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BMA
CFS
2012
IMPRESSO NA SUBSEÇÃO GRÁFICA DA EEAR
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
ESCOLA DE ESPECIALISTAS DE AERONÁUTICA
GUARATINGUETÁ, SP
2012
2012 – Escola de Especialistas de Aeronáutica
Introdução..................................................................................................................................04
1 PNEUMÁTICA ......................................................................................................................05
1.1 Generalidades ..........................................................................................................05
1.2 Compressores pneumáticos .....................................................................................07
1.3 Motores turbojatos ...................................................................................................10
1.4 Resumo ....................................................................................................................13
2 COMPONENTES BÁSICOS.................................................................................................14
2.1 Válvulas de corte .....................................................................................................14
2.2 Regulador de pressão ............................................................................................... 16
2.3 Válvula reguladora de pressão.................................................................................17
2.4 Válvulas unidirecionais ...........................................................................................18
2.5 Cápsula aneróide......................................................................................................21
2.6 Interruptor de pressão ..............................................................................................21
2.7 Bulbo........................................................................................................................22
2.8 Termostatos..............................................................................................................22
2.9 Ductos compensadores ............................................................................................23
2.10 Silenciadores..........................................................................................................24
2.11 Unidade de refrigeração.........................................................................................24
2.12 Separador d’água ...................................................................................................24
2.13 Resumo ..................................................................................................................25
3 SISTEMA PNEUMÁTICO BÁSICO ....................................................................................27
3.1 Descrição e finalidade..............................................................................................28
3.2 Subsistemas pneumáticos ........................................................................................29
3.3 Sistemas de ciclo de ar.............................................................................................34
3.4 Distribuição do ar na cabine ....................................................................................37
3.5 Resumo ....................................................................................................................39
Conclusão ..................................................................................................................................40
Referências ................................................................................................................................ 41
4
INTRODUÇÃO
1 PNEUMÁTICA
É a ciência que estuda as características físicas dos gases e as leis sobre eles aplicadas,
quando em movimento ou estáticos.
Atualmente temos algumas aplicações da pneumática usando o ar comprimido como
elemento:
BROCAS DE DENTISTAS;
ELEVADORES DE AUTOS;
PISTOLAS DE PINTURA;
FREIOS EM GERAL;
ACIONAMENTO DE PORTAS
MÁQUINAS INDUSTRIAIS;
AR CONDICIONADO DE AVIÕES;
PRESSURIZAÇÃO DE AVIÕES;
1.1 Generalidades
O ar comprimido requer uma boa preparação. Impurezas e umidade devem ser evitadas,
pois provocam desgaste nos componentes pneumáticos.
PRESSÃO: Trata-se de uma força distribuída em uma determinada área. Quando estática
é a mesma em todos os pontos de aplicação. É medida por instrumentos denominados
manômetros, geralmente graduados em PSI (Pound per Square Inch, que significa
libras por polegada quadrada) ou Kg/cm2.
MODELOS
DE
COMPRESSORES
Este compressor é hoje o mais utilizado nas indústrias em geral. Ele é apropriado não só
para compressão de baixas e médias pressões, mas também para pressões altas. O campo de
pressão varia de um BAR (14,5 PSI) até milhares de BARES.
Compressor “ROOT”
Figura 2
1.2.1.3 Turbocompressores
É um compressor composto por vários discos (rodas), forjados em aço, sendo que na sua
periferia, são colocadas palhetas individuais, encaixadas uma a uma, para que haja a admissão e
compressão do ar. Estes compressores são os mais utilizados atualmente, por terem baixo peso e
maior eficiência, podendo ser colocados vários discos em um só eixo.
Compressor Radial
Figura 4
OBSERVAÇÕES
Após comprimido, o ar necessita de um local onde possa ser armazenado para posterior
utilização. Para isto usamos um reservatório. Nos aviões as tubulações do sistema
pneumático servem como reservatório.
Tratando-se de uma estação móvel, emprega-se para o acionamento geralmente um motor
a explosão (gasolina, óleo diesel), podendo ser utilizados também motores a reação.
Motor a jato
Figura 5
Num motor a jato, toda a energia desenvolvida pela turbina é absorvida para girar o
compressor e os diversos acessórios do motor. A massa de ar, ao deixar as rodas da turbina, se
dirige para o tubo de escapamento do avião, numa velocidade muito elevada.
Observação: Na figura seguinte o ar que é sangrado para o sistema pneumático do AMX vem do
último estágio de compressão, onde a temperatura e a pressão são mais elevadas.
12
MOTOR DO AMX
Figura 6
1.4 Resumo
A Pneumática, que é o estudo das características físicas dos gases e suas aplicações, foi
introduzida na produção industrial no século XIX (1950).
Tipos de compressores:
a - Êmbolo com movimento linear (membrana, êmbolo)
b - Êmbolo rotativo (parafuso, palhetas e “root”).
c - Turbocompressores (fluxo radial face simples ou dupla; fluxo axial).
2 COMPONENTES BÁSICOS
Nos sistemas pneumáticos poderemos encontrar os mais diversos tipos de válvulas para
os mais variados fins. Existem válvulas operadas por pressão de ar e válvulas que funcionam
mediante o uso de um motor elétrico. As válvulas de corte são as responsáveis pela interrupção
de um fluxo de ar quando necessário.
A princípio permanecem fechadas, até que comandemos sua abertura a fim de liberar o
fluxo de ar para algum componente pneumático. Cada sistema pneumático possui a sua válvula
de corte.
2.1.1.1 Componentes:
2.1.1.2 Funcionamento:
Observação
Este tipo de válvula é bastante simples, pois ao ser acionada, o motor elétrico movimenta
uma borboleta, guilhotina ou lâmina a fim de bloquear ou liberar a passagem do ar.
2.1.2.1 Componentes:
2.1.2.2 Funcionamento
CIRCUITO ELÉTRICO
Figura 11
É uma válvula que só deixa o fluxo de ar passar em um único sentido. São usadas nos
sistemas pneumáticos onde o retorno de pressão deve ser evitado. Nas válvulas unidirecionais
com mola, a pressão do ar vence a tensão da mola e empurra os seus elementos internos (esfera,
cone, janela, janela bipartida ou pistão), se dirigindo para as unidades pneumáticas. Ao cessar
a pressão de ar, as molas retornam os seus respectivos elementos a posição inicial (fechada).
Nos sistemas pneumáticos, a válvula unidirecional mais utilizada é a tipo janela com
mola. Nas válvulas unidirecionais do tipo JANELA (Sem mola) e GRANADA, o retorno dos
componentes internos a posição inicial se processa por gravidade. A válvula tipo GRANADA é
utilizada no sistema auxiliar de partida do C-130 (GTC), enquanto que a do tipo JANELA, no
sistema de ar condicionado. São chamadas de JANELA e GRANADA, devido ao formato.
2.4.1 Tipos:
2.4.1.1 Com mola: Teremos os tipos esfera, cone, janela, janela bipartida e pistão.
UNIDIRECIONAL “GRANADA”
Figura 20
21
2.7 Bulbo
É um componente que tem por finalidade sentir as variações de temperatura,
transmitindo-as a um instrumento indicador. Trata-se de um transmissor de temperatura e
compõe-se basicamente de uma resistência elétrica variável (sensível as variações de
temperatura), ligadas na PONTE DE WHEATSTONE.
A resistência do BULBO, ao sentir um aumento de temperatura, aumenta também o seu
valor de resistência, causando um desequilíbrio na Ponte de Wheatstone. Este desequilíbrio
causa uma diferença de potencial nos terminais do galvanômetro do instrumento indicador de
temperatura, o qual nos dará uma indicação, através do ponteiro. Enquanto os valores de
resistência forem iguais, a Ponte estará em equilíbrio.
2.8 Termostatos
São componentes que tem por finalidade fechar contato em um circuito elétrico, etc.,
sendo constituídos de mercúrio ou de metais diferentes (Bimetálicos).
TERMOSTATO DE MERCÚRIO
Figura 24
TERMOSTATO BIMETÁLICO
Figura 25
2.10 Silenciadores
Usados em alguns aviões, para diminuir o barulho causado pela passagem do ar de
sangria à alta pressão.
DUCTOS COMPENSADORES
Figura 26
UNIDADE DE REFRIGERAÇÃO
Figura 27
SEPARADOR D’ÁGUA
Figura 28
2.13 Resumo
1 - Válvula operada por pressão de ar: Utiliza a própria pressão do sistema para o seu
funcionamento, sendo comandada por um solenóide.
3 - Regulador de pressão (controle manual): Regula a pressão de saída de acordo com um pré-
ajuste manual.
4 - Válvula reguladora de pressão: Usada nos sistemas pneumáticos para regular os valores de
pressão. É semelhante ao regulador.
8 - Bulbo: Ê uma resistência que se altera de acordo com as variações de temperatura, sendo
utilizada em indicadores de temperatura.
26
O ar comprimido, utilizado nas aeronaves vem dos compressores do próprio motor a jato.
Normalmente, ele é extraído do último estágio de compressão do motor, onde pressão e
temperatura são maiores. A este processo de extração de ar denominamos sangria.
Após a sangria, o ar é conduzido aos subsistemas pneumáticos, através de tubulações de
aço.
Além de servirem como reservatório, as tubulações direcionam o ar aos subsistemas de ar
condicionado, antigelo e partida dos motores. Em alguns pontos as tubulações são protegidas e
isoladas termicamente por mantas de lã de vidro.
As uniões entre os ductos são feitas através de braçadeiras, com a utilização de gaxetas e
anéis a fim de evitar possíveis vazamentos.
Com isto, concluímos que o ar utilizado nos sistemas pneumáticos, é proveniente dos
motores do próprio avião. Em alguns aviões o ar comprimido é obtido, através de compressores
independentes.
Observe no esquema seguinte como o ar, oriundo da sangria, se dirige aos subsistemas
pneumáticos.
No esquema anterior, o ar após ser sangrado dos motores I e II, passa por válvulas de
corte de sangria. Em seguida o ar passa por válvulas unidirecionais, cuja finalidade é evitar o
retorno do ar para os motores, caso estes parem. E se dirige para os componentes do sistema
pneumático como: válvulas reguladoras de pressão; compensadores de ducto; válvulas de corte
dos sistemas de antigelo e ar condicionado.
28
Na figura a seguir temos o sistema pneumático do C-130 Hércules, com todas as suas
ramificações. Este sistema é um dos mais completos, pois possui inúmeros subsistemas.
VÁLVULA DE CORTE
DO RADOME
VÁLVULAS DE CORTE
DO ANTIGELO
DA ENTRADA DE AR
DOS MOTORES
STARTER VÁLVULA DE CORTE DO
PNEUMÁTICO AR CONDICIONADO
GTC DA CABINE
VÁLVULAS DE
VÁLVULAS DE CORTE COTE DE
DO ANTIGELO SANGRIA
DAS ASAS (BLEED AIR)
VÁLVULAS DE
ISOLAÇÃO DAS ASAS
VÁLVUALS DE CORTE
ATM DO ANTIGELO
DA EMPENAGEM
Cúpula do Radar
Entrada de Ar dos motores
Bordo de Ataque das Asas
Bordo de Ataque da Empenagem
É um subsistema auxiliar de partida dos motores que operam por ação de uma turbina
pneumática. Quando o sistema de partida é acionado uma válvula de corte pneumática (operada
por solenóide), libera a passagem de ar do sistema pneumático para uma turbina, que inicia um
movimento rotativo. Este movimento é transmitido ao eixo de torque do motor da aeronave,
fazendo com que o mesmo adquira rotação suficiente para atingir velocidades maiores.
STARTER PNEUMÁTICO
Figura 31
30
Observação: As aeronaves de grande porte como: C-130 , Búfalo e Boeing exigem a partida
pneumática, em razão do peso de seus motores. Se fossem utilizados motores elétricos para a
partida, estes teriam que ser de grande porte, aumentando ainda mais o peso e o consumo de
energia.
É um subsistema pneumático que tem por finalidade acionar uma turbina pneumática que
está acoplada a um gerador de corrente elétrica, que fornece à barra essencial AC do avião C-
130 Hércules 115 / 220 VAC, 400 ciclos. Quando o subsistema pneumático do ATM (Air
Turbine Motor que significa: motor de turbina a ar) é acionado, uma válvula de corte pneumática
abre passagem de pressão de ar, do sistema pneumático, para a turbina, movimentando um
Alternador.
Observação: O ATM somente é usado na aeronave C-130. As demais aeronaves utilizam como
fonte auxiliar de energia, um pequeno motor a jato denominado: Unidade Auxiliar de Força
(APU). O APU possui um alternador (acoplado ao eixo de torque), responsável pela alimentação
elétrica quando o avião estiver em operações no solo.
Em 1935, Marcel Cogno, da França, subiu a 32.800 pés em um avião com a cabine
pressurizada. Depois de alguns minutos, desceu a 30000 pés e voou cerca de meia hora quando,
subitamente, o avião caiu não sendo determinada a causa exata do acidente. Ao ser feita a
autopsia, verificou-se que o piloto morrera de hemorragia cerebral e que seus tímpanos haviam
arrebentado. Também foi observado que a janela da cabine havia sido arrebentada pela pressão
interna. Esses achados parecem indicar que houve algo de errado no sistema de exaustão da
cabine e que a pressão interna subitamente aumentou até provocar o desastre.
Em 1936/37, a Lockheed construiu o XC-35, avião subestratosférico, segundo
especificações do U.S.A.A.C. As provas mostraram que o XC-35 foi o primeiro avião com
cabine pressurizada eficiente.
Embora as cabines pressurizadas difiram muito em pormenores de construção e
funcionamento, todas incorporam os mesmos princípios gerais. Assim, as cabines são circulares
à seção transversal, com extremidades cônicas ou hemisféricas. Esta forma suporta uma dada
pressão interna com menor esforço ou tendência à distorção da estrutura. As aberturas das
paredes da cabine, tais como janelas, portas e passagem de cabos de comando, são vedadas para
evitar o escape de pressão interna. Uma válvula de saída devolve o ar introduzido na cabine pelo
sistema de ar condicionado, para a atmosfera e ainda permite que parte desse ar fique acumulado
dentro avião, possibilitando a sua pressurização.
CABINE PRESSURIZADA
Figura 33
Resumindo, para que as aeronaves possam atingir tetos maiores de vôo e proporcionar
um maior conforto a tripulação e passageiros, as cabines devem possuir:
O condicionamento de ar.
O controle de pressão.
Observações:
Os resultados que deverão ser obtidos com o ar condicionado na cabine não pressurizada não
diferem daqueles de qualquer outro ambiente confortável. A única diferença são os métodos
de condicionamento empregados nos dois casos (cabine dos aviões e ambiente).
Em um avião sem pressurização, são impostas limitações no que se refere à altitude, razão de
subida e razão de descida e, que são essencialmente eliminadas no avião pressurizado.
O avião deve ser projetado para resistir à diferença de pressão entre o interior da cabine e o
exterior. Este é um problema de engenharia e de fabricação do avião.
O avião deve ser provido com um meio de condicionamento (refrigeração) do ar. Este
condicionamento deve ser feito por um equipamento compacto, leve, acessível à inspeção e
serviços e livre de vibração.
O sistema de pressurização deve ser projetado para limitar automaticamente e com segurança
a pressão diferencial máxima da cabine, além de dispor de um sistema de alivio de pressão
negativa.
Completando os requisitos básicos, o avião que voa em grandes altitudes deve ser equipado
com um sistema de oxigênio para o uso em caso de perda de pressurização.
Para manter o bom controle de pressão e ventilação apropriada, o fluxo de admissão deve
ter uma margem considerável acima do vazamento. Os requisitos para a pressão na cabine de
avião foram estabelecidos pelo Military Specifications (USA). Esses requisitos limitam a altitude
pressão máxima a 8.000 pés em aviões de transporte.
a - Compressão
b - Transferência de calor
c - Expansão com extração de trabalho
TROCADOR
SANGRIA DE CALOR
DO MOTOR
TURBINA DE
REFRIGERAÇÃO
VENTILADOR
AR DE IMPACTO
AR DE IMPACTO
da cabine. Essas superfícies frias geram correntes de ar de baixa temperatura, formando áreas
frias através do piso, causando grande desconforto aos passageiros.
Os aviões mais modernos são supridos de ar quente, através das paredes da cabine e do
piso, reduzindo a perda direta de calor e permitindo a temperatura do ar admitido nas saídas de
ventilação, o mais aproximado da temperatura da cabine.
A ventilação em aviões com sistema de pressurização deverá ser regida pelas normas
aplicadas na ventilação de aviões convencionais. Em geral, a circulação do ar é dirigida de uma
extremidade a outra da cabine, evitando-se áreas ou zonas mortas, onde o fumo, poeira, gases,
etc. acumulam-se e tornam o ar poluído.
Uma parte do ar da cabine pode ser recirculado; porém ele deve ser filtrado e purificado,
precisando serem injetadas correntes de ar auxiliares na ventilação. São recomendados 20 Ft3
por passageiro e 30 Ft3 por tripulante.
A saídas para uma eficiente distribuição do ar condicionado no interior de uma aeronave
são as seguintes: o teto, as paredes e a região do piso.
Em todos os casos o sistema deve fornecer uma quantidade uniforme de ar fresco por
passageiro em toda a área ocupada da cabine, podendo o passageiro abrir, fechar ou modular o
fluxo de ar por meio de esfera articulada.
Certas áreas na cabine como: toiletes, setor de refrigeração de equipamentos eletrônicos,
etc., requerem saídas especiais de escapamento para a atmosfera.
O ar para a cabine dos pilotos requer um equilíbrio térmico mais preciso do que para a
cabine de passageiros. Na cabine da tripulação temos aquecimentos ajustáveis para os pés dos
pilotos, e aquecimento dos pára-brisa para prevenir a formação de gelo e desembaçamento.
39
3.5 Resumo
1- O ar comprimido, utilizado nas aeronaves vêm dos compressores do próprio motor a jato. Ele
é extraído do último estágio de compressão do motor, onde a pressão e temperatura são maiores.
A este processo de extração de ar denominamos sangria.
2- O ar sangrado dos motores é conduzido aos subsistemas pneumáticos por meio de tubulações
espalhadas por todo o avião, passando por uma válvula unidirecional, cuja finalidade é evitar o
retorno do ar. Além de direcionar o ar aos subsistemas, estas tubulações tem por finalidade,
armazená-lo sob pressão, funcionando como um reservatório. Em alguns pontos as tubulações
são protegidas e isoladas termicamente por mantas de lã de vidro.
5- Os dois tipos de sistema de ar condicionado, usados nas aeronaves são: Ciclo de Vapor e
Ciclo de ar.
6- O sistema de pressurização é uma exigência para que seja mantido um nível de pressão, no
interior da cabine, adequado a tripulação e passageiros.
7- O avião deve ser projetado para resistir à diferença de pressão entre o interior da cabine e o
exterior.
8- O sistema de pressurização deve ser projetado para limitar automaticamente e com segurança
a pressão diferencial máxima da cabine, além de dispor de um sistema de alívio de pressão
negativa.
CONCLUSÃO
Durante o estudo desta apostila você viu a importância da pneumática para os aviões
modernos poderem voar mais alto, com segurança, conforto e economia de combustível.
Viu-se também como é gerado e armazenado o ar comprimido que é o principal elemento
pneumático usado nos sistemas das aeronaves.
Conheceu os mais importantes componentes pneumáticos usados para o funcionamento
dos sistemas
Como se pode ver os sistemas pneumáticos são de grande importância para as aeronaves,
além de proporcionarem conforto e maior segurança de voo, permitem tetos mais elevados,
garantindo maiores velocidade e autonomia.
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REFERÊNCIAS