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Terapia Comportamental
Dialética
Fantasiamos e desejamos as experiências, as coisas e as
pessoas que estão ausentes. É a ausência daquilo de que
precisamos que nos faz pensar, que nos deixa tristes ou
irritados. Devemos ter consciência daquilo que deixamos
de viver – mesmo quando isso geralmente nos dificulta
enxergar o que já possuímos e o que está, de fato,
disponível –, pois só conseguimos sobreviver se nossos
desejos atuarem, mais ou menos, a nosso favor. De fato,
temos de sobreviver aos nossos desejos fazendo com que as
pessoas cooperem com as nossas vontades. Exercemos
pressão sobre o mundo para que ele atue em nosso
benefício.
E, ainda assim, percebemos, desde a infância – e talvez
seja a primeira coisa que percebemos –, que nossas
necessidades, assim como nossos anseios, são sempre
potencialmente não atendidas. Por sermos sempre
ofuscados pela possibilidade de não obter o que
desejamos, aprendemos, na melhor das hipóteses, a
ironizar os nossos desejos – isto é, chamá-los de
sonhos: pois um sonho é somente um sonho até que,
como costumamos dizer, ele se concretize – e, na pior
delas, aprendemos a odiar nossas neces-sidades.
Mas também aprendemos a viver uma condição
intermediária, entre a vida de que dispomos e as
vidas que gostaríamos de ter.
Sempre haverá o que se transformará na
vida que levamos e a vida que a
acompanha, a vida (ou as vidas)
paralela que jamais aconteceu de fato,
aquela que vivemos em nossa
imaginação, aquela (ou aquelas) com a
qual sonhamos: os riscos que não
corremos e as oportunidades que
evitamos ou que não nos foram dadas.
Somos incapazes de imaginar nossa vida sem as vidas
não vividas que ela contém. Temos uma sensação
permanente, por mais obscura ou obscurecida que
seja, de que a vida que levamos é guiada por aquelas
que nos escapam. De que nossa vida é definida pela
perda, mas pela perda daquilo que poderia ter sido, ou
seja, a perda de situações que jamais vivenciamos. E já
que a próxima vida – aquela que será melhor, mais
completa – precisa acontecer nesta vida, temos uma
tarefa considerável nas mãos. Agora, alguém nos pede
não apenas para sobreviver, como também
florescer, não apenas ou tão somente ser bom, mas
tornar nossa vida a mais significativa possível. É
uma demanda bastante diferente. A história de nossa
vida passa a ser a história das vidas que fomos
impedidos de viver.
“As grandes convivências estão a um milímetro do tédio”.
Nelson Rodrigues
Homens: status e liberdade.
Mulheres: proximidade e intimidade.
Deflagram as más interpretações.
Falar tem muito mais relação com a história de vida do falante
e não sobre quem fala ou ouvinte.
O comportamento verbal: controlar o comportamento do
ouvinte.
Comportamento verbal: conteúdo (pior interpretação – você é
um idiota!) e função (para quê serve este comportamento –
controle e compreensão).
Conforme explicitado por Del Prette e Del Prette (2011), o THS
surge, no panorama da psicologia, a partir da década de 1950,
com as pesquisas e as publicações de Argyle, quase
concomitantemente ao treinamento assertivo, que, nessa mesma
época, se estabelecia nos Estados Unidos por meio das
publicações realizadas por Wolpe. De acordo com Del Prette e
Del Prette, Argyle formulou a expressão Treinamento em
Habilidades Sociais (THS), que incorpora os conhecimentos
acerca dos modelos das habilidades sociais no que se refere à sua
aplicabilidade. Esses autores referem que, nas décadas de 1980 e
de 1990, o THS passa a ser definido como um campo próprio de
estudo sobre o desempenho social e, consequentemente, de
aplicação dos construtos da psicologia. Segundo eles, o THS surge
como um procedimento e uma estratégia intimamente conexos
com o campo das habilidades sociais (HS), que deve ser
compreendido como um conjunto de atividades programadas que
permitem estruturar o processo de aprendizagem.
Historicamente, o THS teve como primeiro objetivo (Caballo,
2010) a utilização de técnicas mais eficazes no tratamento dos
problemas psicológicos, visando a uma melhor qualidade de
vida.
Contra controle – dentro das descrições de Wolpe para
orientação de seus pacientes.
O que ele/ela espera de mim? Comportamento contrário.
Há seis categorias de habilidades sociais, segundo os estudiosos
do tema. São elas:
habilidades assertivas: saber se manifestar com equilíbrio,
reconhecer erros e lidar com críticas.
habilidades comunicativas: saber como começar conversas,
responder perguntas e elogiar os demais.
habilidades empáticas: saber se colocar no lugar do outro,
reconhecer seus sentimentos e necessidades.
habilidades de sentimento positivo: saber ser solidário e criar
vínculos de amizade.
habilidades de civilidade: saber agradecer, apresentar-se e
despedir-se.
habilidades de trabalho: saber falar em público, solucionar
problemas, tomar decisões e gerenciar equipes.
“Compreender e ajudar os outros
depende consideravelmente da
maneira como vemos as coisas. As
maiorias das pessoas ficam tão
envolvidas com seus problemas e
preocupações que quase não tem
tempo para compreender o ponto de
vista alheio. Se conseguirmos ver as
coisas sob o prisma de outro, podemos
muitas vezes prestar uma inestimável
ajuda.”
(pg.23, “Como viver com um neurótico:
em casa e no trabalho”)
“Tenho todos os defeitos dos outros e, no entanto, tudo o que
eles fazem parece-me inconcebível”.
Indecisão Adaptação
Nível de
Conscientização
Inércia Rejeição
Nível de Resposta
Ellis, na década de 1960, estava entre os primeiros a relatar um
enfoque predominantemente cognitivo com casais.
Ele propôs que a disfunção conjugal acontece quando:
Os cônjuges mantém expectativas irreais sobre o
casamento
Fazem avaliações negativas extremas, quando não
estão satisfeitos
In.: Dattilio, F.M; Padesky, C.A, 1990
A TC com casais possui 3 importantes facetas cognitivas:
Modificação de expectativas irrealistas no relacionamento
Correção de atribuições falhas nas interações do relacionamento
Uso de procedimentos de autoinstrução para diminuir a interação
destrutiva
Interesse social;
Auto direção;
Flexibilidade;
Aceitação da incerteza;
Pensamento científico;
Auto aceitação;
Hedonismo;
Demandas Você
Centrais PRECISA
me tratar
bem
A Vida
PRECISA
ir bem
(...) “esqueça o conceito de cura. A
condição humana não tem cura. Você
sempre, sempre será falível, passível de
erros e sujeito a pensamentos e atitudes
derrotistas.” (Como conquistar sua
própria felicidade, página 70)
“Não espere muito das pessoas – pois
elas também têm seus próprios
problemas e estão mais preocupadas
com eles do que os seus.” (Como
conquistar sua própria felicidade,
página 69)
Lazarus(1973) foi um dos primeiros a
estabelecer, a partir de uma posição de
prática clínica, os principais tipos de
resposta ou dimensões comportamentais que
abrangiam as habilidades sociais ou
asserção:
1. A capacidade de dizer “NÃO”.
2. A capacidade de pedir favores e fazer pedidos.
3. A capacidade de expressar sentimentos positivos
e negativos.
4. A capacidade de iniciar, manter e terminar
conversações.
1. Fazer elogios.
2. Aceitar elogios.
3. Fazer pedidos.
4. Expressar amor, agrado e afeto.
5. Iniciar e manter conversações.
6. Defender os próprios direitos.
7. Recusar pedidos.
8. Expressar opiniões pessoais, inclusive desacordo.
9. Expressar incômodo, desagrado ou enfado justificados.
10. Pedir mudança de conduta do outro.
11. Desculpar-se ou admitir ignorância.
12. Enfrentar críticas.
Embora esses tenham sido os tipos de
respostas mais aceitos, foram propostos
outros como:
Independência.
Resistência as frustrações.
Respostas a um intercâmbio.
Dar e receber feedback.
Realização de entrevista para emprego.
Dar reforço ao outro ao manter conversação e
Regular a entrada e saída nos grupos sociais.
Expressão verbal.
Expressão facial das emoções.
O emprego deliberado da primeira pessoa
para falar.
Estar de acordo quando se recebe atenção,
cortesias ou elogios
Expressar desacordo.
Improvisação e atuação espontânea.
WOLPE (1958) utiliza pela primeira vez o termo de
COMPORTAMENTO ASSERTIVO, que logo chegaria a ser
sinônimo de Habilidade Social.
Crenças Mal
Adaptadas
Sintomas
Fisiológico
s
Avaliação
Gatilho Cognitiva Mal
Adaptada
Experiênci Respostas
a Subjetiva Comportamentais
Processos de
Atenção
Psicoeducação e
Reestruturação
Cognitiva
Avaliação
Gatilho Cognitiva Mal
Adaptada
Experiênci Respostas
Modificação
a Subjetiva Comportamentais
da Situação
Meditação, Exposição
Relaxamento,
Respiração
Processos de Profunda Aceitação
Atenção
Modificação Ativação
da Atenção Modificação
Comportamental Comportamental
Pensamentos Irracionais(iB) Pensamentos Racionais(rB)
1. É horrível! É um contratempo, uma contrariedade.
13. Isto deveria ser mais fácil. Desejaria que fosse mais fácil, mas é
menos do que me convém, é difícil de
passar.
14. Deveria fazer isto melhor. Preferia fazer isto melhor, mas fiz o que foi
possível nesse momento.
15. Sou um fracasso. Sou uma pessoa que às vezes fracassa.
Receptividade Exploração
Confiança Esperança
Permissão Engajamento
Prazer Excitação
Passiva Ativo
Desamparo Vigilância
Apatia Preocupação
Depressão Ansiedade
Desengajamento Evitação
Contração
Mas por muito tempo o comportamento assertivo implicou em
dimensões que se referem a defesa dos direitos e a expressão
de sentimentos negativos.
LAZARUS(1966) e LAZARUS e WOLPE(1966) falam sobre o
treino assertivo.
ALBERTI e EMMONS(1970): Your Perfect Rigth, que fala de
assertividade.
ENSAIO COMPORTAMENTAL.
PSICODRAMA (MORENO).
Terapia do Papel Fixo, Kelly(1955).
Terapia Racional Emotiva Comportamental.
Body language
Potential traps
Feelings
Alliances
Pacing
Triangulation
Balance between the couple
Underlying issues
Resistance
Timing
Watching for hidden issues
Watching for surprises
Keeping track of the difficult person
Monitoring one’s own reactions
Keeping control of the session
Grabbing fleeting opportunities
Watching for a side swipe and/or derailment
Doing the unusual
Making minute-to-minute decisions about what to do next
Staying on track while also being willing to follow a tangent
O comportamento socialmente habilidoso é
esse conjunto de comportamentos emitidos por
um indivíduo em um contexto interpessoal que
expressa sentimentos, atitudes, desejos,
opiniões ou direitos desse indivíduo, de um
modo adequado à situação, respeitando esses
comportamentos nos demais, e que geralmente
resolve os problemas imediatos da situações
enquanto minimiza a probabilidade de futuros
problemas.(CABALLO, 1986)
Treino de Assertividade e Treino de
Habilidades Sociais?
Intensidade das questões.
Imediatismo de uma questão.
Probabilidade de chegar a lugar algum com a questão abordada.
A historia do casal com a questão abordada.
Quanta confiança foi construída entre o terapeuta e o casal.
Dificuldades particulares do cliente e como se comportou nas
primeiras sessões?
Onde você espera chegar nas próximas sessões? Quais
habilidades sociais são necessárias?
Qual é o desejo de discussão do casal?
O que irá ajudar com rapidez ao progresso da terapia bem como
ao relacionamento em cheque?
O que você já está pronto para lidar?
Se sempre lembrar quem foi o foco na sessão anterior?
Seus objetivos são, segundo Hawton e col.(1997):
1) Ajudar pacientes a identificar os problemas como
causas da disforia;
2) Ajudá-lo a reconhecer os recursos que possuem para
abordar suas dificuldades;
3) Ensinar-lhes um método sistemático de superar
problemas atuais;
4) Incrementar seu senso de controle sobre os problemas;
5) Oferecer-lhes um método para lidar com problemas
futuros.
ANÁLISE FUNCIONAL
1. A via régia da Terapia Comportamental ou Analítico-
Comportamental e inerente as Terapias Cognitivo-
Comportamentais.
2. Talvez tenha a mesma função da atenção flutuante como
para psicanálise.
3. Uma análise funcional ou a “contingência dos três
termos” inclui a medida dos antecedentes,
comportamentos e consequências para avaliar as
variáveis de controle.
4. Há de se lembrar que as entrevistas são imprecisas e
o comportamento está constante mudança, bem
como a vida tem variáveis infinitas.
5. Baseada nas definições de B. F. Skinner e seus estudos
sobre o comportamento.
CONSEQUÊNCIAS NA SESSÃO PELA AF
Aumento de perguntas.
Organização do discurso do paciente
1. Identificar os problemas do paciente.
2. Identificar os recursos do paciente – pontos fracos e apoios.
3. Obter informações de outras fontes.
4. Decidir se a resolução de problemas é apropriada.
5. Decidir quanto às disposições práticas – quem estará
envolvido, número provável de sessões, duração, tempo,
etc.
6. Estabelecer um contrato terapêutico que inclua
responsabilidades do paciente e do terapeuta na resolução
de problemas.
Hawton, K. e Kirk, J, (1997)
1. Decidir quais problemas abordar primeiro.
2. Estabelecer objetivos de comum acordo.
3. Elaborar os passos necessários para alcançar os
objetivos.
4. Decidir as tarefas necessárias para abordar o primeiro
passo.
5. Revisar progressos na próxima sessão de terapia,
inclusive dificuldades encontradas.
6. Decidir próximo passo, dependendo do progresso, e
estabelecer as tarefas subsequentes.
7. Proceder, como acima, aos objetivos estabelecidos, ou
redefinir os problemas e objetivos.
8. Trabalhar problemas adicionais (se necessário).
1. Avaliação do nível e da sintomatologia do stress.
2. Avaliação de estressores externos e autoproduzidos.
3. Treino comportamental-cognitivo inclui:
• Mudança do estilo cognitivo;
• Redução da excitabilidade emocional;
• Redução da excitabilidade física;
• Treino de assertividade e afetividade;
• Treino em resolução de problemas;
• Autocontrole da ansiedade;
• Manejo da hostilidade e irritabilidade;
• Administração do tempo.
• Redução do Padrão Tipo A do comportamento.
4. Mudança de estilo de vida com relação a:
• Atividade física;
• Nutrição;
• Relaxamento.
4. Plano de prevenção a recaída.
5. Seguimento para incentivar a adesão ao
tratamento.
(Lipp e Malagris, In.: Rangé, 2001)
LIÇÃO DE CASA – POR MENSAGEM
”Vamos as lições de casa para Terapia:
1. Fazer uma linha da vida: dividir sua idade em anos e citar fatos importantes,
bons e/ou ruins: entrei na escola, arrumei meu primeiro emprego e assim vai.
2. Criar um lista de queixas, respondendo sobre o que deseja mudar com a ajuda
da terapia? Quanto mais itens melhor, mas principalmente coisas que vem
incomodando você de um ano para cá.
3. Me mandar um e-mail: marcelodarocha@globo.com - vou enviar testes que
gostaria que você imprimisse e respondesse e me trouxesse quando prontos.
4. Mando um link para você baixar um livro para leitura e criar algumas noções de
TCC (terapia comportamental e cognitiva), como modificar sua forma de pensar:
SIGA O SEU CORAÇÃO / Link para download
https://www.dropbox.com/s/k0ydid2nxlkmgm3/SIGA%20SEU%20CORA
%C3%87%C3%83O.pdf?dl=0
Qualquer dúvida ou impressão sobre nosso primeiro encontro que queira discutir
em sessão, também é bem-vindo.
Atenciosamente,”
INVENTÁRIOS E TESTES COMO LINHA DE BASE PARA
COMPARAÇÃO DE RESULTADOS
Social Saúde
1.Separar por característica da crença central de funcionamento.
2.Uso de inventários: Crenças de Ellis, IHS, assertividade e
esquemas de Young.
3.Uso de material informativo sobre o conteúdo.
4.Treino de Habilidades Sociais e TREC focada na mudança
verbal do casal.
5.Leituras individualizadas: demonstrar na sessão o que estas
informações podem colaborar com o processo e a relação com
o outro.
6.Proposta de Qualidade de Vida Pessoal, do Casal e da Família.
7.Metas: no curto, médio e longo prazo.
8.Avaliação do Trabalho.
1. Lidar com os fatos no lugar das opiniões.
2. Aceitar os fatos que foram comprovados mesmo
contradizendo os sentimentos.
3. Evitar conclusões dogmáticas baseadas em evidências
limitadas.
4. Reconhecer a diferenças entre hipóteses e fatos.
5. Permanecer sem reposta até que seja encontrada uma.
6. Não aceitar a priori ou de modo permanente qualquer
teoria.
7. Não rejeitar a priori ou de forma permanente qualquer
teoria.
8. Procurar com igual esforço, evidência e contra evidência
para as teorias pessoais.
9. Abandonar as teorias que não possam vir a ser formuladas
em termos de hipóteses testáveis.
Criadora da TERAPIA COMPORTAMENTAL
DIALÉTICA, ótimo recurso no tratamento do
Transtorno Borderline de Personalidade
afirma:
Que um programa completo de THS deve
procurar um conjunto de habilidades
cognitivas, emocionais e não verbais.
1. Avalie a situação.
2. Experimente novas situações na prática.
3. Avalie seu comportamento.
4. Pratique comportamentos nas interações
da vida real.
Determina o que acredita serem os direitos
e as responsabilidades das diferentes partes
na situação.
Determine as prováveis consequências a
curto e a longo prazo dos diferentes
caminhos de ação.
Decida como se comportará na situação.
Expressam seu desacordo de modo
convincente, mas sem prejudicar o
relacionamento.
Resistem às tentativas de manipulação,
ameaças, chantagem emocional,
bajulação, etc.
Sentem-se melhor e fazem com que os
outros também se sintam melhor
Alberti ,E.R. e Emmons,M.L (1983)-Comportamento Assertivo: um guia para auto
expressão. Interlivros.
Brandão, M.Z. e Conte, F.C.(2003)”Falo ou não falo”. Ed Mecenas.
Caballo, V.E. – Manual de avaliação e treinamento das habilidades sociais. Ed. Santos,
2003.
Caballo, V. – MANUAL DE TÉCNICAS DE TERAPIA E MODIFICAÇÃO DO
COMPORTAMENTO. Ed. Santos, 1996.
Ellis, Albert – COMO VIVER COM UM NEURÓTICO: em casa e no trabalho. Artenova,
1976.
Ellis, A. & Lange, A. – FIQUE FRIO! Ed. Best Seller, 1997.
Ellis, A. – OVERCOMING DESTRUTIVE BELIEFS, FEELINGS AND BEHAVIORS. Prometheus
Books, 2001.
Fensterheim, H. e Baer, J.(1975). Não diga sim quando quer dizer não. Ed.Record
Everly, G. & Rosenfeld, R. (1979) THE NATURE AND TREATMENT OF THE STRESS
RESPONSE, New York: Plenum Press.
Gonçalves, O. – TERAPIAS COGNITVAS: teorias e práticas. Biblioteca das Ciências do
Homem, 2000.
Hawton, K. e col – “TERAPIA COGNITIVA-COMPORTAMENTAL DOS TRANSTORNOS
PSIQUIÁTRICO – UM GUIA PRÁTICO”, Martins Fontes, 1997;
Stewart, J.(1996) “Bem, até agora ninguém tinha reclamado”. Makron Ed.