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SUMÁRIO DA NORMA
1 OBJETIVO,2
2 ORIENTAÇÕES GERAIS,2
3 PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO,2
4 CADASTRO,3
5 PROPOSTA DE FINANCIAMENTO,4
6 RESTRIÇÕES CADASTRAIS,4
7 COMPROVAÇÃO DE RENDA,5
7.1 PROCEDIMENTOS GERAIS,5
7.2 DOCUMENTOS DE COMPROVAÇÃO DE RENDA,5
7.3 PROCEDIMENTOS UTILIZADOS PARA A CONSTATAÇÃO DE RENDA COMPROVADA,6
7.3.1 CONTRACHEQUE (HOLERITE) OU COMPROVANTE MENSAL DE RENDA (ASSALARIADOS) ,6
7.3.2 CARTEIRA DE TRABALHO (CTPS),7
7.3.3 DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA (DIRPF),8
7.3.4 EXTRATO DE FGTS,12
7.3.5 EXTRATO DE RECEBIMENTO DE BENEFÍCIO DO INSS,13
7.3.6 CONTRIBUIÇÃO AO INSS,14
7.3.7 EXTRATO DE APLICAÇÃO FINANCEIRA,14
7.3.8 AUXÍLIOS DOENÇA, MATERNIDADE E ACIDENTE.,15
7.3.9 DECLARAÇÃO DE EMPREGADOR,15
7.3.10 DECLARAÇÃO DE ÓRGÃO PREVIDENCIÁRIO,16
7.3.11 DECLARAÇÃO DE SINDICATO/COOPERATIVA/ASSOCIAÇÃO,16
7.3.12 CONTRATO DE ALUGUEL (RENDIMENTO),16
7.3.13 CONTRATO DE ESTÁGIO,17
7.3.14 CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS,17
7.3.15 NOTAS FISCAIS DE VENDAS (SOMENTE PARA ATIVIDADE RURAL),18
7.3.16 PENSÃO JUDICIAL/ALIMENTÍCIA,18
7.4 RENDIMENTOS SEM COMPROVAÇÃO,19
8 CAPACIDADE DE PAGAMENTO,20
9 RESULTADOS DA AVALIAÇÃO,20
10 CONSIDERAÇÕES FINAIS,21
11 ANEXOS,22
11.1 ANEXO I – DEFINIÇÕES,22
11.1.1 CONCEITOS RELACIONADOS A CADASTRAMENTO E RISCO DE CRÉDITO ,22
11.2 ANEXO II – ERROS QUE IMPEDEM A REALIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO DE RISCO
HABITACIONAL,24
11.3 ANEXO III - TABELA DE ESPÉCIES DE BENEFÍCIOS DO INSS,25
11.4 ANEXO IV - ALTERAÇÕES EM RELAÇÃO À VERSÃO ANTERIOR,27
1 OBJETIVO
1.1 Auxiliar na identificação e na inclusão das informações no sistema de avaliação de risco para contratação
de crédito no âmbito de atendimento dos Correspondentes CA IXA Aqui.
2 ORIENTAÇÕES GERAIS
2.1 Os procedimentos e dicas aqui apresentadas ajudarão a atingir o resultado mais adequado para cada
cliente avaliado.
2.1.1 Para tanto, iremos tratar dos passos mais importantes do processo de avaliação de risco de crédito,
com atenção especial para a identificação de renda.
2.2 A análise de risco de crédito tem o propósito de identificar o perfil do tomador individual ou do grupo
familiar, a fim de aprovar o crédito adequado às suas condições, considerando as informações econômicas ,
financeiras e demográficas, o tamanho do grupo familiar e a capacidade de pagamento.
2.3 A proposta de crédito a ser analisada considera as condições do cliente para o crédito pretendido, o
impacto que esse compromisso terá nas suas economias e o perfil das condiçõ es para cumprir os prazos de
pagamentos.
2.3.1 Deste modo, as informações de renda devem ser identificadas corretamente, a fim de que os clientes
possam obter o financiamento de acordo com sua capacidade de pagamento.
2.3.2 Portanto, a identificação da renda tem um papel muito importante neste processo, pois, é uma das
informações utilizadas para a definição da capacidade de pagamento de cada cliente.
2.4 A correta identificação e a qualificação das informações de renda do proponente influenciam diretamente
na obtenção dos valores de crédito mais adequados para os clientes.
2.5 É necessário identificar as características da atividade exercida pelo proponente verificando :
a) o tipo de rendimento;
b) a ocupação; e
c) o documento mais adequado para essas características .
2.5.1 Essas informações quando analisadas em conjunto pelo sistema de risco de crédito vão caracterizar o
perfil de renda do cliente.
4 CADASTRO
4.1 A análise de crédito se inicia na obtenção das informações do proponente que são transcritas para a ficha
cadastro.
4.1.1 Essas informações são de grande importância para a avaliação de risco de crédito do proponente, logo,
antes de solicitar a avaliação, confira todas as informações cadastrais do proponente:
a) dados pessoais e de endereço (nome, número do RG, escolaridade, estado civil, etc.);
b) dados patrimoniais e de crédito (bens, veículos, cheque especial e cartão de crédito de outros
bancos/lojas);
c) dados econômicos (rendas, despesas, compromissos financeiros em outras instituiçõ es ou lojas);
d) identificação dos participantes do financiamento com todos os dados cadastrais.
4.2 A qualidade das informações é imprescindível ao resultado eficiente da análise de risco de crédito.
4.2.1 Portanto, orientamos que a coleta de informações do proponente e a transcrição ao cadastro sejam
feitas de forma completa e de acordo com as orientações da CAIXA.
4.3 As informações cadastrais devem ser confirmadas antes da avaliação do cliente , pois caso elas sejam
alteradas poderá ocorrer impedimento de uma nova avaliação.
4.4 Na análise de risco de crédito são verificadas as informações cadastrais e de renda .
4.4.1 Portanto, devem estar devidamente preenchidas todas as informações dos clientes:
a) renda comprovada e não comprovada;
b) tipo de documento de comprovação de renda;
c) documentos complementares da renda não comprovada; e
d) informações de compromissos.
4.4.2 A ausência de informações importantes ou a incoerência entre as informações cadastrais e o perfil do
cliente influenciam diretamente os resultados da avaliação e os valores aprova dos.
4.4.3 Esses resultados são inalteráveis.
4.4.4 Lembre-se de:
a) preencher a ficha cadastro utilizando somente informações já qualificadas sobre o proponente;
b) não utilizar a avaliação de risco de crédito para simulação da proposta de financiamento;
c) conferir as informações cadastrais antes de solicitar a avaliação dos clientes.
5 PROPOSTA DE FINANCIAMENTO
5.1 A proposta de financiamento é definida pelas seguintes informações:
a) modalidade;
b) origem de recursos;
c) valor do imóvel;
d) valor do financiamento;
e) valor de recursos próprios;
f) valor de recursos da conta vinculada ao FGTS do cliente, se for o caso;
g) valor do subsídio, se for o caso;
h) prazo da operação de crédito
i) taxa de juros; e
j) sistema de amortização.
5.2 A origem do recurso financeiro, SBPE ou FGTS, influencia na prestação, devido à diferença entre as
taxas de juros relacionadas a cada uma dessas origens de recursos.
5.2.1 As taxas de juros podem ser reduzidas a depender do relacionamento do cliente com a CAIXA,
determinado pela contratação de produtos específicos.
5.2.2 Caso a origem de recursos seja FGTS, a operação pode contar com subsídio concedido pelo conselho
curador do FGTS, o qual reduzirá o valor a ser financiado, e conseqüentemente reduzirá o valor da
prestação.
5.2.3 O valor do financiamento deve estar dentro da quota estabelecida, conf orme a modalidade do
financiamento e o sistema de amortização (SAC ou SFA/TP).
5.2.3.1 O sistema de amortização, SAC ou SFA/TP, influencia na prestação, devido à diferença entre as
formas de amortização de cada sistema.
5.3 Os valores do imóvel e do financiamento, o prazo da operação, o sistema de amortização, a modalidade
do financiamento e a origem de recursos determinam o valor da prestação necessária, que deve se limitar ao
comprometimento máximo da renda ou à disponibilidade financeira obtida no resultado da aval iação, que
varia de acordo com o perfil dos tomadores.
5.4 A disponibilidade de contratar operação de crédito varia de acordo com a renda e, por sua vez, o valor de
financiamento depende da prestação.
5.4.1 Os valores aprovados são limitados pela prestação máxima qu e o tomador ou grupo familiar poderá
assumir, ou seja, a proposta de crédito é limitada pela renda do proponente ao crédito.
5.5 Utilize o simulador específico para identificar uma proposta adequada aos proponentes.
5.5.1 Observe principalmente a prestação necessária e o percentual máximo de financiamento (cota), que
varia de acordo com a origem de recursos utilizada.
5.5.2 Estas verificações devem ser feitas antes de solicitar a avaliação de risco de crédito.
5.6 Os valores simulados são bastante razoáveis para identificaç ão de uma proposta adequada aos
proponentes, porém são somente indicativos.
5.6.1 Não existe garantia de que a proposta será aprovada para esses valores.
6 RESTRIÇÕES CADASTRAIS
6.1 O processo de análise de risco envolve a verificação da existência de restrições para os clientes
avaliados.
6.2 São identificados atrasos nas operações de crédito com a CAIXA, os quais impedem a contratação de
novos créditos na instituição.
6.2.1 Além disso, as restrições externas nos cadastros do SERASA, SCPC e CADIN também são analisadas
para efeito de impedimento da aprovação do crédito pleiteado.
6.2.1.1 Ou seja, caso seja identificada alguma restrição para o proponente durante a avaliação, o crédito não
será aprovado.
6.2.2 Após a regularização da pendência, uma nova avaliação poderá ser solicitada e, caso a antiga restrição
tenha sido a única pendência (e não exista nova restrição), o crédito poderá ser aprovado.
7 COMPROVAÇÃO DE RENDA
d) Extrato de FGTS;
e) Extrato de Benefício do INSS;
f) Contribuição ao INSS;
g) Extrato de aplicação financeira;
h) Auxílios doença, maternidade e acidente;
i) Declaração do Empregador;
j) Declaração de Órgão Previdenciário;
k) Declaração de Associação;
l) Contrato de Aluguel;
m) Contrato de Estágio;
n) Contrato de prestação de serviços;
o) Notas fiscais de vendas;
p) Pensão judicial/alimentícia.
7.3.1.3 UTILIZAÇÃO
7.3.1.3.1 É utilizado documento que apresenta, pelo menos, a identificação da fonte pagadora, as
informações cadastrais do empregado, o mês de referência do pagamento, os rendimentos a que tem direito
e os descontos, se houver.
7.3.1.3.2 São obtidas do contracheque e transcritas para a ficha cadastro as informações de:
a) renda bruta;
b) renda líquida; e
c) imposto de renda retido mensalmente.
7.3.1.3.3 Caso haja, no comprovante de rendimentos, mais de um lançamento relacionado ao imposto de
renda, deve-se utilizar somente a informação de imposto de renda re ferente aos ganhos mensais, ou seja,
outros descontos de imposto de renda como os relacionados ao 13° salário (gratificação de natal) devem ser
desconsiderados.
7.3.1.3.3.1 O imposto de renda sobre participação nos lucros e outros descontos aplicados separadamente
do salário não devem ser considerados ou somados ao impo sto aplicado aos ganhos mensais.
7.3.1.3.4 Caso o contracheque apresentado pelo cliente seja de um mês no qual ele obteve descontos ou
créditos temporários, a exemplo de férias e 13º salário, é facultativo solicitar ao cliente outro contracheque
para a obtenção das informações de Salário Bruto, Salário Líquido e Imposto de Rend a Retido, desde que
esse documento também seja de até dois meses anteriores ao mês corrente da avaliação.
7.3.1.3.5 Não é necessário analisar separadamente cada crédito entre os constantes no documento para fins
de apurar a renda.
7.3.1.3.6 Nos casos em que a fonte pagadora divide os pagamentos de um mesmo mês em dois ou mais
contracheques, os valores de renda bruta, renda líquida e do imposto de renda retido são somados com o
propósito de compor os ganhos totais mensais a serem transcritos para a ficha cadastro.
7.3.1.3.6.1 Nesses casos é obrigatória a apresentação de todos os comprovantes do mês de referência.
7.3.1.3.6.2 Quando os valores de renda bruta, líquida ou imposto de renda retido forem apresentados
totalizados, em relação ao mês de referência, os referidos valores não são somados.
7.3.1.3.7 Os valores de renda bruta, renda líquida e imposto de renda retido são somados, no caso do cliente
comprovar mais de uma renda, proveniente de uma mesma fonte pagadora, com a mesma ocupação .
7.3.1.3.8 Considera-se, também, como comprovante mensal de renda os seguintes docum entos:
extrato de conta bancária da CAIXA que comprova o crédito mensal de rendimento, (neste caso, o salário
recebido é preenchido diretamente nos campos de renda bruta e líquida);
declaração emitida por instituições públicas de posse em cargo ou função p ública de servidores efetivos
que foram recentemente empossados.
7.3.1.3.9 O Contracheque (holerite) ou Comprovante Mensal de Renda usado para comprovação de renda, só
será válido se for de até dois meses anteriores ao mês corrente da avaliação.
7.3.1.3.10 No caso de comprovação de pró-labore (com exceção de MEI), deve ser utilizado o último
documento anterior à avaliação.
7.3.1.3.11 Para empregado doméstico o contracheque aceito é aquele emitido pelo site
http://www.esocial.gov.br.
7.3.2.2 UTILIZAÇÃO
7.3.2.2.1 Utilizada exclusivamente para rendimentos assalariados.
7.3.2.2.2 É necessário que o documento esteja com o valor da renda mensal atualizado.
7.3.2.2.2.1 Caso a renda não esteja atualizada nos últimos 12 meses, o documento não pode ser a ceito como
comprovante de renda.
7.3.2.2.3 A renda mensal é obtida diretamente do documento de acordo com o registro de renda contido no
campo contrato de trabalho ou no campo atualização de salário da carteira.
7.3.3.2 UTILIZAÇÃO
7.3.3.2.1 É utilizada a Declaração referente ao último ano-calendário acompanhado do respectivo protocolo
de entrega (primeira página) para comprovação dos rendimentos.
7.3.3.2.1.1 Nos meses de março e abril, poderá ser aceita a Declaração imediatamente anterior ao último ano
calendário.
7.3.3.2.1.2 Após iniciado o período de entrega da declaração referente ao último ano -calendário, é permitido
solicitar a declaração mais atual, pois a declaração atualizada torna a informação de rendimen tos mais
confiável no processo de avaliação e definição dos limites de crédito concedidos.
7.3.3.2.2 A Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física é aceita somente quando atender as regras de
obrigatoriedade de Declaração da Receita Federal Brasileira, de acordo com a legislação vigente, salvo os
casos em que houve o propósito de restituir valor retido na fonte.
7.3.3.2.3 No caso de Declaração Retificadora o cliente é obrigado a apresentar Declaração original e demais
retificadoras, se houver, para comparação da informação e verificação dos motivos que originaram a
retificação da Declaração, podendo ser recusada a comprovação por Declaração de Imposto de Renda.
7.3.3.2.4 Declaração original entregue com mais de 30 dias de atraso não é aceita para comprovação de
renda.
7.3.3.2.5 A informação de renda é obtida considerando os rendimentos relacionados à atividade
desempenhada pelo tomador de crédito ou ganhos financeiros constantes na Declaração.
7.3.3.2.6 Os rendimentos recebidos de pessoa jurídica são obtidos no campo “Rendimentos Tributáveis
Recebidos de Pessoa Jurídica pelo Titular”.
7.3.3.2.6.1 As rendas são identificadas de acordo com cada fonte pagadora constante na Declaração, e
respectivo valor constante na coluna ““REND. RECEBIDOS DE PES. JURÍDICA”, exemplo:
7.3.3.2.7 Os rendimentos recebidos de pessoa física são obtidos no campo “Rendimentos Tributáveis
Recebidos de Pessoa Física e do Exterior pelo Titular” (Trabalho não assalariado, Aluguéis, Outros e
Exterior).
7.3.3.2.7.1 Identificadas as deduções por meio dos registros do livro-caixa na declaração de imposto de
renda, a renda é obtida pela diferença entre os rendimentos e as deduções registradas em livro-caixa.
Exemplo conforme figura abaixo: R$ 23.950,00 (45.400,00 – 21.450,00).
7.3.3.2.8 Nos demais casos, a exemplo de existirem várias fontes PJ identificadas na declaração (sem
utilização de dedução por livro-caixa), as fontes pagadoras devem ser, obrigatoriamente, aquelas constantes
da declaração.
7.3.3.2.8.1 Ou seja, todas as rendas devem ser cadastradas separadamente com as respectivas ocupações e
fontes pagadoras.
7.3.3.2.9 Os autônomos e profissionais liberais podem cadastrar a fonte pagadora com o CPF do cliente,
desde que sejam enquadrados em pelo menos uma das seguintes situações:
a) possuam renda exclusivamente de PF;
b) possuam mais que três fontes pagadoras PJ e utilizem dedução por meio de livro-caixa; ou
c) utilizem a dedução por livro-caixa.
7.3.3.2.10 Os rendimentos de cônjuges ou dependentes devem ser separados do declarante principal para
fins de identificação da renda individual no cadastro.
7.3.3.2.11 São excluídos os ganhos esporádicos que não são considerados rendime ntos (ex.: apólices e
prêmios de seguros, indenizações, heranças, doações e PLR).
7.3.3.2.12 Os rendimentos anuais da atividade rural são cadastrados no CPF do proponente e obtidos
diretamente no campo “Resultado tributável da atividade rural”, deve ser desconsiderado o “Resultado não
tributável”.
7.3.3.2.13 Os rendimentos de ganho de capital são obtidos nos campos:
a) “ganhos de capital na alienação de bens e/ou direitos”;
b) “ganhos de capital na alienação de bens, direitos e aplicações financeiras adquiridos em moeda
estrangeira”; e
c) “ganhos de capital na alienação de moeda estrangeira em espécie” .
7.3.3.2.13.1 Nesse caso é exigido, no mínimo, a apresentação das três últimas Declarações de Imposto de
Renda para a identificação da existência contínua do rendimento.
7.3.3.2.13.2 Nessa situação é cadastrado o rendimento obtido na última Declaração apresentada com o
respectivo protocolo de entrega (primeira página) para comprovação dos rendimentos.
7.3.3.2.13.3 A fonte pagadora é o CPF do cliente.
7.3.3.2.13.4 Não são considerados para rendimentos de ganho de capital:
a) “ganho de capital na alienação de bem direito ou conjunto de bens ou direitos da mesma natureza,
alienados em um mesmo mês de valor total de alienação até R$ 20.000,00, para ações alienadas no
mercado de balcão, e R$ 35.000,00, nos demais casos”;
b) “ganho de capital na alienação do único imóvel por valor igual ou inferior a R$ 440.000,00 e que, nos
últimos 5 anos, não tenha efetuado nenhuma outra alienação de imóvel”;
c) “ganho de capital na venda de imóveis residenciais para aquisição, no prazo de 180 dias, de imóveis
residenciais localizados no Brasil e redução sobre o ganho de capital”;
7.3.3.2.14 Os rendimentos recebidos de aplicação financeira são obtidos conforme item 7.3.7.
7.3.3.2.15 Rendimentos identificados em seus respectivos campos na Declaração:
a) aluguéis;
b) rendimentos de sócios (exceto pró-labore, aluguéis e serviços prestados);
c) parcela isenta de proventos de aposentadoria;
d) pensão, proventos de aposentadoria por moléstia grave ou aposentadoria/r eforma por acidente em
serviço;
e) recebimentos no exterior;
f) rendimentos recebidos pelo transporte de cargas em veículo próprio locado, ou adquirido com reservas
de domínio ou alienação fiduciária; e
g) rendimentos recebidos pelo transporte de passageiros em veículo próprio locado, ou adquirido com
reservas de domínio ou alienação fiduciária;
7.3.3.3.3 Não aceite Declarações que não atendam os critérios de obrigatoriedade apresentados pela Receita
Federal (isenção, atividade rural, imóveis, etc.).
7.3.3.3.4 Os rendimentos de ocupações diferentes provenientes da mesma fonte pagadora devem ser
cadastrados separadamente.
7.3.4.2 UTILIZAÇÃO
7.3.4.2.1 É utilizado o extrato da conta vinculada do trabalhador no FGTS de até dois meses anteriores ao
mês corrente da avaliação.
7.3.4.2.2 Obtém-se o valor do rendimento diretamente pela multiplicação do valor de recolhimento do FGTS
por 12,5 e transcreve-se para a ficha cadastro.
7.3.5.2 UTILIZAÇÃO
7.3.5.2.1 O extrato de recebimento de benefício é obtido:
a) por meio da consulta ao no endereço https://meu.inss.gov.br opção “histórico de créditos de benefício”
e/ou pelo endereço http://www.previdencia.gov.br opção " extrato de pagamento de benefício " pelo
beneficiário do crédito ;
b) por meio da impressão nos postos de atendimento do INSS, o documento “Relação Detalhada de
Créditos”;
c) por meio do no ATM do banco em que o cliente recebe o crédito do benefício .
7.3.5.2.2 No caso do cliente que recebe benefício na CAIXA o rendimento pode ser comprovado pelo
documento “Demonstrativo de Crédito do Benefício” obtido no a utoatendimento ou no Internet Banking.
7.3.5.2.3 Os campos “Renda Bruta” e “Renda Líquida” devem ser preenchidos com o “valor do benefício” ou
“Valor Total de MR do Período”.
7.3.5.2.4 A validade deste documento é de até 2 meses, anteriores ao mês corrente da avaliação de risco.
7.3.5.2.5 A fonte pagadora a ser cadastrada é a constante no Extrato de Pagamento de Benefício do INSS
ou, quando não discriminada no documento, o CNPJ 29.979.036/0001 -40.
7.3.6.2 UTILIZAÇÃO
7.3.6.2.1 É obrigatória a apresentação dos seis últimos comprovantes de contribuição ao INSS para a
identificação da existência contínua do recolhimento.
7.3.6.2.1.1 No caso de contribuinte individual, código de recolhimento “1007- Contribuinte Individual Mensal”:
a) O salário de contribuição é verificado pelo valor do recolhimento multiplicado por 5, uma vez que os
recolhimentos correspondem a 20% do salário de contribuição. Neste caso o valor do recolhimento é
limitado ao teto do salário máximo de contribuição ao INSS.
7.3.6.2.1.2 No caso de contribuinte individual, código de recolhimento “1163 – Contribuinte Individual
Mensal”:
a) A renda a ser cadastrada é o valor do salário mínimo vigente, pois nest e caso a contribuição é de 11%
sobre esse valor.
7.3.6.2.2 Os códigos de recolhimentos aceitos são “1007- Contribuinte Individual Mensal” e “1163 –
Contribuinte Individual Mensal”, os demais códigos de recolhimento não são aceitos para fins de
comprovação de renda.
7.3.7.2 UTILIZAÇÃO
7.3.7.2.1 Os rendimentos de poupança ou de aplicação financeira realizados na CAIXA serão válidos desde
que existentes há pelo menos três meses.
7.3.7.2.2 Os rendimentos de poupança ou de aplicação financeira realizados em outros bancos serão válidos
desde que existentes há pelo menos seis meses.
7.3.7.2.3 O proponente que apresentar rendimentos de aplicação financeira deverá ser o primeiro titular da
conta.
7.3.7.2.4 A renda é obtida pela média aritmética dos rendimentos dos últimos três meses, tanto para
rendimentos de aplicações financeiras na CAIXA como em outras instituições financeiras, de acordo com os
extratos apresentados, e preenchida na ficha cadastro do cliente.
7.3.7.2.5 A fonte pagadora é identificada com o CPF do cliente e a ocupação Capitalista recebendo
rendimentos de aplicação.
7.3.8.2 UTILIZAÇÃO
7.3.8.2.1 No caso dos autônomos a fonte pagadora é o INSS, enquanto que para os assalariados a fonte
pagadora é a PJ (CNPJ) ou PF com a qual o trabalhador possui vínculo empregatício ou paga o benefício.
7.3.8.2.2 O auxílio-doença acidentário, código 91, é preenchido no SICAQ com a fonte pagadora a qual o
cliente possui vínculo empregatício.
7.3.8.2.3 O auxílio-doença comum, código 31, e salário maternidade são preenchidos no SICAQ com a fonte
pagadora a qual o cliente possui vínculo empregatício, exceto autônomo que deve ser preenchido a fonte
pagadora INSS (CNPJ 29.979.036/0001-40).
7.3.8.2.4 O auxilio acidente, código 94 ou 36, é preenchido com a fonte pagadora INSS (CNPJ
29.979.036/0001-40).
7.3.8.2.5 Os rendimentos do auxílio são transcritos para a ficha cadastro do cl iente.
7.3.8.2.6 O extrato referente ao auxílio pode ser obtido por meio de consulta ao endereço
http://www.previdencia.gov.br ou https://meu.inss.gov.br.
7.3.9.2 UTILIZAÇÃO
7.3.9.2.1 Comprova rendimentos de assalariados somente quando o contracheque não está disponível devido
ao recente vínculo de trabalho, especialmente em convocação para o setor público.
7.3.9.2.2 Documento deve ser timbrado pela fonte pagadora (identificação do empregador).
7.3.9.2.3 O documento deve apresentar renda mensal, identificação da fonte pagadora, data de início do
vínculo e dados pessoais do trabalhador (RG, CPF).
7.3.9.2.4 Os rendimentos são obtidos de acordo com valores constantes na declaração.
7.3.10.2 UTILIZAÇÃO
7.3.10.2.1 É utilizada a Declaração do Órgão Previdenciário ou a Carta de Concessão, em papel timbrado.
7.3.10.2.2 O documento deve apresentar o valor mensal a ser recebido, CNPJ da fonte pagadora do
benefício e dados pessoais do trabalhador (Nome, RG, CPF).
7.3.10.2.3 O rendimento é obtido de acordo com o valor do benefício que consta na declaração ou carta de
concessão.
7.3.10.2.4 A Declaração do Órgão Previdenciário ou a Carta de Concessão é usada para comprovação de
renda de recém aposentados/pensionistas, e pode ser aceita até 30 dias após o início da vigência do
benefício.
7.3.11.2 UTILIZAÇÃO
7.3.11.2.1 Documento timbrado pela fonte pagadora (identificação do pagador), com informação do CNPJ da
entidade.
7.3.11.2.2 O documento deve apresentar renda mensal, identificação da fonte pagadora, data de in ício do
vínculo e dados pessoais do trabalhador (nome do filiado/associado/cooperado/assistido e CPF).
7.3.11.2.3 O cliente deve possuir vínculo mínimo de seis meses com o pagador.
7.3.11.2.4 Apresentar em uma única Declaração, os rendimentos líquidos (ou obtido pela diferença entre
receitas e despesas) dos últimos três meses.
7.3.11.2.5 O rendimento médio dos últimos três meses obtido na Declaração será transcrito para a ficha
cadastro.
7.3.11.2.5.1 No caso de atividade rural utilizar os valores líquidos recebidos nos últimos 12 meses , sem
ressalvas.
7.3.12.2 UTILIZAÇÃO
7.3.12.2.1 É apresentado o contrato de locação ou arrendamento acompanhado dos seguintes documentos:
a) quatro últimos comprovantes de recebimento, em nome do locador, para verificação do valor médio
mensal do aluguel, sendo aceito os seguintes documentos:
7.3.13.2 UTILIZAÇÃO
7.3.13.2.1 O proponente apresenta o Contrato de Estágio vigente e o último comprovante de recebimento da
bolsa, que pode ser:
o recibo da instituição a qual está vinculado o bolsista; ou
o extrato da conta bancária demonstrando o crédito.
7.3.13.2.1.1 O comprovante de recebimento deve ser de até dois meses anteriores ao mês corrente da
avaliação.
7.3.13.2.2 O rendimento é cadastrado pelo valor mensal da bolsa ou auxílio recebido pelo estágio ou pelos
estudos científicos.
7.3.13.2.3 O valor mensal da bolsa ou auxílio que consta no contrato é transcrito para o campo renda bruta e
renda líquida da Ficha Cadastro.
7.3.13.2.4 A fonte pagadora a ser cadastrada é a responsável pelo pagamento da bolsa ou auxílio constante
no contrato de estágio.
7.3.14.3 UTILIZAÇÃO
7.3.14.3.1 Obtém-se o Contrato de Prestação de Serviços, com firma reconhecida dos envolvidos no contrato
e os respectivos comprovantes dos recebimentos.
7.3.14.3.2 Os comprovantes de recebimentos são:
a) comprovantes de depósito;
b) comprovantes de transferências;
c) documentos de crédito (DOC); ou
d) boletos bancários.
7.3.14.3.3 A renda mensal pode ser verificada no contrato conforme abaixo:
a) valor bruto mensal constante no contrato; ou
b) valor bruto do contratado dividido pelo prazo de execução em meses, desde que explícitos no contrato.
7.3.14.3.4 É necessário que o contrato tenha vínculo mínimo de doze meses de prestação do serviço.
7.3.14.3.5 A fonte pagadora a ser cadastrada é o CPF do cliente.
7.3.15.2 UTILIZAÇÃO
7.3.15.2.1 São obtidas as notas fiscais de vendas de até 12 meses anteriores ao mês corrente da avaliação
de crédito.
7.3.15.2.2 O valor médio mensal das vendas é obtido pela média aritmética dos valore s de venda dos últimos
12 meses.
7.3.15.2.3 Os rendimentos correspondem a 30% do valor médio mensal.
7.3.15.2.4 Os rendimentos são transcritos para a ficha cadastro.
7.3.15.2.5 As notas fiscais somente são aceitas para valores de renda mensal até o limite de cinco salários
mínimos, observado o limite de isenção para Declaração de Imposto de Renda de Produtor Rural.
7.3.15.2.5.1 Rendas mensais superiores a cinco salários mínimos devem ser comprovadas por Declaração de
Imposto de Renda.
7.3.16.2 UTILIZAÇÃO
8 CAPACIDADE DE PAGAMENTO
8.1 A capacidade de pagamento do proponente é calculada considerando as informações de renda e as
características socioeconômicas do tomador ou do grupo familiar.
8.1.1 Para tanto é necessário que as informações sobre a renda, a ocupação/atividade, as informações
patrimoniais, as despesas e os compromissos financeiros estejam qualificad os, pois tais informações
influenciam a definição do perfil do proponente como tomador de crédito.
8.1.2 A partir dessas informações o sistema de risco de crédito efetua os cálculos para encontrar a
Capacidade de Pagamento adequada para cada proponente.
8.1.3 Além disso, a prestação máxima que um cliente pode assumir está limitada a 30% do valor de sua
renda, ou da renda do grupo familiar.
8.1.3.1 Porém em alguns casos esse limite pode ser menor, a depender das características do proponente e
de seu perfil de risco.
9 RESULTADOS DA AVALIAÇÃO
9.1 Ao final do processo de Análise de Risco de Crédito, o sistema pode apresentar os seguintes resultados:
Aprovado;
Condicionado;
Reprovado.
9.2 Para as avaliações aprovadas, o processo de concessão de crédito segue normalmente, afinal, os dados
da proposta bem como o perfil do proponente estão de acordo com os valores solicitados.
9.3 O prazo de validade das avaliações habitacionais é de 90 dias.
9.3.1 O prazo de validade das avaliações habitacionais é contado a partir da data da primeira avaliação
habitacional efetuada no início do processo do financiamento imobiliário .
9.3.2 Eventuais reavaliações subseqüentes terão como prazo de validade o período remanescente contado a
partir da data da primeira avaliação habitacional realizada no início do processo de financiamento .
9.4 Para as avaliações cujo resultado foi condicionado, são necessários ajustes na proposta para que a
proposta seja aprovada.
9.4.1 Esses ajustes dizem respeito aos valores da proposta, como:
valor do imóvel;
valor do financiamento;
prazo do financiamento solicitado.
9.4.2 Neste caso, aconselha-se efetuar nova simulação com o objetivo de adequar a proposta ao valor de
prestação máxima calculada para o proponente, disponível no campo “Valor da prestação Possível”.
9.4.3 Após verificar os novos valores no simulador de financiamen to, deve-se efetuar nova avaliação com
valores adequados ao valor de prestação indicado para o proponente.
9.5 O resultado Reprovado significa que o proponente apresenta perfil de risco de crédito inadequado para a
contratação de crédito junto à CAIXA, que impossibilita a aprovação do seu cadastro em curto espaço de
tempo.
9.6 As avaliações podem não ser finalizadas devido a erro ou alterações no cadastro do cliente, conforme
listados no Anexo II.
10 CONSIDERAÇÕES FINAIS
10.1 Esperamos que essa cartilha tenha mostrado a necessidade de realizar um processo de análise de
crédito com qualidade e a importância da identificação da renda .
10.2 O processo de análise de crédito verifica o perfil de risco de crédito do proponente, identificando a
probabilidade de ser um mau ou bom pagador.
10.3 A identificação correta da renda garante a disponibilização de valores compatíveis com a capacidade de
pagamento do proponente.
10.4 Os conceitos aqui demonstrados visam garantir a qualidade dos créditos concedidos, assegurand o boas
condições de retorno do capital investido.
11 ANEXOS
ALTERAÇÕES
Item 7.1.1 – Que trata dos procedimentos necessários para comprovação de renda na CAIXA, com a
inclusão do subitem 7.1.1.1.1, esclarecendo que não é aceito pró-labore para Microempreendedor Individual
(MEI);
Item 7.1.1 – Que trata dos procedimentos necessários para comprovação de renda na CAIXA, com a
inclusão dos subitens 7.1.1.7, 7.1.1.7.1 e 7.1.1.7.1.2, esclarecendo sobre o impedimento à aprovação para
clientes que possuem tempo de renda inferior a 120 dias;
Item 7.3.1.3 – Que trata da utilização de Contracheque/Hollerith para comprovação de renda, com a
inclusão dos subitens 7.3.1.3.6.1 e 7.3.1.3.6.2, estabelecendo critérios para os casos em que a fonte
pagadora divide os pagamentos de um mesmo mês em dois ou mais contracheques . Além disso, o item
7.3.1.3.7 (da versão anterior) foi transposto para o subitem 7.1.1.3.2, por se tratar de procedimento para
todos os documentos de renda, e não apenas Contracheque/Hollerith;
Item 7.3.1.3 – Que trata da utilização de Contracheque/Hollerith para comprovação de renda, com alteração
do subitem 7.3.1.3.10, esclarecendo que o pró-labore não pode ser aceito para MEI;
Item 7.3.1.4 – Que trata dos cuidados essenciais na utilização de Contracheque/Hollerith para comprovação
de renda, com alteração no subitem 7.3.1.4.3, fazendo referência ao subitem 7.3.1.3.6;
Item 7.3.3.2 – Que trata da utilização de Declaração de Imposto de Renda para comprovação de renda,
com alteração no item 7.3.3.2.14, uma vez que os rendimentos de aplicação financeira devem ser
comprovados exclusivamente pelo disposto no item 7.3.7;
Item 7.3.3.2 – Que trata da utilização de Declaração de Imposto de Renda para comprovação de renda,
com a inclusão do subitem 7.3.3.2.16.1, estabelecendo critérios para cadastramento dos rendimentos de
distribuição de lucros. Além disso, foi alterado o subitem 7.3.3.2.18, incluído as alíneas “o”, “p” e “q” com
outros campos da declaração que não mais são aceitos como renda ;
Item 7.3.8 – Que trata dos Auxílios Doença, Maternidade e Acidente, com alteração no subitem 7.3.8.1
esclarecendo que os mesmos não são aceitos para concessão de crédito consignado;
Item 7.3.8.2 – Que trata da utilização dos Auxílios Doença, Maternidade e Acidente, com alteração no
subitem 7.3.8.2.4 incluindo o código 36 entre os aceitos no caso de Auxílio Acidente;
Item 7.3.11.2 – Que trata da utilização da Declaração de Sindicato/Cooperativa/Associação como
comprovante de renda, com alteração nos subitens 7.3.11.2.1 e 7.3.11.2.2, atualizando os dados
necessários no documento para sua aceitação;
Item 7.3.12.2 – Que trata da utilização do Contrato de Aluguel/Arrendamento de Ben s Imóveis como
comprovante de renda, com alteração no subitem 7.3.12.2.1, estabelecendo critérios para os comprovantes
de recebimento e de comprovação da propriedade do bem imóvel , inclusão dos subitens 7.3.12.2.2 e
7.3.12.2.2.1 esclarecendo critérios a respeito do locador e alteração no subitem 7.3.12.2.3 com alteração
no critério para obtenção da renda a ser cadastrada;
Item 7.3.14.3 – Que trata da utilização da utilização do Contrato de Prestação de Serviços como
comprovante de renda, com a inclusão do subitem 7.3.14.3.5 esclarecendo como deve ser o cadastramento
da fonte pagadora;
Item 7.3.15.3 – Que trata dos cuidados essenciais na utilização das Notas Fiscais de Vendas como
comprovante de renda, com a inclusão do subitem 7.3.15.3.2 esclarecendo que o CPF do tomador deve
constar na nota apresentada;
Item 11.1.1 – Que trata dos conceitos relacionados a cadastramento e Risco de Crédito - Inclusão da sigla
MEI e seu significado;
Item 11.3 – ANEXO III - Tabela de Espécie de Benefícios do INSS – Incluídos os códigos 31, 36, 91 e 94 na
tabela de espécie de benefícios do INSS permitidas para concessão de crédito, exceto para crédito
consignado.