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Referências:
CERUTTI-RIZZATTI, Mary Elizabeth; RODRIGUES, Rosângela Hammes. Unidades A e B. In: Linguística aplicada: ensino de
língua materna. Florianópolis: LLV/ CCE/UFSC, 2011. p. 11 a 84.
Novos debates Gênero – sala de aula: interação entre
Atualidade professor e alunos em torno do mesmo eixo,
proposta interacional mediada pela
Estudos sobre a língua e da Vulgarização do linguagem
1950 a 1960
língua começam a se integrar, conhecimento
mas há preferência pela Eventos de letramento que
científico
gramática tenham relação com as práticas
de letramento dos alunos e
Comunicação e possam ampliá-las
Domínio de uma técnica
expressão (1ª a 4ª série)
para uso da língua
1970 Nova Lei de Diretrizes e Objetivos e ideologia Livro didático maior e
Bases da Educação do regime militar mais ilustrado e colorido
Comunicação em Língua
Portuguesa (5ª a 8ª)
Perspectiva de ensino
2ª metade da Disciplina volta a se Língua Portuguesa e instrumental e comunicacional
década de 80 chamar Língua Portuguesa Literatura Brasileira – 2º grau
Reformas de Marquês de
1750 Ensino de português
Pombal
obrigatório
Até 1930
Professores “leigos” Criação de Faculdades de
Filosofia, Ciência e Letras Nasce o livro Professor perde
didático capacidade de elaborar
aulas
Década de 50 Novas condições sociais e culturais Acesso de filhos de famílias de
classes trabalhadoras Ampliação do número de
professores e escolas
Teorias formalistas
aproximam a
Indisciplinar
Linguística da ciência
Últimas décadas
LINGUÍSTICA APLICADA do Séc. XX
História
LA empresta teorias da
2ª Guerra e Linguistas aplicados são Foco maior na língua
Linguística
pós Guerra vistos como USUÁRIOS DE EM USO
TEORIAS
Coexiste com teoria de Chomsky
Necessidade de
comunicação eficaz Ao invés de aplicadora de
teorias da Linguística, é
Enfoque no Ensino de Sujeito HETEROGÊNEO um campo autônomo de
Gramática e Tradução Línguas inserido num contexto estudos
Oposto de Chomsky e
Saussure Transdisciplinar Posicionamento POLÍTICO