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FATEC SOROCABA

CONTROLE DA QUALIDADE
CURSO: MECÂNICA

Ao escrever esta Apostila não pretendi outra


coisa, senão proporcionar aos alunos da disciplina CONTROLE DA
QUALIDADE, a facilidade de dispor de notas de aulas dos temas do Programa
da Disciplina.

O acompanhamento das aulas e a pesquisa em Bibliografia sobre o assunto,


tornam-se necessárias para o adequado aproveitamento do curso.

PROF. OSNI PAULA LEITE

CONTROLE DE QUALIDADE

1
INDICE PÁGINA

1. INTRODUÇÃO AO CONTROLE DE QUALIDADE 04


1.1 Conceitos Básicos de Qualidade 04
1.1.1 Evolução
1.1.2 O que é Qualidade 05
1.1.3 Inspeção e Controle Estatístico de Qualidade
1.2 Tarefas do Controle de Qualidade 07
1.2.1 Relacionamentos entre Empresas 08
1.3 Especificação de Qualidade 10
1.4 Técnicas de Avaliação de Qualidade 12
1.4.1 Atributos e Variáveis
1.5 Tolerância 13
1.5.1 Tipos de Tolerância – Indicação
1.6 Defeitos e Falhas 16
1.6.1 Classificação – Exemplo

2. NOÇÕES BÁSICAS DE ESTÁTISTICA 18


2.1 Conceitos Fundamentais 18
2.2 Distribuição de Freqüências 18
2.2.1 Tabela de Freqüências 20
2.2.2 Distribuição Gráfica de Freqüências 21

2.3 Medidas de Tendência Central 24


Média Aritmética Simples e Ponderada, Mediana e Moda
2.4 Tipos de Distribuição 26
2.4.1 Distribuição Simétrica. Tipos
2.4.2 Distribuição Assimétrica
2.4.3 Distribuição Modal, Amodal, Bimodal, Multimodal
2.4.4 Apresentação Tipo Ramos e Folhas 31

2
2.5 A distribuição e os limites da tolerância 32
3.0 Medidas de dispersão 33
3.1 Amplitude.
3.2 Desvio-padrão 34
4.0 Distribuição normal 38
4.1 Equação da Função de Probabilidades
4.1 Características da Curva Normal 40
2.7.3 Tábuas de Áreas da Curva Normal 43
2.8 Exercícios

3
1.INTRODUÇÃO AO CONTROLE DA QUALIDADE

1.1 Conceitos Básicos

1.1.1 – Evolução - Graças ao crescimento incessante do parque industrial, à


concorrência – cada vez maior de outras empresas similares, à procura e a
melhor condição do poder aquisitivo, surgiu entre os dirigentes das
indústrias, a preocupação em desenvolver novos métodos, em dividir e
racionalizar o trabalho a fim de obter maior produtividade, sem contudo
afetar a qualidade do produto. O aumento da produção, pensamento geral,
iria causar problemas muito sérios à qualidade. Era preciso desenvolver
algum processo que substituísse a inspeção tradicional, até então utilizada
satisfatoriamente. A partir de 1920, procurando resolver o problema iniciou-
se a revolução industrial no sentido de aprimorar os métodos de inspeção
utilizados. A mudança sobre controle de qualidade, devia ser radical.
Desenvolveram-se técnicas de prevenção de defeitos e a estatística, que
passaram a funcionar como as principais armas na detenção e prevenção
de defeitos.
O controle estatístico de qualidade é tido como o melhor meio até agora
encontrado para um trabalho racional de prevenção de defeitos.

1.1.2 – O que é Qualidade? – A definição mais moderna de Qualidade é


apresentada pela “Organização Européia para Controle de Qualidade”:

“Qualidade de um material é a condição necessária de aptidão para a


finalidade a que se destina”.

Exigir de um produto, qualidade além da necessária, é encarecê-lo; exigir


menos, é prejudicar o nome do fabricante diante do público consumidor.

4
1.1.3 – Inspeção e Controle Estatístico de Qualidade – é de
fundamental importância à diferenciação de conceitos entre Inspeção e
Controle Estatístico de Qualidade:

Inspeção de Qualidade – ë uma operação de verificação realizada após o


produto ter sido totalmente processado, e na qual classificado em duas
categorias : Aceito e Rejeitado. É feita com o objetivo de verificar se a
qualidade das partidas apresentadas atende às especificações de
fornecimento ou de recebimento, utilizando-se tábuas de amostragem.
As principais características da inspeção são:
a) Cada unidade do produto deve ter suas características comparadas com
padrões e especificações.
b) Deverá ser tomada uma decisão definitiva em aceitar ou rejeitar o
produto, se este não estiver de acordo com as especificações.
c) A inspeção não adiciona nada ao valor do produto e nem diminui o
número de rejeições, uma vez que não envolve nenhuma ação corretiva
sobre as operações.
d) A inspeção 100% garante ao cliente e ao fornecedor a boa qualidade do
produto.
e) A boa reputação do fornecedor sem um adequado sistema de Controle
de Qualidade é conseguido a custo de elevados índices de rejeições e
conseqüente alto custo de fabricação.

Controle Estatístico de Qualidade – É um sistema amplo e complexo que


tem por finalidade, a inspeção, a análise e a ação corretiva aplicados a um
processo produtivo. A inspeção de uma pequena porção dos produtos leva
a uma análise de sua qualidade, o que determinará a ação a ser adotada
de modo a manter o nível de qualidade.
É exercido pelo produtor durante o processo produtivo. O processo estará
sob controle quando a variação da qualidade estiver dentro dos limites de

5
especificação do produto. Os instrumentos principais utilizados para o
controle estatístico de qualidade são os gráficos de controle.
O diagrama abaixo esquematiza um sistema de aplicação do Controle
Estatístico de Qualidade:

A VALIAÇÃO ou ANÁLISE e
COMPARAÇÃO DECISÃO

OBSERVAÇÃO ou PROCESSO AÇÃO e


MEDIÇÃO CORREÇÃO

MELHORIA da
QUALIDADE

A atividade de análise é fundamental no ciclo de controle, pois estabelece o


relacionamento entre o produto sob controle e os parâmetros de inspeção,
conforme demonstrado na figura seguinte:

PROCESSO COMPARAÇÃO
DE MEDIDA PADRÃO
FABRICAÇÃO

ERRO

6
As principais características do Controle Estatístico de Qualidade são:
a) Divulgação rápida por utilizar apenas amostras dos resultados, permitindo
uma correção imediata.
b) Os produtos produzidos em uma operação onde se aplicou a técnica
correta produzidos em uma operação onde se aplicou a técnica correta de
C.Q., podem ser aceitos sem inspeção adicional.
c) Melhoria da qualidade na própria linha de produção diminuindo as
rejeições.
d) Redução dos custos de fabricação, pois a qualidade é melhorada na própria
operação de manufatura.
e) Aumento da moral dos supervisores de produção, pois a qualidade será
produzida na linha, eliminando-se as discussões após uma inspeção final,
que não levam a nenhum resultado.

1.2 – TAREFAS DO CONTROLE DE QUALIDADE

Devido a seu necessário relacionamento com todas as fases do processo


criativo de um produto, o Controle de Qualidade tem influência em todas, sendo
fator determinante na qualidade final.
Um bom produto, com elevado conceito de qualidade tem seu controle exercido
necessariamente:

a) No estudo do projeto do produto e das suas especificações;


b) Na análise da Matéria prima e do material auxiliar a ser utilizado na
produção;
c) No controle durante a execução do produto;
d) Na inspeção do produto acabado;
e) Na análise das falhas de campo.

7
1.2.1- Relacionamento entre Empresas - Quando o processamento de
um produto envolve várias indústrias, ocorre uma repetição de fases de
controle em decorrência do próprio sistema, conforme ilustrado abaixo:

INDUSTRIA INSPECAO CONTROLE INSPECAO


A DE RECEBIMENTO DE VENDA
DA MATERIA PRIMA FABRICACAO FINAL

INDUSTRIA INSPECAO CONTROLE INSPECAO


B COMPRA DE DE
RECEBIMENTO FABRICACAO FINAL

Exemplo

Ilustrar as fases de controle necessárias para a produção da seguinte peça:

2 x 45º

Φ10

50

Dois fabricantes estão envolvidos:

Fabricante 1 – Usina de Produção de Matéria Prima


( Aço SAE 1040)

Fabricante 2 – Produz a peça por processo de usinagem

Fabricante 1 (Usina Siderúrgica)

8
FASE EXIGÊNCIAS A VERIFICAR TIPO DE CONTROLE

Recebimento Composição Química Inspeção de


do Granulometria Recebimento (Tábua de
Minério amostragem)
Fundição Composição Química Bitola da Controle de Fabricação
Forjamento e Barra Dureza Superficial (Gráficos de Controle)
Laminação
Acabamento Comprimento da Barra Inspeção final
Trincas Superficiais (Tábua de amostragem)
Empenamento

Fabricante 2 (Usinagem)

FASE EXIGÊNCIAS A VERIFICAR TIPO DE CONTROLE


Recebimento Bitola da Barra Inspeção de Recebimento
Da Trincas Superficiais (Tábua de Amostragem)
Barra Composição Química
Empenamento
Tornear chanfros e Comprimento do Pino Controle de Fabricação
Cortar Dimensão do Chanfro (Gráficos de Controle)
Acabamento Dimensões Inspeção Final
Rebarbas (Tábua de Amostragem)
Oxidação
Aparência Visual

1.3 – ESPECIFICAÇÃO DE QUALIDADE

9
Como a idéia de qualidade implica na comparação do produto com parâmetros
previamente estabelecidos ou expectativa de características, as especificações
são fundamentais na análise da qualidade. Alguns aspectos devem ser
ponderados nas especificações de um produto:

a) Especificações Verbais – Causam confusões e erros de interpretação


b) Especificação Através de Amostra do Produto – Dependem da
complexidade do produto
c) Especificações Numéricas
Dimensões Exatas – São impraticáveis, pois pra uma peça é possível mantê-
las, mas para um lote nunca ocorre repetitivamente.

Dimensões com tolerâncias – Permitem trabalhar com folgas permissíveis.

d) Características de Qualidade – São parâmetros componentes de uma


especificação.
Podem ser:
- Propriedades Físicas (Ex:. Resist. a Tração)
- Propriedades Químicas (Ex:. Comp. Material)
- Dimensões
- Temperatura
- Pressão
- Rugosidade Superficial
Etc.
e) Conteúdo das Especificações – São incluídas no texto das especificações
somente as características de qualidade. Estas podem ser:
- Especificação de materiais
- Especificação de fabricação
- Especificação de produtos finais
e.1) – Especificação de Materiais: São elementos essenciais na
especialização e devem conter no mínimo as seguintes informações:

10
e.1.1 – Tipo e unidade de medida do material – servem para caracterizar o
objeto em análise.
e.1.2 – Identificação dos Lotes – A falta de identificação pode acarretar
rejeições ou aprovações de vários lotes por mera confusão.
e.1.3 – Característicos de Qualidade do Material – Englobam todos os
parâmetros que avaliam a operabilidade do produto.
e.1.4 – Métodos de Ensaio do Lote – Indicam de que forma e com quais
equipamentos vamos inspecionar o lote.
e.1.5 – Embalagem, Manuseio, Armazenagem – Devemos indicar como as
peças serão fornecidas ou recebidas.

e.2) – Especificações de Fabricação : A especificação de fabricação e


seu acompanhamento pelo controle de qualidade reduzirão substancialmente o
custo de fabricação diminuindo o número de rejeições e as necessidades de
inspeção final. Os elementos essenciais das especificações de fabricação são:

e.2.1 – Lista de Materiais - Inclue todos os materiais utilizados no processo


de fabricação.
e.2.2 – Equipamento – Descrição do equipamento: Máquinas Ferramentas,
etc. usados no processo produtivo.
e.2.3 – Folhas de Operações – Resumem as informações necessárias para
execução da operação; tais como:
- denominação da operação
- tempo de execução
- ajustamento da máquina
- croquis da operação

e.2.4 – Ensaios de Controle de Fabricação – Indicam as características a


serem analisadas
- medições necessárias

11
- calibres
- tolerâncias

e.3) – Especificação de Produtos Finais : São especificações que fazem


com que o produto final atenda ad exigências do consumidor. São os objetivos a
serem atingidos pelas especificações de fabricação.

1.3 – TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DE QUALIDADE

Atributos e Variáveis – Em virtude de ser impraticável e desnecessário avaliar


todos os característicos de qualidade de um produto, as especificações se
restringem apenas aos mais importantes e significativos. As características para
avaliação são classificáveis em dois grandes grupos:

1.3.1 – Controle por Atributos – É a avaliação de características de


qualidade de valores não mensuráveis. É a forma mais comum e mais
econômica para avaliarmos os característicos de qualidade. O julgamento
sobre a qualidade de um produto por seus atributos idepende do
conhecimento de suas dimensões mas apenas dos conceitos “bom” e
“ruim”.
Assim, a seleção de um lote de eixos usando um calibrador do tipo “passa
não passa” ou de um lote de lâmpadas sob o critério “ascende” ou “não
ascende” caracteriza o uso de atributos.

1.3.2 – Controle de Variáveis – É a avaliação de característicos de qualidade


através de valores mensuráveis, as quais podem corresponder a leituras
em escalas. A técnica de variáveis admite que podemos dividir a escala
indefinidamente.

12
1.4 - TOLERÂNCIA
Definimos tolerância como a faixa de variação aceitável por um determinado
característico de qualidade.
É impraticável em um processo de produção obtermos uma dimensão exata para
um característico de qualidade, devido à variação constante das condições de
trabalho.
Esse caso gera a necessidade de estipular um intervalo de variação no qual a
característica de qualidade é aceitável, ou seja atende os objetivos do projeto.

1.4.1 – Tipos de Tolerância


a) Tolerância Dimensional – Determina um intervalo em que a dimensão
básica pode variar.
Ex.: Ø 25mm + 0,5
“o diâmetro de 25mm pode variar no intervalo 25 a 25,5 mm”.
b)Tolerâncias de Forma – Indicam o máximo desvio em relação à forma
básica.

Ovalização:

X X

Excentricidade:

13
X

Desvio (Perpendicularidade)

c)Tolerância de Partida – É o número máximo permissível de peças


defeituosas em um determinado lote.
Ex.: Uma partida de 1.000 pregos, pode apresentar no máximo 20
defeituosos (s/ cabeça), portanto a tolerância de partida é 2%.

1.4.2 – Sistemas para Indicação de Tolerâncias – Dois sistemas podem


ser utilizados para indicação de tolerâncias:

- Sistema Unilateral: No qual a variação é permitida apenas em um


sentido da dimensão básica

14
Ex.: Ø 25 +0,1

CAMPO 0,1

25 25,1

- Sistema Bilateral: A variação é permitida em ambos os sentidos da


dimensão básica
+0,1
Ex.: Ø 25

CAMPO 0,2

24,9 25 25,1

1.5 – DEFEITOS E FALHAS


Defeito ou falha é a falta de conformidade da unidade do produto comas
especificações de um característico de qualidade.
1.5.1 – Classificação de Defeitos – Os defeitos podem ser classificados
em:

a) Defeitos Graves ou Críticos: Impedem a utilização e prejudicam o


funcionamento do produto.
b) Defeitos Maiores: Reduzem a eficiência ou a vida da peça.
c) Defeitos Menores: Não afetam a vida ou a eficiência sendo simples
imperfeições de acabamento.

15
O número de categorias de defeitos pode ser ampliadas ou reduzidas
em função da complexibilidade do produto.
A classe dos defeitos poderá ser indicada por meio de um código
alfabético, para facilidade de computação, conforme segue:

A= Graves
B= Maiores
C= Menores ou Irregularidades

A estas classificações são atribuídos pesos em função de sua gravidade


e dos impedimentos gerados na utilização do produto.

Exemplo:
Falhas em componentes Elétricos
Fallha nº Classe Descrição
1 A Terminais Quebrados
2 B Terminais Frouxos
3 C Terminais Oxidados
4 C Terminais Cobertos de
solda

Após a organização da lista, atribuir pesos para as várias classes


Classes Peso Nº de Defeitos Deméritos
A 5 2 10
B 3 2 6
C 1 3 3
19 (Total)

A determinação dos deméritos em uma amostra de 100 peças poderia conduzir a

um total de 19 deméritos, considerando todos os defeitos da amostra.

16
O critério de aceitação ou rejeição, diante do total de deméritos encontrados na

amostra, deverá estar indicado na especificação.

Se no caso o número máximo de deméritos na amostra for 20 a partida será

aceita.

O cálculo por deméritos é largamente empregado na inspeção de recebimento.

2. NOÇÕES BÁSICAS DE ESTÁTISTICA

2.1 – CONCEITOS FUNADAMENTAIS

População ou Universo: É o conjunto de todos os elementos (peças)


existentes ou possíveis de existir no processo de fabricação.

Lote ou Partida: É o conjunto de todos os elementos (peças) extraídos de


um processo de fabricação, num intervalo de tempo.

17
O lote: pode ser a produção horária, produção diária ou ainda a produção
programada.

Tamanho do Lote: É a quantidade de elementos (peças) existentes no lote.

Amostra: É o conjunto de todos os elementos (peças) extraídas


parcialmente do processo de fabricação ou de um lote.

Amostra ao Acaso (Casual): É o conjunto de todos os elementos tirados ao


acaso de uma população.

Tamanho da Amostra: É a quantidade de elementos (peças) existentes na


amostra.

2.2 – DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS: A análise estatística de dados


relativos a uma amostra de um lote, requer uma aglutinação organizada de
informações, conforme regras cuja prática demonstrou serem eficientes.
Consideremos uma relação de medidas dos diâmetros externos, em milímetros,
de uma amostra de rolamentos de esferas, produzidos por empresa:

18
AMOSTRA Ø AMOSTRA Ø AMOSTRA Ø AMOSTRA Ø
01 50.071 16 50.069 31 50.056 46 50.055
02 50.041 17 50.070 32 50.037 47 50.052
03 50.052 18 50.048 33 50.067 48 50.063
04 50.045 19 50.058 34 50.058 49 50.055
05 50.074 20 50.060 35 50.049 50 50.062
06 50.064 21 50.061 36 50.050 51 50.046
07 50.065 22 50.032 37 50.047 52 50.047
08 50.041 23 50.062 38 50.057 53 50.038
09 50.054 24 50.053 39 50.050 54 50.068
10 50.052 25 50.043 40 50.051 55 50.059
11 50.066 26 50.044 41 50.051 56 50.060
12 50.036 27 50.042 42 50.042 57 50.056
13 50.057 28 50.053 43 50.072 58 50.049
14 50.048 29 50.064 44 50.063 59 50.059
15 50.039 30 50.053 45 50.054 60 50.067

O agrupamento desses dados em sub-grupos é feito com base nos seguintes


conceitos:
Amplitude Total (R.T.) : É a diferença entre a medida máxima e a medida mínima.
No caso da amostra de rolamentos acima, temos:
R.T. = 50.074 - 50.032 = 0.042

Número de Classe (d): É o número de divisões que estipulamos para a amplitude


total .

Classe: É o intervalo de variação de medidas.

Amplitude do intervalo de classes (R.I.): É a diferença entre os valores


máximos e mínimos de cada classe.
Amplitude intervalo classe = ____R.I.____
Nº classes

19
2.2.1 – Tabela de Freqüências: Para a facilidade e metodização do processo
de análise estatística, monta-se uma tabela que agrupe as informações obtidas,
de norma da Tabela de Freqüências. Para os rolamentos em pauta, teremos a
seguinte tabela de freqüências:

FREQÜÊNCIA
VALOR COMPRIMENTO FREQ. FREQÜÊNCIA FREQ. ACUM.
CLASSE (CLASSES) TABULAÇÃO (F) RELATIVA (%) ACUMUL. RELAT.
%
1 > 50.030-50.035 / 1 1.666 1 1.666
2 > 50.035-50.040 / / / / 4 6.666 5 8.333
3 > 50.040-50.045 / / / / / / 7 11.666 12 20,00
4 > 50.045-50.050 / / / / / / / / 9 15.000 21 35,00
5 > 50.050-50.055 / / / / / / / / / / / / 12 20.000 33 55,00
6 > 50.055-50.060 / / / / / / / / / / 10 16.666 43 71.666
7 > 50.060-50.065 / / / / / / / / 8 13.333 51 85.000
8 > 50.065-50.070 / / / / / / 6 10.000 57 95.000
9 > 50.070-50.075 / / / 3 5.000 60 100.000
Σ 60 100%

Onde:
Freqüência (f): É o número de vezes que as medidas ocorrem no intervalo de
classe.

Freqüência Relativa (Fr): É a porcentagem da freqüência de cada classe em


relação ao número total de elementos.
Fr = _fd_ x 100
n

Freqüência Acumulada (fa): É a soma das freqüências até o intervalo de classe


considerado:
Ex.: Fa5 = f1+f2+f3+f4+f5 = 1+4+7+9+12 = 33

20
Freqüência acumulada relativa (Far): É a soma das freqüências relativas até o
intervalo considerado
FaR3 + FR1 + FR2 + FR3

2.2.2 – Distribuição Gráfica das Freqüências: É a representação gráfica


das freqüências.

a) Histograma e Polígono de Freqüências

freqüências

12

POLIGONO DE
FREQÜÊNCIAS

21
1 2 3 4 5 6 7 8 9 CLASSES

b) Polígono de Freqüência Acumulada ou Ogiva


FA
60

45

30

15

1 2 3 4 5 6 7 8 9 classe

22
C) Histograma e Polígono de Freqüências Relativas

%
Freqüências
..Relativas

20

POLIGONO DE
FREQÜÊNCIAS
RELATIVAS
15

10

0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 CLASSES

23
d) Polígono de Freqüência Acumulada Relativa

F A Relativa
100

75

50

25

1 2 3 4 5 6 7 8 9 classe

2.3 – MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL


_
Média Aritmética Simples (X) – A média aritmética simples de N números
consecutivos é igual à somatória destes números, dividido pela quantidade de
números.
_
X = ΣX
N
Exemplo: Calcular a média de 8, 3, 5, 12, 10
_

24
X = 8 + 3 + 5 + 12 + 10 = 38 = 7,6
5 5
Média Aritmética Ponderada – A média aritmética ponderada de números que se
repetem com freqüência f é a somatória dos produtos dos números pelas suas
freqüências dividindo pela somatória dos valores das freqüências.
_
Xp = __Σ(f.x)__ f - freqüência
Σf x - número

Exemplo: Calcular a média dos números 5, 8, 6, 2 os quais ocorrem com as


freqüências 3, 2, 4 e 1 respectivamente
_
X = __Σ(f.x)__ f - freqüência
Σf x - número
_
X = ( 3 x 5 ) + ( 2 x 8 ) + ( 4 x 6 ) + ( 1 x 2 ) = 57 = 5,7
3+2+4+1 10

Mediana (x) - Em um conjunto de números ordenados em ordem de grandeza à


mediana é o valor do meio. Corresponde ao valor da variável, onde a freqüência
acumulada atinge o valor FA/2
Para o exemplo das medidas do rolamento, temos:
x = FA = 60 = 30
2 2
(33 – 21) ----------------- 0,005
(30 – 21) ------------------ Δ

Δ = 9x0,005 = 0,00375
12
Logo
x = 50,050 + 0,00375
x = 50,05375

Notamos que no gráfico da freqüência relativa acumulada o valor da mediana


correspondente a freqüência relativa acumulada de 50%.

25
Moda (x) - Em um conjunto de números a moda é o valor que ocorre com mais
freqüência, isto é, o valor mais comum.
Exemplos
1) 2, 2, 3, 7, 8, 8, 8, 10, 10, 11, 12, 16
x=8
2) 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10
x=?
3) 2, 2, 3, 4, 4, 4, 5, 6, 7, 8, 8, 8, 9
x=4e8
4) Para o exemplo dos rolamentos x = 5 (classe) ou ainda
x = 50,0525
(Ponto médio – Classe 5) ou
(50,050 + 50,055) = 50,0525
2

2.4 – TIPOS DE DISTRIBUIÇÃO – As distribuições de freqüência se


apresentam de diversas formas conforme as figuras a seguir:
2.4.1 – Distribuição Simétrica ou em Forma de Sino – A
distribuição é simétrica quando os valores se distribuem igualmente em torno da
média (X).

a) Normal

26
b) Alongada – É aquela em que a freqüência máxima dos valores
medidos é muito maior que as outras freqüências

c) Achatada

27
2.4.2 DISTRIBUIÇÃO ASSIMÉTRICA

É aquela em que as freqüências dos valores medidos, se distribuem de forma


desigual em torno da média.

A) Assimétrica Positiva

B) Assimétrica Negativa

28
2.4.3 DISTRIBUIÇÃO MODAL, AMODAL, BIMODAL E MULTIMODAL

Chamamos de moda numa distribuição, ao valor da medida ou classe que

corresponde à freqüência máxima. Sob o critério da moda as distribuições

classificam-se em:

A) DISTRIBUIÇÃO MODAL – Quando a distribuição tem freqüência máxima ela è


denominada modal.

mo

B) DISTRIBUIÇÃO AMODAL – Quando a distribuição não tem moda

29
C) DISTRIBUIÇÃO BIMODAL – Quando a distribuição tem duas modas.

mo mo

C) DISTRIBUIÇÃO MULTIMODAL – Quando a distribuição tem mais de duas


modas

30
mo mo mo

2.4.4 APRESENTAÇÃO TIPO RAMO-E-FOLHAS

Uma alternativa para o uso da tabela de distribuição de freqüências é usar o


gráfico do tipo ramo-e-folhas.
Podermos estudar a partir de um exemplo prático:
Observamos os seguintes números de passageiros em 50 viagens de um avião
que faz ponte aérea Rio - São Paulo:

61 52 64 84 35 57 58 95 82 64

50 53 103 40 62 77 78 66 60 41

58 92 51 64 71 75 89 37 54 67

59 79 80 73 49 71 97 62 68 53

43 80 75 70 45 91 50 64 56 86

SOLUÇÃO:
F F.A.
3 5 7 2 2

4 0 1 3 5 9 5 7

5 0 0 1 2 3 3 4 6 7 8 8 9 12 19

6 0 1 2 2 4 4 4 4 6 7 8 11 30

31
7 0 1 1 3 5 5 7 8 9 9 39

8 0 0 2 4 6 9 6 45

9 1 2 5 7 4 49

10 3 1 50

A MEDIANA NESTE CASO SERÁ XX̃ = 64

3.0 MEDIDAS DE VARIABILIDADE (DISPERSÃO)

As medidas de dispersão indicam se os valores estão relativamente


próximos uns dos outros, ou separados. Podemos dizer que dispersão é o
grau com o qual os valores numéricos de uma distribuição tendem a se
distanciar em torno de um valor médio.

Em todos os casos, o valor zero indica ausência de dispersão; a dispersão


aumenta à proporção que aumenta o valor da medida (amplitude,desvio-
padrao, variância).

xx x x x x xxx xxx xx x x

a) pequena dispersão

xx x x xxx x x x x x x x x xx x x xxx x x x xx x x x x xx

b) grande dispersão

3.1 AMPLITUDE TOTAL (R.T.)

32
É a medida mais simples de dispersão. É a diferença entre o maior e o menor
valor das observações.

R.T. = Xmax – Xmin


Embora exista simplicidade de cálculo, existem duas restrições ao seu
generalizado:

1- Utiliza apenas uma parcela das informações contidas nas observações. O


seu valor não se modifica mesmo que os valores das observações variem,
desde que conservem os seus valores Máximo e mínimo.

2- Depende do número de observações na amostra. Em geral o valor da


amplitude cresce quando cresce o tamanho da amostra.
-41-

X min.I I x max.

R.T. = pequeno

33
X min. I I X max.
R.T. = Grande
3.2 DESVIO PADRÃO

É à medida que determina a variação dos valores observados em torno da média


da distribuição, e representa a distância do ponto de inflexão da curva até a linha
da média.

b.1 DESVIO PADRÃO AMOSTRAL (S)

O desvio padrão da amostra representa a dispersão da amostra e é dada pela


equação:

S= (X1- )² + (X2- )² + (X3- )² + ..... +(Xn- )²


n

S= Σ ( Xi - )²

34
n

Onde: Xi = Medidas individuais

N = Número de elementos ou
Valores

b.2 DESVIO PADRÃO DA POPULAÇÃO (σ)

O desvio padrão da população representa a o grau de dispersão da população


em torno da média é representado por σ, também representa a distância do ponto
de inflexão, e é dado pela expressão:

σ= (X1- )² + (X2- )² + (X3- )² + ..... +(Xn- )²


n–1

σ= Σ ( Xi - )²
n-1

b.3 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO DESVIO PADRÃO

35
b.4 SISTEMATIZAÇÃO PARA O CÁLCULO

Para sistematizar o cálculo do desvio padrão de uma amostra é utilizado o


seguinte procedimento:

1- Calcular o valor da média;


2- Montar a tabela abaixo

observações Xi (Xi - )²
Xi -

medidas σ

1 X1 X1 - (X1 - )²
2 X2 X2 - (X2 - )²
3 X3 X3 - (X3 - )²

. . . .
. . . .
. . -σ . .
n Xn Xn - ( Xn - )²

Σ (Xi- )²

36
3-Aplicam-se as fórmulas:

S= Σ ( Xi - )²
n

σ= Σ ( Xi - )²
n-1

4.0 DISTRIBUIÇÃO NORMAL


(ou de GAUSS, ou de LAPLACE, ou ainda, dos ERROS DAS OBSERVAÇÕES

É uma distribuição contínua e simétrica, cujo gráfico tem a forma de um sino. A


distribuição normal é o resultado da atuação conjunta de causas aleatórias.

F (x)

σ Parâmetros
da

x- 3σ x- 2σ x- 1σ x +1σ x+ 2σ x+ 3σ

Distribuição Normal

μ → Média da População
Determinam o formato da curva
σ → Desvio padrão da população

37
Equação da Função de Probabilidade – A equação da função de probabilidade é
dada pela expressão:

- ( x - μ )²
2 σ²
f(x) = 1 e
σ√ 2π

do estudo de estatística concluímos que:

- a variável x pode assumir qualquer valor real no intervalo - ∞< x < +∞


- a variável x obedecerá a uma Distribuição Normal, se a probabilidade de que um
valor x seja menor ou igual a outro xo for:

- ( x - μ )²
x0 2 σ²
P( x < x0 ) = f(x0) = 1 e dx
σ√ 2π -∞

- a integral da expressão representa a área compreendida entre -∞ e xo.

F (x)

X0
38
-∞ + ∞
Portanto:

“ A probabilidade de ocorrência de um valor menor ou igual à área abaixo da

curva, entre os valores - ∞ e xo” .

Os valores π = 3,1416 e e ( número neperiano) = 2,718 são constantes


numéricas.

4.1 CARACTERISTICAS DA CURVA DE DISTRIBUIÇÃO NORMAL

A curva normal obedece necessariamente às seguintes características:

a- A média μ é o valor da variável x para o qual a f(x) é máxima.

b- O desvio Padrão σ, é a distância entre a média e o ponto de inflexão da


curva.

c- A área total sob a curva normal é igual a 1, pela própria equação da


probabilidade.

d- Em virtude da simetria as áreas à direita e à esquerda do valor μ são iguais

4.2.2 DISTRIBUIÇÃO NORMAL PADRONIZADA

Se tomarmos a equação auxiliar:

Z= X - μ
σ
o que significa adotar como origem dos z o ponto em que x = μ e como
unidade de escalados z e o desvio padrão σ, teremos transformado a expressão
da função das probabilidades na distribuição normal reduzida:

39
- z²
2
f(z)= 1 e
σ√ 2π

Considerando, a partir da equação auxiliar:

dz = 1
dx σ
dx = σ. dz
Portanto a função da probabilidade, em função de Z, será dada pela expressão:

- z²
z 2
f(z)= 1 e dz
σ√ 2π -∞

As áreas sob a curva permanecem as mesmas, mas agora podem ser tabuladas
em função dos valores de Z (Ver figura abaixo, eixo dos Z). Basta construir a
tábua das áreas para os valores I(z), na tábua 1.

Por exemplo, a área desde Z=0, até Z= 1,0 é I(1,0) = 0,3413 ou 34,13% da área
total da curva; conseqüentemente, dentro do intervalo ± 1 σ temos 68,26% da
área total da curva.

Se procurarmos a probabilidade de encontrarmos um valor de “x” dentro do


intervalo μ ± 0,95 onde é a media, σ é o desvio padrão da população,
teremos:

P(- Z0 < Z < Z0) = P (μ – 0,95 σ < Z < μ + 0,95 σ)


Iz1 = 0,3289 It= 0,6578 ou 65,78%.

40
Apresentamos na tabela abaixo alguns dos mais importantes intervalos de
distribuição normal para aplicações em exercícios de probabilidade na curva
normal.

TÁBUAS DE ÁREAS DA CURVA NORMAL

A partir da equação auxiliar Z= X - μ podemos transformar valores de


x em
σ
valores de z e em seguida construir uma tabela com resultados das integrais,
que corresponde à área sob a curva xo intervalo de 0 a Z0 identificada por Iz0.
F (x)

x- 3σ x- 2σ x- 1σ x +1σ x+ 2σ x+ 3σ

-3 -2 -1 0 1 2 3 Z

Transformação de X em Z

41
Xo Z= X - μ Zo
σ
I Zo
μ μ-μ 0
σ
μ + 1σ μ + 1σ- μ 1
σ
μ + 2σ μ + 2σ- μ 2
σ
μ + 3σ μ + 3σ- μ 3
σ
μ - 1σ μ -σ- μ -1
σ 0 Zo
AREAS μ - 2σ μ - 2σ - μ -2 I ZO = P
(0 ≤ z ≤ σ Z0)
para μ - 3σ μ - 3σ - μ -3 Z0= (x -
μ)/ σ σ
Z0 I Z0 Z0 I Z0 Z0 I Z0 Z0 I Z0 Z0 I Z0 Z0 I Z0
0,00 0,0000 0,60 0,2257 1,20 0,3849 1,80 0,4641 2,40 0,4918 3,00 0,4987
0,05 0,0199 0,65 0,2422 1,25 0,3944 1,85 0,4678 2,45 0,4929 3,05 0,4989
0,10 0,0398 0,70 0,2580 1,30 0,4032 1,90 0,4713 2,50 0,4938 3,10 0,4990
0,15 0,0596 0,75 0,2734 1,35 0,4115 1,95 0,4744 2,55 0,4946 3,15 0,4992
0,20 0,0793 0,80 0,2881 1,40 0,4192 2,00 0,4772 2,60 0,4953 3,20 0,4993
0,25 0,0987 0,85 0,3051 1,45 0,4279 2,05 0,4798 2,65 0,4960 3,25 0,4994
0,30 0,1179 0,90 0,3159 1,50 0,4332 2,10 0,4821 2,70 0,4965 3,30 0,4995
0,35 0,1369 0,95 0,3289 1,55 0,4394 2,15 0,4842 2,75 0,4970 3,35 0,4996
0,40 0,1554 1,00 0,3413 1,60 0,4452 2,20 0,4861 2,80 0,4974 3,40 0,4997
0,45 0,1736 1,05 0,3531 1,65 0,4505 2,25 0,4878 2,85 0,4978 3,50 0,4998
0,50 0,1915 1,10 0,3643 1,70 0,4554 2,30 0,4893 2,90 0,4981 3,70 0,4999
0,55 0,2088 1,15 0,3749 1,75 0,4599 2,35 0,4906 2,95 0,4984 3,90 0,5000

EXERCICIOS

1- Trace uma curva normal e sombreie a área desejada a partir das


informações:

a- área à direita de z=1,0


b- área da esquerda de z= 1,0
c- área entre z=0 e z=1,5

42
d- área entre z=0 e z= - 2,9
e- área entre z=1,0 e z= 2,0
f- área entre z= -2,0 e z= 2,0
g- área entre z= 2,5 e z=3,0

2- Ache os valores de z correspondentes as seguintes áreas:

a- área à esquerda de μ para Iz = 0,0505

b- área à esquerda de μ para Iz = 0,0228

c- área à esquerda Iz= 0,4505 e área da direita Iz = 0,4861

3- Uma distribuição normal tem media 50 e desvio padrão 5. Que


percentagem da população estaria provavelmente dentro dos intervalos:

a- P ( x ≤ 60)

b- P ( 35 ≤ x ≤ 62)

c- P ( 55 ≤ x ≤ 65)

d- P ( x > 55)

e- P ( 35 ≤ x ≤ 45)

4- Suponha uma renda média de uma grande comunidade possa ser


razoavelmente aproximada por uma distribuição normal com media anual
de R$ 10.000,00 e desvio padrão de R$ 2.000,00.

a- Que percentagem da população terá renda superior a R$ 15.000,00?

43
b- Numa amostra de 50 assalariados, quantos podemos esperar que
tenham menos de R$ 8.000,00 de renda?

5- Uma curva normal tem media de 140,6 e desvio padrao de 3,70.Que


percentagem da area sob a curva vai estar entre os limites de 135,5 e
142,5 ?
6- A variavel x tem distribuicao normal com media 150 e desvio padrao 30.
Determinar as probabilidades para:

7-

a- P( X ≤ 202,5)

b- P(120≤ X ≤165)

c- P(180≤ X ≤210)

d- P(X ≤ 90)

8- Para produzir uma peca com especificacao de Φ = 15± 0,05 mm, dispomos
de 3 maquinas com as seguintes caracteristicas de processos:

1º μ = 15 e σ = 0,010

2º μ = 15 e σ = 0,015

3º μ = 15 e σ = 0,020

Pede-se:
a- Escolher a maquina mais conveniente para o trabalho.
b- Qual a percentagem provavel de refugo?

44

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