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Os efeitos da música para as pessoas: um divertimento inocente? Nem sempre. E não estou
falando da saúde dos ouvidos. Trata-se da inteligência do c!re"ro sua matura#ão e
capacidade. O artigo que segue foi escrito pelo $r. Min% $ung Ng%eim m!dico franco-
vietnamita que pu"licou o livro Musique &ntellig ence et 'ersonallit(. ) um pouco longo tanto
que pretendo tratar so"re ele novamente em alguns dias de forma mais informal "reve mesmo
que menos detal%ada.
O"serva#,es:
7. O artigo tem tam"!m um vi!s pol+tico muito interessante e importante mas que deve ser
o"servado com aten#ão para que não %aa um desvio na a"ordagem do assunto quando o foco
! tratar so"re dificuldades de aprendi*agem e música como se espera nesse "log.
simples mas"aladas
músicas de em outros momentos
9tunts meentão
tunts9 lol1 parece ter um
prefiri nãosentido
mudar.diferente 0algo como aquelas
“Depois
que é umdemeio
umade década
obrigardeasinvestigação, eu percebi
pessoas a comprar que única
de uma ! umcultura,
problema pol"tico,
para ganaroum
globalismo,
monte
de dineiro#$ 0declara#ão do autor1
Todo mundo ac%a que a música acalma o selvagem@ que ! uma arte menor@ um
entretenimento mundano etc. Aaros são os que sa"em que ela pode tornar as pessoas
violentas transform-las em selvagens e finalmente o progresso t!cnico pode tra*er efeitos
nefastos so"re nossas crian#asB Neste artigo n4s não trataremos dos efeitos perversos da
televisão so"re a mente dos ovens porque este assunto tem sido tratado C3D. Na d!cada de
3F> alguns ovens fa*iam cena@ e falavam em linguagem da fotografia@ 0sic1 eles
Tam"!m deve-se adicionar o c!re"ro reptiliano@ desco"erto pelo neurocirurgião Mac Gean em
3>. <a*endo
0instinto parteo centro
de matar1 funcionalmente
de pra*er do c!re"ro
0centro direitoeele
%ednico1 cont!m
o centro daosePualidade.
centro da agressividade
Ele controla
as emo#,es o %umor e as fun#,es vegetativas 0temperatura e constantes "iol4gicas do corpo
frequência card+aca etc.1.
diretamente
instru#ão ou indiretamente
organi*ando o c!re"roso"re o cristianismo1
esquerdo estruturando
favorece o senso seuconceitua#ão
de anlise c!re"ro direito.
J que 6!
tipicamente latino: os povos germQnicos preferem o empirismo J e finalmente o senso cr+tico.
R medida que a ra*ão da crian#a se desenvolve o controle de suas emo#,es se afirma e sua
personalidade se esta"ili*a. 6ssim se ela tem de 7 a 8 anos depois da crise dos dois anos@ a
crian#a ainda ! instvel e violenta fa*endo uso principalmente do c!re"ro direito da
mentalidade primitiva@ de G!vH-Iru%l na idade da ra*ão da &grea /at4lica de 3> a 37 anos
torna-se um ser racional pelo menos se rece"eu uma "oa educa#ão europeia. Ela tem então
a !tica da sociedade de seus pais ! capa* de controlar suas emo#,es e seus sentimentos de
pensar por conceitos e de raciocinar de maneira %ipot!tico-dedutiva o que denota a
predominQncia do lado esquerdo do c!re"ro o"etivo da instru#ão escolar ocidental.
Soltaremos a esse ponto.
Na <ran#a nos s!culos U& e U&& inventou-se a ret4rica do comportamento sePual e o amor
cortês civili*ou a sePualidade do %omem controlando-a. 6 religião cristã religião do amor e da
miseric4rdia tentou penosamente "loquear o centro de agressividade da crueldade e da
violência suprimir as tendências naturais ao deseo ciúme e ao 4dio estimulado pelas
ideologias fundadas so"re o igualitarismo. 6s dificuldades encontradas nessa confusa luta
entre o Iem e o Mal não impediu o pa+s udaico-cristão de ser o único no s!culo UU a
renunciar 5 crueldade oficial 0pena de morte torturas mutila#ão etc.1 ao menos em princ+pio
em suas leis.
Esta ini"i#ão do c!re"ro reptiliano ! fundada so"re ta"us proi"i#,es ar"itrrias que ao
controlar a sePualidade permitiram a funda#ão da fam+lia J instrumento ideal para educa#ão
das crian#asW redu*indo a agressividade eles tornaram poss+vel a vida social e finalmente ao
limitar a "usca do pra*er sensual 0refreando o centro %ednico1 deu aos %omens o tempo para
outras ocupa#,es igualmente interessantes 0se educar por ePemplo1. O ta"u consiste em
proi"ir um comportamento ou um contato aparentemente natural 0ver por ePemplo o
$eclogo1 em fa*er crer que qualquer viola#ão resultaria em puni#ão imediata: a morte sú"itaB
0no 6ntigo Testamento X* foi atingido no mesmo momento em que ele instvel tocou a 6rca
da 6lian#a para impedir que ca+sse1. alomon Aeinac% que deu esta interpreta#ão do ta"u
citou numerosos ePemplos tirados da o"serva#ão de polin!sios no s!culo U&U. <oi por acaso
por sorte ou por revela#ão que os ta"us escol%idos foram finalmente mostrados "en!ficos para
o grupo de %umanos que os adotou. /aso contrrio as leis da sele#ão natural seriam
responsveis pela remo#ão para outros grupos mais inspirados. 4 então ! que tivemos que
imaginar o castigo quando a f! pelo poder do sacril!gio diminuiu e inventar ePplica#,es
mitol4gicas para
imagina#ão são ustific-lo.
a fonte de Essas cria#,es
mitologia l4gicas
poemas mas que
can#,es partiram
moral do irracional
e portanto e da
das artes e da
civili*a#ão.
81 6 massa orquestral ou potencial sonoro dos instrumentos musicais. 6 lei recon%ece que os
sons são perigosos para o ouvido acima dos F deci"el. ;oe escutar músicas ovens@ e
músicas novas@ muitas ve*es se fa* em am"ientes sonoros de mais de 37> deci"el 0s%o=s de
rocZ discotecas caiPas de som1. Tam"!m a surde* 0em geral parcial1 est em crescimento
cont+nuo nos pa+ses ocidentais apesar dos avisos da medicina. 'orque n4s fomos capa*es de
ensinar 5s pessoas que a uventude ideal deve amar o "arul%o e a violência.
6penas um ouvido treinado pode recon%ecer e perce"er o ritmo europeu. 6l!m disso na maior
parte do tempo nossos ovens@ educados J se podemos assim di*er J na m+dia não entendem
e literalmente dormem ao escutar música clssicaB /omo se seu c!re"ro esquerdo estivesse
privado da fun#ão de anlise de tom e %armonia e não rece"esse qualquer informa#ão
0est+mulo1 a partir de uma composi#ão r+tmica complePa.
Este estado pode levar ao orgasmo com o est+mulo do centro %ednico e secre#ão de
encefalinas
ou m!diuns ecamin%ando
endorfinasW so"re
da+ a insensi"ilidade a queimaduras
"rasa e perfurando e ferimentos
o corpo1. Muitas de facas
ve*es ele 0ver "ruPas
! seguido de um
total descaso da crise. &sto ! ainda pior porque durante o transe o indiv+duo pode se envolver
em atos de violência os crimes de multid,es@ 0ver efeito de grupo1.
O transe se o"serva:
/erimnias entre os primitivos mas que tam"!m pode se produ*ir nos s%o=s de rocZ ou
"luesB
Ouvindo música tam-tam ou anloga 0rocZ rap tec%no etc.1. /laro no "om a** não %
"ateria: a música ! sincopada@ 0com um som emitido a um tempo fraco para continuar com um
tempo forte seguinte com uma marc%a irregular imitando o tam-tam1.
) tam"!m durante uma audi#ão pú"lica de a** nos anos 37> que vamos ver pela primeira
ve* na <ran#a os ouvintes "rigar e que"rar cadeiras e poltronasB
6qui a desordem vem do que c%amamos efeito de grupo@ em evidência primeiro entre os
animais 0uma ve* que o %omem foi considerado erroneamente um animal racional guiado
pela ra*ãoB1. Na verdade os entomologistas especialistas em insetos constataram que o fato
de viver em "ando modifica a forma a cor e o comportamento dos gafan%otos. Em seguida
o"servamos que os mam+feros 0"is,es veados esquilos etc.1 %a"itualmente temerosos em
estado isolado tornam-se indiferentes ao perigo e ao sofrimento em manadas de centenas de
mil%ares mesmo de mil%,es de indiv+duosW então eles correm direto para morrerem
esmagados em um pen%asco ou afogados no mar.
O efeito de grupo que resultaria da intensidade das ePcita#,es rec+procas parece se encontrar
tam"!m nos %omens. /omo se pode provar nas assem"leias pol+ticas e sindicais dominadas
pelos agitadores mo#,es que desaprovamos depois encontrando a solidão e suas mentes. &sto
! comumente visto nos per+odos tur"ulentos como por ePemplo em maio de KF.
Estes estados de consciência alterados "em con%ecidos dos agitadores pol+ticos e dos l+deres
de manifesta#,es podem ser identificados no transe o"servado entre os fãs de tam-tam
destruindo as salas de concerto e talve* at! mesmo no "andido preste s a cometer um ato de
violência.
O autor se recorda de ter atendido durante seu internato um psiquiatra afirmar certamente se
divertindo que alcan#ava o orgasmo pelo seu crime. E sa"emos que o transe leva ao
orgasmo.
serenidade
O e a so"re-consciência
êPtase 0ecstasH em inglês1 seria um consciência
acess+vel com dimensão
aos praticantes impenetrvelpsicod!licas@
de ePperiências para o vulgar.
0isto ! ePperiência que mostra as manifesta#,es da alma1 produ*ido pela a"sor#ão do G$
da mescalina de cactos ou de cogumelos alucin4genos.
Eles são em sua maioria os adeptos da Ne= 6ge e dos desfiles tec%no e os ga3s que adotam
com entusiasmo esse ponto de vista demandando a li"erali*a#ão da droga@B
'ara decidir: deveria um santo em medita#ão se %ospitali*ar para uma avalia#ão neurol4gica?
O ePame de drogas parece suficiente pois sa"emos que depois de pelo menos vinte anos os
usurios de G$ podem ter suas alucina#,es anos depois de parar os uso da droga 0o que
prova que as mol!culas de G$ continuam a viver e agir ao n+vel dos receptores cere"rais1.
Nen%um drogado so"re-consciente@ se tornou um %omem superior fe* desco"ertas em
nerociências 0e ainda alguns professor es de psicologia e de antropologia da Xniversidade de
Gos 6ngeles são desses so"re-conscientes@1 mas quantos poderiam se ferir ou se matar por
terem visto crescer asas e querendo imitar o uperman voam pela anelaB <inalmente as
no#,es de so"re-consciência e de ePperiências psicod!licas parecem ser os argumentos
pu"licitrios da venda livre de droga muito na moda na m+dia da 6m!rica nos anos 3L> e
aqui nos anos 3> J com vinte anos de atraso@B
Xma ve* na <ran#a a dan#a popular consistia em músicas comuns a todos os pa+ses da
Europa 0valsa polZa marc%a quadril%a1 músicas considerardas como folcl4ricas ou
provinciais 0tango paso-do"le ma*urca "ourre!1. Aum"a sam"a "eguine "lues e a**
músicas afro investadas pelos negros da 6m!rica e das 6ntil%as eram perfeitamente aceitas
pela "oa sociedade. Iruscamente em uma d!cada 0de 3K> a 3L>1 decidimos eliminar as
músicas populares
<ran#a não europeias
dan#a mais e su"stitu+-las
ela parouB Esse desviopelas músicas ovens@
da sensi"ilidade 5 "ase
popular de tam-tam. 6
se ePplica.
$e fato nos anos 3>-3K> nasce nos Estados Xnidos da 6m!rica o movimento %ippie
c%amado contra-cultura@ J isto ! em oposi#ão 5 cultura tradicional e se desenvolvendo nas
suas costas. Ele tem por o"etivo a luta pela li"erta#ão sePual@ J em primeiro lugar e depois a
li"erta#ão de todas as minorias: amer+ndi os negros %omosseP uais etc. J e tam"!m o direito
de vender e consumir drogas. Temos então a música rocZ que era o ve+culo dos slogans da
ideologia do movimento de protesto. Mas na 6m!rica tudo ! "om para fa*er din%eiro e os
movimentos pol+ticos e religiosos aca"am sempre virando meios de gan%ar d4lares e o
sucesso sempre atrai gangsters mafiosos financiadores e at! os pol+ticosB
O rocZ c%egou na <ran#a nos anos 3K> com o movimento esquerdista 0 liberal no americano1.
O esquerdismo resulta da s+ntese do marPismo do freudismo 0psicanlise1 e do "e%aviorismo
0\atson e $e=eH sendo os papas1. Esta ideologia prevaleceu nos c+rculos trotsZista mao+sta
comunista revolucionrio e nas faculdades de ciências %umanas. Ela pode se resumir em um
s4 artigo: ! proi"ido proi"ir@. 6gora não % mais Iom ou Mau mas apenas os pra*eres
sensuais. eus opostos inconvenientes erros@ serão rapidamente reparados gra#as ao
din%eiro e ao progresso t!cnic o... ) então natural que a droga e pervers,es de todos os tipos
a"undem nos meios das culturas rocZ rap tec%no enfim da cultura tam-tam J so"retudo se a
relaciona.
e nos anos 3>-3L> o rocZ era a "ase de melodias populares ingles es "aseadas no tam-
tam muito rpido entre 3F>-3> o movimento de protesto americano se transforma em
movimento de afro-centrismo@ 0afim de favorecer a integra#ão@ dos negros americanos1. 6
música ovem@ 0seu novo nome na m+dia1 se simplificam então na sua composi#ão com uma
acentua#ão da dominante r+tmica: da+ o nascimento do rap das pessoas de cor@ indan#vel@
para os "rancos muito desaeitados@B
O movimento de protesto de KF que devia nos li"ertar de todos os ta"us e sequelas dos
regimes antigos@ isto ! da pr4pria civili*a#ão condu*iu naturalmente 5 cultura tam-tam J
droga@ no tempo de uma gera#ão. 'erce"emos que ele ! parte do glo"alismo cuo o"etiv o !
criar um governo mundial aco"ino centrali*ado dirigido ditatorialmente pelos financeiros. Xma
ve* destru+das todas as na#,es e suas civili*a#,es serão su"stitu+das por uma popula#ão
%omogenei*ada de consumidores padroni*ados desfrutando de apenas uma cultura@ fa"ricada
pelo s%o=-"i*@ americano e caracteri*ado pelo tam-tam Mc $onalds eans volapuque J e
claro droga.
Estamos recent emente so" um governo não laico mas resolutamente ateu segundo as
declara#,es
/at4lica entredeasseus dirigentes.
seitas 6l!m cientologia
0Gua ]ris%na disso em todos
etc.1.os
&stolados procuramos
não quer di*er queredu*ir
vamosa remover
&grea
o c!re"ro direito da <ran#a. Na verdade essa opera#ão cirúrgica não ! poss+vel.
O selvagem não tem qualquer escrúpulo qualquer preulgamento. Ele go*a de total li"erdade
mesmo de rou"ar seus "ens de acordo com seu "el pra*er ou matar sem ra*ão. Esta esp!cie
%umana ePiste tanto que um certo paleont4logo a c%ama omo necans@ 0necare em latim
quer di*er matar1 descendente do omo sapiens: fil%o do 'rogresso.
Mas o c!re"ro direito e esquerdo tra"al%am em sinergia: raciocina-se "em em fun#ão de sua
instru#ão 0c!re"ro esquerdo1 mas tam"!m de sua educa#ão de seu cora#ão 0c!re"ro direito1.
6 desintegra#ão do lado direito do c!re"ro inevitavelmente ressoa portanto intelectualmente
so"re a mentalidade so"re o intelecto so"re o n+vel cient+fico e so"re o n+vel de vida de um
povo... Semos "em que a <ran#a come#a a perder gestores competentes.
6lgumas mentes politicamente incorretas nos perguntam se nossos recordes de desemprego
não resultam da incompetência da nossa popula#ãoW não podemos di*er isso ! devido 5
asselvaamento@ dos %omens. 6 taPa de analfa"etismo uma das mais altas do mundo ainda
deiPa sugerir que o Y& 0quociente de inteligência1 da <ran#a diminuiu drasticamente.
ao mundo moderno
comportamento que ! fundado
e pensamento muitoso"re
dif+cilode
progresso
adquirir:t!cnico e ePige
os europeus certa disciplina
levarem cerca dedequatro
s!culos para c%egarem l.
Não estamos s4 ao pensar que as gera#,es ovens são su"missas 5 uma pol+tica
de asselvaamento: a televisão e os contra-cultura fa"ricam "r"aros que ! a conclusão de um
estudo sociol4gico do professor ;arouel CLD. Nossa pesquisa so"re os efeitos da música tam-
tam so"re as crian#as com auda dos neurocientistas c%egaram 5 mesma conclusão a
confirma: a ideologia esquerdista de apagar os legados dos antigos regimes@ 0sicB1 J a
gramtica a ortografia a música europeia a pintura a gastronomia enfim todas as artes
tradicionais a moral e a religião cristã J nos transforma em selvagensB Xma ve* destru+do tudo
o que fe* a civili*a#ão nos encontramos evidentemente em plena selvageria. 'rova dessa
selvageria ! fornecida pelo crescimento de atos de violência apari#ão de *onas de desordem
nos pa+ses de cultura tam-tam onde a sensi"ilidade das popula#,es ! regida pelo s%o=-"i*
americano.
'or outro lado sa"emos que a personalidade %ist!rica ! frgil sueita 5 crises de depressãoW o
que ePplica sem dúvida a argumenta#ão da taPa de suic+dio entre os ovens em particular os
ovens adeptos da cultura tam-tam... C...D
/ompletamente? Não ! mais poss+vel parte porque os dois pais tra"al%am por necessidade e
parte porque a educa#ão nacional e tudo que ! cultural@ 0m+dias associa#,es etc.1 est
infiltrada por esquerdistas.
No$a! e Refer/ncia!,
3. Vean-Marie 6l"ertini Ga p!dagogie n^est plus ce qu^elle sera euil 'aris 37.
7. Min% $ung Ng%iem Musique intelligence et personnalit! ed. odefroH de Iouillon 'aris
3.
8. eccionamento da comissura isto ! das fi"ras nervosas que ligam os dois lo"os cere"rais.
[. o"re a distin#ão entre selvagem e primitivo ver a"aiPo consequências da cultura tam-tam.
. eorges Mat%ieu Ge massacre de la sensi"ilit! !d. Odilon Media 'aris 3K.
K. Ser <ran#ois-Marie 6lgoud et $!sir! $utonnerre Ga peste et le c%ol!ra MarP ;itler et leurs
%!ritiers !d. de /%ir! I.'. 3 FK3> /%ir!-en-Montreuil.
L. Vean-Gouis ;arouel /ulture et contre-cultures !d. 'resses Xniversitaires 'aris 3[.