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Códigos de linha
Codificação de canal
Código de bloco
Código convolucional
Código de bloco
Ganho de codificação
O benefício obtido com o processo de codificação pode ser quantificado por meio do
ganho de codificação. O ganho de codificação é definido como sendo a relação entre
Eb /N0 do sinal não codificado, pelo E b /N0 do sinal codificado, para uma dada taxa de
erro, i.e. o ganho de codificação é tipicamente uma função de P b. A expressão do ganho
de codificação, em dB, é apresentada a seguir
Onde, (Eb /N0)nc é a relação entre a energia de bit e a densidade espectral de ruído
sem codificação e (Eb /N0)c é a relação entre a energia de bit e a densidade espectral
de ruído com codificação.
As curvas características de Pb em função de Eb /N0, para um esquema de transmissão
codificado e não codificado, são apresentados na Figura 1. Um cuidado deve ser
tomado para a correta determinação de Pb em função de Eb /N0 com a codificação: o
valor de Eb refere-se à energia por bit de informação, ou seja, admitindo-se que a
energia total gasta para a transmissão seja a mesma para os dois casos, então a
energia por bit de informação com a codificação é menor do que a energia de bit sem a
codificação, devido à inserção dos bits de redundância. Assim sendo, a relação entre
(Eb /N0)c e (Eb /N0)nc fica afectada pela taxa de codificação na forma
Código convolucional
Código convolucional é um tipo de código corretor de erro em que cada conjunto
de m símbolos é transformado em um conjunto de n símbolos, onde . Essa
transformação é função dos últimos k símbolos na entrada do codificador, e a
razão m/n é conhecida como taxa de código.
Códigos de linha
Códigos de linha: Especificam a forma do sinal eléctrico que será usado para
representar os símbolos de informação. No caso binário, especifica o sinal eléctrico
dos bits 1 e 0.
Técnicas de Codificação
Binário NRZ
– Codificação diferencial.
» Vantagens
– Fácil de implementar.
Binário Multinível
» Pseudoternário
– 1 -> ausência de sinal
– 0 -> impulsos positivos e negativos alternados
– Usado no acesso básico RDIS (equipamento terminal)
♦ Manchester
– 1: transição ascendente
– 0: transição descendente
♦ Manchester Diferencial
» Diferencial
♦ Vantagens
» Fácil de implementar
» Propriedade de auto-sincronização
♦ Desvantagens
Esta é o tipo de codificação mais simples. Por meio dela, nós apenas representamos
um 1 por meio de um sinal alto e um 0 por meio de um sinal baixo:
Fig.2 NRZ
A desvantagem deste tipo de codificação é que nós podemos ter que enviar sinais
repetitivos como "1111111111111..." ou "000000000...". Caso nós não mudemos o sinal
enviado digitalmente para "alto" e "baixo" por muito tempo, corremos o risco de
perdermos a sincronia. Se isso ocorrer, as mensagens deixarão de ser compreendidas
pelo nó de destino
Fig.3. NRZI
Codificação Manchester
Segundo Tanenbaum, em seu livro Redes de Computadores Quarta Edição, neste tipo
de codificação, representamos um "1" por um sinal baixo que sobe e "0" por um sinal
alto que desce. Esta codificação é usada em redes Ethernet/802.3. A sua principal
vantagem é a facilidade de se recuperar erros. Mesmo que parte da transmissão se
perca, ainda assim é fácil detectar qual foi o sinal enviado.
Mesmo que o sinal seja invertido, por meio desta codificação, poderá se comunicar
sem problemas. O que importa é a transição, não a polaridade.
Fig.5.Manchester Diferencial
O método bipolar AMI (Alternate Mark Inversion) utiliza três níveis de sinal (+, 0, -) para
codificar a informação binária a ser transmitida. O bit '0' é representado pelo nível 0
(nulo), enquanto o bit '1' corresponde a pulsos retangulares com metade duração do
dígito e polaridade
alternada (+ ou -), como pode ser visto na figura abaixo. Com essas alternâncias de
marcas, consegue-se garantir a ausência de nível DC no sinal codificado, entretanto,
enquanto ocorrer uma sequência longa de zeros, o sinal codificado fica muito tempo
sem transições na linha, o que dificulta a obtenção do relógio de sincronismo
(cadência).
Fig.6. AMI
Modulação de Dados
Introdução
- A fonte de informação;
- A informação;
- O veículo pelo qual a informação é transmitida (meio);
- O receptor da informação (destino).
Mensagem, Informação;
Codificador, Modulador;
Transmissor;
Meio;
Receptor;
Decodificador, Demodulador;
Mensagem.
Formas de Transmissão de Dados.
Na comunicação entre equipamentos, por estarmos num meio chamado elétrico, o meio
de comunicação mais comum é o fio de metal, por intermédio do qual o sinal elétrico se
propaga, levando consigo a informação. Numa transmissão de dados digitais por meio
de fios, a informação é representada por sinais elétricos no formato de pulsos.
Além de transmissão por fios e cabos, que são meios sólidos, podemos também
transmitir informações por ondas eletromagnéticas que são as transmissões por: radio,
microondas e satélite.
A transmissão de dados também pode ser feita através de fibras ópticas, utilizando
variações na intensidade da luz como sinal, o que permite a transmissão de dados a
altíssimas velocidades.
Conceitos básicos
Meio de transmissão
Tipos de Modulação
Por exemplo, fases de 45º, 135º, 225º e 315º podem ser utilizadas permitindo a
representação de pares de bits, como segue abaixo, fase de 45º simbolizará uma
combinação de bits do tipo 00 fase de 135º simbolizará uma combinação de bits do tipo
01 fase de 225º simbolizará uma combinação de bits do tipo 10 fase de 315º
simbolizará uma combinação de bits do tipo 11 assim, a cada defasagem, podemos
representar dois bits transmitidos, esse processo de modulação recebe o nome de
QPSK (Quadrature Phase Shift Keying) ou PSK em quadratura. Esse método ou
processo permite a duplicação da velocidade de transmissão por concentrar os bits em
pares e não individualmente.
Conclusão