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QUESTÃO DE INVESTIGAÇÃO: UMA OUTRA ABORDAGEM
Introdução
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QUESTÃO I - A Filosofia Política no pensamento/obra de Eduardo Lourenço
Este percurso, em génese, não é, de resto, tarefa fácil para o investigador centrado
numa obra labiríntica, nem sempre com o fio de Ariana imediatamente visível, como é a
do nosso filósofo.
Confrontamo-nos, de facto, com uma longa obra não sistemática (pelo menos em
aparência), disseminada em várias perspectivações e áreas do Saber, às quais o autor se
tem dedicado para além da Filosofia propriamente considerada, para além das suas
meditações sobre os filósofos e as questões filosóficas “tradicionais” ou não.
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publicada em 2009, a qual reúne ensaios escritos entre 1986 e 2006, entre
outros não datados: A Esquerda na Encruzilhada ou fora da História? –
Ensaios Políticos;
Verificamos, em síntese, que por mais intensivos que sejam os nossos esforços quando à
perscrutação desta “arca labiríntica” – quiçá tanto quanto a de Pessoa – os documentos e
os concernentes temas integrados e a integrar no Corpus filosófico-político do
pensamento de Eduardo Lourenço não chegarão, no futuro próximo, à sua completude.
1. O Socialismo;
3. A Esquerda;
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3.1. A Esquerda como problema e como esperança;
4. A Democracia;
5. Regimes anti-democráticos;
6. O Estado;
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7.3. O “fim” da Política moderna?;
8.5. A Europa como o único caminho a seguir por Portugal depois da perda do
Império;
13. O intolerável;
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14. A Guerra e as guerras;
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Questão II – A Relevância da Filosofia Política de Eduardo Lourenço para a Ciência
Política
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QUESTÃO III - O pensamento político de Eduardo Lourenço sobre a colonização
portuguesa no século XX e o Império do Impensado
Como já havíamos referenciado nas duas versões anteriores do nosso PICP, esta
questão constitui o ponto de enfoque central do nosso trabalho doutoral. O respectivo
plano de trabalho detalhadamente elaborado foi, igualmente, integrado nessas versões.
Sofrerá, no entanto, algumas alterações, em virtude das recentes investigações efectuadas.
O mesmo acontecerá com o plano geral de trabalho do nosso PICP. Ambos serão
apresentados na próxima versão.
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BIBLIOGRAFIA
Nota introdutória
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1. REVISÃO TRADICIONAL DA LITERATURA
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_____________ (2006), Heterodoxia II, Lisboa: Gradiva.
12
_____________ (2002), Le Poète dans la Cité (Aujourd’hui) – De Dichter in de
Samenleving (Vandaag), Bruxelles: Instituto Camões – Delegação da Bélgica.
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1.3. Bibliografia Secundária
- BAPTISTA, M.M. (2003), “Da Cultura Europeia à Lusofonia: Pensar o Impensado com
Eduardo Lourenço”, in Metamorfoses 4, Lisboa: Editorial Caminho e Cátedra de Jorge
de Sena.
14
______________ “O lugar do colonial nos discursos de Aníbal Cavaco Silva”, in Ces
Contexto, Nº 13, 2016, Coimbra: Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra,
49-55.
- PINTO, J. N. (2016), Salazar visto pelos seus próximos, Lisboa: Bertrand Editora.
15
- PASCOAES, T. (1978), A Arte de Ser Português, Lisboa: Roger Delraux. CITAR
- PESSOA, F. (2016), Mensagem e outros poemas sobre Portugal, Lisboa: Assírio &
Alvim.
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2. REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA
Nota introdutória
Esta revisão está muitíssimo incompleta, na medida em que abarca, apenas, algumas
referências concernentes ao Corpus geral da Filosofia Política de Eduardo Lourenço; não
inclui a problemática do colonialismo na sua especificidade, que constitui o cerne do
nosso PICP; reduz-se a uma única fonte de pesquisa: o Google não académico.
Aliás, note-se que a grande maioria dos livros de Eduardo Lourenço que nos estão
disponíveis resultaram, precisamente, de uma compilação, nem sempre tematicamente
organizada, de escritos seus primeiramente publicados nesses meios de comunicação.
É, ainda, através desta fonte que acedemos à informação da existência da maioria das
entrevistas, palestras ou comentários políticos do autor filmados ou não pelos canais da
televisão nacional. Trata-se de material inédito de grande importância tão-somente
disponível no YouTube, algum do qual já começámos a transcrever ipsis verbis.
(https://www.youtube.com/watch?v=xW4b26pumxI)
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- AMARAL, B. V. (2016), “O RACISMO PORTUGUÊS VISTO PELOS OUTROS”, in
Observador, 03 Julho 2016
(https://observador.pt/especiais/o-racismo-portugues-visto-pelos-outros/)
(https://www.youtube.com/watch?v=xW4b26pumxI)
(http://www.buala.org/pt/a-ler/o-colonialismo-nunca-existiu)
(http://configuracoes.revues.org/3281)
(http://www.buala.org/pt/a-ler/enfrentar-os-fantasmas-presentes)
(https://observador.pt/2016/04/21/colonizamos-mal-descolonizamos-pior/)
(http://leduardolourenco.blogspot.com/2011/05/repensar-ou-transformar-portugal-
ainda.html)
(https://leduardolourenco.blogspot.com/2011/05/de-regresso-casa-de-mateus.html)
https://www.sabado.pt/portugal/politica/detalhe/museu-das-descobertas-eduardo-
lourenco-nao-ve-necessidade-de-crucificar-passado
- LUSA (2013), “Eduardo Lourenço encara “muito mal” hipótese da saída de Portugal do
euro”, in Público, 7 de Junho de, 20:45
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(https://www.publico.pt/2013/06/07/economia/noticia/eduardo-lourenco-encara-muito-
mal-hipotese-da-saida-de-portugal-do-euro-1596786)
(https://www.dn.pt/lusa/interior/entrevista-eduardo-lourenco-nao-ve-necessidade-de-
crucificar-passado-portugues-9368186.html)
(https://observador.pt/2018/05/23/eduardo-lourenco-95-anos-como-filosofo-do-nosso-
labirinto/)
https://www.sabado.pt/portugal/detalhe/museu-das-descobertas-ou-da-expansao-nome-
abre-guerra-entre-historiadores?ref=DET_relacionadas_politica
(http://www.eduardolourenco.com/distincoes/homenagens/2015/Texto-Guilherme-
Oliveira-Martins.html)
(http://www.letras.up.pt/upi/utopiasportuguesas/e-topia/revista.htm).
- SILVA, A. C., Discursos proferidos entre 2006 e 2014 nas sessões solenes do 25 de
Abril e nas comemorações civis do 10 de Junho
(http://www.presidencia.pt/).
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- SILVA. P. C (2015), Paulo Cunha e Silva à conversa com Eduardo Lourenço em 2003
(https://leduardolourenco.blogspot.com/)
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