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ÍNDICE
4.1. CLASSIFICAÇÃO
4.2. CURVA CARACTERÍSTICA TEÓRICA
4.3. CURVA CARACTERÍSTICA REAL
4.4. APLICAÇÃO DAS BOMBAS VOLUMÉTRICAS
5. BOMBAS ALTERNATIVAS
15. ANEXOS
A- FIGURAS E GRÁFICOS
B- BIBLIOGRAFIA
VOLUME:
É a medida do espaço ocupado por uma substância. Os sólidos têm forma própria,
porém os fluidos (líquidos e gases) tomam a forma dos recipientes que os contêm. As
unidades mais usuais na Indústria do Petróleo são m3, l, bbl, gal e pé3.
Geometria Cubo Paralelepípedo Cilindro reto Cone reto Esfera Calota esférica
É a quantidade de massa que ocupa uma unidade de volume. A unidade mais usual é
kg/m3.
É a razão entre o peso de uma substância e a unidade de volume. A unidade mais usual
é N/m3.
Densidade (d):
a) 4 gr. C (39.2 gr. F) – temperatura em que água apresenta maior peso específico.
c) 15 gr. C (59 gr. F) – temperatura usada como API (American Petroleum Institute).
Tradicionalmente, contudo, a temperatura de 60 gr. F tem sido consagrada nos cálculos
de densidade, por ser desprezível a diferença do peso específico da água a 60 oF e 59 oF.
GRAU API:
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PRESSÃO:
É a razão entre a componente normal de uma força e a área em que ela atua, ou seja é
força por unidade de área. A pressão exercida em um elemento de área de um fluido é
igual em todas as direções.
As unidades mais usadas são psi, kgf/cm2, Pa (pascal), bar, m H2O e mm Hg.
m H2O = é a pressão exercida por uma coluna de 1 metro de água a 4 oC (39.2 oC).
P = gama * H
Pabs = Pm + Pa
F = mí * S * (delta v / delta x)
Onde:
F é força que caracteriza a resistência oposta ao movimento da placa com velocidade
delta v, devido ao atrito entre as camadas de líquido.
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S é área da placa fina imersa em um líquido e a uma distância delta x de uma
superfície fixa.
Mí ou coeficiente de viscosidade é a constante de proporcionalidade.
Ní = mí / rô
As unidades mais usadas são m2/s, centistoke (cSt) e SSU (Segundos Saybolt
Universal).
A viscosidade cinemática (ní) de um fluido, em cSt, pode ser obtida através da sua
viscosidade absoluta (mí), em cP, e da sua densidade d, na temperatura em questão,
pela relação:
Ní (cSt) = mí (cP) / d
SSU é uma unidade medida de viscosidade muito utilizada na indústria que corresponde
ao tempo, em segundos, que leva o fluido, em condições controladas de temperatura, a
escoar um volume de 60 cm3 através de um orifício padrão.
Para fluidos de viscosidade elevada ( acima de 250 SSU) é usada a viscosidade SSF
(Segundos Saybolt Furol) que corresponde à medida pelo mesmo processo que o SSU,
só que o orifício padrão tem um diâmetro maior.
As seguintes relações aproximadas podem ser usadas para converter SSU e SSF em
centistokes:
Prof 0 50 100 150 200 250 300 400 500 600 650 750 900 1050
(m)
Temp
21 17 15.5 14 12.5 11 9.5 7.5 5 5 4.5 4 4 4
(grC)
VAZÃO BRUTA:
Qb = Qo + Qw
BSW:
É teor de água no óleo exportado e é igual a razão de água pela vazão bruta, expressa
em porcentagem.
EMULSÃO:
É a mistura de dois líquidos imiscíveis, um dos quais está disperso no outro sob a forma
de gotículas e mantem-se estabilizada pela ação de agentes emulsificantes.
A água associada ao petróleo pode apresentar-se formando emulsões, normalmente do
tipo água em óleo (A/O), na qual a água é fase interna e o petróleo a fase externa.
A viscosidade de uma emulsão pode diferir muito em relação a viscosidade das fases
que a geraram. Em geral, amostras com alto BSW tendem a exibir altos valores de
viscosidade e comportamento Não-Newtoniano pronunciado.
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Quando o teor de BSW aproxima-se de 50 %, a água pode se apresentar sob a forma
livre e quando o teor de BSW ultrapassa 80 %, a água passa a ser fase externa e óleo a
fase interna e origina-se uma emulsão do tipo óleo em água (O/A) ou emulsão inversa.
A emulsão inversa exibe valores de viscosidade menores que as do óleo.
1582/1610 – Foram instaladas bombas de pistão movidas por Roda D’água para abastecimento
d’água das cidades de Londres e Paris.
1689 – Denis Papin construiu a primeira bomba centrífuga da História, concretizando a idéia de
Leonardo da Vinci de aproveitar a ação da força centrífuga para levantamento d’água.
Final do século XVII – Savery, Newcomen e Cawley utilizaram o vapor d’água como força motriz
no acionamento das bombas de pistão, porém de baixíssima eficiência.
1774 – James Watt apresentou uma máquina a vapor bastante aperfeiçoada e bem mais prática
que as anteriores.
1840 – Henry Worthington construiu uma bomba alternativa movida pela máquina a vapor de
Watt, conhecida como “burrinha”. Foi feita uma ligação direta da haste do pistão da bomba com
a haste do pistão do cilindro de vapor.
Segunda metade do século XX – As bombas centrífugas só vieram a ter grande impulso após o
advento das turbinas hidráulicas, utilizadas nas Usinas Hidrelétricas.
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Pot = gama * Q * H
A forma pela qual a bomba faz esta transferência de energia ao líquido origina
dois grandes grupos de bombas, cada um baseado em um princípio distinto.
Fazendo uma analogia com o problema de como levar água desde a base até o
topo de uma elevação, vemos que existem duas formas distintas de fazê-lo. A primeira
delas é subir o morro levando sucessivos baldes cheios de água e a segunda seria tentar
arremessar água a partir da base em direção ao topo.
A diferença entre os dois processos é que no primeiro deles, a energia foi
fornecida diretamente na forma potencial, enquanto que no segundo a energia foi
fornecida na forma cinética e gradualmente, essa energia cinética foi sendo convertida
em potencial. Esses dois princípios são os utilizados nos grupos de bombas
mencionados:
a quantidade de água que se pode transportar parece ser maior no segundo caso;
4.1. CLASSIFICAÇÃO
a) A vazão real de uma bomba volumétrica é menor que a teórica, devido à parcela de
líquido que recircula escapando da região de alta energia para a de baixa.
Esta recirculação é função de:
Valor da vazão recirculada, que como vimos aumenta com o diferencial de pressão.
Para uma pressão muito alta, todo líquido recircula e a vazão será nula, assim como
o rendimento da bomba. Os limites de utilização correspondem a uma vazão
recirculada na ordem de 40 a 50 % da vazão teórica.
d) As curvas reais de uma bomba volumétrica tem o aspecto de uma reta inclinada, com
a inclinação sendo função da maior ou menor viscosidade do líquido.
Sistemas que exigem uma vazão controlada e de precisão, como por exemplo,
bombas dosadoras.
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As bombas volumétricas podem funcionar com ar e são, em geral, auto-escorvantes.
Deve-se, no entanto, verificar se estas bombas podem funcionar a seco durante
períodos mais prolongados por questão de lubrificação interna, muitas vezes realizada
pelo próprio fluido bombeado.
5. BOMBAS ALTERNATIVAS
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO:
PISTÃO e ÊMBOLO:
As bombas alternativas para baixas pressões usam o pistão como elemento acioandor.
Quando as pressões envolvidas são maiores passa-se a preferir o êmbolo. A diferença
entre os dois está na relação entre as seções da haste e do cilindro e também na
relação entre as superfícies lateral e do cilindro; para maiores pressões, a haste deve
ter um diâmetro maior e também a superfície lateral aumentada para minimizar a
recirculação.
SELAGEM:
Quando se necessita de vazões mais elevadas pode-se utilizar bombas que tem mais de
um cilindro, acionados por um mesmo eixo e regularmente defasados. Trata-se das
bombas duplex (dois cilindros) e triplex (três cilindros).
VÁLVULAS:
AMORTECEDORES DE PULSAÇÃO:
Para líquidos muito agressivos e em bombas pequenas, podemos equipar o cilindro com
um diafragma, evitando assim o contato do líquido bombeado com o pistão e a parte
posterior do cilindro, além de garantir a completa estanqueidade.
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO:
Com relação à forma desses canais, as carcaças podem ser de dois tipos:
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CARCAÇA EM VOLUTA:
Neste caso, logo à saída do rotor estão dispostas uma série de pás que formam os
canais divergentes redutores de velocidade. Após a saída destas pás, está a carcaça,
que tem por função orientar o fluxo, já a velocidades menores e pressões mais
elevadas. A eficiência dessa conversão é maior que no caso da voluta, pois o caminho
percorrido a altas velocidades é minimizado, além de se ter melhor controle das
variações de seção entre as pás difusoras, que tem suas formas fabricadas com maior
precisão. Entretanto, a região de alto rendimento destas bombas é uma faixa de vazão
mais estreita do que a correspondente nas bombas com carcaça em voluta, devido às
perdas que ocorrem pelo desalinhamento do fluxo de líquido com as pás difusoras.
ROTOR:
a) Simples ou dupla sucção: as bombas de dupla sucção são utilizadas para vazões mais
elevadas ou em situações onde o problema de cavitação é crítico. As bombas de
dupla sucção apresentam um valor menor de NPSHr.
b) Abertos, semi-abertos e fechados: os rotores abertos e semi-abertos são indicados
para fluidos sujos, que tenham sólidos em suspensão e que possam obstruir as
passagens em um rotor convencional (fechado).
c) Radiais e axiais: os rotores radiais são mais adequados para pressões mais altas e os
axiais para vazões mais altas.
EIXO E MANCAIS:
ANÉIS DE DESGASTE:
SELAGEM:
O ponto da bomba onde o eixo atravessa sua parede, de forma a poder levar ao rotor o
torque necessário, deve ser selado para que não haja vazamentos do líquido para o
exterior da bomba, ou de ar para o seu interior, nos casos com pressão de sucção
negativa. Esta selagem é usualmente feita com gaxetas nas aplicações mais simples e
por selos mecânicos.
As gaxetas consistem em um cordão de material com características de deformação
plástica intensa, que é colocado em torno do eixo e comprimido axialmente de forma a
se deformar e se amoldar à superfície do eixo, promovendo então a vedação. Como
existe um atrito contínuo entre o eixo e a gaxeta, deve-se prever algum sistema de
lubrificação e mesmo de resfriamento dessa região, seja com o gotejamento do pr´prio
fluido bombeado ou com injeção de um fluido alternativo.
Os selos mecânicos consistem em um aprimoramento neste conceito, em que se
substitui o atrito das gaxetas com o eixo por um dispositivo que consiste de uma sede
fixa e uma rotativa, fixos respectivamente à carcaça e ao eixo. Estas sedes tem suas
faces altamente polidas e são feitas de materiais de durezas bastantes diferentes, de
forma que dissipam muito pouco calor ao se atritarem entre si. A necessidade de
lubrificação e resfriamento pode ainda ser necessária, porém em níveis bastante
inferiores ao caso das gaxetas.
ACOPLAMENTOS:
O estudo das curvas teóricas de uma bomba centrífuga é feito através da análise das
velocidades do líquido na entrada e na saída do rotor. A expressão que exprime a
energia por unidade de peso fornecida ao líquido que atravessa o rotor em um intervalo
de tempo foi estabelecida por EULER:
Onde ômega é a rotação e R2, R1 os raios externo e interno do rotor e Vu2, Vu1 as
velocidades tangenciais do líquido na entrada e na saída do rotor.
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Essa equação básica para turbomáquinas (bombas, compressores e turbinas) pode ser
reorganizada em função da vazão do líquido bombeado:
HEAD = K1 – K2 * Q
ATRITO E TURBULÊNCIA:
É importante ter em mente que apesar do líquido ter recebido o HEAD real, a energia
efetivamente fornecida foi maior, igual ao HEAD ideal, e parte dessa energia foi
dissipada em calor.
A potência absorvida pela bomba é função, além do rendimento hidráulico (Ef h), dos
seguintes fatores:
POT bomba = POT eixo = POT líquido / Ef b = potência consumida pela bomba ou
cedida ao eixo
LV OLEODUTO
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BOMBA ALTERNATIVA: depende da potência e rotação do motor, mecânica da bomba
(pistão, cilindro, mecanismo biela – manivela) e característica
do líquido.
TANQUE
Quando o líquido bombeado fôr água, GLP, nafta, diesel ou petróleo leve (API > 28),
as curvas de Q versus H não precisam de correção para viscosidade.
Quando o líquido bombeado fôr petróleo (API < 28), resíduos de vácuo e asfáltico, as
curvas de Q versus H precisam de correção para viscosidade. Nesse caso, deve-se
usar a carta do Hydraulic Institute.
impelidor ou rotor.
impelidor.
Transferência de óleo de UEPs (jaquetas, SSs, PAs, FPSOs) para UEPs / NTs
FSO- yy
QB = 2= RISER FLEXÍVEL OU SCR
BSW,QO,QW = NT - yy
Po =
To = RISER FLEXÍVEL OU SCR = 4 Po =
To =
API, d =
VISC1 @ T1 =
VISC2 @ T2 =
k = 0.05 mm para aço comercial novo k = 0.15 mm para ferro galvanizado novo
k = 0,189 mm para duto de aço usado k/D = 0.004 para linhas flexíveis
Um método para o cálculo da perda de carga nos acessórios de tubulação, tais como,
válvulas globo, esfera, gaveta, retenção, curvas, joelhos e tês, é o do
comprimento equivalente. Basta determinar nas tabelas das páginas qual o
comprimento de tubulação cuja perda de carga equivale à perda de carga de
cada acessório.
Deve-se levantar no isométrico de tubulação e fazer uma lista de todos acessórios que
existam em um determinado trecho de duto e somar ao comprimento do duto
os comprimentos equivalentes dos acessórios. E finalmente, calcula-se a perda
de carga para o comprimento total.
Observa-se que as duas primeiras parcelas não variam com vazão de líquido, ao
contrário da terceira parcela, que é função do quadrado da vazão, no caso de fluxo
turbulento e varia linearmente com a vazão, no caso laminar.
A curva do sistema é definida, como sendo o gráfico que mostra a variação da altura
manométrica ou pressão requerida pelo sistema com a vazão.
Quando as alterações acima ocorrem, está se alterando a curva resultante das bombas e
consequentemente o ponto de operação das mesmas, mantendo-se a curva do oleoduto ou sistema
constante.
Abaixo, mostramos três curvas de pressão requerida para o oleoduto de 12 pol e 18.780 m
interligando uma plataforma (P-20) a um FPSO (P-32), variando o BSW do óleo de Marlim:
BSW = 0 %:
VAZÃO 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000 8000 9000 10000
(m3/d)
PRESSÃO 18.7 25.4 29.5 32.4 33.7 34.7 35.9 37.8 40.4 43.8
(kgf/cm2)
BSW = 20 %:
VAZÃO 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000 8000 9000 10000
(m3/d)
PRESSÃO 33.1 47.7 56.9 63.4 68.5 72.9 76.9 80.5 83.7 85
(kgf/cm2)
BSW = 40 %:
VAZÃO 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000 8000 9000 10000
(m3/d)
PRESSÃO 62.5 92.5 111 123.9 134 142.4 150 157. 163.6 170.1
(kgf/cm2)
BSW = 80 %:
VAZÃO 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000 8000 9000 10000
(m3/d)
PRESSÃO 6 6.9 8.2 10 12.2 14.9 18 21.5 25.5 29.9
(kgf/cm2)
Quando houver válvula de controle, é a vazão cuja diferença de pressão é igual a perda
de carga da válvula de controle para determinada abertura da mesma.
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A associação em paralelo é usada nas situações em que se necessita uma vazão maior.
A configuração das bombas em paralelo é feita ligando-se os ramais de sucção e de
descarga a troncos (HEADERs) comuns, de forma que as vazões de cada bomba sejam
somadas e as pressões permaneçam inalterados.
A curva resultante deste arranjo é obtida somando-se as vazões de cada bomba a uma
mesma pressão.
Poderão ser associadas em paralelo, duas bombas iguais ou diferentes.
A associação em série é usada quando se deseja atingir pontos de operação com vazões
moderadas e pressões elevadas. Nesta configuração, conecta-se a descarga da primeira
bomba à sucção da segunda, de forma que a pressão resultante seja a soma das duas
parcelas adicionadas ao líquido nas duas bombas.
A curva resultante da associação de duas bombas em série é obtida graficamente pela
soma das pressões fornecidas pelas bombas a uma mesma vazão.
Poderão ser associadas em série duas ou mais bombas iguais ou diferentes.
Os seguintes pontos devem ser observados na operação de uma bomba, de acordo com
o manual de operação fornecido, junto com a bomba, pelo fabricante:
Medir pressões de sucção e descarga e vazão por bomba ou pelo menos do TREM de
bombeamento (conjunto de bombas em série e/ou em paralelo).
c) Não permitir a existência de ampliação de diâmetro ou pontos altos na linha de sucção da bomba
que vão favorecer a vaporização do líquido.
f) Manter uma altura de nível adequada nos separadores de produção, para evitar o
arraste de gás ainda dissolvido na massa de líquido pelo efeito VORTEX.
DESCRIÇÃO DO FENÔMENO
CÁLCULO DO NPSH
As relações teóricas que indicam a ocorrência ou não da cavitação em uma bomba são
descritas abaixo.
NPSH requerido = perda de carga expressa em metros entre o flange de sucção e o olho
do impelidor (medida pelo Fabricante na bancada de testes)
Para a altitude zero (nível do mar): Patm = 1.033 kgf/cm2 e Patm/gama = 10.33 m
a) O NPSHr é função do tipo de bomba a ser empregada e é um valor que deve ser
fornecido pelo fabricante da bomba.
b) O NPSHr independe do diâmetro do rotor para uma mesma rotação, mas depende
das condições de entrada na bomba (aumento do olho do impelidor, variação da
rotação e utilização de indutor).
f) Algumas bombas são fabricadas com um recurso para reduzir o NPSHr no campo, em
caso de necessidade, que é a instalação de um INDUTOR.
O INDUTOR é um pequeno rotor axial que é aparafusado na ponta do eixo, na sucção
da bomba preparada para isso. Ele funciona como se fosse uma “bombinha” booster
na sucção da bomba, reduzindo a perda de carga interna, entre o flange de sucção e
o olho do impelidor.
As bombas necessitam de proteção para evitar que venham operar em pontos distantes
da vazão de máxima eficiência, principalmente, quando as mesmas operam com
vazões variáveis. A bomba centrífuga operando com vazões muito baixas
podem sofrer os seguintes problemas:
a) Superaquecimento
d) Cavitação
VAZÃO MÍNIMA TÉRMICA = vazão abaixo da qual começa a haver aquecimento interno.
VAZÃO MÍNIMA ESTÁVEL PARA OPERAÇÃO CONTÍNUA = vazão mínima a ser garantida
para a bomba não aquecer.
CÁLCULO NA FÁBRICA
CÁLCULO NO CAMPO
Página 35: Fluxo de líquido numa Bomba centrífuga e Fases de Aspiração e Descarga em
uma bomba alternativa
Página 37: Rotor de simples e dupla sucção e Trajetória do fluido em uma bomba
multicelular ou multiestágios
Página 43: Componentes de uma bomba múltiplos estágios bipartida axial da Sulzer Pumps
Página 44: Componentes de uma bomba múltiplos estágios bipartida axial da Weir Pumps
Página 48: Tipos de curvas características: Flat, Rising, Instável, Steep e Drooping