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DOENÇA DE ALZHEIMER (D.A.

Prof. Esp. Melk Antonio Mussato


Mal de Alzheimer
Histórico

• A base histopatológica da doença foi descrita pela


primeira vez pelo neuropatologista alemão Alois Alzheimer
em 1906
Conceito
• A doença de Alzheimer é a forma mais comum de
demência.

• A demência , palavra de origem latina (dementia), é


definida como: “qualquer deterioração mental”.

• Demência é um termo genérico, definida a partir da


deterioração das habilidades intelectuais adquiridas,
comprometimento da memória, da orientação, do
pensamento abstrato e de alterações do
comportamento.
Definição
• Caracteriza-se clinicamente pela perda
progressiva da memória. O cérebro de um
paciente com o Mal de Alzheimer, quando
visto em necrópsia, apresenta uma atrofia
generalizada, com perda neuronal específica
em certas áreas do hipocampo mas também
em regiões parieto-occipitais e frontais.
A DOENÇA
• A doença de Alzheimer (DA) é uma doença degenerativa,
progressiva que compromete o cérebro causando: diminuição da
memória, dificuldade no raciocínio e pensamento e
alterações comportamentais.
A DOENÇA
• Definida por muitos como “mal do século”, “peste negra”,
“epidemia silenciosa” etc.

• A DA é ainda pouco conhecida em nosso meio e tem efeito


devastador sobre a família e o doente.
Causas
• A causa da DA não é completamente conhecida
– Doença heterogênea
– Provavelmente multifatorial
• Envelhecimento associado a interações complexas
entre fatores de risco genéticos e ambientais
Causas
• Fatores de risco
– Principal: Envelhecimento
– Outros possíveis: baixa escolaridade, pouca atividade
mental (leitura, jogos de memória, etc.) , traumatismos
cranianos, síndrome de Down.
– Relacionados a doença vascular: hipercolesterolemia, HAS,
tabagismo, obesidade, diabetes melitus, aterosclerose e
doença coronariana.
Evolução
• Em geral a doença se instala em pessoas com
mais de 65 anos, mas existem pacientes com
início aos quarenta anos, e relatos raros de
início na infância, de provável cunho genético.
Evolução
• Podem aparecer vários casos em uma mesma
família, e também pode acontecer casos
únicos, sem nenhum outro parente afetado,
ditos esporádicos. E pode durar de 08 a 12
anos.
Sinais e Sintomas
• Alterações da pscicomotricidade
• Comportamento locomotor
• Comportamento alimentar
• comportamento sexual
• Psiquiátricas propriamente ditas
• Desordens do sono
• Comportamento bizarro
Efeitos da Doença
• Estágio inicial parece confusa esquecida.
• As palavras e pensamentos são inacabados e
esquece fatos recentes;

• Estágio intermediário precisa de muita ajuda para


executar tarefas rotineiras não reconhece seus
familiares e vestuários;

• Estágio Avançado perde completamente a memória,


a capacidade de raciocínio e é necessário ajudá-lo
em todos os aspectos do dia a dia.
Tratamento
• Não existe tratamento específico ou preventivo
• Tratamento farmacológico
• Tratamento não farmacológico
• Multidisciplinar
• Atenção ao CUIDADOR
Orientações a Família

• Organizar a casa para a torná-la segura


• Evitar desordem
• Manter fogões e eletrodomésticos seguros
• Prevenir outros riscos
• Impedir do doente de dirigir
• Controlar as perambulações
Comunicação e Comportamento
• Evite discutir a realidade
• Tranquilize o paciente
• Procure distrair o paciente
• Mudança de personalidade
Planejando o Futuro
• Multiprofissional:
fisioterapia,
enfermagem,
fonoaudiologia, etc.
• Hospital dia;
• Casa de repouso;
• Moradia assistida;
• Home Care.
Acidente Vascular Encefálico (AVE)

Prof. Esp. Melk Antonio Mussato


DEFINIÇÃO

 O AVE é a doença
vascular que mais
acomete o sistema
nervoso central, sendo
a principal causa de
morte e incapacidades
físicas e cognitivas.
Pode ser dividido em duas categorias
diferentes:
 Isquêmica: É a diminuição do fluxo sanguíneo cerebral
vascular.
 Hemorrágica: É um sangramento dentro do cérebro ou
tronco cerebral.
Sinais e Sintomas
Muitos sintomas são comuns aos dois tipos de AVE:

 dor de cabeça muito forte, de instalação súbita;

 Vômitos;

 fraqueza;

 dormência na face, nos braços ou pernas, geralmente afetando


um dos lados do corpo; paralisia (dificuldade ou incapacidade de
movimentação);

 perda súbita da fala ou dificuldade para se comunicar e


compreender o que se diz;
Sinais e Sintomas
 Perda da visão ou dificuldade para enxergar com um ou ambos os
olhos;

 O AVE Isquêmico pode ser acompanhado ainda de tontura e


perda de equilíbrio ou coordenação. Ao AVE Hemorrágico pode
também se associar náuseas, vômitos, convulsões, confusão
mental e perda de consciência.
Fatores de Risco
 a idade;
 a patologia cardíaca;
 a diabete mellitus;
 a aterosclerose;
 Hereditariedade;
 etnia;
 contraceptivos orais;
 antecedentes de acidentes isquêmicos transitórios ( AIT) ou de
acidentes vasculares encefálicos;
 hipertensão arterial;
 Sedentarismo;
 elevada taxa de colesterol.
Como identificar um AVE
 Pedir em primeiro lugar para que a pessoa sorria. Se ela
mover sua face só para um dos lados, pode estar tendo um
AVE.

 Pedir para que levante os braços. Caso haja dificuldades


para levantar um deles ou para levantar os dois, um deles
caia, procurar socorro médico.

 Dê uma ordem ou peça que a pessoa repita alguma frase.


Se ela não responder ao pedido, pode estar sofrendo um
derrame cerebral.
Como identificar um AVE
Consequências
 Danos residuais motores, sensitivos e cognitivos;

 Diminuição na capacidade de suportar esforços;

 Hemiplegia ou hemiparesia;
Consequências
 Imobilidade perda de habilidades funcionais em função de
déficit motor, e frequentemente com morbidades metabólicas
e cardiovasculares;

 A diminuição da habilidade de deambulação é um dos muitos


problemas funcionais;
Tratamento
• Uso de terapias antitrombóticas( AAS e Heparina)
• Emergência médica;
• A reabilitação pós-acidente vascular cerebral;
• Controlar outras complicações;
• Instituição de fisioterapia;
• neurocirurgia.
A intervenção fisioterapêutica em
um AVE
Na fisioterapia, durante o processo de reabilitação, o
paciente vai buscar reaprender a utilizar o segmento corporal
acometido pelo AVE, voltando a realizar suas atividades de
vida diária.
Como formas de tratamento na fisioterapia, temos:
• Cinesioterapia;
• Fisioterapia respiratória;
• Eletroterapia;
• Hidroterapia.
Ferramentas para a melhora da
função muscular
• Alongamentos e mobilização articular para MMSS e MMII;

• Fortalecimento muscular;

• Exercícios ativo assistido em MMSS e MMII;

• Treino de coordenação motora fina;

• Dissociação de cinturas;

• Transferências posturais;

• Treino respiratório;

• Treino de marcha;

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