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Marcelo da Rocha Carvalho

MARCELO DA ROCHA CARVALHO


Psicólogo Clínico e Terapeuta Comportamental Infantil pela
Universidade Católica de Santos (SP)
Psicoterapeuta Comportamental e Cognitivo, Especialista pela
USP
Professor Convidado e Supervisor Clínico da Pós-Graduação em
Terapia Comportamental e Cognitiva pela FMUSP/AMBAN/HC
Especialista em Terapia Racional Emotiva Comportamental pelo
Albert Ellis Institute e Universidade de Flores
MBA Qualidade Vida e Promoção da Saúde pela Universidade
São Camilo/ABRAMGE/ABQV
marcelodarocha@globo.com
 É tomar uma atitude dentro de um situação de
“confronto”, sem ser PASSIVO, sem ser AGRESSIVO,
levando em conta seus Direitos, bem como os
Direitos do outro que está envolvido, minimizando
problemas futuros.
 Assertividade é igual a Habilidades Sociais? Não!
 Mclean (1976) sugere que pequenos
eventos do dia-a-dia (micro
estressores) podem agir de maneira
acumulativa e se transformar em
grandes fontes de stress.
 Para Radall (1981) saúde mental e doença
mental são termos descritivos da adaptação
positiva e negativa a vida.
 Conflitos e ansiedade dependem de
estratégias de enfrentamento, cuja escolha
leva ou não ao desenvolvimento dos
transtornos psiquiátricos.
 “Mas qualquer pessoa minimamente inteligente sabe que a
publicidade é, em si, uma arte do afeto: ela usa sua capacidade
para desejar a fim de fazer você “enlouquecer” querendo algo.
Porém o princípio da publicidade é usar o afeto sob controle,
fazer você sentir algo apenas por trinta segundos. O suficiente
para se apaixonar”.
 “Erro crasso para autores como Denis de Rougemont, que, já no
século XX, acusará esses mesmos românticos e o cinema
americano de terem erroneamente criado uma neurose do amor.
Os medievais sabiam que o amor romântico era uma doença e um
risco (apesar de delicioso), e que ninguém nunca deveria esperar
fundar um casamento nele. ”
 “O Romantismo desvia o centro da vida, criando o próprio
conceito de personalidade, para o sentimento, vendo neste o
único signo de vida autêntica.”
 “Essa neurose do amor criou uma indústria e uma instituição
fadadas ao fracasso, principalmente com o advento da
longevidade depois dos avanços da medicina. Vidas longas
acabam por dissolver o amor na própria longevidade.”
 “Romantismo é um mal-estar com a modernização. A lógica burguesa de racionalidade
instrumental, ou seja, tudo é meio para ampliar a eficácia e os resultados, destrói a
autopercepção das pessoas fazendo com que elas sintam que são mera função numa cadeia
produtiva. Numa palavra, sentimo-nos coisa. O nome filosófico é “reificação”, do latim “rei”,
coisas. A devastação das tradições e hábitos medievais levou muita gente ao sentimento de
que o mundo seria destruído pelos fanáticos do dinheiro, sem respeito por nada que não
dinheiro. O modo de vida rural (e seus signos de durabilidade, permanência e fidelidade ao
passado estável) entrava em decadência e todos se preparavam para os cálculos
estratégicos de homens e mulheres modernas. A ciência e sua eficácia técnica “provava” a
ineficiência dos deuses e dos ancestrais. As crenças em forças divinas cediam lugar à fé na
autonomia decisória humana munida de máquinas e engenharia. A epopeia de Prometeu
seguia seu curso inexorável de transformação do mundo em mera “técnica humana”.”
 “Naquilo que o poeta romântico John Keats (século XIX) chamava de “capacidade negativa”
da alma romântica: viver sem ciência, sem razão, sem civilização”
 “Os sentimentos se impõem como forma de autenticidade contra a instrumentalização de
tudo, mesmo que seus heróis paguem com a própria morte. Por isso, o amor romântico será
identificado como a forma mais plena de existência autêntica, a mil anos-luz de distância da
vida interesseira que assola o mundo.”
 “Quem nunca se perdeu no amor é falso de alguma forma. O afeto é o lugar da verdade do
sujeito e não sua capacidade de calcular a vida. Muito cálculo na vida implica dissolução da
alma numa planilha de Excel.”
In.: PONDÉ, L.F. - AMOR PARA CORAJOSOS.
 A procura por Terapia de Casal é sempre pautada na crise ou numa estagnação
longa. As pessoas envolvidas precisam ser estimuladas a enfrentar de forma
respeitosa, pois é mais fácil responsabilizar o parceiro exclusivamente do que
incluir e entender sua participação na problemática.
 É preciso atentar para aspectos gerais do pedido por terapia:
 Quando procuram ajuda, já se encontram em crise ou profunda estagnação –
precisando de uma ação rápida e eficiente.
 As vezes não há muito tempo para nos informarmos suficientemente sobre cada um
dos participantes em detrimento do problema instalado – é preciso agir
simultaneamente ao coletarmos informações pertinentes para uma intervenção
mais segura. É importante ser rápido para reduzir o conflito, o choque do casal.
 As vezes, cada um de seus participantes, já faz sua terapia pessoal, criando uma
desigualdade nas discussões e ações – mostrar como crenças irracionais do casal
estressam o relacionamento, diminui a tensão focada exclusivamente num dos
parceiros.
 O desfecho é diferente da terapia individual: pode-se preparar para o fim da
relação como, o rearranjo dela – fazer certo, tratar corretamente, não é preservar
a relação.
 É importante trazer qualidade as comunicações de um casal de forma assertiva e
igualitária: aumentar as habilidades sociais ao casal e para vida.
 “O casamento torna o desejo uma “obrigação”.”
 “O casamento destruiria o amor e o desejo por ser essencialmente
protocolar.”
 “A confiança mútua, nem sempre óbvia como fato, pode ser uma das
razões que fazem um casamento sobreviver ao desastre do encanto
afogado no cotidiano.”
 “Filhos (que não são um bem material em si, mas demandam muitos bens
materiais), seguro-saúde, viagens de férias, casa própria, tudo pode
dissolver o amor, ao mesmo tempo que, em tese, seria parte necessária
do amor.”
 “De todas as formas de destruição do amor, esta talvez seja a mais
traiçoeira: você mata o amor querendo criar condições concretas para
vivê-lo.”
 “e o casamento é a instituição que responde a essa necessidade de
continuidade do vínculo.”
In.: PONDÉ, L.F. - AMOR PARA CORAJOSOS.
 A vida a dois é um desafio. A morte de uma relação chega ser
o processo natural, porque as coisas são assim na vida humana
e por todos os percalços rotineiros. Mas há relações que
merecem outras chances de perpetuarem, bem como algumas
precisam de ajustes para se manterem, para que sejam
“eternas enquanto durem”, parafraseando o poeta Vinicius.
 O fim de um relacionamento é parecido com a gravidade, ela
está lá e nos leva ao chão sem fazermos força alguma.
Precisamos fazer força para manter as coisas vivas no
mundo dos relacionamentos.
 Embora o século XX nos imbuiu de muitos valores sobre o
amor: este é raro e difícil, para encontrar e se manter.
 Um grande dificuldade para sustentar também um relação, nas
palavras de Nelson Rodrigues: Amar é dar razão a quem não
tem.
 É um encontro entre duas pessoas que
procuram afetivamente dar, mas acima de
tudo, receber de seu parceiro, ou seja, um
lugar, por definição, de expectativas e
exigências. Para chegarmos em demandas
perturbadoras, não precisamos de muito. O
psiquiatra brasileiro, José Ângelo Gaiarsa
chegou a afirmar que o casamento era o
encontro de neuroses!
CBT (TCC) =
Terapias Cognitivas
Comportamentais

Terapia Comportamental Terapia da Ativação


Comportamental
Terapia Cognitiva Terapia da Aceitação e
do Compromisso
Terapia Racional Terapia Cognitiva dos
Emotiva Comportamental Esquemas

Terapia Comportamental
Dialética
 Fantasiamos e desejamos as experiências, as coisas e as
pessoas que estão ausentes. É a ausência daquilo de que
precisamos que nos faz pensar, que nos deixa tristes ou
irritados. Devemos ter consciência daquilo que deixamos
de viver – mesmo quando isso geralmente nos dificulta
enxergar o que já possuímos e o que está, de fato,
disponível –, pois só conseguimos sobreviver se nossos
desejos atuarem, mais ou menos, a nosso favor. De fato,
temos de sobreviver aos nossos desejos fazendo com que as
pessoas cooperem com as nossas vontades. Exercemos
pressão sobre o mundo para que ele atue em nosso
benefício.
E, ainda assim, percebemos, desde a infância – e talvez
seja a primeira coisa que percebemos –, que nossas
necessidades, assim como nossos anseios, são sempre
potencialmente não atendidas. Por sermos sempre
ofuscados pela possibilidade de não obter o que
desejamos, aprendemos, na melhor das hipóteses, a
ironizar os nossos desejos – isto é, chamá-los de
sonhos: pois um sonho é somente um sonho até que,
como costumamos dizer, ele se concretize – e, na pior
delas, aprendemos a odiar nossas neces-sidades.
Mas também aprendemos a viver uma condição
intermediária, entre a vida de que dispomos e as
vidas que gostaríamos de ter.
 Sempre haverá o que se transformará na
vida que levamos e a vida que a
acompanha, a vida (ou as vidas)
paralela que jamais aconteceu de fato,
aquela que vivemos em nossa
imaginação, aquela (ou aquelas) com a
qual sonhamos: os riscos que não
corremos e as oportunidades que
evitamos ou que não nos foram dadas.
 Somos incapazes de imaginar nossa vida sem as vidas
não vividas que ela contém. Temos uma sensação
permanente, por mais obscura ou obscurecida que
seja, de que a vida que levamos é guiada por aquelas
que nos escapam. De que nossa vida é definida pela
perda, mas pela perda daquilo que poderia ter sido, ou
seja, a perda de situações que jamais vivenciamos. E já
que a próxima vida – aquela que será melhor, mais
completa – precisa acontecer nesta vida, temos uma
tarefa considerável nas mãos. Agora, alguém nos pede
não apenas para sobreviver, como também
florescer, não apenas ou tão somente ser bom, mas
tornar nossa vida a mais significativa possível. É
uma demanda bastante diferente. A história de nossa
vida passa a ser a história das vidas que fomos
impedidos de viver.
 “As grandes convivências estão a um milímetro do tédio”.
Nelson Rodrigues
 Homens: status e liberdade.
 Mulheres: proximidade e intimidade.
 Deflagram as más interpretações.
 Falar tem muito mais relação com a história de vida do falante
e não sobre quem fala ou ouvinte.
 O comportamento verbal: controlar o comportamento do
ouvinte.
 Comportamento verbal: conteúdo (pior interpretação – você é
um idiota!) e função (para quê serve este comportamento –
controle e compreensão).
 Conforme explicitado por Del Prette e Del Prette (2011), o THS
surge, no panorama da psicologia, a partir da década de 1950,
com as pesquisas e as publicações de Argyle, quase
concomitantemente ao treinamento assertivo, que, nessa mesma
época, se estabelecia nos Estados Unidos por meio das
publicações realizadas por Wolpe. De acordo com Del Prette e
Del Prette, Argyle formulou a expressão Treinamento em
Habilidades Sociais (THS), que incorpora os conhecimentos
acerca dos modelos das habilidades sociais no que se refere à sua
aplicabilidade. Esses autores referem que, nas décadas de 1980 e
de 1990, o THS passa a ser definido como um campo próprio de
estudo sobre o desempenho social e, consequentemente, de
aplicação dos construtos da psicologia. Segundo eles, o THS surge
como um procedimento e uma estratégia intimamente conexos
com o campo das habilidades sociais (HS), que deve ser
compreendido como um conjunto de atividades programadas que
permitem estruturar o processo de aprendizagem.
Historicamente, o THS teve como primeiro objetivo (Caballo,
2010) a utilização de técnicas mais eficazes no tratamento dos
problemas psicológicos, visando a uma melhor qualidade de
vida. 
 Contra controle – dentro das descrições de Wolpe para
orientação de seus pacientes.
 O que ele/ela espera de mim? Comportamento contrário.
 Há seis categorias de habilidades sociais, segundo os estudiosos
do tema. São elas:
 habilidades assertivas: saber se manifestar com equilíbrio,
reconhecer erros e lidar com críticas.
 habilidades comunicativas: saber como começar conversas,
responder perguntas e elogiar os demais.
 habilidades empáticas: saber se colocar no lugar do outro,
reconhecer seus sentimentos e necessidades.
 habilidades de sentimento positivo: saber ser solidário e criar
vínculos de amizade.
 habilidades de civilidade: saber agradecer, apresentar-se e
despedir-se.
 habilidades de trabalho: saber falar em público, solucionar
problemas, tomar decisões e gerenciar equipes.
 “Compreender e ajudar os outros
depende consideravelmente da
maneira como vemos as coisas. As
maiorias das pessoas ficam tão
envolvidas com seus problemas e
preocupações que quase não tem
tempo para compreender o ponto de
vista alheio. Se conseguirmos ver as
coisas sob o prisma de outro, podemos
muitas vezes prestar uma inestimável
ajuda.”
(pg.23, “Como viver com um neurótico:
em casa e no trabalho”)
 “Tenho todos os defeitos dos outros e, no entanto, tudo o que
eles fazem parece-me inconcebível”.
Indecisão Adaptação
Nível de
Conscientização

Inércia Rejeição

Nível de Resposta

Ellis, na década de 1960, estava entre os primeiros a relatar um
enfoque predominantemente cognitivo com casais.

Ele propôs que a disfunção conjugal acontece quando:

Os cônjuges mantém expectativas irreais sobre o
casamento

Fazem avaliações negativas extremas, quando não
estão satisfeitos
In.: Dattilio, F.M; Padesky, C.A, 1990
 A TC com casais possui 3 importantes facetas cognitivas:

Modificação de expectativas irrealistas no relacionamento

Correção de atribuições falhas nas interações do relacionamento

Uso de procedimentos de autoinstrução para diminuir a interação
destrutiva

In.: Dattilio, F.M; Padesky, C.A, 1990


 Expectativas irreais no cônjuge.
 Vida em casal versus vida pessoal: eclipses.
 Hostilidade velada.
 Insatisfação e “roubar no jogo”.
 Processos de extinção velados da relação.
 Medo da solidão.
 Darwinismo: Gêneros versus Cultura.
 Foucault e a criação da sexualidade na família burguesa.
 Mito da revolução sexual.
 Exigência de papeis fixos.
 O prazer.
 A finitude.
 Advento da Internet.
 “Ingênuo e comovente Vadu! Ele incide em um
equívoco milenar do homem e da mulher. Pois esta
ingenuidade não é ontem nem hoje, mas de todos
os tempos. Cada cidadã, ou cidadão, pensa que a
fidelidade é um dom nato, uma virtude que nasce
com a pessoa e morre com ela. Ninguém está
disposto a considerar a soma de fatos, a soma
de circunstância e de imprevistos, que fazem
uma pessoa fiel ou infiel. Ninguém se casa
expressamente para ser fiel nem expressamente
para ser infiel. De um modo geral, qualquer
criatura pode tornar-se uma coisa ou outra,
segundo variadíssimos fatores. Direi mais: a
fidelidade não depende nem da mulher nem do
homem, mas da criatura amada”.(pág. 60/61) – É
preciso merecer a fidelidade/Nelson Rodrigues.
 Auto interesse;

 Interesse social;

 Auto direção;

 Alta tolerância à frustração;

 Flexibilidade;

 Aceitação da incerteza;

 Procura de alternativas criativas para os problemas;

 Pensamento científico;

 Auto aceitação;

 Aceitação dos fatores de risco;

 Hedonismo;

 Não auto piedade;

 Auto responsabilidade para assumir o próprio distúrbio emocional.


 Terapia Cognitiva: Beck e os pensamentos
disfuncionais.
 Maior complexidade, ligado aos transtornos
psiquiátricos e menos embativa.
 Terapia Racional Emotiva Comportamental: Ellis
e as crenças irracionais.
 Menor complexidade, mais embativo e
ligado a questões de neuroticismo.
 Seus estudos foram mais intensos na década de 70.
 Outras pesquisas ajudaram a definir o THS muito antes.
 SALTER (1949) – Conditioned Reflex Theraphy e as 06 técnicas
para aumentar a expressividade.
 Sociedade Americana: você pode ser quem você quiser versus
direitos civis.
 Os três principais tipos de caráter de Horney são
embasados no modo predominante de relacionar-se com
outros.
 O tipo self-apagado, anuente resulta da operação
defensiva de agarrar-se a outros. Tais pessoas tentam
obter o favor dos outros através de lisonja, subordinam-
se aos outros e são relutantes em discordar por medo de
perder favor.
 O tipo expansivo, agressivo resulta de manobrar contra
outros e colocar forte confiança em poder e domínio
como um meio de obter segurança.
 O tipo desapegado, resignado resulta de afastar-se de
outros para evitar tanto dependência como conflito. Eles
são pessoas muito privadas que, embora se recusando a
competir abertamente, veem-se como se elevando
acima dos outros.
Eu
PRECISO
fazer certo

Demandas Você
Centrais PRECISA
me tratar
bem

A Vida
PRECISA
ir bem
 (...) “esqueça o conceito de cura. A
condição humana não tem cura. Você
sempre, sempre será falível, passível de
erros e sujeito a pensamentos e atitudes
derrotistas.” (Como conquistar sua
própria felicidade, página 70)
 “Não espere muito das pessoas – pois
elas também têm seus próprios
problemas e estão mais preocupadas
com eles do que os seus.” (Como
conquistar sua própria felicidade,
página 69)
 Lazarus(1973) foi um dos primeiros a
estabelecer, a partir de uma posição de
prática clínica, os principais tipos de
resposta ou dimensões comportamentais que
abrangiam as habilidades sociais ou
asserção:
1. A capacidade de dizer “NÃO”.
2. A capacidade de pedir favores e fazer pedidos.
3. A capacidade de expressar sentimentos positivos
e negativos.
4. A capacidade de iniciar, manter e terminar
conversações.
1. Fazer elogios.
2. Aceitar elogios.
3. Fazer pedidos.
4. Expressar amor, agrado e afeto.
5. Iniciar e manter conversações.
6. Defender os próprios direitos.
7. Recusar pedidos.
8. Expressar opiniões pessoais, inclusive desacordo.
9. Expressar incômodo, desagrado ou enfado justificados.
10. Pedir mudança de conduta do outro.
11. Desculpar-se ou admitir ignorância.
12. Enfrentar críticas.
 Embora esses tenham sido os tipos de
respostas mais aceitos, foram propostos
outros como:
 Independência.
 Resistência as frustrações.
 Respostas a um intercâmbio.
 Dar e receber feedback.
 Realização de entrevista para emprego.
 Dar reforço ao outro ao manter conversação e
 Regular a entrada e saída nos grupos sociais.
 Expressão verbal.
 Expressão facial das emoções.
 O emprego deliberado da primeira pessoa
para falar.
 Estar de acordo quando se recebe atenção,
cortesias ou elogios
 Expressar desacordo.
 Improvisação e atuação espontânea.
 WOLPE (1958) utiliza pela primeira vez o termo de
COMPORTAMENTO ASSERTIVO, que logo chegaria a ser
sinônimo de Habilidade Social.
Crenças Mal
Adaptadas
Sintomas
Fisiológico
s
Avaliação
Gatilho Cognitiva Mal
Adaptada
Experiênci Respostas
a Subjetiva Comportamentais

Processos de
Atenção
Psicoeducação e
Reestruturação
Cognitiva

Crenças Mal Relaxamento e


Respiração
Adaptadas Profunda
Sintomas
Fisiológico
Diminuição da
s Reatividade

Avaliação
Gatilho Cognitiva Mal
Adaptada
Experiênci Respostas
Modificação
a Subjetiva Comportamentais
da Situação
Meditação, Exposição
Relaxamento,
Respiração
Processos de Profunda Aceitação

Atenção
Modificação Ativação
da Atenção Modificação
Comportamental Comportamental
Pensamentos Irracionais(iB) Pensamentos Racionais(rB)
1. É horrível! É um contratempo, uma contrariedade.

2. Não posso suportar. Posso tolerar o que não gosto.


3. Sou um (a) estúpido (a). Meu comportamento foi estúpido.
4. É um (a) imbecil! Você não é perfeito (a).
5. Isto não deveria acontecer. Isto ocorre porque é parte da vida.
6. Você não tem o direito. Você tem o direito de fazer o lhe pareça
melhor, mas preferiria que fizesse desta
forma.
7. Devo ser condenado. Foi minha culpa e mereço sanção, mas não
tenho que me condenar.
8. Necessito que ele faça isso. Quero/desejo/preferiria que você faça
isso, mas não necessariamente devo
conseguir que faça o que quero.

9. Tudo sai sempre mal. Às vezes, talvez frequentemente, as coisas


saem mal.
10. Cada vez que ensaio, falho. Às vezes fracasso.
11. Nada funciona. As coisas falham com mais frequência do
que desejaria.
12. Isto é toda a minha vida. Isto é uma parte importante de minha vida.

13. Isto deveria ser mais fácil. Desejaria que fosse mais fácil, mas é
menos do que me convém, é difícil de
passar.
14. Deveria fazer isto melhor. Preferia fazer isto melhor, mas fiz o que foi
possível nesse momento.
15. Sou um fracasso. Sou uma pessoa que às vezes fracassa.

  In: Caballo, Ellis & Lega – Teoría y prática


de la terapia racional emotivo-conductual.
Siglo Veintuno de España Editores, S.A.,
1997.
Expansão

Receptividade Exploração
Confiança Esperança
Permissão Engajamento
Prazer Excitação

Passiva Ativo

Desamparo Vigilância
Apatia Preocupação
Depressão Ansiedade
Desengajamento Evitação

Contração
 Mas por muito tempo o comportamento assertivo implicou em
dimensões que se referem a defesa dos direitos e a expressão
de sentimentos negativos.
 LAZARUS(1966) e LAZARUS e WOLPE(1966) falam sobre o
treino assertivo.
 ALBERTI e EMMONS(1970): Your Perfect Rigth, que fala de
assertividade.
 ENSAIO COMPORTAMENTAL.
 PSICODRAMA (MORENO).
 Terapia do Papel Fixo, Kelly(1955).
 Terapia Racional Emotiva Comportamental.
 Body language
 Potential traps
 Feelings
 Alliances
 Pacing
 Triangulation
 Balance between the couple
 Underlying issues
 Resistance
 Timing
 Watching for hidden issues
 Watching for surprises
 Keeping track of the difficult person
 Monitoring one’s own reactions
 Keeping control of the session
 Grabbing fleeting opportunities
 Watching for a side swipe and/or derailment
 Doing the unusual
 Making minute-to-minute decisions about what to do next
 Staying on track while also being willing to follow a tangent
 O comportamento socialmente habilidoso é
esse conjunto de comportamentos emitidos por
um indivíduo em um contexto interpessoal que
expressa sentimentos, atitudes, desejos,
opiniões ou direitos desse indivíduo, de um
modo adequado à situação, respeitando esses
comportamentos nos demais, e que geralmente
resolve os problemas imediatos da situações
enquanto minimiza a probabilidade de futuros
problemas.(CABALLO, 1986)
 Treino de Assertividade e Treino de
Habilidades Sociais?
 Intensidade das questões.
 Imediatismo de uma questão.
 Probabilidade de chegar a lugar algum com a questão abordada.
 A historia do casal com a questão abordada.
 Quanta confiança foi construída entre o terapeuta e o casal.
 Dificuldades particulares do cliente e como se comportou nas
primeiras sessões?
 Onde você espera chegar nas próximas sessões? Quais
habilidades sociais são necessárias?
 Qual é o desejo de discussão do casal?
 O que irá ajudar com rapidez ao progresso da terapia bem como
ao relacionamento em cheque?
 O que você já está pronto para lidar?
 Se sempre lembrar quem foi o foco na sessão anterior?
 Seus objetivos são, segundo Hawton e col.(1997):
1) Ajudar pacientes a identificar os problemas como
causas da disforia;
2) Ajudá-lo a reconhecer os recursos que possuem para
abordar suas dificuldades;
3) Ensinar-lhes um método sistemático de superar
problemas atuais;
4) Incrementar seu senso de controle sobre os problemas;
5) Oferecer-lhes um método para lidar com problemas
futuros.
ANÁLISE FUNCIONAL
1. A via régia da Terapia Comportamental ou Analítico-
Comportamental e inerente as Terapias Cognitivo-
Comportamentais.
2. Talvez tenha a mesma função da atenção flutuante como
para psicanálise.
3. Uma análise funcional ou a “contingência dos três
termos” inclui a medida dos antecedentes,
comportamentos e consequências para avaliar as
variáveis de controle.
4. Há de se lembrar que as entrevistas são imprecisas e
o comportamento está constante mudança, bem
como a vida tem variáveis infinitas.
5. Baseada nas definições de B. F. Skinner e seus estudos
sobre o comportamento.
CONSEQUÊNCIAS NA SESSÃO PELA AF

 Aumento de perguntas.
 Organização do discurso do paciente
1. Identificar os problemas do paciente.
2. Identificar os recursos do paciente – pontos fracos e apoios.
3. Obter informações de outras fontes.
4. Decidir se a resolução de problemas é apropriada.
5. Decidir quanto às disposições práticas – quem estará
envolvido, número provável de sessões, duração, tempo,
etc.
6. Estabelecer um contrato terapêutico que inclua
responsabilidades do paciente e do terapeuta na resolução
de problemas.
Hawton, K. e Kirk, J, (1997)
1. Decidir quais problemas abordar primeiro.
2. Estabelecer objetivos de comum acordo.
3. Elaborar os passos necessários para alcançar os
objetivos.
4. Decidir as tarefas necessárias para abordar o primeiro
passo.
5. Revisar progressos na próxima sessão de terapia,
inclusive dificuldades encontradas.
6. Decidir próximo passo, dependendo do progresso, e
estabelecer as tarefas subsequentes.
7. Proceder, como acima, aos objetivos estabelecidos, ou
redefinir os problemas e objetivos.
8. Trabalhar problemas adicionais (se necessário).
1. Avaliação do nível e da sintomatologia do stress.
2. Avaliação de estressores externos e autoproduzidos.
3. Treino comportamental-cognitivo inclui:
• Mudança do estilo cognitivo;
• Redução da excitabilidade emocional;
• Redução da excitabilidade física;
• Treino de assertividade e afetividade;
• Treino em resolução de problemas;
• Autocontrole da ansiedade;
• Manejo da hostilidade e irritabilidade;
• Administração do tempo.
• Redução do Padrão Tipo A do comportamento.
4. Mudança de estilo de vida com relação a:
• Atividade física;
• Nutrição;
• Relaxamento.
4. Plano de prevenção a recaída.
5. Seguimento para incentivar a adesão ao
tratamento.
(Lipp e Malagris, In.: Rangé, 2001)
LIÇÃO DE CASA – POR MENSAGEM
”Vamos as lições de casa para Terapia:
1. Fazer uma linha da vida: dividir sua idade em anos e citar fatos importantes,
bons e/ou ruins: entrei na escola, arrumei meu primeiro emprego e assim vai.
2. Criar um lista de queixas, respondendo sobre o que deseja mudar com a ajuda
da terapia? Quanto mais itens melhor, mas principalmente coisas que vem
incomodando você de um ano para cá.
3. Me mandar um e-mail: marcelodarocha@globo.com - vou enviar testes que
gostaria que você imprimisse e respondesse e me trouxesse quando prontos. 
4. Mando um link para você baixar um livro para leitura e criar algumas noções de
TCC (terapia comportamental e cognitiva), como modificar sua forma de pensar:
SIGA O SEU CORAÇÃO / Link para download
https://www.dropbox.com/s/k0ydid2nxlkmgm3/SIGA%20SEU%20CORA
%C3%87%C3%83O.pdf?dl=0
Qualquer dúvida ou impressão sobre nosso primeiro encontro que queira discutir
em sessão, também é bem-vindo.
Atenciosamente,”
INVENTÁRIOS E TESTES COMO LINHA DE BASE PARA
COMPARAÇÃO DE RESULTADOS

 BDI, Crenças Irracionais de Ellis, ISSL (Inventário de


Sintomas de Stress Lipp (Casa do Psicólogo), Inventário de
Young (versão longa), Assertividade, IHS (Inventário de
Habilidade Sociais – Casal Del Prette/Casa do Psicólogo),
Escala do Sono, Inventário do Medo(Wolpe).
 Defina os que tem mais relação com a avaliação do
paciente, seja criativo.
Fase Conteúdo
Queixas dos Casal Porque vocês procuram ajuda para relação?
O que o incomoda no comportamento que seu
parceiro faz e você acredita que está prejudicando a
relação?
Estabelecer o contrato terapêutico.
Pedir a linha da vida e uma lista de queixas.
Sessões separadas – baseada na “linha da vida” Conte me a sua história?
O que você acredita que são valores ou crenças
pessoais que se chocam com o seu relacionamento?
Que valores do seu parceiro se chocam com sua vida
ou educação?
Orientação sobre as crenças irracionais. Aplicar o inventário de Ellis em ambos, antes de
entrarem na sessão.
Corrigir os inventários e descrever o que apontam
sobre os participantes.
Mostrar as respostas específicas de Ellis para as
crenças irracionais: questionar como esta outra forma
de entender as crenças pode trazer de mudança aos
seus problemas.
Indicar leitura de apoio ao tema.
Características pessoais e as crenças centrais para
Ellis: aproximar-se, opor-se ou afastar-se – que
combinações existem nesta relação.
Orientação sobre os mitos que afligem a relação e Apontar ao casal o que foi avaliado pelo terapeuta.
o modo de funcionamento de cada parceiro.
Avaliação das mudanças cognitivas e verbais para  O que tem percebido? O que falta? O que resiste de
relação. inadequado nas falas de cada um?
THS focado em assertividade. Quais características seriam importantes para que
cada um desenvolva na relação?
O que é ser assertivo?
Treino focado em respostas mais eficientes em
comportamentos que geram conflito rotineiramente.
Avaliação do tratamento para relação e desfecho. Metas a médio e a longo prazo.
Combinação entre o terapeuta e o casal de como
acompanharão o problema.
Afetiva Profissional

Social Saúde
1.Separar por característica da crença central de funcionamento.
2.Uso de inventários: Crenças de Ellis, IHS, assertividade e
esquemas de Young.
3.Uso de material informativo sobre o conteúdo.
4.Treino de Habilidades Sociais e TREC focada na mudança
verbal do casal.
5.Leituras individualizadas: demonstrar na sessão o que estas
informações podem colaborar com o processo e a relação com
o outro.
6.Proposta de Qualidade de Vida Pessoal, do Casal e da Família.
7.Metas: no curto, médio e longo prazo.
8.Avaliação do Trabalho.
1. Lidar com os fatos no lugar das opiniões.
2. Aceitar os fatos que foram comprovados mesmo
contradizendo os sentimentos.
3. Evitar conclusões dogmáticas baseadas em evidências
limitadas.
4. Reconhecer a diferenças entre hipóteses e fatos.
5. Permanecer sem reposta até que seja encontrada uma.
6. Não aceitar a priori ou de modo permanente qualquer
teoria.
7. Não rejeitar a priori ou de forma permanente qualquer
teoria.
8. Procurar com igual esforço, evidência e contra evidência
para as teorias pessoais.
9. Abandonar as teorias que não possam vir a ser formuladas
em termos de hipóteses testáveis.
 Criadora da TERAPIA COMPORTAMENTAL
DIALÉTICA, ótimo recurso no tratamento do
Transtorno Borderline de Personalidade
afirma:
 Que um programa completo de THS deve
procurar um conjunto de habilidades
cognitivas, emocionais e não verbais.
1. Avalie a situação.
2. Experimente novas situações na prática.
3. Avalie seu comportamento.
4. Pratique comportamentos nas interações
da vida real.
 Determina o que acredita serem os direitos
e as responsabilidades das diferentes partes
na situação.
 Determine as prováveis consequências a
curto e a longo prazo dos diferentes
caminhos de ação.
 Decida como se comportará na situação.
 Expressam seu desacordo de modo
convincente, mas sem prejudicar o
relacionamento.
 Resistem às tentativas de manipulação,
ameaças, chantagem emocional,
bajulação, etc.
 Sentem-se melhor e fazem com que os
outros também se sintam melhor
 Alberti ,E.R. e Emmons,M.L (1983)-Comportamento Assertivo: um guia para auto
expressão. Interlivros.
 Brandão, M.Z. e Conte, F.C.(2003)”Falo ou não falo”. Ed Mecenas.
 Caballo, V.E. – Manual de avaliação e treinamento das habilidades sociais. Ed. Santos,
2003.
 Caballo, V. – MANUAL DE TÉCNICAS DE TERAPIA E MODIFICAÇÃO DO
COMPORTAMENTO. Ed. Santos, 1996.
 Ellis, Albert – COMO VIVER COM UM NEURÓTICO: em casa e no trabalho. Artenova,
1976.
 Ellis, A. & Lange, A. – FIQUE FRIO! Ed. Best Seller, 1997.
 Ellis, A. – OVERCOMING DESTRUTIVE BELIEFS, FEELINGS AND BEHAVIORS. Prometheus
Books, 2001.
 Fensterheim, H. e Baer, J.(1975). Não diga sim quando quer dizer não. Ed.Record
 Everly, G. & Rosenfeld, R. (1979) THE NATURE AND TREATMENT OF THE STRESS
RESPONSE, New York: Plenum Press.
 Gonçalves, O. – TERAPIAS COGNITVAS: teorias e práticas. Biblioteca das Ciências do
Homem, 2000.
 Hawton, K. e col – “TERAPIA COGNITIVA-COMPORTAMENTAL DOS TRANSTORNOS
PSIQUIÁTRICO – UM GUIA PRÁTICO”, Martins Fontes, 1997;
 Stewart, J.(1996) “Bem, até agora ninguém tinha reclamado”. Makron Ed.

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