
un 2 1 n–1 1 É agora necessário saber a ordem do termo 413:
un + 1 = ᎏᎏ = ᎏᎏ = 7 × ᎏᎏ × ᎏᎏ =
2 2 2 2 un = 413 ⇔ 2n + 149 = 413 ⇔ 2n = 264 ⇔ n = 132
Ou seja, a soma que se pretende determinar é
冢冣
1 n
= 7 × ᎏᎏ constituída por 132 parcelas.
2

Expoente11 • Dossiê do Professor 93


151 + 413
Logo, S = ᎏᎏ × 61 = 37 224. = (3n2 + n – 2) + (6n + 4) =
2
= (3n2 + n – 2) + 2(3n + 2)
2n 2
Por hipótese, 3n + n – 2 é um número par. Além
56. Seja P(n): ∑ (–1)k × (2k + 1) = 2n.
k=1 disso, 2(3n + 2) é um número par. A soma de dois
2
P(1): ∑ (–1)k × (2k + 1) = 2 números pares é um número par.
k=1 Logo, (3n2 + n – 2) + 2(3n + 2) é um número par, ou
⇔ –1 × (2 × 1 + 1) + 1 × (2 × 2 + 1) = 2 seja, 3(n + 1)2 + (n + 1) – 2 é um número par.
⇔ –3 + 5 = 2 ⇔ 2 = 2 Logo, ∀ n  N, 3n2 + n – 2 é um número par.
Logo, P(1) é uma proposição verdadeira.
c) Seja P(n): 4n > n2.
2n
Hipótese: ∑ (–1)k × (2k + 1) = 2n. P(1): 41 > 12 ⇔ 4 > 1
k=1 Logo, P(1) é uma proposição verdadeira.
2n + 2
Tese: ∑ (–1)k × (2k + 1) = 2n + 2 Hipótese: 4n > n2
k=1
Tese: 4n + 1 > (n + 1)2
Demonstração: Demonstração:
2n + 2
∑ (–1)k × (2k + 1) = 4n + 1 = 4n × 4 > 4n2
k=1 Basta então provar que 4n2 ≥ (n + 1)2.
2n
4n2 ≥ (n + 1)2 ⇔ 4n2 ≥ n2 + 2n + 1
= ∑ (–1)k × (2k + 1) + (–1)2n + 1 × (2(2n + 1) + 1) +
k=1 ⇔ 3n2 – 2n – 1 ≥ 0
+ (–1)2n + 2 × (2(2n + 2) + 1) = ⇔ (3n + 1)(n – 1) ≥ 0
= 2n – (4n + 2 + 1) + (4n + 4 + 1) = Uma vez que 3n + 1 > 0, ∀ n  N, e que n – 1 ≥ 0,
= 2n – 4n – 3 + 4n + 5 = ∀ n  N, então (3n + 1)(n – 1) ≥ 0, ∀ n  N.
= 2n + 2 Logo, 4n > n2, ∀ n  N.
2n
Logo, ∑ (–1)k × (2k + 1) = 2n, ∀ n  N. 58. Seja P(n): an – 1 é um múltiplo de a – 1.
k=1
P(1): a1 – 1 = a – 1, que é um múltiplo de a – 1.
Logo, P(1) é uma proposição verdadeira.
57.
Hipótese: an – 1 é um múltiplo de a – 1.
a) Seja P(n): 32n – 1 é divisível por 8.
Tese: an + 1 – 1 é um múltiplo de a – 1.
P(1): 32 – 1 = 9 – 1 = 8, que é divisível por 8.
Logo, P(1) é uma proposição verdadeira. Demonstração:

Hipótese: 32n – 1 é divisível por 8. an + 1 – 1 = an × a – 1 =


= an × a – a + a – 1 =
Tese: 32n + 2 – 1 é divisível por 8.
= a(an – 1) + a – 1
Demonstração: Como, por hipótese, an – 1 é um múltiplo de a – 1 e
32n + 2 – 1 = 32n × 32 – 1 = 32n × 9 – 9 + 9 – 1 = a – 1 é um múltiplo de a – 1, então a(an – 1) + a – 1
= 9(32n – 1) + 8 é um múltiplo de a – 1, por se tratar da soma de
Como, por hipótese, 32n – 1 é divisível por 8 e 8 é dois múltiplos de a – 1.
divisível por 8, então 9(32n – 1) + 8 é divisível por 8, Logo, an – 1 é, para todo o número natural n, um
por se tratar da soma de dois números divisíveis múltiplo de a – 1.
por 8.
Logo, 32n – 1 é, para todo o número natural n, divi- 59.
sível por 8. a) Seja P(n): un > 1.
b) ∀ n  N, 3n2
+ n – 2 é um número par. P(1): u1 > 1 ⇔ 2 > 1
Seja P(n): 3n2 + n – 2 é um número par. Logo, P(1) é uma proposição verdadeira.
P(1): 3 × 12 + 1 – 2 = 2 é um número par. Hipótese: P(n): un > 1
Logo, P(1) é uma proposição verdadeira. Tese: P(n): un + 1 > 1
Hipótese: 3n2 + n – 2 é um número par. Demonstração:
Tese: 3(n + 1)2 + (n + 1) – 2 é um número par. un + 2 1 + 2
un + 1 = ᎏ ᎏ > ᎏᎏ = 1, ou seja, un + 1 > 1.
Demonstração: 3 3
3(n + 1)2 + (n + 1) – 2 = 3(n2 + 2n + 1) + n + 1 – 2 = Logo, un > 1, ∀ n  N.
= 3n2 + 7n + 2 =

94 Expoente11 • Dossiê do Professor


un + 2
b) un + 1 – un = ᎏ ᎏ – un = x + x + r + x + 2r + x + 3r + x + 4r = 180o(5 – 2)
3
⇔ 5x + 10r = 540o
un + 2 – 3un
=ᎏ ᎏ= ⇔ x + 2r = 108o
3
2 2 Assim, x + 2r = 108 o é a amplitude do ângulo
= ᎏᎏ – ᎏᎏ un
3 3 mediano do pentágono considerado.

Pela alínea anterior:


uk + uk + 1 + uk + 2 = 18
2 2 2 2 2 2 
un > 1 ⇔ ᎏᎏ un > ᎏᎏ ⇔ – ᎏᎏ un < – ᎏᎏ ⇔ ᎏᎏ – ᎏᎏ un < 0 64. 
3 3 3 3 3 3 
Logo, como un + 1 – un < 0, ∀ n  N, a sucessão (un) uk × uk + 1 × uk + 2 = 66

é decrescente.  uk + uk + r + uk + 2r = 18

⇔

60. Sejam un = u1 + (n – 1)r e vn = v1 + (n – 1)r’ os ter-  uk × (uk + r) × (uk + 2r) = 66
mos gerais de duas progressões aritméticas (un)
 3uk + 3r = 18 uk + r = 6
e (vn) de razões r e r', respetivamente. Seja (wn) a  
⇔ ⇔
sucessão cujo termo geral é a soma dos termos  
 ————— —————
gerais de (un) e (vn).
wn = un + vn = u1 + (n – 1)r + v1 + (n – 1)r’ =  uk = 6 – r

= u1 + v1 + (n – 1)(r + r’) ⇔

Então:  (6 – r) × (6 – r + r) × (6 – r + 2r) = 66
wn + 1 – wn =  ————— —————
= u1 + v1 + n(r + r’) – (u1 + v1 + (n – 1)(r + r’)) =  
⇔ ⇔
= u1 + v1 + n(r + r’) – u1 – v1 – n(r + r’) + (r + r’) =   2
 (6 – r) × 6 × (6 + r) = 66 36 – r = 11
= r + r’, ∀ n  N.
 —————  uk = 1 uk = 11
Uma vez que r + r’ é uma constante, então (wn) é   
⇔ ⇔ ∨ 
uma progressão aritmética de razão r + r’.  2  
 r = 25 r = 5 r = –5

61. un + 1 – un = a(n + 1) + b – (an + b) = Se uk = 1 e r = 5, então uk + 1 = 6 e uk + 2 = 11.


= an + a + b – an – b = Se uk = 11 e r = –5, então uk + 1 = 6 e uk + 2 = 1.
=a
Uma vez que a é uma constante, então (un) é uma 65. un + 1 – un = 3
progressão aritmética de razão a. wn + 1 2–3un + 1
ᎏᎏ = ᎏᎏ = 2–3un + 1 + 3un =
wn 2–3un
62. = 2–3(un + 1 – un) =
a) u2 – u1 = u3 – u2 ⇔ x2 – (x – 1) = x + 5 – x2 = 2–3 × 3 =
⇔ x2 – x + 1 = x + 5 – x2 = 2–9
2x2 – 2x – 4 = 0 1
⇔ = ᎏᎏ, ∀ n  N
⇔ x2 – x – 2 = 0 512
1 ± 兹苶 1苶+苶8 1
Como ᎏᎏ é uma constante, então (wn) é uma
⇔ x = ᎏᎏ 512
2
1
⇔ x = 2 ∨ x = –1 progressão geométrica de razão ᎏᎏ.
512
Uma vez que x é negativo, então x = –1.
Assim: 66. Sejam un = u1 × rn – 1 e vn × r’n – 1 os termos gerais
u1 = –1 – 1 = –2 de duas progressões geométricas (un) e (vn) de
u2 = (–1)2 = 1 razões r e r', respetivamente. Seja (wn) a sucessão
u3 = –1 + 5 = 4 cujo termo geral é o produto dos termos gerais de
b) r = u2 – u1 = 1 – (–2) = 3 (un) e (vn).
un = u5 + 3(n – 5) ⇔ un = 4 + 3n – 15 wn = un × vn = u1 × rn – 1 × v1 × r’n – 1 =
⇔ un = 3n – 11 = u1 × v1 × (r × r’)n – 1
Então:
63. Sejam x, x + r, x + 2r, x + 3r, x + 4r as medidas de wn + 1
ᎏᎏ = ᎏᎏᎏ
u1 × v1 × (r × r’)n
=
amplitude dos ângulos internos do pentágono, em wn u1 × v1 × (r × r’)n – 1
graus.

Expoente11 • Dossiê do Professor 95


= (r × r’)n – n + 1 = ii) Uma vez que (An) é uma progressão geométrica de
= r × r’, ∀ n  N 兹苶10

razão ᎏ e primeiro termo 16, então o seu termo
Uma vez que r × r’ é uma constante, então (wn) é 4
uma progressão geométrica de razão r × r’.
兹苶10

冢 冣
n–1
geral é An = ᎏ , ∀ n  N.
4
un + 1 a × bc(n + 1) + d Assim:
67. ᎏᎏ = ᎏᎏ =
un a × bcn + d
兹苶10

冢 冣
n–1
bcn + c + d An = 16 × ᎏ =
= ᎏ = 4
bcn + d
= 16 × (兹苶
10苶)n – 1 × 4–n + 1 =
= bcn + c + d – cn – d
=
1

= bc, ∀ n  N = 24 × (22)–n + 1 × (10 2 )n – 1 =
Uma vez que bc é uma constante, então (un) é uma n–1

progressão geométrica de razão bc. = 24 × 2–2n + 2 × 10 2
=
n–1

68. = 24 – 2n + 2 × (2 × 5) 2
=
n–1 n–1
a) A medida do lado do quadrado [ABCD] é 16. ᎏ ᎏ
= 2–2n + 6 × 2 2
×5 2
=
16

A苶
E = ᎏᎏ = 4 n–1 n–1

4 =2
–2n + 6 + ᎏ
2 ×5 2
=
3

A苶
F = ᎏᎏ × 16 = 12 –4n + 12 + n – 1
ᎏᎏ
n–1

4 =2 2 ×5 2
=
Pelo Teorema de Pitágoras: 11 – 3n

n–1

2
=2 2 ×5

E苶
F2 = 42 + 122 ⇔ 苶
E苶
F2 = 160
Logo, 苶F = 兹苶
E苶 苶0
16 苶 = 4兹苶10
苶, isto é, a medida do lado 25 11 – 3n

n–1
ᎏ 25
c) An = ᎏᎏ ⇔ 2 2 × 5 2 = ᎏᎏ
do quadrado [EFGH] é 4兹苶 10苶. 4 4
n–1
4兹苶 苶
11 – 3n ᎏ
10 ᎏ
E苶I = ᎏᎏ = 兹苶
苶 10苶 ⇔ 2 2 ×5 2
= 52 × 2–2
4
ᎏ11 – 3n
3 ᎏ = –2
EJ苶 = ᎏᎏ × 4兹苶
苶 10苶 = 3兹苶10
苶  2
4 ⇔
ᎏn–1
Pelo Teorema de Pitágoras: ᎏ=2
 2
I J苶2 = (兹苶
苶 10苶)2 + (3兹苶10
苶)2 ⇔ 苶I J苶2 = 100  11 – 3n = –4

Logo, 苶苶 = 兹苶
IJ 1苶
00苶 = 10, isto é, a medida do lado do ⇔

quadrado [IJKL] é 10. n – 1 = 4

 –3n = –15
b) 
⇔
i) A1 = 16 
n = 5
兹苶10

A2 = 4兹苶
10苶 = ᎏ × 16
4 ⇔ n=5
25
兹苶10
苶 Sim, para n = 5 tem-se que An = ᎏᎏ.
A3 = 10 = ᎏ × 4兹苶
10苶 4
4
E assim sucessivamente. d) Bn = An × An =
兹苶10
苶 兹苶10
苶 兹苶10苶
冢 冣 冢 冣
n–1 n–1
Então, A1 = 16 ∧ An + 1 = ᎏ An, ∀ n  N. = 16 × ᎏ × 16 × ᎏ =
4 4 4
兹苶10苶
兹苶10

ᎏᎏ An
冢冢 ᎏ
4 冣 冣
n–1 2
An + 1 4 兹苶10苶 = 256 × =
ᎏ ᎏ = ᎏᎏ = ᎏ , ∀ n  N.
An An 4
兹苶10

冢冢 ᎏ
4 冣冣
2 n–1
= 256 × =
兹苶10

Uma vez que ᎏ é uma constante, então (An) é
4
冢冣
5 n–1
兹苶10
苶 = 256 × ᎏᎏ
8
uma progressão geométrica de razão ᎏ .
4

96 Expoente11 • Dossiê do Professor


9997
冢冣
5 n Logo, uma vez que ᎏᎏ ≈ 1110,8, a partir do termo
256 × ᎏᎏ 9
冢冣
B +1 8 5 n–n+1 5 n
ᎏn ᎏ = ᎏᎏᎏ = ᎏᎏ = ᎏᎏ, ∀ n  N de ordem 1110, os termos da sucessão un = ᎏᎏ
冢冣
Bn 5 n–1 8 8 3n + 1
256 × ᎏᎏ 1
8 distam de ᎏᎏ menos de 0,0001.
3
5
Uma vez que ᎏᎏ é uma constante, então (Bn) é uma
8
5 57.
progressão geométrica de razão ᎏᎏ e termo geral
冨 冨 冨 冨
8 1 n+1 1
a) i) un – ᎏᎏ < 0,03 ⇔ ᎏᎏ – ᎏᎏ < 0,03
2 2n + 1 2
5n – 1
冢冣
5 n–1
Bn = 256 × ᎏᎏ = 28 ×ᎏ =
冨 冨
8 23n – 3 2n + 2 – 2n – 1
⇔ ᎏ ᎏ < 0,03
2(2n + 1)
= 28 – 3n + 3 × 5n – 1 =
冨 冨
1
⇔ ᎏᎏ < 0,03
= 211 – 3n × 5n – 1 2(2n + 1)
1 3
⇔ ᎏᎏ < ᎏᎏ
69. Se 0 ≤ p ≤ n – 1, e uma vez que os termos da 2(2n + 1) 100
sequência (u1, u2, …, un) estão em progressão geo- 100
⇔ 2(2n + 1) > ᎏᎏ
métrica, tem-se que: 3
up + 1 = u1 × rn – 1 – p 50
⇔ 2n + 1 > ᎏᎏ
un – p = u1 × rn – n + p = u1 × rp 3
un = u1 × rn – 1 47
⇔ n > ᎏᎏ (≈ 7,8)
Então: 6

冨 冨
u1 + p × un – p = u1 × rn – 1 – p × u1 × rp = 1
Logo, a partir do termo de ordem 7, un – ᎏᎏ < 0,03.
= u1 × u1 × rn – 1 – p + p = 2
= u1 × u1 × rn – 1 =
冨 冨 冨 冨
1 n+1 1
= u1 × un ii) un – ᎏᎏ < 0,001 ⇔ ᎏᎏ – ᎏᎏ < 0,001
2 2n + 1 2

冨 冨
2n + 2 – 2n – 1
⇔ ᎏ ᎏ < 0,001
2(2n + 1)
Unidade 4 – Limites de sucessões
冨 冨
1 1
⇔ ᎏᎏ < ᎏᎏ
Páginas 58 a 94 2(2n + 1) 1000
1 1
56. ⇔ ᎏᎏ < ᎏᎏ
2(2n + 1) 1000
1 1
a) un = 0,01 ⇔ ᎏᎏ < ᎏᎏ ⇔ n > 100 ⇔ 2(2n + 1) > 1000
n 100
⇔ 2n + 1 > 500
Logo, a partir do termo de ordem 100, os termos
1 ⇔ n > 249,5
da sucessão un = ᎏᎏ são menores que 0,01.
n
Logo, a partir do termo de ordem 249, os termos
1 1 1
b) un < 0,001 ⇔ ᎏᎏ < ᎏᎏ da sucessão (un) distam de ᎏᎏ menos de 0,001.
2n + 1 1000 2
⇔ 2n + 1 > 1000
冨 冨 冨 冨
1 n+1 1
iii) un – ᎏᎏ < δ ⇔ ᎏᎏ – ᎏᎏ < δ
⇔ n > 499,5 2 2n + 1 2

⇔ 冨ᎏ
2(2n + 1) 冨
Logo, a partir do termo de ordem 499, os termos 2n + 2 – 2n – 1
ᎏ <δ
1
da sucessão un = ᎏᎏ são menores que 0,001.
⇔ 冨ᎏᎏ冨 < δ
2n + 1 1
2(2n + 1)
冨 冨 冨 冨
n 1 3n – 3n – 1 1
c) ᎏᎏ – ᎏᎏ < 0,0001 ⇔ ᎏᎏ < ᎏᎏ
3n + 1 3 3(3n + 1) 10 000 1
⇔ ᎏᎏ < δ
2(2n + 1)
冨 冨
–1 1
⇔ ᎏᎏ < ᎏᎏ
3(3n + 1) 10 000 1
⇔ 2(2n + 1) > ᎏᎏ
1 1 δ
⇔ ᎏᎏ < ᎏᎏ
3(3n + 1) 10 000 1
⇔ 2n + 1 > ᎏᎏ
⇔ 3(3n + 1) > 10 000 2δ
10 000 1
⇔ 3n + 1 > ᎏᎏ ⇔ 2n > ᎏᎏ – 1
3 2δ
9997
⇔ n > ᎏᎏ
9

Expoente11 • Dossiê do Professor 97


1 – 2δ
⇔ 2n > ᎏᎏ
 
2δ 3–δ 6n
Assim, se n > ᎏᎏ, então ᎏᎏ – 3 < δ, e, por-
2δ 2n + 1
1 – 2δ
⇔ n > ᎏᎏ 3–δ
4δ tanto, se p > ᎏᎏ, fica provado que ∀ δ  R+

 
6n
Logo, a partir do termo de ordem p, sendo n ≥ p e ∃ p  N: ∀ n  N, n ≥ p ⇒ ᎏᎏ – 3 < δ, ou seja,
1 – 2δ 1 2n + 1
p > ᎏᎏ, os termos da sucessão (un) distam de ᎏᎏ 6n
4δ 2 que lim ᎏᎏ = 3.
2n + 1
menos de δ.
1 – 2δ c) Pretende-se provar que ∀ δ  R+ ∃ p  N: ∀ n  N,
b) Pela alínea anterior, se n > ᎏᎏ, então
 
4δ n2
n≥p⇒ ᎏ ᎏ – 1 < δ.
 
n+1 1 1 – 2δ 2
n +1
ᎏᎏ – ᎏᎏ < δ, e, portanto, se p > ᎏᎏ, fica pro-
2n + 1 2 4δ
Seja δ  R+.
vado que ∀ δ  R ∃ p  N: ∀ n  N,
+

   
n2 n2 – n2 – 1
 
n+1 1 n+1 1 ᎏ ᎏ–1 <δ ⇔ ᎏ ᎏ <δ
n ≥ p ⇒ ᎏᎏ – ᎏᎏ < δ, ou seja, que lim ᎏᎏ = ᎏᎏ. 2
n +1 n2 + 1
2n + 1 2 2n + 1 2
⇔ ᎏ
n + 1
–1
ᎏ <δ2
58.
1
a) Pretende-se provar que ∀ δ  R+ ∃ p  N: ∀ n  N, ⇔ ᎏ ᎏ<δ
n2 + 1

 
1 1
n ≥ p ⇒ ᎏᎏ – 0 < δ. ⇔ n2 + 1 > ᎏᎏ
n δ
Seja δ  R+. 1
⇔ n2 > ᎏᎏ – 1
  
1 1 δ
ᎏᎏ – 0 < δ ⇔ ᎏᎏ < δ

 
n n

1 n2
Assim, se n > ᎏᎏ – 1, então ᎏ ᎏ – 1 < δ, e, por-
⇔ ᎏᎏ < δ n2 + 1
1 δ
n
tanto, se p > 
ᎏᎏ–1, fica provado que ∀ δ  R
1 +
1
⇔ n > ᎏᎏ δ
δ
 
n2
∃ p  N: ∀ n  N, n ≥ p ⇒ ᎏ
 
1 1 ᎏ – 1 < δ , ou seja,
Assim, se n > ᎏᎏ, então ᎏᎏ – 0 < δ, e, portanto, se 2
n +1
δ n
1 n2
p > ᎏᎏ, fica provado que ∀ δ  R+ ∃ p  N: ∀ n  N, que lim ᎏ2
ᎏ = 1.
δ n +1

 
1 1
n ≥ p ⇒ ᎏᎏ – 0 < δ, ou seja, que lim ᎏᎏ = 0.
n n d) Pretende-se provar que ∀ δ  R+ ∃ p  N: ∀ n  N,

 
1 – 2n 2
b) Pretende-se provar que ∀ δ  R+ ∃ p  N: ∀ n  N, n ≥ p ⇒ ᎏᎏ + ᎏᎏ < δ.
3n + 4 3

 
6n
n ≥ p ⇒ ᎏᎏ – 3 < δ. Seja δ  R+.
2n + 1

ᎏ
3n + 4 3 
ᎏ + ᎏᎏ < δ ⇔ ᎏ
3(3n + 4) 
1 – 2n 2 3 – 6n + 6n + 8
Seja δ  R+. ᎏ <δ

   
6n 6n – 6n – 3
ᎏᎏ – 3 < δ ⇔ ᎏ ᎏ <δ
 3(3n + 4) 
11
2n + 1 2n + 1 ⇔ ᎏᎏ < δ

 
–3
⇔ ᎏᎏ < δ 11
2n + 1 ⇔ ᎏᎏ < δ
3(3n + 4)
3
⇔ ᎏᎏ < δ 3(3n + 4) 1
2n + 1 ⇔ ᎏᎏ > ᎏᎏ
11 δ
2n + 1 1
⇔ ᎏᎏ > ᎏᎏ 11
3 δ ⇔ 3n + 4 > ᎏᎏ

3
⇔ 2n + 1 > ᎏᎏ 11
δ ⇔ 3n > ᎏᎏ – 4

3–δ
⇔ 2n > ᎏᎏ 11 4
δ ⇔ n > ᎏᎏ – ᎏᎏ
9δ 3
3 –δ
⇔ n > ᎏᎏ 11 – 36δ
2δ ⇔ n > ᎏᎏ

98 Expoente11 • Dossiê do Professor


63. un + 1 < un ⇔ un + 1 – un > 0, ∀ n  N
 
11 – 36δ 1 – 2n 2
Assim, se n > ᎏᎏ, então ᎏᎏ + ᎏᎏ < δ, e, Logo, (un) é decrescente.
9δ 3n + 4 3
11 – 36δ Uma vez que (un) é decrescente, u1 ≥ un, ∀ n  N.
portanto, se p > ᎏᎏ, fica provado que Além disso, un > 1, ∀ n  N.

Logo, (un) é limitada.
 
1 – 2n 2
∀ δ  R+ ∃ p  N: ∀ n  N, n ≥ p ⇒ ᎏ ᎏ + ᎏᎏ < δ, Assim, (un) é monótona e é limitada, logo (un) é
3n + 4 3
1 – 2n 2 convergente. No entanto, os dados do enunciado
ou seja, que lim ᎏ ᎏ = – ᎏᎏ. não permitem concluir para que valor tende a
3n + 4 3
sucessão.
59. Pretende-se provar que a proposição ∀ δ  R+ Então, a afirmação que não é necessariamente
∃ p  N: ∀ n  N, n ≥ p ⇒ |2n + 3 – 3| < δ é falsa. verdadeira é a opção (D).
Seja δ  R+.
δ 64.
|2n + 3 – 3| < δ ⇔ 2n < δ ⇔ n < ᎏᎏ
2 3 3
a) an + 1 – an = ᎏᎏ2 – ᎏᎏ2 =
Assim, os únicos termos da sucessão que são (n + 1) n
valores aproximados de 3 com erro inferior a δ são 3n2 – 3n2 – 6n – 3
= ᎏᎏᎏ =
δ (n + 1)2n2
os de ordem inferior a ᎏᎏ e não todos a partir de
2 –6n – 3
uma certa ordem. =ᎏ ᎏ=
(n + 1)2n2
Logo, a proposição acima é falsa, ou seja, a suces- 6n + 3
são (un) não tende para 3. =–ᎏ ᎏ < 0, ∀ n  N
(n + 1)2n2

60. Logo, a sucessão (an) é decrescente.


1
1
a) Por exemplo, a sucessão de termo geral un = – ᎏᎏ é Por outro lado, como 0 < ᎏᎏ2 ≤ 1, ∀ n  N, então
n n
3
convergente para 0. 0 < ᎏᎏ2 ≤ 3, ∀ n  N. Logo, a sucessão (an) é limitada.
n
1
b) Por exemplo, a sucessão de termo geral un = –2 + ᎏᎏ Assim, a sucessão (an) é convergente, por se tratar
n
é convergente para –2. de uma sucessão monótona e limitada.
c) Por exemplo, a sucessão de termo geral un = n é 6(n + 1) – 1 6n – 1
b) bn + 1 – bn = ᎏ ᎏ – ᎏᎏ =
n+1 n
divergente, já que lim un = +⬁.
6n + 5 6n – 1
= ᎏᎏ – ᎏᎏ =
n+1 n
61. A afirmação (I) é falsa.
6n2 + 5n – 6n2 – 6n + n + 1
= ᎏᎏᎏᎏ =
Contraexemplo: seja (u n ) a sucessão de termo n(n + 1)
(–1)n 1
geral un = 2 – ᎏᎏ.Tem-se que lim un = 2, mas a = ᎏᎏ > 0, ∀ n  N
n n(n + 1)
sucessão não é monótona, já que u2 – u1 = 1,5 – 3 < 0
5 Logo, a sucessão (bn) é crescente.
e u3 – u2 = ᎏᎏ – 1,5 > 0.
3 6n – 1 1
A afirmação (II) é falsa, uma vez que lim un = 2 e a Por outro lado, bn = ᎏᎏ = 6 – ᎏᎏ e, como
n n
1
afirmação dada é equivalente a lim un = 3. 0 < ᎏᎏ ≤ 1, ∀ n  N, então
n
A afirmação (III) é verdadeira, pois, sendo (un) uma
1 1
sucessão convergente, é limitada. 0 > – ᎏᎏ ≥ –1 ⇔ 6 > 6 – ᎏᎏ ≥ –5, ∀ n  N
n n
Logo, a sucessão (bn) é limitada.
62. Assim, a sucessão (bn) é convergente, por se tratar
a) Contraexemplo: a sucessão de termo geral un = n de uma sucessão monótona e limitada.
é monótona e não é convergente.
65. Tem-se que –1 ≤ sen n ≤ 1, ∀ n  N, pelo que a
b) Contraexemplo: a sucessão de termo geral
sucessão de termo geral un = sen n é uma suces-
un = (–1)n é limitada e não é convergente.
são limitada.
c) Contraexemplo: a sucessão de termo geral 1
Por outro lado, lim ᎏᎏ = 0.
n
 
1 n
un = – ᎏᎏ é convergente mas não é monótona.
 
2 1 sen n
Logo, lim sen n × ᎏᎏ = 0 ⇔ lim ᎏ = 0.
n n

Expoente11 • Dossiê do Professor 99


66. 68.
a) un > 10 000 ⇔ 2n + 1 > 10 000 ⇔ n > 4999,5 a) Dado L  R+:
A menor ordem depois da qual os termos da n – 10 > L ⇔ n > L + 10
sucessão (un) são maiores que 10 000 é 4999. Então, para qualquer L > 0, se considerarmos um
número natural p, superior a L + 10, tem-se
b) un > 10 000 ⇔ 3n2 – 6n > 10 000
n – 10 > L, desde que n ≥ p.
⇔ 3n2 – 6n – 10 000 > 0
Fica provado que lim (n – 10) = +⬁.
Cálculo auxiliar: b) Dado L  R+:
6 ± 3
6
+2
1×0
10
00
 6 – 2n < –L ⇔ –2n < –L – 6
3n2 – 6n – 10 000 = 0 ⇔ n = ᎏᎏᎏ
6 ⇔ 2n > L + 6
L+6
Logo, n ≈ –56,744 ∨ n ≈ 58,744. ⇔ n > ᎏᎏ
2
Então, para qualquer L > 0, se considerarmos um
A menor ordem depois da qual os termos da su-
L+6
cessão (un) são maiores que 10 000 é 58. número natural p, superior a ᎏᎏ, tem-se
2
c) un > 10 000 ⇔ n2 – 1 > 10 000 ⇔ n2 – 10 001 > 0 6 – 2n < –L, desde que n ≥ p.
Fica provado que lim (6 – 2n) = –⬁.
Cálculo auxiliar:
69.
n2 – 10 001 = 0 ⇔ n = 1
0
0
01 ∨ n = – 1
0
0
01
a) Se (un) é uma progressão aritmética de razão r > 0,
Logo, n ≈ –100,005 ∨ n ≈ 100,005.
então un = u1 + r(n – 1).
Dado L  R+:
A menor ordem depois da qual os termos da su-
u1 + r(n – 1) > L ⇔ r(n – 1) > L – u1
cessão (un) são maiores que 10 000 é 100.
L–u
⇔ n – 1 > ᎏᎏ1
d) un > 10 000 ⇔  n + 4 > 10 000 { r
r>0
⇔  n > 9996
L–u
⇔ n > 99 920 016 ⇔ n > ᎏᎏ1 + 1
r
A menor ordem depois da qual os termos da su- Então, para qualquer L > 0, se considerarmos um
cessão (un) são maiores que 10 000 é 99 920 016. L–u
número natural p, superior a ᎏᎏ1 + 1, tem-se
r
67. u1 + r(n – 1) > L, desde que n ≥ p.
Fica provado que lim un = +⬁.
a) un < –10 000 ⇔ –2n + 10 < –10 000
⇔ –2n < –10 010 b) Se (un) é uma progressão aritmética de razão r < 0,
⇔ 2n > 10 010 então un = u1 + r(n – 1).
⇔ n > 5005 Dado L  R+:
A menor ordem depois da qual os termos da u1 + r(n – 1) < –L ⇔ r(n – 1) < –L – u1
sucessão (un) são menores que –10 000 é 5005. L–u
⇔ n – 1 > ᎏᎏ1
r
{

b) un < –10 000 ⇔ –n2 – 10n < –10 000 r<0


⇔ –n2 – 10n + 10 000 < 0 L–u
⇔ n > ᎏᎏ1 + 1
⇔ n2 + 10n – 10 000 > 0 r
Então, para qualquer L > 0, se considerarmos um
Cálculo auxiliar: L–u
número natural p, superior a ᎏᎏ1 + 1, tem-se
–10 ± 1
0
0+0
40
00
 r
n2 + 10n – 10 000 = 0 ⇔ n = ᎏᎏᎏ u1 + r(n – 1) > –L, desde que n ≥ p.
2
Fica provado que lim un = –⬁.
Logo, n ≈ –105,12 ∨ n ≈ 95,125.
70.
A menor ordem depois da qual os termos da su-
cessão (un) são menores que –10 000 é 95. a) Pretende-se provar que ∀ δ  R+ ∃ p  N: ∀ n  N,

 
n+2 1
n ≥ p ⇒ ᎏᎏ – ᎏᎏ < δ.
3n + 1 3

100 Expoente11 • Dossiê do Professor


Seja δ  R+.
ᎏ7ᎏ – ᎏ7ᎏ < δ ⇔ 0 < δ ⇔ δ < 0
5 5

   
n+2 1 3n + 6 – 3n – 1
ᎏᎏ – ᎏᎏ < δ ⇔ ᎏ ᎏ <δ
3n + 1 3 3(3n + 1)
 
5 5
Assim, para quaquer ∀ δ  R+ ᎏᎏ – ᎏᎏ < δ, qual-
 
5 7 7
⇔ ᎏᎏ < δ
3(3n + 1) 5 5
quer que seja n natural, ou seja, que lim ᎏᎏ = ᎏᎏ.
5 7 7
⇔ ᎏᎏ < δ
3(3n + 1)
1 3δ 71.
⇔ ᎏᎏ < ᎏᎏ
3n + 1 5 6n + 1 6
a) lim ᎏᎏ = ᎏᎏ = 2
5 3n + 2 3
⇔ 3n + 1 > ᎏᎏ
3δ 5n – 1
b) lim ᎏᎏ = +⬁
5 10
⇔ 3n > ᎏᎏ – 1

n+ 5
5 1 c) lim ᎏᎏ = –⬁
⇔ n > ᎏᎏ – ᎏᎏ –4
9δ 3
d) lim 9 = 9
 
5 1 n+2 1
Assim, se n > ᎏᎏ – ᎏᎏ, então ᎏᎏ – ᎏᎏ < δ, e, por-
9δ 3 3n + 1 3
5 1 72.
tanto, se p > ᎏᎏ – ᎏᎏ, fica provado que ∀ δ  R+
9δ 3 a) Dado L  R+.

 
n+2 1
∃ p  N: ∀ n  N, n ≥ p ⇒ ᎏᎏ – ᎏᎏ < δ, ou seja, n2 > L ⇔ n > L

3n + 1 3
n+2 1 Então, para qualquer L > 0, se considerarmos um
que lim ᎏᎏ = ᎏᎏ.
3n + 1 3 número natural p, superior a L , tem-se n2 > L,
desde que n ≥ p.
b) Dado L  R+. Fica provado que lim n2 = +⬁.
2n – 1
ᎏᎏ > L ⇔ 2n – 1 > 4L b) Dado L  R+.
4
⇔ 2n > 4L + 1 
n > L ⇔ n2 > L2
4L + 1 Então, para qualquer L > 0, se considerarmos um
⇔ n > ᎏᎏ
2 número natural p, superior a L2, tem-se n > L,
Então, para qualquer L > 0, se considerarmos um desde que n ≥ p.
4L + 1 Fica provado que lim 
n = +⬁.
número natural p, superior a ᎏᎏ, tem-se
2n – 1
2 c) Pretende-se provar que ∀ δ  R+ ∃ p  N: ∀ n  N,
ᎏᎏ > L , desde que n ≥ p.
 
4 1
2n – 1 n ≥ p ⇒ ᎏᎏ2 – 0 < δ.
Fica provado que lim ᎏᎏ = +⬁. n
4
Seja δ  R+.
c) Dado L  R+.
ᎏnᎏ – 0 < δ ⇔ ᎏnᎏ < δ
–n + 5 1 1
ᎏᎏ < –L ⇔ –n + 5 < –7L 2 2
7
⇔ –n < –7L + 5 1
⇔ ᎏᎏ2 < δ
⇔ n > 7L – 5 n
⇔ n2 > δ
Então, para qualquer L > 0, se considerarmos um
⇔ n > δ
número natural p, superior a 7L – 5, tem-se

 
–n + 5 1
ᎏᎏ < –L, desde que n ≥ p. Assim, se n > δ, então ᎏᎏ2 – 0 < δ, e, portanto, se
7 n
–n + 5 p > δ, fica provado que ∀ δ  R+ ∃ p  N:
Fica provado que lim ᎏᎏ = –⬁.
 
7 1
∀ n  N, n ≥ p ⇒ ᎏᎏ2 – 0 < δ , ou seja, que
n
d) Pretende-se provar que ∀ δ  R+ ∃ p  N: ∀ n  N, 1
lim ᎏᎏ2 = 0.
n
 
5 5
n ≥ p ⇒ ᎏᎏ – ᎏᎏ < δ. d) Pretende-se provar que ∀ δ  R+ ∃ p  N: ∀ n  N:
7 7

 
1
Seja δ  R+. n ≥ p ⇒ ᎏ – 0 < δ.
n

Expoente11 • Dossiê do Professor 101


Seja δ  R+. 76.
6n + 1
ᎏᎏ
 
1 1 n
ᎏ –0 <δ ⇔ ᎏ <δ e (6n + 1)(n + 1) 6n2 + 7n + 1
n n a) ᎏᎏn = ᎏᎏ
2n + 7 = ᎏ ᎏ=ᎏ ᎏ
fn ᎏᎏ n(2n + 7) 2n2 + 7n
n+1
⇔ n>δ
⇔ n > δ2 6n + 1
b) lim en = lim ᎏᎏ = 6
n

 
1 2n + 7
Assim, se n > δ2, então ᎏ – 0 < δ, e, portanto, lim fn = lim ᎏᎏ = 2
n n+1
se p > δ2, fica provado que ∀ δ  R+ ∃ p  N:
 
e 6
c) lim ᎏᎏn = ᎏᎏ = 3
 
1 fn 2
∀ n  N, n ≥ p ⇒ ᎏᎏ – 0 < δ, ou seja, que
n
e  6 3
fn 2 1
1 lim ᎏᎏ = ᎏᎏ = ᎏᎏ
lim ᎏᎏ = 0. n
n

73. 77.
a) lim n3 = +⬁ a) lim gn = lim n–2 = 0
4n 4
b) lim 
n2 = +⬁ lim hn = lim ᎏᎏ = ᎏᎏ = 2
3 2n + 1 2

c) lim n 4
= +⬁ b) lim (2016gn) = 2016 × 0 = 0
3
–ᎏ
d) lim n 4
=0 c) lim (7hn) = 7 × 2 = 14
1
e) lim ᎏᎏ =0 d) lim (gn – hn) = 0 – 2 = –2
n3
1 e) lim (2gn – 3hn) = 2 × 0 – 3 × 2 = –6
f) lim ᎏ =0
n5
78.
74. a) lim (an + bn) = lim an + lim bn =

 
–n + 5 1
a) a1 + b1 = –1 + 2 = 1 = lim ᎏᎏ + lim 3 – ᎏᎏ =
4n + 4 n
a2 + b2 = 1 + 1 = 2
1
2 1 = – ᎏᎏ + 3 =
a3 + b3 = –1 + ᎏᎏ = – ᎏᎏ 4
3 3 11
= ᎏᎏ
2 4
b) an + bn = (–1)n + ᎏᎏ
n b) lim (bn × cn) = lim bn × lim cn =

 
1 1
75. = lim 3 – ᎏᎏ × lim ᎏᎏ =
n n3
2 2
a) c1 × d1 = ᎏᎏ × 2 = ᎏᎏ =3×0=
6 3
=0
4 4
c2 × d2 = ᎏᎏ × 1 = ᎏᎏ
11 11 1 1 1 1
c) lim ᎏᎏ = ᎏᎏ = ᎏᎏ = ᎏᎏ
 
6 2 1 bn lim bn 1 3
c3 × d3 = ᎏᎏ × ᎏᎏ = ᎏᎏ lim 3 – ᎏᎏ
16 3 4 n
2n 2 4 1
b) cn × dn = ᎏᎏ × ᎏᎏ = ᎏᎏ lim ᎏᎏ
5n + 1 n 5n + 1 n3
c lim cn ᎏᎏᎏ 0
2n
c) lim cn = lim ᎏᎏ = ᎏᎏ
2
5n + 1 5
d) lim ᎏnᎏ = ᎏᎏ
bn l im bn n 
= lim 3 – ᎏ1ᎏ = ᎏᎏ = 0
3 
2 –n + 5
lim dn = lim ᎏᎏ = 0 lim ᎏᎏ 1
n 4n + 4 – ᎏᎏ
a liman ᎏᎏᎏ 4 1
4
lim (cn × dn) = lim ᎏᎏ = 0
5n + 1
e) lim ᎏnᎏ = ᎏᎏ
b n l im bn n  3 
= lim 3 – ᎏ1ᎏ = ᎏ = – ᎏᎏ
12

1 5n + 1 5
   
–n + 5 2 1 2 1
d) lim ᎏᎏ = lim ᎏᎏ = ᎏᎏ f) lim (an)2 = (lim an)2 = lim ᎏᎏ = – ᎏᎏ = ᎏᎏ
cn 2n 2 4n + 4 4 16

102 Expoente11 • Dossiê do Professor


1 1 1 1 e) lim (–4n5 – n4 + 4n3 + 6n – 9) =
  
ᎏ ᎏ 1 ᎏ ᎏ
g) lim (bn) 2
= (lim bn) 2
= lim 3 – ᎏᎏ 2
=3 2
= 3

  =
n 1 1 3 9
= lim –4n5 1 + ᎏᎏ – ᎏᎏ2 – ᎏᎏ 4
+ ᎏᎏ
4n n 2n 4 n5
2vn – 5un 2 × 3 – 5 × (–1)
79. lim ᎏ ᎏ=ᎏ ᎏ = 6 + 5 = 11 = –⬁ × (1 + 0 – 0 – 0 + 0) = –⬁
(un)2 (–1)2
 
8
f) lim ᎏᎏ n10 + n7 – 4n2 + 6n – 9 =
3
80.
   =
8 3 3 9 27
= lim ᎏᎏ n10 1 + ᎏᎏ – ᎏᎏ + ᎏᎏ – ᎏᎏ
a) lim un = lim n3 = +⬁ 3 8n3 2n8 4n9 8n10
b) lim vn = lim 5 = 5 = +⬁ × (1 + 0 – 0 + 0 – 0) = +⬁

c) lim wn = lim (–n) = –⬁ 83.


d) lim tn = lim 
n = +⬁
 
2 1
n3 6 – ᎏᎏ + ᎏᎏ2
e) lim (un + vn) = +⬁ + 5 = +⬁ 6n3
– 2n2 +
n n n
a) lim ᎏ ᎏ = lim ᎏᎏᎏ =
 
2n3 – n 1
f) lim (un + tn) = +⬁ + (+⬁) = +⬁ n3 2 – ᎏᎏ2
n
g) lim (vn + wn) = 5 + (–⬁) = –⬁
2 1
6 – ᎏᎏ + ᎏᎏ2
n n
81. = lim ᎏᎏ =
1
2 – ᎏᎏ2
a) lim (an + bn) = +⬁ + (+⬁) = +⬁ n
6
b) lim (an + dn) = +⬁ + 0 = +⬁ = ᎏᎏ = 3
2
c) lim (an + en) = +⬁ + (–2) = +⬁ 8n – 9 8
b) lim ᎏᎏ = ᎏᎏ = –8
d) lim (an + cn) = +⬁ + (–⬁) Nada se pode concluir. –4 – n –1

 
e) lim (an × bn) = +⬁ × (+⬁) = +⬁ 7 1
n2 2 – ᎏᎏ + ᎏᎏ2
2n2– 7n + 1 n n
f) lim (an × cn) = +⬁ × (–⬁) = –⬁ c) lim ᎏ ᎏ = lim ᎏᎏ =
 
n2 + 1 1
n2 1 + ᎏᎏ2
g) lim (an × en) = +⬁ × (–2) = –⬁ n

h) lim (cn × en) = –⬁ × (–2) = +⬁ 7 1


2 – ᎏᎏ + ᎏᎏ2
n n 2
i) lim (bn × dn) = +⬁ × 0 Nada se pode concluir. = lim ᎏᎏ = ᎏᎏ = 2
1 1
1 + ᎏᎏ2
j) lim (cn × dn) = –⬁ × 0 Nada se pode concluir. n

 
k) lim (cn2016) = (–⬁)2016 = +⬁ 5 1
n3 1 + ᎏᎏ2 + ᎏᎏ
n3
+ 5n + 1 n n3
l) lim (cn2017) = (–⬁)2017 = –⬁ d) lim ᎏ ᎏ 2
= lim ᎏᎏᎏ =
 
3–n 3
n2 ᎏᎏ2 – 1
n
82.

 
5 1
  
1 n 1 + ᎏ ᎏ2 + ᎏᎏ
a) lim (n2 – n) = lim n2 1 – ᎏᎏ = +⬁ × (1 – 0) = +⬁ n n3
n +⬁
= lim ᎏᎏᎏ = ᎏᎏ = –⬁
3 –1
b) lim (–n + n) = lim –n 1 – ᎏᎏ = –⬁ × (1 – 0) = –⬁
2 1 2 ᎏᎏ2 – 1
n n
n2 n2
c) lim 2n – 4n + ᎏᎏ n – 9 =
6
3 2 e) lim ᎏ = lim ᎏᎏ =
3

 
5 n +1 1
n3 1 + ᎏᎏ
n3
= lim 2n 1 – ᎏᎏ + ᎏᎏ – ᎏᎏ =
2 33 9
n 5n 2n 2 3
n2 1
= lim ᎏ × lim ᎏ =
= +⬁ × (1 – 0 + 0 – 0) = +⬁ n3 1
1 + ᎏᎏ
n3
d) lim (–πn4 + 3n2 – n + 4) =
1 1
= lim ᎏ × lim ᎏ =
   =
3 1 4 n 1
= lim –πn4 1 – ᎏᎏ + ᎏᎏ – ᎏᎏ 1 + ᎏᎏ
πn2 πn3 πn4 n3
=0×1=
= –⬁ × (1 – 0 + 0 – 0) = –⬁
=0

Expoente11 • Dossiê do Professor 103


     9
+ᎏᎏ + 2n
2 1

n4 –6 – ᎏᎏ + ᎏᎏ 4 2
–6n4 – 2n + 1 n3 n4 n
f) lim ᎏ ᎏ = lim ᎏᎏᎏ = 9
n
+ 2n 2+
4n n
d) lim ᎏᎏ = lim ᎏᎏᎏ =
 
–3n3 – n 1
n3 –3 – ᎏ ᎏ2 n+3 n+3
n


2
n –6 – ᎏᎏ
n3
1
+ ᎏᎏ
n4 –⬁   
9
= lim ᎏᎏᎏ =
+ᎏᎏ + 2n
4
n
n2
= lim ᎏᎏᎏ = ᎏᎏ = +⬁ n+3
1 –3
–3 – ᎏᎏ2

  
n 4 4
n 9 + ᎏᎏ + 2n n 9 + ᎏᎏ + 2
n n
= ᎏᎏᎏ = lim ᎏᎏᎏ =
 
n+3 3
84. n 1 + ᎏᎏ
n
4n
ᎏ ᎏ

 +ᎏᎏ + 2
2
n +1 4n (2n4 + 1) 8n4 + 4
a) lim ᎏᎏ = lim ᎏ ᎏ = lim ᎏ ᎏ= 4
n 2 2 2
n (n + 1) n3 + n 9
ᎏ ᎏ n 3 +2
2n4 + 1 = lim ᎏᎏ = ᎏᎏ = 5
3 1
1 + ᎏᎏ
n
   
4 4
n4 8 + ᎏᎏ n 8 + ᎏᎏ
n 4 n4 +⬁ n
= lim ᎏᎏ = lim ᎏᎏ = ᎏᎏ = +⬁ e) lim ᎏᎏ =
1 1 + n
+
 
1 1 2
3
n 1 + ᎏᎏ2 1 + ᎏᎏ2
n n
n (1 – n+2)
= lim ᎏᎏᎏ =
(1 + n+2) (1 – n+2)
 
n2 1 n
b) lim ᎏᎏ × ᎏᎏ = lim ᎏᎏ =
3n + 1 n 3n + 1
n (1 – 
n+
2) n (1 – n +
2)
= lim ᎏᎏᎏ1–n–2 = lim ᎏᎏᎏ –n – 1 =
n 1 1
= lim ᎏᎏ = lim ᎏ 1 = ᎏ3ᎏ
 
1 1 – n+
n 3 + ᎏᎏ 3 + ᎏ
n
ᎏ n (1 – 
n+2) 2
n = lim ᎏᎏᎏ = lim ᎏᎏ =
 
1 1
n –1 – ᎏᎏ –1 – ᎏᎏ
 
n n2 + 2n n n
c) lim ᎏ 2
ᎏ × (n + 2) = lim ᎏ ᎏ=
n +1 n2 + 1 –⬁
= ᎏᎏ = +⬁
–1
 
2
n2 1 + ᎏᎏ
n
= lim ᎏᎏ = 86.
 
1
n2 1 + ᎏᎏ2
n a) lim 3n = +⬁
2

1 + ᎏᎏ 1 n
n 1 b) lim ᎏᎏ =0
= lim ᎏᎏ = ᎏᎏ = 1 3
1 1
1 + ᎏᎏ2
n
  = +⬁
4n 4 n
c) lim ᎏᎏ = lim ᎏᎏ
85. 3n 3
n +
2 n +2
d) lim ᎏᎏ = lim ᎏᎏ = 0
2 n 2 n
a) lim ᎏᎏ = lim ᎏᎏ =
n
2 +
2n n(n+2) 7 n 7

  9  
2 n
n+
n n n
e) lim (2 – 9 ) = lim 9 ᎏᎏ – 1 = +⬁ × (–1) = –⬁
2 1 1
= lim ᎏᎏᎏ = lim ᎏ = ᎏᎏ = 0
n n
+2 n +⬁

b) lim ( 
n
2+1 – 
n
2+
2) = 87. A sequência 0,9; 0,09; 0,009; ... é uma progressão
geométrica de razão 0,1. Assim:
( n
2+1 – 
n2+2) ( 
n
2 +1 + 
n
2+
2)
= lim ᎏᎏᎏᎏᎏ =
n
2 +1 + 
n
2 +2 0,(9) = 0,9 + 0,09 + 0,009 + … =

 
1 – 0,1n 1 –0
n2 + 1 – n2 – 2 = lim 0,9 × ᎏ ᎏ = 0,9 × ᎏᎏ = 1
= lim ᎏᎏᎏ = 1 – 0,1 0,9
n
2+1 + n2+
2
–1 –1 88. lim un = lim (10 + 1 + 0,1 + 0,01 + … + 0,1n) =
= lim ᎏᎏᎏ = ᎏᎏ = 0
n
2 +1 + 
n
2+
2 +⬁
 
1 – 0,1n 1 –0
= lim 10 × ᎏ ᎏ = 10 × ᎏᎏ =
n n 1 1 1 – 0,1 0,9
c) lim ᎏ = lim ᎏ = lim ᎏ = ᎏᎏ = 0
n n n n +⬁ 10 100
= 10 × ᎏᎏ = ᎏᎏ
9 9

104 Expoente11 • Dossiê do Professor


Aprende Fazendo
冢 冣
1 1 1
8. lim un = lim 1 +  +  + … + n =
Páginas 98 a 104 3 9 3

冢 冢冣

1 n
1 – 
冢 冣
1 3 1–0
1. lim un = lim 3 +  = 3 + 0 = 3 3
n = lim 1 ×  1 =  2 = 2
A opção correta é a (D). 1 –  
3 3
A opção correta é a (A).
冢 冣
n–5 5
2. lim vn = lim  = lim 1 –  = 1 – 0 = 1
n n
9. A proposição (I) é falsa. Contraexemplo: a suces-
Logo, (vn) é uma sucessão convergente.
são de termo geral
A opção correta é a (C).
 – 1 se n é par
 n
3. Como o gráfico da sucessão (wn) está sobre uma un = 
reta de declive positivo, então wn → +.  – 1 se n é ímpar
 2n
A opção correta é a (B).
é tal que lim un = 0 e un < 0, ∀ n  N, mas (un) não
4. lim tn = lim (100 – n)2 = (–)2 = + é monótona.
Logo, (tn) é uma sucessão divergente. A proposição (II) é falsa. Contraexemplo: a suces-
A opção correta é a (A). são de termo geral vn = –n é não limitada e lim vn = –.
A opção correta é a (B).
冢 冣
1
5. lim un = lim 2 –  = 2 – 0 = 2
n
10. Como a sucessão (bn) é decrescente, então b1 ≥ bn,
Logo, (un) é uma sucessão convergente para 2.
∀ n  N. Então, –1 < bn ≤ b1, ∀ n  N, ou seja, (bn)
A opção correta é a (C).
é limitada. Uma vez que (bn) é monótona e limita-
da, então (bn) é convergente.
6. A afirmação (A) é falsa. Contraexemplo: a suces-
A opção correta é a (D).
são de termo geral an = (–1)n é limitada mas não é
convergente.
冤 冢 冣冥
1
11. lim un = lim (n3 – n) = lim n3 1 – 2 = + × 1 = +
A afirmação (B) é falsa. Contraexemplo: a suces- n
são de termo geral bn = n é monótona mas não é Logo, a proposição (I) é verdadeira.
convergente. lim vn = lim [2n + (–1)n]
A afirmação (C) é falsa. Contraexemplo: a suces- Se n é par, então lim vn = lim (2n + 1) = +.
(–1)n Se n é ímpar, então lim vn = lim (2n – 1) = +.
são de termo geral cn =  é convergente mas
n Logo, lim vn = + e a proposição (II) é verdadeira.
não é monótona. A opção correta é a (A).
A afirmação (D) é verdadeira. Se (dn) é uma suces-
são convergente para a, então, pela definição de kn4 + n2 – 3n + 4
12. lim wn = lim  =
–6n3 + n2
limite, para qualquer δ > 0, existe uma ordem p  N
tal que ∀ n  N, n ≥ p ⇒ |dn – a| < δ. Ora,
冢 冣
1 3 4
n3 kn +  – 2 + 
|dn – a| < δ ⇔ –δ < dn – a < δ ⇔ a – δ < dn < a + δ, n n n3
= lim  =
冢 冣
pelo que (dn) é uma sucessão limitada. 1
n3 –6 + 
A opção correta é a (D). n
1 3 4
kn +  – 2 + 
7. lim (bn × cn) conduz a uma indeterminação do tipo n n n3 kn
 × 0. = lim  1 = lim 
–6 +  –6
n
lim (an × bn) = –1 × (+) = –
Como lim wn = –, então k > 0.
冢 冣
cn 0
lim  =  = 0 A opção correta é a (D).
bn +

冢 b 冣 + x x x
a –1
冢 冣
n
lim  =  = 0 13. lim x +  +  + … +   = 30
n 3 9 3n – 1

冢 冢冣

1 n
A opção correta é a (B). 1 – 
3
⇔ lim x ×  1 = 30
1 – 
3

Expoente11 • Dossiê do Professor 105


1 = 30 1 1
⇔ x×  e) lim  = 
1 =2
2 un 
 2
3
2 1 1 1
⇔ x = 30 ×  f) lim  = 1 = 
3 un wn  × 6 3
⇔ x = 20 2
vn 0
A opção correta é a (C). g) lim  =  = 0
wn 6

冢冣
1 2 1
14. h) lim (un)2 =  = 
2 4
1 1

冢 冣
1  
1
n 3 +  3 +  i) lim (wn) 2
=6 2
= 兹6

3n + 1 n n 3
a) lim  = lim  = lim  4 = 3 = 1
冢 冣
3n – 4 4 3 – 
n 3 –  n
n 17.

冢 冣
–5n + 1 n 1 a) lim (an + bn) = – + (–) = –
b) lim  = lim –  +  = –
10 2 10
b) lim (cn + dn) = + + 0 = +
冢 冣
–n – 1 n 1
c) lim  = lim  +  = +
–4 4 4 c) lim (an + fn) = – + 3 = –

冢 冣
2 2
d) lim –  = –  d) lim (bn + cn) = – + (+) Indeterminação
5 5
1 1 e) lim (fn + cn) = 3 + (+) = +
e) lim  =  = 0
3n + 2 +
f) lim (an × bn) = – × (–) = +
g) lim (an × cn) = – × (+) = –
15.
h) lim (an × fn) = – × 3 = –
a) lim n4 = +
i) lim (cn × en) = – × 0 Indeterminação
b) lim 兹苶
n3苶 = +
j) lim (an × dn) = – × 0 Indeterminação
c) lim n2018 = +
k) lim (an4) = (–)4 = +
d) lim n–2018
=0
1 1 l) lim (an5) = (–)5 = –
e) lim  =  = 0
n3 +
冢 冣
1 1
m) lim  =  = 0
1 1 cn +
f) lim  =  = 0
兹苶n苶
3 +
冢 冣
1 1
n) lim  =  = 0
bn –
n n
冢 冣
16. lim un = lim  = lim  = an –
o) lim  =  Indeterminação
冢 冣
2n + 1 1
n 2 –  cn +
n

冢 冣
en 0
1 1 p) lim  =  = 0
= lim  =  fn 3
1 2
2 – 
冢 冣
n d 0
q) lim n =   Indeterminação
en 0
1
lim vn = lim n–2 = lim 2 = 0
冢 冣
n fn 3
r) lim  =  Não há dados suficientes para resol-
1 en 0
12 +  ver o exercício.
12n + 1 n
lim wn = lim  = lim  = 6
2n + 5 5
2 + 
n 18.
1 1
a) lim (un + vn) =  + 0 = 
2 2 a) lim 4n = +
b) lim (vn + wn) = 0 + 6 = 6
冢 冣 = +
5n 5 n
b) lim  = lim 
c) lim (3vn – wn) = 3 × 0 – 6 = –6 2n 2

 = lim 冢冣 ×  = + ×  = +
1 7n 7 1 n 1
d) lim (un × vn) =  × 0 = 0 c) lim 
2 πn+1 π π π

106 Expoente11 • Dossiê do Professor


冢冣 冨 冨 冨 冨
1 n n2 1 3n2 – 3n2 – 1
d) lim  =0   –  < δ ⇔   <δ
4 3n2 + 1 3 3 (3n2 + 1)

冢 冣 =0
2n
2 n 1
e) lim  = lim  ⇔  <δ
10n 10 3 (3n2 + 1)

– 6 ) = lim 冢6 冢冢冣 – 1冣冣 = + (0 – 1) = –


3 n 1
f) lim (3n n n ⇔ 3(3n2 + 1) > 
6 δ
1
⇔ 3n2 + 1 > 
19. 3δ
a) Pretende-se provar que ∀ δ  R+ ∃ p  N: ∀ n  N, 1
⇔ 3n2 >  – 1

冨 冨
2
n ≥ p ⇒  – 0 < δ. 1 – 3δ
n ⇔ 3n2 > 
Seja δ  R+. 3δ
1 – 3δ
⇔ n2 > 
冨n – 0冨 < δ ⇔ 冨n冨 < δ ⇔ n < δ ⇔ 2 > δ ⇔ n > δ
2 2 2 n 1 2

Assim, se n > , então 冨 – 0冨 < δ, e, portanto, se


δ
2 2
n
冪莦莦莦莦
1 – 3δ
Assim, se n > , então 
9δ 冨
n2

1
 –  < δ e,
3n2 + 1 3

2
p > , fica provado que ∀ δ  R+ ∃ p  N: ∀ n  N,
δ
冪莦莦莦莦
1 – 3δ
portanto, se p > , fica provado que

冨 冨
n2 1
∀ δ  R+ ∃ p  N: ∀ n  N, n ≥ p ⇒ 
冨 冨
2 2  –  < δ ,
n ≥ p ⇒  – 0 < δ, ou seja, que lim  = 0. 3n2 + 1 3
n n
n2 1
ou seja, que lim   = .
3n2 + 1 3
b) Pretende-se provar que ∀ δ  R+ ∃ p  N: ∀ n  N,

冨 冨
10n
n ≥ p ⇒  – 5 < δ.
2n + 1 20.
Seja δ  R +.
a) Dado L  R+.

冨 冨 冨 冨
10n 10n – 10n – 5 L–5
 – 5 < δ ⇔   <δ 2n + 5 > L ⇔ 2n > L – 5 ⇔ n > 
2n + 1 2n + 1 2
5 Então, para qualquer L > 0, se considerarmos um
⇔  < δ
2n + 1 L–5
número natural p, superior a , tem-se
2n + 1 1 2
⇔  > 
5 δ 2n + 5 > L, desde que n ≥ p.
5 Fica provado que lim (2n + 5) = +.
⇔ 2n + 1> 
δ
b) Dado L  R+.
5 3–n
⇔ 2n >  – 1  < –L ⇔ 3 – n < –2L
δ 2
5–δ ⇔ –n < –2L – 3
⇔ 2n > 
δ ⇔ n > 2L + 3
5–δ
⇔ n >  Então, para qualquer L > 0, se considerarmos um

número natural p, superior a 2L + 3, tem-se
冨 冨
5–δ 10n
Assim, se n > , então  – 5 < δ, e, por- 3–n
2δ 2n + 1  < –L, desde que n ≥ p.
2
5–δ
tanto, se p > , fica provado que ∀ δ  R+
冢 冣
3–n
2δ Fica provado que lim  = –.
2
冨 冨
10n
∃ p  N: ∀ n  N, n ≥ p ⇒  – 5 < δ, ou seja,
2n + 1
21.
10n
que lim  = 5.
2n + 1 a) Proposição verdadeira.
c) Pretende-se provar que ∀ δ  R+ ∃ p  N: ∀ n  N, Por exemplo, a sucessão de termo geral un = (–1)n

冨 冨
n2 1 é limitada, mas não tem limite.
n≥p⇒  2
 –  < δ.
3n + 1 3
b) Proposição falsa.
Seja δ  R+.
Uma sucessão limitada é minorada e majorada,
logo não pode tender para infinito.

Expoente11 • Dossiê do Professor 107


c) Proposição verdadeira. 1
 – 兹苶n

1
Por exemplo, a sucessão de termo geral un =  é
兹苶n
–
n = lim  =  = –

冪莦莦莦莦
1
limitada e tende para zero. 1
1 + 
n
d) Proposição falsa.
Por exemplo, a sucessão de termo geral un = –n + 3 n+5 n+5
h) lim  =  =
兹苶2苶n苶
冪莦莦莦莦
tem termos positivos (nomeadamente o primeiro e 2苶+苶1 + 3n 冢冣 1
n 2 + 2 + 3n
o segundo termos) e tende para –. n
5
e) Proposição falsa. 1 + 
n 1
1 = lim  =  =

冪莦莦莦莦 兹苶2 + 3
Por exemplo, a sucessão de termo geral un = –  é 1
n 2 + 2 + 3
crescente e não tende para +, mas para zero. n
1 兹苶2 – 3
f) Proposição falsa. =  ×  =
兹苶2 + 3 兹苶2 – 3
Por exemplo, a sucessão de termo geral un = n é
monótona, mas não é convergente. 兹苶2 – 3 3 – 兹苶
2
=  = 
2–9 7
g) Proposição falsa.
(–1)n
冢 冪莦2莦+莦n莦 – 兹苶n冣 =
Por exemplo, a sucessão de termo geral un =  1
n i) lim (兹苶
2苶
n苶+苶1 – 兹苶
n) (=– ) lim 兹苶
n
é convergente, mas não é monótona.

冢 冢冪莦2莦+莦n莦 – 1冣冣 = + × (兹苶2 – 1) = +


1
h) Proposição verdadeira. = lim 兹苶
n

22.
冢冣
2n + 1 2 n
5 j) lim  = lim  ×2=0×2=0
1 +  5n 冢冣 5

n+5 n 1
a) lim  = lim  1 = 2
2n + 1 冢冣 2 + 
冢 冣 冢冣

n 5n + 3n + 1 5 n 1 3 n 3
k) lim   = lim  × 2 + lim  × 2 =
πn + 2 冢冣 π π π π

5 = + + 0 = +
n + 
2
n +5 n +
b) lim  = lim  1 = 2 = +
冢 冢冢5冣 冣冣 =
2n + 1 冢冣 3 n
 2 +  l) lim (3n + 2 – 5n) (=– ) lim 5n ×9–1
n
= + × (0 – 1) = –
5
1 + 
n+5 n 1
c) lim   = lim  1 = =0 23.
2n3 + 1 冢冣 2
2n +  + 
冢 冣 冢 冣

n n2 + 3 3
a) lim  = lim n +  = + + 0 = +
n 冢冣 n

4 5
3 + 2 – 
冢 冣
3n3 + 4n – 5 n n3 3 n 1 1
d) lim   =  =  b) lim  2
 = lim  =  = 0
3 2 5 1
2n – 5n + 1 冢冣 2 –  +  2 n + 3 冢冣 3 +
 n + 

n n3 n
3
2 + 
n3
冢 冣
2n5 + 3n2 2 1

冪莦莦莦莦 冪莦 冪莦94 = 23


2
9 +  c) lim  
5
= lim  1 =  = 
n 4n + 1 冢冣 4 +  4 2
9n + 2  
n5
e) lim  = 3 =
4n – 3 冢冣 4 – 

n 2
 + 3n3
冢 冣
2 + 3n4 n +
d) lim 1 +  = 1 + lim  = 1 +  = +

兹苶n苶
f) lim  
2苶+苶
5
=
冪莦
1莦

+莦莦
n
5

1
2
= 
4n + 1 冢冣

1
4 + 
n
4

2n + 1 冢冣 1 2
2 + 
冢 冣

n 1 n2 + 2
e) lim  · (n2 + 2) (0 =× ) lim  =
n +1 n+1
冢 冣
1
兹苶n 
 – 兹苶n 2
1–n 兹苶n n + 
g) lim  =  = n +
兹苶2苶n苶
+苶1 冢冣 = lim  1 = 1 = +
 1
兹苶n 1 + 
n 冪莦莦莦莦 1 + 
n

108 Expoente11 • Dossiê do Professor


冢 冣
1 2 n 1 24. lim un = lim (π + (–1)n)
f) lim  2
 :  =0 lim  2
 = lim  =
n + 3 n 冢冣 2n + 6 6 Se n é par, então lim un = π + 1.
0 2n + 
n Se n é ímpar, então lim un = π – 1.
1
=  = 0 Logo, a sucessão (un) é divergente.
+

冢冪莦莦莦冣 冪莦
12n 12 lim vn = lim (π – (–1)n)
g) lim  = lim  = 兹苶 1苶
2 = 2兹3

n + 1 冢冣 1 Se n é par, então lim vn = π – 1.
 1 + 
n Se n é ímpar, então lim vn = π + 1.
Logo, a sucessão (vn) é divergente.
冢 冢 冣冣 =
1
h) lim (n2017 – n2) (=– ) lim n2017 1 – 
n2015 lim (un × vn) = lim ((π + (–1)n)(π – (–1)n)) =
= + × 1 = +
= lim (π2 – (–1)2n) = π2 + 1
Logo, a sucessão (un × vn) é convergente.
冢 冢 冣冣 =
1
i) lim (n2 – n2016) (=– ) lim n2016 2014
–1
n
= + × (–1) = – 25.
2
 
3n + 1
冢 冣
(–1)n wn + 1  3n 1
j) lim 2 +  a)  = 2 = 
n + 1
= , ∀ n  N
n wn  3 3
3n
冢 冣 冢 冣
(–1)n 1
Se n é par, então lim 2 +  = lim 2 +  = 1
n n Uma vez que  é uma constante, fica provado que
3
= 2 + 0 = 2.
(wn) é uma progressão geométrica.
冢 冣 冢 冣
(–1)n 1
Se n é ímpar, então lim 2 +  = lim 2 –  = 2 1
n n b) w1 =  > 0 e r =  < 1, logo (wn) é uma sucessão
= 2 – 0 = 2. 3 3
decrescente.
冢 冣
(–1)n
Logo, lim 2 +  = 2.
冢冣
n 1 n
1 – 
3
冢 冣
(–1)n 2
k) lim –n +  c) Sn =  ×  =
n 3 1
1 – 
3
冢 冣 冢 冣
(–1)n 1
Se n é par, então lim –n +  = lim –n +  =
冢冣
n n 1 n
1 – 
= – + 0 = –. 2 3
=  ×  =
冢 冣 冢 冣
(–1)n 1 3 2
Se n é ímpar, então lim –n +   = lim –n –  = 
n n 3

冢冣
= – – 0 = –. 1 n
= 1 – 
冢 冣
(–1)n 3
Logo, lim –n +  = –.
n
冢 冢 冣 冣=1–0=1
1 n
d) lim Sn = lim 1 – 
l) lim ( 兹苶n苶
2苶+苶1 + 兹苶n苶
2苶+苶
2 )= + + (+) = + 3

26.

冢 冣
m) lim (兹苶
n苶
2苶+苶1 – 兹苶
n苶
2苶+苶
冢冣
2) (=– ) 1 n
1 – 
2 1–0
(兹苶n苶
2苶+苶1 – 兹苶
n苶
2苶+苶
2) (兹苶
n苶
2苶+苶1 + 兹苶
n苶
2苶+苶
2) a) lim Sn = lim 2 ×  1 =2×  =
= lim  = 1 –  1
兹苶n苶
2苶+苶1 + 兹苶
n苶
2苶+苶
2 2 
2
n2 + 1 – n2 – 2 =2×2=4
= lim  =
兹苶n苶
2苶+苶1 + 兹苶n苶2苶+苶
2
3
b) u6 = u1 × r6 – 1 ⇔  = 3 × r5
–1 –1 3125
= lim  =  = 0
兹苶n苶苶
2 +苶1 + 兹苶
n苶
2苶+苶
2 + ⇔ r5 = 
1
3125

冢 冣 冢冣 冢冣
1 + 2n + 3n 1 n 2 n
1
n) lim   = lim  + lim  +1= ⇔ r = 
3n 冢 冣

 3 3 5


冢 冣
=0+0+1=1
冢冣
1 n
1 – 
5 1–0
lim Sn = lim 3 × 
冢 冣
–2 + 4n + 1 –1 1 =3×  =
o) lim   n
= lim n
–1
+ lim 2n × 4 = 1 –  4
2 冢 冣
 2 5 
 5
5 15
= 0 + (+) = + = 3 ×  = 
4 4

Expoente11 • Dossiê do Professor 109


n4
27. Pretende-se provar que ∀ δ  R+ ∃ p  N: ∀ n  N, c) Seja vn = .
5n
冨 冨
1
n ≥ p ⇒ (–1)n ·  – 0 < δ. (n + 1)4 n4 (n + 1)2(n + 1)2 n4
n vn + 1 – vn =   –  =  –  =
5n + 1 5n 5n + 1 5n
Seja δ  R+. (n2 + 2n + 1) – 5n4
=  =
5n + 1
冨(–1) 冨
n 1 1
·  – 0 < δ ⇔  < δ
n n n4 + 3n3 + 4n2 + 3n + 1 – 5n4
=  =
1 5n + 1
⇔ n > 
δ –4n4 + 3n3 + 4n2 + 3n + 1
= 
冨 冨
1 1 5n + 1
Assim, se n > , então (–1)n ·  – 0 < δ, e, por-
2δ n
1 Uma vez que lim (–4n4 + 3n3 + 4n2 + 3n + 1) =
tanto, se p > , fica provado que ∀ δ  R+ ∃ p  N:
冢 冢 冣冣
2δ 3 1 3 1
= lim –4n4 1 –  n – 2 –  –   = – × 1 = –,
冨 冨
1 4 n 4n3 4n4
∀ n  N, n ≥ p ⇒ (–1)n ·  – 0 < δ, ou seja, que
n então, a partir de uma certa ordem
1 –4n4 + 3n3 + 4n2 + 3n + 1 < 0, pelo que, a partir
lim (–1)n ·  = 0.
n –4n4 + 3n3 + 4n2 + 3n + 1
dessa ordem,  <0ea
5n + 1
28. Pretende-se provar que a proposição ∀ δ  R+ sucessão (vn) é decrescente.
n4
> 0, para todo o n  N, pelo que
冨 冨
n+1 Por outro lado, 
∃ p  N: ∀ n  N, n ≥ p ⇒  – 4 < δ é falsa. 5n
n
a sucessão (vn) é minorada.
Seja δ  R+. Assim, 0 < vn ≤ v1, ∀ n  N, ou seja (vn) é uma
sucessão limitada.
冨n – 4冨 < δ ⇔ 冨n冨 < δ
n+1 n + 1 – 4n

冢 冣
1 1
Ora, un = vn × , logo, lim un = lim vn ×  = 0, já
⇔ 冨冨 < δ
1 – 3n n n
n 1
que (vn) é uma sucessão limitada e lim  = 0.
⇔ 冨 – 3冨 < δ
1 n
n
30.
1 1
⇔  – 3 < δ ∧  – 3 > – δ
n n a) Para todo o n  N:
1 1
冢 冣
⇔  < 3 + δ ∧  > 3 – δ 1 1
n n  un +  – 1
un + 1 – 1 2 u n
1 1 vn + 1 =   =  =
⇔ n >  ∧ n <  un + 1 + 1
冢 冣
3 +δ 3– δ 1 1
 un +  + 1
2 un
Assim, os únicos termos da sucessão que são
1 1
valores aproximados de 4 com erro inferior a δ  un +  – 1 2
2 2un un + 1 – 2un
1 =  =  =
são aqueles cuja ordem é superior a  e infe- 1 1 un2 + 1 + 2un
3+δ  un +  – 1
1 2 2un
rior a  e não todos a partir de uma certa ordem.
3– δ
冢 冣
(un – 1)2 un – 1 2 2
Logo, a proposição acima é falsa, ou seja, a su- = =   = vn , como queríamos
(un + 1)2 un + 1
cessão (un) não tende para 4. demonstrar.
2n – 1
冢冣
1
29. b) Seja P(n): vn = 
3
cos n
1 +  1–1
20
冢冣 冢冣 冢冣
1 2 u1 – 1 1 2–1 1 1
n2 + cos n n2 1+0 1 v1 =  ⇔   =  ⇔  = 
a) lim  = lim  sen n =  =  3 u1 + 1 3 2+ 1 3
3n + sen n 冢冣
2 3 +  3+ 0 3
n2 1 1
⇔  = 

冢 冪莦莦莦莦 冣 1 3 3
b) lim (3兹苶
n苶
2苶
+苶1 – 5n) ( =– ) lim 3兹苶
n苶2 1 + 2 – 5n =
n Logo, P(1) é uma proposição verdadeira.
2n – 1
冢冣
1
= lim 3n
冢 冪莦莦莦莦 冣 1
1 + 2 – 5n =
n
Hipótese: vn = 
3

冢 冢 冪莦莦莦莦 冣冣
2n
冢冣
1 1
= lim n 3 1 + 2 – 5 = + (3 – 5) = – Tese: vn + 1 = 
n 3

110 Expoente11 • Dossiê do Professor


Demonstração: 2.
n–1
2 × 2n – 1 2n
冤冢 冣 冥 = 冢3冣 = 冢3冣
2 1 2 2 1 1 a) D = {x  R: 2x + 6 ≠ 0} = R \ {–3}
vn + 1 = vn = 
3
2x2 – 18 2(x2 – 9) (x – 3)(x + 3)
2n – 1 • = =  = x – 3,
Logo, v = 冢冣 , ∀ n  N.
1 2x + 6 2(x + 3) x +3
n
3 em R \ {–3}
2n – 1
冢3 冣 = 
u –1 1
n u –1 n b) D = {x  R: 2x2 + 6x + 4 ≠ 0} = R \ {–2, –1}
c) v =  ⇔ 
n 
u +1 n u +1 n
2n – 1
⇔ (u + 1) 冢冣
1 Cálculo auxiliar
=u –1 n n
3
2x2 + 6x + 4 = 0 ⇔ x2 + 3x + 2 = 0
2n – 1 2n – 1
⇔ u × 冢冣 + 冢冣
1 1
=u –1 n n –3 ± 兹9苶苶–苶8
3 3 ⇔ x = 
2
2n – 1 2n – 1
冢 3 冣 – u = –1 – 冢3冣
1 1 –3 ± 1
⇔ u ×  n n ⇔ x = 
2
2n – 1 2n – 1 ⇔ x = –2 ∨ x = –1
⇔ u 冢1 – 冢冣 冣 = 1 + 冢冣
1 1
n
3 3 3x2 – 6x – 9 3(x2 – 2x – 3)
2n – 1 • = =
冢3 冣
1 2x2 + 6x + 4 2(x2 + 3x + 2)
1 – 
⇔ u =  3(x + 1)(x – 3)
n 2n – 1
= =
1 + 冢冣 2(x + 2)(x + 1)
1
3 3(x – 3)
= =
1 2(x + 2)
1–2 n– 1 3x – 9
3 = , em R \ {–2, –1}
⇔ un =  1 2x + 4
1+ n– 1
32
n–1
Cálculo auxiliar
32 – 1 2± 兹4
苶苶+苶2
1苶
⇔ un = n–1 x2 – 2x – 3 = 0 ⇔ x = 
32 + 1 2
n–1 2±4
冢冣
1 2 ⇔ x = 
1 –  2
3 1–0 ⇔ x = –1 ∨ x = 3
d) lim un = lim  n–1 = =1
冢冣
1 2 1+0
1 +  c) D = {x  R: x2 – 1 ≠ 0} = R \ {–1, 1}
3
2n –1 x3 – 3x2 + 3x – 1 (x – 1)(x2 – 2x + 1)
冢冣
1 •  =  =
lim vn = lim  =0 x –1
2 (x – 1)(x + 1)
3
x2 – 2x + 1
=  , em R \ {–1, 1}
x+1
Cálculo auxiliar
Tema IV – Funções Reais de Variável Real 1 –3 3 –1
1 1 –2 1
Unidade 1 – Funções racionais 1 –2 1 0
Páginas 6 a 15
d) D = {x  R: x6 + 5x5 + 7x4 + 3x3 ≠ 0} = R \ {–3, –1, 0}
1.
a) Df = {x  R: x + 1 ≠ 0} = R \ {–1} Cálculos auxiliares

b) Dg = {x  R: 2x ≠ 0} = R \ {0} • x6 + 5x5 + 7x4 + 3x3 = 0 ⇔ x3(x3 + 5x2 + 7x + 3) = 0


c) Dh = {x  R: x2 – 5 ≠ 0} = R \ {–兹5 苶}
苶, 兹5 ⇔ x = 0 ∨ x3 + 5x2 + 7x + 3 = 0
⇔ x = 0 ∨ x = –1 ∨ x = –3
d) Di = {x  R: x2 + 5 ≠ 0} = R




Condição universal em R Divisores de 3: –3, –1, 1, 3


1 5 7 3
e) Dj = {x  R: x3 + 5 ≠ 0} = R \ {兹苶–苶
5}
3

–1 –1 –4 –3
f) Dk = {x  R: –x2 + 5x – 6 ≠ 0} = R \ {2, 3} 1 4 3 0

Cálculo auxiliar –4 ± 兹1苶6


苶苶–苶2
1苶
• x2 + 4x + 3 = 0 ⇔ x = 
–5 ± 兹2
苶苶5苶–苶4
2苶 5±1 2
–x2 + 5x – 6 = 0 ⇔ x =  ⇔ x =  –4 ± 2
–2 2 ⇔ x = 
2
⇔ x=2∨x=3 ⇔ x = –3 ∨ x = –1

Expoente11 • Dossiê do Professor 111


x4 + 4x3 + 3x2 x2(x2 + 4x + 3) Cálculos auxiliares
• ᎏᎏᎏ = ᎏᎏᎏ =
x + 5x + 7x + 3x
6 5 4 3
x3(x + 1)(x2 + 4x + 3) –5 ± 兹2苶苶
5苶–苶4
2苶
• x2 + 5x + 6 = 0 ⇔ x = ᎏᎏ
1 2
= ᎏᎏ = –5 ± 1
x(x + 1) ⇔ x = ᎏᎏ
2
1
=ᎏ ᎏ, em R \ {–3, –1, 0} ⇔ x = –2 ∨ x = –3
x2 + x
–4 ± 兹1苶6
苶苶–苶2
1苶
• x2 + 4x + 3 = 0 ⇔ x = ᎏᎏ
2
3. –4 ± 2
⇔ x = ᎏᎏ
a) D = {x 僆 R: x + h ≠ 0 ∧ x ≠ 0} = R \ {–h, 0} 2
⇔ x = –3 ∨ x = –1
1 1 x–x –h –h
• ᎏᎏ – ᎏᎏ = ᎏᎏ=ᎏ ᎏ, em R \ {–h, 0}
x + h x x(x + h) x2 + xh
x+1 x+2
•ᎏ ᎏ+ᎏ ᎏ=
b) D = {x 僆 R: x – 3 ≠ 0 ∧ x2 – 9 ≠ 0} = R \ {–3, 3} x2 + 5x + 6 x2 + 4x + 3
1 2 x+3 – 2 x+ 1 x+1 x +2
• ᎏᎏ – ᎏ ᎏ=ᎏ ᎏ=ᎏ ᎏ, em R \ {–3, 3} =ᎏ ᎏ+ᎏ ᎏ=
x – 3 x2 – 9 x2 – 9 x2 – 9 (x + 2)(x + 3) (x + 3)(x + 1)
(x + 1)(x + 1) + (x + 2)(x + 2)
c) D = {x 僆 R: x2 – 9 ≠ 0 ∧ x2 + 3x ≠ 0} = R \ {–3, 0, 3} = ᎏᎏᎏᎏ =
(x + 2)(x + 3)(x + 1)
6 x 6 x
•ᎏ ᎏ + ᎏᎏ = ᎏᎏ + ᎏᎏ = x2 + 2x + 1 + x2 + 4x + 4
x2 – 9 x2 + 3x (x – 3)(x + 3) x(x + 3) = ᎏᎏᎏ =
(x + 2)(x + 3)(x + 1)
6 1
= ᎏᎏ + ᎏᎏ =
(x – 3)(x + 3) x + 3 2x2 + 6x + 5
= ᎏᎏᎏ , em R \ {–1, –2, –3}
6+ x – 3 (x + 2)(x + 3)(x + 1)
=ᎏ ᎏ=
(x – 3)(x + 3)
x +3 4.
=ᎏ ᎏ=
(x – 3)(x + 3)
1 a) D = {x 僆 R: x + 5 ≠ 0 ∧ 2x3 – 2x ≠ 0} =
= ᎏᎏ, em R \ {–3, 0, 3}
x –3 = R \ {–5, 0, –1, 1}

d) D = {x 僆 R: x – 2 ≠ 0 ∧ x2 – 5x + 6 ≠ 0} = R \ {2, 3} Cálculo auxiliar

2x3 –2x = 0 ⇔ 2x(x2 – 1) = 0


Cálculo auxiliar
⇔ x = 0 ∨ x = 1 ∨ x = –1
5 ± 兹2
苶苶5苶–苶4
2苶
x2 – 5x + 6 = 0 ⇔ x = ᎏᎏ
2
5±1 2x x +5 2x(x + 5)
⇔ ᎏᎏ • ᎏᎏ × ᎏ ᎏ=ᎏ ᎏ=
2 x + 5 2x3 – 2x (x + 5) 2x(x2 – 1)
⇔ x=2 ∨ x=3 1
=ᎏ ᎏ, em R \ {–5, 0, –1, 1}
x2 – 1
1 x–1 1 x–1
• ᎏᎏ + ᎏ ᎏ = ᎏᎏ + ᎏ ᎏ= b) D = {x 僆 R: x + 3 ≠ 0 ∧ x2 – 1 ≠ 0} = R \ {–3, –1, 1}
x – 2 x2 – 5 x + 6 x – 2 (x – 2)(x – 3)
x –3 + x– 1 x2 – x – 2 x2 + 6 x + 9 (x – 2)(x + 1)(x + 3)2
=ᎏ ᎏ= •ᎏ ᎏ×ᎏ ᎏ = ᎏᎏᎏ =
(x – 2)(x – 3) x+ 3 x –1
2 (x + 3)(x – 1)(x + 1)
2x – 4 (x – 2)(x + 3)
=ᎏ ᎏ= =ᎏ ᎏ=
(x – 2)(x – 3) x–1
2(x – 2) x2 + x – 6
=ᎏ ᎏ= =ᎏ ᎏ, em R \ {–3, –1, 1}
(x – 2)(x – 3) x–1
2
= ᎏᎏ, em R \ {2, 3} Cálculo auxiliar
x–3
1 ± 兹1苶苶+苶8
x2 – x – 2 = 0 ⇔ x = ᎏᎏ
2
e) D = {x 僆 R: + 5x + 6 ≠ 0 ∧
x2 x2 + 4x + 3 ≠ 0} =
1±3
= R \ {–1, –2, –3} ⇔ x = ᎏᎏ
2
⇔ x = 2 ∨ x = –1

112 Expoente11 • Dossiê do Professor


c) D = {x 僆 R: x2 – 5x – 6 ≠ 0 ∧ 2x2 + 12x ≠ 0} = Cálculo auxiliar
x 5 x(x + 5) – 5(x – 5)
= R \ {–6, –1, 0, 6} ᎏᎏ – ᎏᎏ = 0 ⇔ ᎏᎏᎏ = 0
x –5 x +5 (x – 5)(x + 5)
x2 + 5x – 5x + 25
Cálculos auxiliares ⇔ ᎏ ᎏ=0
(x – 5)(x + 5)
5 ± 兹2苶苶
5苶+苶4
2苶
• x2 – 5x – 6 = 0 ⇔ x = ᎏᎏ x2 + 25
2 ⇔ ᎏ ᎏ = 0, que é uma equação
5±7 (x – 5)(x + 5)
⇔ x = ᎏᎏ
2 impossível em R.
⇔ x = 6 ∨ x = –1

x x
冢 冣冢 冣
• 2x2 + 12x = 0 ⇔ 2x(x + 6) = 0 5 5
• ᎏᎏ + ᎏᎏ : ᎏᎏ – ᎏᎏ =
⇔ x = 0 ∨ x = –6 x –5 x +5 x –5 x +5
x(x + 5) + 5(x – 5) x(x + 5) – 5(x – 5)
= ᎏᎏᎏ : ᎏᎏᎏ =
(x – 5)(x + 5) (x – 5)(x + 5)
x2 – 36 x4 – 1
•ᎏ ᎏ×ᎏ ᎏ= x2 + 5x + 5x – 25 x2 + 5x – 5x + 25
x – 5x – 6 2x2 + 12x
2 = ᎏᎏ : ᎏᎏ =
(x – 5)(x + 5) (x – 5)(x + 5)
(x – 6)(x + 6)(x – 1)(x + 1)(x2 + 1)
= ᎏᎏᎏᎏ = x2 + 10x – 25 x2 + 25
(x – 6)(x + 1) 2x(x + 6) =ᎏ ᎏ:ᎏ ᎏ=
(x – 5)(x + 5) (x – 5)(x + 5)
(x – 1)(x2 + 1)
=ᎏ ᎏ= x2 + 10x – 25 (x – 5)(x + 5)
2x =ᎏ ᎏ×ᎏ ᎏ=
(x – 5)(x + 5) x2 + 25
x3 – x2 + x – 1
=ᎏ ᎏ, em R \ {–6, –1, 0, 6} x2 + 10x – 25
2x =ᎏ ᎏ, em R \ {–5, 5}
x2 + 25

5. 6.
1 4 1 3x – 4x(x + 2) + 3(x + 2)
a) D = {x 僆 R: x – 2 ≠ 0 ∧ 4 – x2 ≠ 0 ∧ x2 – 9 ≠ 0} = a) ᎏᎏ – ᎏᎏ + ᎏᎏ = 0 ⇔ ᎏᎏᎏ = 0
x +2 3 x 3x(x + 2)
= R \ {–3, –2, 2, 3}
3x – 4x2 – 8x + 3x + 6
⇔ ᎏᎏᎏ = 0
x2 + 3 x x2 – 9 x2 + 3 x 4 – x2 3x(x + 2)
•ᎏ ᎏ:ᎏ ᎏ=ᎏ ᎏ×ᎏ ᎏ=
x – 2 4 – x2 x–2 x2 – 9 – 4x2 – 2x + 6
⇔ ᎏᎏ = 0
x(x + 3)(2 – x)(2 + x) 3x(x + 2)
= ᎏᎏᎏ =
(x – 2)(x – 3)(x + 3) ⇔ –4x2 – 2x + 6 = 0 ∧ 3x(x + 2) ≠ 0
–x(2 + x) ⇔ 2x2 + x – 3 = 0 ∧ x ≠ 0 ∧ x ≠ –2
=ᎏ ᎏ=
x–3 –1 ± 兹苶1苶
+苶 苶
24
⇔ x = ᎏᎏ ∧ x ≠ 0 ∧ x ≠ –2
–x2 – 2x 4
=ᎏ ᎏ, em R \ {–3, –2, 2, 3}
x–3 –1 ± 5
⇔ x = ᎏᎏ ∧ x ≠ 0 ∧ x ≠ –2
b) D = {x 僆 R: x4 ≠ 0 ∧ 5x ≠ 0 ∧ x2 + 1 ≠ 0} = R \ {0} 4

冢 冣
3
⇔ x = – ᎏᎏ ∨ x = 1 ∧ x ≠ 0 ∧ x ≠ –2
1 x4 – 2
ᎏᎏ
x4 (x4 – 1) 5x 3
• ᎏᎏ =ᎏ ᎏ= ⇔ x = – ᎏᎏ ∨ x = 1
x +1
2 x4(x2 + 1) 2
ᎏᎏ
5x
冦 冧
3
(x – 1)(x + 1)(x2 + 1)5 C.S. = – ᎏᎏ, 1
= ᎏᎏᎏ = 2
x3(x2 + 1)
5(x – 1)(x + 1)
=ᎏ ᎏ= x2 1 6 – 5x
x3 b) ᎏ ᎏ – ᎏᎏ = ᎏᎏ
x – 4 x – 2 4 – x2
2
5x2 – 5
= ᎏᎏ, em R \ {0} x2 1 6 – 5x
x3 ⇔ ᎏ ᎏ – ᎏᎏ – ᎏᎏ = 0
x – 4 x – 2 4 – x2
2
x
冦 冧
5
c) D = x 僆 R: x – 5 ≠ 0 ∧ x + 5 ≠ 0 ∧ ᎏᎏ – ᎏᎏ ≠ 0 = x2 1 6 – 5x
x –5 x + 5 ⇔ ᎏ ᎏ – ᎏᎏ + ᎏ ᎏ=0
(x – 2)(x + 2) x – 2 (x – 2)(x + 2)
= R \ {–5, 5} x2 – x – 2 + 6 – 5x
⇔ ᎏᎏᎏ = 0
(x – 2)(x + 2)

Expoente11 • Dossiê do Professor 113


x2 – 6x + 4 Cálculo auxiliar
⇔ ᎏ ᎏ=0
(x – 2)(x + 2)
1 ± 兹苶1苶
+苶8
⇔ x2 – 6x + 4 = 0 ∧ (x – 2)(x + 2) ≠ 0 x2 – x – 2 = 0 ⇔ x = ᎏᎏ = 0
2
6 ± 兹苶
36苶苶–苶16
苶 ⇔ x = –1 ∨ x = 2
⇔ x = ᎏᎏ ∧ x ≠ 2 ∧ x ≠ –2
2
6 ± 2兹苶
5 7.
⇔ x = ᎏ ∧ x ≠ 2 ∧ x ≠ –2
2 x –3
a) ᎏ ᎏ>0
x2 – 1
⇔ (x = 3 + 兹苶
5 ∨ x = 3 – 兹苶
5) ∧ x ≠ 2 ∧ x ≠ –2
x –⬁ –1 1 3 +⬁
⇔ x = 3 + 兹苶
5 ∨ x = 3 – 兹苶
5
C.S. = {3 – 兹苶
5, 3 + 兹苶
5} x–3 – – – – – 0 +

x2 – 1 + 0 – 0 + + +
x– 2 x+1 1
c) ᎏ ᎏ=ᎏ ᎏ – ᎏᎏ x –3
2x2 – x – 1 2x2 + 3x + 1 2x + 1 ᎏ ᎏ
x2 – 1
– n.d. + n.d. – 0 +
x–2 x+1 1
⇔ ᎏ ᎏ–ᎏ ᎏ + ᎏᎏ = 0
(2x + 1)(x – 1) (2x + 1)(x + 1) 2x + 1 C.S. = ]–1, 1[ ∪ ]3, +⬁[
(x – 2)(x + 1) – (x + 1)(x – 1) + (x – 1)(x + 1)
⇔ ᎏᎏᎏᎏᎏ = 0
(2x + 1)(x – 1)(x + 1) x2 – 3x + 2
b) ᎏ ᎏ≤0
(x – 2)(x + 1) x+2
⇔ ᎏᎏᎏ = 0
(2x + 1)(x – 1)(x + 1) Cálculo auxiliar
⇔ (x – 2)(x + 1) = 0 ∧ (2x + 1)(x – 1)(x + 1) ≠ 0 3 ± 兹9苶苶–苶8
x2 – 3x + 2 = 0 ⇔ x = ᎏᎏ
1 2
⇔ (x = 2 ∨ x = –1) ∧ x ≠ – ᎏᎏ ∧ x ≠ 1 ∧ x ≠ –1
2 ⇔ x=2 ∨ x=1
⇔ x=2
x –⬁ –2 1 2 +⬁
C.S. = {2}
x2 – 3x + 2 + + + 0 – 0 +

Cálculos auxiliares x+2 – 0 + + + + +


1 ± 兹苶1苶+苶8
• 2x2 – x – 1 = 0 ⇔ x = ᎏᎏ x2 – 3x + 2
4 ᎏᎏ – n.d. + 0 – 0 +
x+2
1
⇔ x = – ᎏᎏ ∨ x = 1
2
C.S. = ]–⬁, –2[ ∪ [1, 2]
–3 ± 兹9苶苶–苶8
• 2x2 + 3x + 1 = 0 ⇔ x = ᎏᎏ
4 3 – x2 3 – x2
1 c) ᎏ ᎏ ≤ –x – 3 ⇔ ᎏ ᎏ+x+3≤0
⇔ x = – ᎏᎏ ∨ x = –1 x– 2 x– 2
2
3 – x2 + x2 – 2x + 3x – 6
⇔ ᎏᎏᎏ ≤ 0
x–2
3 1
d) – ᎏ ᎏ – 1 = ᎏᎏ x–3
–x + x + 2
2 x –2 ⇔ ᎏᎏ ≤ 0
x– 2
3 1
⇔ ᎏ ᎏ – 1 – ᎏᎏ = 0
(x + 1)(x – 2) x –2 x –⬁ 2 3 +⬁
3 – (x + 1)(x – 2) – (x + 1) x–3
⇔ ᎏᎏᎏ = 0 – – – 0 +
(x + 1)(x – 2)
x–2 – 0 + + +
3 – x2 + x + 2 – x – 1
⇔ ᎏᎏᎏ = 0
(x + 1)(x – 2) x –3
ᎏᎏ + n.d. – 0 +
x– 2
–x2 + 4
⇔ ᎏ ᎏ=0
(x + 1)(x – 2) C.S. = ]2, 3]
⇔ –x2 + 4 = 0 ∧ (x + 1)(x – 2) ≠ 0
⇔ (x = 2 ∨ x = –2) ∧ x ≠ –1 ∧ x ≠ 2 x2 + 3x x2 + 3x
d) ᎏ ᎏ>x–3 ⇔ ᎏ ᎏ–x+3>0
⇔ x = –2 x–4 x–4
x2 + 3x – x2 + 4x + 3x – 12
C.S. = {–2} ⇔ ᎏᎏᎏᎏ > 0
x–4
10x – 12
⇔ ᎏ ᎏ>0
x –4

114 Expoente11 • Dossiê do Professor


x 6 h é positiva em ]–2, 0[ ∪ ]3, +⬁[.
–⬁ ᎏᎏ 4 +⬁
5
h é negativa em ]–⬁, –2[ ∪ ]0, 3[.
10x – 12 – – – 0 +
3x – 6 x2 – 5x
x–4 – 0 + + + b) j(x) = 0 ⇔ ᎏᎏ × ᎏ ᎏ=0
10 – 2x 4 – x2
10x – 12 3(x – 2) × x(x – 5)
ᎏᎏ + n.d. – 0 +
x –4 ⇔ ᎏᎏᎏ = 0
–2(x – 5) × (2 – x)(2 + x)

冥 冤
6
C.S. = –⬁ , ᎏᎏ ∪ ]4, +⬁[ ⇔ 3(x – 2)x(x – 5) = 0 ∧ –2(x – 5) × (2 – x)(2 + x) ≠ 0
5
⇔ (x = 2 ∨ x = 0 ∨ x = 5) ∧ x ≠ 5 ∧ x ≠ 2 ∧ x ≠ –2
1 1 1 1 1 1
e) ᎏ ᎏ > – ᎏᎏ – ᎏᎏ ⇔ ᎏᎏ + ᎏᎏ + ᎏᎏ > 0 ⇔ x=0
x – x2 3 x –1 x(1 – x) 3 x – 1
–3 + x(x – 1) + 3x O zero de j é 0.
⇔ ᎏᎏᎏ > 0
3x(x – 1) 3x – 6 x2 – 5x
j(x) = ᎏᎏ × ᎏ ᎏ=
–3 + x2 – x + 3x 10 – 2x 4 – x2
⇔ ᎏᎏᎏ > 0
3x(x – 1) 3(x – 2) × x(x – 5)
= ᎏᎏᎏ =
x + 2x – 3
2 –2(x – 5) × (2 – x)(2 + x)
⇔ ᎏ ᎏ>0
3x(x – 1) 3x(x – 2)(x – 5)
= ᎏᎏᎏ
(x + 3)(x – 1) 2(x – 5)(x – 2)(x + 2)
⇔ ᎏ ᎏ>0
3x(x – 1)
x –⬁ –2 0 2 5 +⬁
Cálculo auxiliar
(x – 2)(x – 5) + + + + + 0 – 0 +
–2 ± 兹4苶苶+苶1苶
2
x2 + 2x – 3 = 0 ⇔ x = ᎏᎏ
2 3x – – – 0 + + + + +
⇔ x = –3 ∨ x = 1
2(x + 2) – 0 + + + + + + +

3x(x – 2)(x – 5) – – – 0 + 0 – 0 +
x –⬁ –3 0 1 +⬁
2(x – 5)(x – 2)(x + 2) – 0 + + + 0 – 0 +
(x + 3)(x – 1) + 0 – – – 0 +
3x(x – 2)(x – 5)
3x(x – 1) + + + 0 – 0 + ᎏᎏᎏ + n.d. – 0 + n.d. + n.d. +
2(x – 5)(x – 2)(x + 2)
(x + 3)(x – 1)
ᎏᎏ + 0 – n.d. + n.d. + j é positiva em ]–⬁, –2[ ∪ ]0, 2[ ∪ ]2, 5[ ∪ ]5, +⬁[.
3x(x – 1)
j é negativa em ]–2, 0[.
C.S. = ]–⬁, –3[ ∪ ]0, 1[ ∪ ]1, +⬁[
x3 + x2 – 9x – 9
c) p(x) = 0 ⇔ ᎏ ᎏ=0
8. x2 – 4x + 3
4 5 3 (x + 1)(x – 3)(x + 3)
a) h(x) = 0 ⇔ ᎏᎏ + ᎏ ᎏ – ᎏᎏ = 0 ⇔ ᎏᎏᎏ = 0
x – 3 x – 3x 5x
2 (x – 1)(x – 3)
4 5 3 ⇔ (x + 1)(x – 3)(x + 3) = 0 ∧ (x – 1)(x – 3) ≠ 0
⇔ ᎏᎏ + ᎏᎏ – ᎏᎏ = 0
x – 3 x(x – 3) 5x
⇔ (x = –1 ∨ x = 3 ∨ x = –3) ∧ x ≠ 1 ∧ x ≠ 3
20x + 25 – 3(x – 3)
⇔ ᎏᎏᎏ = 0 ⇔ x = –1 ∨ x = –3
5x(x – 3)
17x + 34 Os zeros de p são –1 e –3.
⇔ ᎏ ᎏ=0
5x(x – 3)
⇔ 17x + 34 = 0 ∧ 5x(x – 3) ≠ 0 Cálculo auxiliar
⇔ x = –2 ∧ x ≠ 0 ∧ x ≠ 3 1 1 –9 –9
⇔ x = –2 –1 –1 0 9
1 0 –9 0
O zero de h é –2.

x –⬁ –2 0 3 +⬁
Assim:
17x + 34 – 0 + + + + + x3 + x2 – 9x – 9 = (x + 1)(x2 – 9) =
= (x + 1)(x – 3)(x + 3)
5x(x – 3) + + + 0 – 0 +

17x + 34
ᎏᎏ – 0 + n.d. – n.d. +
5x(x – 3 )

Expoente11 • Dossiê do Professor 115


x –⬁ –3 –1 1 3 +⬁ 10.

x+1 – – – 0 + + + + + a) Seja f a função real de variável real definida por


4
f(x) = ᎏᎏ e (xn) uma sucessão qualquer de ter-
(x – 3)(x + 3) + 0 – – – – – 0 + (x – 1)2
mos pertencentes a Df = R \ {1} tal que xn → 0.
x3 + x2 – 9x – 9 – 0 + 0 – – – 0 +
Então:
x2 – 4x +3 + + + + + 0 – 0 +

冢 冣
4
lim f(xn) = lim ᎏ ᎏ2 =
x3
+ – 9x – 9 x2 (xn – 1)
ᎏ ᎏ – 0 + 0 – n.d. + n.d. +
x2 – 4x + 3
lim 4
=ᎏ ᎏ=
p é positiva em ]–3, –1[ ∪ ]1, 3[ ∪ ]3, +⬁[. lim ( xn – 1)2
4
p é negativa em ]–⬁, –3[ ∪ ]–1, 1[. = ᎏᎏ =
1

=4
16x – x5
d) r(x) = 0 ⇔ ᎏ ᎏ=0
5 – x2 4
Conclui-se assim que lim ᎏᎏ = 4.
⇔ 16x – x5 =0 ∧ 5– x2 ≠0 x → 0 (x – 1)2

⇔ x(16 – x4) = 0 ∧ x ≠ 兹苶
5 ∧ x ≠ –兹苶
5 b) Seja f a função real de variável real definida por
⇔ x(4 – x2)(4 + x2) = 0 ∧ x ≠ 兹苶
5 ∧ x ≠ –兹苶
5 f(x) = ᎏᎏ
4
e (xn) uma sucessão qualquer de ter-
(x – 1)2
⇔ (x = 0 ∨ 4 – x2 = 0 ∨ 4 + x2 = 0) ∧ x ≠ 兹苶
5 ∧ x ≠ –兹苶
5 mos pertencentes a Df = R \ {1} tal que xn → 1.




Eq. impossível em R
Então:
⇔ (x = 0 ∨ x = 2 ∨ x = –2) ∧ x ≠ 兹苶
5 ∧ x ≠ –兹苶
5
冢 冣
4
lim f(xn) = lim ᎏ ᎏ =
⇔ x = 0 ∨ x = 2 ∨ x = –2 (xn – 1)2
Os zeros de r são 0, 2 e –2. lim 4
=ᎏ ᎏ=
lim ( xn – 1)2
x –⬁ 苶
–兹5 –2 0 2 兹5
苶 +⬁
4
= ᎏᎏ =
x(4 + x2) – – – – – 0 + + + + + 0+

4 – x2 – – – 0 + + + 0 – – – = +⬁
4
16x – x5 + + + 0 – 0 + 0 – – – Conclui-se assim que lim ᎏᎏ = +⬁.
x → 1 (x – 1)2

5 – x2 – 0 + + + + + + + 0 –
11. lim + f(x) = lim + (x + 1) = 3
16x – x5 x→2 x→2
ᎏᎏ – n.d. + 0 – 0 + 0 – n.d. +
5 – x2
lim – f(x) = lim – (–x + 5) = 3
x→2 x→2

r é positiva em ]–兹苶
5, –2[ ∪ ]0, 2[ ∪ ]兹苶
5, +⬁[. Como lim + f(x) = lim – f(x) = 3, então lim f(x) = 3.
x→2 x→2 x→2
r é negativa em ]–⬁, –兹苶
5[ ∪ ]–2, 0[ ∪ ]2, 兹苶
5[.
12.
a) lim + g(x) = lim + 7 = 7
x→3 x→3

b) lim – g(x) = lim – (x2 – 2) = 7


x→3 x→3
Unidade 2 – Limites segundo Heine de funções c) Como lim + g(x) = lim – g(x) = 7, então lim g(x) = 7.
reais de variável real x→3 x→3 x→3

Páginas 16 a 41
13.
9.
a) Dh = {x 僆 R: 4 – x ≥ 0} = ]–⬁, 4]
a) [–1, 5]
b) Seja f a função real de variável real definida por
冤 冥
9
b) [0, 4] ∪ 兹苶
19苶, ᎏᎏ
2 h(x) = 兹4
苶苶–苶x e (xn) uma sucessão qualquer de ter-
c) [–2, 0] ∪ {兹苶
2, π} mos pertencentes a Dh = ]–⬁, 4] tal que xn → 4.

116 Expoente11 • Dossiê do Professor


Então: b) Seja f a função real de variável real definida por
3
lim h(xn) = lim 兹4
苶苶–苶
xn = f(x) = 2 – ᎏᎏ e (xn) uma sucessão qualquer de
x–1
= 兹lim
苶苶(4苶苶–苶x苶 termos pertencentes a Df = R \ {1} tal que xn → +⬁.
n) =

= 兹4
苶苶– 苶lim
苶苶xn苶 = Então:

冢 冣
3
= 兹4
苶苶–苶
4= lim f(xn) = lim 2 – ᎏᎏ =
xn – 1
=0 3
= lim 2 – lim ᎏᎏ =
xn – 1
Conclui-se assim que lim 兹4
苶苶–苶x = 0.
x→4 lim 3
= 2 – ᎏᎏ =
lim (xn – 1)
14. Seja f a função real de variável real definida por 3
4 = 2 – ᎏᎏ =
f(x) = ᎏ ᎏ e (xn) uma sucessão qualquer de termos lim xn – lim 1
x2 – 1 3
pertencentes a Df = R \ {–1, 1} tal que xn → +⬁. = 2 – ᎏᎏ =
+⬁ – 1
Então: 3
4 = 2 – ᎏᎏ =
lim f(xn) = lim ᎏ = +⬁
2
xn – 1 =2–0=
lim 4 =2
= ᎏᎏ 2 =

冢2 – ᎏ
x – 1冣
lim (xn – 1) 3
Conclui-se assim que lim ᎏ = 2.
4 x → +⬁
=ᎏ 2ᎏ =
lim xn – lim 1
c) Seja f a função real de variável real definida por
4 3
= ᎏᎏ 2 = f(x) = 2 – ᎏᎏ e (xn) uma sucessão qualquer de
(lim xn) – 1 x–1
4 termos pertencentes a Df = R \ {1} tal que xn → 1+.
= ᎏᎏ =
+⬁ – 1
Então:
4
冢 冣
= ᎏᎏ = 3
+⬁ lim f(xn) = lim 2 – ᎏᎏ =
xn – 1
=0
3
= lim 2 – lim ᎏᎏ =
Conclui-se assim que lim f(x) = 0. xn – 1
x → +⬁
lim 3
= 2 – ᎏᎏ =
15. lim (xn – 1)
a) Seja f a função real de variável real definida por 3
= 2 – ᎏᎏ =
3 lim xn – lim 1
f(x) = 2 – ᎏᎏ e (xn) uma sucessão qualquer de
x–1 =2–ᎏ
3
ᎏ=
termos pertencentes a Df = R \ {1} tal que xn → 2. 1+ – 1
Então: 3
=2–ᎏ ᎏᎏ =
0+
冢 冣
3
lim f(xn) = lim 2 – ᎏᎏ = = 2 – (+⬁) =
xn – 1
3 = –⬁
= lim 2 – lim ᎏᎏ =
xn – 1
冢 冣
3
Conclui-se assim que lim + 2 – ᎏᎏ = –⬁.
lim 3 x→1 x–1
= 2 – ᎏᎏ =
lim (xn – 1)
3
= 2 – ᎏᎏ = 16.
lim xn – lim 1
冢 冣
1
3 a) lim un = lim – 1 – ᎏᎏ2 = –1 – 0+ = –1–
= 2 – ᎏᎏ = n
2–1
Logo, lim f(un) = lim – f(x) = 3
n → +⬁ x → –1
=2–3=
A opção correta é a (C).
= –1

冢 冣
3
Conclui-se assim que lim 2 – ᎏᎏ = –1.
x→2 x–1

Expoente11 • Dossiê do Professor 117


b) Sabe-se que lim f(vn) = +⬁, logo lim vn = 1+. b) lim (x2 – 3) = (–⬁)2 – 3 = +⬁ – 3 = +⬁
n → +⬁ x → –⬁
Ora:
x3 + 3 (–⬁)3 + 3 – ⬁
c) lim ᎏᎏ –= ᎏᎏ = ᎏᎏ = +⬁
lim n2
= +⬁ x → –⬁ –2 –2 –2

冢 冣
1
lim 1 + ᎏᎏ = 1+ x 0
n d) lim ᎏᎏ = ᎏᎏ = 0
x→0 7– x 7–0
lim (–n2) = –⬁
1 1
冢 冣
1 ᎏᎏ + 3 ᎏᎏ + 3
lim 1 – ᎏᎏ = 1– x +⬁ 0+3
n e) lim ᎏ = ᎏᎏ = ᎏᎏ = 0
A opção correta é a (B).
x → +⬁ x4 (+⬁)4 +⬁

17. 2x 2×5 10
f) lim ᎏᎏ = ᎏᎏ = ᎏᎏ = 10
5x – 4 –9
x → 5 3 – 兹9
苶苶–苶
x 3 – 兹9
苶苶–苶5 3– 2
a) lim ᎏᎏ = ᎏᎏ
f(x) = lim = –⬁
x → –1
+
x +1 0+
x → –1
+

5x – 4 –9 21. –1 ≤ sen (4x) ≤ 1, ∀ x 僆 R


lim – f(x) = lim – ᎏᎏ = ᎏᎏ = +⬁
x → –1 x → –1 x + 1 0–
1 1
lim ᎏ ᎏ = ᎏᎏ = 0
x → +⬁ x2 + 2x – 10 +⬁
b) Como lim + f(x) ≠ lim – f(x), então não existe
x → –1 x → –1
lim f(x). sen (4x)
x → –1
Logo, lim ᎏᎏ = 0.
x → +⬁ x2 + 2x – 10

18.
22. lim (x2 + 4) = 5
a) lim (f + g)(x) = lim f(x) + lim g(x) = +⬁ + 0 = +⬁ x → –1
x → +⬁ x → +⬁ x → +⬁
Logo, lim g(x2 + 4) = lim g(x) = –2.
x → –1 x→5
b) lim (f × g)(x) = lim f(x) × lim g(x) = –2 × 3 = –6
x → –⬁ x → –⬁ x → –⬁
π
23. Seja y = ᎏᎏ.
lim f(x) x
冢 冣
f x → 4– 2
c) lim ᎏᎏ (x) = ᎏᎏ = ᎏᎏ = 0
冢冣 冢冣
– π π –
x→4 g lim – g(x) +⬁ lim ᎏᎏ = ᎏᎏ
x→4
x → 2+ x 2
(f(x))2 = ( lim f(x)) = Logo, lim tg 冢ᎏᎏ冣 = lim
d) lim 2 (–2)2 =4 π – tg y = +⬁.
冢 冣
x → –⬁ x → –⬁ π
x
x → 2+ y→ ᎏ
2
e) lim + 兹苶
g苶
(x苶) = 兹lim
苶苶苶苶+ 苶g苶
(x苶) = 兹苶–⬁
苶 = –⬁
3 3 3

x→4 x→4

f) lim 兹f(
苶苶x苶) = 兹lim
苶苶苶f苶
(x苶) = 兹0
苶=0 24.
x→3 x→3
x2 – 9 (x – 3)(x + 3) x+3 6 3
a) lim ᎏ ᎏ = lim ᎏ
ᎏ ᎏ = lim ᎏᎏ = ᎏᎏ = ᎏᎏ
x → 3 4x – 12 x→3 4(x – 3) x→3 4 4 2
19.
–3 –3 –3 x2 – 5x + 6 (x – 2)(x – 3)
a) lim f(x) = lim ᎏ ᎏ = ᎏᎏ = ᎏᎏ = 0 b) lim ᎏᎏ = lim ᎏᎏ =
冢 冣
x → +⬁ x2 + 1 (+⬁)2 + 1 + ⬁ x→2 5 x→2 1
x → +⬁ x2 – ᎏᎏ x + 1 (x – 2) x – ᎏᎏ
2 2
冢 冣
2 2
lim g(x) = lim x3 – ᎏᎏ = (+⬁)3 – ᎏᎏ = +⬁ – 0 = +⬁ x–3 –1 2
x → +⬁ x → +⬁ x +⬁ = lim ᎏ = ᎏ = – ᎏᎏ
x→2 1 3 3
x – ᎏᎏ ᎏᎏ
lim f(x) 2 2
f(x) x → +⬁ 0
b) lim ᎏᎏ = ᎏᎏ = ᎏᎏ = 0
x → +⬁ g(x) lim g(x) +⬁ x2 – 5x + 6 (x – 2)(x – 3)
x → +⬁ c) lim ᎏ ᎏ = lim ᎏ ᎏ = lim (x – 3) = –1
x→2 x– 2 x → 2 x–2 x→2
lim g(x)
g(x) x → +⬁ +⬁
lim ᎏᎏ = ᎏᎏ = ᎏᎏ = –⬁ x2 – 5x + 6 (x – 2)(x – 3)
x → +⬁ f (x) lim f(x) 0– d) lim ᎏᎏ = lim ᎏᎏ =
x → +⬁ x→2 (x – 2)3 x→2 (x – 2)3
x– 3 –1
= lim ᎏ ᎏ = ᎏᎏ = –⬁
20. x → 2 (x – 2)2 0+
a) lim (4x3 + x2 + 5x – 2) = x2 – 5x + 6 (x – 2)(x – 3) x –3
x → –1 e) lim ᎏᎏ = lim ᎏᎏ = lim ᎏᎏ
x→2 (x – 2)2 x → 2 (x – 2)2 x → 2 x –2
= 4 × (–1)3 + (–1)2 + 5 × (–1) – 2 =
= –4 + 1 – 5 – 2 = Limites laterais
= –10 x2 – 5x + 6 x – 3 –1
lim + ᎏᎏ = lim + ᎏᎏ = ᎏᎏ = –⬁
x→2 (x – 2)2 x → 2 x– 2 0+

118 Expoente11 • Dossiê do Professor


x2 – 5x + 6 x – 3 –1 28.
lim – ᎏᎏ = lim – ᎏᎏ = ᎏᎏ = +⬁
x→2 (x – 2)2 x → 2 x– 2 0– 4x
ᎏ ᎏ
x2 – 5x + 6 x2 – 5x + 6 x +1
2
8x5 + 4x
Como lim + ᎏᎏ ≠ lim ᎏᎏ , então a) lim ᎏᎏ = lim ᎏ ᎏ=
x→2 (x – 2)2 x→2 –
(x – 2)2 x → –⬁ x2 x → –⬁ x4 + x2
ᎏ ᎏ
– 5x + 6 x2 2x4 + 1
não existe lim ᎏᎏ .
x→2 (x – 2)2 4
8 x + ᎏᎏ3
x –⬁
(x – 1)(x2 + x + 1) = lim ᎏᎏ = ᎏᎏ = –⬁
冤 冥
1 x → –⬁ 1 1
f) lim (x3 – 1) × ᎏᎏ = lim ᎏᎏᎏ = 1 + ᎏᎏ2
x→1 1– x x→1 –(x – 1) x
= lim (–x2 – x – 1) = –3
x→1
x2 x2
冢 冣
1
b) lim ᎏᎏ × ᎏᎏ = lim ᎏ ᎏ=
x → –⬁ 3x + 1 x x → –⬁ 3x + x
2

25.
1 1
1 = lim ᎏ = ᎏᎏ
ᎏᎏ x → –⬁ 1 3
x x2 x 0 3 + ᎏᎏ
a) lim ᎏᎏ = lim ᎏᎏ = lim ᎏᎏ = ᎏᎏ = 0 x
x→0 2x + 1 x → 0 x(2x + 1) x → 0 2x + 1 1
ᎏᎏ
x2 x x2 + 2x
x – 1 –1
c) lim
x → +⬁ 冤ᎏ ᎏ × (x + 2)冥 = lim
x +12
ᎏ ᎏ=
x → +⬁ x2 + 1

冢 冣
1 1
b) lim + ᎏᎏ – ᎏᎏ2 = lim + ᎏᎏ = ᎏᎏ = –⬁ 2
x→0 x x x → 0 x2 0+ 1 + ᎏᎏ
x 1+0
= lim ᎏᎏ = ᎏ ᎏ=1
x → +⬁ 1 1+0
1 + ᎏᎏ2
26. x
a) lim f(x) = lim (x3 – x) = –8 + 2 = –6
x → –2 x → –2
x–3 x–3 兹苶x + 兹3苶
b) lim f(x) = lim (x4 – 3x + 1) =
29. lim ᎏᎏ = lim ᎏᎏ × ᎏᎏ =
x → 3 兹苶
x – 兹3
苶 x → 3 冢
兹苶x – 兹3苶 兹苶x + 兹3苶 冣
x → +⬁ x → +⬁
(x – 3)(兹苶x + 兹3
苶)
冤 冢 冣冥
3 1
= lim x4 1 – ᎏᎏ + ᎏᎏ = +⬁ × (1 – 0 + 0) = +⬁ = lim ᎏᎏᎏ = lim (兹苶x + 兹3 苶) =
x → +⬁ x x4 x→3 x–3 x→3

c) lim f(x) = lim (x3 – x) = lim (x(x2 – 1)) = = 兹3


苶 + 兹3苶 = 2兹3苶
x → –⬁ x → –⬁ x → –⬁
= –⬁ × (+⬁) = –⬁ 30.
d) lim + f(x) = lim + (x4 – 3x + 1) = 1
x→0 x→0
a) lim
x → +⬁
(兹苶2苶x苶+苶3 – 兹苶x苶–苶1) =
lim – f(x) = lim – (x3 – x) = 0

冢冪莦莦冢莦莦莦莦冣 冪莦莦冢莦莦莦莦冣冣
x→0 x→0
3 1
Como lim + f(x) ≠ lim – f(x), então não existe lim f(x). = lim x 2 + ᎏᎏ – x 1 – ᎏᎏ =
x→0 x→0 x→0 x → +⬁ x x

27.
9
8 – ᎏᎏ
= lim
x → +⬁ 冢 冪莦莦莦莦 冪莦莦莦莦冣
兹苶x
3
2 + ᎏᎏ – 兹苶x
x
1
1 – ᎏᎏ =
x
8x – 9 x 8

冤 冢冪莦莦莦莦 冪莦莦莦莦冣冥
a) lim ᎏᎏ = lim ᎏ = ᎏᎏ = –8
x → +⬁ 4 – x x → +⬁ 4 –1 3 1
ᎏᎏ – 1 = lim 兹苶x 2 + ᎏᎏ – 1 – ᎏᎏ =
x x → +⬁ x x
7 1 = +⬁(兹苶
2 – 1) = +⬁
2 – ᎏᎏ + ᎏᎏ2
2x2 – 7x + 1 x x 2
b) lim ᎏ ᎏ = lim ᎏᎏ = ᎏᎏ = 2
x → –⬁ x2 – 1 x → –⬁ 1 1
兹苶2苶x苶
+苶3 – 兹苶x苶–苶1
冢 ᎏᎏᎏ 冣=
1 – ᎏᎏ2
x b) lim
x → +⬁ 3x + 2
5 1
冪莦x莦
冢2莦+莦ᎏxᎏ莦冣 – 冪莦x莦冢1莦–莦ᎏxᎏ莦冣
x + ᎏᎏ + ᎏᎏ2 3 1
x3 + 5x + 1 x x
c) lim ᎏ ᎏ = lim ᎏᎏ =
x → –⬁ 3 – x2 x → –⬁ 3
ᎏᎏᎏ =
ᎏᎏ2 – 1 = lim
x x → +⬁ 3x + 2
–⬁ + 0 + 0

冪 莦莦+莦ᎏᎏ莦 – 兹苶x 冪莦
1莦–莦ᎏᎏ莦
= ᎏᎏ = +⬁ 3 1
0–1 2 兹苶x
x2 1 1 x x
d) lim ᎏ ᎏ = lim ᎏᎏ = ᎏᎏ = 0 = lim ᎏᎏᎏᎏ =
x → +⬁ x3 – 1 x → +⬁ 1 +⬁ –0
x → +⬁ 3x + 2
x – ᎏᎏ2
x

Expoente11 • Dossiê do Professor 119


冢冪莦莦莦莦 冪莦莦莦莦冣
1
3 1 2 – ᎏᎏ
兹苶x 2 + ᎏᎏ – 1 – ᎏᎏ x 2–0
x x = lim
x → +⬁
ᎏᎏᎏ = ᎏᎏ = 1

冪莦莦莦莦 冪莦莦莦莦
1 +1
= lim ᎏᎏᎏᎏ = 2 1
冢 冣
x → +⬁ 2 1 + ᎏᎏ2 + 1 + ᎏᎏ2
兹苶x 3兹苶x + ᎏᎏ x x
兹苶x
兹苶x苶–苶3 兹苶x苶–苶3 兹苶x苶–苶3
冪莦莦莦莦 冪莦莦莦莦
3 1
2 + ᎏᎏ – 1 – ᎏᎏ
f) lim ᎏᎏ
x→3 x –9
2
= lim ᎏᎏ
x→3 x –9
2 冢
× ᎏᎏ =
兹苶x苶–苶3 冣
x x 兹苶2 – 1
= lim ᎏᎏᎏ = ᎏᎏ = 0 x–3
x → +⬁ 2 +⬁ + 0 = lim ᎏᎏ =
3兹苶x + ᎏᎏ x→3 (x2 – 9) 兹苶x苶–苶
3
兹苶x
x–3
= lim ᎏᎏᎏ =
c) lim ᎏ
2x – 1
= lim ᎏᎏ =
2x – 1 x→3 (x – 3)(x + 3) 兹苶x苶–苶
3
兹苶x苶
2苶+苶
冪莦莦莦冢 莦莦莦冣莦
x → +⬁ 2 x → +⬁
2 1 1
x2 1 + ᎏᎏ2 = lim ᎏᎏᎏ = ᎏᎏ = +⬁
x x → 3 (x + 3) 兹苶
x苶–苶
3 6 × 0+

冢 冣
1
x 2 – ᎏᎏ 5x – 5 5x – 5 兹苶x苶
2苶–苶1
= lim
2x – 1
ᎏᎏᎏ = lim ᎏᎏ =
x g) lim ᎏᎏ
x→1 兹苶x苶
2苶–苶1
= lim
x→1
ᎏᎏ × ᎏᎏ =
兹苶x苶
2苶–苶1 冢
兹苶x苶苶–苶1
2 冣
冪莦莦莦莦 冪莦莦莦莦
x → +⬁ x → +⬁
2 2
|x| 1 + ᎏᎏ2 x 1 + ᎏᎏ2 (5x – 5) 兹苶x苶
2苶–苶1
x x = lim ᎏᎏ =
x→1 x –1
2
1
2 – ᎏᎏ
x 2 –0 5(x – 1) 兹苶x苶2苶–苶1
= lim ᎏᎏ = ᎏᎏ = 2 = lim ᎏᎏ =

冪莦莦莦莦
x → +⬁ 1 x→1 (x – 1)(x + 1)
2
1 + ᎏᎏ2
x 5兹苶x苶
2苶–苶1 5×0
= lim ᎏᎏ = ᎏᎏ = 0
x→1 x+1 2
2x – 1 2x – 1
d) lim ᎏ = lim ᎏᎏ =
兹苶x苶
2苶+苶 x2 + 3x
冪莦莦莦冢 莦莦莦冣莦
x → –⬁ 2 x → –⬁
2 h) lim ᎏᎏᎏ =
x2 1 + ᎏᎏ2 x→0 兹苶
3苶x苶
+苶2 – 兹苶x苶
+苶2
x
x2 + 3x 兹3苶苶x苶
+苶2 + 兹苶x苶
+苶2

1

x 2 – ᎏᎏ
x
= lim
x→0 冢 ᎏᎏᎏ × ᎏᎏᎏᎏ =
兹苶
3苶x苶
+苶2 – 兹苶x苶
+苶2 兹3苶苶x苶
+苶2 + 兹苶x苶
+苶2 冣
2x – 1
= lim ᎏᎏᎏ = lim ᎏᎏ = (x2 + 3x)(兹苶3苶x苶
+苶2 + 兹苶x苶
+苶2)
冪莦莦莦莦 冪莦莦莦莦
x → –⬁ x → –⬁
2 2 = lim ᎏᎏᎏᎏᎏᎏ =
|x| 1 + ᎏᎏ2 –x 1 + ᎏᎏ2 x→0 3x + 2 – x – 2
x x
1 x(x + 3)(兹苶
3苶x苶+苶2 + 兹苶x苶
+苶2)

冢 冣
2 – ᎏᎏ = lim ᎏᎏᎏᎏᎏᎏ =
x→0
x 2 –0 2x
= lim – ᎏᎏ = – ᎏᎏ = –2

冪莦莦莦莦
x → –⬁ 1
2 (x + 3)(兹苶
3苶x苶
+苶2 + 兹苶x苶
+苶2)
1 + ᎏᎏ2 = lim ᎏᎏᎏᎏᎏᎏ =
x x→0 2
2x – 1 3 × (兹苶
2 + 兹苶
2)
e) lim ᎏᎏᎏ = = ᎏᎏ = 3兹苶 2
x → +⬁ 兹苶x苶
2苶+苶
2 + 兹苶x苶
2苶+苶1 2
2x – 1
= lim ᎏᎏᎏᎏ = x2 – 2x x2 – 2x x + 兹苶x
x → +⬁

冪莦莦莦冢 莦莦莦冣莦 冪莦莦莦冢 莦莦莦冣莦


2 1
x2 1 + ᎏᎏ2 + x2 1 + ᎏᎏ2
i) lim ᎏ = lim ᎏ × ᎏ =
x → 0 x – 兹苶x x → 0 x – 兹 冢

x x + 兹苶x 冣
x x
(x2 – 2x)(x + 兹苶x)
2x – 1 = lim ᎏᎏᎏ =
= lim ᎏᎏᎏᎏ = x→0 x2 – x

冪莦莦莦莦 冪莦莦莦莦
x → +⬁
2 1
|x| 1 + ᎏ2ᎏ + |x| 1 + ᎏᎏ2 x(x – 2)(x + 兹苶x)
x x = lim ᎏᎏᎏ =
x→0 x(x – 1)
= lim 2x – 1
ᎏᎏᎏᎏ =
x → +⬁ (x – 2)(x + 兹苶x)
冪莦莦莦莦 冪莦莦莦莦
2 1
x 1 + ᎏ2ᎏ + x 1 + ᎏᎏ2
x x
= lim ᎏᎏᎏ =
x→0 x–1
–2 × 0
冢 冣
1 = ᎏᎏ = 0
x 2 – ᎏᎏ –1
x
= lim ᎏᎏᎏ =

冢冪莦莦莦莦 冪莦莦莦莦冣
x → +⬁
2 1 31.
x 1 + ᎏᎏ2 + 1 + ᎏᎏ2
x x |x – 3| x –3
a) lim + ᎏᎏ = lim + ᎏᎏ = 1
x → 3 x– 3 x → 3 x– 3

120 Expoente11 • Dossiê do Professor


|x – 2| 5
• 5x – 2x2 = 0 ⇔ x(5 – 2x) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 
b) lim 
x → 2 2– x 2

Limites laterais
|x – 2| x –2
lim  = lim +  = –1
x → 2+ 2– x x → 2 2– x
|x – 2| –x + 2 0 5 x
lim  = lim –  =1 2
x → 2– 2 – x x→2 2–x

|x – 2| |x – 2| |2x – 1| |2x – 1|
Como lim +  ≠ lim – , então não existe b) lim 1  = lim 1  =
x → 2 2– x x → 2 2– x x →  兹苶
2苶x苶
2苶–苶5苶
x苶+苶2 x →  兹苶
(2苶x苶–苶1苶
)(苶x苶–苶
2苶)
2 2
|x – 2|
lim . |2x – 1|
x → 2 2– x = lim 1  =

冪莦莦莦莦莦
x→ 
2 x –2
4 + |x| |2x – 1|  
c) lim  2x – 1
x→0 x
1
Limites laterais = lim 1  =

冪莦莦莦莦莦
x→ 
4 + |x| 4
2 x –2
lim  =  = +  
x → 0+ x 0+ 2x – 1

x → 0–
4 + |x|
lim  = – = –
x 0
4
= lim 1
x→ 
2
冪莦x莦莦–莦2莦
2x – 1
=

4 + |x| 4 + |x|
Como lim +  ≠ lim – , então não existe

冪 – 3

x→0 x x → 0 x 0
 =0
=
4 + |x|
lim . 2
x→0 x

x2 – 10x 兹苶x2苶 x (x – 10) | x|


d) lim
x→0 冢
x
+  冣 = lim 冢 +  冣 =
|x| x |x | x→0
33.
兹苶x – 2
 =
a) lim f(x) = lim
x → + x → + x–4
= lim (x – 10 + 1) = 0 – 9 = –9
x→0
兹苶x – 2 兹苶x + 2
e) lim 
|x| – 3 0 – 3
x → 0 9 – x2
=  = – 
9– 0
1
3
= lim
x → + 冢 
x–4
×  冣 =
兹苶x + 2

|x| – 3 x– 3 x–4 1
f) lim  = lim  = = lim  = xlim  =
x → 3 9 – x2 x → 3 (3 – x)(3 + x) x → + (x – 4)(兹苶x + 2) 兹苶x + 2
→ +

–1 1 1
= lim  = –  =  = 0
x→0 3+x 6 +

x3 – 64 x3 – 64
b) lim f(x) = lim   = lim  =
32. x → – x → – (x – 4) 2 x → – x – 8x + 16
2

|5x – 2x2| –5x + 2x2 64


a) lim  = lim  = x – 2
x → + 5x + 3 冢冣 x → + 5x + 3 x –

= lim  =   = –
x → – 8 16 1
(–5 + 2x) x 1 –  + 2
= lim  = x x
冢 冣
x → + 3
5 +  x
x (x – 4)(x2 + 4x + 16)
c) lim – f(x) = lim –  =
–5 + 2x –5 +  x→4 x→4 (x – 4)2
= lim  =  = +
x → + 3 5+0
5 +  x2 + 4x + 16 48
x = lim   =  = –
x→4

x –4 0–
Cálculos auxiliares
Cálculo auxiliar
 5x – 2x2 se 5x – 2x2 ≥ 0
2 
• |5x – 2x | =  1 0 0 –64

 –5x + 2x2 se 5x – 2x2 < 0 4 4 16 64
5 1 4 16 0
5x – 2x2 se 0 ≤ x ≤ 
 2
= Logo, x3 – 64 = (x – 4)(x2 + 4x + 16).
 5
–5x + 2x2 se x < 0 ∨ x > 
2

Expoente11 • Dossiê do Professor 121


兹苶x – 2 36.
lim + f(x) = lim  =
x→4 x→4
+
x–4 a) lim – f(x) = lim – (4 – x) = 1
x→3 x→3
兹苶x + 2
兹苶x – 2
= lim
x→4
+ 冢  ×  =
x–4 兹苶x + 2 冣 x→3
lim + f(x) = lim + (x – 2) = 1
x→3
f(3) = 1
x–4 1 1
= lim  = lim +  =  Como lim – f(x) = lim + f(x) = f(3) = 1, então f é con-
x→4
+
(x – 4)(兹苶x + 2) x → 4 兹苶
x + 2 4 x→3 x→3
tínua em x = 3.
Como lim – f(x) ≠ lim + f(x), então não existe b) lim (x2 + 3) = 4
g(x) = lim
x→4 x→4 – –
x → –1 x → –1
lim f(x). 1 1
x→4 lim + g(x) = lim +  = 
x → –1 x → –1 x + 5 4
Como lim – g(x) ≠ lim + g(x), então g não tem limi-
x → –1 x → –1
te quando x → –1, logo g não é contínua em x = –1.
Unidade 3 – Continuidade de funções
37.
Páginas 42 a 47 x2 – 6x + 5 (x – 1)(x – 5)
a) lim f(x) = lim   = lim  =
34. x→1 x→1 x–1 x→1 x–1
= lim (x – 5) = –4
a) a 僆 Df e lim f(x) = b, logo a função f tem limite x→1
x→a
f(1) = –4
quando x → a.
Como lim f(x) = f(1) = –4, então f é contínua em
lim g(x) = b = g(a), logo a função g tem limite x→1
x→a x = 1.
quando x → a.
x x
lim h(x) = b ≠ h(a), logo a função h não tem limite b) lim + g(x) = lim +  = lim +  = 1
x→a x→0 x → 0 |x| x→0 x
quando x → a. x x
lim g(x) = lim –  = lim – = –1
x → 0– x → 0 |x| x → 0 –x
lim i(x) = b ≠ c = lim + i(x), logo a função i não tem
x → a– x→a
limite quando x → a. Como lim + g(x) ≠ lim – g(x), então não existe
x→0 x→0
lim j(x) = b = j(a), logo a função j tem limite quan-
x→a
lim g(x), logo g não é contínua em x = 0.
x→0
do x → a. x3 – 8
c) lim + h(x) = lim  =
lim k(x) = + ≠ b = lim + k(x), logo a função k não x→2 x → 2+ 3 – 兹苶 2苶x苶+苶
5
x → a– x→a
tem limite quando x → a. x3 – 8 3 + 兹苶
2苶x苶
+苶5
b) a 僆 Df, logo não faz sentido falar de continuidade
= lim
x → 2+ 冢  ×  =
3 – 兹苶 2苶x苶+苶
5 3 + 兹苶
2苶x苶
+苶5 冣
de f em a. (x – 2)(x2 + 2x + 4)
= lim  =
x → 2+ 9 – 2x – 5
lim g(x) = b = g(a), logo a função g é contínua em a.
x→a
A função h não tem limite quando x → a, logo não (x – 2)(x2 + 2x + 4)
= lim  =
é contínua em a. x→ 2+ 4 – 2x

A função i não tem limite quando x → a, logo não é (x – 2)(x2 + 2x + 4)


= lim  =
x→ 2+ –2(x – 2)
contínua em a.
lim j(x) = b = j(a), logo a função j é contínua em a. x2 + 2x + 4
x→a = lim +   = –6
x→2 –2
A função k não tem limite quando x → a, logo não
é contínua em a. Cálculo auxiliar
1 0 0 –8
35. Para que f seja contínua em x = 1 terá que se veri- 2 2 4 8
ficar lim f(x) = f(1). 1 2 4 0
x→1
f(1) = 5k Logo, x3 – 8 = (x – 2)(x2 + 2x + 4).
1 – x2 (1 – x)(1 + x)
lim f(x) = lim   = lim  = lim h(x) = lim – |x – 3| = 1
x→1 x→1 x– 1 x→1 x–1 x → 2– x→2
= lim (–x – 1) = –2 Como lim + h(x) ≠ lim – h(x), então não existe
x→1
x→2 x→2
2
Assim, 5k = –2 ⇔ k = – . lim h(x), logo h não é contínua em x = 2.
5 x→2

122 Expoente11 • Dossiê do Professor


38. Como lim – g(x) ≠ lim + g(x), então não existe
x→0 x→0
1 1
a) lim + f(x) = lim +  =  = + lim g(x) , logo g não é contínua em x = 0.
x→0 x→0 x 0+ x→0
1 1
lim f(x) = lim –  = – = – Logo, g é contínua em R \ {0}.
x → 0– x→0 x 0

Como lim + f(x) ≠ lim – f(x), então não existe 41. Nos intervalos ]–, 0[ e ]0, +[ a função é contí-
x→0 x→0
nua, por se tratar do produto de duas funções con-
lim f(x), logo f não é contínua em x = 0. tínuas: uma que é uma função trigonométrica e
x→0
lim g(x) = lim x = 0 outra que é a composta de uma função trigonomé-
x→0 x→0
trica com uma função racional.
g(0) = –1
f(0) = 0
Como lim g(x) ≠ g(0), então g não é contínua em 1
x→0 Uma vez que lim (sen x) = 0 e que –1 ≤ sen  ≤ 1,
x = 0. x→0 x

冢 冣
1
∀ x 僆 R, então lim f(x) = lim sen x sen  = 0.
冢x × x冣 = 1
1 x→0 x→0 x
b) lim (f × g)(x) = lim
x→0 x→0

冢 冣
1
Como lim sen x sen  = f(0) = 0, então f é contí-
(f × g)(0) = –1 × (–1) = 1 x→0 x
nua em x = 0.
Como lim (f × g)(x) = (f × g)(0) = 1, então f × g é
x→0
contínua em x = 0. Logo, f é contínua em R.

1 42. No intervalo ]–, 2[ a função h é contínua, por se


39. Por exemplo, f(x) =   é uma função racional
x2 + 1 tratar de uma função quadrática.
contínua em R. No intervalo ]5, +[ a função h é contínua, por se
tratar de uma função constante.
40. Uma extensão de h a R que seja contínua pode
a) No intervalo ]1, +[ a função é contínua, por se tra- ser, por exemplo, da forma:
tar de uma função polinomial.  x2 – 4x + 3 se x ≤ 2
No intervalo ]–, 1[ a função é contínua, por se tra- 
h1(x) =  mx + b se 2 < x < 5
tar de uma função afim. 
 10 se x ≥ 5
lim + f(x) = lim + (x2 + 2x – 3) = 1 + 2 – 3 = 0
x→1 x→1 Assim, lim h1(x) = h1(2) = –1 e lim h1(x) = h1(5) = 10.
x→2 x→5
lim – f(x) = lim – (–2x + 2) = –2 + 2 = 0
x→1 x→1
Logo, os pontos A(2, –1) e B(5, 10) têm de perten-
f(1) = 12 – 2 × 1 + 3 = 0
cer ao gráfico de y = mx + b.
Como lim + f(x) = lim – f(x) = f(1) = 0, então f é con- h(5) – h(2) 10 + 1 11
x→1 x→1 m=  =  = 
5– 2 3 3
tínua em x = 1.
11
Logo, f é contínua em R. Logo, y =  x + b.
3
b) No intervalo ]–, 0[ a função é contínua, por se tra- Como A pertence à reta:
tar do quociente de duas funções contínuas: uma
11 25
que é a composta da função raiz quadrada com uma –1 =  × 2 + b ⇔ b = – 
3 3
função polinomial e outra que é uma função afim,
11 25
que não se anula no intervalo considerado. Logo, y =  x – .
3 3
No intervalo ]0, +[ a função é contínua, por se
 x – 4x + 3 se x ≤ 2
2
tratar do quociente de duas funções contínuas,
ambas polinomiais, cujo denominador não se anula  11 25
Assim, h1(x) =   x –  se 2 < x < 5.
no intervalo considerado.  3 3
 10 se x ≥ 5
兹苶x2苶 –x
lim – g(x) = lim  = lim –  = –1
x→0 x x x→0 x
→ 0–

x2 + x x(x + 1) 43. No intervalo ]–, 0[ a função é contínua, por se


lim + g(x) = lim +   = lim  =
x→0 x → 0 x + 3x2 + 2x x → 0+ x(x2 + 3x + 1)
3 tratar de uma função constante.
x+1 No intervalo ]0, 4[ a função é contínua, por se tra-
= lim +  =1
x → 0 x2 + 3x + 1 tar do quociente entre funções contínuas: uma é a

Expoente11 • Dossiê do Professor 123


2x2 – 2x – 12 2(x2 – x – 6)
diferença entre a função raiz quadrada e uma fun- lim – g(x) = lim –   = lim –  =
x→3 x→3 x –9
2 x→3 x2 – 9
ção constante, a outra é uma função afim, que
2(x – 3)(x + 2) 2(x + 2) 10 5
não se anula no intervalo considerado. = lim –   = lim  =  = 
x→3 (x – 3)(x + 3) x → 3– x + 3 6 3
No intervalo ]4, +[ a função é contínua, por se
2x – 2x – 12
2 2(x – x – 6)
2
tratar de uma função constante. lim g(x) = lim +   = lim +  =
x → 3+ x→3 x2 – 9 x→3 x2 – 9
Para que f seja contínua em x = 0 terá que se veri-
2(x – 3)(x + 2) 2(x + 2) 10 5
ficar lim f(x) = f(0). = lim +   = lim  =  = 
x→0 x→3 (x – 3)(x + 3) x → 3+ x + 3 6 3
f(0) = a
兹苶x – 2 1 A reta de equação x = 3 não é uma assíntota verti-
lim f(x) = lim  = 
x→0 x→0 x–4 2 cal ao gráfico de g.
1
Assim, a = . b) Dh = R \ {–1, 1}
2
A função h é contínua em R \ {–1, 1} , pois é o quo-
Para que f seja contínua em x = 4 terá que se veri- ciente entre duas funções contínuas (ambas poli-
ficar lim f(x) = f(4). nomiais).
x→4
Apenas as retas de equações x = –1 e x = 1 são
f(4) = b
candidatas a assíntotas verticais ao gráfico de h.
兹苶x – 2 x –1
lim f(x) = lim  = lim h(x) = lim  2 =  = +
x→4 x→4 x–4 x → –1– x → –1– 1 –x 0–
兹苶x – 2 兹苶x + 2 A reta de equação x = –1 é uma assíntota vertical
= lim
x→4 冢 
x–4
×  冣 =
兹苶x + 2 ao gráfico de h.
x–4 1 1 x –1
= lim  = lim  =  lim h(x) = lim –   =  = –
x→4 (x – 4)(兹苶x + 2) x → 4 兹苶
x+2 4 x → 1– x → 1 1 – x2 0+
1 A reta de equação x = 1 é uma assíntota vertical ao
Assim, b = .
4 gráfico de h.
c) Di = R
A função i é contínua em R, pois é o quociente
entre duas funções contínuas (ambas polinomiais).
Logo, não há assíntotas verticais ao gráfico de i.
Unidade 4 – Assíntotas ao gráfico de uma função
Páginas 48 a 62 46. Como a reta de equação y = x – 1 é uma assíntota
44. Uma vez que a reta de equação x = 2 é uma ao gráfico de f e Df = R+, então
assíntota ao gráfico de f, que f é positiva em todo lim (f(x) – (x – 1)) = 0 ⇔ lim (f(x) – x + 1) = 0.
x → + x → +
o seu domínio e que D f = ]–, 2[, tem-se que A opção correta é a (B).
lim – f(x) = +.
x→2
1 1 47. Como a reta de equação y = 2 é uma assíntota ao
Logo, lim –  =  = 0.
x → 2 f(x) + gráfico de f e Df = R+, então lim f(x) = 2.
x → +

A opção correta é a (C). 1 1


Logo, lim  = .
x → + f(x) 2
45. A opção correta é a (D).
a) Dg = R \ {–3, 3}
A função g é contínua em R \ {–3, 3}, pois é o quo- 48.
ciente entre duas funções contínuas (ambas poli- a) Df = R \ {2}
nomiais).
Assíntotas verticais
Apenas as retas de equações x = –3 e x = 3 são
A função f é contínua em R \ {2}, por se tratar de
candidatas a assíntotas verticais ao gráfico de g.
uma função racional.
2x2 – 2x – 12 12
lim – g(x) = lim –   =  = + Só a reta de equação x = 2 é candidata a assíntota
x → –3 x → –3 x2 – 9 0+
vertical ao gráfico de f.
A reta de equação x = –3 é uma assíntota vertical 3x – 1 5
ao gráfico de g. lim f(x) = lim –   = – = –
x → 2– x → 2 x –2 0

124 Expoente11 • Dossiê do Professor


A reta de equação x = 2 é uma assíntota vertical ao Assíntotas horizontais
gráfico de f. 3
4 + 
4x +3 x 4+0
Assíntotas horizontais lim h(x) = lim   = lim  =  = 2
x → + x → + 2x – 1 x → + 1 2– 0
2 – 
1 x
3 – 
3x – 1 x 3 –0 3
4 + 
  = lim 
lim
x → +
f(x) = lim
x → + x – 2 x → + 2 =
1
=3
–0 4x +3 x 4+ 0
1 –  lim h(x) = lim   = lim  =  = 2
x x → – x → – 2x – 1 x → – 1 2– 0
2 – 
x
1
3 – 
3x – 1 x 3 –0 A reta de equação y = 2 é uma assíntota horizontal
lim f(x) = lim   = lim  2 = =3
x → – x → – x – 2 x → – 1 –0 ao gráfico de h.
1 – 
x
A reta de equação y = 3 é uma assíntota horizontal
49. Dj = R \ {–4}
ao gráfico de f.
Assíntotas verticais
冦 冧
1
b) Dg = R \ –  A função j é contínua em R \ {–4}, por se tratar do
2
quociente entre duas funções contínuas.
Assíntotas verticais Só a reta de equação x = –4 é candidata a assínto-

冦 冧
1
A função g é contínua em R \ –  , por se tratar ta vertical ao gráfico de j.
2
de uma função racional. |2x – 3| 11
lim j(x) = lim  =  = –
1 x → –4– x → –4– x +4 0–
Só a reta de equação x = –  é candidata a assínto-
2 A reta de equação x = –4 é uma assíntota vertical
ta vertical ao gráfico de g.
ao gráfico de j.
1 1
lim 1 – g(x) = lim –  = – = – Assíntotas horizontais
冢 冣 冢 冣
1
x → – x → – 2x + 1 0
2 2
|2x – 3| 2x – 3
1 lim j(x) = lim  = lim  =
A reta de equação x = –  é uma assíntota vertical x → + x → + x + 4 x → + x + 4
2
ao gráfico de g. 3
2 – 
x
Assíntotas horizontais = lim  =2
x → + 4
1 + 
1
lim g(x) = lim  =  = 0
1 x
x → + x → + 2x + 1 +
A reta de equação y = 2 é uma assíntota horizon-
1 1 tal ao gráfico de j.
lim g(x) = lim  =  = 0
x → – x → – 2x + 1 – |2x – 3| –2x + 3
lim j(x) = lim  = lim  =
x → – x → – x + 4 x → – x + 4
A reta de equação y = 0 é uma assíntota horizontal
ao gráfico de g. 3
–2 + 
x
= lim  = –2
冦冧
1 x → – 4
c) Dh = R \  1 + 
2 x

Assíntotas verticais A reta de equação y = –2 é uma assíntota horizon-


tal ao gráfico de j.
冦冧
1
A função h é contínua em R \  , por se tratar de
2
uma função racional. 50. Uma vez que Dg = R+ e que a reta de equação
1
Só a reta de equação x =  é candidata a assíntota y = 2x + 4 é uma assíntota ao gráfico de g, tem-se
2
vertical ao gráfico de h. g(x)
que lim  = 2 e que lim (g(x) – 2x) = 4.
x → + x x → +
4x + 3 5
g(x)
冤 冥
lim – h(x) = lim –  = – = –
冢 冣 冢 冣
1 1
x→  x→  2x – 1 0 Logo, lim  × (g(x) – 2x) =
2 2 x → + x
1 g(x)
A reta de equação x =  é uma assíntota vertical = lim  × lim (g(x) – 2x) = 2 × 4 = 8.
2 x → + x x → +
ao gráfico de h.
A opção correta é a (C).

Expoente11 • Dossiê do Professor 125


51. Quando x → –, os cálculos são idênticos e obtém-
-se a mesma reta.
a) Df = R \ {–2}
c) Dh = R \ {–1, 1}
Assíntotas verticais
A função f é contínua em R \ {–2}, por se tratar de Assíntotas verticais
uma função racional. A função h é contínua em R \ {–1, 1}, por se tratar
Só a reta de equação x = –2 é candidata a assíntota de uma função racional.
vertical ao gráfico de f. As retas de equações x = –1 e x = 1 são candidatas
3x + 6 3(x + 2) a assíntotas verticais ao gráfico de h.
lim 
f(x) = lim  = lim  =
x → –2– (x + 2)2 x → –2– (x + 2)2
x → –2– 2x2 + 4x + 3 1
3 3 lim h(x) = lim   =  = +
= lim  = – = – x→ –1– x→ –1– x2 – 1 0+
x → –2– x+2 0
A reta de equação x = –1 é uma assíntota vertical
A reta de equação x = –2 é uma assíntota vertical
ao gráfico de h.
ao gráfico de f.
2x2 + 4x + 3 9
Assíntotas não verticais lim – h(x) = lim –   = – = –
x→1 x→1 x2 – 1 0
f(x) 3x + 6
m = lim  = lim  = A reta de equação x = 1 é uma assíntota vertical ao
x → + x x → + x(x + 2)2
3 6 gráfico de h.
2 + 
3x + 6 x x3
= lim   = lim  = 0 = 0 Assíntotas não verticais
x → + x3 + 4x2 + 4x x → + 4 4 1
1 +  + 2 h(x) 2x2 + 4x + 3
x x m = lim  = lim  =
x → + x x → + x3 – x
3x + 6
b = lim f(x) = lim  = 2 4 3
x → + x → + (x + 2)2  + 2 + 
x x x3 0
3 6
 +  = lim  1 =  = 0
x → + 1
x x2 1 – 2
= lim 
3x + 6
= lim  = 0 = 0 x
x → + x2 + 4x + 4 x → + 4 4 1
1 +  + 2 2x2 + 4x + 3
x x b = lim h(x) = lim  =
A reta de equação y = 0 é uma assíntota horizontal x → + x → + x2 – 1
ao gráfico de f. 4 3
2 +  + 2
Quando x → –, os cálculos são idênticos e obtém- x x 2
= lim  1 =  = 2
x → + 1
-se a mesma reta. 1 – 2
x
b) Dg = R A reta de equação y = 2 é uma assíntota horizontal
Assíntotas verticais ao gráfico de h.
A função g é contínua em R, por se tratar de uma Quando x → –, os cálculos são idênticos e obtém-
função racional. -se a mesma reta.
Logo, o seu gráfico não admite assíntotas verticais. d) Dj = R \ {–3}
Assíntotas não verticais Assíntotas verticais
g(x) 2x3 + x A função j é contínua em R \ {–3}, por se tratar de
m = lim  = lim  =
x → + x x → + x3 + x uma função racional.
1
2 + 2 Só a reta de equação x = –3 é candidata a assíntota
x 2 vertical ao gráfico de j.
= lim  1 = 1 = 2
x → +
1 + 2 2x2 + 3 21
x lim j(x) = lim   =  = –
x→ –3– x→ –3– x+3 0–
2x 3 + x
b = lim [g(x) – 2x] = lim 
x → + x → + 冢  – 2x =
x2 + 1 冣 A reta de equação x = –3 é uma assíntota vertical
2x3 + x – 2x3 – 2x –x ao gráfico de j.
= lim  = lim  =
x → + x +1
2 x → + x +1
2
Assíntotas não verticais
1
–  j(x) 2x2 + 3
x 0 m = lim  = lim  =
= lim  1 = 1 = 0
x → + x x → + x2 + 3x
x → +
1 + 2
x 3
2 + 2
A reta de equação y = 2x é uma assíntota oblíqua x 2

ao gráfico de g.
= lim
x → + 3 = 1 = 2
1 + 
x

126 Expoente11 • Dossiê do Professor


兹9苶苶x苶
2苶+苶
5苶x
冢 冣
2x2 + 3
b = lim [j(x) – 2x] = lim   – 2x = b = lim p(x) = lim  =
x → + x → + x+3 x → + x → + x+1
2x2 + 3 – 2x2 – 6x
冪莦莦莦莦
–6x + 3
= lim  = lim  =
x → + x+3 x → + x+3
= lim
冪莦
x莦莦
冢9莦
2+莦莦冣
5
x
 = lim
5
|x| 9 + 
 =
x
3 x → + x+1 x → + x+1
–6 + 
x –6

冪莦莦莦莦
= lim  =  = –6
冪莦莦莦莦
x → + 3 1 5 5
1 +  x 9 +  9 + 
x x x
= lim  = lim  1 =
冢 冣
A reta de equação y = 2x – 6 é uma assíntota oblí- x → + 1 x → + 1 + 
x 1 +  x
qua ao gráfico de j. x
Quando x → –, os cálculos são idênticos e obtém- 3
=  = 3
-se a mesma reta. 1
e) Dp = {x 僆 R: 9x2 + 5x ≥ 0 ∧ x + 1 ≠ 0} = A reta de equação y = 3 é uma assíntota horizontal

冢冥 冥 冣
5 ao gráfico de p.
= –, –  ∪ [0, +[ \ {–1}
9
p(x) 兹9苶苶x苶
2苶+苶5苶x
m = lim  = lim  =
x → – x x → – x2 + x

冪莦x莦莦9莦
+莦莦冣 冪莦莦莦莦
Cálculo auxiliar

2 5 5
5 |x| 9 + 
9x2 + 5x = 0 ⇔ x(9x + 5) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = –  x x
9 = lim  = lim  =
x → – x2 + x x → – x2 + x

= lim
冪莦莦莦莦
–x 9 + 
5
x
 = lim  =
5
– 9 + 
x 冪莦莦莦莦
x → – x(x + 1) x → – x+1
–5 0 x
9 –3
=  =0
+

Assíntotas verticais 兹9苶苶x苶


2苶+苶
5苶x
b = lim p(x) = lim  =
x → – x → – x+1
A função p é contínua em Dp, por se tratar do quo-

冪莦
x莦莦 9莦
+莦莦冣 冪莦莦莦莦
ciente entre duas funções contínuas.

5
2 5
Só a reta de equação x = –1 é candidata a assíntota |x| 9 + 
x x
= lim  = lim  =
vertical ao gráfico de p. x → – x+1 x → – x+1
兹9苶苶x苶
2苶+苶
5苶x
lim
x → –1–
p(x) = lim
x → –1–
 =
x+1 冪莦莦莦莦
–x 9 + 
5
x
– 9 + 
5
x 冪莦莦莦莦
2 = lim  = lim  1 =
冢 冣
= – = – x → – 1 x → – 1 + 
0 x 1 +  x
x
–3
A reta de equação x = –1 é uma assíntota vertical =  = –3
1
ao gráfico de p.
A reta de equação y = –3 é uma assíntota horizon-
Assíntotas não verticais
tal ao gráfico de p.
p(x) 兹9苶苶x苶
2苶+苶
5苶x
m = lim  = lim  = f) Dr = R
x → + x x → + x +x
2
A função r é contínua em R, por se tratar da com-

= lim
冪莦x莦莦
冢 9莦
+莦莦冣
 = lim
5
x
2
冪莦莦莦莦
|x| 9 + 

5
x
=
posta da função raiz quadrada com uma função
polinomial.
x → + x2 +x x → + x2 + x
Logo, o seu gráfico não admite assíntotas verticais.

x 9 + 
5
x
 = lim  =
冪莦莦莦莦 5
9 + 
x 冪莦莦莦莦 Assíntotas não verticais
= lim
x → + x r(x) 兹4苶苶x苶
2苶+苶1
x(x + 1) x → + + 1 m = lim  = lim  =
x → + x x → + x
3
=  = 0
+

= lim
冪莦x莦冢4

2
莦+莦莦冣
 = lim
x
1
冪莦莦莦莦
 =
x
1
|x| 4 + 
x → + x x → + x

Expoente11 • Dossiê do Professor 127


冪莦莦莦莦
1
x 4 +  b = lim (s(x) – x) = lim 冢
x2 – 3
 – x = 冣
= lim
x → + x
x
 = lim
x → + 冪4莦莦+莦x1莦 = 2 x → +

x2 – 3
x → + |5 – x|
– 3 + 5x – x2
x2
b = lim [r(x) – 2x] = lim (兹4苶苶x苶
2苶+苶1 – 2x) =
= lim
x → + 冢   – x = lim 
–5 + x 冣
x → +
 =
x–5
x → + x → +
3
兹4
苶苶x苶
2苶+苶1 + 2x 5 – 

= lim
x → +
(兹4苶苶x苶
2苶+苶1 – 2x) × 
2
=
兹4
苶苶x苶苶+苶1 + 2x 冥 = lim
x → +
5x – 3
 = lim 
x – 5 x → + 1 – 
x
5
5
=  = 5
1
4x2 + 1 – 4x2 1 x
= lim  = lim  =
x → + 兹4
苶苶x苶苶
2 +苶1 + 2x x → + 兹4
苶苶x苶苶
2 +苶1 + 2x A reta de equação y = x + 5 é uma assíntota oblí-
1 qua ao gráfico de s.
=  = 0
+ s(x) x2 – 3 x2 – 3
m = lim  = lim  = lim  =
A reta de equação y = 2x é uma assíntota oblíqua x → – x x → – x|5 – x| x → – x(5 – x)
ao gráfico de r. 3
1 – 2
r(x) 兹4
苶苶x苶
2苶+苶1 x –3
2 x 1
m = lim  = lim  = = lim   = lim  =  = –1
x → – x x → – x x → – –x2 + 5x x → – –1 + 5 –1
x

= lim
冪莦x莦冢4

2
莦+莦莦冣
 = lim
1
x 冪莦莦莦莦1
|x| 4 + 
 =
x b = lim (s(x) + x) = lim
x → – x → – 冢
x2 – 3
 + x =
|5 – x| 冣
x → – x x → – x
x2 – 3 + 5x – x2 x2
冢 冣
–3
= lim  + x = lim  =
冪莦莦莦莦 5–x 5–x
1 x → – x → –

冢 冪莦莦莦莦冣
–x 4 + 
x 1
= lim  = lim – 4 +  = –2 3
x → – x x → – x 5 – 
5x – 3 x 5
= lim  = lim  5 = = –5
(兹4苶苶x苶
2苶+苶1 + 2x) = x → – 5 – x x → – –1
b = lim [r(x) + 2x] = lim –1 + 
x → – x → – x
兹4
苶苶x苶
2苶+苶1 – 2x A reta de equação y = –x – 5 é uma assíntota oblí-

= lim
x → –
(兹4苶苶x苶
2苶+苶1 + 2x) × 
2 =
兹4
苶苶x苶苶+苶1 – 2x 冥 qua ao gráfico de s.
4x2 + 1 – 4x2 1
= lim  = lim  =
兹4
苶苶x苶
2苶+苶1 – 2x x → – 兹4
苶苶x苶苶+苶1 – 2x
2
x → – 52. Uma vez que lim g(x) = –, então a reta de equa-
x → –1
1 ção x = –1 é uma assíntota vertical ao gráfico de g.
=  = 0
+
A função g é contínua no seu domínio, que é ]–, –1[,
A reta de equação y = –2x é uma assíntota oblíqua logo não há outras assíntotas ao gráfico de g.
ao gráfico de r. g(x) – 2x 1 g(x) 1 1
lim  =  ⇔ lim  –  = 
x → – 4x
g) Ds = R \ {5} x → – 4x 2 2 2
1 g(x)
Assíntotas verticais ⇔  lim  = 1
4 x → – x
A função s é contínua em R \ {5}, por se tratar do
g(x)
quociente de funções contínuas. ⇔ lim  = 4
x → – x
Só a reta de equação x = 5 é candidata a assíntota
vertical ao gráfico de s. Por outro lado:
x2 – 3 22 lim (g(x) – mx + 1) = 3 ⇔ lim (g(x) – mx) + 1 = 3
lim s(x) = lim  =  = + x → – x → –
x → 5– x → 5– |5 – x| 0+
⇔ lim (g(x) – mx) = 2, m 僆 R
x → –
A reta de equação x = 5 é uma assíntota vertical ao
Logo, a reta de equação y = 4x + 2 é uma assínto-
gráfico de s.
ta oblíqua ao gráfico de g.
Assíntotas não verticais
s(x) x2 – 3 x2 – 3 53. Df = R \ {c}
m = lim  = lim  = lim  =
x → + x x → + x|5 – x| x → + x(–5 + x)
Uma vez que f é contínua em R \ {c} e que a reta
3
1 – 2 de equação x = 1 é uma assíntota vertical ao gráfi-
x –3
2 x 1
= lim   = lim  5 = 1 = 1
co de f, vem que c = 1.
x → + x2 – 5x x → + 1 – 
x A reta de equação y = –2 é uma assíntota horizon-
tal ao gráfico de f, logo a = –2.

128 Expoente11 • Dossiê do Professor


b 4. Df = {x 僆 R: x + 1 ≠ 0} = R \ {–1}
Tem-se então que f(x) = – 2 + .
x–1
2x – 1 3
Como o ponto A(–1, 0) pertence ao gráfico de f, f(x) =   = 2 – 
x +1 x+1
vem que:
b D’f = R \ {2}
f(–1) = 0 ⇔ –2 +  = 0
–1 – 1
b Cálculo auxiliar
⇔ –2 –  = 0
2
2x – 1 x+1
b
⇔  = –2 –2x – 2 2
2
–3
⇔ b = –4
A opção correta é a (D).
Assim, a = –2, b = –4 e c = 1

5. Em todas as opções encontram-se representadas


funções contínuas em R \ {2}, tais que lim – f(x) = –3,
x→2
lim + f(x) = – e lim f(x) = –1.
x→2 x → –
Apenas na função cuja representação gráfica é a

Aprende Fazendo da opção (C) se tem que lim [f(x) – x] = 1, ou seja,


x → +
que a reta de equação y = x + 1 é uma assíntota ao
Páginas 68 a 85
gráfico de f quando x → +.
1. A função f é ímpar, uma vez que o seu gráfico é
A opção correta é a (C).
simétrico em relação à origem do referencial.
A reta de equação y = 0 é uma assíntota horizontal
6. Se g(x) = x, então:
ao gráfico de f quando x → –, logo lim f(x) = 0.
x → – lim + (f × g)(x) = lim + (兹苶x苶
3苶+苶x × x) = 0
x→0 x→0
Como se pode observar no gráfico de f, a função f é
1
estritamente decrescente em R+. Se g(x) = 2, então:
x
Por observação do gráfico de f, lim - f(x) = –, logo 兹苶x苶
3苶 +苶x
x→0 lim + (f × g)(x) = lim  =
x→0 x → 0+ x2
é falso que lim f(x) = +.
x→0

冪莦莦x
莦莦 =
x +x 3
A opção correta é a (D). = lim
x → 0+ 4

= lim 冪莦 莦莦x
莦莦莦 =
2. lim - f(x) = + x(x + 1) 2
x→2  4
x→ 0+
lim f(x) = –2 = f(2)
x → 2+

= lim 冪莦 莦x
莦莦 =
lim f(x) = –2 e lim f(x) = +, logo x +1 2
x → – x → +  3
x → 0+
lim f(x) ≠ lim f(x).
= 冪莦
x → – x → +
1
A opção correta é a (D).  = ++
0
1
3. A afirmação (A) é falsa. Para a função f ser contí- Se g(x) =  , então:
兹苶x
nua em x = a, sendo a 僆 Df, tem-se
兹苶x苶
冪莦莦
莦x莦 =
3苶+苶x
lim – f(x) = lim + f(x) = f(a).  = lim + x +x
3
lim + (f × g)(x) = lim
x→a x→a
x→0 x→ 0+ 兹苶x x→0
A afirmação (B) é falsa. Se a 僆 Df, a função f pode
ter limite no ponto de abcissa a e não é contínua = lim + 兹苶x苶
2苶+苶1 = 兹0
苶苶+苶1 = 1
x→0
nesse ponto.
Se g(x) = 兹苶x, então:
A afirmação (C) é falsa. Se a 僆 Df, mas
lim – f(x) = lim + f(x), então existe lim f(x).
lim (f × g)(x) = lim
x → 0+ x → 0+
(兹苶x苶
3苶+苶x × 兹苶x) = 0
x→a x→a x→a
A afirmação (D) é verdadeira. Se f é contínua em A opção correta é a (C).
x = a, então lim – f(x) = lim + f(x) = f(a). Em particular,
x→a x→a x– 5 –1 –1
lim + f(x) = f(a). 7. lim – f(x) = lim –   = lim –   =  = –
x→a x→5 x →5 (5 – x)4 x →5 (5 – x)3 0+
A opção correta é a (D). A opção correta é a (B).

Expoente11 • Dossiê do Professor 129


8. 13. lim f(xn) = – ⇔ lim – f(x) = –. Logo, lim xn = 1–.
x→1
2 2 1
a) lim –  =   = 0 Se xn = 1 + , então lim xn = 1+.
x → 2 g(x) + n
A opção correta é a (B).
2n – 1
x 2 Se xn = , então lim xn = 2–.
b) lim –  =  = + n
x → 2 h( x) 0+
n–1
A opção correta é a (D). Se xn = , então lim xn = 1–.
n
c) lim (g × h)(x) = –1 × (–) = + 1
x → – Se xn = 2 + , então lim xn = 2+.
n
冢h冣(x) = 0 = +
g –
lim – A opção correta é a (C).
x → 2+

lim (g × h)(x) = –1 × (+) = – 兹苶1苶–苶x


x → + 14. lim f(x) = lim  =
x → – x → – x – x2

冢h冣(x) = 0 = +
g +
冪莦x莦冢莦
x莦莦莦x莦冣
lim
冪莦莦莦莦莦
x → 2– + 1 1
2 1 1
 – 2 |x| 2 – 
 x x
A opção correta é a (B). = lim = lim  =
x → – x– x2 x → – –x(–1 + x)

9. O gráfico de g é a imagem do gráfico de f pela


translação de vetor (3, 0). Logo:
= lim
冪莦莦莦莦莦
1 1
–x 2 – 
x x
 = lim  =
1 1
2 – 
x x 冪莦莦莦莦莦
lim f(x) = lim g(x) = 1 x → – –x(–1 + x) x → – –1 + x
x→2 x→5
0
A opção correta é a (B). =  = 0
–

10. lim un = lim (–n2 – n) = – Logo, lim f(x) 僆 R.


x → –
Logo, lim h(un) = lim h(x) = –2. 2x2 + 1 – 3x
x → – lim + f(x) = lim +  =
x→1 x→1 x2 – 1
冢 冣
1
lim vn = lim –  – 1 = –1–
冢 冣
1
n 2 x –  (x – 1)
2 2x – 1 1
Logo, lim h(vn) = lim h(x) = –. = lim +  = lim +   =  = f(1)
x → –1 –
x→1 (x – 1)(x + 1) x → 1 x +1 2
A opção correta é a (C).
兹苶1苶–苶x =
lim f(x) = lim – 
11. Para que a função f tenha limite no ponto de abcis- x → 1– x→1 x – x2
sa 3 terá que se verificar lim – f(x) = lim + f(x). 兹苶1苶–苶x  兹苶1苶–苶x
kx
x→3 x→3 = lim – 
x→1 冢
x – x2
×
兹苶1苶–苶x
= 冣
冢3 – 2冣 = k – 2 = 2
k k k
lim – f(x) = lim
→ 3– 1–x
冢 冣
x→3 x
= lim –  =
兹苶
3苶x – x x→1 x(1 – x)兹苶 1苶–苶x
lim f(x) = lim +  =
x → 3+ x→3 x–3 1
冢 冣
1
= lim –  =  = +
兹苶
3苶x – x 兹苶
3苶x + x x 兹 苶1苶–苶x 0+
冢 冣
x→1
= lim  ×  =
x → 3+ x–3 兹苶
3苶x + x
Logo, lim – f(x) ≠ f(1) e lim – f(x) ≠ lim lim + f(x).
x→1 x→1 x→1
3x – x2
= lim  = A opção correta é a (B).
x → 3+ (x – 3)(兹苶3苶x + x)
–x(x – 3) –x
= lim  = lim  = 15. A afirmação (A) é falsa. Contraexemplo:
x (x – 3)(兹苶
→ 3+ 3苶x + x) x→3+ 兹苶
3苶x + x
–3 1  1 se x ≠ 0
=  = –  x
6 2 f(x) = 
k 1  1 se x = 0
Assim,  = –  ⇔ k = –1. 
2 2
A afirmação (B) é verdadeira. Por exemplo:
A opção correta é a (B).
 1 se x ≠ 0
1 + x– 2 x
冢
x – 4 x + 2冣
1 1
12. lim  +  = lim  = f(x) = 
x → –2+ 2 x → –2+ x2 – 4  1 se x = 0
–1 + x –3 
= lim   =  = +
x2 – 4 0–
x → –2+
A opção correta é a (A).

130 Expoente11 • Dossiê do Professor


A afirmação (C) é falsa. Contraexemplo: 19. A afirmação (A) é falsa. Contraexemplo:
1 se x ≠ 0 1
f(x) =  
x x2 + 1
f(x) =  A afirmação (B) é falsa. Contraexemplo:
1 se x = 0
 1
f(x) =  .
A afirmação (D) é falsa. Contraexemplo: f(x) = 
1
. x2 + 1
x2 + 1 A afirmação (C) é falsa. Contraexemplo:
A opção correta é a (B). x2 + 1
f(x) = 
x
冦 冧
b
16. Df = {x 僆 R: a + bx ≠ 0} = R \ –  A afirmação (D) é verdadeira. Por exemplo:
a 1
f(x) =  
A reta de equação y = –1 é uma assíntota horizon- x +1
2

2 A opção correta é a (D).


tal ao gráfico de f, logo  = –1 ⇔ b = –2 .
b
Uma vez que a reta de equação x = 1 é uma assín- 3
 – a
tota vertical ao gráfico de f, vem que: f(x) 3x –ax2 x
20. m = lim  = lim   = lim 
a =
x → + x x → + ax + 2x2 x → +  + 2
b 2 x
–  = 1 ⇔  = 1 ⇔ a = 2 a
a a = – 
A opção correta é a (A). 2
Quando x → –, os cálculos são idênticos e obtém-
17. Df = R \ {–a} -se o mesmo valor.
Para que a assíntota oblíqua ao gráfico de f seja
Assíntotas verticais
paralela à bissetriz dos quadrantes ímpares:
A função f é contínua em R \ {–a}, por se tratar de
a
uma função racional. m = 1 ⇔ –  = 1 ⇔ a = –2
2
Só a reta de equação x = –a é candidata a assínto-
A opção correta é a (B).
ta vertical ao gráfico de f.
x2 – a2 (x – a)(x + a)
lim f(x) = lim   = lim  = 21. O gráfico de f é uma reta a que pertencem os pon-
x → –a– x → –a– x + a x → –a– x+a
tos de coordenadas (2, 0) e (0, –2).
lim (x – a) = –2a
x → –a– Logo, f(x) = mx – 2.
Quando x → –a+, os cálculos são idênticos e obtém- 0 +2
m =  = 1
-se o mesmo valor. 2–0
A reta de equação x = –a não é uma assíntota ver- Assim, f(x) = x – 2.
tical ao gráfico de f.
x2 – 5x + 6
Assíntotas horizontais a) g(x) =  =
a2 f(x)
x –  x2 – 5x + 6
x
x2 – a2 = =
lim f(x) = lim   = lim  a = + x–2
x → + x → + x + a x → + 1 + 
x (x – 2)(x – 3)
a2 = =
x –  x–2
x2 – a2 x
lim f(x) = lim   = lim  = – = x – 3, ∀ x 僆 R \ {2}
x → – x → – x + a x → – 1 + a
x
O gráfico de f não tem assíntotas horizontais. g(x) < 0 ⇔ x – 3 < 0 ⇔ x < 3, pelo que a função g
A opção correta é a (D). é negativa no intervalo ]–, 3[ e é positiva no inter-
valo ]3, +[.

18. Como lim g(x) = –4 e lim g(x) = 2, então as D’g = R \ {–1}, já que 2 – 3 = –1.
x → – x → +
retas de equações y = –4 e y = 2 são assíntotas A opção correta é a (C).
horizontais ao gráfico de g. Logo, o gráfico de g b) g(x) = 0 ⇔ x – 3 = 0 ∧ x 僆 Dg ⇔ x = 3
não tem assíntotas oblíquas, já que tem duas Logo, a função g tem um único zero.
assíntotas horizontais. A opção correta é a (D).
Não há dados suficientes para concluir que o gráfi-
co de g não tem assíntotas verticais; o gráfico de g c) lim + g(x) = lim + g(x) = –1, logo o gráfico da função
x→2 x→2
pode ter assíntotas verticais. g não tem assíntotas verticais.
A opção correta é a (D).

Expoente11 • Dossiê do Professor 131


Como lim g(x) = lim (x – 3) = + e O gráfico da função h é a imagem do gráfico da
x → + x → +
função f por uma reflexão de eixo Oy.
lim g(x) = lim (x – 3) = –, o gráfico da função g Assim, como o gráfico da função f tem uma assínto-
x → – x → –
não tem assíntotas horizontais. ta vertical de equação x = 0, então o gráfico da fun-
A opção correta é a (D). ção h tem uma assíntota vertical de equação x = 0.
Por outro lado, o contradomínio da função h é
22. igual ao contradomínio da função f.
A opção correta é a (D).
a) lim f(un) = +, logo lim un = 1–.
4n + a a
Ora, un =  = 1 + . Assim, para que
4n 4n 25. Sabe-se que lim f(x) = +, logo a reta de equa-
x → 0–
lim un = 1– tem que se ter a < 0. ção x = 0 é uma assíntota vertical ao gráfico de f,
A opção correta é a (A). e que lim f(x) = 1, logo a reta de equação y = 1 é
x → +
b) 1 僆 Df uma assíntota horizontal ao gráfico de f.
x 1
lim  =  = 0 O gráfico de g é a imagem do gráfico de f pela
x → 1+ f(x) –
x 1 translação de vetor (–2, 1) seguida da reflexão em
lim  =  = 0 relação ao eixo Ox.
x → 1– f(x) +
x Assim, as retas de equações x = –2 e y = –2 são
Logo, lim  = 0.
x → 1 f(x) assíntotas ao gráfico de g.
A opção correta é a (B). A opção correta é a (C).

c) O gráfico de f –1 é simétrico do gráfico de f em rela-


ção à bissetriz dos quadrantes ímpares. 26. Como lim (f(x) – 2x + 1) = 0, então a reta de
x → +
Logo, se as assíntotas ao gráfico de f são as retas equação y = 2x – 1 é uma assíntota ao gráfico de f.
de equações x = 1 e y = –2, então as assíntotas ao Uma vez que g(x) = f(|x|), então as retas de equa-
gráfico de f –1 são as retas de equações x = –2 e y = 1. ções y = 2x – 1 e y = –2x – 1 são assíntotas ao grá-
A opção correta é a (C). fico de g.
O gráfico de f admite uma única assíntota vertical.
23. Se essa assíntota se situar à esquerda do eixo Oy,
então o gráfico de g não admite assíntotas verti-
a) A assíntota oblíqua ao gráfico de f contém os pon-
cais. Se essa assíntota se situar à direita do eixo
tos de coordenadas (–3, 0) e (0, –3), pelo que a sua
Oy, então o gráfico de g admite duas assíntotas
equação é y = –x – 3.
verticais, simétricas em relação a Oy. Se a assín-
Assim, lim (f(x) – (–x – 3)) = 0
x → – tota vertical ao gráfico de f for a reta de equação
⇔ lim (f(x) + x + 3) = 0. x = 0, então o gráfico de g admite também a reta
x → –
A opção correta é a (C). de equação x = 0 como assíntota vertical.
Assim, o gráfico da função g tem no mínimo duas
x assíntotas.
冢f(x) – 1冣 = lim
1 1
b) lim  – 1 =  – 1 = –2
x → – f(x)
x → – –1 A opção correta é a (B).

x
A reta de equação y = –2 é uma assíntota horizon- 27.
tal ao gráfico de f.
A opção correta é a (D). a) Df = R \ {4}
D’f = ]–, 1] ∪ ]2, 5]
24. O gráfico da função g é a imagem do gráfico da b) i) lim f(x) = 0
x → –1
função f pela translação de vetor (1, –3).
Assim, como o gráfico da função f tem uma assínto- ii) lim + f(x) = 2
x→1
ta vertical de equação x = 0, então o gráfico da fun- iii) lim f(x) = –
x → –
ção g tem uma assíntota vertical de equação x = 1.
iv) lim + f(x) = 5
Por outro lado, é possível obter uma função f nas x→4

condições do enunciado e cujo contradomínio seja c) f(1) = 1


]–1, +[, pelo que também é possível que a função lim f(x) = 2
x → 1+
g tenha contradomínio ]–4, +[.

132 Expoente11 • Dossiê do Professor


1
Como f(1) ≠ lim f(x), então não existe limite no ⇔ x = 2 ∨ x = 
x → 1+ 2
ponto de abcissa 1. 1
Os zeros de f são  e 2.
4 僆 Df 2

x 1
lim f(x) = 5 – 0 
2
1 2 +
x → 4+
lim f(x) = 5 2x2 – 5x + 2 + + + 0 – – – 0 +
x → 4–
x2 – x + 0 – – – 0 + + +
Como 4 僆 Df e lim f(x) = lim f(x), então existe
x → 4+ x → 4–
limite no ponto de abcissa 4. – 5x + 2
2x2
  + n.d. – 0 + n.d. – 0 +
x2 – x
(–1)n
d) Por exemplo, xn = 1 + .
冥 冤
n 1
f é positiva em ]–, 0[ ∪  , 1 ∪ ]2, +[ e é nega-
2

冥 冤
28. 1
tiva em 0,  ∪ ]1, 2[.
2
a) lim – f(x) = 2
x→2
1 – x2
b) lim + [f(x)]2 = (–)2 = + b) g(x) = 0 ⇔  =0
x→2 2x + x – 3
2

1 1
c) lim  =  = 0 ⇔ 1 – x2 = 0 ∧ 2x2 + x – 3 ≠ 0
x → – f(x) –
–1 ± 兹苶1苶
+苶 苶
24
⇔ (x = 1 ∨ x = –1) ∧ x ≠ 
兹f(
苶苶x苶) = 兹苶–苶1 = –1
3 3
d) lim 4
x → +
f(x) –1 ± 5
2
e) lim –  = – = – ⇔ (x = 1 ∨ x = –1) ∧ x ≠ 
x→0 x 0 4
3
⇔ (x = 1 ∨ x = –1) ∧ x ≠ –  ∧ x ≠ 1
29. 2
⇔ x = –1
a) lim – h(x) = lim – (x – x3) = 0
x→1 x→1
O zero de g é –1.
lim + h(x) = lim + (x2 + 2x) = 3
x→1 x→1
x 3
Como lim – h(x) ≠ lim + h(x), então não existe – –  –1 1 +
x→1 x→1 2

lim h(x). 1 – x2 – – – 0 + 0 –
x→1
2x2 + x – 3 + 0 – – – 0 +
b) Como lim h(x) = h(1) = 0, então h é contínua à
x→ 1– 1 – x2
esquerda do ponto de abcissa 1.   – n.d. + 0 – n.d. –
2x2 + x – 3

c) Como não existe lim h(x), então h é descontínua


冥 冤
x→1 3
g é positiva em – , –1 e é negativa em
em x = 1. 2

冥 冤
3
–, –  ∪ ]–1, 1[ ∪ ]1, +[.
 0 se x ≤ 1 2

d) Por exemplo, g(x) =  .
 5 x +4 2x + 17
 –3 se x > 1 c) h(x) = 0 ⇔  –  +  = 0
2x 2x2 – x 4x – 2

冤x 冢x – 1冣冥 =
1 5 x +4 2x + 17
e) lim h(x) = lim (x – x3) = lim 3
2 ⇔  –  + =0
x → – x → – x → –
2x x(2x – 1) 2(2x – 1)
= – × (–1) = + 5(2x – 1) – 2(x + 4) + x(2x + 17)
⇔  = 0
2x(2x – 1)
30. 10x – 5 – 2x – 8 + 2x2 + 17x
⇔  = 0
– 5x + 2 2x2 2x(2x – 1)
a) f(x) = 0 ⇔  =0
x2 – x 2x2 + 25x – 13
⇔  =0
⇔ 2x2 – 5x + 2 = 0 ∧ x2 – x ≠ 0 2x(2x – 1)
⇔ 2x2 + 25x – 13 = 0 ∧ 2x(2x – 1) ≠ 0
5 ± 兹苶
2苶
5苶–苶16

⇔ x =  ∧ x(x – 1) ≠ 0
4 –25 ± 兹6 苶苶25苶苶
+苶10
苶4苶 1
⇔ x =  ∧ x ≠ 0 ∧ x ≠ 
5±3 4 2
⇔ x =  ∧ x ≠ 0 ∧ x ≠ 1
4 –25 ± 27 1
⇔ x =  ∧ x ≠ 0 ∧ x ≠ 
4 2
冢 冣
1
⇔ x = 2 ∨ x =  ∧ x ≠ 0 ∧ x ≠ 1
2

Expoente11 • Dossiê do Professor 133


Cálculo auxiliar
冢 冣
1 1
⇔ x =  ∨ x = –13 ∧ x ≠ 0 ∧ x ≠  3 ± 兹9苶苶–苶8
2 2 x2 – 3x + 2 = 0 ⇔ x = 
2
⇔ x = –13
⇔ x=1 ∨ x=2
O zero de h é –13.
Assim, x2 – 3x + 2 = (x – 1)(x – 2).
5 x +4 2x + 17
h(x) =  –   +  =
2x 2x2 – x 4x – 2
x – 1 x2 – 3x + 2 1
, ∀ x 僆 R \ {–2, 1, 2}
冦 冧
2x2 + 25x – 13 1 j(x) =  : =
= , ∀ x 僆 R \ 0,  3x2– 12 (x – 2)2 3(x + 2)
2x(2x – 1) 2
1 x – –2 1 2 +
x – –13 0  +
2
1 + + + + + + +
2x2 + 25x – 13 + 0 – – – 0 +
3(x + 2) – 0 + + + + +
2x(2x – 1) + + + 0 – 0 +
1
2x2 + 25x – 13  – n.d. + n.d. + n.d. +
 + 0 – n.d. + n.d. + 3(x + 2)
2x(2x – 1)

冥 冤 冥 冤
1 1 j é positiva em ]–2, 1[ ∪ ]1, 2[ ∪ ]2, +[ e é negati-
h é positiva em ]–, –13[ ∪ 0,  ∪ , + e é
2 2 va em ]–, –2[.
negativa em ]–13, 0[. x2 – 2x
f) k(x) = 0 ⇔  =0
–3x – x2 x2 – 1 x – 2x2 + x – 2
3
d) i(x) = 0 ⇔  × =0
2 – 2x x3 – 9x x(x – 2)
⇔  =0
–x(3 + x)(x – 1)(x + 1) (x – 2)(x2 + 1)
⇔  = 0 x
2(1 – x)x(x – 3)(x + 3)
⇔  =0
x +1
2
x+1
⇔  = 0
2(x – 3) ⇔ x = 0 ∧ x2 + 1 ≠ 0






Condição universal em R
⇔ x + 1 = 0 ∧ 2(x – 3) ≠ 0
⇔ x=0
⇔ x = –1 ∧ x ≠ 3
O zero de k é 0.
⇔ x = –1
O zero de i é –1. Cálculo auxiliar
–3x – x2 x2 – 1 x+1 1 –2 1 –2
i(x) =  × = , ∀ x 僆 R \ {–3, 0, 1, 3}
2 – 2x x3 – 9x 2(x – 3) 2 2 0 2
x – –3 –1 0 1 3 +
1 0 1 0

x+1 – – – 0 + + + + + + + Assim, x3 – 2x2 + x – 2 = (x – 2)(x2 + 1).

2(x – 3) – – – – – – – – – 0 + x
x2 – 2x
k(x) =  = , ∀ x 僆 R \ {2}
x +1 x – 2x2 + x – 2
3 x2 + 1
 + n.d. + 0 – n.d. – n.d. – n.d. +
2(x – 3)
x – 0 2 +
i é positiva em ]–, –3[ ∪ ]–3, –1[ ∪ ]3, +[ e é
x – 0 + + +
negativa em ]–1, 0[ ∪ ]0, 1[ ∪ ]1, 3[.
x2 + 1 + + + + +
x –1 x2 – 3x + 2
e) j(x) = 0 ⇔   :  =0 x
3x2 – 12 (x – 2)2   – 0 + n.d. +
x2 + 1
(x – 1)(x – 2)2
⇔  =0 k é positiva em ]0, 2[ ∪ ]2, +[ e é negativa em
3(x2 – 4)(x – 1)(x – 2)
]–, 0[.
x–2
⇔  =0
3(x – 2)(x + 2)
1 31.
⇔  = 0, que é uma equação impos-
3(x + 2)
冢 冣
sível. n+1 1
a) lim an = lim  = lim 1 +  = 1+
n n
A função j não tem zeros. lim g(an) = lim + g(x) = 2
x→1

134 Expoente11 • Dossiê do Professor


34. Como lim f(x) = lim f(x) = –, então a reta de
冢 冣
n–1 1 x → 1– x → 1+
lim bn = lim  = lim 1 –  = 1–
n n equação x = 1 é uma assíntota vertical ao gráfico
lim g(bn) = lim – g(x) = 4 de f.
x→1

b) Como lim g(an) = 2 e lim g(bn) = 4, então não é ver- Uma vez que lim f(x) = 3 e lim f(x) = –2, então
x → – x → +
dade que para toda a sucessão (xn) de elementos as retas de equações y = 3 e y = –2 são assíntotas
de D g , convergente para 1, g(x n ) tende para o horizontais ao gráfico de f.
mesmo limite. Logo, não existe lim g(x). Um possível gráfico de f é:
x→1
1 y
c) Por exemplo, cn = 2 + .
n

3
32. Seja f a função real de variável real definida por
f(x) = x2 – 1 e (xn) uma sucessão qualquer de ter- f
1
mos pertencentes a Df = R tal que xn → 2.
O 1 2 x
Então:
lim f(xn) = lim (xn2 – 1) = –2
= lim xn2 – 1 =
= (lim xn)2 – 1 =
= 22 – 1 =
=3
Conclui-se assim que lim (x2 – 1) = 3. 35.
x→2
a) lim – f(x) = lim – (8 – x3) = 8 – 23 = 0
x→2 x→2
33.
冢x – 1冣 = 2 – 1 = – 2
1 1 1
lim f(x) = lim
冢 冣 冢 冣
1 1 1 x → 2+ x → 2+
a) f(un) = f – 1 + 2 = 2 – – 1 + 2 = 3 – 2
n n n
Como lim – f(x) ≠ lim + f(x), então não existe
1 1 x→2 x→2
–1 –  3 – 1 – 
冢 冣
1 n n 2n – 1 lim f(x).
f(vn) = f – 1 –  = 1 +  =  =  x→2
n 3 3 3n
lim g(x) = lim – (x2 – 3) = 22 – 3 = 1
x → 2–
冢 冣
1 x→2
lim f(un) = lim 3 – 2 = 3
n x +1 2 +1 3
lim g(x) = lim +  =  = 
x → 2+ x→2 x 2 2

冢 冣
2n – 1 2 1 2
lim f(vn) = lim  = lim  –  =  Como lim – g(x) ≠ lim + g(x), então não existe
3n 3 3n 3 x→2 x→2
lim g(x).
x→2
2
b) Como lim f(un) = 3 e lim f(vn) = , então não é ver-
3 8 – x3 + x2 – 3 se x < 2
dade que para toda a sucessão (xn) de elementos 
b) (f + g)(x) =  =
de D f , convergente para –1, f(x n ) tende para o x +1
1 – 1 +   se x ≥ 2
mesmo limite. Logo, não existe lim f(x). x x
x → –1
 5 – x3 + x2 se x < 2
c) Seja f a função real de variável real definida por 
f(x) = 2 – x e (xn) uma sucessão qualquer de termos = =
 1 – 1 + 1 + 1 se x ≥ 2
pertencentes a ]–1, +[ tal que xn → 0. x x
Então:
 5 – x3 + x2 se x < 2
lim f(xn) = lim (2 – xn) = 
= 2 – lim xn = =
 2 se x ≥ 2
=2–0= x
=2
c) lim – (f + g)(x) = lim – (5 – x3 + x2) = 5 – 23 + 22 = 1
Conclui-se assim que lim (2 – x) = 2, ou seja, x→2 x→2
x→0
lim f(x) = 2. 2 2
x→0 lim (f + g)(x) = lim +  =  = 1 = (f + g)(2)
x → 2+ x→2 x 2

Expoente11 • Dossiê do Professor 135


冪莦莦莦莦
Como lim – (f + g)(x) = lim + (f + g)(x) = (f + g)(2), 1
x→2 x→2 x a + 
então existe lim (f + g)(x). x
x→2 ⇔ lim  = 2
x → + x

36. ⇔ lim
x → + 冪莦a莦+莦x1莦 = 2
a) lim
x → +
(x4 + x2) = + + (+) = + ⇔ 兹苶
a=2
x2 – 5x + 1
冢 冣 = 冢
1–4 冣
3 1 – 5+ 1 3
b) lim    = 13 = 1 ⇔ a=4
x→1 x–4
c) lim (–x5 + 3x2 – 1) = + + (+) – 1 = + 38.
x → –
a) D = R \ {2}
冢x 冢–1 + x – x冣冣 =
3 1
d) lim (–x5 + 3x2 – 1)(=– ) lim 5
3 5
x → + x → +
2– x –1 –1
lim   = lim   =  = –
= + × (–1) = – (x – 2)4 x → 2+ (x – 2)3 0+
x → 2+

e) lim (兹苶x苶+苶1 + 兹苶x) = + + (+) = + lim 


2– x
 = lim 
–1 –1
 =  = +
x → +
(x – 2)4 x → 2– (x – 2)3 0–
x → 2–

f) lim
x → +
(兹苶x苶+苶x苶2 + 兹苶x)(=– ) 2– x 2– x
Como 2 僆 D e lim +   ≠ lim –  , então
x → 2 (x – 2)4 x → 2 (x – 2)4
(兹苶x苶+苶x苶2 – x) × (兹苶x苶+苶x苶2 + x)
= lim  = 2– x
x → + 兹苶x苶
+苶x苶 + x
2
existe lim  .
x → 2 (x – 2)4
x + x2 – x2
= lim  =
x → + 兹苶x苶
+苶x苶2 + x b) D = R \ {1}
x
x–1 x –1
冢x – 
|1 – x| 冣
 = lim 冢x – 
x – 1冣
= lim  = 2 2 (x2 – 1) = 0
冪莦莦冢莦莦莦冣莦
x → + 1 lim  = lim
x → 1+ x → 1+ x → 1+
x2  + 1 + x
x
x–1 x –1
= lim  =
x lim
x → 1– 冢x – 
2
|1 – x| 冣
 = lim 冢x – 冣 = lim
1 –x x → 1–
2
x → 1–
(x2 + 1) = 2

冪莦莦莦
x → +
1
|x|  + 1 + x x–1 x– 1
x
x

Como 1 僆 D e lim + x2 –  ≠ lim – x2 –  ,
x→1 |1 – x| x → 1 |1 – x| 冣 冢 冣
= lim  = x– 1
x → +
1
冪莦莦莦
x  + 1 + x
então não existe lim x2 –  .
x→1 |1 – x| 冢 冣
x
x 39.
= lim  =

冢冪莦莦莦 冣
x → +
1 x+1 x +1
x  + 1 + 1 a) lim   =0 lim  =
x x → –1 x2 – 2x – 3  x → –1 (x + 1)(x – 3)
冢 冣 0
x 1 1 1
= lim  =  = lim  = – 
x → –1 x – 3

冪莦莦莦
x → +
1 2 4
 + 1 + 1
x Cálculo auxiliar
2 2 2 ± 兹4
苶苶+苶1苶
2
g) lim  =  = + x2 – 2x – 3 = 0 ⇔ x =  ⇔ x = –1 ∨ x = 3
x → 4 (x – 4)2 0+ 2
x 4 Assim, x2 – 2x – 3 = (x + 1)(x – 3).
h) lim –   =  = +
x → 4 16 – x2 0+
x3 – 1 5
37. lim 兹苶a苶x苶
 = 2
2苶+苶x b) lim
x → + 冢   –  =
3x – x3 x 冢冣 冣
x → + x 

冢 冢 冣

1
冪莦莦冢莦莦莦莦冣
1
x2
a + 
x = lim
x3 1 – 
 – 
x3 5
=
冢 冣
⇔ lim  = 2 x → + 3 x
x → + x x3 2 – 1
x

冪莦莦莦莦
冢 冣
1 1
|x| a +  1 – 
x x3
⇔ lim  = 2 = lim  – 5 = –1 – 0 = –1
x → + x x → + 3 x
2 – 1
x

136 Expoente11 • Dossiê do Professor


冢 冣
19 32 105
x2 – 2x x(x – 2) x3 6 +  –  – 3
c) lim  = lim  = x x2 x
x→2 x – 6x2 + 12x – 8 冢0 冣 x → 2 (x – 2)3
3
= lim  =
冢 冣
0 x → + 1 1
x3 2 +  + 3
x 2 x x
= lim   =  = +
x → 2 (x – 2)2 0+
19 32 105
6 +  –  – 3
Cálculo auxiliar x x2 x 6
= lim  =  = 3
x → + 1 1 2
1 –6 12 –8 2 +  + 3
x x
2 2 –8 8
1 –4 4 0
兹苶x苶+苶
2–2
h) lim  =0
Assim: x→2 2–x 冢冣 0
x3 – 6x2 + 12x – 8 = (x – 2)(x2 – 4x + 4) =
兹苶x苶
+苶 兹苶x苶
+苶2+2
冢  ×  冣 =
= (x – 2)(x – 2)2 = 2–2
= lim
x→2 2–x 兹苶x苶
+苶2+2
= (x – 2)3
x+2–4
(x – 1)(x2 + x + 1) = lim  =
x3 – 1  x → 2 (2 – x)(兹苶
x苶+苶
2 + 2)
d) lim –   = lim =
x → 1 (x – 1)2  – (x – 1)2
冢 冣 x→1
0
0 x–2
x2 + x + 1 3 = lim  =
= lim –   = – = – x → 2 (2 – x)(兹苶
x苶+苶
2 + 2)
x→1 x–1 0
–1 1
Cálculo auxiliar = lim  = – 
x→2 兹苶x苶
+苶2+2 4
1 0 0 –1
2x 2x
1 1 1 1 i) lim  = lim  =
兹苶x苶
4苶+苶
4

冪莦莦冢莦莦莦莦冣莦
x → – 2 冢冣 x → –
1 1 1 0  4 2
x4 1 + 
x4
Assim, x3 – 1 = (x – 1)(x2 + x + 1). 2x 2x
= lim  = lim  =

冪莦莦莦莦 冪莦莦莦莦
x → – x → –
4 2 4 2
2 x3 – 1 x3 – 1 |x| 1 +  –x 1 + 
e) lim
x → + 冢 1 – 3 + 
x

x – x3
= 1 – 0 + lim 冣   =
x → + x – x3 
冢 冣  –2
x4 x4

= lim  = –2
冢 冣 冪莦莦莦莦
1 1 x → –
x3 1 – 3 1 – 3 4 2
x x 1 + 
= 1 + lim  = 1 + lim  = x4
冢 冣
x → + 1 x → + 1
x3 2 – 1 2 – 1
x x x3 – x x3 + 2x – x3 + x
=1–1=0 j) lim
x → + 冢x– 
x2 + 2 冣 = lim
( – ) x → +
 =
x2 + 2
3x
冪莦x莦冢莦
1莦–莦莦冣
4 = lim  =
2 x → + x2 + 2
兹苶x苶
(x苶–苶
4苶) x
f) lim  = lim  = 3x
x → – x–4 x–4 = lim  =
冢冣 x → –
冢 冣
 x → + 2
x2 1 + 2
x
冪莦莦莦莦
4
|x| 1 – 
x
–x 1 – 
4
x 冪莦莦莦莦 = lim
3
 =  = 0
3

冢 冣
= lim  = lim  = x → + 2 +
x 1 + 2
冢 冣
x → – x–4 x → – 4
x 1 –  x
x
冢x冢
x + 1 x – 1 冣冣
1 1 1
k) lim  +  =

= lim
冪莦莦莦莦
– 1 – 
 = –1
4
x
x→0 (0 × )

4 x – 1 + x+ 1
冢x × 
(x + 1)(x – 1) 冣
x → – 1
1 –  = lim  =
x x→0

(x + 3)(2x + 5)(3x – 7) 2x
g) lim  = = lim  =
x → + 2x3 + x2 + 1 x → 0 x(x + 1)(x – 1)
冢冣 

2
6x3 + 19x2 – 32x – 105 = lim   = –2
= lim  = x → 0 (x + 1)(x – 1)
x → + 2x3 + x2 + 1

Expoente11 • Dossiê do Professor 137


5 5
40. j) lim –   = – = –
x → 1 x2 – 1 0
a) lim (2x2 + 3x – 1) = + + (+) = + 5 – 3(x + 2)
冢
x – 4 x – 2冣
x → + 5 3
k) lim  –  = lim  =
x → 2– 2 ( – ) x → 2–x2 – 4
b) lim (4x2 – 3x) = + – (–) = +
x → – –3x – 1 –7
= lim –   =  = +
x → 2 x2 – 4 0–
冢 冢 冣冣 =
3
c) lim (4x3 – 3x) (=– ) lim x3 4 – 2
x → – x → – x 5x – 5 5(x – 1) –5 5
l) lim   =0 lim   = lim  = – 
x → 1 1 – x2  x → 1 (1 – x)(1 + x) x→1 1+ x 2
= – × 4 = – 冢 冣 0

冢 冣 2x2 +
6x – 8 2(x – 1)(x + 4)
1
x 2 –  m) lim   =0 lim  =
2x – 1 x x → 1 x2 – 4x + 3 x (x – 1)(x – 3)
d) lim  = lim  = 冢冣 → 1
0

冢 冣
x → + 5x + 3  x → + 3
冢 冣 x 5 +  2(x + 4) 10
x = lim  =  = –5
x→1 x– 3 –2
1
2 – 
x 2 Cálculos auxiliares
= lim  = 
x → + 3 5 • 2x2 + 6x – 8 = 0 ⇔ x2 + 3x – 4 = 0
5 + 
x –3 ± 兹9苶苶
+苶16

⇔ x = 
冢 冣
1 2
x 3x + 5 – 
3x2 + 5x – 1 x ⇔ x = 1 ∨ x = –4
e) lim   = lim  =
冢 冣
x → – 2x + 1 冢冣 x → – 1 Assim, 2x2 + 6x – 8 = (x – 1)(x + 4).
 x 2 + 
x 4 ± 兹苶
16苶苶–苶1苶2
• x2 – 4x + 3 = 0 ⇔ x = 
1 2
3x + 5 – 
x ⇔ x=1 ∨ x=3
–
= lim  =  = – Assim, x2 – 4x + 3 = (x – 1)(x – 3).
x → – 1 2
2 + 
x
2x2 – 4x + 2 2(x – 1)2
冢 冣
5 1 n) lim   =0 lim  =
x2 3 +  – 2 x → 1 x – 7x + 6  x → 1 (x – 1)(x2 + x – 6)
3
3x2 + 5x – 1 x x 冢 冣 0
f) lim   = lim  =
2(x – 1)
冢 冣
x → + 5x3 + x2 – 4  1 4
冢 冣 x → +
 x3 5 +  –  = lim  =0
x x3 x → 1 x2 + x – 6

5 1
3 +  – 2 Cálculo auxiliar
x x
= lim  = 3 = 0
冢 冣
x → + 1 4 +
x 5 +  –  1 0 –7 6
x x3
1 1 1 –6
1 1 1 –6 0

x +5 4–x
g) lim  = lim  = Assim, x3 – 7x + 6 = (x – 1)(x2 + x – 6).
x → + 3 0 x → + 3x + 15
 冢0冣
4–x
2x2 + 6x 2x(x + 3) 2(x + 3)
冢 冣
4 4 o) lim   =0 lim   = lim  
x  – 1  – 1 x → 0 x3 – 4x2  x → 0 x2(x – 4) x → 0 x(x – 4)
x x 1 冢 冣 0
= lim  = lim  15 = – 3
冢 冣
x → + 15 x → +
x 3 +  3 +  Limites laterais
x x
2x2 + 6x 2(x + 3) 6
冢 冣
1 lim –   = lim –   =  = +
h) lim  × (x2 – 7x + 1) =
(0 × )
x → 0 x3 – 4x2 x → 0 x(x – 4) 0+
x → – 2x + 1
x2 – 7x + 1 2x2 + 6x 2(x + 3) 6
= lim  = lim   = lim +   = – = –
x → – 2x + 1 x → 0+x – 4x
3 2 x → 0 x(x – 4) 0
2x2 + 6x 2x2 + 6x
冢 冣
7 1
x2 1 –  + 2 Como lim –   ≠ lim +  , então não
x x x → 0 x3 – 4x2 x → 0 x3 – 4x2
= lim  =
2x2 + 6x
冢 冣
x → – 1
x 2 +  existe lim  .
x x → 0 x3 – 4x2

冢 冣
7 1
x 1 –  + 2 兹苶x = lim  x 1 1
x x – p) lim  = lim   = + = +
 =  x→0 x3 x → 0 x 兹苶
3 x x → 0 x 兹苶
2 x 0
冢 冣
0
= lim 1  = – 

0
x → – 2
2 + 
x
5 5 兹苶x苶2苶–苶4
i) lim +   =  = + q) lim 
x → 1 x2 – 1 0+ x → 2 兹苶
x苶苶–苶
2 5苶x苶
+苶6

138 Expoente11 • Dossiê do Professor


兹苶x苶2苶–苶4 Cálculo auxiliar
Seja f(x) =  .
兹苶x苶苶–苶5苶x苶
2 +苶6 1 0 0 –1
Df = {x 僆 R: – 4 ≥ 0 ∧ x2– 5x + 6 > 0} =x2 1 1 1 1
= (]–, –2] ∪ [2, +[) ∩ (]–, 2[ ∪ ]3, +[) = 1 1 1 0
= ]–, –2] ∪ ]3, +[
Assim, x3 – 1 = (x – 1)(x2 + x + 1).
Como 2 não é ponto aderente a Df, não existe
兹苶x苶2苶–苶4 x2 – x
lim  .   se x ≠ 1
 x –1
3
x → 2 兹苶
x苶苶–苶
2 5苶x苶
+苶6
Assim, g(x) =  .
 1 se x = 1
3
41.
a) A função f é contínua em ]–, 4[, por se tratar de
uma função racional. 43.

b) Para que a função f seja contínua em x = 4, terá de a) Df = {x 僆 R: 9 – x2 ≠ 0} = R \{–3, 3}


se verificar lim f(x) = f(4). Assíntotas verticais
x→4
A função f é contínua no seu domínio, por se tratar
k2 – 4 k2 – 4
f(4) =  =  da soma de duas funções contínuas (uma função
8 –4 4
afim e uma função racional). Assim, só as retas de
k2 – x k2 – 4
lim – f(x) = lim –   =  equações x = –3 e x = 3 são candidatas a assínto-
x→4 x → 4 8 –x 4
tas verticais ao gráfico de f.
x–4
lim f(x) = lim +  = x
兹苶2苶x苶+苶1 – 3
冢x + 5 + 
9 –x 冣
x → 4+ x→4 3
lim f(x) = lim  = 2 –  = +
2 –
x → –3– x → –3– 0
x–4 兹苶2苶x苶
+苶1 + 3
= lim
x → 4+ 冢  ×  =
兹苶2苶x苶
+苶1 – 3 兹苶2苶x苶 冣
+苶1 + 3 A reta de equação x = –3 é uma assíntota vertical
(x – 4)(兹苶2苶x苶
+苶1 + 3) ao gráfico de f.
= lim  = x
冢x + 5 + 
9 –x 冣
x → 4+ 2x + 1 – 9 3
lim f(x) = lim  = 8 +  = +
2 +
x → 3– x → 3– 0
(x – 4)(兹苶2苶x苶
+苶1 + 3)
= lim  = A reta de equação x = 3 é uma assíntota vertical ao
x → 4+ 2(x – 4)
gráfico de f.
兹苶2苶x苶
+苶1 + 3
= lim  = 3 Assíntotas não verticais
x → 4+ 2
x
Logo: x + 5 + 2
f(x) 9 –x
m = lim  = lim  =
x → + x x → + x
k2
–4
 = 3 ⇔ k2 – 4 = 12
4
冢1 + x + 
9 –x 冣
5 1
⇔ k2 = 16 = lim  =1+0+0=1
2
x → +

⇔ k = 4 ∨ k = –4
x
Como se pede o valor de k positivo, então k = 4. b = lim
x → +
(f(x) – x) = lim
x → + 冢x + 5 +   – x冣 =
9 –x 2

x 1
42. = 5 + lim   = 5 + lim  9 =5+0=5
x → + 9 – x2 x → +  – x
a) A função f é contínua em todo o seu domínio, por x
se tratar de uma função racional. A reta de equação y = x + 5 é uma assíntota oblí-
qua ao gráfico de f quando x → +.
b) Para que a função g seja contínua em x = 1, terá de
se verificar lim g(x) = g(1). Quando x → –, os cálculos são idênticos e, por-
x→1
x2 – x tanto, também se obtém a mesma reta.
lim g(x) = lim f(x) = lim  =
x → 1 x3 – 1
x→1 x→1
b) Dg = {x 僆 R: x2 – 4 ≠ 0} = R \ {–2, 2}
x(x – 1)
= lim  = Assíntotas verticais
x→1 (x – 1)(x2 + x + 1)
A função g é contínua no seu domínio, por se tratar
x 1 de uma função racional. Assim, só as retas de
= lim  = 
x → 1 x2 + x + 1 3

Expoente11 • Dossiê do Professor 139


equações x = –2 e x = 2 são candidatas a assíntotas
冢 冣
6 8
x2 –5 +  + 2
verticais ao gráfico de g. x x
= lim  =
冢 冣
x → + 4
x3 – 5x2 + 2x + 8 x2 1 – 2
lim g(x) = lim  = x
x→ –2– x→ –2– x2 – 4
(x – 2)(x2 – 3x – 4) 6 8
= lim  = –5 +  + 2
x→ –2– (x – 2)(x + 2) x x
= lim  = –5
x → + 4
x – 3x – 4
2 6 1 – 2
= lim –   = – = – x
x → –2 x+2 0
A reta de equação y = x – 5 é uma assíntota oblíqua
Cálculo auxiliar ao gráfico de g quando x → +.
1 –5 2 8
Quando x → –, os cálculos são idênticos e, por-
2 2 –6 –8
tanto, também se obtém a mesma reta.
1 –3 –4 0 c) Dh = {x 僆 R: x – 3 ≠ 0} = R \ {3}

Assim, x3 – 5x2 + 2x + 8 = (x – 2)(x2 – 3x – 4). Assíntotas verticais


A função h é contínua no seu domínio, por se tratar
da soma de duas funções contínuas (uma função
A reta de equação x = –2 é uma assíntota vertical
afim e uma função racional). Assim, só a reta de
ao gráfico de g.
equação x = 3 é candidata a assíntota vertical ao
x3 – 5x2 + 2x + 8 gráfico de h.
lim – g(x) = lim –  =
x→2 x→2 x2 – 4
3x
冢x + 1 – 
x – 3冣
9
(x – 2)(x2 – 3x – 4) lim h(x) = lim  = 4 –  = +

= lim  = x → 3– x → 3– 0
x→2 –
(x – 2)(x + 2)
x – 3x – 4 –6
2 3 A reta de equação x = 3 é uma assíntota vertical ao
= lim –   =  = – 
x→2 x+2 4 2 gráfico de h.

x3 – 5x2 + 2x + 8 Assíntotas não verticais


lim + g(x) = lim +  =
x→2 x→2 x2 – 4 3x
x + 1 – 
(x – 2)(x2
– 3x – 4) h(x) x–3
= lim  = m = lim  = lim  =
x → 2+ (x – 2)(x + 2) x → + x x → + x
x2 – 3x – 4 –6 3
冢1 + x – 
x – 3冣
= lim +   =  = –  1 1
x→2 x+2 4 2 = lim  =1+0–0=1
x → +

3x
A reta de equação x = 2 não é uma assíntota verti- b = lim (h(x) – x) = lim 冢x + 1 –  – x冣 =
cal ao gráfico de g. x → + x → + x–3
3x 3
Assíntotas não verticais = 1 – lim  = 1 – lim  3 = 1 – 3 = –2
x –3
x → + x → +
1 – 
x3 – 5x2 + 2x + 8 x
  A reta de equação y = x – 2 é uma assíntota oblíqua
g(x) x2 – 4
m = lim  = lim  =
x → + x x → + x ao gráfico de h quando x → +.
x – 5x + 2x + 8
3 2 Quando x → –, os cálculos são idênticos e, por-
= lim  =
x → + x3 – 4x tanto, também se obtém a mesma reta.

冢 冣 d) Di = {x 僆 R: x ≠ 0 ∧ x + 2 ≥ 0} = [–2, 0[ ∪ ]0, +[


5 2 8
x3 1 –  + 2 + 
x x x3
= lim  = Assíntotas verticais
冢 冣
x → + 4
x3 1 – 2 A função i é contínua no seu domínio, por se tratar
x
5 2 8 do quociente de duas funções contínuas. Assim, só
1 –  + 2 + 
x x x3 a reta de equação x = 0 é candidata a assíntota
= lim  = 1
x → + 4 vertical ao gráfico de i.
1 – 2
x 兹苶x苶
+苶2 兹苶2 = –
x3 – 5x 2 + 2x + 8 lim i(x) = lim –  = 
b = lim (g(x) – x) = lim 
x → + x → + 冢
–x =
x2 – 4 冣 x → 0– x→0 2x 0–

x3 – 5x2 + 2x + 8 – x3 + 4x A reta de equação x = 0 é uma assíntota vertical ao


= lim  = gráfico de i.
x → + x2 – 4
–5x2 + 6x + 8
= lim  =
x → + x2 – 4

140 Expoente11 • Dossiê do Professor


Assíntotas não verticais
x2 + 2
兹苶x苶
+苶2 

 j(x) |x|
m = lim  = lim  =
i(x) 2x2x x → – x x → – x
m = lim  = lim  =
x → + x x → + x x2 + 2
= lim  =
x → – – x2
兹苶x苶
+苶2
= lim  =
2x2
冢 冣
x → + 2
= lim –1 – 2 = –1
x → – x
兹苶x苶兹苶x苶
+苶 +苶
冢 冣
2 2
= lim  ×  = x2 + 2
x → + 2x2 兹苶x苶
+苶2
x → – x → – 冢
b = lim (j(x) + x) = lim  + x =
|x| 冣
x+2
= lim  = x + 2 – x2
2
x → + 2x2兹苶x苶
+苶2 = lim 
x → –
=
–x
2 2
1 +  = – lim =  = 0
x x → – x
= lim  = 1 = 0
x → + 2x兹苶x苶 +苶2 +
A reta de equação y = –x é uma assíntota oblíqua
兹苶x苶
+苶 兹苶x苶
+苶 ao gráfico de j quando x → –.
冢  ×  冣 =
2 2
b = lim i(x) = lim
x → + x → + 2x 兹苶x苶
+苶2
f) Dk = {x 僆 R: x – 1 ≠ 0 ∧ x ≥ 0} = [0, 1[ ∪ ]1, +[
x+2
= lim  =
x → + 2x兹苶x苶+苶 2 Assíntotas verticais
2 A função k é contínua no seu domínio, por se tratar
1 + 
x do quociente de duas funções contínuas. Assim, só
= lim  = 1 = 0
x → + 2兹苶x苶+苶 2 + a reta de equação x = 1 é candidata a assíntota
vertical ao gráfico de k.
A reta de equação y = 0 é uma assíntota horizon-
兹苶x – 1
lim k(x) = lim –  =
tal ao gráfico de i.
x → 1– x→1 x–1
e) Dj = {x 僆 R: |x| ≠ 0} = R \ {0}
兹苶x – 1 兹苶x + 1
Assíntotas verticais x→1 冢
= lim –  ×  =
x–1 兹苶x + 1 冣
A função j é contínua no seu domínio, por se tratar
x–1
do quociente de duas funções contínuas. Assim, só = lim –  =
x→1 (x – 1)(兹苶x + 1)
a reta de equação x = 0 é candidata a assíntota
1 1
vertical ao gráfico de j. = lim –  = 
x → 1 兹苶
x+ 1 2
x2 + 2 2
lim – j(x) = lim –  =  = +
x→0 x→0 |x| 0+ 兹苶x – 1
lim k(x) = lim +  =
x → 1+ x→1 x–1
A reta de equação x = 0 é uma assíntota vertical ao
兹苶x – 1 兹苶x + 1
gráfico de j.

= lim +  ×  =
x→1 x–1 兹苶x + 1 冣
Assíntotas não verticais
x–1
= lim +  =
+2 x2 x→1 (x – 1)(兹苶x + 1)

j(x) |x| 1 1
m = lim  = lim  = = lim +  = 
x → + x x → + x x → 1 兹苶
x+ 1 2
x2 + 2
 =
= lim A reta de equação x = 1 não é uma assíntota verti-
x → + x2
cal ao gráfico de k.
冢 冣
2
= lim 1 + 2 = 1
x → + x Assíntotas não verticais
x2 + 2
b = lim (j(x) – x) = lim  – x =
x → + x → + |x| 冢 冣 k(x)
兹苶x – 1

x –1
x + 2 – x2
2 m = lim  = lim  =
= lim  = x → + x x → + x
x → + x
2 兹苶x – 1
= lim  = 0 = lim  =
x → + x
x → + x(x – 1)

兹苶x – 1 兹苶x + 1
A reta de equação y = x é uma assíntota oblíqua ao
gráfico de j quando x → +.
= lim
x → + 冢 
x(x – 1)
×  冣 =
兹苶x + 1

Expoente11 • Dossiê do Professor 141


x–1 b) A reta de equação x = 2 é uma assíntota vertical ao
= lim  =
x → + x(x – 1)(兹苶x + 1) gráfico de f e a reta de equação y = –4 é uma assín-
1 tota horizontal ao gráfico de f.
= lim  = 1 = 0
x → + x(兹苶x + 1) + c) Uma vez que as retas de equações x = 2 e y = –4
兹苶x – 1 são assíntotas ao gráfico de f, tem-se:
b = lim k(x) = lim  =
x → + x → + x–1 k
f(x) = – 4 + 
x–2
兹苶x – 1 兹苶x + 1
= lim
x → + 冢 
x–1
×  冣 =
兹苶x + 1
O ponto de coordenadas (3, 0) pertence ao gráfico
de f, logo:
x–1 k
= lim  = f(3) = 0 ⇔ – 4 +  = 0 ⇔ –4 + k = 0 ⇔ k = 4
x → + (x – 1)(兹苶x + 1) 3–2
1 4
= lim  = 1 = 0 Assim, f(x) = –4 + .
x → + 兹苶x + 1 + x–2

A reta de equação y = 0 é uma assíntota horizontal d) O gráfico de h obtém-se do gráfico de f através de


ao gráfico de k. uma translação de vetor (0, 2) seguida de uma
reflexão de eixo Ox dos pontos de ordenada negati-
44. va. Logo, D’h = [0, +[.
a) Dg = {x 僆 R: 2 – x ≠ 0} = R \ {2}
3+x
46.
g(x) = 0 ⇔  = 0
2– x a) Para que exista lim f(x) terá de se verificar
x→2
⇔ 3+x=0 ∧ 2–x≠0
lim f(x) = lim + f(x).
⇔ x = –3 ∧ x ≠ 2 x → 2– x→2

⇔ x = –3 lim f(x) = lim – (x2 – 1) = 3


x → 2– x→2
O zero de g é –3. 1 + ax 1 + 2a
lim f(x) = lim +   = 
x → 2+ x → 2 ax – 1 2a – 1
3+x 5 –5
b) g(x) =  = –1 +  = – 1 + 
2– x 2–x x– 2 Assim:
1 + 2a 1 + 2a
 = 3 ⇔  – 3 = 0
2a – 1 2a – 1
Cálculo auxiliar
1 + 2a – 6a + 3
⇔  =0
x+3 –x + 2 2a – 1
–x + 2 –1 –4a + 4
⇔  = 0
5 2a – 1
⇔ –4a + 4 = 0 ∧ 2a – 1 ≠ 0
Assim, a = –5, b = –1 e c = 2.
1
⇔ a = 1 ∧ a ≠ 
c) A reta de equação x = 2 é uma assíntota vertical ao 2
gráfico de g e a reta de equação y = –1 é uma assín- ⇔ a=1
tota horizontal ao gráfico de g.
b) Para que a função f seja contínua, terá de se verifi-
d) D’g = R \ {–1} car lim f(x) = 3 = f(2).
x→2
e) A função g não é ímpar, uma vez que Dg = R \ {2} e,  x2 – 1 se x < 2
portanto, –2 僆 Dg mas 2 僆 Dg. 
Assim, h(x) =  3 se x = 2.
1+ x
f) O gráfico de h obtém-se do gráfico de g por uma   se x > 2
translação de vetor (–3, 1), logo as assíntotas ao x–1
gráfico de h são as retas de equações x = 2 – 3 ⇔
冢 冣
1
x  + a
x = –1 e y = –1 + 1 ⇔ y = 0. 1 + ax x
c) lim   = lim  =
冢 冣
x → + ax – 1 x → + 1
x a – 
x
45.
1
a) Df = R \ {2}  + a
x
D’f = R \ {–4} = lim  = a = 1, ∀ a 僆 R \ {0}
x → + 1 a
a – 
x

142 Expoente11 • Dossiê do Professor


Logo, qualquer elemento desta família de funções 48.
tem uma assíntota horizontal de equação y = 1. a)
f(x)
47. i) lim  é o declive da reta que passa nos pontos
x → + x
0 de coordenadas (–2, 0) e (0, –1).
a) f(0) =  = 0, ou seja, o gráfico de f interseta o eixo
2
Então:
das ordenadas no ponto de coordenadas (0, 0).
f(x) 0 + 1
x – x2 lim  =  =
f(x) = 0 ⇔  =0 x → + x –2 – 0
x+ 2
⇔ x – x2 = 0 ∧ x + 2 ≠ 0 1
= – 
2
⇔ x(1 – x) = 0 ∧ x ≠ –2
⇔ (x = 0 ∨ x = 1) ∧ x ≠ –2 ii) lim |f(x)| = |–| = +
x → –1–

⇔ x=0 ∨ x=1
冢f(x) + 2 x冣 = –1, uma vez que
1
iii) lim
Os pontos de coordenadas (0, 0) e (1 ,0) são os x → –
pontos de interseção do gráfico de f com o eixo das
冢f(x) + 2 x冣 é a ordenada na origem da reta
1
lim
abcissas. x → –

x – x2 que passa no ponto de coordenadas (0, –1).


b) f(x) < 1 ⇔  <1
x+ 2 b)
x – x2 y
⇔  –1<0 i)
x+ 2
O
x – x2 – x – 2 x
⇔  <0 –2 2
x +2 –1
g
–x2 – 2
⇔  <0
x +2
x2 + 2
⇔ – <0
x+2
x2 + 2
⇔  >0 ii) g é contínua em R, uma vez que
x+2
lim – g(x) = lim + g(x) = g(0) = 0.
x→0 x→0
Como x2 + 2 > 0, ∀ x 僆 R, então
x2 + 2 iii) As assíntotas ao gráfico de g são as retas de equa-
 >0 ⇔ x+2>0 1 1
x+2 ções y = –  x – 1 e y =  x – 1.
2 2
⇔ x > –2

冢g(x) – 冢– 2 x – 1冣冣 = 0


1
iv) lim
x → +
Logo, o conjunto-solução da inequação é ]–2, +[.
⇔ lim g(x) – lim 冢–  x – 1冣 = 0
1
x – x2
c) f(x) =  = x → + x → +
2
x+ 2
⇔ lim g(x) = lim 冢–  x – 1冣
6 1
= –x + 3 –  x → + x → +
2
x+2
⇔ lim g(x) = –
x → +
Cálculo auxiliar

–x2 + x x+2 49. lim (f(x) + x) = 0, logo a reta de equação y = –x é


x → –
x2 + 2x –x + 3 uma assíntota ao gráfico de f quando x → –.
3x lim f(x) = +, logo a reta de equação x = 2 é uma
x→2
–3x – 6 assíntota vertical ao gráfico de f.
–6 lim (f(x) – x + 1) = 0, logo a reta de equação
x → +
y = x – 1 é uma assíntota ao gráfico de f quando
Assim, a = –1, b = 3, c = –6 e d = –2.
x → +.
d) As assíntotas ao gráfico de f são as retas de equa-
ções x = –2 e y = –x + 3.

Expoente11 • Dossiê do Professor 143


Assim, um possível gráfico de f é: 51.
y x2 – 3x – 4
a) g(x) =  
2x – 1
f

冦冧
1
i) Dg = {x 僆 R: 2x – 1 ≠ 0} = R \ 
2

冦冧
1
O 2 A função g é contínua em R \  , por se tratar de
x 2
–1
uma função racional.

g(x) x2 – 3x – 4
ii) m = lim  = lim  =
x → + x x → + 2x2 – x

冢 冣
50. 3 4
x2 1 –  – 2
1 6 x x
a) V(t) = 1 +  – 2 = = lim  =
冢 冣
x → + 1
t + 1 (t + 1) x2 2 – 
x
(t + 1)2 + t + 1 – 6
=  = 3 4
(t + 1)2 1 –  – 2
x x 1
t2 + 2t + 1 + t – 5 = lim  = 
=  = x → + 1 2
(t + 1)2 2 – 
x
t2 + 3t – 4
=  x2 – 3x – 4
冢g(x) – 2 x冣 = lim 冢 –  x冣 =
(t + 1)2 1 1
b = lim
x → + x → + 2x – 1 2
302 + 3 × 30 – 4 986
b) V(30) =   =  ≈ 1,026 2x2 – 6x – 8 – 2x2 + x
312 961 = lim  =
x → + 2(2x – 1)
30 dias após o início da campanha, o volume de
–5x – 8
vendas diárias foi de 1026 u.m., aproximadamente. = lim  =
x → + 4x – 2
t2 + 3t – 4
c) V(t) ≤ 1 ⇔  ≤1 8
(t + 1)2 –5 – 
x 5
t2 + 3t – 4 = lim  2 = – 
⇔  –1≤0 x → + 4
(t + 1)2 4 – 
x
t2 + 3t – 4 – t2 – 2t – 1 1 5
⇔  ≤0 A reta de equação y =  x –  é uma assíntota oblí-
(t + 1)2 2 4
t –5 qua ao gráfico de g quando x → +.
⇔ 2 ≤ 0
(t + 1) Quando x → –, os cálculos são idênticos e, por-
Como (t + 1)2 > 0, ∀ t 僆 R \ {–1}, então: tanto, também se obtém a mesma reta.
t –5
冦冧
2 ≤ 0 ⇔ t – 5 ≤ 0 a
(t + 1) b) Df = {x 僆 R: 2x – a ≠ 0} = R \  , com a 僆 R.
2
⇔ t≤5
Logo, nenhum elemento da família tem domínio R.
O volume de vendas não ultrapassou as 1000 uni-
dades nos primeiros 5 dias. c) O gráfico de f não admite assíntotas verticais se o
numerador e o denominador admitirem zeros
t2 + 3t – 4
d) lim V(t) = lim  = comuns.
t → + t → + (t + 1)2
3 ± 兹9
苶苶+苶16

t2 + 3 t – 4 x2 – 3x – 4 = 0 ⇔ x = 
= lim  = 2
t → + t 2 + 2t + 1
3±5
冢 冣
3 4 ⇔ x = 
t2 1 +   –  2
t t2
= lim  = ⇔ x = 4 ∨ x = –1
冢 冣
t → + 2 1
t2 1 +   + 
t t2 Se 4 for um zero do denominador:
3 4
1 +   –  2×4–a=0 ⇔ a=8
t t2 1
= lim  2 1 =  = 1
t → +
1 +   +  1 Se –1 for um zero do denominador:
t t2
Com o decorrer do tempo, o volume de vendas 2 × (–1) – a = 0 ⇔ a = –2
tende a estabilizar nas 1000 unidades.

144 Expoente11 • Dossiê do Professor


Assim, se a = 8 ou a = –2, o gráfico de f não admite ⇔ x2(x2 – 1) = 0 ∧ x ≠ –1
assíntotas verticais.
⇔ (x2 = 0 ∨ x2 – 1 = 0) ∧ x ≠ –1
⇔ (x = 0 ∨ x = 1 ∨ x = –1) ∧ x ≠ –1
52. Se o gráfico de f admite uma assíntota de equação
f(x) ⇔ x=0 ∨ x=1
y = 2x + b, então lim  = 2.
x → + x
A afirmação é falsa, uma vez que a função g admi-
Assim: te dois zeros.
f(x) ax5 + 3x4 + 8x x4 – x2
lim  = 2 ⇔ lim  =2 c) g(x) =  =
x → + x x → + 3x5 + 4x x – x2 + 2
3

x2(x2 – 1)
冢 冣
3 8 = 
x5 a +  +  =
x x4 (x + 1)(x2 – 2x + 2)
⇔ lim  = 2
冢 冣
x → + 4
x5 3 +  x2(x – 1)(x + 1)
x4 =  =
(x + 1)(x2 – 2x + 2)
3 8 x2(x – 1)
a +  +  =  =
x x4 x2 – 2x + 2
⇔ lim  = 2
x → + 4
3 +  x3 – x2
x4 =  , ∀ x 僆 R \ {–1}
a x – 2x + 2
2
⇔  = 2
3
d) Assíntotas verticais
⇔ a=6
x3 – x2
Uma vez que g(x) =  , ∀ x 僆 R \ {–1} e que
+ 8x 6x5 + 3x4 x – 2x + 2
2
Logo, f(x) =  .
3x4 + 4 x2 – 2x + 2 ≠ 0, ∀ x 僆 R, a função g é contínua em
b = lim (f(x) – 2x) = R \ {–1}, logo o seu gráfico não admite assíntotas
x → +
6x5 + 3x4 + 8x verticais.
= lim
x → + 冢  – 2x =
3x4 + 4 冣 Assíntotas não verticais
6x5 + 3x4 + 8x – 6x5 – 8x g(x)
= lim  = m = lim  =
x → + 3x4 + 4 x → + x

3x4 x3 – x2
= lim  =  
x → + 3x4 + 4 x – 2x + 2
2
= lim  =
3x4 x → + x
= lim  =
冢 冣
x → + 4 x3 – x2
x4 3 +  = lim  =
x4 x → + x – 2x2 + 2x
3

3 3
冢 冣
= lim  =  = 1 1
x → + 4 3 x3 1 – 
3 +  x
x4 = lim  =
冢 冣
x → + 2 2
x3 1 –  + 2
53. x x
1
a) Dg = {x 僆 R: x3 – x2 + 2 ≠ 0} = R \ {–1} 1 – 
x
= lim  = 1
x → + 2 2
Cálculos auxiliares 1 –  + 2
x x
1 –1 0 2 b = lim (g(x) – x) =
x → +
–1 –1 2 –2
x3 – x2
1 –2 2 0 = lim
x → + 冢
 –x =
x2 – 2x + 2 冣
• x3 – x2 + 2 = (x + 1)(x2 – 2x + 2)
x3 – x2 – x3 + 2x2 – 2x
2 ± 兹苶4苶–苶
8 = lim  =
• x2 – 2x + 2 = 0 ⇔ x =  , que é uma equação x → + x2 – 2x + 2
2
x2 – 2 x
impossível em R. = lim  =
x → + x2 – 2x + 2

冢 冣
x4 – x2 2
b) g(x) = 0 ⇔  =0 x2 1 – 
x3 – x2 + 2 x
= lim  =
冢 冣
x → + 2 2
⇔ x4 – x2 = 0 ∧ x3 – x2 + 2 ≠ 0 x2 1 –  + 2
x x

Expoente11 • Dossiê do Professor 145


2
1 – 
x 兹苶x苶
+苶4–2 兹苶x苶
+苶 兹苶x苶
+苶9+3
冢 冣
4 +2
= lim  = 1 = lim  ×  ×  =
x → + 2 2
1 –  + 2 x→0 兹苶x苶
+苶9–3 兹苶x苶
+苶4 +2 兹苶x苶
+苶9+3
x x
(x + 4 – 4)(兹苶x苶
+苶9 + 3)
A reta de equação y = x + 1 é uma assíntota oblí- = lim  =
x→0 (x + 9 – 9)(兹苶x苶
+苶4 + 2)
qua ao gráfico de g quando x → +.
Quando x → –, os cálculos são idênticos e, por- x (兹苶x苶
+苶9 + 3)
= lim  =
tanto, também se obtém a mesma reta. x→0 x (兹苶x苶
+苶4 + 2)
兹苶x苶
+苶9+3
= lim  = 6 = 3
54. x→0 兹苶x苶
+苶4+2 4 2
a) A primeira torneira enche o recipiente em 8 horas, |x| –x
c) lim  =0 lim –  =
1 x → 0– 3 – | x + 3| 冢冣 x → 0 3 – x – 3
logo ao fim de 1 hora o recipiente está  cheio. 0
8 –x
= lim –  = 1
x→0 –x
A segunda torneira enche o recipiente em 4 horas,
1
logo ao fim de 1 hora o recipiente está  cheio. Cálculos auxiliares
4
 x se x ≥ 0
A terceira torneira enche o recipiente em t horas, 
|x| = 
1 
logo ao fim de 1 hora o recipiente está  cheio.  –x se x < 0
t
Se as três torneiras funcionarem simultaneamen-  x + 3 se x ≥ –3
te, ao fim de 1 hora o recipiente estará 
|x + 3| = 
1 1 1 3t + 8 
 +  +  =   cheio.  –x – 3 se x < –3
8 4 t 8t
Assim:
56.
1 hora h horas x–1
 =   y2 – 1
3t + 8 a) lim  = lim  =
  recipiente 1 recip iente x → 1 兹苶x–1 y → 1 y –1
8t
(y – 1)(y + 1)
8t = lim  =
Logo, h(t) =  , t > 0. y→1 y–1
3t + 8
= lim (y + 1) = 2
y→1
8t 3
b) h(t) = 1,5 ⇔  –  = 0
3t + 8 2 Mudança de variável
16t – 9t – 24 y = 兹苶x, logo x = y2.
⇔  = 0
6t + 16
7 t – 24 Se x → 1, então y → 1.
⇔  = 0
6t + 16 x–8 y3 – 8
b) lim  = lim  =
兹苶x – 2
3
⇔ 7t – 24 = 0 ∧ 6t + 16 = 0 x→8 y → 2 y –2

24 16
⇔ t =  ∧ t ≠ – 
7 6 (y – 2)(y2 + 2y + 4)
24 = lim  =
Logo, t =  h. y→2 y–2
7
= lim (y2 + 2y + 4) = 4 + 4 + 4 = 12
y→2
55.
|x – 4| –x + 4 Mudança de variável
a) lim –   =0 lim –  =
x → 4 x 2 – 1 6  x → 4 (x – 4)(x + 4)
冢 冣
y = 兹苶x, logo x = y3.
0 3

–1 1
= lim  = – 
x → 4– x+4 8 Se x → 8, então y → 2.
 x – 4 se x ≥ 4
 Cálculos auxiliares
|x – 4| = 

 –x + 4 se x < 4 1 0 0 –8
2 2 4 8
兹苶x苶
+苶4–2
b) lim  =0 1 2 4 0
x→0 兹苶x苶
+苶9 – 3 
冢 0冣

146 Expoente11 • Dossiê do Professor


f(x) – 1 – – 1
57. lim + g(x) = lim  =  = – 56. (I) Proposição verdadeira
x→0 x → 0+ x 0+
Seja f uma função crescente em [a, b]. Se a < b,
Logo, a reta de equação x = 0 é uma assíntota ver- então f(a) < f(b), ou seja, f(b) – f(a) > 0.
tical ao gráfico de g.
f(b) – f(a)
Tem-se que: Logo, t.m.v.[a, b] =  > 0.
b– a
lim (f(x) + 2x) = –1 ⇔ lim (f(x) – (–2x)) + 1 = 0
x → + x → + (II) Proposição falsa
⇔ lim (f(x) – (–2x) + 1) = 0 Contraexemplo:
x → +
⇔ lim (f(x) – (–2x – 1)) = 0 Seja f(x) = x2. Tem-se que t.m.v.[–1, 2] > 0, mas a
x → +
função não é crescente em [–1, 2].
Logo, a reta de equação y = –2x – 1 é uma assíntota
oblíqua ao gráfico de f. 57.
f(x) f(x) – f(–2) f(x) – f(–2)
Assim, lim  = –2. a) lim   = lim  =
x → + x x → –2 x2 – 4 x → –2 (x – 2)( x + 2)

Então: 1 f(x) – f(–2)


= lim  + lim  =
f(x) – 1 x → –2 x – 2 x → –2 x+ 2
lim g(x) = lim  =
x → + x → + x 1 5
f(x) 1 = –  × f’(–2) = – 
= lim  – lim  = –2 – 0 = –2 4 4
x → + x x → + x
3h 1
Logo, a reta de equação y = –2 é uma assíntota b) lim   = 3 ×  =
h → 0 f(–2 + h) – f(–2) f(–2 + h) – f(–2)
horizontal ao gráfico de g. lim  
h→0 h
1 3
= 3 ×  = 
f’(–2) 5

Unidade 5 – Derivadas de funções reais de variável 58.


real e aplicações f(x) – f(0) x2 + 6x – 0
a) f’(0) = lim  = lim  =
Páginas 86 a 118 x→0 x– 0 x→0 x
x(x + 6)
= lim  =
54. x→0 x
d(3) – d(2) 30 – 14
a) t.m.v.[2, 3] =   =  = 16 m/s = lim (x + 6) = 6
3– 2 1 x→0

d(2,5) – d(2) 21,25 – 14 f(x) – f(1) x3 – x – 0


b) t.m.v.[2; 2,5] =   =  = 14,5 m/s b) f’(1) = lim   = lim  =
2,5 – 2 0,5 x→1 x– 1 x → 1 x– 1
x(x2 – 1)
= lim  =
d(x) – d(2) 3x2 + x – 14 x→1 x –1
c) t.m.v.[2, x] =  = =
x– 2 x–2 x(x – 1)(x + 1)
= lim  =
x→1 x–1
冢 冣
7
3(x – 2) x + 
3 = lim (x(x + 1)) = 2
=  = x→1
x–2
x +1
= (3x + 7) m/s  + 3
f(x) – f(2) x–3
c) f’(2) = lim   = lim  =
x→2 x– 2 x→2 x–2
Cálculo auxiliar
x + 1 + 3x – 9
–1 ± 兹苶1苶+苶16
苶8苶 = lim  =
3x2 + x – 14 = 0 ⇔ x =  x → 2 (x – 2)(x – 3)
6
4x – 8
–1 ± 13 = lim  =
⇔ x =  x → 2 (x – 2)(x – 3)
6
7 4(x – 2)
⇔ x = –  ∨ x = 2 = lim  =
3 x → 2 (x – 2)(x – 3)

4
= lim  = –4
x→2 x – 3
f(b) – f(a) 9b – 9a 9(b – a)
55. t.m.v.[a, b] =   =  =   = 9, quais-
b– a b– a b –a
quer que sejam os valores de a e de b.

Expoente11 • Dossiê do Professor 147


f(x) – f(3) 1
d) f’(3) = lim ᎏᎏ = b) Como f’(3) = – ᎏᎏ, a equação pedida é da forma
x→3 x– 3 16
x+1 – 2 1
= lim ᎏᎏ = y = – ᎏᎏ x + b.
x→3 x–3 16

 
x
+1 + 2 1
x+1 – 2
 
O ponto de coordenadas 3, ᎏᎏ pertence a esta
= lim ᎏᎏ × ᎏᎏ = 4
x→3 x–3 x
+1 + 2
reta tangente ao gráfico de f, logo:
x+1–4 1 1 7
= lim ᎏᎏ = ᎏᎏ = – ᎏᎏ × 3 + b ⇔ b = ᎏᎏ
x → 3 (x – 3)(
x+1 + 2) 4 16 16
1 1 7
1 Assim, a equação pedida é y = – ᎏᎏ x + ᎏᎏ.
= lim ᎏᎏ = ᎏᎏ 16 16
x → 3 
x+1 + 2 4

c) A equação pedida é da forma y = 16x + b.


59.

 
C(20) – C(2) 5 – 9,86 1
a) t.m.v.[2, 20] = ᎏ ᎏ = ᎏᎏ = –0,27 O ponto de coordenadas 3, ᎏᎏ pertence a esta
20 – 2 18 4
1 191
reta, logo ᎏᎏ = 16 × 3 + b ⇔ b = – ᎏᎏ.
Cálculos auxiliares 4 4
191
• C(20) = –0,005 × 203 + 0,225 × 202 – 3 × 20 + 15 = 5 Assim, a equação pedida é y = 16x – ᎏᎏ.
4
• C(2) = –0,005 × 23 + 0,225 × 22 – 3 × 2 + 15 = 9,86
61. A bissetriz dos quadrantes ímpares é a reta de
equação y = x, cujo declive é 1. Logo:
A cotação das ações diminui em média 0,27 euros
por dia, no período indicado. f(x) – f4)
f’(4) = 1 ⇔ lim ᎏᎏ = 1
x→4 x –4
C(t) – C(15)
b) C’(15) = lim ᎏ ᎏ=
t → 15 t – 15 A opção correta é a (B).
–0,005 × t3 + 0,225 × t2 – 3 × t + 15 – 3,75
= lim ᎏᎏᎏᎏᎏ = f(x) – f(1) x3 – 3x + 3 – 1
t → 15 t – 15 62. f’(1) = lim ᎏ ᎏ = lim ᎏ ᎏ=
x→1 x– 1 x → 1 x–1
–0,005 × t3 + 0,225 × t2 – 3 × t + 11,25 x3 – 3x + 2
= lim ᎏᎏᎏᎏᎏ = = lim ᎏ ᎏ=
t → 15 t – 15 x→1 x–1
(t – 15)(–0,005t2 + 0,15t – 0,75) (x – 1)(x2 + x – 2)
= lim ᎏᎏᎏᎏ = = lim ᎏᎏᎏ =
t → 15 t – 15 x→1 x–1

= lim (–0,005t2 + 0,15t – 0,75) = 0,375 = lim (x2 + x – 2) = 0


t → 15 x→1

Cálculo auxiliar Cálculo auxiliar


–0,005 0,225 –3 11,25
1 0 –3 2
15 –0,075 2,25 –11,25
1 1 1 –2
–0,005 0,15 –0,75 0
1 1 –2 0

Passados 15 dias, a cotação das ações estava a Como o declive da reta tangente ao gráfico de f no
aumentar à taxa de 0,375 euros por dia. ponto de abcissa 1 é 0, então trata-se de uma reta
horizontal.
60. 1 1
ᎏᎏ – ᎏᎏ
f(x) – f(3) x +1 4 63.
a) f’(3) = lim ᎏᎏ = lim ᎏᎏ =
x→3 x– 3 x→3 x–3 f(x) – f(1) f(x) – 6
a) f’(1) = lim ᎏ ᎏ = lim ᎏ ᎏ
x→1 x– 1 x → 1 x –1
4 – x –1
= lim ᎏ ᎏ=
x → 3 (x – 3)4(x + 1) Limites laterais
–x + 3 f(x) – 6 x3 + 5 – 6
= lim ᎏ ᎏ= lim + ᎏ ᎏ = lim + ᎏ ᎏ=
x → 3 (x – 3)4(x + 1) x→1 x –1 x→1 x–1
–1 1 x3 – 1
= lim ᎏᎏ = – ᎏᎏ = lim + ᎏ ᎏ=
x → 3 4(x + 1) 16 x → 1 x –1

148 Expoente11 • Dossiê do Professor


65.
(x – 1)(x2 + x + 1) h(t) – h(0) 20t – t2 – 0
= lim + ᎏᎏᎏ = a) h’(0) = lim ᎏᎏ = lim ᎏᎏ =
x→1 x–1 t→0 t– 0 t→0 t
= lim + (x2 + x + 1) = 3 t(20 – t)
x→1 = lim ᎏ = lim (20 – t) = 20
t→0 t t→0

Cálculo auxiliar A velocidade inicial do projétil é 20 m/s.


1 0 0 –1 b) h(t) = 0 ⇔ 20t – t2 = 0 ⇔ t(20 – t) = 0
1 1 1 1 ⇔ t = 0 ∨ 20 – t = 0
1 1 1 0 ⇔ t = 0 ∨ t = 20
O projétil atinge o solo 20 segundos após o lança-
f(x) – 6 3x + 3 – 6 mento.
lim ᎏ ᎏ = lim – ᎏ ᎏ=
x → 1– x –1 x→1 x–1 h(t) – h(20) 20t – t2 – 0
h’(20) = lim ᎏᎏ = lim ᎏᎏ =
3x – 3 t → 20 t – 20 t → 20 t – 20
= lim – ᎏ ᎏ= t( 20 – t)
x→1 x –1 = lim ᎏᎏ =
3(x – 1)
t → 20 t – 20
= lim – ᎏ ᎏ=3 = lim (–t) = –20
x→1 x –1 t → 20
f(x) – 6 f(x) – 6 No momento em que o projétil atinge o solo a velo-
Uma vez que lim + ᎏᎏ = lim – ᎏᎏ = 3, então
x→1 x–1 x→1 x–1 cidade é –20 m/s.
f(x) – 6
lim ᎏ ᎏ = 3, ou seja, f’(1) = 3. h(t + x) – h(t)
x → 1 x –1 c) h’(t) = lim ᎏᎏ =
x→0 x
20(t + x) – (t + x)2 – (20t – t2)
b) A função f é contínua no ponto de abcissa 1, uma = lim ᎏᎏᎏᎏ =
x→0 x
vez que é diferenciável em 1, como se verificou na
alínea anterior. 20t + 20x – t2 – 2tx – x2 – 20t + t2
= lim ᎏᎏᎏᎏ =
x→0 x
20x – 2tx – x2
64. Continuidade = lim ᎏ ᎏ=
x→0 x
lim g(x) = lim + |x
| = lim + x = 0
x → 0+ x→0 x→0 = lim (20 – 2t – x) = 20 – 2t
x→0
lim – g(x) = lim – |x
| = lim – –x = 0
x→0 x→0 x→0
66.
g(0) = 0 a) f’(x) = x’ = 1
Como lim + g(x) = lim – g(x) = g(0), então a função b) g’(x) = (x + π)’ = x’ + π’ = 1 + 0 = 1
x→0 x→0
g é contínua em x = 0. c) (f + g)’(x) = f’(x) + g’(x) = 1 + 1 = 2
Diferenciabilidade
67. g’(x) = (f(x) + 1)’ = f’(x) + 1’ = f’(x)
g(x) – g(0)
g’(0) = lim ᎏᎏ = lim ᎏᎏ
|x
|
x– 0 Logo, a representação gráfica da função derivada
x→0 x→0 x
da função g está na figura (II).
Limites laterais
|x
|
lim ᎏᎏ = lim + ᎏ =
x 68.
x → 0+ x x → 0 x
a) (f × g)’(5) = f’(5) × g(5) + f(5) × g’(5) =
x
= lim + ᎏ = = 1 × (5 + 3π) + 5 × 1 =
x→0 xx
= 5 + 3π + 5 =
1
= lim ᎏ = ᎏ1ᎏ = +⬁ = 10 + 3π
x → 0+ x 0+
Cálculos auxiliares
|x
| –x
lim ᎏᎏ = lim – ᎏ = • f’(x) = x’ = 1
x → 0– x→0 x x • g’(x) = (x + 3π)’ = 1 + 0 = 1
–x –1 –1
= lim ᎏᎏ = lim – ᎏᎏ = ᎏ ᎏ = –⬁ b) i) (f × g)’(x) = f’(x) × g(x) + f(x) × g’(x) =
x → 0– x –x x → 0 –x 0+
= 1 × (x + 3π) + x × 1 =
|x
| |x
| = x + 3π + x =
Como lim ᎏᎏ ≠ lim – ᎏᎏ , então f não
x x → 0+
x → 0 x = 2x + 3π

 
admite derivada em x = 0. g ’ g’(x)f(x) – g(x)f’(x)
ii) ᎏᎏ (x) = ᎏᎏᎏ =
f f2(x)

Expoente11 • Dossiê do Professor 149


1 × x – (x + 3π) × 1 6x2 × x + x3
= ᎏᎏᎏ = = ᎏᎏ =
x2 2x
x – x – 3π 3π
=ᎏ ᎏ = – ᎏ2ᎏ 7x3
x2 x =ᎏ=
2x
69.
7x3x
= ᎏᎏ =
a) (f + g)’(2) = f’(2) + g’(2) = –2 + 1 = –1 2x
b) (5f)’(2) = 5f’(2) = 5 × (–2) = –10 7x2x
= ᎏᎏ
2
c) (f × g)’(2) = f’(2) × g(2) + f(2) × g’(2) =
= –2 × (–3) + 4 × 1 =
5 ’ 0 – 5 × x’

5
= 6 + 4 = 10 d) p’(x) = ᎏᎏ = ᎏᎏ = – ᎏᎏ2
x x2 x


1 ’ 0 – f’(2) –2 1
e) q’(x) = ᎏᎏ + 2x =
d) ᎏᎏ (2) = ᎏ ᎏ = – ᎏᎏ = ᎏᎏ 1 ’
f f 2(2) 42 8
x
1 1
 
f ’ f’(2) × g(2) – f(2) × g’(2) = – ᎏᎏ2 + 2 × ᎏ =
e) ᎏᎏ (2) = ᎏᎏᎏ = x 2x
g g2(2)
–2 × (–3) – 4 × 1 2 1 1
=ᎏ ᎏ = ᎏᎏ = – ᎏᎏ2 + ᎏ
(–3)2 9 x x

 
1 ’ 0 – (f + g)’(2) –1
2x – 3 ’
 
f) ᎏᎏ (2) = ᎏ ᎏ=–ᎏ ᎏ=1
f +g (f + g)2(2) (4 – 3)2 f) r’(x) = ᎏᎏ =
x +1
g) (g × g)’(2) = g’(2) × g(2) + g(2) × g’(2) = 2 × (x + 1) – (2x – 3) × 1
= ᎏᎏᎏ =
= 1 × (–3) + (–3) × 1 = –6 (x + 1)2
2x + 2 – 2x + 3 5
=ᎏ ᎏ = ᎏᎏ2
 
f ’ f’(2)(f + g)(2) – f(2)(f + g)’(2) (x + 1)2 (x + 1)
h) ᎏᎏ (2) = ᎏᎏᎏᎏ =
f +g (f + g)2(2)
–2 × 1 – 4 × (–1) 73.
=ᎏ ᎏ=
(4 – 3)2
a) (f ⴰ g)(1) = f(g(1)) = f(4) = 3 × 16 – 5 = 43
–2 + 4
= ᎏᎏ = 2
1 b) (f ⴰ g)’(1) = f’(g(1)) × g’(1) = f’(4) × 2 = 24 × 2 = 48
70. m = tg 60o =  3 é o declive da reta tangente ao Cálculo auxiliar
gráfico de f que tem inclinação 60o. f’(x) = (3x2 – 5)’ = 6x
Logo:
f’(x) = 
3 ⇔ (x2 – x – 2)’ =  3 74.
⇔ 2x – 1 =  3
 
3 ’ 6
a) a’(x) = 4x3 – ᎏᎏ x2 – 2x + 7 = 12x2 – ᎏᎏ x – 2

3+1
⇔ x = ᎏᎏ
5 5

 
2 1 ’ 7
b) b’(x) = πx10 – ᎏᎏ x7 – 2x3 + 9 = 10πx9 – ᎏᎏ x6 – 6x2
e e
c) c’(x) = ((2x2 – 3)4)’ = 4(2x2 – 3)3(2x2 – 3)’ =
71. f’(x) = (x3 – x2)’ = 3x2 – 2x
= 4(2x2 – 3)3 × 4x =
f’(1) = 3 – 2 = 1
= 16x(2x2 – 3)3
Assim, 1 = tg θ, com 0o < θ < 180o, ou seja, θ = 45o.
Logo, a inclinação da reta tangente ao gráfico de f d) d’(x) = ((x4 – 5x2)3(x6 – 5x5))’ =
no ponto de abcissa 1 é 45o. = ((x4 – 5x2)3)’(x6 – 5x5) + (x4 – 5x2)3((x6 – 5x5))’ =
= 3(x4 – 5x2)2(x4 – 5x2)’(x6 – 5x5) +
72. + (x4 – 5x2)3(6x5 – 25x4) =
= 3(x4 – 5x2)2(4x3 – 10x)(x6 – 5x5) +
a) f’(x) = (x2 + 5x + 3)’ = 2x + 5
+ (x4 – 5x2)3(6x5 – 25x4)
 
1 ’ 3
b) g’(x) = ᎏᎏ x3 – x + 2020 = ᎏᎏ x2 – 1
2 2
2 – ᎏ2ᎏ x  (3 – x ) =
1 2 3

e) e’(x) =
c) h’(x) = (x3 x)’ = (x3)’ x + x3 (x)’ =

 2   2 
1 ’ 1
1 = 2 – ᎏᎏ x (3 – x ) + 2 – ᎏᎏ x (3 – x )’ =
2 3 2 3

= 3x2 x + x3 × ᎏ =
2x
= –x(3 – x ) + 2 – ᎏᎏ x (–3x ) =
3 1 2 2
2

150 Expoente11 • Dossiê do Professor


3 1 ’
= –3x + x4 – 6x2 + ᎏᎏ x4 =
2 
k) k’(x) = ᎏᎏ =
x + x
+2 
5
= ᎏᎏ x4 – 6x2 – 3x –(x + x +2)’
2
= ᎏᎏᎏ =
2x – 5 ’ (x + x+2)2
f) f’(x) = ᎏᎏ =
3x + 1 
 
1 ’
2(3x + 1) – (2x – 5) × 3 –1 – (x + 2)ᎏ2ᎏ
= ᎏᎏᎏ =
(3x + 1)2 = ᎏᎏᎏ =
(x + x+2)2
6x + 2 – 6x + 15 17
=ᎏ ᎏ=ᎏ ᎏ 1
(3x + 1)2 (3x + 1)2 1
–1 – ᎏᎏ (x + 2)– ᎏ2ᎏ
2x – 3 3 ’ 2
g) g’(x) = ᎏ ᎏ
x2 – 4
=  = ᎏᎏᎏ
(x + x+2)2
2x – 3 2 2x – 3 ’
  
1
=3 ᎏ ᎏ ᎏ ᎏ = –1–ᎏ ᎏ
x2 – 4 x2 – 4 2x +2
2x – 3 2 2(x2 – 4) – (2x – 3)2x = ᎏᎏᎏ =
=3 ᎏ 
ᎏ ᎏᎏᎏ
x2 – 4 
(x2 – 4)2
= (x + x+2)2
–2x
+2– 1
2x – 3 ᎏ ᎏ
 
2 2x2 – 8 – 4x2 + 6x
=3 ᎏ ᎏ ᎏᎏ = 2x
+2
x2 – 4 (x2 – 4)2 = ᎏᎏ =
(x + x+2)2
3(2x – + 6x – 8) 3)2(–2x2
= ᎏᎏᎏ
(x2 – 4)4 –2x+2–1
= ᎏᎏᎏ
1
ᎏ ’
2x+
2(x + x
+2)2
h) h’(x) = ( x
2+
3 )’ =  (x2 + 3)
2
=
1 75. f’(x) = (3x2)’ = 6x
1 –ᎏ
2
= ᎏᎏ (x2 + 3) (x2 + 3)’ = 4 ’ –4 × 2x
 
2 8x
g’(x) = ᎏᎏ2 = ᎏ ᎏ = – ᎏᎏ
1+x (1 + x )
2 2 (1 + x2) 2
1 1
= ᎏᎏ × ᎏ × 2x =
2  
x2 
+ 3 a) Primeiro processo
x
= ᎏ (g ⴰ f)’(x) = g’(f(x)) × f’(x) = g’(3x2) × 6x =
x2 +
3
8 × 3x2
=–ᎏ ᎏ × 6x
1
ᎏ ’ (1 + (3x)2)2
i) i’(x) = (
2x
4–1)’ = (2x4 – 1) =
3 3
144x3
=–ᎏ ᎏ
1 –ᎏ3
2
(9x4 + 1)2
= ᎏᎏ (2x4 – 1) (2x4 – 1)’ =
3 Segundo processo
1 1 4 4
= ᎏᎏ × ᎏᎏ × 8x3 = (g ⴰ f)(x) = g(f(x)) = g(3x2) = ᎏ ᎏ = ᎏᎏ
 (2x
4–1
3
3 )2 2
1 + (3x ) 2 1 + 9x4
8x3
 
= ᎏᎏ 4 ’
3
3
(2x
4–1
)2 (g ⴰ f)’(x) = ᎏᎏ 4
=
1 + 9x
4(1 + 9x4)’

 
1
2x – 1 ’ 2x – 1 ’ =–ᎏ ᎏ=
 

j) j’(x) = ᎏᎏ = ᎏᎏ
2
(1 + 9x4)2
3x + 1 3x + 1
4 × 36x3
1 =–ᎏ ᎏ=
1 2x – 1 2x – 1 ’ (9x4 + 1)2
  ᎏ
3x + 1 
–ᎏ
2
= ᎏᎏ ᎏᎏ ᎏ =
2 3x + 1 144x3
=–ᎏ ᎏ
(9x4 + 1)2
1
= ᎏᎏ
2 ᎏ
2x–
3x + 1
1
2(3x + 1) – (2x – 1) × 3
ᎏ × ᎏᎏᎏ =
(3x + 1) 2 b) Primeiro processo
(f ⴰ g)’(x) = f’(g(x)) × g’(x) =
1
= ᎏᎏ
2  3x + 1 6x + 2 – 6x + 3
ᎏᎏ × ᎏ
2x – 1
ᎏ=
(3x + 1)2 
4
 
= f’ ᎏᎏ2 × – ᎏ
1+x
8x
ᎏ =
(1 + x2)2 
ᎏ
2xᎏ = 6 × ᎏᎏ × – ᎏ
(1 + x ) 
3x + 1 5 4 8x
= × ᎏᎏ ᎏ =
– 1 2(3x + 1) 2 1+x 2 2 2

192x
=–ᎏ ᎏ
(x2 + 1)3

Expoente11 • Dossiê do Professor 151


Segundo processo b) (f × g)’(–1) = f’(–1) × g(–1) + f(–1) × g’(–1) =

 
4
(f ⴰ g)(x) = f(g(x)) = f ᎏᎏ2 = –1
1+x = ᎏ × 2 + 6
×3=
6

 
4 2
= 3 × ᎏᎏ2 = –2
1+x = ᎏ + 36
=
48 6

=ᎏ ᎏ
(x2 + 1)2 –2 + 18
= ᎏ =
6
 
48 ’
(f ⴰ g)’(x) = ᎏ ᎏ =
(x2 + 1)2 166 86
= ᎏ =ᎏ
6 3
48 × 2(x2 + 1) × 2x 2
= – ᎏᎏᎏ = c) (f ⴰ g)’(–1) = f’(g(–1)) × g’(–1) = f’(2) × 3 = ᎏᎏ × 3 = 2
(x2 + 1)4 3
192x
=–ᎏ ᎏ 78.
(x2 + 1)3
a) f’(x) = (4x3)’ = 12x2
c) Primeiro processo
f’(–
2) = 12 × 2 = 24
(f ⴰ f)’(x) = f’(f(x)) × f’(x) = f’(3x2) × 6x =
= 6 × 3x2 × 6x = A equação reduzida da reta tangente ao gráfico da
= 108x3 função f no ponto de abcissa – 2 é da forma
y = 24x + b.
Segundo processo
O ponto de coordenadas
(f ⴰ f)(x) = f(f(x)) = f(3x2) = 3 × (3x2)2 = 3 × 9x4 = 27x4 ( –2, f( –2)) = ( –2, –82) pertence a esta
(f ⴰ f)’(x) = (27x4)’ = 4 × 27x3 = 108x3 reta, logo:
–8 2 = 24 × (– 2) + b ⇔ b = 16 2
x + 1 ’ 4x – (x + 1) × 4 4x – 4x – 4
 
–1
76. f’(x) = ᎏᎏ = ᎏ ᎏ=ᎏ ᎏ = ᎏᎏ2 Assim, a equação pedida é y = 24x + 16
2.
4x (4x)2 16x2 4x
b) A bissetriz dos quadrantes ímpares é a reta de
h’(x) = (x2 – 3x)’ = 2x – 3
equação y = x, cujo declive é 1.
–2 + 1 1
a) (f ⴰ h)(2) = f(h(2)) = f(22 – 3 × 2) = f(–2) = ᎏᎏ = ᎏᎏ Como a reta r é paralela à bissetriz dos quadrantes
4 × (–2) 8
ímpares, então o seu declive é também 1.
Logo, a equação reduzida da reta r é do tipo y = x + b.
b) (f ⴰ h)’(2) = f’(h(2)) × h’(2) = f’(–2) × (2 × 2 – 3) =
1
–1 f’(x) = 1 ⇔ 12x2 = 1 ⇔ x2 = ᎏᎏ
=ᎏ ᎏ×1= 12
4 × (–2)2
1 1
1 ⇔ x= ᎏ ∨ x=– ᎏ
= – ᎏᎏ 23  23
16
3 3
c) (f ⴰ h)’(x) = f’(h(x)) × h’(x) = f’(x2 – 3x) × (2x – 3) = ⇔ x= ᎏ ∨ x=– ᎏ
6 6
–1
=ᎏ ᎏ × (2x – 3) = As abcissas dos pontos do gráfico de f em que a
4(x2 – 3x)2
reta tangente é paralela à bissetriz dos quadrantes
3 – 2x
=ᎏ ᎏ
4(x2 – 3x)2
3 3
ímpares são ᎏ e – ᎏ .
6 6
1
 
 
ᎏ ’
3 3
77. f’(x) = ( x
2+
5 )’ = 
(x2 + 5)
2
= f ᎏ =ᎏ
6 18
1
 
1 –ᎏ
f– ᎏ  = – ᎏ
= ᎏᎏ (x2 + 5)
2
× 2x = 3 3
2 6 18
x
3 3
=ᎏ
x2+5 
O ponto de coordenadas ᎏ , ᎏ pertence
6 18 
–1 
3 3 3
a) (f + g)’(–1) = f’(–1) + g’(–1) = ᎏ + 3 = à reta r, logo ᎏ = ᎏ + b ⇔ b = – ᎏ .
6
 18 6 9
–1 + 36  
3
= ᎏᎏ = Assim, r: y = x – ᎏ .
6  9
–6 + 18
= ᎏᎏ
6

152 Expoente11 • Dossiê do Professor


3 3 81.
O ponto de coordenadas – ᎏ , – ᎏ pertence
6 18   a) Df = R
3 3 3
à reta r, logo – ᎏ = – ᎏ + b ⇔ b = ᎏ . f’(x) = (x3 – 3x2 – 9x + 7)’ = 3x2 – 6x – 9
18 6 9
3 f’(x) = 0 ⇔ 3x2 – 6x – 9 = 0
Assim, r: y = x + ᎏ . 6 ± 36+10
8
9 ⇔ x = ᎏᎏ
6
c) Para que as retas tangentes aos gráficos sejam 6 ± 12
⇔ x = ᎏᎏ
perpendiculares, o produto dos seus declives terá 6
de ser igual a –1. Assim: ⇔ x = 3 ∨ x = –1
–a
f’(x) × g’(x) = –1 ⇔ 12x2 × ᎏᎏ = –1 ⇔ –12a = –1 x
x2 –⬁ –1 3 +⬁
1
⇔ a = ᎏᎏ Sinal de f’ + 0 – 0 +
12
Máx. Mín.
Variação de f



12 –20
79.
a) Como f é uma função contínua em [0, 4] e diferen- f(–1) = –1 – 3 + 9 + 7 = 12
ciável em ]0, 4[, pelo Teorema de Lagrange existe f(3) = 27 – 27 – 27 + 7 = –20
f(4) – f(0) 28 – 0 f é estritamente crescente em ]–⬁, –1] e em [3, +⬁[
c 僆 ]0, 4[ tal que f’(c) = ᎏᎏ = ᎏᎏ = 7.
4– 0 4 e é estritamente decrescente em [–1, 3]; 12 é um
f’(x) = (x2 + 3x)’ = 2x + 3 máximo relativo em –1; –20 é um mínimo relativo
f’(x) = 7 ⇔ 2x + 3 = 7 ⇔ 2x = 4 ⇔ x = 2 em 3.
Logo, c = 2. b) Dg = {x 僆 R: x – 1 ≠ 0} = R \ {1}
x + 4 ’ x – 1 – (x + 4)
b) f’(c) = 7, logo a equação pedida é do tipo y = 7x + b.
f(2) = 10
x–1 
g’(x) = ᎏᎏ = ᎏ
 ᎏ=
(x – 1)2
5
O ponto de coordenadas (2, 10) pertence à reta =– ᎏ < 0, ∀ x 僆 R \ {1}
(x – 1)2
tangente ao gráfico de f em c, logo:
g é estritamente decrescente em ]–⬁, 1[ e em ]1, +⬁[;
10 = 7 × 2 + b ⇔ b = –4 não tem extremos.
A equação pedida é y = 7x – 4.
c) Dh = R
x ’ x2 + 1 – x × 2x 1 – x2
80. h’(x) = ᎏ  ᎏ
x2 + 1 = ᎏ ᎏ
(x2 + 1)2
= ᎏ ᎏ
(x2 + 1)2
a) A afirmação é falsa. 1 – x2
h’(x) = 0 ⇔ ᎏ =0
Contraexemplo: (x2 + 1)2
f(x) = (x – 3)2 ⇔ 1 – x2 = 0 ∧ (x2 + 1)2 ≠ 0




f(4) – f(1) 1 – 4 3 Condição universal em R


ᎏᎏ = ᎏᎏ = – ᎏᎏ < 0, mas f não é decrescen-
4– 1 3 4 ⇔ x = 1 ∨ x = –1
te em ]1, 4[.
x –⬁ –1 1 +⬁
b) A afirmação é falsa.
Contraexemplo: Sinal de h’ – 0 + 0 –

f(x) = x3 Mín. Máx.


f’(0) = 0, mas a função não tem extremo em x = 0. Variação de h

1 1

– ᎏᎏ ᎏᎏ
2 2
c) A afirmação é falsa.
Contraexemplo: 1
h(–1) = – ᎏᎏ
f(x) = |x| 2
A função f tem um mínimo relativo em x = 0, mas 1
h(1) = ᎏᎏ
não existe f’(0). 2
h é estritamente decrescente em ]–⬁, –1] e em [1, +⬁[
d) A afirmação é verdadeira, pelo Teorema da página
1
110. e é estritamente crescente em [–1, 1]; – ᎏᎏ é um
2
1
mínimo relativo em –1; ᎏᎏ é um máximo relativo em 1.
2

Expoente11 • Dossiê do Professor 153


82. p(0) = 4
=2
a) f’(x) = (4x2 – 16x + 3)’ = 8x – 16 p é estritamente decrescente em ]–⬁, 0] e é estri-
f’(x) = 0 ⇔ 8x – 16 = 0 ⇔ x = 2 tamente crescente em [0, +⬁[; 2 é o mínimo abso-
luto em 0.
x –⬁ 2 +⬁
2x
 
4 ’
d) r’(x) = ᎏ ᎏ =–ᎏ ᎏ
Sinal de f’ – 0 + x +1
2 (x2 + 1)2
Mín. 2x
Variação de f r’(x) = 0 ⇔ – ᎏ ᎏ=0


–13 (x2 + 1)2

f(2) = 16 – 32 + 3 = –13 ⇔ –2x = 0 ∧ (x2 + 1)2 ≠ 0


f é estritamente decrescente em ]–⬁, 2] e é estrita- ⇔ x=0
mente crescente em [2, +⬁[; –13 é um mínimo
absoluto em 2. x –⬁ 0 +⬁

 
4 ’ 4 Sinal de r’ + 0 –
b) h’(x) = 2x + ᎏᎏ = 2 – ᎏᎏ2
x x Máx.
Variação de r



4 4
h’(x) = 0 ⇔ 2 – ᎏᎏ2 = 0
x
4
2x2 – 4 r(0) = ᎏᎏ = 4
⇔ ᎏᎏ =0 1
x2
⇔ 2x2 – 4 = 0 ∧ x2 ≠ 0 r é estritamente crescente em ]–⬁, 0] e é estrita-
mente decrescente em [0, +⬁[; 4 é o máximo
⇔ (x = 
2 ∨ x = –
2) ∧ x ≠ 0 absoluto em 0.

x –⬁ –
2 0 2 +⬁
83.
Sinal de h’ + 0 – n.d. – 0 + d(20) – d(0) 247 – 7
a) t.v.m.[0, 20] = ᎏᎏ = ᎏᎏ = 12
Variação de h
Máx.
n.d.
Mín. 20 – 0 20

–4 4

2 2
Nos primeiros 20 minutos a velocidade média do
4 balão foi 12 m/min.
h(–
2) = –2
2 + ᎏ = –2
2 – 2
2 = –4
2
–2 b) d’(t) = (–0,02t3 + t2 + 7)’ = –0,06t2 + 2t
4 d’(5) = –0,06 × 25 + 2 × 5 = 8,5
h(
2) = 2
2 + ᎏ = 2
2 + 2
2 = 4
2
2 A velocidade instantânea relativamente ao solo do
h é estritamente crescente em ]–⬁, –2 ] e em balão aos 5 minutos era de 8,5 m/min.
[2, +⬁[ e é estritamente decrescente em
c) d’(t) = 0 ⇔ –0,06t2 + 2t = 0
[–2, 0[ e em ]0, 2] ; –42 é um máximo relati-
vo em – 2; 42 é um mínimo relativo em  2. ⇔ t(–0,06t + 2) = 0
1
ᎏ ’ ⇔ t = 0 ∨ –0,06t + 2 = 0
c) p’(x) = (x
2 4)’ = (x2 + 4)
+ =
2

100
1 ⇔ t = 0 ∨ t = ᎏᎏ
1 –ᎏ
2
3
= ᎏᎏ (x2 + 4) 2x =
2 100
t 0 ᎏᎏ 50
x 3
= ᎏ
x2+4 Sinal de d’ 0 + 0 – –
Mín. Máx. Mín.
Variação de d

x 7 377 7
p’(x) = 0 ⇔ ᎏ =0
x
2+
4
 
100
⇔ x = 0 ∧ x
2+
4≠0 d ᎏᎏ ≈ 377
3
⇔ x=0 100
ᎏᎏ ≈ 33
3
x –⬁ 0 +⬁
O balão atinge a altura máxima de 377 metros aos
Sinal de p’ – 0 +
33 minutos.
Mín.
Variação de p

154 Expoente11 • Dossiê do Professor


C(q) 3 3
84. f(q) = ᎏᎏ ⇔ x= ᎏ ∨ x=– ᎏ
q 3 3

 ᎏᎏᎏ =
2q2 – 15q + 3200 ’
f’(q) = x
3
q 0 ᎏ
ᎏ 1
3
(4q – 15)q – (2q2 – 15q + 3200) Sinal de A’
= ᎏᎏᎏᎏ = n.d. + 0 – n.d.
q2
Máx.
4q2 – 15q – 2q2 + 15q – 3200 Variação de A n.d. n.d.
43



= ᎏᎏᎏᎏ =


q2 ᎏᎏ
9
2q2 – 3200
= ᎏᎏ 3 3 3
   
3
q2 A ᎏ =2× ᎏ –2 ᎏ =
3 3 3
2q2 – 3200
f’(q) = 0 ⇔ ᎏᎏ =0 23 23
q2 = ᎏ – ᎏ =
⇔ 2q2
– 3200 = 0 ∧ q2 ≠0 3 9

43
2
⇔ q = 1600 ∧ q ≠ 0
= ᎏ
⇔ q = 40 ∨ q = –40 9
43
q 0 40 +⬁ O valor máximo da área é ᎏ .
9
Sinal de f’ n.d. – 0 +
Mín. 87. 12 l = 12 dm3
Variação de f n.d.

145
12
V = πr2 × h, logo πr2 × h = 12 ⇔ h = ᎏᎏ.
C(40) πr2
f(40) = ᎏᎏ = 145
40 12 24
Assim, A(r) = 2πr × ᎏᎏ2 + 2 × πr2 = ᎏᎏ + 2πr2, r > 0.
πr r
O custo médio é mínimo para q = 40 unidades.
 
24 ’ 24
A’(r) = ᎏ ᎏ + 2πr2 = – ᎏᎏ + 4πr
r r2
85.
24
A’(r) = 0 ⇔ – ᎏᎏ + 4πr = 0
a) A base da caixa é um quadrado de lado 6 – 2x e a r2
altura da caixa é x. Logo: –24 + 4πr3
⇔ ᎏᎏ =0
V(x) = (6 – 2x)2x = (36 – 24x + 4x2)x = 4x3 – 24x2 + 36x, r2
com x 僆 ]0, 3[. ⇔ –24 + 4πr3 = 0 ∧ r2 ≠ 0
b) V’(x) = (4x3 – 24x2 + 36x)’ = 12x2 – 48x + 36 6
⇔ r3 = ᎏ ᎏ ∧ r ≠ 0
V’(x) = 0 ⇔ 12x2 – 48x + 36 = 0 π
⇔ x2 – 4x + 3 = 0
4 ± 4

3 6
⇔ r = ᎏᎏ
π
⇔ x = ᎏᎏ
2
⇔ x=1 ∨ x=3 r 0
ᎏ6πᎏ
3 +⬁

x Sinal de A’ n.d. – 0 +
0 1 3
Variação de A n.d. Mín.

Sinal de V’ n.d. + 0 – n.d.

ᎏ6πᎏ dm.
Máx.
Variação de V n.d. n.d.

16 3
A medida do raio da base deverá ser
V(1) = 4 – 24 + 36 = 16
O volume da caixa é máximo quando x = 1 e, nesse
caso, o volume da caixa é 16 cm3. 88. Seja [ABCD] um retângulo nas condições do
enunciado.
86. A(x) = 2x(1 – x2) = 2x – 2x3, com x 僆 ]0, 1[. O triângulo [ABC] é um triângulo retângulo, uma
A’(x) = (2x – 2x3)’ = 2 – 6x2 vez que está inscrito numa semicircunferência.
A’(x) = 0 ⇔ 2 – 6x2 = 0 Pelo Teorema de Pitágoras:

⇔ x2 = ᎏᎏ
1 
CB2 + 
A
B2 = 
A
C2 ⇔ 
CB2 = 100 – 
A
B2
3
1 1 Logo, 
CB = 
100–
A
B 2.
⇔ x= ᎏ ∨ x=–ᎏ
3 3

Expoente11 • Dossiê do Professor 155


Sendo AB = x, a área do retângulo [ABCD] é dada b) S’(t) = (–6t2 + 24t)’ = –12t + 24
por A(x) = x100–x2, com x 僆 ]0, 10[. S’(1) = –12 + 24 = 12
A velocidade da bola ao fim de um segundo é
A’(x) = (x
100
–x2)’ =
1
ᎏ ’ 12 m/s.
10
0–x2 + x(100 – =
2
= x2) A opção correta é a (C).
1
1 –ᎏ
= 
100
–x2 + x × ᎏᎏ (100 – x2) 2 (–2x) =
2 4. f’(x) = (kx3 – 2kx2)’ = 3kx2 – 4kx
x2 O declive da reta de equação y = 2x – 1 é 2, pelo
= 
100
–x2 – ᎏᎏ =
100–x2 que o declive da reta tangente ao gráfico de f no
1
100 – x2 – x2 ponto de abcissa 1 é – ᎏᎏ. Logo:
= ᎏᎏ = 2
10
0–x2
1 1 1
f’(1) = – ᎏᎏ ⇔ 3k – 4k = – ᎏᎏ ⇔ k = ᎏᎏ
100 – 2x2 2 2 2
= ᎏᎏ
10
0–x2
A opção correta é a (C).
100 – 2x2
A’(x) = 0 ⇔ ᎏᎏ = 0
10
0–x2 5. x – y = 1 ⇔ y = x – 1
⇔ 100 – 2x2 = 0 ∧ 
100
–x2 ≠ 0 O declive da reta de equação y = x – 1 é 1. Logo, o
declive da reta tangente ao gráfico de f no ponto A
⇔ x2 = 50 ∧ x 僆 DA
é –1.
⇔ x = 
50
 
2 ’
f’(x) = 1 ⇔ 3x + 3 + ᎏᎏ = 1
x 0 
50 10 x
2
Sinal de A’ n.d. + 0 – n.d. ⇔ 3 – ᎏᎏ2 = 1
x
Variação de A n.d. Máx. n.d. 2

⇔ 2 – ᎏᎏ2 = 0
x
O retângulo de área máxima é o quadrado de lado 2x2 – 2
50 = 52. ⇔ ᎏ ᎏ=0
x2
⇔ 2x2 – 2 = 0 ∧ x2 ≠ 0
⇔ x2 = 1 ∧ x ≠ 0
Aprende Fazendo ⇔ x = 1 ∨ x = –1
Páginas 122 a 132
Como Df = R+, então x = 1.
1. Os pontos de coordenadas (1, 0) e (0, –2) perten- A opção correta é a (C).
cem à reta t.
Então: 6. Como o declive da reta de equação y = –3x + 2, tan-
0+2 gente ao gráfico de g no ponto de abcissa –2, é –3,
mt = ᎏᎏ = 2 = f’(0) então g’(–2) = –3.
1–0
Se x = –2, então y = 6 + 2 = 8. Logo, as coordenadas
A opção correta é a (C). do ponto de tangência são (–2, 8), e, portanto,
g(–2) = 8. Assim:
2. A afirmação (I) é falsa.
Contraexemplo: f(x) = |x| g(–2 + h) – g(–2)
g’(–2) = –3 ⇔ lim ᎏ ᎏ = –3
f é contínua em x = 0, mas não é diferenciável em h→0 h
x = 0. g(–2 + h) – 8
⇔ lim ᎏᎏ = –3
A afirmação (II) é verdadeira. h→0 h
A opção correta é a (C). A opção correta é a (D.)

3. 7. f’(x) = (ax2 + (a – 1)x – 2)’ = 2ax + a – 1


S(3) – S(0) 18 – 0
a) t.v.m.[0, 3] = ᎏᎏ = ᎏᎏ = 6 A abcissa do extremo relativo de f é um zero de f’,
3– 0 3
já que f é uma função quadrática. Assim:
A velocidade média, nos primeiros três segundos
f’(–1) = 0 ⇔ –2a + a – 1 = 0 ⇔ a = –1
após o lançamento da bola, é 6 m/s.
A opção correta é a (B). A opção correta é a (A).

156 Expoente11 • Dossiê do Professor


8. Se a reta tangente ao gráfico de h no ponto de 2x + a – 3 – a + 1
= lim + ᎏᎏᎏ =
abcissa 3 tem declive igual a 2, então h’(3) = 2. x→1 x–1
2x – 2
Como h é uma função par, então h’(–3) = –2. = lim + ᎏ ᎏ=
x → 1 x –1
A opção correta é a (C).
2(x – 1)
= lim + ᎏ ᎏ=2
x→1 x –1
9. m = tg 120o = –兹3
苶 = g’(1)
Então: Logo, 3a – 1 = 2 ⇔ a = 1 e, portanto, b = –2.
g(x) – g(1) g(x) – g(1) 1 A opção correta é a (C).
lim ᎏ ᎏ = lim ᎏ ᎏ × lim ᎏᎏ =
x→1 x –x
2 x → 1 x–1 x → 1 x
= g’(1) × 1 = –兹3
苶 f(x) – f(2)
12. Uma vez que lim – ᎏ
f(x) – f(2)
ᎏ < 0 e lim + ᎏ ᎏ > 0,
x→2 x– 2 x→2 x– 2
A opção correta é a (A). então podemos afirmar que f’(2) não existe.
A opção correta é a (D).
10. Como a reta de equação y = 3x + 1 é tangente ao
gráfico de f no ponto de abcissa –1, tem-se que 13. g’(–2) > 0 e g’(1) < 0, logo g’(–2) × g’(1) < 0.
f’(–1) = 3. g’(–2)
g’(–2) > 0 e g’(3) > 0, logo ᎏᎏ > 0.
Se f(x) = x3 – x, então f’(x) = 3x2 – 1, e, portanto, g’(3)
f’(–1) = 2. g’(1)
g’(1) < 0 e g’(–2) > 0, logo ᎏᎏ < 0.
Se f(x) = x + x2, então f’(x) = 1 + 2x, e, portanto, g’(–2)
f’(–1) = –1.
g’(–3) > 0 e g’(2) = 0, logo g’(–3) × g’(2) = 0.
Se f(x) = x3 + x, então f’(x) = 3x2 + 1, e, portanto,
f’(–1) = 4. A opção correta é a (B).
Se f(x) = x – x2, então f’(x) = 1 – 2x, e, portanto,
f’(–1) = 3. 14. Na opção (A), tem-se h(x) > 0, ∀ x  Dh e h’(x) > 0,
A opção correta é a (D). ∀ x  Dh, logo h(x) × h’(x) > 0, ∀ x  Dh.
Na opção (B), tem-se h(x) < 0, ∀ x  Dh e h’(x) > 0,
11. Para que a função f seja diferenciável, é necessário ∀ x  Dh, logo h(x) × h’(x) < 0, ∀ x  Dh.
que seja contínua. Na opção (C), tem-se h(x) < 0, ∀ x  Dh e h’(x) < 0,
lim – f(x) = lim – (ax3 – x) = a – 1 = f(1) ∀ x  Dh, logo h(x) × h’(x) > 0, ∀ x  Dh.
x→1 x→1
Na opção (D), tem-se h(x) < 0, ∀ x  ]–⬁, 0[ e h’(x) < 0,
lim + f(x) = lim + (2x + b) = 2 + b
x→1 x→1 ∀ x  [–⬁, 0[, logo h(x) × h’(x) > 0, ∀ x  ]–⬁, 0[,
Assim: mas h(x) > 0, ∀ x  ]0, +⬁[ e h’(x) < 0, ∀ x  ]0, +⬁[,
logo h(x) × h’(x) < 0, ∀ x  ]0, +⬁[.
f(1) = lim – f(x) = lim + f(x) ⇔ a – 1 = 2 + b
x→1 x→1 A opção correta é a (B).
⇔ b=a–3
Por outro lado, tem que se verificar 15. Apesar de a função h’ não ser contínua em x = 1,
f(x) – f(1) f(x) – f(1) nada se pode concluir quanto à continuidade de h
lim – ᎏᎏ = lim + ᎏᎏ.
x→1 x– 1 x→1 x– 1 em x = 1.
Se x < 0, então h’(x) < 0, pelo que a função h é
f(x) – f(1) ax3 – x – (a – 1) decrescente em ]–⬁, 0[, logo h(–2) > h(–1).
lim – ᎏᎏ = lim – ᎏ ᎏ=
x→1 x– 1 x→1 x –1 Se x > 1, então h’(x) < 0, pelo que a função h é
(x – 1)(ax2 + ax + a – 1) decrescente em ]1, +⬁[, logo h(2) > h(3).
= lim – ᎏᎏᎏ =
x→1 x–1 Como h’(x) < 0 se x  ]–⬁, 0[, h’(x) > 0 se x  ]0, 1[
2
= lim – (ax + ax + a – 1) = 3a – 1
x→1
e h’(0) = 0, então 0 é um mínimo relativo de h.
A opção correta é a (C).
Cálculo auxiliar
16. g(x) > 0, ∀ x  R e f é uma função crescente em
a 0 –1 –(a – 1)
R. No entanto, por observação do gráfico de f,
1 a a a–1
conclui-se que o declive das retas tangentes a
a a a–1 0
este gráfico aumenta até ao ponto de abcissa 0 e
Assim, ax3 – x – (a – 1) = (x – 1)(ax2 + ax + a – 1). diminui daí em diante, sendo sempre positivo, o
que não se encontra representado no gráfico de g.
f(x) – f(1) 2x + b – (a – 1)
lim + ᎏᎏ = lim + ᎏ ᎏ= Logo, g não pode ser a função derivada da função f.
x→1 x– 1 x→1 x– 1

Expoente11 • Dossiê do Professor 157


A função f não tem extremos relativos, uma vez ⇔ t = 0 ∨ –4,9t + 20 = 0
que é estritamente crescente. 2 00
⇔ t = 0 ∨ t = ᎏᎏ
A função g tem um mínimo relativo igual a 1. 49

冢 冣
A função f pode ser a função derivada da função g, 2 00 2 00
d’ ᎏᎏ = – 9,8 × ᎏ ᎏ + 20 = –20
já que f(x) < 0, ∀ x  ]–⬁, 0[ e g é decrescente 49 49
neste intervalo; f(x) > 0, ∀ x  ]0, +⬁[ e g é cres-
A velocidade com que o objeto atingiu o solo é
cente neste intervalo; f(x) = 0 e g tem um mínimo
–20 m/s.
relativo no ponto de abcissa 0.
100
A opção correta é a (D). c) d’(t) = 0 ⇔ –9,8t + 20 = 0 ⇔ t = ᎏᎏ
49
100 200
17. A função f é crescente em ]–⬁, –2[ e em ]1, +⬁[ e é t 0 ᎏᎏ ᎏᎏ
49 49
decrescente em ]–2, 1[. Logo, a função f' é positiva Sinal de d’ + + 0 – –
em ]–⬁, –2[ e em ]1, +⬁[ e é negativa em ]–2, 1[. Máx.
Variação de d Mín. Mín.



Por observação do gráfico de f, conclui-se que não 20,4
existe f’(1).
冢 冣 冢 冣
100 100 2 100
A opção correta é a (D). d ᎏᎏ = –4,9 × ᎏᎏ + 20 × ᎏᎏ ≈ 20,4
49 49 49

18. Como a reta tangente ao gráfico de g no ponto de O objeto atinge a altura máxima de 20,4 metros,
abcissa 0 é horizontal, tem-se que g’(0) = 0. aproximadamente.
Como a reta tangente ao gráfico de h no ponto de
abcissa 0 é paralela à reta de equação y = –4x – 4, 22.
tem-se que h’(0) = –4. f(x) – f(1)
a) f’(1) = lim ᎏ ᎏ=
Assim: x→1 x– 1
f’(0) = (g × h)’(0) = g’(0) × h(0) + g(0) × h’(0) = 兹苶
3苶–苶
2苶x – 1
= lim ᎏᎏ =
= 0 × 1 + (–4) × 4 = x→1 x–1
兹苶
3苶–苶
2苶x – 1 兹3苶苶–苶2苶x + 1
冢 冣
= –16
= lim ᎏᎏ × ᎏᎏ =
A opção correta é a (A). x→1 x–1 兹3苶苶–苶2苶x + 1
3 – 2x – 1
19. f’(x) = (xn)’ = nxn – 1, n  N = lim ᎏᎏ =
x → 1 (x – 1)(兹苶3苶–苶2苶x + 1)
Se n for ímpar, então n – 1 é par e tem-se f’(x) ≥ 0,
2 – 2x
∀ x  R, logo f é crescente em R. = lim ᎏᎏ =
x → 1 (x – 1)(兹苶3苶–苶 2苶x + 1)
A opção correta é a (A).
–2(x – 1)
= lim ᎏᎏ =
x → 1 (x – 1)(兹苶
3苶–苶 2苶x + 1)
20.
–2
a) A função f não é contínua em R, já que não é contí- = lim ᎏᎏ =
x → 1 兹苶 3苶–苶2苶x + 1
nua em x = 1, pois f(1) = lim – f(x) ≠ lim + f(x).
x→1 x→1 –2
= ᎏᎏ = –1
b) A função f não é diferenciável nos pontos de abcis- 2
sas 1 e 4. b) Seja α a inclinação da reta tangente ao gráfico de f
f(1) – f(–2) –3 – 0 no ponto de abcissa 1.
c) t.m.v.[–2, 1] = ᎏ ᎏ = ᎏᎏ = –1
1 – (–2) 3 tg α = –1
d) Os pontos de coordenadas (0, 12) e (6, 0) perten- Logo, α = 135o.
12 – 0
cem à reta t. Logo, mt = ᎏᎏ = –2.
0–6 23.
Assim, t: y = –2x + 12.
a) A função f é diferenciável no ponto de abcissa –1, já
e) f’(6) = mt = –2 que a reta tangente ao gráfico de f neste ponto tem
declive igual a –3. Logo, a função f é contínua em
21. x = –1 e, portanto, lim f(x) = f(–1) = 2.
x → –1
a) d’(t) = –4,9 × 2t + 20 = –9,8t + 20 b) f(x) = ax2 + bx + c, a ≠ 0
d’(0) = –9,8 × 0 + 20 = 20 f’(x) = 2ax + b
A velocidade inicial é 20 m/s.
 f(1) = 0 a + b + c = 0
b) d(t) = 0 ⇔ –4,9t2 + 20t = 0  
 f(–1) = 2 ⇔ a – b + c = 2
⇔ t(–4,9t + 20) = 0  
 f’(–1) = –3  –2a + b = –3

158 Expoente11 • Dossiê do Professor


 c = –a – b  —————
+苶x4苶)’ = 冢(1 + x4) ᎏ4 冣 =
1 ’
f) f’(x) = (兹苶
1苶
4
 
⇔ a – b – a – b = 2 ⇔  –2b = 2
  1 3
 —————  ————— = ᎏᎏ (1 + x4)– ᎏ4 (4x3) =
4
 —————  ————— c = 0 x3
= ᎏᎏ
   兹苶 (1苶+苶x苶 苶
4
4)3
⇔  b = –1 ⇔  ————— ⇔  b = –1
  
–2a – 1 = –3 –2a = –2 a = 1
25.
Logo, f(x) = x2 – x.
冢冢– ᎏ
x – 1冣 冣
1 2 ’
a) h’(x) = ᎏ =

24.
= 2冢– ᎏᎏ冣 冢– ᎏ
(x – 1) 冣
1 0 – 1(x – 1)’
ᎏ =
x –1 2
a) f’(x) = ((1 – x)3(3 – x2))’ =
= ((1 – x)3)’(3 – x2) + (1 – x)3(3 – x2)’ = 2 1
= – ᎏᎏ × ᎏ ᎏ =
x – 1 (x – 1)2
= 3(1 – x)2(–1)(3 – x2) + (1 – x)3(–2x) =
= (1 – x)2(–3(3 – x2) – 2x(1 – x)) = 2
=–ᎏ ᎏ, ∀ x  R \ {1}
(x – 1)3
= (1 – 2x + x2)(5x2 – 2x – 9) =
= 5x4 – 12x3 + 16x – 9 h(0) – h(–1) 1 3
b) m = ᎏ ᎏ = 1 – ᎏᎏ = ᎏᎏ
1 0 – (–1) 4 4
冢 冣 = 冢x 冣=
’ 3 ’
b) f’(x) = ᎏ –ᎏ
x兹苶x
2
3 2 3
3 5 c) h’(x) = ᎏᎏ ⇔ – ᎏ ᎏ = ᎏᎏ
= – ᎏᎏ x– ᎏ2 = 4 (x – 1)3 4
2
8
3 ⇔ (x – 1)3 = – ᎏᎏ
=– ᎏ 3
2x2兹苶x
2x3 – 12x + 1 ’
c) f’(x) = ᎏ

ᎏ =
1 + x2 冣 ⇔ x–1=– 冪ᎏ莦38ᎏ 3

⇔ x = 1 – 冪ᎏ莦ᎏ
(2x3 – 12x + 1)’(1 + x2) – (2x3 – 12x + 1)(1 + x2)’ 8 3
= ᎏᎏᎏᎏᎏ =
(1 + x2)2 3
(6x2 – 12)(1 + x2) – (2x3 – 12x + 1) 2x Logo, x ≈ –0,39.
= ᎏᎏᎏᎏᎏ =
(1 + x2)2

冢 冪ᎏ莦3ᎏ冣 ≈ 0,52
2x4 + 18x2 – 2x – 12 3 8
= ᎏᎏᎏ h 1–
(1 + x2)2
Assim, C(–0,39; 0,52).
冢 冣
4 ’
d) f’(x) = ᎏᎏ2 + 兹苶
2苶x苶–苶x2苶 =
x
26.
= 冢ᎏᎏ冣’ + 冢(2x – x )
4
冣=
1 ’
2 ᎏ
2
x 2 a) Como g é diferenciável para x = 1, então g é contí-
–4 × 2x 1 1 nua em x = 1.
= ᎏᎏ + ᎏᎏ (2x – x2)– ᎏ2 (2 – 2x) =
x 4 2 b) f’(x) = (兹苶x苶
2苶 7)’ = 冢(x2 + 7) ᎏ3 冣 =
+苶
3 1 ’

8 ᎏ 1–x
= – ᎏᎏ3 + 1 2
x 兹苶2苶x苶–苶x2苶 = ᎏᎏ (x2 + 7)– ᎏ3 (2x) =
3
2x
x+1
冢冢ᎏ
2 + 3x 冣 冣
= ᎏᎏ
4 ’
e) f’(x) = 3兹苶 (x苶
2苶 +苶 7苶
3
ᎏ = )2

x+1 x+1
= 4冢ᎏᎏ冣 冢ᎏᎏ冣 =
3 ’

冢 冣
2 + 3x 2 + 3x f ’ f’(1) × g(1) – f(1) × g’(1)
i) ᎏᎏ (1) = ᎏᎏᎏ =
g g2(1)
x+1
= 4冢ᎏᎏ冣 ᎏᎏᎏ =
2 + 3x – (x + 1) × 3
3

2 + 3x 2 2 2
(2 + 3x) × (–2) – 兹8 苶 × (–2)
3
ᎏ ᎏ
3兹6 苶4苶
3

(x + 1)3 –1 = ᎏᎏᎏ =
= 4 × ᎏᎏ ×ᎏ ᎏ= (–2)2
(2 + 3x) 3 (2 + 3x)2
–4(x + 1)3 –4
=ᎏ ᎏ ᎏᎏ + 4
(2 + 3x)5 12 11
= ᎏᎏ = ᎏᎏ
4 12

Expoente11 • Dossiê do Professor 159


ii) (f ⴰ g)’(1) = f’(g(1))g’(1) = f’(–2) × (–2) = 28.
–4 f(2 + h) – f(2)
=ᎏ × (–2) = a) lim ᎏᎏ = f’(2) = 0
3兹苶 1苶
2苶
3
1 h→0 h

8 b) A proposição é falsa.
= ᎏ
3兹苶 1苶
2苶
3
1 x –⬁ –2 0 2 +⬁

Sinal de f’ + 0 – 0 – 0 +
27.
Variação de f Máx. Mín.




冢 冣
3x2 + 3 ’
a) f’(x) = ᎏᎏ =
x2 A função f tem dois extremos relativos.
6x × x2 – (3x2 + 3) × 2x
= ᎏᎏᎏ = c) A função f é estritamente crescente em ]–⬁, –2] e
x4
em [2, +⬁[ e é estritamente decrescente em [–2, 2];
–6x 6
= ᎏᎏ = – ᎏᎏ tem um máximo em x = –2 e um mínimo em x = 2.
x4 x3
d) Por exemplo: y
b) Df = R \ {0}, logo se x  Df, então –x  Df.
3(–x)2 + 3 3x2 + 3 f
f(–x) = ᎏᎏ = ᎏᎏ = f(x), ∀ x  Df
(–x) 2 x2
O
Logo, f é uma função par. –2 2 x

Df’ = R \ {0}, logo se x  Df, então –x  Df’.


6 6 6
f’(–x) = – ᎏᎏ = – ᎏᎏ = ᎏᎏ = –f’(x), ∀ x  Df’
(–x)3 –x3 x3
Logo, f' é uma função ímpar. 29.
x2 – x x(x – 1) x
3 3x2 + a) f(x) = ᎏ ᎏ=ᎏ ᎏ = ᎏᎏ
c) f(x) = 6 ⇔ ᎏᎏ =6 x3 – x2 – 4x + 4 (x – 1)(x2 – 4) x2 – 4
x2
3x2 + 3 Cálculo auxiliar
⇔ ᎏᎏ –6=0
x2 1 –1 –4 4
3x2 + 3 – 6x2 1 1 0 –4
⇔ ᎏ ᎏ =0
x2 1 0 –4 0
–3x2 + 3 Assim, x3 – x2 – 4x + 4 = (x – 1)(x2 – 4).
⇔ ᎏ ᎏ=0
x2
⇔ –3x2 + 3 = 0 ∧ x2 ≠ 0 Df = {x  R: x3 – x2 – 4x + 4 ≠ 0} = R \ {–2, 1, 2}
⇔ x2 = 1 ∧ x ≠ 0
Cálculo auxiliar
⇔ x = 1 ∨ x = –1
x3 – x2 – 4x + 4 = 0 ⇔ (x – 1)(x2 – 4) = 0
6
f’(1) = – ᎏᎏ = –6 ⇔ x – 1 = 0 ∨ x2 – 4 = 0
13
⇔ x = 1 ∨ x = 2 ∨ x = –2
6
f’(–1) = – ᎏᎏ =6
(–1)3
x ’ x2 – 4 – x × 2x
Logo, as retas tangentes ao gráfico da função nos
b) f’(x) = ᎏ ᎏ
x2 – 4 冢
=ᎏ ᎏ=

(x2 – 4)2
pontos cuja ordenada é 6 não são paralelas porque –x2 – 4
=ᎏ ᎏ < 0, ∀ x  R \ {–2, 1, 2}
não têm declives iguais. (x2 – 4)2
6 x
d) f’(x) = – ᎏᎏ –⬁ –2 0 1 2 +⬁
x3
x – – – 0 + + + + +
x –⬁ 0 +⬁
x2 – 4 + 0 – – – – – 0 +
Sinal de f’ + n.d. –
f(x) – n.d. + 0 – n.d. – n.d. +
Variação de f n.d.

f’(x) – n.d. – – – n.d. – n.d. –

A função f é estritamente crescente em ]–⬁,0[ e é f’(x) × f(x) + n.d. – 0 + n.d. + n.d. –


estritamente decrescente em ]0, +⬁[; não tem
extremos relativos. Logo, f’(x) × f(x) ≥ 0 ⇔ x  ]–⬁, –2[ ∪ [0, 1[ ∪ ]1, 2[.

160 Expoente11 • Dossiê do Professor


c) Assíntotas verticais x –⬁ 0 +⬁
A função f é contínua em R \ {–2, 1, 2}, por se tratar
Sinal de g’ + 0 –
de uma função racional. Portanto, as retas de
equações x = –2, x = 1 e x = 2 são candidatas a Variação de g Máx.



assíntotas verticais ao gráfico de f.
x 1 A função g é estritamente crescente em ]–⬁, 0] e é
lim f(x) = lim ᎏ ᎏ = – ᎏᎏ estritamente decrescente em [0, +⬁[; tem um
x→1 x → 1 x2 – 4 3
A reta de equação x = 1 não é uma assíntota verti- máximo relativo em x = 0.
cal ao gráfico de f. ii) Assíntotas verticais
x –2 Dg = R
lim f(x) = lim – ᎏ ᎏ = ᎏᎏ = –⬁
x → –2– x → –2 x2 – 4 0+
A função g é contínua em R, por se tratar de uma
A reta de equação x = –2 é uma assíntota vertical função racional, logo o gráfico de g não possui
ao gráfico de f. assíntotas verticais.
x 2
lim f(x) = lim – ᎏ ᎏ = ᎏᎏ– = –⬁ Assíntotas não verticais
x → 2– x → 2 x2 – 4 0
A reta de equação x = 2 é uma assíntota vertical ao –x2
ᎏ ᎏ
gráfico de f. g(x) x +1
2
m = lim ᎏᎏ = lim ᎏᎏ =
x → +⬁ x x → +⬁ x
Assíntotas não verticais
x –x2
ᎏ ᎏ = lim ᎏ ᎏ=
x → +⬁ x + x
3
f(x) x2 – 4 1
m = lim ᎏᎏ = lim ᎏ = lim ᎏ ᎏ=0 –x2
x → +⬁ x x → +⬁ x x → +⬁ x2 – 4
= lim ᎏᎏ =
冢 冣
x → +⬁ 1
x2 x + ᎏᎏ
x
x 1 –1 –1
b = lim f(x) = lim ᎏ ᎏ = lim ᎏ = 0 = lim ᎏ = ᎏᎏ = 0
x → +⬁ x → +⬁ x2 – 4 x → +⬁ 4 1
x – ᎏᎏ x → +⬁
x + ᎏᎏ +⬁
x x
A reta de equação y = 0 é uma assíntota horizontal –x2
b = lim g(x) = lim ᎏ ᎏ=
ao gráfico de f. x → +⬁ x → +⬁ x + 1
2

Quando x → –⬁, os cálculos são idênticos e, por- –x2


= lim ᎏᎏ 1 =
tanto, também se obtém a mesma reta. x → +⬁

x2 1 + ᎏᎏ2
x 冣
30. –1
ᎏᎏ = –1
= lim
mx2 2mx(x2 mx2 1
冢 冣
+ 1) – × 2x x → +⬁
a) g’(x) = ᎏ ᎏ ’ = ᎏᎏᎏ = 1 + ᎏᎏ2
x
x2 + 1 (x2 + 1)2
A reta de equação y = –1 é uma assíntota horizon-
2mx
=ᎏ ᎏ tal ao gráfico de g.
(x2 + 1)2
Quando x → –⬁, os cálculos são idênticos e, por-
Se m > 0, g’(x) < 0 para x < 0 e g’(x) > 0 para x > 0 tanto, também se obtém a mesma reta.
e, portanto, g tem um mínimo relativo.
iii) Tendo em conta que a função g é estritamente cres-
Se m < 0, g’(x) > 0 para x < 0 e g’(x) < 0 para x > 0
cente em ]–⬁, 0], é estritamente decrescente em [0,
e, portanto, g tem um máximo relativo.
+⬁[e tem um máximo relativo em x = 0, não há
Assim, seja qual for o valor de m  R \ {0}, a fun-
assíntotas verticais ao gráfico de g e a reta de equa-
ção tem sempre um extremo relativo.
ção y = –1 é uma assíntota horizontal ao gráfico de g
–x2 quando x → –⬁ e quando x → +⬁, então D’g = ]–1, 0].
b) g(x) = ᎏ ᎏ
x2 + 1
–2x 31.
i) g’(x) = ᎏ ᎏ
(x + 1)2
2
a) Como f’(x) < 0 se x  ]–⬁, –2[ e f’(x) > 0 se x  ]–2, 0],
–2x e f é ímpar, então f’(x) < 0 se x  ]2, +⬁[ e f’(x) > 0 se
g’(x) = 0 ⇔ ᎏ ᎏ=0
(x + 1)2
2
x  [0, 2[. Assim, a função f é contínua em R \ {–2, 2},
⇔ –2x = 0 ∧ (x2 + 1)2 ≠ 0 por se ter derivada finita em todos os pontos deste
⇔ x=0 conjunto.Tem-se também que f’(2) = 0, logo f’(–2) = 0,
por f ser uma função ímpar. Logo, f é diferenciável em
x = 2 e em x = –2, pelo que é contínua nestes pontos.

Expoente11 • Dossiê do Professor 161


Conclui-se, assim, que f é uma função contínua em R. A função g é estritamente crescente em ]–⬁, –1] e
em [0, +⬁[ e é estritamente decrescente em [–1, 0];
b)
x –⬁ –2 2 +⬁ tem um máximo relativo 2 em x = –1 e tem um
Sinal de f’ – 0 + 0 – mínimo relativo 0 em x = 0.
Mín. Máx.
Variação de f


33.


–2 2

A função f tem um mínimo relativo –2 em x = –2 e a) f(0) = |03| = 0


tem um máximo relativo 2 em x = 2. O ponto de interseção com o eixo Oy é o ponto de
coordenadas (0, 0).
c)
y
f(x) = 0 ⇔ |x3| = 0 ⇔ x3 = 0 ⇔ x = 0
O ponto de interseção com o eixo Ox é o ponto de
2
f coordenadas (0, 0).
–2 O 2 x  x3 se x ≥ 0

–2 b) f(x) = |x3| = 
 3
 –x se x < 0

32. c) Se x > 0, a função f é contínua, por se tratar de uma


a) Continuidade função polinomial.
Se x < 0, a função f é contínua, por se tratar de
lim g(x) = lim – (x3 – 3x) = 0
x → 0– x→0 uma função polinomial.
lim g(x) = lim + x = 0 Se x = 0:
x → 0+ x→0
lim f(x) = lim – (–x3) = 0
g(0) = 0 x → 0– x→0

Como lim – g(x) = lim + g(x) = g(0), então a função g lim f(x) = lim + x3 = 0
x → 0+ x→0
x→0 x→0
é contínua no ponto de abcissa 0. f(0) = 0
Diferenciabilidade Como lim – f(x) = lim + f(x) = f(0), então a função f é
x→0 x→0
g(x) – g(0) x3 – 3x contínua para x = 0.
lim ᎏ ᎏ = lim – ᎏ ᎏ = lim – (x2 – 3) = –3
x → 0– x– 0 x → 0 x x→0
Assim, f é contínua em todo o seu domínio (R).
g(x) – g(0) x
lim ᎏ ᎏ ≠ lim + ᎏᎏ = 1 d) Se x > 0, então f’(x) = (x3)’ = 3x2.
x → 0+ x– 0 x→0 x

g(x) – g(0) g(x) – g(0) Se x < 0, então f’(x) = (–x3)’ = –3x2.


Como lim – ᎏᎏ ≠ lim + ᎏᎏ, então a Se x = 0:
x→0 x– 0 x→0 x– 0
função g não é diferenciável no ponto de abcissa 0. f(x) – f(0) –x3
lim – ᎏᎏ = lim – ᎏᎏ = lim – (–x2) = 0
b) Se x < 0: x→0 x– 0 x→0 x x→0

g’(x) = (x3 – 3x)’ = 3x2 – 3 f(x) – f(0) x3


lim + ᎏᎏ = lim + ᎏ = lim + x2 = 0
Se x > 0:
x→0 x– 0 x→0 x x→0

g’(x) = x’ = 1 f(x) – f(0) f(x) – f(0)


Como lim – ᎏᎏ = lim + ᎏᎏ = 0, então a
x→0 x– 0 x→0 x– 0
De acordo com a alínea anterior, g não é diferen- função f é diferenciável em x = 0.
ciável no ponto de abcissa 0. Assim, f é diferenciável em R.
3x2 – 3 se x < 0
  3x2 se x ≥ 0
Logo, g’(x) =  . 
 e) f’(x) = 
1 se x > 0 
 –3x2 se x < 0
Se x < 0:
g’(x) = 0 ⇔ 3x2 – 3 = 0 ⇔ x2 = 1 ⇔ x = 1 ∨ x = –1 A função f' tem apenas um zero em x = 0.

A função g' tem um zero em x = –1. x –⬁ 0 +⬁

x –⬁ –1 0 +⬁ Sinal de f’ – 0 +
Mín.
Sinal de g’ + 0 – n.d. + Variação de f

0
Máx. Mín.
Variação de g

2 0

162 Expoente11 • Dossiê do Professor


A função f é estritamente decrescente em ]–⬁, 0] Assim:
e é estritamente crescente em [0, +⬁[; tem um 2 8 8
A(x) = x × x + 4 × x × ᎏᎏ2 = x2 + ᎏᎏ = ᎏᎏ + x2
mínimo relativo 0 em x = 0. x x x

冢 冣
8 ’ 8
b) A’(x) = ᎏᎏ + x2 = – ᎏᎏ2 + 2x
34. x x
8 –8 + 2x3
a) i) A afirmação é falsa. A’(x) = 0 ⇔ – ᎏᎏ2 + 2x = 0 ⇔ ᎏ ᎏ=0
x x2
Contraexemplo:
⇔ –8 + 2x3 = 0 ∧ x2 ≠ 0
Seja f a função cuja representação gráfica é a que
⇔ x3 = 4 ∧ x ≠ 0
se segue.
⇔ x = 兹4

3

y
x 兹4苶
3
0 +⬁
2
Sinal de A’ n.d. – 0 +
f
Variação de A n.d. Mín.


1 Para que a área total seja mínima, a aresta da base
deve medir 兹4 苶 m.
3

36.
O 1 2 x 120 000
a) C(100) = 0,48 × 100 + 1500 + ᎏᎏ = 2748
100
f(2 ) – f(1) 2–1
ᎏᎏ = ᎏ = 1, mas f não é crescente no
2–1 1 100 unidades de produto têm um custo de produ-
intervalo [1, 2]. ção de 2748 unidades monetárias.
ii) A afirmação é falsa. C(2000) – C(1000)
Contraexemplo: b) t.m.v.[1000, 2000] = ᎏᎏᎏ =
2000 – 1000
Seja f a função cuja representação gráfica é a que 2520 – 2100
se segue. = ᎏᎏ =
1000
y = 0,42

冢 冣
120 000 ’
2 c) C’(x) = 0,48x + 1500 + ᎏᎏ =
x
f 120 000
= 0,48 – ᎏ2ᎏ
x
120 000
1 C’(x) = 0 ⇔ 0,48 – ᎏ2ᎏ = 0
x
0,48x2 – 120 000
⇔ ᎏᎏ =0
x2
⇔ 0,48x2 – 120 000 = 0 ∧ x2 ≠ 0
O 1 2 x
⇔ x = –500 ∨ x = 500
f(b) – f(a)
Se a = 1 e b = 2, verifica-se que ᎏᎏ = 1, mas x
b– a 0 500 6000
f(a) < f(b).
Sinal de C’ – – 0 + +
b) Nada se pode concluir acerca da monotonia da fun-
Variação de C Máx. Mín. Máx.

ção em [a, b], como vimos nas alíneas anteriores.

Para que o custo total seja mínimo, a fábrica deve


35.
produzir 500 unidades por mês.
a) Seja x a medida da aresta da base do depósito e h a
medida da sua altura. 37. Seja r a medida do raio do setor circular.
V = x × x × h ⇔ 2 = x2h 60 – 2r
r + r + αr = 60 ⇔ αr = 60 – 2r ⇔ α = ᎏᎏ
2 r
⇔ h = ᎏᎏ2
x 1 60 – 2r
A(r) = ᎏᎏ r2 × ᎏᎏ = 30r – r2
2 r

Expoente11 • Dossiê do Professor 163


A’(r) = 30 – 2r 39. Seja P(x, f(x)) um ponto do gráfico da função f.
A’(r) = 0 ⇔ 30 – 2r = 0 ⇔ r = 15 Seja A(1, 0).
d(x) = 苶P = 兹苶
A苶 (x苶–苶1苶
)2苶
+苶(f(
苶苶x苶
) 苶–苶
0苶)2 =
r 0 15 30
= 兹苶
(x苶–苶1苶
)2苶
+苶(兹
苶苶 2苶
苶x苶苶+苶1苶
)2 =
Sinal de A’ + + 0 – –
= 兹苶x苶
2苶–苶
2苶x苶
+苶1苶
+苶x苶
2苶+苶1 =
Variação de A Mín. Máx. Mín. = 兹苶
2苶x苶
2苶–苶
2苶x苶
+苶


2


Para que a área do setor circular seja máxima, a d’(x) = (兹苶
2苶x苶
2苶–苶
2苶x苶
+苶2)’ =
= 冢2x2 – 2x + 2) ᎏ2 冣 =
1 ’
medida do raio deve ser 15 cm.
1 1
= ᎏᎏ (2x2 – 2x + 2)– ᎏ2 (4x – 2) =
38. Seja r a medida do raio da base do cone e h a sua 2
altura. Pelo Teorema de Pitágoras: 2x – 1
= ᎏᎏ
252 = h2 + r2 ⇔ h2 = 625 – r2 兹苶2苶x苶
2苶–苶2苶x苶
+苶2

Logo, h = 兹6
苶苶2苶
5苶–苶r苶2. 2x – 1
d’(x) = 0 ⇔ ᎏᎏ =0
兹苶2苶x苶
2苶–苶
2苶x苶
+苶2
Então:
1 πr2兹6
苶苶2苶
5苶–苶r苶2 ⇔ 2x – 1 = 0 ∧ 兹苶
2苶x苶
2苶–苶
2苶x苶
+苶2≠0
V(r) = ᎏᎏ × πr2 × 兹6
苶苶2苶
5苶–苶r苶2 = ᎏᎏ








3 3 Condição universal em R

1
πr2兹6
苶苶2苶
5苶–苶r苶2 ’ ⇔ x = ᎏᎏ

V ’(r) = ᎏᎏ =
3 冣 2

x 1
–⬁ ᎏᎏ +⬁
= ᎏᎏ 冢2r兹6
π
5苶–苶r苶2 – r2((625 – r2) ᎏ2 ) 冣
1 ’
苶苶2苶 2
3
Sinal de d’ – 0 +
1
= ᎏᎏ 冢2r兹6
π
5苶–苶r苶2 – r2 ᎏᎏ (625 – r2)– ᎏ2 2r冣
1
苶苶2苶 Variação de d Mín.

3 2


r3
冢 冣
π
= ᎏᎏ 2r兹6 苶苶2苶
5苶–苶r苶2 – ᎏᎏ
冢 冣 冪莦ᎏ4ᎏ莦+莦1 = ᎏ
3 兹6 苶苶2苶
5苶–苶r苶2 1 1 兹苶
5
2 3 f ᎏᎏ =
π 2r(625 – r ) – r 2 2
= ᎏᎏ × ᎏᎏᎏ
3 兹6 苶苶2苶
5苶–苶r苶2
O ponto do gráfico de f cuja distância ao ponto A é
1250r – 2r3 – r3
π 1 兹苶
冢 冣
= ᎏᎏ × ᎏᎏᎏ 5
3 兹6苶苶2苶
5苶–苶r苶2 mínima tem coordenadas ᎏᎏ, ᎏ .
2 2
π 1250r – 3r3
= ᎏᎏ × ᎏᎏ
3 兹6苶苶2苶
5苶–苶r苶2
冢 冢 冣冣
1 ’
40. g’(x) = x × f ᎏᎏ =
x
π 1250r – 3r3
冢 冣 冢 冢 冣冣
V’(r) = 0 ⇔ ᎏᎏ × ᎏᎏ =0 1 1 ’
3 兹6苶苶2苶
5苶–苶r苶2 = x’f ᎏᎏ + x f ᎏᎏ =
x x
⇔ 1250r – 3r3 = 0 ∧ 兹6 苶苶2苶
5苶–苶r苶2 ≠ 0
冢 冣 冢 冣冢 冣
1 1 1 ’
⇔ r(1250 – 3r ) = 0 ∧ 625 – r2 ≠ 0
2 = f ᎏᎏ + xf’ ᎏᎏ ᎏᎏ =
x x x
⇔ (r = 0 ∨ 1250 – 3r2 = 0) ∧ r ≠ 25 ∧ r ≠ –25
冢 冣 冢 冣冢 冣
1 1 1
= f ᎏᎏ + xf’ ᎏᎏ – ᎏ2ᎏ =
x x x
⇔ r=0 ∨ r= 冪莦莦莦莦
ᎏ ∨ r = – 冪莦莦莦莦
1250
3

1250
3
冢冣 冢冣
1 1 1
= f ᎏᎏ – ᎏᎏ f’ ᎏᎏ
x x x
⇔ r = 0 ∨ r = 25冪莦
ᎏᎏ ∨ r = –25冪莦
2 2
ᎏᎏ Assim:
3 3

冢 冣 冢 冣
1 1 1
g’(–1) = f ᎏᎏ – ᎏᎏ f’ ᎏᎏ =
冪莦ᎏ32ᎏ
r 0 25
–1 –1 –1
25
= f(–1) + f’(–1) =
Sinal de V’ + + 0 – –
= –1 + 1 = 0
Variação de V Mín. Máx. Mín.

Para que a embalagem tenha capacidade máxima,

a medida do raio da base deve ser 25 冪莦ᎏ32ᎏ cm .


164 Expoente11 • Dossiê do Professor
Tema V – Estatística b) y
2000 r
Unidade 2 – Retas de mínimos quadrados, 1500

amostras bivariadas e coeficientes de correlação 1000

Páginas 137 a 157 500

1. O x
500 1000 1500 2000 2500 3000
a) A variável explicativa é "idade" e a variável respos-
c) O desvio vertical do ponto (xi, yi) em relação à reta
ta é "percentagem de massa muscular".
t: y = 0,55x + 230 é dado por ei = yi – 0,55xi – 230.
b) A variável explicativa é "temperatura ambiental" e Assim:
a variável resposta é "comprimento da barra". (600, 533): e1 = 533 – 0,55 × 600 – 230 = –27
(700, 568): e2 = 568 – 0,55 × 700 – 230 = –47
2. (900, 695): e3 = 695 – 0,55 × 900 – 230 = –30
a) O desvio vertical do ponto (xi, yi) em relação à reta (1000, 746): e4 = 746 – 0,55 × 1000 – 230 = –34
r: y = 1,2x + 0,3 é dado por ei = yi – 1,2xi – 0,3. (1200, 869): e5 = 869 – 0,55 × 1200 – 230 = –21
Assim: (1500, 1038): e6 = 1038 – 0,55 × 1500 – 230 = –17
Ponto A: e1 = 2,1 – 1,2 × 1 – 0,3 = 0,6 (2000, 1282): e7 = 1282 – 0,55 × 2000 – 230 = –48
Ponto B: e2 = 2,5 – 1,2 × 2 – 0,3 = –0,2 (2500, 1501): e8 = 1501 – 0,55 × 2500 – 230 = –104
Ponto C: e3 = 4,1 – 1,2 × 3 – 0,3 = 0,2 (3000, 1769): e9 = 1769 – 0,55 × 3000 – 230 = –111
Ponto D: e4 = 4,8 – 1,2 × 4 – 0,3 = –0,3 9
d) Σ ei = –27 – 47 – 30 – 34 – 21 – 17 – 48 – 104 – 111 =
4 i=1
b) Σ ei = 0,6 – 0,2 + 0,2 – 0,3 = 0,3 = –439
i=1

n n e) A reta t não pode ser a reta dos mínimos quadra-


3. Σ ei = 0 ⇔ Σ (yi – axi – b) = 0 dos, uma vez que a soma dos desvios verticais de
i=1 i=1
n n n cada um dos pontos não é igual a zero.
⇔ Σ yi – Σ axi – Σ b = 0
i=1 i=1 i=1
n n
⇔ Σ yi – a Σ xi – nb = 0 5. Sx = 2, logo:
i=1 i=1 SSx
n n Sx2 = 4 ⇔ ᎏᎏ =4
⇔ Σ yi = a Σ xi + nb n –1
i=1 n i=1 n
Σ yi Σ xi ⇔ SSx = 4(n – 1)
i=1 i=1
⇔ ᎏᎏ = a ᎏᎏ + b
n n Sy = 5, logo:
⇔ 苶y = ax
苶+b SSy
Sy2 = 25 ⇔ ᎏᎏ = 25
n –1
苶, 苶y) pertence à reta t: y = ax + b.
Logo, o ponto (x
⇔ SSy = 25(n – 1)
4. 9
Então:
Σ xi
冪莦ᎏ
2莦
5莦
(n莦莦–莦1莦)
i=1
a) 苶x = ᎏᎏ = 4(n – 1)
9 r = 2,3 ᎏ=
600 + 700 + 900 + 1000 + 1200 +
= ᎏᎏᎏᎏ
冪莦ᎏ24ᎏ莦5 =
9
= 2,3
+ 1500 + 2000 + 2500 + 3000
ᎏᎏᎏᎏ ≈ 1489
9
9 = 0,92
Σ yi
i=1
苶y = ᎏᎏ = 6. Se todos os pontos P1, P2, …, Pn se encontram so-
9
bre a reta de equação y = mx + b, então yi = mxi + b,
533 + 568 + 695 + 746 + 869 +
= ᎏᎏᎏᎏ para todo o i 僆 {1, 2, …, n}.
9
Pelas propriedades da média e da soma dos des-
+ 1038 + 1282 + 1501 + 1769
ᎏᎏᎏᎏ ≈ 1000 vios, obtemos 苶y = mx苶 + b e SSy = m2SSx. Desta
9
forma:

Expoente11 • Dossiê do Professor 165


n
Σ (xi – 苶x)(yi – 苶y) SSx = (20 – 32,5)2 + (34 – 32,5)2 + (36 – 32,5)2 +
i=1 + (40 – 32,5)2 = 227
r = ᎏᎏ =
兹苶
S苶S苶
xS苶
S苶y
n
SSy = (30 – 44)2 + (40 – 44)2 + (50 – 44)2 + (56 – 44)2 =
Σ (xi – 苶x)(mxi + b – (mx苶 + b)) = 392
i=1
= ᎏᎏᎏᎏ = 4
兹苶 S苶
S苶 苶苶
x(m
2S苶S苶x) Σ (xi – 苶x)(yi – 苶y)
n i=1
r = ᎏᎏ =
Σ (xi – 苶x)(mxi – mx苶) 兹苶
S苶S苶
i=1 xS苶
S苶y
= ᎏᎏᎏᎏ (pois m < 0)
–m兹苶
S苶S苶x
2
(20 – 32,5)(30 – 44) + (34 – 32,5)(40 – 44) +
= ᎏᎏᎏᎏᎏ
n 兹苶2苶2苶7苶×苶39苶苶2
Σ (x – x)2
m i=1 i 苶
= – ᎏ ᎏ ᎏᎏ = + (36 – 32,5)(50 – 44) + (40 – 32,5)(56 – 44)
ᎏᎏᎏᎏᎏ ≈
m SSx 兹苶2苶2苶7苶×苶39苶苶2
= –1 ≈ 0,94
A opção correta é a (A).
7. r 1 corresponde ao gráfico C, uma vez que esta
nuvem de pontos parece apresentar uma associa- 2. O coeficiente de correlação linear é um número
ção linear negativa fraca. que pertence ao intervalo [–1, 1]. Tratando-se de
r 2 corresponde ao gráfico A, uma vez que esta uma associação linear negativa forte esse valor
nuvem de pontos parece apresentar uma associa- está próximo de –1.
ção linear positiva. A opção correta é a (C).
r 3 corresponde ao gráfico B, uma vez que esta
21 + 22 + 23 + 24 + 25
nuvem de pontos parece apresentar uma associa- 3. 苶x = ᎏᎏᎏ = 23
ção linear negativa forte. 5
12,1 + 11,5 + 8,7 + 7,5 + 8,2
苶y = ᎏᎏᎏᎏ = 9,6
8. 5

a) A variável explicativa é "taxa de fluxo das águas" e SSx = (21 – 23)2 + (22 – 23)2 + (23 – 23)2 +
a variável resposta é "quantidade de massa de solo + (24 – 23)2 + (25 – 23)2 = 10
5
transportado".
Σ xiyi – 5 苶x 苶y
i=1
a = ᎏᎏ =
b) i) y SSx
21 × 12,1 + 22 × 11,5 + 23 × 8,7 +
6 = ᎏᎏᎏᎏ
10

4 + 24 × 7,5 + 25 × 8,2 – 5 × 23 × 9,6


ᎏᎏᎏᎏ ≈ –1,18
10
b = 苶y – ax
苶 ≈ 9,6 + 1,18 × 23 = 36,74
2
A opção correta é a (C).

O 1 2 3 4 x 4. y = 0,35x + 307
0,35 × 15 + 307 ≈ 312 patentes
ii) 苶x = 1,728 (2 c.d.) A opção correta é a (D).
苶y = 2,806
5. O coeficiente de correlação linear r1 corresponde
iii) a ≈ 1,39 (2 c.d.)
ao gráfico C, uma vez que este é o único que apre-
senta uma associação linear negativa forte.
O coeficiente de correlação linear r2 corresponde
ao gráfico A, uma vez que este é o único que apre-
Aprende Fazendo senta uma associação linear positiva.
Páginas 162 a 170 O coeficiente de correlação linear r3 corresponde
ao gráfico B, uma vez que este é o único que apre-
20 + 34 + 36 + 40
1. 苶x = ᎏᎏᎏ = 32,5 senta uma associação linear negativa fraca.
4
A opção correta é a (A).
30 + 40 + 50 + 56
苶y = ᎏᎏᎏ = 44
4

166 Expoente11 • Dossiê do Professor


6. O coeficiente de correlação linear é um número 12. Sendo r: y = ax + b a reta dos mínimos quadrados,
que pertence ao intervalo [–1, 1]. Tratando-se de sabe-se que b = = 苶y – ax
苶. Então:
uma associação linear negativa forte esse valor 25 + 21 + 19 + 18 + y4
26,1 = ᎏᎏᎏ + 2,1 ×
está próximo de –1. 5
A opção correta é a (C). 1+2+3+4+5
× ᎏᎏ
5
12 + 13 + 16 + 18 + 15 + 10
7. 苶x = ᎏᎏᎏᎏ = 14 ⇔ 130,5 = 83 + y4 + 2,1 × 15
6
⇔ y4 = 16
25 + 28 + 29 + 32 + 25 + 20
苶y = ᎏᎏᎏᎏ = 26,5 A opção correta é a (B).
6
6
Tem-se que Σ ei = 0 ⇔ b = 苶y – ax苶 13. Sendo r: y = ax + b a reta dos mínimos quadrados,
i=0
Assim, procura-se o par ordenado (a, b) para o sabe-se que o ponto de coordenadas (x 苶, 苶y) perten-
qual b ≠ 26,5 – 14a. ce a r.
2 56
Na opção (A): 26,5 – 14 × 1 = 12,5 Opção (A): ᎏᎏ × 10 + 12 = ᎏᎏ ≠ 15
3 3
Na opção (B): 26,5 – 14 × 1,3 = 8,3 ≠ 0,2 3
Na opção (C): 26,5 – 14 × 1,1 = 11,1 Opção (B): ᎏᎏ × 10 + 15 ≠ 15
2
Na opção (D): 26,5 – 14 × 1,5 = 5,5 3
Opção (C): ᎏᎏ × 10 + 9 = 15
A opção correta é a (B). 5
3
Opção (D): ᎏᎏ × 10 + 12,5 = 18,5 ≠ 15
8. 苶y = ax苶 + 10 ⇔ –2 = a × 3 + 10 5
A opção correta é a (C).
⇔ 3a = –12
⇔ a = –4
14. e1 = y1 – (ax1 + b) ⇔ 0,5 = 5 – (2a + b)
A opção correta é a (A).
⇔ 4,5 = 2a + b ⇔ b = 4,5 – 2a

9. A afirmação (I) é falsa. Diz-se que as variáveis têm e7 = y7 – (ax7 + b) ⇔ –0,1 = 1 – (6a + b)
uma associação linear positiva forte quando o coe- ⇔ 1,1 = 6a + b ⇔ 1,1 = 6a + 4,5 – 2a
ficiente de correlação é próximo de 1. ⇔ –3,4 = 4a ⇔ a = –0,85
A afirmação (II) é verdadeira. Logo, b = 4,5 – 2 × (–0,85) = 6,2.
A afirmação (III) é falsa. Sendo r o coeficiente de Então:
correlação linear e a o declive da reta dos mínimos
e15 = y15 – (ax15 + b) = 2 – (–0,85 × 4 + 6,2) = –0,8
quadrados, tem-se que r = a 冪莦莦莦
SSx
ᎏᎏ.
SSy
A opção correta é a (A).

A opção correta é a (B).


15. y
6
10. Sx = 3, logo: 5
4
SSx 3
Sx2 = 9 ⇔ ᎏᎏ =9 2
6 –1
1
⇔ SSx = 45
O 12 13 14 15 x
Assim:
Esta nuvem de pontos sugere que existe uma
r=a 冪莦莦莦 SSx
ᎏᎏ ⇔ 0,85 = a
SSy 冪莦 莦 45
ᎏᎏ
30
associação linear entre as variáveis.

⇔ a = 0,85 × 冪ᎏ
莦430ᎏ莦5 16. Todas as nuvens apresentadas sugerem a existên-
cia de associação linear negativa entre as variá-
Logo, a ≈ 0,7. veis. Na amostra representada no gráfico A essa
A opção correta é a (D). associação é a mais fraca e na amostra represen-
tada no gráfico C essa associação é a mais forte.
11. A soma dos desvios verticais dos pontos Então, r1 corresponde ao gráfico A, r2 corresponde
Pi (1 ≤ i ≤ 30) em relação à reta t: y = ax + b é nula, ao gráfico C e r3 corresponde ao gráfico B.
logo b = 苶y – ax苶 ⇔ 苶y = ax苶 + b, ou seja, o ponto
P(100, 150) pertence à reta t.
A opção correta é a (D).

Expoente11 • Dossiê do Professor 167


17.
Cálculos auxiliares
a) A variável explicativa é a variável "massa". A variá- 248 + 273 + 145 + 210 + 142 + 270 644
• 苶x = ᎏᎏᎏᎏ = ᎏᎏ ≈ 214,6667
vel resposta é a variável "quantidade de medica- 6 3
mento".
12,5 + 13,9 + 17,5 + 12,5 + 29,9 + 12,2 197
6 • 苶y = ᎏᎏᎏᎏᎏ = ᎏᎏ ≈ 16,4167
6 2
Σ (xi – 苶x)(yi – 苶y)
i=1
b) r = ᎏᎏ =
兹苶 S苶
S苶 xS苶S苶y xi yi xi yi xi – 苶x yi – 苶y
15,25
= ᎏᎏ ≈ 0,999 248 12,5 3100 33,3333 –3,9167
兹苶10
苶苶1苶
,5苶
×苶2苶
,3苶
1苶
5
273 13,9 3794,7 58,3333 –2,5167
Logo, as variáveis têm uma associação linear positiva. 145 17,5 2537,5 –69,6667 1,0833

210 12,5 2625 –4,6667 –3,9167


Cálculos auxiliares
3 + 4 + 5 + 8 + 10 + 15 = 7,5 142 29,9 4245,8 –72,6667 13,4833
• 苶x = ᎏᎏᎏ
6 270 12,2 3294 55,3333 –4,2167
0,5 + 0,6 + 0,8 + 1,2 + 1,5 + 2,3 6
•y
苶 = ᎏᎏᎏᎏ = 1,15 Σ xi yi = 19 597
6 i= 1

xi yi xi – x苶 yi – 苶y (xi – 苶x)(yi – 苶y) (xi – x苶)2 (yi – 苶y)2 (xi – 苶x)(yi – 苶y) (xi – 苶x)2 (yi – 苶y)2

3 0,5 –4,5 –0,65 2,925 20,25 0,4225 –130,5556 1111,1111 15,3403

4 0,6 –3,5 –0,55 1,925 12,25 0,3025 –146,8056 3402,7778 6,3336


5 0,8 –2,5 –0,35 0,875 6,25 0,1225 –75,4722 4853,4444 1,1736
8 1,2 0,5 0,05 0,025 0,25 0,0025 18,2778 21,7778 15,3403
10 1,5 2,5 0,35 0,875 6,25 0,1225 –979,7889 5280,4444 181,8003
15 2,3 7,5 1,15 8,625 56,25 1,3225
–233,3222 3061,7778 17,7803
6
Σ
i= 1
(xi – 苶x)(yi – 苶y) = 15,25 SSx = 101,5 SSy = 2,315 6
Σ (xi – 苶x)(yi – 苶y) = –1547,6667 SSx = 17 731,3333 SSy = 237,7683
i= 1
6
Σ xi yi – 6x苶 苶y 6

c) a = ᎏᎏ =
i=1 Σ xi yi – 6x苶 苶y
i=1
SSx c) a = ᎏᎏ =
SSx
3 × 0,5 + 4 × 0,6 + 5 × 0,8 + 8 × 1,2 +
= ᎏᎏᎏᎏᎏ 19 597 – 6 × 214,6667 × 16,4167
101,5 = ᎏᎏᎏᎏ
17 731,3333
+ 10 × 1,5 + 15 × 2,3 – 6 × 7,5 × 1,15
ᎏᎏᎏᎏ ≈ 0,15 ≈ –0,0873 ≈ –0,09
101,5
b = 苶y – ax
苶 = 16,4167 + 0,0873 × 214,6667 ≈ 35,15
b = 苶y – ax
苶 ≈ 0,02
Assim, a equação reduzida da reta dos mínimos
Assim, a equação reduzida da reta dos mínimos
quadrados é y = –0,09x + 35,15.
quadrados é y = 0,15x + 0,02.
d) x = –0,09 × 250 + 35,15 ⇔ x = 12,61
d) 0,15 × 12 + 0,02 = 1,82
Uma criança com 12 kg deve tomar, aproximada- Logo, x ≈ 12,61.
mente, 1,82 ml de medicamento. O valor da venda de um carro com 250 000 km é
de aproximadamente 12,61 milhares de euros.
18.
19.
a) A variável explicativa é "número de km" e a variá-
vel resposta é "valor da venda". a) Proposição falsa.
6 Quando o coeficiente de correlação entre duas
Σ (xi – 苶x)(yi – 苶y)
i=1 variáveis é nulo, podemos concluir que não existe
b) r = ᎏᎏ =
兹苶 S苶S苶xS苶S苶y associação linear entre as variáveis, mas nada
–1544,6667 podemos afirmar sobre quaisquer outros tipos de
= ᎏᎏᎏᎏ ≈ –0,75 associação.
兹苶2苶
3苶
7苶
,76苶8
苶苶
3苶×苶1苶
7苶7苶
3苶
1苶
,3苶
3苶
3苶
3
Logo, as variáveis têm uma associação linear positiva.

168 Expoente11 • Dossiê do Professor


b) Proposição falsa. v) y = –0,033 × 7 + 0,539 = 0,308
Um valor do coeficiente de correlação próximo de O consumo esperado num mês em que a tempera-
–1 indica uma associação linear negativa forte tura média é 7 oC é de aproximadamente 0,308 m3.
entre as variáveis.
c) Proposição verdadeira.
22.
O sinal do coeficiente de correlação tem sempre o e1 = y1 – mx1 – b  0,5 = 8 – m – b
 
a)  ⇔
mesmo sinal do declive da reta dos mínimos qua-  
drados. e2 = y2 – mx2 – b  –0,3 = 6 – 2m – b

 b = –7,5 + m  b = 8,7
 
20. ⇔ ⇔
 
a)  –0,3 = 6 – 2m – 7,5 + m  m = –1,2
y
Logo, a equação reduzida da reta dos mínimos
2000 quadrados é y = –1,2x + 8,7.

1500 b) e3 = y3 – mx3 – b = 5 + 1,2 × 3 – 8,7 = –0,1


e4 = y4 – mx4 – b = 4 + 1,2 × 4 – 8,7 = 0,1
1000
23.
500
a) y

20
O 1000 2000 3000 4000 x

Esta nuvem de pontos sugere que existe uma


associação linear forte entre as variáveis.
10
b) Recorrendo à calculadora gráfica, y = 0,5x + 227,8.
c) y = 0,5 × 750 + 227,8 = 602,8
O valor do ordenado líquido de um funcionário com
O 2000 4000 6000 8000 10 000 x
um ordenado bruto de 750 euros é 602,8 euros.
A nuvem de pontos parece indicar a existência de
d) 589 – 602,8 = –13,8 euros. uma associação linear positiva entre as variáveis.
b) Recorrendo à calculadora gráfica,
21.
y = 0,001x + 6,389.
a) A variável explicativa é "temperatura" e a variável
c) y = 0,001 × 3000 + 6,389 = 9,389
resposta é "volume de gás".
R.: 9,389 espetadores
b) i) y
d) e1 = 9,9 – (0,001 × 1787 + 6,389) = 1,724 ≈ 1,72
0,3 e2 = 18,3 – (0,001 × 9339 + 6,389) = 2,572 ≈ 2,57
e3 = 8,4 – (0,001 × 2610 + 6,389) = –0,599 ≈ –0,60
e4 = 13,2 – (0,001 × 6095 + 6,389) = 0,716 ≈ 0,72
0,2
e) 1,72 + 2,57 – 0,60 + 0,72 = 4,41
A soma dos desvios não é nula porque o ponto de
0,1
coordenadas (x 苶, 苶y) não pertence à reta.

O 8 10 12 14 16 18 x 24. 苶y = ax苶 – 5 ⇔ 21 = a × 4 – 5
⇔ 4a = 26
A nuvem de pontos parece indicar a existência de ⇔ a = 6,5
uma associação linear negativa entre as variáveis.
ii) Recorrendo à calculadora gráfica, 苶x = 12,9 e 苶y = 0,11. 25. e1 = 105 – (a + b)
e2 = 208 – (1,1a + b)
iii) Recorrendo à calculadora gráfica, a ≈ 0.
e3 = 209 – (1,6a + b)
iv) Recorrendo à calculadora gráfica, e4 = 302 – (1,8a + b)
y = –0,033x + 0,539. e5 = 250 – (2a + b)

Expoente11 • Dossiê do Professor 169


5
Σ ei = 0 ⇔ 1074 – 7,5a – 5b = 0 d) Afirmação falsa.
i=1
Quando não há associação linear entre as variáveis,
Se, por exemplo, a = 1, então 1074 – 7,5 – 5b = 0
a reta dos mínimos quadrados não deve ser utiliza-
⇔ b = 213,3.
da para prever o valor de y em função de x.
Se, por exemplo, a = 10, então 1074 – 7,5 – 5b = 0
⇔ b = 199,8. 100 + 101 + 112 + x4
31. 苶x = 114 ⇔ ᎏᎏᎏ = 114
Então, os pares (a, b) pedidos podem ser (1; 213,3) 4
e (10; 199,8). ⇔ 313 + x4 = 456
⇔ x4 = 143
26. O coeficiente de correlação é um número perten-
苶y = 0,05x
苶 + 0,7 =
cente ao intervalo [–1, 1], pelo que r2 não pode ser
um coeficiente de correlação. = 0,05 × 114 + 0,7 =
Uma vez que o declive da reta dos mínimos qua- = 6,4
drados relativa a esta amostra é positivo, então o
2,7 + 3,4 + 3,5 + y4
coeficiente de correlação desta amostra tem se 苶y = 6,4 ⇔ ᎏᎏᎏ = 6,4
4
ser positivo. Logo, r3 pode corresponder ao coefi-
⇔ 9,6 + y4 = 25,6
ciente de correlação linear desta amostra.
⇔ y4 = 16

SSx Logo, (x4, y4) = (143, 16).


27. Sx2 = 10 ⇔ ᎏᎏ = 10
35 – 1
⇔ SSx = 340 32. Seja m o declive da reta dos mínimos quadrados
Assim: da amostra (z, y).
~
n

r=a 冪莦莦莦 冪莦莦莦


SSx
ᎏᎏ = 54
SSy
340
ᎏᎏ ≈ 0,87
450
i=1
m = ᎏᎏ
Σ zi yi – n 苶z 苶y
=
SSz
n
28. Como o coeficiente de correlação linear é positivo, Σ kxi yi – nk 苶x 苶y
i=1
o declive da reta dos mínimos quadrados também = ᎏᎏ =
é positivo. Logo, a reta t2 não pode ser a reta dos k2SSx
n
mínimos quadrados desta amostra. Σ xi yi – nk 苶x 苶y
i=1
苶y = ax
苶+b = ᎏᎏ =
Na reta t1: 60 = 10 + 50 é uma proposição verda- k2SSx
n

冢 冣
deira.
k Σ xi yi – n 苶x 苶y
Na reta t3: 60 = 10 × 10 + 30 é uma proposição i=1
= ᎏᎏ =
falsa. k2SS x
Logo, a reta t1 pode ser a reta dos mínimos qua- n
drados desta amostra. Σ xi yi – n 苶x 苶y
i=1
= ᎏᎏ =
14 + 14 + 12 + 10 + y5 + 6 kSSx
29. 苶y = 1,8x苶 + 16,8 ⇔ ᎏᎏᎏᎏ = n
6 Σ xi yi – n 苶x 苶y
–1 – 2 – 3 – 4 – 5 – 6 1 i=1
= ᎏᎏ × ᎏᎏ =
= 1,8 × ᎏᎏᎏ + 16,8 k SSx
6
⇔ 56 + y5 = 1,8 × (–21) + 100,8 1
= ᎏᎏ × a =
⇔ y5 = 7 k
a
= ᎏᎏ
30. k

a) Afirmação falsa. 33. Sx = 1,6, logo:


Há infinitas retas a que pertence o ponto de coor- SSx
Sx2 = 2,56 ⇔ ᎏᎏ = 2,56
denadas (x苶, 苶y). 29 – 1
b) Afirmação falsa. ⇔ SSx = 71,68
O coeficiente de correlação linear é um valor do
intervalo [–1, 1], logo nunca pode ser inferior a –1. Sy = 3,6, logo:
SSy
c) Afirmação verdadeira. Sy2 = 12,96 ⇔ ᎏᎏ = 12,96
15
29 – 1
b = 苶y – ax
苶 ⇔ Σ ei = 0 ⇔ SSy = 362,88
i=1

170 Expoente11 • Dossiê do Professor


45 ,6
苶y = ax
苶 + b ⇔ 34 = a × 13 – ᎏᎏ
r
45 ,6
⇔ 13a = 34 + ᎏᎏ
r
34r + 45,6
⇔ 13a = ᎏᎏ
r
34r + 4 5,6
⇔ a = ᎏᎏ
13r

Assim:

r=a 冪莦ᎏSS莦ᎏSS莦 x
y

34r + 4 5,6
⇔ r = ᎏᎏ ᎏᎏ
13r
71,68
362,88 冪莦莦莦莦莦
34r + 4 5,6 4
⇔ r = ᎏᎏ × ᎏᎏ
13r 9
9r 34r + 4 5,6
⇔ ᎏᎏ = ᎏᎏ (r ≠ 0)
4 13r

⇔ 117r2 = 136r + 182,4


⇔ 117r2 – 136r – 182,4 = 0
136 ± 兹苶 苶6苶苶
13 2苶+苶4苶×苶1苶
1苶
7苶×苶18
苶苶2苶
,4
⇔ r = ᎏᎏᎏᎏ
2 × 117

Logo, r ≈ 1,958 ∨ r ≈ –0,796.


Como r 僆 [–1, 1], então r ≈ –0,796.
Logo, r ≈ –0,8.

Expoente11 • Dossiê do Professor 171

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