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RESUMO
1.Graduado em Administração Financeira pela Faculdade de Alagoas – FAL, pós graduando do curso MBA em
Administração e Qualidade pela Faculdade Internacional de Curitiba – Facinter;
2. Tecnóloga em Química Ambiental e Licenciada em Química (Universidade Tecnológica Federal do Paraná),
Especialista Formação de Tutores e Orientadores Acadêmicos em EaD (Facinter), Mestre em Engenharia Civil
(Universidade Tecnológica Federal do Paraná), orientadora de TCC do Grupo Uninter.
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1. INTRODUÇÃO
O que muitos ainda não sabem, ou se sabem insistem no erro, é que esta
maneira de dar início ao negócio não traz prosperidade e rentabilidade, poisse trata
de uma forma desestruturada, sem planejamento ou capacitação e contribui
consideravelmente para o declínio e fechamento da organização.
29%
Falta de Clientes
21%
Capital
7% 5% Burocracia e os Impostos
Concorrência
2. QUALIDADE
2.1 Conceitode qualidade
A qualidade pode ser conceituada por meio de dois diferentes focos. De um
lado o cliente, podendo este ser interno ou externo, consumidor direto ou indireto
dos bens ou serviços ofertados pela organização. De outro a empresa, produtora e
fornecedora de bens ou serviços.
Em comum acordo com Carlos Henrique Pereira Mello, (2011, p. 25),
“qualidade é o valor que o cliente atribui ao produto”. Essa afirmação pode ser
atribuída ao ponto de vista do cliente, uma vez que o valor, segundo o professor
Wanderson Stael Paris, em seu material ISO 9000 e Auditoria da Qualidade, (2012,
p.33), é definido como “tudo aquilo que o cliente vê e está disposto a pagar.”
Já sob o ponto de vista organizacional a qualidade tem o sentido um pouco
mais abrangente, podendo abordar, o custo, a produtividade, a satisfação do
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blackshaw, (2010, p. 21), nada mais é do que “o produto de seis fatores, a saber:
confiança, autenticidade, transparência, atenção ao consumidor, receptividade e
confirmação.”Diante destes atributos oautor chama atenção para o primeiro fator, ou
seja, a confiança, que por sua vez é manifestada como sendo a certeza do
consumidor de que terá as suas indigências atendidas pela organização.
A confiança é a base para um relacionamento saudável entre a empresa e
seu colaborador externo ou interno, a depender da relação situacional, sem ela não
há simbiose, elemento essencial para a realização de ambos. As pessoas precisam
saber se podem ou não contar com as organizações. É neste ponto onde se pode
encontrar uma oportunidade de melhoria no negócio, bem como garantir que a
competitividade tenha seu fator aumentado.
Por isso, despertar a confiança nas pessoas pode ser entendido pelas
organizações como conquista, fidelização e sucesso na manutenção da clientela.
A Qualidade nas empresas, sejam elas de quaisquer porte, deve ser iniciada
pela valorização dos colaboradores internos. Estes são o motivo do sucesso ou
insucesso da instituição. Infelizmente é fato que muitos líderes não sabem dar valor
a estes parceiros organizacionais.
Acham que em nome do senhor lucro as pessoas devem ser escravizadas,
robotizadas e quando não mais contribuem com resultados favoráveis à empresa
podem ser descartadas.
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3. CONCLUSÃO
Referências