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Alunos: Célia Maria Schainhuk GRR: 20170517

Patrícia de França GRR: 20170523


Tatiane Monique de Souza GRR: 20170749
Thaylise de Cassia Santos Przepiura GRR: 20170405

O artigo intitulado como “Educação ambiental e a horta escolar: um


diagnóstico de projetos desenvolvidos e das possibilidades de ação” de Mouro
e Augusto de 2018, tem como objetivo apresentar avaliação de práticas de
projetos de Educação Ambiental (EA). O artigo foi dividido em introdução
contemplando uma breve apresentação das ideias centrai, um segundo tópico
que aborda as concepções da EA e um terceiro que discorre sobre as hortas
escolares. Logo apresenta a metodologia que para a realização desta pesquisa
as autoras optaram pela aplicação de questionários com resultados
qualitativos. Entre as 13 escolas analisadas, apenas 3 tinham hortas, as
demais alegavam não ter espaço e nem funcionário para sua manutenção.
Dentre os assuntos mais abordados nestas escolas foi detectado o tema: lixo.
Nos resultados e discussões estes foram apresentados em quadros com
divisões de categoria das respostas apresentadas pelas escolas. Mouro e
Augusto (2018) colocam que a EA deve ser trabalha de forma dinâmica, com
teórica e prática, sem esquecer a parte lúdica, atingindo um caráter social que
envolvendo a comunidade escolar. Ainda desenvolvida de forma interdisciplinar
e ligada ao cotidiano promovendo a intervenção na realidade, despertando
assim, uma consciência crítica no indivíduo. De acordo com os PCNs (Brasil,
1998) a EA quando bem realizada a educação ambiental leva a mudanças de
comportamentos pessoais, a atitudes e valores de cidadania que podem ter
fortes consequências sociais. Assim, as autoras em sua escrita corroboram
com os documentos nacionais.
A EA deve ser trabalhada com a participação dos alunos desde o início
do projeto até sua prática, assim, participando de todos as etapas do projeto de
acordo com Belizário (2012). Porém, segundo Mouro (2018) os projetos são
elaborados pelos professores e direção, deixando de lado o papel do aluno
nesse processo. Então, nos questionamos o porquê que o autor não explorou
mais o motivo dessa falta de envolvimento dos alunos deste o início do
desenvolvimento do projeto?
No decorrer da pesquisa foi constatado que o interesse pelo projeto era
maior pelos alunos considerados indisciplinados e que apresentavam baixo
rendimento escolar. Desse dado nos surge a dúvida: por que apenas esse
grupo de alunos citados anteriormente demonstram interesse e empenho no
desenvolvimento dos projetos?
Os professores não realizam práticas para desenvolver a autonomia do
aluno, por isso nos dados encontramos que não existe a possibilidade dos
estudantes serem responsáveis por um projeto. Visto isso nos perguntamos
quais seriam as justificativas educacionais e pedagógicas dos professores para
essa abordagem.

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