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KANT, CRITICA DA RAZÃO PURA

Nenhum conhecimento precede a experiência, todos começam por ela.

Será possível um conhecimento independente da experiência ou das expressões do sentido?

Certos conhecimentos, por meio de conceitos, cujos objetivos não podem ser fornecidos
pela experiência, emancipam-se desta e parecem que estendem o círculo de nosso juízos
além dos seus limites.

São os temas cuja experiência não pode servir de guia nem de retificação, são caminhos
traçados totalmente em nossa razão.

Investigações desse porte, estando além do mundo das experiências e dos fenômenos,
constituem a mais nobre forma de arte e ascensão do espírito.

Pois é um conhecimento que não se apega ao empirismo, buscando na esperiência a


resposta para algo que não pode ser respondido pela experiência.

São eles: Deus, liberdade e imortalidade

Subtrai todo o conceito empírico de um corpo e nada restará, senão um espaço vazio
impossível de ser preenchido. Frações ditas obtidas da experiência, como peso, altura e
densidade, são empíricas em sua essência.

KANT, CRITICA DA RAZÃO PRÁTICA


Não nego a existência de Deus, mas concordo que só através da teoria não podemos chegar
ao seu conhecimento.

Nem a religião, nem a metafísica, podem se basear na razão. A moral, sim, sustenta as duas
como um forte pilar. A moral se mostra como fundamentos palpáveis em uma doutrina
irreal.

Devemos, logo podemos.

A personalidade humana inclui o único fim absoluto

A moral leva a religião, não podendo haver atributos puros senão uma religião moral.

A imortalidade da alma intervém para assegurar ao sujeito moral a condição indispensável


da perpetuidade de seu esforço.

A virtude perde todo o seu esforço se deixando levar por uma natureza exterior

Todo o princípio ético reside em nossa razão autônoma.


Age de tal forma que possa tratar sempre a humanidade, seja a tua pessoa ou ao próximo,
como um fim, e não um meio.

Age sempre como se a máxima da tua ação devera ser erigida por tua vontade como uma lei
universal da natureza

NIETZSCHE

O ser humano, visto pela frente ou por trás, é um pedaço de destino, uma lei a mais, uma
necessidade a mais para tudo que há de vir e será.

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