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Peça Teatral – Consciência Negra – 2016 (Profº.

Acácio Brito)

 As Senzalas (1 pessoa negra esmolambada e descalça e 1 capataz) (Claudemir – 3º ano C será o escravo e
Anderson – Baixa Grande será o capataz)

Eu sou escravo. Tenho 20 anos de Idade. Vivo em uma senzala, juntamente com dezenas de pessoas.
Durmo no chão de terra batida. Não tenho direito a uma boa alimentação; a roupas dignas. Trabalho duro
diariamente e não recebo salário. Sou acorrentado e espancado quase que diariamente por motivos banais.
Às vezes, fico pensando: como seria ser livre?

OBS: Após a fala, o capataz amarra e açoita o escravo.

 Os Quilombos (2 pessoas dividem a fala, homens nu da cintura para cima e descalço) (Alan Bruno e Ecinho
- 2º ano A)

Eu prefiro morrer, a ter que continuar sendo escravo. Eu sou ZUMBI, sou quilombola. Sou guerreiro
negro. Minha luta é pela liberdade e uma vida digna. Isso é pedir muito? Onde vivo não temos açoites nem
grilhões. Trabalhamos para o nosso sustento e ainda temos tempo para nos divertir. Aqui, não somos
negociados como objeto.

OBS: Breve apresentação de capoeira entre os dois participantes do ato.

 A Lei Áurea (1 pessoa negra esmolambada e descalça com a Carta de Alforria na mão) (Érica – 3º ano A)

Viva! Viva! Viva! Estou livre! A princesa Isabel assinou a Lei que acabou com a escravidão no
Brasil. Agora tudo vai mudar. Posso trabalhar, receber pelo meu trabalho e principalmente, agora eu posso
ser feliz. Viva! Viva! Viva!

 (Entra em cena 2 pessoas, 1 senhor de engenho e 1 escravo que participou da primeira cena) (Bruno
Henrique e Mário – 3º ano A)

- Ex. escravo: Senhor agora sou livre. Preciso trabalhar recendendo um salário justo.

- Senhor de Engenho: Muito bem. O trabalho eu tenho para lhe dar. Agora, se você quiser trabalhar para
mim, lhe darei roupa melhores que estas que você está vestindo e comida.

- Ex. escravo: Não eu agora sou livre. O senhor não pode me tratar como escravo.

- Senhor de Engenho: Então vá procurar trabalho em outro lugar.

- Ex. escravo: Eu já fui. E outros me falaram a mesma coisa.

- Ex. escravo: Eu também preciso de um lugar para morar.

- Senhor de Engenho: Você pode ficar morando ali naquele lugar.

- Ex. escravo: Na senzala?

- Senhor de Engenho: É o único lugar que tenho.

- Ex. escravo: Eu aceito.


 O Negro nas Favelas brasileiras: (1 pessoas) (Alessandro – 3º ano A)

Eu moro em uma favela brasileira. Local onde 67% dos habitantes são negros. Lá, eu vivo em
condições sub-humanas. Não tenho os direitos que nos foram garantidos pela Constituição Federal. Não
tenho saúde, educação, segurança, moradia, saneamento básico, nem um trabalho fixo. O salário que recebo
não dá para suprir minhas necessidades básicas. Trabalho em média 10 horas por dia e recebo menos que um
salário mínimo. É triste saber que ao longo desses anos todos que nós estamos no Brasil, ainda não somos
livres.

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