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A. Faris
Capítulo Dois
Ela não tinha pensado que uma noite iria uni-la. Ele o fez, e agora,
ela teria que deixá-lo. Ela penteava seus cachos grossos com os dedos.
Elizabeth entregou-se ao pressionar seu corpo mais perto dele,
inalando. Cheiro delicioso de cereja e amêndoa, polvilhado com açúcar de
baunilha, que complementaram o musk de seu suor.
Ela catalogou todas as facetas dele em sua memória. A forma como o
seu próprio cheiro tinha misturado com o dele, a sensação de seu corpo duro
contra o dela. Sua respiração até mesmo num sono profundo.
Seu minuto acabando, ela passou a mão de seu traseiro a sua nuca.
Seu olhar permanecia em seu rosto adormecido e turvo. Ela não se atreveu a
beijá-lo por medo de que ele iria acordar.
Em seu coração, ela lhe disse adeus.
O clique suave da porta acordou Damien. Ele virou-se e enterrou o
rosto em seu travesseiro, suprimindo a necessidade de ir atrás de sua
companheira.
Então ela abriu a porta do lado de fora. E fechou-o suavemente.
Ele sabia que ela iria fugir. Só o conhecimento de que ele poderia
caçá-la o manteve na cama. Ele apertou o travesseiro, dizendo a si mesmo e
seu maldito lobo teimoso para acalmar.
Seus passos, ligeiros, desapareceram quando ela desceu o corredor.
Ele iria dar-lhe algum espaço. Um par de dias para ela esfriar enquanto ele
completasse o projeto no Prado. Onde diabos ficava Dunkirk, afinal?
Ele sentia falta dela já.
Mudou-se para levantar-se e sentiu algo debaixo de seu travesseiro.
Ele puxou a calcinha de seda, e riu. Ela tinha ido sem a calcinha para não
acordá-lo, que determinou a evitá-lo na parte da manhã. Bem, ela ia ter um
choque quando ele aparecesse em sua casa.
Sentou-se e viu a nota sobre o travesseiro ao seu lado.
Obrigado por uma noite linda EW
A melhor noite de sua vida e ele suspeitou, o dela, e ela reduziu-a a
uma bela morna? Será que ela queria dizer isso para insultar o sexo que
tiveram? Ele debateu os méritos relativos de intenção e a falta dela, então
amassou a nota e jogou-a para o canto mais distante do quarto em desgosto.
No momento seguinte, ele saltou da cama para caçar. Ele alisou o
papel com cuidado e analisou as palavras, tentando ler eles, desde que ela
tinha evitado linhas para ele ler. Ele mudou de idéia. Adorável era bom o
suficiente. A gratidão, melhor ainda.
Mulher indo na manhã seguinte, nem tanto. Ele esperava que ela
fosse deixar o seu número, pelo menos, mas o fato de ela não ter feito apenas
o divertia.
Ele traçou a bela escrita, se perguntando por que a nota o intrigou.
Era muito parecido com um adeus final.
Com um aceno de cabeça, ele descartou a idéia. Ele colocou a nota
para baixo. Um banho, tanto quanto ele detestava lavar seu cheiro do seu
corpo, em seguida, a investigação sobre a vida de sua pequena companheira
misteriosa.
Ele pegou as calças do chão e foi para a sala de estar da suíte para o
resto de suas roupas.
Perplexo, ele procurou o quarto novamente.
Ela tinha levado sua camiseta.
25 de outubro de 1876
Ela odiava isso, o desejo intenso por alguém que ela nunca mais veria
novamente.
Bennett a esfaqueou no coração. Elizabeth fez uma tentativa tardia
de bloquear.
— Bem no coração. Você vai viver. — Ele deixou a espada para
baixo, permitindo que o metal arrastasse nas roupas acolchoadas. Ela deu um
meio passo de distância.
— A evisceração. Sangrento doloroso, eu não recomendo. — Ele
balançou a espada para cima e verificou o movimento. O metal frio descansou
contra sua pele. — Decapitação, geralmente fatal para nossa espécie.
Ele bateu seu quadril levemente com a palma da espada embotada,
em protesto.
— Atenção para o seu adversário, minha querida irmã, ou você vai
acabar morta.
— Eu sinto muito, Bennett. Minha mente está em outro lugar.
— Qual é o problema?
Estou apaixonada, novamente.
— Nada — Exceto uma loucura que me fez quebrar as regras para
surrupiar a camisa de um homem para que eu possa dormir em seu cheiro. Ela
balançou a cabeça. — Nada mesmo.
Bennett deixou sua espada para baixo, com um suspiro, mas não
pressionou-a.
— Vamos retomar seu treinamento amanhã. Espero que a sua mente
esteja no presente. — Ele suavizou o tom. — Robert tinha feito um
desserviço, mantendo-se ignorante e indefeso. Sua falha custou-lhe a vida.
Não deixe que isso custe a sua.
Elizabeth estava grato que Bennett tenha incompreendido sua
abstração. Ela virou-se resolutamente sua mente de Damien. — Minha
ingenuidade lhe custou à vida.
Bennett pegou sua espada dela e colocado tanto as duas nos
estandes.
— Ele se manteve crédulo, Lisbeth. O que não quer dizer que você
não foi muito tola. Ainda assim, é fácil cometer um erro quando você tem sido
mantido neste mundo. Eu sou tão culpado em permitir que o nosso pai a isole
em nome do amor. Robert tinha feito um pouco melhor, por razões próprias.
Você tem que deixar esta perpétua auto-censura.
Como um irmão, ele teria uma visão partidária, mas no preconceito
existia um elemento de verdade.
— Mesmo assim, eu sou tão culpada em permitir isso. — Ela ficou
na ponta dos pés para beijar o rosto de Bennett. — Talvez a atribuição de
culpa seja irrelevante. Tudo o que importa é que eu aprendi com isso.
A vida era muito curta para viver em arrependimentos do passado.
Dando a camiseta em sua mão um golpe final, Elizabeth dobrou-a e
colocou-a em uma caixa. Ela colocou-a sob suas bonecas velhas, esperando
que o cheiro fosse sufocado pelo peso de outras lembranças infantis. Ela
fechou o peito e resolutamente se afastou dele.
Ela tinha uma vida para viver, que não incluia sonhos impossíveis.
A batida na porta deu-lhe a distração que ela desejava. Qualquer
coisa, além da dor em seu coração para afastar-se de seu companheiro.
— Entre.
Papa abriu a porta. — Venha para a biblioteca, Lisbeth. Você tem um
visitante.
— Papa?
— Venha comigo.
Ela parou atrás de seu pai, querendo saber sobre a convocação
misteriosa. Papa não costumava olhar preocupado, mas havia um pequeno
franzido na testa agora.
Com uma mão na porta da biblioteca, Papa quebrou o silêncio. —
Poderia ter sido mais fácil se eu o tivesse removido com você, mas eu sei que
você considera imperdoável a ocultação.
Ele abriu a porta antes que ela pudesse responder.
E lá, no fundo da poltrona de frente para a porta, sentava Damien, à
vontade, como se ele tivesse vindo para uma chamada de manhã ou tomar
chá. Mas para Bennett em pé sobre ele como um carcereiro sobre Damien, ele
fez uma imagem credível.
Ela voou para ele e jogou os braços ao redor de seu pescoço. Ela não
podia acreditar que ela o segurou mais uma vez. Ele descansou sua bochecha
contra sua tempora e tentou abraçá-la. O tilintar das correntes desenhou um
suspiro de resignação dele. Ela se afastou dele, com grande pesar.
— O que você está fazendo aqui?
— Eu disse a você, Elizabeth, eu viajo muito — disse ele, com uma
indiferença inadequada para um homem em grilhões.
— Como você chegou aqui? — Ele não poderia ser autorizado a
viajar através do tempo, mesmo em uma licença de turista.
— Conheço certas pessoas. — Ele encolheu os ombros.
— Lei e bandidos? — Papa interveio.
— Eu não tive outra escolha, senhor.
Elizabeth apreciava o quão difícil devia ser para manter o tom
respeitoso. Ela se virou para o irmão. — Oh, Bennett, o libere.
Bennett suspirou e segurou a chave. — Tem certeza de que quer
deixá-lo ir?
— Sim!
Ele ajoelhou-se para libertar Damien.
— Irmão? — Damien murmurou, sobre a cabeça de Bennett.
Elizabeth assentiu.
— Desculpe por bater em você, cara.
— Você bateu em Bennett?
Damien deu um sorriso tímido. — Ele me deu um pulo. —
Distraidamente, ele esfregou seus pulsos.
— Desculpas aceitas — Bennett levantou-se, imperturbável. Sem
marcas em sua pele. — Felizmente para ele, ele desistiu antes que eu pudesse
retaliar.
— Sim, bem. Pensei que poderia ser seu irmão. Não foi possível
manter a caça de um homem defendendo seu sustento.
Bennett sorriu em resposta e ela sabia que Damien não iria machucá-
lo. Como foi ferido Damien é que era sua preocupação. Ela pegou as mãos de
Damien para inspecioná-las. Somente vergões vermelhos fracos circularam
seus pulsos.
— Está tudo bem, Lisbeth. — Sua voz era suave. — Eu não estou
machucado.
— Por que você veio? — Ela inclinou a cabeça para esconder sua
tristeza. Sua presença só serviu para lembrá-la de que ela não poderia ter. E o
que ela tinha decidido não esperar ter.
Ele forçou seu queixo com um dedo. Seu sorriso era torto. — Não é
óbvio? — Ele olhou para Bennett e Papa. — Eu preciso falar com você.
Ela se levantou e colocou a distância entre eles, para se sentir
reafirmando.
— Tudo o que você tem para me dizer, você pode dizer em sua
presença. — Seu olhar abrangia todos eles.
— Tudo bem. — Ele deu de ombros, e ficou em pé também. — Eu
vim para reivindicar Elizabeth Ruth Wentworth como minha companheira.
— Oh, Damien.
— É preciso não ter vindo, então.
Seu punho fechado era o único indício de irritação de Damien para a
interrupção do Papa. — Estou aqui para reivindicar Elizabeth. Se ela não me
quer, então eu vou embora.
— Certamente você não acha que pode trazê-la para o seu tempo?
— Uma impossibilidade. No entanto, seu coração deu uma guinada curiosa ao
ouvir as palavras de seu pai.
— E, deixando o atoleiro de lado, você não tem nenhum bando, sem
condições de falar, até mesmo quando estava entre eles. Sem o apoio do seu
bando, você se atreve a esperar como cuidar de minha filha da maneira que
ela está acostumada? Em sua renda incerta de seus empreendimentos
artísticos complementados por projetos de restauração de obras de arte?
Elizabeth olhou para Papa, surpresa com a quantidade de informação
que ele tinha sobre Damien. Ela não deveria ter estado, talvez, depois de todos
esses anos, mas ela estava.
Ele estreitou os olhos para o pai de uma forma que a enervava. Ela
não esperava que Damien, de todas as pessoas, olhasse selvagem. — Eu não
vou deixá-la morrer de fome.
Papa não se impressionou. — De fato.
Damien cruzou os braços, mas sua expressão se suavizou em suas
linhas habituais. Uma risada à espreita em sua voz, acrescentou: — Eu posso
até mesmo mantê-la nas sedas que ela é tão afeiçoada.
— Damien — Ela olhou nervosamente para Papa, esperando que ele
não tivesse lido a mente de Damien. Ele não estaria pensando em vestidos de
seda, se ela o conhecia de todo. Ela fez uma careta ao olhar fechado do Papa.
Naquele momento, ela queria muito embrulhar as mãos em torno do pescoço
de Damien.
Ele olhou para ela em verdadeira perplexidade, e ela tinha que
perdoá-lo. Claro, ele não poderia saber sobre a capacidade pouco divulgada do
Papa na leitura da mente. E dificilmente se poderia esperar Damien ser
advertido.
O rosto impassível de Papa disse: — Volte por onde veio, e vamos
esquecer isso. Eu não vou chamar os agentes de tempo para transportá-lo de
volta. Vou mesmo ter uma palavra com o Ministério das Relações Exteriores
para você.
— A segurança no Ministério das Relações Exteriores é risível. Eu fiz
um favor a eles, realmente. — Ele assobiou uma melodia baixinha,
imperturbável e despreocupada.
Elizabeth suspirou. Era demais esperar Damien pisar levemente.
— Papa...
— Não há lugar para você na vida dela. — Apesar de óbvia irritação
do Papa, sua voz ficou suave. — Eu sugiro que você aceite minha oferta.
Damien não se mexeu. — Eu acho que você deve deixá-la falar por si
mesma.
Papa olhou para ela com expectativa. — Lisbeth?
Ela tomou uma respiração profunda. — Eu não posso, Damien. Nós
não podemos. É impossível. Eles nunca iriam permitir isso.
— Então, você tem sua resposta, Monsieur Chassagne. Por favor,
saia.
— Tudo o que eu ouço é não. Diga-me, mon ange, que você não me
quer.
— Isso é injusto, Damien.
— Levei um ano e meio para localizar onde você estava. O que é um
mês para você foi 18 meses e duas semanas de tortura para mim. Não me
venha com esse não pode porcaria. Você quer que eu vá embora? Simples
assim, Damien, eu não quero você. Não é permitido e não pode cortar nenhum
dado .
Elizabeth cobriu o rosto com a mão, não querendo ver as expressões
de Damien e de papai. Ela queria dizer-lhe para ir. Ela estava sendo feito um
escravo da loucura. Mas como poderia ela, quando cada parte dela se alegrou
com a sua chegada? Ele havia dedicado tempo e esforço, para encontrá-la,
atravessar tempo e espaço para ela. Ele a queria tanto quanto ela lhe fez. Ela
não podia desistir de algo tão precioso assim. Ele conseguiu chegar até ela.
Talvez sonhos nem sempre tenham que ser loucura.
Ela pegou a mão dela e caminhou até ele. Colocando as mãos sobre o
peito, olhou-o nos olhos. — Damien, eu quero você. Eu aceito você como meu
companheiro.
Ele pegou o rosto dela entre as mãos e beijou-a com força. — Você
me assustou por um momento.
— Eu sinto muito. — Ela virou-se para o pai dela, seu sorriso
morrendo. — Sinto muito, papai.
— Não sou eu quem tem de enfrentar, Elizabeth. — Papa acendeu a
mão em Damien, com desdém. — Ele é melhor do que as suas escolhas
anteriores, eu suponho.
Damien colocou um braço em volta dos ombros. — Em verdade, tal é
o meu sucesso.
Papa parecia estar se divertindo com o seu comentário murmurou. —
No entanto, o jovem engenhoso tem que descobrir uma maneira de trazê-la
em sua vida, sem toda uma série de injunções de tempo.
Damien parecia preocupado. — Eu sei. O vibrar das asas de uma
borboleta pode causar um tornado. Isto é como um elefante em correria ao
longo do tempo
— Hiperbólica e imprecisa — , seu pai murmurou.
— Papa?
— Tanto quanto me dói dizer isso, minha querida, deslocando
qualquer um de vocês não tem o mesmo efeito de deslocamento, por exemplo,
eu.
Elizabeth podia sentir Damien tremendo com o riso reprimido. Ela
supôs que era melhor do que tê-lo ofendido com o humor de Papa, às vezes
inapropriado.
— Mas, o resto da casa dos Lordes são mais cautelosos do que temo,
e a minha influência se estende apenas até o momento. O que você precisa é a
alavancagem e acredito Chassange conhece as pessoas, ou melhor, tem
informações sobre eles.
Ela se perguntou que tipo de pessoas Damien conhecia.
— Eu não vou ser um delator. — Damien finalmente foi insultado. —
Não.
— Nem mesmo por Elizabeth?
— Não — . Ele a puxou para mais perto contra ele, um movimento
que declarou mais do que palavras. — Eu acredito que ela ia entender. —
Ela estendeu a mão e apertou a mão dele em acordo silencioso.
— Você não pode permitir escrúpulos. Nem proteger os criminosos
que você chama de amigos.
— Eles são boas pessoas, que só acontecerá a ter um ponto de vista
diferente.
— Até os demônios?
— Especialmente os demônios.
Papa deu um sorriso inescrutável. — Eu acredito que o Conseil se
aproximou de você por algo completamente diferente?
Elizabeth olhou para Damien para uma explicação, mas ele apenas
olhou para ela com uma expressão de dor. — Eu não posso acreditar que eu
estou fazendo isso.
— Damien, eu não quero que você faça nada que você não se sinta
confortável.
— Está tudo bem. — Ele bagunçou o cabelo dela. — Eu não posso
ser imparcial quando seu pai está na Câmara dos Lordes. Eu vou ter que me
reconciliar com o meu Deus. — No olhares em branco de todos, ele
esclareceu, — Un flic. — Ele rosnou. — Um policial sangrento.
Seu riso veio, espontaneamente. — Damien, eles querem que você
seja um homme d'armes? — Gendarmerie sombrio policiado o outro mundo
francês, mantendo a lei através de sussurros de medo. Elizabeth tentou
controlar sua diversão, mas a idéia de Damien como um dos mocinhos fez
dissolver em risos.
Desapontado, ele cruzou os braços. — Não é a primeira vez que
tentaram me recrutar. — Elizabeth enxugou suas lágrimas.
— Isso não é engraçado. — Sua boca se contraiu, no entanto. —
Tudo bem. Tudo o que é bom? Você quer arrumar alguma coisa?
Papa pigarreou. — Talvez você deva tomar todas as providências em
primeiro lugar? — Irritação então tomou conta do rosto de Damien quando ele
percebeu que Papa estava certo.
— Pelo livro. Eu tenho que fazer as coisas pelo livro agora. Eu posso
fazer isso.— Um olhar selvagem entrou em seus olhos. Ele balançou a cabeça.
— Eu não posso fazer isso, Lisbeth.
— Você pode meu amor.
Ele se acalmou. Soando impressionado, ele disse, — Você me
chamou de amor.
— Com a intenção deliberada. — Consciente de sua família, ela deu-
lhe um beijo na bochecha.
Damien, é claro, puxou-a em seus braços e beijou-a completamente
em sua presença.
Epílogo
Fim