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INTRODUCAO

Nos anos 1970, verificava-se na Sistemática Biológica intensa confrontação teórica. Três
escolas concorrentes, solidamente organizadas, disputavam a hegemonia dessa antiga e
fundamental área da Biologia. Tinha-se, por um lado, a Sistemática Evolutiva (Escola
Gradista), a mais antiga, cujos fundamentos se encontram supostamente na obra de Charles
Darwin, e, por outro lado, duas escolas então recém surgidas e fortemente antagônicas, a
Taxonomia Numérica (Escola Fenética ou Feneticista) e a Sistemática Filogenética (Escola
Cladística ou Cladista).

SLIDE: Nos anos 1970, verificava-se na Sistemática Biológica intensa confrontação teórica.
Três escolas concorrentes, solidamente organizadas, disputavam a hegemonia dessa antiga e
fundamental área da Biologia.
-escola gradista
-escola fenetica ou feneticista
-escola cladistica ou cladista

ESCOLA GRADISTA

A Escola Evolutiva, também denominada Escola Gradista, ao contrário da tradicional e


da fenética, está embasada na teoria sintética da evolução, ou Neodarwinismo. Contudo,
os gradistas ou taxonomistas evolutivos não desenvolveram nenhum método para
organizar o conhecimento sobre a diversidade biológica.

SLIDE: A Escola Evolutiva, também denominada Escola Gradista, ao contrário da


tradicional e da fenética, está embasada na teoria sintética da evolução, ou
Neodarwinismo.

SLIDE: Grados: e um subgrupo que contem caracteres adaptativos apomorficos.Do


latim gradus = passo, evolução, degrau, ordem. Conforme este conceito, um
determinado grupo, que tenha atingido a habilidade de explorar um ambiente muito
diferente, receberia um status separado do que têm seus ancestrais, ou seja, passaria de
um grado para outro que lhe é superior.

Os critérios para reunir grupos de organismos têm como suporte o conceito de grados.
Os grados são definidos como a expressão dos graus da história evolutiva dos grupos.
Conforme este conceito, um determinado grupo, que tenha atingido a habilidade de
explorar um ambiente muito diferente, receberia um status separado do que têm seus
ancestrais, ou seja, passaria de um grado para outro que lhe é superior.

Um bom exemplo é encontrado entre os vertebrados. Os peixes, habitantes de ambientes


aquáticos, representariam a forma mais parecida com o ancestral dos demais
vertebrados. A invasão do ambiente terrestre seria um grado na história evolutiva dos
vertebrados. Desta forma, os demais vertebrados que se adaptaram às novas condições
do ambiente seriam reunidos em um novo grupo ou grado, o dos Tetrapoda que, como
os peixes, apresentam sangue frio.
Por sua vez, entre os Tetrapoda surgiram formas capazes de controlar a temperatura
corpórea, denominadas animais de sangue quente ou homeotérmicos. Tais formas teriam
surgido como dois grados independentes: as aves com capacidade de voo e com penas, e
os mamíferos com pêlos e glândulas mamárias.

SLIDE:Tanto a taxonomia tradicional como a evolutiva utilizam-se da intuição como


ferramenta para estabelecer o relacionamento entre grupos de organismos, ou seja, não
demonstram claramente como e o que fazem, estabelecendo grupos baseados em
critérios muito subjetivos.

Ela se basea na Teoria Sintética da Evolução (Neodarwinismo). Eles queriam criar um


sistema de referêcia de modo que todos da escola concordem e, com isso, surgiram
novos conceitos como grupos monofiléticos, zonas adaptativas e grados. Pode-se dizer
que os gradistas seguiam as teorias populacionistas.

CONCLUSAO

SLIDE: Embora a escola gradista, tenha tido seu auge entre os anos de 1940-1960,
muitas classificacoes suas sao aceitas ate hoje, Apesar dessa escola buscar refletir a
evolucao, em determinadas situacoes, essa opcao era preterida em relacao a reflexao dos
tais graus evolutivos. O trabalho do taxonomo gradista para a maioria dos grupos seria
apenas a manipulação de informação sobre morfologia para compor grados (isto e,
táxons) tradicionais.

Por exemplo, apesar de se entender que os "peixes pulmonados" sao mais proximos
evolutivamente dos Tetrapodos, ainda assim eles sao classificados como peixes (Classe
Pisces entre os Vertebrata).

As incongruências encontradas entre a distribuicao de caracteres e os grados que


compõem as classificações gradistas não serão compreendidas sem o apoio de
filogenias, resultando em incongruencias aparentes para os usuários das classificações.
A solução dessas duvidas quanto a distribuição de caracteres sempre e a informação
filogenética. Logo, seria muito mais proveitoso se a filogenia fosse, desde o inicio, a
guia-mestra na criação de táxons nas classificações.

O trabalho do taxonomo gradista para a maioria dos grupos seria apenas a manipulação
de informação sobre morfologia para compor grados (isto e, táxons) tradicionais. Isto e
a pratica da classificação gradista, pelo menos nos níveis inferiores da classificação,
apesar dos discurso, seria executada de modo indentico a sistemática tradicional.

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