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PEQUENO CÂNONE DE LITERATURA, HISTÓRIA, CRÍTICA E TEORIA DA

LITERATURA

Marcus Freitas, 29 de junho de 2017

Introdução

Alunos iniciantes em estudos de literatura, quando vivamente interessados na matéria,


costumam ficar ao mesmo tempo encantados e perplexos diante da imensidade de textos
literários, além dos textos teóricos, críticos e historiográficos, que se lhes apresentam
como corpus de trabalho, sem contar, ainda, os textos advindos do campo amplo das
ciências humanas e sociais que se fazem necessários à compreensão da literatura e de
seu lugar na sociedade, na história e na cultura. Muitos, ao chegarem ao curso de Letras,
não fazem nem ideia de que quatro mil anos de textos os contemplam, desde a Epopeia
de Gilgamesh, no século XVII a.c., na Suméria. A literatura, portanto, surge muito antes
das religiões reveladas. Aquela perplexidade dos iniciantes faz com que qualquer
professor se depare, a cada turma nova, com uma velha dupla pergunta: “Professor, o
que devo ler? Por onde devo começar?” Há uma tendência geral — difusamente
hegeliana e marcada pelo fato de que os estudos sistemáticos de literatura se formaram
quando a História ocupava o lugar de paradigma para todas as disciplinas conexas -, de
acreditar que seja mandatório seguir uma linha histórica dos acontecimentos literários,
cujo início quase sempre se coloca em Homero, para então alcançar, por um processo
que imitaria a presumida lei interna da história, a compreensão da literatura até o mundo
contemporâneo. Ainda que essa regra de leitura seja legítima, ela traz embutida a ideia
de que o conhecimento em literatura se faz por revolução, em um processo no qual o
novo supera o antigo. Nada mais enganoso. O fato de que a nossa ciência, a nossa
técnica e o nosso conhecimento do mundo natural sejam infinitamente superiores aos de
eras passadas não implica que sejamos muito melhores do que nossos antepassados em
relação àqueles assuntos tão caros à literatura, quais sejam o amor, a morte, a passagem
do tempo, a memória, os dilemas morais, os jogos de poder, as paixões, a sexualidade, a
violência e a miséria da condição humana, o medo atávico da escassez, os abismos da
mente, os vícios, o desejo de conhecimento e de transcendência através da arte, da
aventura, da filosofia, da ciência ou da fé. E, se essa premissa se afirma, se esses temas
atravessam o tempo, pode-se concluir que a história da literatura não se assenta sobre
uma linha evolutiva e revolucionária. Nessa história, o novo e o antigo seguem lado a
lado. Ganhamos muito em ler antes Homero e Sófocles para depois entender
Shakespeare, Dostoievski e Philip Roth, mas não por obrigação, pois não estamos diante
de uma relação de causa e efeito; ao mesmo tempo, empobreceríamos o nosso mundo se
nos ativéssemos apenas ao genial Philip Roth, sem ler — antes ou depois dele, não
importa, desde que TAMBÉM -, Dostoievski, Shakespeare, Sófocles e Homero. A
tradição constitui um presente que recebemos, não um fardo sobre nós imposto. A
tradição nos dá a certeza de que não estamos sozinhos e de que temos com quem contar.
A tradição sem o novo permanece letra morta, o novo sem a tradição se degrada em
tirania. A tradição com o novo se revela cultura, o novo com a tradição ergue a
civilização. Em resumo, pode-se começar a ler de qualquer lugar e de qualquer momento
histórico, indo para frente e para trás ao sabor dos próprios textos, desde que não
deixemos de fazer esse movimento de vai e vem.

Uma vez colocada essa premissa, a segunda parte daquela dupla pergunta, por onde
começar, não mais nos oprime. Resta-nos a primeira parte: o que ler? Em um universo
tão vasto de textos, toda e qualquer escolha terá um traço arbitrário e questionável. No
entanto, quero aqui recuperar o sentido mais positivo de “arbitrário”. Esqueçamos a
relação dessa palavra com arbitrariedade, violência, voluntarismo, e nos lembremos por
um instante que ela tem a mesma raiz do verbo “arbitrar”, a tarefa precípua do árbitro,
do juiz, daquele que julga com base em critério estabelecido e discernimento acumulado.
O aluno iniciante pede ao professor que exerça esse papel, sem arbitrariedade, mas com
critério; sem voluntarismo, mas com discernimento. No nosso tempo, e por medo de
parecerem autoritários, muitos professores têm renunciado a essa tarefa de autoridade.
Não me incluo nesse caso. Com todos os riscos, prefiro fazer as sugestões que me pedem.
Com o conhecimento à disposição de todos no mundo digital, cada vez mais o professor
tem como tarefa, acima de qualquer outra, apenas a de sugerir leituras. Aí pode haver
erro, mas da errância o estudante pode encontrar seu caminho.

Para fazer sugestões, coloco antes, então, os critérios. Penso em um pequeno cânone
para estudantes de Letras, no Brasil, que se sabem possuidores de pouco ou nenhum
repertório literário; parco repertório cultural ou crítico; que são, infelizmente,
monoglotas (um conjunto de sugestões, mesmo traduzidas, bem pode incentivar a
aquisição mínima e fundamental de línguas estrangeiras); que conhecem um pouco de
história, mas nada de filosofia; que não têm familiaridade com música clássica, com jazz
ou artes plásticas; que não possuem condições financeiras para investir de maneira
adequada no necessário repertório, e portanto devem contar decididamente com a
biblioteca de sua faculdade e com as fontes online.

Qualquer professor de literatura que esteja lendo este texto facilmente reconhece nos
critérios acima uma descrição média dos nossos alunos do curso de Letras. Além da
genuína vontade de aprender, há apenas um recurso que todos esses alunos possuem: um
telefone celular de múltiplas funções. Laptops ou leitores de textos, tipo kindle ou ipad,
seriam muito bem vindos, mas não se pode contar com eles. Ainda assim, a maioria tem
acesso à rede via desktops, mesmo que seja apenas em sua faculdade.

Como se trata de uma seleção para iniciantes, não faz sentido recomendar simplesmente
autores, com suas obras completas. Cabe indicar obras particulares, na certeza de que o
encanto com uma obra singular abrirá a porta para o desejo de conhecimento de outras
do mesmo autor e da mesma literatura. A palavra “encanto” se reveste de importância
neste contexto. Há obras muito importantes para a compreensão do conjunto da arte da
literatura que, no entanto, demandam prévia formação de repertório, seja por sua
localização histórica, temática ou de gênero específica; sua técnica experimental e
complexa; sua distância cultural em relação ao iniciante. Textos como o Ulisses ou o
Finnegans Wake, de Joyce; ou os Cantos, de Pound; ou O homem sem qualidades, de
Musil; ou Os demônios, de Von Doderer; ou ainda o Doutor Fausto, de Thomas Mann,
são exemplos desse tipo de livro fundamental mas problemático. Abro aqui um
parênteses para dizer que a ausência de Thomas Mann na listagem à frente exemplifica
outro tipo de problema, qual seja a necessidade de impor limite numérico. Ainda que
a Montanha Mágica, de Mann, seja um monumento, optei por incluir o Mundo de ontem,
de Stefan Zweig, porque, cumprindo o mesmo papel de descrever o mundo centro-
europeu antes das guerras, traz a vantagem de adicionar à lista um gênero específico, a
autobiografia. Vaclav Havel, Milan Kundera, Alexander Soljenítzin ou Sándor Marai
também ficam de fora apenas por falta de espaço. Há igualmente autores problemáticos
para a lista porque, mesmo sendo importantíssimos, não possuem traduções de referência
em português, como é o caso de Robert Frost, o grande poeta americano do século XX,
entre tantos poetas magistrais daquele país. Os tesouros da poesia húngara, dos quais
conhecemos apenas flashes aqui e ali, dependem igualmente de traduções, e elas ainda
não são suficientes em português. E se a listagem, por todos os motivos antes expostos,
deve ser numericamente restrita, a indicação de textos complicadores não faz sentido,
pois ela pode destruir o encanto necessário ao primeiro contato. Os textos para o
iniciante devem abrir-lhe as portas do vasto mundo da literatura, e o encanto pelos textos,
que já se revela naquela demanda inicial (“O que devo ler?”), pode bem ser a chave de
todo o processo. Essa necessidade de encantamento não obriga, entretanto, que os textos
sejam sempre fáceis de ler. Certa dificuldade pode também encantar, e por isso mesmo
se faz necessária.

Resta então pensar no número de textos e na lista. Levando em consideração todas as


condições antes referidas, proponho uma lista de 150 títulos, assim divididos:
A) 40 obras da literatura brasileira;

B) 15 obras de outras literaturas de língua portuguesa;

C) 45 obras de literaturas estrangeiras clássicas e modernas;

D) 15 obras sobre a história, a cultura e a sociedade brasileira;

E) 10 obras de crítica literária brasileira;

F) 10 obras de teoria da literatura;

G) 15 obras de filosofia, ciências humanas e sociais;

Ao lado dessa série, incluo uma pequena listagem de fontes eletrônicas para música,
artes plásticas e cinema. Cabe dizer que a indicação de edições específicas, notadamente
no caso de traduções ou de obras antigas, se baseia na qualidade da edição, no conjunto
de referências anexas ou na acessibilidade do texto. Em qualquer caso, a indicação é
apenas sugestiva, e pode ser substituída, a critério do estudante, por outra edição, desde
que nela se mantenha o texto integral da obra. Uma única obra estrangeira foi indicada
na língua original, como forma de provocação ao estudante: as Poesías, do espanhol
Antonio Machado. O mesmo se deu com um site de apreciação do jazz, uma vez que
música é um idioma universal, e é possível seguir razoavelmente os programas mesmo
sem dominar o inglês.
LITERATURA BRASILEIRA

PROSA

ALENCAR, José de. Lucíola.

ALMEIDA, Júlia Lopes de. A falência.

AMADO, Jorge. Dona Flor e seus dois maridos.

ANDRADE, Mário de Andrade. Macunaíma.

ASSIS, Machado de. Memórias Póstumas de Brás Cubas.

ASSIS, Machado de. Várias histórias.

AZEVEDO, Aluísio. O cortiço.

BARRETO, Lima. Os Bruzundangas.

BRAGA, Rubem. Ai de ti, Copacabana.

CUNHA, Euclides da. Os sertões.

FONSECA, Rubem. A grande arte.

LISPECTOR, Clarice. Laços de família.

NAVA, Pedro. Baú de ossos.


PELLEGRINI, Domingos. O caso da Chácara Chão.

QUEIRÓS, Rachel de. Memorial de Maria Moura.

RAMOS, Graciliano. São Bernardo.

RESENDE, Otto Lara. Bom dia para nascer.

ROSA, João Guimarães. Grande sertão: veredas.

RUBIÃO, Murilo. Obra completa.

TELLES, Lygia Fagundes. As meninas.

VERÍSSIMO, Érico. O Tempo e o vento, Tomo I: O Continente.

VILELA, Luís. Tremor de terra.

VIEIRA, Padre Antônio. Sermões. Ed. de Antônio Soares Amora.

POESIA

ALVES, Antônio de Castro. Os escravos.

ANDRADE, Carlos Drummond de. Antologia poética. Org.do autor.

ANDRADE, Oswald de. Pau brasil.

ANJOS, Augusto dos. Eu e outras poesias.

BANDEIRA, Manuel. Antologia poética. Org. do autor.

BILAC, Olavo. Via lactea.

CAMPOS, Augusto de. Viva Vaia.


COSTA, Cláudio Manuel da. Poemas. Edição de Melânia Silva de Aguiar, in: Poesia dos
Inconfidentes.

GULLAR, Ferreira. Poema sujo.

JUNQUEIRA, Ivan. A sagração dos ossos.

LEMINSKI, Paulo. La vie em close.

MATOS, Gregório de. Poemas escolhidos. Ed. de José Miguel Wisnik.

MEIRELES, Cecília. Romanceiro da Inconfidência.

BUENO, Alexei. A árvore seca.

MELO NETO, João Cabral de. Antologia poética.Org. do autor.

MENDES, Murilo. Antologia poética. Org. Júlio C. Guimarães e Murilo M. Moura.

MORAES, Vinicius de. Poemas, sonetos e baladas.

OUTRAS LITERATURAS DE LÍNGUA PORTUGUESA


AGUALUSA, José Eduardo. O vendedor de passados.

ANDRESEN, Sophia de Melo Breyner. Livro sexto.

ANTUNES, António Lobo. As Naus.

BOCAGE, Manuel Maria Barbosa du. Poesias eróticas, burlescas e satíricas.

CAMÕES, Luís de. Lírica. Org. de Massaud Moisés.

CAMÕES, Luís de. Os Lusíadas. Organização, Introdução e Notas de Hernani Cidade.

COUTO, Mia. Terra Sonâmbula.

HELDER, Herberto. Ofício cantante.

PESSOA, Fernando. Obra Poética — volume único. Org. de Maria Aliete Galhoz.

QUEIRÓS, José Maria Eça de. Os Maias.

SÁ-CARNEIRO, Mário de. Poemas. Edição de Teresa Sobral Cunha.

SARAMAGO, José. O Evangelho segundo Jesus Cristo.

SENA, Jorge de. Antologia poética. Edição de Jorge Fazenda Lourenço

TORRES, Alexandre Pinheiro (org.). Antologia da poesia trovadoresca galego–


portuguesa.

VERDE, Cesário. O Livro de Cesário Verde.

LITERATURAS ESTRANGEIRAS CLÁSSICAS E MODERNAS

DO MUNDO CLÁSSICO AO SÉCULO XVIII

ALIGHIERI, Dante. A divina comédia. Tradução de Italo Eugênio Mauro.


CERVANTES, Miguel de. Quixote. Trad. António Feliciano de Castilho.

DEFOE, Daniel. Robinson Crusoe. Trad. Sérgio Flaksman.

DE LA BARCA, Calderón. A vida é sonho. Trad. Renata Pallotini.

GOETHE, Wolfgang. Os sofrimentos do jovem Werther. Trad. Marcelo Backes.

HOMERO. Odisseia. Trad. Jaime Bruna, Carlos A. Nunes, ou Antônio P. de Carvalho.

PETRARCA. Cancioneiro. Trad. Jamir Almansur Haddad.

SHAKESPEARE, William. Romeu e Julieta; Hamlet; A tempestade; O mercador de


Veneza. Trad. Bárbara Heliodora.

SÓFOCLES. Édipo Rei. Trad. Jaime Bruna.

SWIFT, Jonathan. Viagens de Gulliver. Trad. Paulo Henriques Britto.

VIRGÍLIO. Bucólicas. Trad. Raymundo Nonato de Carvalho.

SÉCULO XIX

AUSTEN, Jane. Orgulho e preconceito. Trad. Lúcio Cardoso.

BALZAC, Honoré de. Pai Goriot. Trad. Paulo Rónai ou Rosa Freire d’Aguiar.

BAUDELAIRE, Charles. Flores do mal. Trad. Guilherme de Almeida.

BRONTË, Emily. O morro dos ventos uivantes. Trad. Guilherme da Silva Braga.

COLERIDGE, Samuel T. A balada do velho marinheiro. Trad. Weimar de Carvalho.

DICKENS, Charles. As aventuras do senhor Pickwick. Trad. Otávio Mendes Cajado.

DOSTOIÉVSKI, Fiódor. Crime e castigo. Trad. Paulo Bezerra.


FLAUBERT, Gustave. Madame Bovary. Trad. Mário Laranjeira.

JAMES, Henry. Pelos olhos de Maisie. Trad. Paulo Henriques Brito.

MALLARMÉ, Stephane. Poemas. Trad. José Lino Grunewald.

POE, Edgar Allan. Histórias extraordinárias. Trad. Brenno Silveira.

TCHEKOV, Anton. A dama e o cachorrinho e outros contos. Trad. Boris Schneiderman.

TOLSTÓI, Lev. A morte de Ivan Ilitch. Trad. Boris Schneiderman.

SÉCULOS XX E XXI

BORGES, Jorge Luís. O Aleph. Trad. Flávio José Cardoso.

CONRAD, Joseph. O coração das trevas. Trad. Sérgio Flaksman.

ELIOT, T. S. Poesia. Trad. Ivan Junqueira.

FAULKNER, William. O som e a fúria. Trad. Paulo Henriques Brito.

HEMINGWAY, Ernest. O velho e o mar. Fernando de Castro Ferro.

HUXLEY, Aldous. Admirável mundo novo. Trad. Lino Vallandro e Vidal Serrano.

KAFKA, Franz. A metamorfose. Trad. Modesto Carone.

LEVI, Primo. É isto um homem? Trad. Luigi Del Re.

MACHADO, Antonio. Poesías (Original Espanhol).

MAIAKOVSKI, Vladimir. Poemas. Trad. Boris Schneiderman, Augusto e Haroldo de


Campos.

MANSFIELD, Katherine. 15 contos escolhidos. Trad. Mônica Maia.


MÁRQUEZ, Gabriel García. Cem anos de Solidão. Trad. Eric Nepomuceno.

PLATH, Sylvia. Ariel. Trad. Rodrigo G. Lopes e Maria Cristina L. de Macedo.

PROUST, Marcel. No caminho de Swann. Trad. Mário Quintana (à espera de uma nova
tradução por Mário Sérgio Conti).

ROTH, Philip. Pastoral americana. Trad. Rubens Figueiredo.

SINGER, Isaac Bashevis. 47 contos. Trad. José Rubens Siqueira.

VARGAS LLOSA, Mário. As travessuras da menina má. Trad. Paulina Wacht e Ari
Roitman.

WOLF, Virgínia. Ao farol. Trad. Tomaz Tadeu.

ZWEIG, Stefan. Autobiografia: o mundo de ontem. Trad. Kristina Michahelles.

HISTÓRIA, CULTURA E SOCIEDADE BRASILEIRA

ABREU, Marcelo de Paiva (org.). A ordem do progresso.

BOXER, Charles. A idade de ouro do Brasil.

CAMPOS, Roberto. Lanterna na popa.

CARVALHO, José Murilo de. Os bestializados.

COSTA, Emília Viotti da. Da Monarquia à República.

DAMATTA, Roberto. A casa e a rua.

DORATIOTO, Francisco. Maldita Guerra.

FAORO, Raymundo. Machado de Assis: a pirâmide e o trapézio.


FREYRE, Gilberto. Casa grande e senzala.

HARDMAN, Francisco Foot. Trem-fantasma.

HOLLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil.

NABUCO, Joaquim. Essencial Joaquim Nabuco. Seleção de Evaldo Cabral de Melo.

PRADO JR., Caio. Formação do Brasil Contemporâneo — colônia.

RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro.

SKIDMORE, Thomas. De Getúlio a Castelo.

CRÍTICA LITERÁRIA BRASILEIRA

CAMPOS, Haroldo de. Metalinguagem.

CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos.

LAFETÁ, João Luiz. A dimensão da noite.

LIMA, Luiz Costa. O controle do imaginário.

MERQUIOR, José Guilherme. As ideias e as formas.

PEREIRA, Lúcia Miguel. A leitora e seus personagens. Seleção de Luciana Viégas.

PERRONE-MOISÉS, Leyla. Inútil poesia.

SANTIAGO, Silviano. Uma literatura nos trópicos.

SCHWARZ, Roberto. Ao vencedor as batatas.

SUSSEKIND, Flora. Literatura e vida literária.


TEORIA DA LITERATURA

ARISTÓTELES; HORÁCIO; LONGINO. A poética clássica. Trad. Jaime Bruna.

AUERBACH, Erich. Mimesis.

BAKHTIN, Mikhail. Cultura popular na Idade Média e no Renascimento.

ECO, Umberto. Seis passeios pelos bosques da ficção.

FRIEDRICH, Hugo. Estrutura da lírica moderna.

GIRARD, René. A crítica no subsolo.

LODGE, David. A arte da ficção.

RICOEUR, Paul. Tempo e narrativa.

TODOROV, Tzvetan. Simbolismo e Interpretação.

WATT, Ian. A ascensão do romance.

FILOSOFIA E CIÊNCIAS SOCIAIS

AGOSTINHO, St. Confissões. Trad. Lourenço Mammì.

BENJAMIN, Walter. Baudelaire e a modernidade.

BERLIN, Isaiah. As Origens do romantismo.

GELLNER, Ernst. Pós-modernismo, razão e religião. Trad. Susana Sousa e Silva.

COMTE-SPONVILLE, André. Pequeno tratado das grandes virtudes.

FERRY, Luc. A Nova ordem ecológica.


FREUD, Sigmund. A Interpretação dos sonhos. Trad. Renato Zwick.

HAYEK, Friedrich. O Caminho da servidão. Trad. Marcelino Amaral.

MILL, John Stewart. A Liberdade. O Utilitarismo. Trad. Eunice Ostrensky.

MONTAIGNE, Michel de. Os Ensaios. Trad. Rosa Freire d’Aguiar.

PLATÃO. O Banquete. Trad. Donaldo Schüler.

SCRUTON, Roger. Beleza.

SOWELL, Thomas. Os intelectuais e a sociedade.

VOEGELIN, Eric. Hitler e os alemães.

WEBER, Max. A Ética protestante e o espírito do capitalismo. Edição de Antônio Flávio


Pierucci.

FONTES ELETRÔNICAS

TEXTOS EM DOMÍNIO PÚBLICO

http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/PesquisaObraForm.jsp

ARTES PLÁSTICAS

Museum of Fine Arts Boston (na linha de navegação, procure “Translate”, para tradução
ao português): http://www.mfa.org/

Museu de Arte Contemporânea da USP:

http://www.macvirtual.usp.br/mac/templates/projetos/roteiro/roteiro.asp

MÚSICA CLÁSSICA: http://univesptv.cmais.com.br/historia-da-musica-ii


JAZZ: https://www.edx.org/course/jazz-appreciation-utaustinx-ut8-03x (em inglês).

MÚSICA BRASILEIRA: http://www.discosdobrasil.com.br/discosdobrasil/

CINEMA: http://webportal.nowonline.com.br/series-programa-de-tv/a-historia-do-
cinema-uma-odisseia/1000001290

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