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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

PEDAGOGIA 4º SEMESTRE

CÁSSIA GOMES DA SILVA


EDIPO RONEI BATISTA CANTO
ELIANE AMORIM DOS SANTOS
ELIZETH DOS SANTOS GARCIA
TARCIANI CECILIA VIANA PINHEIRO
VÂNIA MARIA LIMA DOS SANTOS
WALDENICE CORREA DA ROCHA CONCEIÇÃO

OS FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL E A POSTURA


LÚDICA DO PROFESSOR.

Oriximiná-PA
2016
CÁSSIA GOMES DA SILVA
EDIPO RONEI BATISTA CANTO
ELIANE AMORIM DOS SANTOS
ELIZETH DOS SANTOS GARCIA
TARCIANI CECILIA VIANA PINHEIRO
VÂNIA MARIA LIMA DOS SANTOS
WALDENICE CORREA DA ROCHA CONCEIÇÃO

Trabalho de Pedagogia apresentado à Universidade


Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para
a obtenção de média bimestral nas disciplinas de
Psicologia da Educação; Arte; Educação e Música;
Organização e Didática na Educação Infantil; Ludicidade
e Educação; Pratica Pedagógica do Professor;
Interdisciplinares: Infância e suas linguagens; Seminário
Interdisciplinar;
Professores: Tatiane Mota Santos Jardim; Edilaine
Vagula; Jackeline R. G. Guerreiro; Adriana Haruyoshi
Biason; Patrícia Alzira Proscêncio; Natalia Gomes dos
Santos; Luciane Guimarães B. Bianchini.

Orientadora: Maria de Lourdes Tavares dos Santos

Oriximiná-PA
2016
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO............................................................................................................3

2 DESENVOLVIMENTO................................................................................................4

3 CONCLUSÃO............................................................................................................6

REFERÊNCIAS ...........................................................................................................7

ANEXOS ......................................................................................................................8
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1 INTRODUÇÃO

Neste trabalho apresentaremos a importância da arte e acultura lúdica da


criança, bem como a postura lúdica do professor. Veremos que a arte envolve
algumas linguagens como: arte visuais, música, dança, teatro, as quais refletiremos
seu uso na educação infantil.
Nesta fase a criança tem uma visão voltada mais para a imaginação do que
para o real. É importante ponderar alguns fatores no trabalho com a imaginação da
criança, uma vez que são mais simples que os adultos e tem suas próprias
confusões. A imaginação de uma criança requer para seu desenvolvimento a
experiência praticada. E é aonde entra um dos papeis do professor como um agente
transformador para o incremento da capacidade da criança.
Mostraremos que a arte é uma é uma área do conhecimento que vai além dos
papéis pintados. Nos proporciona algo que mexe com sentimentos e emoções. O
lúdico é essencial para apreensão do conhecimento artístico, estético, por facilitar o
desenvolvimento da inteligência, fantasia e dos sentimentos.
O enfoque da brincadeira lúdica na Educação Infantil, é um dos muitos
caminhos que nos possibilita ver como a criança inicia seu processo de adaptação a
realidade através de uma conquista física, funcional aprendendo a lidar de forma
cada vez mais coordenada, flexível e intencional com seu corpo.
Nota-se que quando a criança não brinca, tem problemas de inibição psíquica
ou cognitiva, mesmo que uma criança viva numa penúria, ela brinca com qualquer
objeto de forma lúdica, porque é próprio ao ser humano.
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1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Toda criança de 0 a 5 cinco anos tem direito a Educação Infantil, de acordo


com a Lei 12.796/2013, que altera a Lei de Diretrizes da Educação - LDB, com as
seguintes especificações de 0 a 3 anos, as crianças devem ser atendidas na creche
e de 4 a 5 anos devem ser matriculados na pré-escola.
Pois bem, a criança é um cidadão de direitos, que na infância esse direito
remete a ação do brincar, logo pais e professores precisam saber o porquê e a
importância do direito de brincar. Os adultos ao proporcionar condições de
brincadeiras e dispor de brinquedos para os bebês nos primeiros meses de vida,
devem perceber que estão propondo a iniciativa de liberdade em escolher tocar ou
apenas olhar o brinquedo, são estimulados a aprendizagem da percepção sensório
cognitivo, de acordo com crescimento das crianças as brincadeiras e os brinquedos
possuem certo nível de contribuição para aprendizagem da vida social da criança.
Pois a criança não nasce sabendo brincar, é um aprendizado que precisa haver
intervenção dos pais e posteriormente dos professores. É por meio da brincadeiras e
jogos educativos que a criança aprende a ter raciocínio, a respeitar regras e ser um
adulto capaz de tomar iniciativa e decisões importantes para sua vida
É bom salientar que na idade média a infância terminava por volta dos sete
anos de idade ou até mesmo antes. Com isso meninos e meninas tornavam-se
adultos muitos jovens e iniciavam a vida no trabalho com seus pais, culminando em
crianças sem o direito de brincar, jogar e estudar. No Brasil, após a aprovação do
Estatuto da Criança e do Adolescente, além de outros direitos, as crianças
costumavam brincar com outras crianças, incluindo parentes, vizinhos e amigos de
escola. As brincadeiras que mais gostavam eram as tradicionais como: faz de conta,
casinha, amarelinha, esconde-esconde, elástico, brincadeira de roda, caiu no poço e
outras. Assim como jogavam vários tipos de jogos, que tinham como objetivo propor
o entretenimento e harmonia entre as crianças. Na atualidade os professores são os
responsáveis por resgatar a importância do brincar e do jogar na Educação Infantil.
É importante destacar que durante o desenvolvimento das brincadeiras e dos
jogos na Educação Infantil, os professores esclareçam na teoria ou na prática para
as crianças, que a brincadeira é uma atividade livre, espontânea, criativa e por outro
lado o jogo requer estrutura, regras e limitações.
Quando nos referimos a aprendizagem por meio do brincar, estamos nos
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referindo a promoção da aprendizagem através das atividades lúdicas. Apesar das


discussões acerca da eficiência da ludicidade no espaço escolar, muitos educadores
utilizam esse método como favorável para aquisição dos objetivos a serem
alcançados em seus planejamentos. Pois, são inúmeros os benefícios e resultados
alcançados pelas escolas que implantaram e trabalham a ludicidade com seus
alunos.
É sabido que espaço lúdico não é apenas a escola dispor de salas contendo
mesas, cadeiras, papel e lápis, é o espaço onde o professor possa de dispor de um
espaço adequado, estruturado, mobiliado, no qual o simples brincar de “faz de
conta” possa ser interagido e observado pelo professor e este possa auxiliar a
criança no desenvolvimento das habilidades.
Para que a ludicidade obtenha um resultado positivo, além da escola dispor
espaços lúdicos adequados, o professor deve possuir uma postura lúdica. O docente
deve ser cuidadoso e observador durante as atividades de brincadeiras com as
crianças. Além disso, deve principalmente planejar diariamente seu trabalho,
privilegiando o tempo disponível para a ludicidade; traçar objetivos que possam
acompanhar o desenvolvimento da criança; possuir boa relação interpessoal, para
contribuir no espaço lúdico nas interações com a criança; destinar tempo para a
realização das brincadeiras e avaliar por meio de observação como a criança se
manifesta durante a realização de jogos e brincadeiras. Segundo Martins, Picosque
e Guerra (1998, p 81-2)
O mais importante é que fique clara a necessidade de contextualização
histórica e cultural da produção do artístico estética da Humanização
no processo do ensinar/aprender arte, assim como a necessidade de
percepção e construção de conceitos artísticos que fundamentem esse
contexto. Desde a escola de educação infantil, deve ser garantidos as
crianças o direito a esse conhecimento que amplia e aprofunda seu
saber artístico-estético, geralmente relegado apenas ao fazer arte, sem
informação alguma além da técnica. Um fazer no qual nem sempre a
criança se reconhece, pois falta ali a sua marca de autor e a do seu
tempo/espaço. Acabam sendo a marca da professora, cuja a marca era
a da sua professora.

Existe várias formas do professor ampliar sua postura lúdica junto a criança:
através da observação, da participação e do olhar.
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2 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Foi possível detectar através deste trabalho, o quão é admirável a relação


professor aluno, visto que o professor que interage no momento em que a criança
brinca, está facilitando o diálogo entre as partes e colocando em prática o
desenvolvimento lúdico.
No entanto, o espaço destinado para realização desta tarefa precisa ser
planejado e de qualidade, um espaço adequado para que as crianças possam
desenvolver suas atividades, uma vez que esses brinquedos podem ser industrial,
artesanal ou criado por eles com a participação do professor.
Nota-se como é importante o olhar nos olhos e não o olhar de cima, o qual
não facilita a proximidade e consequentemente o aluno não terá confiança e nem
conseguirá ter um resultado satisfatório. A criança que não brinca será uma criança
inibida, de difícil contato com outras pessoas. Mesmo sendo uma criança dita normal
ou que disponha de alguma deficiência, ela brinca com qualquer objeto, porque o
brincar é essencial em sua vida.
Assim podemos definir o lúdico como uma finalidade favorável ao
desenvolvimento da pessoa, sendo que ao mesmo tempo que brinca, se
desenvolve, interage com outras crianças e adultos. E é certo que a brincadeira
deve existir na educação infantil para desenvolver a autoconfiança, aguçar a
curiosidade, o raciocínio, a emoção e sem dúvida facilitar o agrupamento de modo
sadio com as pessoas.
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REFERÊNCIAS

CAVA, Laura Célia Sant’Ana Cabral. Ensino de Arte e Música- Londrina: UNOPAR,
2014.

http://www.plataformadoletramento.org.br/acervo-para-aprofundar/561/conheca-a-
publicacao-do-mec-brinquedos-e-brincadeiras-de-creches.html. Páginas: de 15 a 25.

http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/rcnei_vol1.pdf.

SUZUKI, Juliana Telles Faria, Laura Célia Sant’Ana Cabral Cava, Marlizete Cristina
Bonafini Steinle. Ludicidade e Educação- São Paulo: Perason Education do Brasil,
2012.

Entrevista com Tizuko Morchida: a importância do brincar.


https://www.youtub.com/watch?v=HpiqpDv]7-8
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ANEXOS

ATIVIDAES LÚDICAS

3 Espaço do movimento

Idade: 5 anos

Números de crianças: 2 crianças

Espaço: Pátio da escola

Material:
Giz
Dado

Objetivo:
Desenvolver os movimentos de grande motricidade (correr, pular, e equilibrar) e
também o raciocínio, leitura e números.

Desenvolvimento da atividade:
A professora com um giz marca no chão o espaço a ser utilizado, fala as dicas. Uma
das crianças joga o dado e começa o jogo. Elas irão saltar, pular, correr e equilibrar-
se de acordo com as dicas lidas pela professora. Vence que chegar primeiro a
marca da chegada.

4 Colagem com elementos da natureza

Conteúdo: colagem

Idade: 2 e anos

Espaço:
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Sala de aula
Objetivo: valorizar o olhar da criança a partir da proposta da coleta de elementos da
natureza que constituirão a colagem.

Tempo estimado:
Cinco atividades de vinte minutos cada.

Material necessário:
1 tubo de cola branca de 500g
Bandeja de isopor ou plástico
Rolinho de espuma
Pincel
Elementos da natureza: folhas, grãos, sementes, casca de árvore, flores areia, terra
Colher
Papelão
Baldes

Desenvolvimento da atividade:
1ª atividade
Em roda, contar para as crianças que farão um trabalho de colagem, mas que antes
terão que coletar o material no parque e na cozinha. Contar quais são os materiais,
mostrar algumas folhas, observando a forma, a cor, o pó de café. Ir com as crianças
até a cozinha para pedir a cozinheira que separe a borra de café. Andar com as
crianças no parque colhendo folhas, grãos, sementes, flores, casca de árvore, areia,
terra...guardar em baldes.

2ª atividade
Em roda, espalhar o que coletaram sobre uma toalha plástica e organizar os
materiais nas bandejas com as crianças.

3ª atividade
Em roda, lembrar as crianças para pedirem a borra de café para a cozinheira,
combinar o que terão que falar; ir com elas até a cozinha e ajuda-las a pedir a borra
de café. Em roda, propor que as crianças manuseiam a borra de café; conversar
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sobre a questão da umidade e contar que precisam deixa-la seca. Perguntar como
poderão fazer para secar. Ouvir as sugestões e acatar o que for possível. Se não
houver sugestões cabíveis, proponha que espalhem a borra de café em bandejas e
deixe-as secar ao sol, para tanto, forre o chão com a toalha plástica ou jornal,
separe a borra de café em potes e distribua colheres e bandejas para que as
crianças possam espalhar a borra de café nas bandejas.

4ª atividade
Em roda, combinar com as crianças que farão a colagem dos materiais coletados.
Mostrar a elas que primeiro terão que passar cola com o rolinho de espuma e depois
colarão os materiais. Propor uma colagem coletiva, em que cada criança faça uma
parte. O professor não deve fazer, para que assim o produto seja das crianças e
para que este não seja um modelo a ser seguido. Forrar o chão com jornal e colocar
em fila os materiais, as crianças sentarão de um lado e do outro das bandejas e
entremeando algumas das bandejas coloque uma cola, juntamente com os rolinhos
e os pinceis. Distribua um papelão para cada criança. Acompanhe o trabalhos delas,
observando se estão passando cola antes de colocar os materiais, se há pouca cola
ou se estão pondo muitos elementos sobrepostos sem pôr mais cola. As folhas e
flores secas podem ser trituradas com as mãos. Valorize a exploração dos materiais,
as soluções encontradas individualmente. Haverá produtos que se parecem mais
com pintura, por exemplo, os que têm mais exploração do pó do café e de terra
seca. Deixe secar.

5ª atividade
Expor as colagens em lugar acessível às crianças e aos pais, converse com os
pequenos, apreciando o resultado, valorizando a combinação de cor, de elementos,
de exploração dos materiais. Dê um título a exposição e coloque o nome de cada
criança junto ao seu produto. Se possível conte aos pais como foi realizado o
trabalho, pode haver também, um pequeno texto contando o processo.

Avaliação:
A avaliação é processual, o professor acompanha a participação das crianças,
incentivando-as individualmente. O momento da apreciação da exposição traz
indícios da exploração e contribui para a apuração do olhar de todos os envolvidos.

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