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VENTILAÇÃO MECANICA

Tipos
• Invasiva
• Não invasiva
Indicações para Ventilação
• po2 < 50 a 60 com fio2 ≥ 40%
• pco2 > 50 com ph < 7.20
• f. respiratória > 35/m
• sinais de dificuldade respiratória
Valores Normais
• po2 → 80/100 com fio2 21%
• pco2 → 40/45
• ph → 7.35/7.45
Parâmetros a selecionar no ventilador
• vt → 4 a 12ml/k
• fr → 10-30/m
• v.min → 60-100ml/k
• fio2 21 a 100%
• peep 3/5 5/10 > 10
• pausa 10%
• relação i/e ½
Monitorização
• Clínica
• Gasometria
• Sat o2 /co2 ET
Sedação e Analgesia
Analgesia – Opções terapêuticas
 Medidas não farmacológica ( cama
confortável , posicionamentos etc)
 Tratamento farmacológico (opioides fortes
.fentanil , fracos – tramadol , anlalg. Não
opioides – paracetamol , aines adjuvantes )
 Técnicas locoregionais – bloqueio do neroeixo
central (epidural , subaracnoideu) -
Bloqueio de nervos periféricos
Escala Visual
Medidas unidimensionais da dor
analógica
Escala numérica
Escala de faces

Medidas multidimensionais
MPQ
BPQ
Escala fisiológica e de
comportamentos
Princípios para a abordagem da dor
 Antecipar a dor Informação de familiares
 Reconhecer a dor
 Procurar a origem da dor
 Quantificar a percepção
 Tratar a dor
 A maior parte dos sedativos não tem
propriedades analgésicas
 Reavaliação continua da dor e analgesia
instituída
Sedação
Objectivos
 Depende do tipo de doença subjacente
 Doente calmo, facilmente despertável
 Sedação mais profunda facilita ventilação
mecânica
 Reavaliar diariamente nível de sedação
Medidas não farmacológicas
 Reorientação frequente do doente
 Conforto , meio ambiente , ruído , luzes
 Privacidade
Sedativo ideal
 Inicio de accao rápido
 Recobro rápido
 S/acumulação
 Ajustável às necessidades
 Sem taquifilaxia ou abstinência
 Hemodinamicamente estável
 Económico
 Propriedades analgésicas
Benzodiazepinas
 Sedativo e hipnótico
Diazepan
 Amnésia anterograda Lorazepan
 Sem efeito analgésico Midazolan
 Necessário individualização de doses
 Não utilizar antagonistas – abstinência

Propofol
 Anestésico em doses mais baixas =
sedativo
 Não induz amnésia
 Rápido inicio de acção e curta duração
 Excelente meio de cultura bacteriana
 Diminui a pic
 Provoca hipotensão , bradicardia
Haloperidol
 Neuroleptico
 Tratamento do delírio e síndromes
psicóticos
Medição do nível de sedação
Formas subjectivas
 Escala de ramsay ( mais utilizada ) – vigília
sono
 Escala de actividade motora
 Escala de sedação/agitação de riker
 Escala de vancouver
 Escala de bion
 Outras
Formas objectivas
 Variabilidade dos SV
 Contractilidade do esófago inferior
 BIS – índice bispectral
 Concentração plasmática dos fármacos
Princípios de sedação para os doentes
críticos
 Tratar em 1º lugar a dor
 Garantir a segurança do doente
 Falar com o doente
 Existe alguma causa para a agitação
 Nunca utilizar apenas medidas
farmacológicas
 Determinar a necessidade de sedar
 Utilizar as escalas
 Se há necessidade de relaxar –
monitorizar com neuro estimulador
 Reavaliar e reajustar frequentemente a
sedação
Complicações da sedação
 Acumulação de fármacos
 Mascarar de alguns quadros clínicos
 Síndrome de abstinência
o Opioides – midriase , sudurese ……
o Benzodiazepinas – tremores ,
agitação ….
 Delírio – alteração do estado mental ,
disrupção do ciclo sono/vigília
( haloperidol )
Princípios gerais da sedação / analgesia
 Antecipar , reconhecer , quantificar e
tratar – depois reavaliar
 Considerar terapêuticas não
farmacológicas
 Utilizar escalas
 Conversar com o doente
 Usar dose mínima eficaz
 Antecipar a necessidade de alterar a
medicação com a evolução
 Efeitos farmacológicos são dependentes
de vários factores
 Reavaliar continuamente
Ventilação não invasiva
Modalidades
 Pressão negativa
 Pressão positiva
Objectivos
 Alivio dos sintomas da insuficiência
respiratória
 Melhoria das trocas gasosas
 Melhoria dos volumes pulmonares
 Repouso dos músculos respiratórios
Vantagens
 Diminuição dos problemas relacionados
com a VI
o Traumatismo de dentes , edema ,
necrose
o Pneumonia
o Barotrauma
o Diminui sedação e stress
o Elimina problema de desmame
 Aumenta o conforto do doente
 Diminui necessidade de internamento

Contraindicações (VNI)
 Alterações do estado de consciência
 Paragem respiratória
 Traumatismo ou alterações anatómicas da
face
 Instabilidade hemodinamica
 Falta de cooperação
 Secrecções excessivas
Complicações
 Lesões dérmicas
 Aerofagia
 Aspiração
 Claustrofobia
 Irritação dos olhos
 Fugas de ar
Equipamento
 Ventilador e circuito fechado
 Interface
 Metodo de fixação
 Dispositivo expiratório
Modos ventilatórios
 CPAP ( continuo – pressão constante ,
volume varia )
 BPAP (2 niveis de pressão )
 PA ( assistida , ajustada como o BPAP)
Indicações clínicas
 Hipoxemia
o EAP
o Lesão pulmonar
o Pos operatório
o Doentes terminais

 Hipercapnia
o Agudização da DPOC
o Asma
o Doenças neuromusculares
o Cifoescoliose
o Pos extubação
o Fibrose cística
Avaliação
Critérios clínicos
 Diminuição da dispneia
 FR menor 25 cpm
 Diminuição do trabalho muscular
respiratório
 Diminuição da FC
 Melhoria do estado mental
 SO2 maior 90
Critérios gasimetricos
 PH maior que 7,35
 PACO2 menor 45
 PAO2 maior 75
Falência da VNI
 FIO2 maior que 60%
 Queda do PH com aum da PACO2
 FR maior 35
 Diminuição da consciência / agitação
Índices de gravidade
Fornecem estimativas fiáveis do risco
relativo de mortalidade
 APACHE ( avaliação fisiológica , crónica )
 SAPS ( Simplificada , fisiológica )
 MPM ( variáveis selecionadas por técnicas
computacionais )
Sistemas de avaliação de disfunção /
falência múltipla de órgãos
 OSF
 MODS Respiratório
Cardiovascular
 LOD Renal
 SOFA Hematológico
Neurologico
Hepático

Objectivos
 Comparação entre UCI
 Mesma UCI entre diferentes períodos de
tempo
 Descrever grupos de doentes críticos
 Ensaios clínicos
 Controlo da qualidade das UCI

Aspectos psicológicos das UCI


 Ausência de intimidade e privacidade
 Imobilidade
 Dependência total de desconhecidos
 Procedimentos invasivos
 Problemas de comunicaçãi
 Alterações de auto imagem
 Alteração do padrão do sono
 Nudez
Aspectos físicos
 Luz
 Ruído
 Arquitetura das UCI
Família
 Visitas regulares
 Falar com médico diariamente
 Sentir interesse dos profissionais de saúde
 Honestidade da equipa
Doente séptico( libertaçaõ de mediadores da
infecção , alt da perm. Capilar , perda de plasma ,
alt da coagulação , formação de trombos ,acidose
, insuf renal)
Sedado e ventilado
2 acessos centrais
Controlo de perdas 1ªhora
Reposição hídrica da 1ª hora
Dopa – hipotensão ( até completamente
monitorizado)
Noradrenalina e dobutamina num 2 fase (não tem
efeitos cardíaco)
Pvc = 15 no doente ventilado com pressões altas
Linha arterial – permite avaliar quantidade de
líquidos a dar
PVC
Avaliar perfusão – debito urinário e PH ( lactatos a
subir – áreas não perfundidas )
Avaliar 2 /2 horas potássio e cálcio ( Interferem
com a parte cardíaca )
Se arritmia amiodarona + sulfato de magnesio
Insuficiência corticosuprarenal funcional
SEDAÇAO
Sedação e analgesia durante a doença aguda
 Midazolan , fentanil
Curarização intermitente – quando for necessário
Desmame da sedação
 Diazepan e propofol em SOS
 Se psicose e agitação – haloperidol
Morte Cerebral
Perda completa e irreversível das funções do
tronco cerebral.
 Coma
irreversível e de causa conhecida
 Ausência de
respiração espontânea (Apneia)
 Ausência de
reflexos do tronco
Critérios de diagnóstico
1. Coma profundo (EG 3)
2. Ausência de reflexos dependentes do
tronco cerebral
3. Prova de apneia

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