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Trabalho Comunicação de Dados

Tipos de Codificação de Dados

Cadeira: Comunicação de Dados


Professor: Vandersilvio Da Silva
Aluno: Guilherme Marquin Hennemann
Sumário
Codificação.................................................................................................................................................2
Tipos de Codificação.............................................................................................................................2
Codificação de canal.........................................................................................................................2
Codificação da fonte..........................................................................................................................5
Códigos de linha................................................................................................................................5
Técnicas de Codificação..........................................................................................................................6
Características dos Binários....................................................................................................................6
Binário NRZ............................................................................................................................................6
Binário Multinível...................................................................................................................................7
Bifásicos..................................................................................................................................................8
Conhecendo mais os binários..................................................................................................................9
NRZ –Non Return to Zero (não retorno a o zero).............................................................................9
NRZI- Non Return to Zero Invert.......................................................................................................10
Codificação Manchester.....................................................................................................................10
Codificação de Manchester Diferencial............................................................................................11
AMI- Alternated Mark Inversion.........................................................................................................11
Conclusão.................................................................................................................................................12
Referencias bibliograficas......................................................................................................................13
Codificação

Codificação é a modificação de características de um sinal para torná-lo mais


apropriado para uma aplicação específica, como por exemplo
transmissão ou armazenamento de dados. A codificação tem como principal objectivo
preservar o sincronismo (do relógio) entre o emissor e o receptor.
Tipos de Codificação

 Codificação de canal: Códigos detectores ou corretores de erros.

 Codificação de fonte: Criptografia e compressão de dados.

 Códigos de linha

Codificação de canal

Codificação de Canal ou Detecção e Correcção de Erros à codificação de sinais de


informação com o objectivo de diminuir a taxa de erro de símbolo e/ou de bit durante a
transmissão dos mesmos através de um canal de comunicação.
Existem basicamente dois tipos de códigos corretores/detectores de erros:

 Código de bloco

 Código convolucional

Código de bloco

Ganho de codificação
O benefício obtido com o processo de codificação pode ser quantificado por meio do
ganho de codificação. O ganho de codificação é definido como sendo a relação entre
Eb /N0 do sinal não codificado, pelo E b /N0 do sinal codificado, para uma dada taxa de
erro, i.e. o ganho de codificação é tipicamente uma função de P b. A expressão do ganho
de codificação, em dB, é apresentada a seguir
Onde, (Eb /N0)nc é a relação entre a energia de bit e a densidade espectral de ruído
sem codificação e (Eb /N0)c é a relação entre a energia de bit e a densidade espectral
de ruído com codificação.
As curvas características de Pb em função de Eb /N0, para um esquema de transmissão
codificado e não codificado, são apresentados na Figura 1. Um cuidado deve ser
tomado para a correta determinação de Pb em função de Eb /N0 com a codificação: o
valor de Eb refere-se à energia por bit de informação, ou seja, admitindo-se que a
energia total gasta para a transmissão seja a mesma para os dois casos, então a
energia por bit de informação com a codificação é menor do que a energia de bit sem a
codificação, devido à inserção dos bits de redundância. Assim sendo, a relação entre
(Eb /N0)c e (Eb /N0)nc fica afectada pela taxa de codificação na forma

Os valores de taxa de erro e de E b /N0 apresentados na Figura1 referem-se a um


esquema hipotético e tem por objetivo permitir generalizar conclusões apresentadas a
seguir.
1) Para baixos valores de Eb /N0 a codificação não apresenta nenhum benefício, ou
seja, o ganho de codificação pode ser nulo, para o valor de E b /N0 determinado pelo
cruzamento das curvas, ou negativo para valores menores.
2) Para diferentes valores de Pb obtém-se diferentes ganhos de codificação. Por
exemplo, para Pb = 10-4 o ganho de codificação é igual a 1,4 dB, enquanto para P b = 10-
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o ganho sobe para 2 dB. Isso demonstra a dependência do ganho de codificação com
Pb.
3) A codificação permite obter redução de P b com a mesma energia (Eb /N0 constante)
em relação ao sinal sem codificação.
Por exemplo, para Eb /N0 = 7 dB, a Pb cai de 10-3 para um pouco mais que 10-5.
Considerando-se a expansão de largura de faixa provocada pela codificação, pode-se
concluir ainda:
4) A diminuição de Pb e/ou Eb /N0 decorrente da codificação produz uma expansão na
largura de faixa.
Figura 1 - Curvas típicas de probabilidade de erro versus E b /N0 para um sinal com
codificação e sem codificação.

Código convolucional
Código convolucional é um tipo de código corretor de erro em que cada conjunto
de m símbolos é transformado em um conjunto de n símbolos, onde . Essa
transformação é função dos últimos k símbolos na entrada do codificador, e a
razão m/n é conhecida como taxa de código.

Códigos convolucionais são usados geralmente para melhorar a performance da


comunicação via rádio e satélite.

A codificação convolucional é assim denominada porque se baseia no uso de memórias


e multiplicações para realizar a convolução de um sinal de entrada com o Impulso do
sistema codificador, de forma similar a um filtro de resposta finita ao impulso (FIR).
Codificação da fonte

Criptografia (Do Grego kryptós, "escondido", e gráphein, "escrita") é o estudo dos


princípios e técnicas pelas quais a informação pode ser transformada da sua forma
original para outra
ilegível, de forma que possa ser conhecida apenas por seu destinatário (detentor da
"chave secreta"), o que a torna difícil de ser lida por alguém não autorizado. Assim
sendo, só o receptor da mensagem pode ler a informação com facilidade.
A criptografia tem quatro objetivos principais:
 Confidencialidade da mensagem: só o destinatário autorizado deve ser capaz
de extrair o conteúdo da mensagem da sua forma cifrada.

 Integridade da mensagem: o destinatário deverá ser capaz de determinar se a


mensagem foi alterada durante a transmissão.

 Autenticação do remetente: o destinatário deverá ser capaz de identificar o


remetente e verificar que foi mesmo ele quem enviou a mensagem.

 Não-repúdio ou irretratabilidade do emissor: não deverá ser possível ao


emissor negar a autoria da mensagem.

Códigos de linha

Códigos de linha: Especificam a forma do sinal eléctrico que será usado para
representar os símbolos de informação. No caso binário, especifica o sinal eléctrico
dos bits 1 e 0.

Técnicas de Codificação

 NRZ –Non Returrn to Zero (não retorno a o zero);


 NRZI- Non Return to Zero Invert;
 Codificação Manchester;
 Codificação Manhester Diferencial;
 AMI- Alternated Mark Inversion;

Características dos Binários

Binário NRZ

» NRZ-L (Non Return to Zero - Level)

– Usa dois níveis de sinal para representar 0 e 1 (codificação absoluta).

– O nível do sinal permanece constante durante o intervalo de um bit.

» NRZ-I (Non Return to Zero - Inverted)

– Mudança de nível representa 1.

– Codificação diferencial.

» Imune a inversões de polaridade.

» Vantagens

– Fácil de implementar.

– Boa eficiência espectral.


» Desvantagens

– Não possível acoplamento ac.

» A concentração de baixas frequências no espectro do sinal provoca dc wander se for


usado acoplamento ac.

– Não permite auto-sincronização

- A ausência de transições em sequências longas de 0’s ou 1’s pode originar a perda de


referência temporal no receptor.

Binário Multinível

São usados 3 níveis para codificar símbolos binários

» Bipolar / AMI (Alternate Mark Inversion)


– 0 -> ausência de sinal
– 1 -> impulsos positivos e negativos alternados
– Imune a inversões de polaridade
– Ausência de componentes espectrais de baixa frequência
– Boa eficiência espectral
– O baud rate é igual ao bit rate (se NRZ)
– Problemas com sequências de 0’s são resolvidos com HDBn
– AMI RZ usado no sistema T1 americano (1.544 Mbit/s)

» Pseudoternário
– 1 -> ausência de sinal
– 0 -> impulsos positivos e negativos alternados
– Usado no acesso básico RDIS (equipamento terminal)

» Menos eficientes que NRZ


– Cada nível representa um símbolo binário, enquanto num
código ternário puro cada símbolo ternário pode representar log 2 3 = 1.58 bit de
informação
– Receptor deve distinguir 3 níveis; para a mesma probabilidade de erro é necessário
SNR 3 dB superior
Bifásicos

♦ Manchester

» Transição no meio de cada bit

– 1: transição ascendente

– 0: transição descendente

» Usado na LAN IEEE 802.3 (Ethernet)

♦ Manchester Diferencial

» Transição no meio de cada bit

» Diferencial

– 0: transição no início do bit


– 1: ausência de transição no início do bit

» Usado na LAN IEEE 802.5 (Token Ring)

♦ Vantagens

» Fácil de implementar

» Propriedade de auto-sincronização

» Ausência de componentes espectrais de baixa frequência (imune a dc wander)

♦ Desvantagens

» O baud rate é duplo do bit rate

» Requer maior largura de banda do que o código binário NRZ

Conhecendo mais os binários

NRZ –Non Return to Zero (não retorno a o zero)

Esta é o tipo de codificação mais simples. Por meio dela, nós apenas representamos
um 1 por meio de um sinal alto e um 0 por meio de um sinal baixo:
Fig.2 NRZ

A desvantagem deste tipo de codificação é que nós podemos ter que enviar sinais
repetitivos como "1111111111111..." ou "000000000...". Caso nós não mudemos o sinal
enviado digitalmente para "alto" e "baixo" por muito tempo, corremos o risco de
perdermos a sincronia. Se isso ocorrer, as mensagens deixarão de ser compreendidas
pelo nó de destino

NRZI- Non Return to Zero Invert


Nesta codificação, para transmitir um "0", nós mantemos o sinal como está e para
transmitir um "1", nós invertemos o sinal. É comum que na prática a cada 4 bits
transmitidos por meio do NRZI, seja enviado um bit lógico "1" para que não ocorra uma
perda de sincronia caso estejamos transmitindo muitos zeros.

Fig.3. NRZI

Codificação Manchester

Segundo Tanenbaum, em seu livro Redes de Computadores Quarta Edição, neste tipo
de codificação, representamos um "1" por um sinal baixo que sobe e "0" por um sinal
alto que desce. Esta codificação é usada em redes Ethernet/802.3. A sua principal
vantagem é a facilidade de se recuperar erros. Mesmo que parte da transmissão se
perca, ainda assim é fácil detectar qual foi o sinal enviado.

Fig.4. Codificação Manchester

Codificação de Manchester Diferencial

A Codificação de Manchester Diferencial é um pouco mais complexa. Para descobrir se


no Manchester Diferencial qual é o sinal transmitido, precisa se saber também qual era
o estado anterior do sinal.

Um "1" é representado fazendo a primeira metade do sinal igual à última metade do


sinal anterior e um "0" é representado fazendo a primeira metade do sinal ser diferente
da segunda metade do sinal anterior. Ou, em outras palavras, se no começo do sinal
houve mudança de sinal, é 0 e se não houve, é 1.

Mesmo que o sinal seja invertido, por meio desta codificação, poderá se comunicar
sem problemas. O que importa é a transição, não a polaridade.

Fig.5.Manchester Diferencial

AMI- Alternated Mark Inversion

O método bipolar AMI (Alternate Mark Inversion) utiliza três níveis de sinal (+, 0, -) para
codificar a informação binária a ser transmitida. O bit '0' é representado pelo nível 0
(nulo), enquanto o bit '1' corresponde a pulsos retangulares com metade duração do
dígito e polaridade
alternada (+ ou -), como pode ser visto na figura abaixo. Com essas alternâncias de
marcas, consegue-se garantir a ausência de nível DC no sinal codificado, entretanto,
enquanto ocorrer uma sequência longa de zeros, o sinal codificado fica muito tempo
sem transições na linha, o que dificulta a obtenção do relógio de sincronismo
(cadência).

Fig.6. AMI
Modulação de Dados
Introdução

O processo de comunicação, para que ocorra, necessita basicamente de quarto


elementos principais:

- A fonte de informação;
- A informação;
- O veículo pelo qual a informação é transmitida (meio);
- O receptor da informação (destino).

Algumas vezes, dependendo do meio de comunicação ou do próprio receptor ou


transmissor, são necessárias interfaces para facilitar a comunicação.
É lícito afirmar que os elementos básicos da comunicação de dados são:

 Mensagem, Informação;
 Codificador, Modulador;
 Transmissor;
 Meio;
 Receptor;
 Decodificador, Demodulador;
 Mensagem.
Formas de Transmissão de Dados.

A informação é transmitida por um meio de comunicação.


Uma das formas mais comum e conhecida de transmissão de uma mensagem é pelo
som, o qual é irradiado pelo ar, ou seja, nesse tipo de comunicação o meio de
transmissão é o ar, sendo o meio de transmissão o ar no qual a informação se propaga
por meio de ondas sonoras. O som é o sinal irradiado que faz o ar vibrar e transmitir o
sinal.

Na comunicação entre equipamentos, por estarmos num meio chamado elétrico, o meio
de comunicação mais comum é o fio de metal, por intermédio do qual o sinal elétrico se
propaga, levando consigo a informação. Numa transmissão de dados digitais por meio
de fios, a informação é representada por sinais elétricos no formato de pulsos.

Além de transmissão por fios e cabos, que são meios sólidos, podemos também
transmitir informações por ondas eletromagnéticas que são as transmissões por: radio,
microondas e satélite.

A transmissão de dados também pode ser feita através de fibras ópticas, utilizando
variações na intensidade da luz como sinal, o que permite a transmissão de dados a
altíssimas velocidades.

O tipo de transmissão mais conhecido entre os usuários de computadores residenciais


é a transmissão por conexões telefônicas, utilizando-se de Modem. Os Modems são
pequenos aparelhos que fazem a adequação do sinal digital do computador em sinal
analógico para possibilitar a utilização da linha telefônica. O Modem recebe o sinal
digital do computador e coloca-o dentro de uma onda com a freqüência necessária para
a transmissão através da linha telefônica, esse processo é chamado de modulação.

Até o início da década de 60, os computadores eletrônicos eram utilizados apenas de


forma isolada, isto é, sem oferecer oportunidade de exploração a qualquer usuário
remotamente situado.
O constante e ultra-rápido aperfeiçoamento dos recursos científicos e tecnológicos
gerou, já na primeira metade daquele decênio, a possibilidade desse acesso remoto.
Pouco mais de dez anos após o advento da industrialização do computador, portanto,
tornou-se possível uma das mais poderosas formas de seu emprego: o
teleprocessamento, base da comunicação de dados, verdadeira associação entre
técnicas de processamento de dados e de telecomunicações.

O teleprocessamento e, conseqüentemente, a comunicação de dados envolvem os


meios e os equipamentos especializados para transporte de qualquer informação que,
originada em um local, deva ser processada ou utilizada em outro local. Hoje os
recursos do teleprocessamento (TP), além de amplamente diversificados, oferecem
crescentes índices de qualidade e, portanto, confiabilidade.

Conceitos básicos

Meio de transmissão

•Telecomunicação – é um processo de comunicação que utiliza como veículo de


transmissão linhas telegráficas, telefônicas, microondas ou satélites.
•Teleprocessamento – processamento de dados à distância, utilizando-se de
recursos de telecomunicações.

Conceito de sinais elétricos e modulação.


Bit, byte, caractere e bloco/mensagem

- Bit (Binary Digit): A menor unidade de informação do computador: ligado - valor


1-desligado - valor 0
- Byte: Conjunto de 8 bits (padrão de armazenamento);
- Caractere: Conjunto de “n” bits representando uma letra, um número ou um
símbolo conforme o código de representação utilizado;
- Bloco/mensagem - conjunto de caracteres representando uma informação

Observação: O que trafega no meio de transmissão é BIT (aceso/apagado,


ligado/desligado)
exemplo: número 3 = (11)2; número 8 = (100)2

Tipos de Modulação

Modulação ASK (Amplitude Shift Keying)

O sistema ASK ou de chaveamento de amplitudes, nada mais é que liberar ou


interromper a passagem do sinal de portadora, de acordo com o nível de sinal
modulante, por ex. uma seqüência de bits.

Modulação FSK (Frequency Shift Keying)


O sistema FSK ou de chaveamento de freqüências, é análogo ao ASK, porem
modifica a freqüência do sinal modulado em função das variações do sinal de
informação, por ex. para uma seqüência de bits de um sinal digital, teremos uma
variação na freqüência do sinal modulado, para mais ou para menos, no mesmo
espaço de tempo do bit.

Modulação PSK (Phase Shift Keying)

O sistema PSK é o tipo de modulação de larga aplicação pelos modems, nela a


aplicação de um sinal de informação, irá gerar uma defasagem em relação ao
sinal original. Logo a aplicação do sinal de informação provoca um deslocamento
de fase no sinal modulado.
Durante a aplicação ou modulação de uma seqüência de bits, a fase do sinal irá
variar em função dos bits aplicados 1 ou 0, o que provoca a inversão de fase, no
caso de 180º.
Um modo de se aumentar à eficiência do sistema, representando e transmitindo mais
bits num mesmo espaço de tempo, é a utilização de mais fases além das duas
anteriores.

Por exemplo, fases de 45º, 135º, 225º e 315º podem ser utilizadas permitindo a
representação de pares de bits, como segue abaixo, fase de 45º simbolizará uma
combinação de bits do tipo 00 fase de 135º simbolizará uma combinação de bits do tipo
01 fase de 225º simbolizará uma combinação de bits do tipo 10 fase de 315º
simbolizará uma combinação de bits do tipo 11 assim, a cada defasagem, podemos
representar dois bits transmitidos, esse processo de modulação recebe o nome de
QPSK (Quadrature Phase Shift Keying) ou PSK em quadratura. Esse método ou
processo permite a duplicação da velocidade de transmissão por concentrar os bits em
pares e não individualmente.
Conclusão

A codificação de dados é de grande importância no processamento de sinais pois


permite
maior fiabilidade no canal de comunicação ao processar uma dada informação, isto é, a
informação que flui do emissor para o receptor pode ser perfeitamente compreendida
por este através do uso de várias técnicas de codificação.
Referencias bibliograficas
 Tocci, R. 2006. Digital Systems: Principles and Applications (10th Edition).
Prentice Hall. ISBN 0131725793
 Hefez, A. E Villela, M.L.T., Códigos Corretores de Erros, IMPA, Rio de Janeiro,
2002

 FOROUZAN, A. BEHROUZ: Comunicação de dados e redes de computadores -


3ª Edição – Porto Alegre, Bookman, 2006;

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