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Asas de uma Borboleta

A. Faris

Longe de um concurso de dominação ajudou a iniciar? Parece uma


boa idéia sangrenta. Elizabeth Wentworth certamente pensa assim quando ela
vai de férias para século XXI, Madrid na verdade, é esse mesmo tipo de
pensamento que a leva a se inscrever em serviços de encontros. Uma noite de
prazer, sem nenhum pensamento de dever, desgosto ou lei do bando, apenas
um ceder aos seus desejos.
Mas se apaixonar?
Não é uma opção para Damien Chassange, despreocupado, não
convencional, e solitário, é o parceiro perfeito em sua incursão à auto-
indulgência.
Se ele não fosse seu companheiro ....
Prólogo
14 de junho de 1876

Após o ruído perpétuo e fumaça de Nantes, a paz em Dunkirk era


estranho para Elizabeth. Ela girou em volta, pela segunda vez, com os olhos
fechados, o silêncio um companheiro adequado para sua solidão. Seus dedos
deslizaram a madeira polida e ela exercia uma leve pressão com o dedo
indicador para trazer o mundo para a parada.
Paris.
Com um acesso de raiva, ela fechou os olhos novamente e empurrou
o mundo na direção oposta. Desta vez, ela esfaqueou nisso.
Montserrat.
Ela rosnou.
— Jogando um jogo de sorte, minha querida?
Elizabeth endureceu quando as mãos de seu pai caíram sobre seus
ombros.
— Papa — . Imediatamente, ela queria dar-se um tapa. Aos vinte e
seis anos, ela deveria ter abordado o pai mais formal, mas um hábito
arraigado de uma vida controlava a língua. Não admira, pois ela havia deixado
Dunquerque para acasalar no bando de Loire, em Nantes, quando mal saída da
infância.
Talvez ela devesse ter ficado em Nantes e enfrentado os problemas
que ela causou.
Seu pai se inclinou para pressionar um beijo no topo de sua cabeça,
agravando seu lapso em comportamento infantil.
— Se você não pode enfrentar ainda uma breve visita a França, você
não deve contemplar ficar lá.
— Oh, papai, eu gostaria que você parasse de ler a mente das
pessoas. É falta de educação. — Ele deu a volta e sentou-se no banquinho em
frente a ela, um sorriso largo no rosto.
— Claro que é. Mas se eu não fizer isso, eu nunca vou saber o que os
meus filhos estão pensando. — Ele ficou sério. — O que aconteceu entre você
e o miserável do Loire? Será que Robert a tratou mal? Você deveria ter
retornado mais cedo.
— Não, papai. — Elizabeth riu baixinho. — Eu quase não credito
que tenha avisado suficiente para ele me tratar mal. E, bem, você sabe.
Poderia ter escapado, dificilmente o Papa saberia sobre as
preferências de Robert que preferia a companhia de homens. Levou quatro
anos para Elizabeth entender por que seu companheiro lhe mostrou tão pouco
interesse, mas Papa não poderia ter sido enganado por Robert.
Ela tinha apenas que culpar a si mesma por ter escolhido Robert.
Depois de implorar para papa permitir-lhe a escolha no acasalamento, seria
grosseiro lançar a culpa em Papa.
— No entanto, fui eu quem a apresentou como uma de suas
escolhas. — A boca de Elizabeth se curvou, pois Papa pareceu triste. — Eu fiz
a escolha dos vinte homens selecionados, Papa. E fui eu quem foi levado por
Pierre. — Pierre, a quem ela tinha pensado que a amava, tinha só a desejado,
a fim de incitar Robert em um duelo. Fazer amor com ela tinha sido apenas um
estratagema para ele, enquanto ela tinha pensado que o ponto culminante de
seu amor proibido. Depois de matar o companheiro dela e tomar o seu lugar
na hierarquia, Pierre não tinha a procurado desde então.
O sorriso do Papa não chegou a atingir os olhos. — Você é uma boa
garota, Lisbeth. — Ele enfiou a mão no bolso do casaco e tirou um maço de
papéis. Desdobrando-os, ele entregou os papéis para ela. — A sua licença
para viajar.
Elizabeth franziu o cenho para o topo da folha. — Isto é para três
meses. — O mais longo que alguém tinha ido para outro tempo como turista
era de um mês. — Oh, papai. Obrigada.
— Eu faria mais para ficar longe — Ele secamente, acrescentou, —
Demorou algum tempo fazendo. Eu espero que seja tempo suficiente para que
toda a questão possa ser resolvida. — Ele acariciou sua bochecha. — É tempo
suficiente para que você possa curar.
Ela enxugou as lágrimas repentinas e fez um gesto para o mundo.
— Gostaria de fazer as honras? Talvez você tenha mais sorte do que
eu.
Um brilho de diversão entrou em seus olhos. Ele girou o mundo e
tocou com um dedo. — Madrid. Bem fortuito. Nós temos família lá, no século
XXI.
Elizabeth empurrou o dedo a distância. Paris, novamente. Ela
começou a rir. — Papa, a mentira é um pecado.
— Eu nunca te ensinei isso. Vejo que a dedicação de Rebecca para a
sua educação moral triunfou. — Elizabeth compartilhou um sorriso cúmplice
com seu pai. Rebecca, amiga de seu irmão, havia sido criada por seres
humanos e, consequentemente, tinha um código moral mais rigoroso do que o
resto dos Wentworths. Ela tinha tomado Elizabeth sob sua asa, desde o
acasalamento na família.
— E eu suponho que a família que você se refere é do seu lado? —
Elizabeth folheou os papéis. — Você arranjou tudo. — Com sua costumeira
precisão e olho para detalhes. Entre irritação e amor, ela se estabeleceu por
gratidão. — Obrigado.
Seu pai lhe deu um tapinha no joelho. — Eu quero minha criança de
volta e feliz, Lisbeth. — O sorriso de Elizabeth se esmaeceu.
— Eu não sei se essa criança vai voltar, papai.
Capítulo Um

Três meses de não eram nada e passou com uma rapidez


surpreendente. Elizabeth tocou o material elástico em seu corpo enquanto ela
subia as escadas para o Museu Del Prado. Ela tinha ficado muito acostumada a
essas roupas modernas, com sua facilidade de movimento e tecidos
maravilhosos. Ela se perguntou se poderia ignorar as regras estritas impressas
em guia e esgueirar-se alguns dos sutiãs na volta com ela.
Ela iria sentir falta deste museu, também, com seus cantos e
recantos curiosos, instalações ocultas e de acesso, portas de entrada para
quatro andares de tesouros. Ela tinha estado lá muitas vezes, e cada vez que
ela veio, descobriu mais. Mesmo neste último dia, quando ela deu a volta para
dizer adeus ao seu refúgio favorito, ela encontrou um pouco mais que
desejava que tivesse a oportunidade de estudar em maior detalhe.
Dobrando a esquina, ela pisou em um quarto escuro com painéis. Ela
conseguiu segurar um grito de terror em uma exalação afiada. Por algum
truque de iluminação moderna, as pinturas suavemente iluminadas contrastou
fortemente com as paredes que pendiam sobre eles, claramente visíveis,
apesar da falta de luzes brilhantes.
— Fascinante, não é?
Elizabeth desviou o olhar dos olhos protuberantes não naturais da
criatura na tela. O cabelo na parte de trás do pescoço dela levantou-se, o seu
corpo reagiu como se todas as figuras pintadas olhassem para ela. Ela
manteve os olhos sobre o estranho. Suas feições finamente cortadas foram
umas grandes melhorias para as imagens em torno dela. — Fascinante não é
a palavra que vem à mente, não.
Ele arqueou uma sobrancelha escura.
— Bem, a coleção no Museu Thyssen-Bornemisza pode ser mais ao
seu gosto, então. Você sabe coisas mais bonitas. Há muito sobre os
impressionistas.
Incitado por seu tom desdenhoso, Elizabeth deu um passo para
dentro do quarto. Não era tanta a violência das pinturas que perturbava. O que
incomodava era como essas coleções inertes de linhas poderia segui-la sem se
mover.
— A ousadia dos impressionistas é para ser admirado. Bem como
suas técnicas. — Ela vagou para que a descrição repelente de Saturno
devorando um de seus filhos, ela ficou ciente de que o homem, seguiu seus
passos com ela.
— Eu prefiro pinturas com ressonância emocional mais a perfeição
técnica.
— Não é a coisa maravilhosa sobre a arte? Há algo para todos. —
Elizabeth sorriu para ele.
Ele riu. — Não há nada que eu possa dizer sobre isso sem soar como
um idiota. — Ele estendeu a mão. — Eu sou Damien.
O interior de seu antebraço era tatuado. Non est priorum memoria. Já
não há lembrança das coisas passadas. Um lembrete da natureza trivial da
vida, Elizabeth deu uma espiada em sua alma. Ela aceitou sua mão com uma
pequena risada, divertido tanto por seu comentário e as palavras inscritas.
— Elizabeth. — Ela freou sua força para segurar o seu aperto de
mão firme, sem querer esmagar a mão do humano. Ele se mexeu um pouco,
deixando ir, e perturbou o ar ao seu redor. Seu aroma misturava ao do museu
entre óleo de linhaça, tinta, verniz, e limpador de chão. Elizabeth respirou mais
fundo, tentando pegar o cheiro do humano. Não, humano, e algo... Mais.
Atormentada pelo cheiro do macho, a mistura de madeiras, especiarias doces
formigaram seu nariz e rosas ricas, que era o seu sabonete e perfume
frustrando seu lobo.
Elizabeth apaziguou-o movendo discretamente mais perto de Damien.
Intrigada com a sugestão de algo que não conseguiu identificar, mas contente
com a sua proximidade. Ela só tinha que chegar a acariciar a pele cor de mel
convidativa. Ela virou-se num movimento de enfiar o cabelo atrás da orelha.
Ele deu-lhe um olhar genial, sem saber a direção de seus
pensamentos, algo que Elizabeth estava grata.
Seus cachos escuros eram perfeitos e seus dedos coçaram com a
necessidade de se enredar neles. E sua boca estava no nível com o seu
próprio. Seria tão fácil tomar o passo e puxar o lábio inferior completo com os
dentes.
Suficiente.
A dor física em contenção fez pensar sobre a intensidade do desejo.
Mesmo com Pierre, ela não sentira essa necessidade de tocar. Enquanto ela
tinha recebido suas propostas, ela não tinha sido esmagada pela necessidade
de sentir sua pele, para imprimir o cheiro dele em seu próprio.
E esse Damien, um estranho. Ela mordiscou o próprio lábio. Era um
pobre substituto, mas a dor ligeira proporcionou uma distração bem-vinda. Ela
respirou cautelosamente e suspeita solidificou a certeza. Ele era um parceiro
em potencial, aquele cuja biologia foi a mais adequada para o seu próprio. Um
verdadeiro companheiro.
Ainda assim, ela sempre manteve um equilíbrio delicado com seu
animal, e em tais assuntos, ela nunca iria deixá-lo governar. Ela não precisava
da complicação de um companheiro no momento. Especialmente quando ele
não era do seu tempo.
Ele rosnou e retirou-se para estar de mau humor, mas o instinto
ainda andava duro com ela.
Elizabeth pôr de lado seus sentimentos instáveis e estudou as
imagens com desapego. Então, impressionada com a próxima pintura, ela
parou.
— Você gosta disso?
Ela ignorou a pergunta, sabendo que de alguma forma que ele não se
importava. Não tinha ressonância emocional e ela teve um pressentimento
sobre o que Damien significava. Perpetuamente à procura de alguém, sem
nada na frente dele nem atrás, o cão abandonado foi devidamente minúsculo
em um mar de ocre. Sozinho, esperando, para alguém que nunca viria.
— O mural original decorava uma das paredes ao lado da porta do
andar superior do La Quinta Del Sordo. Eu sempre quis que a casa não tivesse
sido destruída. Para ser capaz de ver as pinturas em sua forma original, seria
verdadeiramente maravilhoso.
Elizabeth estava feliz com seu comentário, que a puxou para longe de
sua fixação na alma perdida. Ela deu-lhe um olhar de soslaio. Seus olhos
cinzas tinham um olhar melancólico. — Você assombra o Quarto 67, Damien?
Você sabe muito sobre os quadros.
— Eles falam para mim.
Ela olhou para as figuras ao seu redor e estremeceu. — Eu espero
que você não queira dizer no sentido literal.
Ele riu. — Você tem muita imaginação. — Elizabeth suspirou,
desapontada. Ela tinha sido enganada sobre este homem. Ele era um ser
humano, e que tinha tido nenhum contato com o mundo das sombras. Talvez
ele tivesse algum outro sangue de um parente distante, mas ele não era de
seu mundo.
Ele é o único, nosso.
Ela abafou o sussurro do lobo e colocando uma expressão brilhante
no rosto. — Eu suponho que eu faço. Oh, bem, agora. Já passou das três. Eu
tenho que ir. Foi um prazer conhecer você, Damien. — Sem esperar a resposta
dele, ela correu para fora.
Ao pé da escada para o primeiro andar, ela fez uma pausa para
recuperar o fôlego.
Ela não sabia que resistir a um amigo seria tão difícil.
— Elizabeth .
Ela cerrou os punhos e se virou para Damien.
— Lizzie? Beth?
— Lisbeth. — A correção saiu antes que ela pudesse detê-lo. Seu
rosto tenso relaxou. Ele estendeu a mão e tocou-lhe o ombro com as pontas
dos dedos. Elizabeth encurralou o animal nela que resistiu por mais.
— Tome uma xícara de café comigo?
— Agora? Eu concordei em atender meu primo. Sinto muito.
— Outra vez? Deixe-me ver o seu número. — Ele tirou um pequeno
telefone móvel de metal, Elizabeth lembrou do bolso da calça jeans.
— Eu não tenho um celular. — Então, ela mordeu o lábio,
consternada por seu deslize.
Surpresa cruzou seu rosto. — Tudo bem... — Ele olhou para ela. —
De verdade?
— Eu não posso fazer chamadas internacionais — , emendou.
— Nenhum roaming? Ah. Eu vejo. — Ele guardou o celular. — Você
está tentando me decepcionar, não é?
Os lábios de Elizabeth vacilaram em uma luta fútil contra diversão. —
Não. Mas eu não vou ficar aqui por muito tempo, de qualquer maneira.
— Voltando para casa, né? — Ele considerou-a por um longo
momento. — Eu viajo muito. Talvez pudéssemos encontrar. Deixe-me
adivinhar... Glasgow? Edimburgo?
— Dunkirk. Eu não acho mesmo que você vá viajar para lá. —
Especialmente quando a minha casa é mais do que uma centena de anos de
distância.
— Está definitivamente me dando um chute.
— Você geralmente é persistente?
Ele sorriu. — Quando eu encontro algo, ou alguém, sim.
Especialmente quando se trata de uma outra. Isso não aconteceu comigo por
um longo tempo, e eu sei muito bem que, quando isso acontece, eu nunca
devo deixá-la ir.
Sua honestidade aberta fez Elizabeth tão desconfortável quanto ele
agradou.
Ele colocou a mão na parte inferior das costas. — Agora, porém, eu
vou resolver caminhar para fora. — Ela o deixou acompanha-la para a saída.
Levaria apenas cinco minutos e ele estaria fora de sua vida, com tempo e
espaço que os separa. Nesse meio tempo, ela poderia satisfazer sua
curiosidade sobre ele.
— De onde você é?
— Pergunta difícil. — Ele torceu o nariz. — Nascido nos Estados
Unidos. Meus pais se divorciaram e meu pai ficou preso. Teve que se mudar
para Paris quando tinha doze anos, porque querido Papa queria estar de volta
com a família. Estive viajando desde a... faculdade. Assim, podemos dizer que
sou um cidadão do mundo com um passaporte francês?
Ela olhou para ele, incrédula. — Você não tem uma casa?
Ele limpou a garganta, parecendo desconfortável. — Não é uma coisa
tão ruim. — não ter laços familiares, ou bando, parecia o inferno para
Elizabeth. Através de todos os seus problemas, o conhecimento que ela tinha
uma família para voltar a tinha sustentado.
O calor seco envolveu-os quando eles saíram do museu. Ele guiou-a
para uma área sombreada, mas não havia como escapar do calor. — Correndo
o risco de parecer um psicopata, eu posso vê-la antes de sair de Madrid?
Ela queria acordar. Ela abriu a boca para falar... A concordar com
apenas uma reunião.
— Lisbeth.
Elizabeth se afastou de Damien, grata por sua prima, para usar o
termo vagamente, tinha chegado ao momento mais feliz.
— Sofia — Elizabeth agarrou-a pelo braço, com mais força do que o
simples cumprimento garantido. — Minha prima, Sofia. Este é Damien.
Acabamos de nos conhecer.
A frieza de um aceno de Sofia desnorteou Elizabeth. Assim como o
desaparecimento do semblante alegre de Damien.
— Você o conhece?
Sofia olhou para o comprimento do nariz para ele, uma façanha para
alguém de cinco centímetros mais curto. — Estou bem familiarizada com a sua
reputação.
— Tenho certeza de que você está — , Damien murmurou.
— Vem, Elizabeth.
Ela olhou de volta para Damien quando Sofia puxou-a para longe. Ele
deu um aceno alegre.
— Isso foi muito rude.
— Tenho certeza que ele está acostumado a isso. — Sofia entregou-
lhe um pedaço de papel. — Esqueça-o. Você tem coisas melhores a fazer do
que bater papo com le grand méchant loup .
Elizabeth deu um rápido olhar para o papel e dobrou-o
apressadamente. Estampada no topo estava o logotipo da empresa, 1NS, em
letras grandes, em negrito. Ela não sabia o que isso significava quando Sofia
tinha proposto pela primeira vez a idéia de uma noite, mas as pessoas à sua
volta fazia. Ela colocou o recibo no bolso, mas não era algo que ela queria ser
vista em público.
— Eu ainda estou incerta sobre isso.
— E assim será até que você esteja segura em casa. — Sofia
encolheu os ombros. — É com você.
— Vou pensar sobre isso. — Elizabeth permaneceu em silêncio
enquanto se afastavam. Na Plaza de Murillo, ela finalmente perguntou: — Por
que você o chamou de o lobo mau? Ele é realmente?
— Todo mundo chama ele assim. Ele estava no bando Méchant. —
Então, seu primeiro instinto estava certo. Elizabeth refletia sobre isso,
preocupada que seus sentidos tinha ficado tão confuso.
Sofia suspirou. — Você ainda está pensando sobre ele? Ok, então ele
é agradável ao olhar, mas ele é o único que foi expulso do bando Méchant, e
eles são um bando de loucos. O que você espera de um bando que se chama
desagradável?
— Eles sempre foram chamados assim.
— Bem, então, eles vêm de uma longa linhagem de loucos. Voltando
para o seu Damien. Demora muito para conseguir a reputação, mas ele
conseguiu, não que ele fosse popular demais para começar. Sangue mestiço,
você sabe. E a coisa que ele fez depois disso, você não quer se associar com
ele. Seu Papa não vai me agradecer por isso. — Sofia se benzeu, para
diversão de Elizabeth. Papa não era tão ruim quanto todos pareciam pensar
que ele era.
E, talvez, nem era Damien.
— Por favor, podemos esquecê-lo?
— É claro.
Se fosse tão fácil assim de se esquecer.

Capítulo Dois

Damien viu a prima de Elizabeth arrastá-la como se os cães do


inferno estavam em seus calcanhares. Seria engraçado, se não o incomodasse.
Alta e magra, ela não tinha as curvas que geralmente preferia em uma mulher.
Seu olhar permanecia em suas longas pernas, que não precisava dos saltos de
que ela usava, e ele revisou sua opinião. Ele queria aquelas pernas em volta
dele.
Fazia 10 anos, 10 longos anos e por sua paciência, o destino o havia
recompensado com uma boa companheira.
E, caramba, ela era boa, com seu cabelo castanho, caindo em cachos
brilhantes sobre os ombros, e os olhos verdes. Ele sempre foi um otário para
olhos verdes. Ela tem suas piadas, o que foi uma grande vantagem. E ela não
achava que ele era louco. O que era um bônus ainda maior. Na verdade, ela
não pareceu saber quem ele era. Dunkirk tinha que ser nos quintos dos
infernos da Europa. Embora, sua prima iria provavelmente enchendo-a neste
minuto.
Elizabeth olhou para ele e ele levantou uma mão. Seu sorriso era
todo o tipo de doçura.
Hmm, ela não está assustada ainda.
Sua prima lhe entregou um pedaço de papel o que a fez corar.
Interessante. Ela a perdeu em sua pressa para colocá-lo fora e ele caiu no
chão. Quando as duas tinha saído de visão, ele correu para o local e roubou-o,
sentindo-se como um idiota embriagado.
Que diabo, eu sou um idiota embriagado.
Ele desdobrou o pedaço de papel e deu uma risadinha.
Um pedaço de sorte, finalmente.
Escavando o telefone do bolso do jeans, ele procurou o número de
Evangeline. Demorou algum tempo para olhar para os widgets na tela de
toque, mas hábito o levou a mandar uma mensagem a sua velha amiga de
escola em francês.
Em Madrid. Conheci uma garota. Toda pernas e curvas.
Preciso da sua ajuda.
Menos de um minuto depois, ele tem sua resposta.
Curvas Oui? Pernas? O Negócio deve ser bom.
Deve ser, se você tem uma menina linda como a minha
Elizabeth se inscrevendo para o seu serviço de corações solitários.
Então eu estou muito disposto a oferecer os meus serviços.
Non.
Damien riu. Como ele esperava. Hora de usar o seu trunfo.
Você me deve uma companheira.
Afinal, ele tinha ido solitário por causa de Nancy, a quem Evangeline
tinha praticamente empurrado para o seu colo em seu entusiasmo juvenil.
Eu não sou onisciente. Eu não posso dizer se as coisas
funcionassem entre quaisquer duas pessoas. Isso é com eles. Eu só sei
que eles poderiam ficar juntos. Eu não poderia ter sabido que ela ia
voltar para Kevin.
Ele tinha que sorrir para a verbosidade repentina.
Bem, bem. Ainda sentindo a culpa, E?
Eu não vou impingi-lo sobre aquela garota inocente por causa
de uma dívida que lhe devo.
O que há de errado comigo? Eu sou um cara legal.
E eu sou apenas uma casamenteira.
Não é a maior de todos na terra. Golpe baixo, ele sabia, como ele
mesmo enviou a mensagem. O intervalo de tempo longo disse a ele que tinha
atingido a marca.
Tenho alguém alinhado já.
Ele conseguiu manter os dentes escondidos por pouco, consciente dos
bandos de turistas ao seu redor.
Você sabe o que vai acontecer com a sua cara, não é? Estou
pensando em todas as entranhas, sem glória. Veja se você pode obter
um outro otário depois que eu estiver acabado completamente com
ele.
Vou tentar ver se vocês dois combinam. Isto é tudo. Às vezes
eu desejo que eu nunca tivesse ido à escola com você.
Damien riu baixinho com o resmungo de Evangeline.
Você fez, e agora você tem que lidar com essa dor na sua
bunda.
Longos minutos se passaram, e Damien divertiu-se com cenários que
tudo terminou com um feliz para sempre depois com sua companheira. Talvez
até mesmo crianças no futuro; Lisbeth parecia ser do tipo maternal.
Vocês dois são não o que um ao outro precisa agora.
Isso lhe deu uma pausa. Ele balançou a cabeça quando digitou.
Não, contorne o problema. Somos um para o outro. E você
sabe disso.
O Castillo. Garden Suite. Você vai precisar de uma chave para
ir para cima. Obtenha-o na recepção. Dê-lhes o seu nome.
Eternamente grato. Obrigado.
Ele não esperava uma resposta, mas um outro texto veio.
Seja Bom!
— Eu sempre sou bom — ele protestou em voz alta. Mas tudo o que
ele escreveu era um atrevido Sim, Madame.
Damien guardou seu telefone celular, exultando no interior. Ele tinha
um encontro e companheira para manter.

— Você não deveria estar se preparando?


Elizabeth baixou o volume da televisão. — Sofia, eu...
— Você não vai com ele.
— Eu perdi o comprovante. Sinto muito.
— Não tem problema. Eu posso imprimi-lo novamente.
— Sofia. Eu realmente aprecio seu gesto... mas eu não tenho certeza
se estou confortável com a idéia de fazer sexo com um estranho.
Sofia sentou-se ao lado de Elizabeth. — É muito mais confortável do
que o seu caso com Pierre, se você me perguntar.
Elizabeth lamentou dizendo a ela sobre esse assunto confuso. Sofia a
pegou em um momento de fraqueza e ela se encontrou dizendo-lhe tudo sobre
ele.
— A menos que você goste desse tipo de emocionante. Duelos não
são muitos a moda hoje em dia, Lisbeth. Os melhor que podem oferecer é uma
briga.
— Não há nada de emocionante sobre os duelos. — Elizabeth olhou
para o casal se beijando na tela. — Só desgosto e desilusão.
— Olha, você não tem que dormir com o cara, se você não quiser. A
idéia é que você tenha um bom tempo. Vai, e se você não gosta do cara, diga
a ele que você não quer ir com ele. Sem ressentimentos. Ninguém vai forçá-
la ... Eu só queria que você tivesse um tempo divertido, Lisbeth. E substituir
uma má experiência com um melhor. Vamos lá, é sua última noite.
Ela descansou a testa contra os joelhos. Talvez esta filosofia de prazer
transitório lhe servisse melhor do que a falsa promessa de amor.
— Tudo bem. — Ela levantou o rosto. — O que devo vestir?
Sofia gritou de emoção. — Você não vai se arrepender. — Elizabeth
esperava que ela não o fizesse.

— Diversão. Isso é divertido. — Elizabeth caminhou até o


comprimento da sala, olhando para a vasta extensão da cama à sua direita. Ela
repetiu para si mesma as palavras de despedida de Sofia. — Merda.
Ela mostrou os dentes. — Esta não é minha idéia de diversão! —
Ela tirou os saltos que Sofia insistiu que eram de matar. Até agora, estavam
apenas matando seus pés e atirou-os para longe com força.
Uma fração de segundo depois, ele pulou para os calcanhares, e
conseguiu pegá-los antes que eles arrancassem um buraco na parede forrada
rosa e dourado.
Os sinos soaram em um volume baixo, mas para seus ouvidos
sensíveis, eles feira repercutiu bem. Agarrando os sapatos para o peito, ela
correu para a câmara externa para a porta.
Boquiaberta e esquecida de seu despedimento por seu parceiro nessa
loucura, ela olhou para o homem elegantemente vestido do outro lado. Em um
terno cinza, desabotoado para revelar uma camiseta branca casual, o conjunto
combinado com sapatos de lona vermelha e um chapéu cor de ardósia, ele
tinha estilo inconfundível e presença.
— O que você está fazendo aqui?
— Damien Rais Chassagne, a seu serviço. — Ele tirou o chapéu com
um floreio e se curvou. — Você tem uma reserva, eu acredito.
— Sim, mas você não é ele. Estou esperando um Juan Martinez.
— Don Juan não pode fazer isso. — Damien sorriu. Apesar de seu
choque, ela tinha que sorrir para a pobre piada.
Ele caminhou até o limite, obviamente, assumindo suas bem-vindas,
e entregou-lhe a caixa que tinha na outra mão. — Para você, ma Bichette. Vou
levá-los. — Ele arrancou os sapatos da dobra do braço e os alinhou pela mesa
estreita por trás dela, um display estranho da domesticidade que a intrigava.
Ele a chamou de pequena o que? Como um insulto. Ela se perguntava
se ela parecia mansa para ele que ele iria chamá-la presa patética. Elizabeth
abriu a caixa para revelar linhas de macarones de Paris. — Não tentarás o
meu lobo a morder a fim de provar a si mesmo. — Distraído pelos confeitos
coloridos, à réplica não era tão acentuada como ela queria que fosse.
Ele chegou ao seu redor para fechar a porta, o braço musculoso
roçando a parte inferior de seu peito.
— Será que você realmente é, ma Bichette? — Sua respiração fez
cócegas em sua tempora. Elizabeth olhou para cima dos doces, arregalando os
olhos em seu olhar de pálpebras pesadas. A sensação era muito familiar. A
vibração em seu estômago, a consciência de sua presença masculina vibrando
sob a alegria de estar em sua companhia.
Ela recuou alguns passos, parou perto da porta. — Desculpe-me, eu
não posso. — Especialmente não com ele. Não quando todos esses
sentimentos que ela tinha por Pierre voltaram, para Damien. Juntamente com
o instinto de acasalamento, Damien seria muito perigoso para o seu coração.
Ele pareceu surpreso com sua veemência.
— Perdoe-me. Eu não acho que eu posso — Ela parou em um
suspiro, tentando ganhar algum controle.
Em um movimento rápido, ele colocou a mão em sua nuca, uma
jogada perigosa na cara de um lobo em pânico. Mas se acalmou sob o aperto
firme, em vez de se lançar para a garganta.
— Eu estou aqui para um encontro. Tudo o mais é por consentimento
mútuo. — Sua voz firme ajudou a acalmá-la ainda mais. — Esqueça sobre
como cheguei a estar aqui. Tudo bem?
— Como é que você veio parar aqui?
— Destino — . Ele deu uma risada suave em sua observação jocosa.
Seu polegar esfregou o lado de sua garganta. Sua respiração engatou, desta
vez não por causa do pânico. — Você deixou cair sua impressão. Sorte a
minha. Eu conheço a Madame. Sorte sua.
— É mesmo?
Ele afastou-se dela com um som de pura diversão. — Sim. Em vez
de um estranho acaso, você vai me pegar.
— Sim, um golpe de sorte, na verdade. — Ela o seguiu até a sala.
— Não me diga que você não cheirou isso? — Ele colocou o chapéu
na mesa de café, tirou o casaco e pendurou-o nas costas de uma cadeira,
fazendo-se muito em casa. Ele olhou para ela, uma sobrancelha levantada. —
Você e eu...
— Sim, eu sei. — Ela cruzou os braços. — É apenas uma
necessidade biológica.
— Não culpe a biologia. Séculos de evolução não pode estar errado.
— Damien pegou o cardápio da mesa. — Você já jantou?
A mudança rápida de assuntos o deixou debatendo por um momento.
— Não. Sim. Quer dizer, eu tive um lanche leve.
— Hmm. Você quer escolher, ou você gostaria que eu pedisse para
você? Este parece ser bom. — O riso borbulhou em sua garganta.
Ela tossiu, escondendo um sorriso por trás de seu punho. — Por
todos os meios, não me surpreende. — Elizabeth foi para o sofá próximo,
observando-o, enquanto ele ordenava a comida por telefone. Umas misturas
de contrastes, com o rosto desafiaram a categorização, que fascinava a um
grau absurdo. A longa extensão de seus cílios e a suavidade de sua boca foi
equilibrada por sua dura mandíbula e maçãs do rosto afiados, beleza masculina
em um rosto pouco convencional. Tanto a mulher e o lobo aprovaram.
Damien desligou o telefone.
— Ok, agora começa a diversão. — Ele tirou algo do bolso da
jaqueta e acenou para ela. — Barbeiro de Sevilha .
— Como você sabia que O Barbeiro de Sevilha é a minha ópera
favorita?
— Não seja muito impressionada. Você preencheu uma série de
formularios, se você se lembra. — Ele abriu o armário de televisão com um
floreio.
— Parece muito justo que você sabe tanto sobre mim e eu não sei
nada sobre você.
— Você não obteve um perfil oficial sobre mim? Eu pensei que era o
negócio. Eu tenho um no meu e-mail. Oh, você provavelmente tem um dos
pobres Juan. Ainda assim, eu teria pensado que você teria sido informado da
mudança de planos.
— Sofia não deve ter verificado antes de eu vir para cá. Foi ela quem
me registrou para isso.
— Huh. — Seu olhar era inquietante em sua intensidade. Então, ele
deu de ombros. — Tudo o que você quer saber, é só pedir. — Ele passou o
controle da mesa e sentou-se ao lado dela.
— Eu pensei que você fosse humano.
— Minha mãe era. — Ele deu um sorriso torto. — Eu sou mestiço no
verdadeiro sentido da palavra, bem como o normal.
— É essa a razão do seu bando ter rejeitado você?
— Não.. Esse era o meu próprio negocio. — Ele prestou atenção
indevida ao controle remoto. — Não foi o sangue de minha mãe que o fizeram
desconfiados. Meu pai é uma abominação. — Ele disse a palavra sem inflexão
ou repulsa, mas o rápido olhar na direção dela disse-lhe que o fato de seu
nascimento, pesava sobre ele. — Apesar disso, eles me deixaram ficar. Talvez
porque eu não apresentei tendências vampíricas. A afiliação era frouxa, mas eu
fazia parte do bando, no entanto. — Um fio de dor soou nas suas palavras e
Elizabeth debateu a sabedoria dos curiosos. Mas, no tom mais sério, ele
continuou sem avisar.
— Eu era jovem, tolo e teimoso. Conheci a mais maravilhosa garota-
humana e decidi estupidamente tomá-la como uma companheira sem
perguntar primeiro. Ela me rejeitou, bem, teve um grande colapso, realmente.
Voltou para o seu ex. Nada melhor do que uma aberração da natureza. Eu não
sei por que eu pensei que ela iria me aceitar quando nosso povo não pode.
Não, eu sei. Espero. — Ele esfaqueou em um botão no controle remoto, ainda
evitando o olhar dela. — De qualquer forma, você sabe o resto. Tenho certeza
que sua prima encheu-lhe sobre os detalhes escabrosos. Em minha defesa, a
maioria das histórias é exagerada, e aqueles que não eram... colocaram para
baixo para aumentar a lenda .
Elizabeth olhou para ele, surpresa com o rápido resumo do que deve
ter sido o período mais angustiante de sua vida.
— Quer correr agora?
A abertura encheu o silêncio.
— Não.
Surpresa cintilou em seus olhos. — Essa é a primeira vez. — Ele
colocou um braço em volta dos ombros e se aproximou. Elizabeth hesitou, mas
depois relaxou contra ele.
— Você não gosta de macarones?
Reconhecendo a necessidade de abandonar o tema, ela disse. —
Doces antes do jantar? Por que não?
Por que não, na verdade. Ela segurava um para ele. Ele abriu a boca,
surpreendendo-a com a intimidade casual. Ela mordeu o lábio, então, levantou
o doce à boca. Seus dedos roçaram seu lábio, o lábio que ela queria sentir
contra ela própria. Sua mão parecia congelado e tudo o que ela queria fazer.
Ele estendeu a mão, quebrando o feitiço. Sua mão em sua maior, ele
empurrou a outra metade do doce em sua boca.
— Bom, né?
Irritou-lhe que ele poderia colocá-la à vontade com uma pergunta e
um elevar de sua boca. Elizabeth assentiu com a cabeça, não era realmente
provando o macarone. Embora tivesse sido emocionante, com Pierre, tinha
sido atormentado com a incerteza e culpa. Damien fez sentir-se querido e
estimado com sua presença pouco exigente. Ele parecia feliz simplesmente por
estar em sua companhia. Ela arrancou os olhos de Damien e viu a tela da
televisão em seu lugar.
Embalada pelo calor de seu corpo, os movimentos lânguidos da mão
para baixo em seu braço nu, e a música em torno deles, o zumbido na porta
era uma distração indesejada.
Damien livrou-se. — Eu vou buscá-la.
Ele já estava a meio caminho da porta quando Elizabeth lembrou-se
de que o quarto estava no seu nome. Ela levantou-se. — Vou assinar por ele.
— Não se preocupe com isso. — Ele acenou de volta a seu assento.
— Mas ...
— Oh, beleza. Deixe-me pagar o jantar.
Ele abriu a porta, mas ela podia ouvir seu comentário murmurou
sobre mulheres independentes. Ela franziu a testa, sem entender bem o que
ele quis dizer.
— Não se preocupe em criar. Está tudo bem. Obrigado. — Ele falou
com familiaridade casual com o servo.
Ela esperou até que o servo tinha ido. — Você não gosta de
independência em uma mulher? — Ele entregou-lhe um prato, depois outro.
— Coloque-os em cima da mesa. Você não se importa de ver TV enquanto
comemos certo? — Ele não lhe deu chance de responder, continuando a falar
enquanto ele passou a ela os talheres. — E não, eu não desgosto de
independência. Mas, às vezes, seria bom poder comprar o meu jantar sem
problemas sobre isso. — Ele levou os dois últimos pratos, sentou-se e olhou
para a mesa.
— O que é meu?
— Tudo. Qualquer que seja a sua fantasia. E eu não quero ouvir a
palavra dieta. — Ele deu-lhe um olhar crítico. — Especialmente não de você.
— Vou levar o cordeiro... ou.... — Ela considerou os pratos, todos
tentadores. — Eu não posso decidir.
— Então, nós compartilhamos. — Ele segurou seu queixo e lhe deu
um beijo rápido na boca. — Estava morrendo de vontade de fazer isso desde
que te conheci. — Ele se virou para o cordeiro assado e cortou um pedaço das
fatias finas. Sua camiseta abraçou ao seu corpo, mostrando os movimentos
fáceis de seus músculos com grande vantagem. Elizabeth olhou para suas
costas, segurando seu instinto ao toque. Ele manteve as coisas simples,
embalando-a em uma sensação de segurança, em seguida, jogou-a no caos
sem esforço.
— Eu pareço ter negociado Don Juan pelo Don Quixote — , ela
murmurou.
Sua profunda risada esquentou de dentro, tocando todos os cantos
de sua alma. Virou-se para oferecer-lhe a carne cortada de seu garfo.
— Coma, minha Dulcinea.
Ela desistiu de tentar dar sentidos a seus sentimentos, e se inclinou
para frente, deixando-o alimentá-la. Com um homem quixotesco, não se podia
raciocinar em demasia.
Capítulo Três

Elizabeth observou a tela em branco e desejou que Rossini houvesse


escrito um terceiro ato. Ela pensou que Damien poderia estar se sentindo da
mesma maneira, pois ele sentou-se imóvel, com a mão ainda acariciando
através de seu cabelo. Com grande relutância, ela desenrolou os dedos da mão
que ela tinha em seu pulso.
A sugestão de um suspiro contra o templo, que duvidava que ela
sentisse, e ele a soltou.
— Eu não suponho que você estaria disposta a mudar o seu vôo? —
Ele ocupou-se com a extração de seus sapatos debaixo da mesa. Elizabeth se
perguntou se ele tinha se inclinado para evitar seu olhar. Ele parecia
despreocupado, mas ela pensou que detectou uma tensão em seus ombros.
Você está enganando a si mesma novamente.
Um homem como Damien, com o seu amor por uma vida sem
restrições, não se importaria de permanência. Disposto como estava a ouvir o
instinto de acasalamento, Elizabeth suspeitava que ele estivesse à procura de
um parceiro interessante na cama, ao invés de um companheiro para a vida.
Não devia importar a ele se saiu no dia seguinte.
— Eu não posso mudá-lo. — Sua família seria responsabilizada se
não apresentasse no portal no tempo atribuído.
Ele olhou para cima, uma mecha de cabelo caindo sobre seus olhos, e
deu-lhe um sorriso descuidado. Enfiou os pés em seus sapatos, ele estava em
um movimento suave.
— Eu tive um tempo muito bom. — Ele beijou sua bochecha. — E
quem sabe, talvez nós nos encontremos novamente.
Seus olhos cinzentos mostravam simpatia, nada mais. Não havia
nenhum significado oculto de suas palavras sinceras. Ele quis dizer exatamente
o que ele disse. Um adeus afeiçoado, para um possível companheiro com quem
ele tinha passado uma noite maravilhosa.
Pelo menos ele não fingiu o contrário.
Sem declarações de amor, abraços furtivos de indiscrição anunciada,
apesar das tentativas de convencer ocultação. Damien vivia no presente e
colocou sua filosofia de vida nua. Sem pretensões, nem falsas promessas. E
por toda a sua felicidade, ela confiava nele para não machucá-la. Ele não tinha
nenhuma ambição, nem a crueldade necessária para alcançá-lo.
Ela pegou seu pulso e puxou-o para baixo. Seus olhos se arregalaram
de espanto, mas ele não resistiu. Ele deixou-a puxá-lo para perto, apoiando-se
em seus braços.
— Algo para me lembrar de você, Lisbeth? Eu não preciso de
qualquer ...
Ela colocou um dedo sobre a boca. — Fique quieto. — Por alguma
razão abençoada, ele aderiu à sua demanda. Eles mantiveram um olhar atento
sobre o outro por um minuto tenso enquanto ela reconsiderou seu impulso.
Será que ela queria passar uma noite com Damien só para deixá-lo
pela manhã? Seria o suficiente para preencher o vazio de seu coração?
Ela terá de ser.
Cedendo a seus instintos, ela substituiu seu dedo com os dentes e
mordiscou o lábio. Ele permaneceu imóvel, permitindo-lhe tomar liberdades
com o seu corpo. O poder inebriante de ser o agressor em sua própria sedução
fez negrito. Ela afastou a lembrança do desinteresse de um homem e
motivações ocultas de outro. Ela passou a mão pelo torso de Damien, a solidez
de sua estrutura um poderoso lembrete de prazeres presentes. Na bainha de
sua camiseta, ela fez uma pausa. Então, decidido a continuar neste curso, ela
agarrou o tecido e puxou-o fora dele.
Pele lisa, bronze para seu deleite. Músculos elegantes, linhas de
beleza masculina absoluta.
Ela curvou sua mão ao redor de sua nuca e, sentindo-se travessa,
disse: — David, de Michelangelo pode ser perfeito, eu prefiro uma forma
masculina real.
— Qualquer forma masculina vai servir? Ou será que você prefere o
meu?
— O que foi que você disse sobre a ressonância emocional?
Seus olhos brilharam. — Eu não sei. Não espere que eu me lembre a
besteira que eu disse com a tentativa de pegar a minha companheira. — Suas
mãos acariciaram os ombros, afastando os ombros de seu vestido. Ele se
inclinou para beijar, surpreendendo-a quando ele foi para o lado de seu
pescoço, sua língua áspera contra a pele macia. Sua respiração vaiou quando
ele pegou um lóbulo da orelha entre os dentes. Ele lançou-o com uma
passagem final de sua língua apenas para tomar sua boca em um beijo carnal.
Elizabeth pensou que ela havia parado de respirar quando sua mão
ousada varreu sua coxa, para tocá-la entre as pernas. Através da seda de suas
calcinhas, seus dedos estavam fortes e seguros. Ela se moveu debaixo dele,
incerta de se pressionar contra sua mão ou se afastar.
Ele levantou a cabeça, mas continuou acariciando sua mão. Seus
olhos tinham ficado prateados e ela se perguntou se o lobo seria semelhante.
— Cedo demais?
Notável como ele poderia manter o mesmo tom. Mas pelo rubor
escuro em suas maçãs do rosto, e a prova inequívoca de seu desejo, que ele
não prestou atenção em tudo, ele parecia inalterado.
— Damien — Elizabeth hesitou. — Eu prefiro não ser considerada
uma criança, e eu sou dado a entender que há uma.... — A palavra
contemporânea lhe escapou no momento crucial. — Alguma maneira para
você embainhar a si mesmo.
Ele soltou uma gargalhada. — Sério?
— É uma preocupação perfeitamente legítima. Especialmente para
um relacionamento casual... como este. — Ele se acalmou em sua face com
indignação e se sentou. Ela passou um cotovelo para vê-lo. Acariciando seu
joelho, ele ainda tremia das diversões suprimidas.
— Eu vou embainhar a espada, não se preocupe, minha senhora. —
Ele riu. — Eu vim preparado. — Ele tirou algumas folhas quadradas do lado
bolso da calça e colocou-os na mão. — Ou você pode fazer isso por mim.
Elizabeth empurrou-os de volta para ele. Ela não sabia como.
— Ou não. — Ele levou os pequenos quadrados de volta e colocou-
os de lado. Ele ficou sério. — Lisbeth? Você é virgem?
Ela balançou a cabeça. — Eu fui acasalada. — Ela deitou-se no sofá
com um suspiro. Foi a explicação mais simples podia fornecer.
— Separação Suja?
— Em uma maneira de falar. — Ela fez uma careta para a tela da
televisão em branco. Robert tinha sido uma bagunça quando Pierre terminou.
— Ele é um idiota por deixá-la ir.
— Ele está morto.
— Oh. Sinto muito.
— Foi um ritual de acasalamento. — Elizabeth estava incerta em
dizer a ele tudo. Talvez porque ele tornou fácil para ela falar. — Ele não era
meu verdadeiro companheiro. Mas foi.... — Ela balançou a cabeça. — Eu
prefiro não falar sobre isso.
— Eu entendo. — Sua leve toque em sua clavícula fez olhar para
cima. Sombras não combinava com seu rosto, acostumado como Elizabeth era
a seus sorrisos. — Foi por isso que você se inscreveu para isso?
— Em parte .
— Hmm — Ele lhe deu um sorriso insolente. — Então, eu tenho que
fazê-la esquecê-lo, não devo?
Não foi seu companheiro caído quem ela precisava esquecer. —
Poderia? — Por favor.
Ela sabia que ele ouviu sua prece silenciosa. Deveria envergonhá-la a
ser tão necessário, mas de alguma forma ela em vez disso pensou que poderia
pedir tudo para ele, e ele faria o possível para cumprir, sem julgamento nem
sarcasmo. Ele poderia rir, mas não seria uma zombaria dolorosa.
Ele fazia cócegas sob o queixo, trazendo-a de volta ao presente. — É
claro que eu posso. Eu sou o lobo mau.
Ela teve de rir de sua expressão cômica. — Você não leva nada a
sério?
Ele pegou-a e trouxe-a para o quarto ao lado. — A vida é muito curta
para ser levada a sério. — Ele a jogou na cama com descuido e se lançou
sobre ela. — Agora. Querida companheira. Para onde devemos começar?
Hmm, eu acho que o zíper estava aqui. — Ele puxou o lado do vestido em um
ritmo calmo. Seus olhos brilharam.
— Sutiã. Calcinha de seda. Elizabeth é um hábito de vocês para
esconder a sua paixão, também? — Ele puxou o vestido e jogou-o de lado.
— Não. — Ela desabotoou o sutiã e jogou-o no rosto, para distrai-lo
de seu incrível devaneio.
Ele pegou no ar. — Eu vou ficar com isso, você sabe. — Ela encolheu
os ombros com uma indiferença que não sentia, não podia sentir quando seus
olhos devoraram a visão de seus seios.
— Fique. — Ela não tinha nenhum uso para ele depois desta noite.
Lançou-se, assustando um grito dela. Elizabeth empurrou para trás, e
ele prendeu-lhe os pulsos à cama com uma mão. Ele era mais forte do que ela
imaginava. Riso incontido não ajudou a sua causa também.
Segurando-a para baixo, ele lutou com sua calcinha. — Vou levar
estes, também. — Ele deixou-a só para balançá-los num dedo, apenas fora de
seu alcance.
— Damien, não seja ridículo. — Ela estendeu a mão e desabotoou a
calça quando ele continuou agitando a coisa ao redor. — Tudo bem.
E levou-o firmemente em seu aperto.
— Oh, você luta sujo. — Sua respiração gaguejou. Sua mão baixou,
ao som de irritação, ele jogou o pedaço de seda para longe quando ele entrou
em seu caminho. A grande mão cobriu a dela. Em vez de puxar a mão dela, ele
mostrou-lhe o jeito que ele gostava de ser acariciado.
— Todo o caminho para cima, querida. Use a outra mão, também. —
Essa sensualidade descarada. — Boa menina. — Eram preferíveis palavras
críticas e uma enorme sensação de fracasso.
Ele pegou a mão dele fora da dela e deslizou seus dedos dentro dela.
Ela soltou o reflexo.
— Não me importo, só mantenha assim.
Com uma risada trêmula, ela voltou às mãos para ele. Acariciou-lhe
lânguida e profunda, e beijou-a da mesma forma. Após longos minutos de
crescente desespero de sua parte, ele deu uma parada com seu jogo, sua voz
áspera. Ele tomou suas mãos e pressionou beijos nas palmas das mãos. —
Mãos suaves. — Sua apreciação a fez suspirar de alívio.
Ele tirou as calças e pegou uma folha quadrada. Elizabeth desviou os
olhos, sentindo-se acanhada em observá-lo, seria muito íntimo. Mas a
curiosidade e um senso de ridículo por sua timidez obrigaram-na a voltar seu
olhar.
Ele olhou para cima e sorriu, sem se importar com ela olhando.
Ela o deixou cutucar ela de costas, e recebeu seu beijo com alegria.
Seu prazer era compartilhado e só então ela percebeu o quanto isso importava.
Ela fechou os olhos, concentrando-se no ato, o deslize suave de sua
entrada.
Minha capitulação foi recompensada por traição.
O pensamento perdido interrompeu o momento, e ela apertou os
olhos com mais força, tentando desalojar a memória desagradável.
— Lisbeth, querida. Olhe para mim.
Elizabeth forçou seus olhos abertos. — Damien — Seu rosto tinha
apenas calor e carinho, mesmo quando ele ficou duro e pesado nela, sem
pressa aparente para saciar sua luxúria.
— Isso é certo. Basta verificar que você ainda está comigo, mon
ange. — Ele segurou seu rosto com uma mão. — Pensamentos profundos e
sexo não ficam bem juntos.
— Eu sinto muito.
Sua mão arrastou para baixo, para seu seio, apalpando e moldando,
mas seus olhos permaneceram nos dela. Ele manteve seus traços lento, suave.
Calmante. Ela relaxou sob ele.
— Está tudo bem, ma Bichette .
Elizabeth pegou o olhar perverso em seus olhos.
Provocando-a, não é?
Ela se levantou sobre os cotovelos e mordeu o lábio com força. Ele
perdeu o ritmo, empurrando duro. Seus gemidos se misturavam. Ela recuou
sua própria respiração encurtada. — Não me provoque.
Damien apertou contra o colchão, seus olhos cinza-prata brilhando.
Seu sorriso prometeu vingança. Ele arrancou as pernas em torno de seus
quadris e colocou-os sobre os ombros.
— Cruze os tornozelos.
Ela obedeceu. — O que você está fazendo?
Ele se inclinou em direção a ela, com as mãos segurando seus
quadris em um porão inquebrável. A luz em seus olhos era perigosa, mas seu
tom de voz agradável. — Caralho você é tão difícil, você só vai se lembrar do
seu verdadeiro companheiro.
A respiração de Elizabeth de choque se transformou em uma exalação
de prazer. Suas mentes esvoaçavam à impossibilidade deste acasalamento.
Então, todos os pensamentos fugiram sob o ataque sensual.

Seu companheiro não tinha vergonha. Elizabeth sorriu, divertindo-se


com a exibição pessoal de suas abluções que a porta do banheiro aberta
oferecia.
Concluído, ele caiu em cima da cama, ao lado dela, seu braço indo ao
redor da cintura dela. Apesar de suas palavras possessivas e vulgares
anteriores, ele manteve seu ar de despreocupação agora. Ela recebeu, com
surpresa, o beijo preguiçoso que ele concedeu. Beijos após a relação sexual?
Que romântico.
Ele se afastou e se aninhou em seu cabelo. Suas respirações
profundas, e até mesmo, cócegas ao lado de seu pescoço. O silêncio podia ter
sido irritante, se não fosse por sua suave carícia.
Tentador que era permanecer assim, a curiosidade a incomodava. Ela
sentou-se para estudar mais de perto seu ombro. Damien abriu um olho, lendo
sua intenção, e estabeleceu-se em seu estômago para deixá-la explorar como
ela desejava.
Elizabeth traçou a imagem que ele tinha marcado na pele, invejando
a mulher desconhecida que ele decorava. Ela estava deitada em um manto
escarlate, nua, tímida e totalmente violada. Era muito íntimo a imagem e seu
lobo e a mulher, ela admitiu para si mesma, queria passar as garras nos seus
cabelos dourados, na megera de olhos verdes em suas costas.
— Damien .
Ele despertou. — Desculpe, adormeci por um momento.
— Quem é essa mulher? Sua humana?
Ele virou o rosto, a boca se curvou em diversão. — Não. É o produto
do humor duvidoso de um jovem tolo. A mulher. Ela não é ninguém em
particular, apenas a minha imaginação febril. — Sua voz tornou-se reflexivo.
— Eu deveria ter seu cabelo escurecido. Então, eu vou ter você comigo
sempre.
Elizabeth olhou para a imagem e fungou. — Eu não vejo a
semelhança. — Ele envolveu um braço ao redor da cintura dela. — Você deve
se olhar no espelho, agora. — Ele virou-se de costas, puxando-a para cima
dele no mesmo movimento. Ele arranjou seus membros para que ela se
sentasse sobre ele intimamente. Elizabeth não pôde conter seu gemido e seu
sorriso se alargou, até mesmo, os dentes brancos exibidos na satisfação
masculina.
— Você está certo. Você é muito mais sexy do que o que a minha
imaginação tinha evocado. — Ela não sabia como ele poderia manter seu tom
de conversa, quando ele estava tão excitado quanto ela. Casualmente, ele
estendeu a mão e pegou uma camisinha do criado-mudo. Quando ele tinha
feito o necessário, ele puxou ela para frente e entrou nela com um impulso
suave ao mesmo tempo. Na sua voz profunda e rouca, ele murmurou, —
Muito melhor do que a minha imaginação.
— Damien — . Elizabeth acariciou seus cachos macios. — Fique
quieto. — Ele riu, mesmo enquanto seus dedos cavaram a carne macia de seu
traseiro.
— Por que você não me faz calar a boca?
Ela fechou a distância entre a boca e o beijou.

Ela não tinha pensado que uma noite iria uni-la. Ele o fez, e agora,
ela teria que deixá-lo. Ela penteava seus cachos grossos com os dedos.
Elizabeth entregou-se ao pressionar seu corpo mais perto dele,
inalando. Cheiro delicioso de cereja e amêndoa, polvilhado com açúcar de
baunilha, que complementaram o musk de seu suor.
Ela catalogou todas as facetas dele em sua memória. A forma como o
seu próprio cheiro tinha misturado com o dele, a sensação de seu corpo duro
contra o dela. Sua respiração até mesmo num sono profundo.
Seu minuto acabando, ela passou a mão de seu traseiro a sua nuca.
Seu olhar permanecia em seu rosto adormecido e turvo. Ela não se atreveu a
beijá-lo por medo de que ele iria acordar.
Em seu coração, ela lhe disse adeus.
O clique suave da porta acordou Damien. Ele virou-se e enterrou o
rosto em seu travesseiro, suprimindo a necessidade de ir atrás de sua
companheira.
Então ela abriu a porta do lado de fora. E fechou-o suavemente.
Ele sabia que ela iria fugir. Só o conhecimento de que ele poderia
caçá-la o manteve na cama. Ele apertou o travesseiro, dizendo a si mesmo e
seu maldito lobo teimoso para acalmar.
Seus passos, ligeiros, desapareceram quando ela desceu o corredor.
Ele iria dar-lhe algum espaço. Um par de dias para ela esfriar enquanto ele
completasse o projeto no Prado. Onde diabos ficava Dunkirk, afinal?
Ele sentia falta dela já.
Mudou-se para levantar-se e sentiu algo debaixo de seu travesseiro.
Ele puxou a calcinha de seda, e riu. Ela tinha ido sem a calcinha para não
acordá-lo, que determinou a evitá-lo na parte da manhã. Bem, ela ia ter um
choque quando ele aparecesse em sua casa.
Sentou-se e viu a nota sobre o travesseiro ao seu lado.
Obrigado por uma noite linda EW
A melhor noite de sua vida e ele suspeitou, o dela, e ela reduziu-a a
uma bela morna? Será que ela queria dizer isso para insultar o sexo que
tiveram? Ele debateu os méritos relativos de intenção e a falta dela, então
amassou a nota e jogou-a para o canto mais distante do quarto em desgosto.
No momento seguinte, ele saltou da cama para caçar. Ele alisou o
papel com cuidado e analisou as palavras, tentando ler eles, desde que ela
tinha evitado linhas para ele ler. Ele mudou de idéia. Adorável era bom o
suficiente. A gratidão, melhor ainda.
Mulher indo na manhã seguinte, nem tanto. Ele esperava que ela
fosse deixar o seu número, pelo menos, mas o fato de ela não ter feito apenas
o divertia.
Ele traçou a bela escrita, se perguntando por que a nota o intrigou.
Era muito parecido com um adeus final.
Com um aceno de cabeça, ele descartou a idéia. Ele colocou a nota
para baixo. Um banho, tanto quanto ele detestava lavar seu cheiro do seu
corpo, em seguida, a investigação sobre a vida de sua pequena companheira
misteriosa.
Ele pegou as calças do chão e foi para a sala de estar da suíte para o
resto de suas roupas.
Perplexo, ele procurou o quarto novamente.
Ela tinha levado sua camiseta.

25 de outubro de 1876

Ela odiava isso, o desejo intenso por alguém que ela nunca mais veria
novamente.
Bennett a esfaqueou no coração. Elizabeth fez uma tentativa tardia
de bloquear.
— Bem no coração. Você vai viver. — Ele deixou a espada para
baixo, permitindo que o metal arrastasse nas roupas acolchoadas. Ela deu um
meio passo de distância.
— A evisceração. Sangrento doloroso, eu não recomendo. — Ele
balançou a espada para cima e verificou o movimento. O metal frio descansou
contra sua pele. — Decapitação, geralmente fatal para nossa espécie.
Ele bateu seu quadril levemente com a palma da espada embotada,
em protesto.
— Atenção para o seu adversário, minha querida irmã, ou você vai
acabar morta.
— Eu sinto muito, Bennett. Minha mente está em outro lugar.
— Qual é o problema?
Estou apaixonada, novamente.
— Nada — Exceto uma loucura que me fez quebrar as regras para
surrupiar a camisa de um homem para que eu possa dormir em seu cheiro. Ela
balançou a cabeça. — Nada mesmo.
Bennett deixou sua espada para baixo, com um suspiro, mas não
pressionou-a.
— Vamos retomar seu treinamento amanhã. Espero que a sua mente
esteja no presente. — Ele suavizou o tom. — Robert tinha feito um
desserviço, mantendo-se ignorante e indefeso. Sua falha custou-lhe a vida.
Não deixe que isso custe a sua.
Elizabeth estava grato que Bennett tenha incompreendido sua
abstração. Ela virou-se resolutamente sua mente de Damien. — Minha
ingenuidade lhe custou à vida.
Bennett pegou sua espada dela e colocado tanto as duas nos
estandes.
— Ele se manteve crédulo, Lisbeth. O que não quer dizer que você
não foi muito tola. Ainda assim, é fácil cometer um erro quando você tem sido
mantido neste mundo. Eu sou tão culpado em permitir que o nosso pai a isole
em nome do amor. Robert tinha feito um pouco melhor, por razões próprias.
Você tem que deixar esta perpétua auto-censura.
Como um irmão, ele teria uma visão partidária, mas no preconceito
existia um elemento de verdade.
— Mesmo assim, eu sou tão culpada em permitir isso. — Ela ficou
na ponta dos pés para beijar o rosto de Bennett. — Talvez a atribuição de
culpa seja irrelevante. Tudo o que importa é que eu aprendi com isso.
A vida era muito curta para viver em arrependimentos do passado.
Dando a camiseta em sua mão um golpe final, Elizabeth dobrou-a e
colocou-a em uma caixa. Ela colocou-a sob suas bonecas velhas, esperando
que o cheiro fosse sufocado pelo peso de outras lembranças infantis. Ela
fechou o peito e resolutamente se afastou dele.
Ela tinha uma vida para viver, que não incluia sonhos impossíveis.
A batida na porta deu-lhe a distração que ela desejava. Qualquer
coisa, além da dor em seu coração para afastar-se de seu companheiro.
— Entre.
Papa abriu a porta. — Venha para a biblioteca, Lisbeth. Você tem um
visitante.
— Papa?
— Venha comigo.
Ela parou atrás de seu pai, querendo saber sobre a convocação
misteriosa. Papa não costumava olhar preocupado, mas havia um pequeno
franzido na testa agora.
Com uma mão na porta da biblioteca, Papa quebrou o silêncio. —
Poderia ter sido mais fácil se eu o tivesse removido com você, mas eu sei que
você considera imperdoável a ocultação.
Ele abriu a porta antes que ela pudesse responder.
E lá, no fundo da poltrona de frente para a porta, sentava Damien, à
vontade, como se ele tivesse vindo para uma chamada de manhã ou tomar
chá. Mas para Bennett em pé sobre ele como um carcereiro sobre Damien, ele
fez uma imagem credível.
Ela voou para ele e jogou os braços ao redor de seu pescoço. Ela não
podia acreditar que ela o segurou mais uma vez. Ele descansou sua bochecha
contra sua tempora e tentou abraçá-la. O tilintar das correntes desenhou um
suspiro de resignação dele. Ela se afastou dele, com grande pesar.
— O que você está fazendo aqui?
— Eu disse a você, Elizabeth, eu viajo muito — disse ele, com uma
indiferença inadequada para um homem em grilhões.
— Como você chegou aqui? — Ele não poderia ser autorizado a
viajar através do tempo, mesmo em uma licença de turista.
— Conheço certas pessoas. — Ele encolheu os ombros.
— Lei e bandidos? — Papa interveio.
— Eu não tive outra escolha, senhor.
Elizabeth apreciava o quão difícil devia ser para manter o tom
respeitoso. Ela se virou para o irmão. — Oh, Bennett, o libere.
Bennett suspirou e segurou a chave. — Tem certeza de que quer
deixá-lo ir?
— Sim!
Ele ajoelhou-se para libertar Damien.
— Irmão? — Damien murmurou, sobre a cabeça de Bennett.
Elizabeth assentiu.
— Desculpe por bater em você, cara.
— Você bateu em Bennett?
Damien deu um sorriso tímido. — Ele me deu um pulo. —
Distraidamente, ele esfregou seus pulsos.
— Desculpas aceitas — Bennett levantou-se, imperturbável. Sem
marcas em sua pele. — Felizmente para ele, ele desistiu antes que eu pudesse
retaliar.
— Sim, bem. Pensei que poderia ser seu irmão. Não foi possível
manter a caça de um homem defendendo seu sustento.
Bennett sorriu em resposta e ela sabia que Damien não iria machucá-
lo. Como foi ferido Damien é que era sua preocupação. Ela pegou as mãos de
Damien para inspecioná-las. Somente vergões vermelhos fracos circularam
seus pulsos.
— Está tudo bem, Lisbeth. — Sua voz era suave. — Eu não estou
machucado.
— Por que você veio? — Ela inclinou a cabeça para esconder sua
tristeza. Sua presença só serviu para lembrá-la de que ela não poderia ter. E o
que ela tinha decidido não esperar ter.
Ele forçou seu queixo com um dedo. Seu sorriso era torto. — Não é
óbvio? — Ele olhou para Bennett e Papa. — Eu preciso falar com você.
Ela se levantou e colocou a distância entre eles, para se sentir
reafirmando.
— Tudo o que você tem para me dizer, você pode dizer em sua
presença. — Seu olhar abrangia todos eles.
— Tudo bem. — Ele deu de ombros, e ficou em pé também. — Eu
vim para reivindicar Elizabeth Ruth Wentworth como minha companheira.
— Oh, Damien.
— É preciso não ter vindo, então.
Seu punho fechado era o único indício de irritação de Damien para a
interrupção do Papa. — Estou aqui para reivindicar Elizabeth. Se ela não me
quer, então eu vou embora.
— Certamente você não acha que pode trazê-la para o seu tempo?
— Uma impossibilidade. No entanto, seu coração deu uma guinada curiosa ao
ouvir as palavras de seu pai.
— E, deixando o atoleiro de lado, você não tem nenhum bando, sem
condições de falar, até mesmo quando estava entre eles. Sem o apoio do seu
bando, você se atreve a esperar como cuidar de minha filha da maneira que
ela está acostumada? Em sua renda incerta de seus empreendimentos
artísticos complementados por projetos de restauração de obras de arte?
Elizabeth olhou para Papa, surpresa com a quantidade de informação
que ele tinha sobre Damien. Ela não deveria ter estado, talvez, depois de todos
esses anos, mas ela estava.
Ele estreitou os olhos para o pai de uma forma que a enervava. Ela
não esperava que Damien, de todas as pessoas, olhasse selvagem. — Eu não
vou deixá-la morrer de fome.
Papa não se impressionou. — De fato.
Damien cruzou os braços, mas sua expressão se suavizou em suas
linhas habituais. Uma risada à espreita em sua voz, acrescentou: — Eu posso
até mesmo mantê-la nas sedas que ela é tão afeiçoada.
— Damien — Ela olhou nervosamente para Papa, esperando que ele
não tivesse lido a mente de Damien. Ele não estaria pensando em vestidos de
seda, se ela o conhecia de todo. Ela fez uma careta ao olhar fechado do Papa.
Naquele momento, ela queria muito embrulhar as mãos em torno do pescoço
de Damien.
Ele olhou para ela em verdadeira perplexidade, e ela tinha que
perdoá-lo. Claro, ele não poderia saber sobre a capacidade pouco divulgada do
Papa na leitura da mente. E dificilmente se poderia esperar Damien ser
advertido.
O rosto impassível de Papa disse: — Volte por onde veio, e vamos
esquecer isso. Eu não vou chamar os agentes de tempo para transportá-lo de
volta. Vou mesmo ter uma palavra com o Ministério das Relações Exteriores
para você.
— A segurança no Ministério das Relações Exteriores é risível. Eu fiz
um favor a eles, realmente. — Ele assobiou uma melodia baixinha,
imperturbável e despreocupada.
Elizabeth suspirou. Era demais esperar Damien pisar levemente.
— Papa...
— Não há lugar para você na vida dela. — Apesar de óbvia irritação
do Papa, sua voz ficou suave. — Eu sugiro que você aceite minha oferta.
Damien não se mexeu. — Eu acho que você deve deixá-la falar por si
mesma.
Papa olhou para ela com expectativa. — Lisbeth?
Ela tomou uma respiração profunda. — Eu não posso, Damien. Nós
não podemos. É impossível. Eles nunca iriam permitir isso.
— Então, você tem sua resposta, Monsieur Chassagne. Por favor,
saia.
— Tudo o que eu ouço é não. Diga-me, mon ange, que você não me
quer.
— Isso é injusto, Damien.
— Levei um ano e meio para localizar onde você estava. O que é um
mês para você foi 18 meses e duas semanas de tortura para mim. Não me
venha com esse não pode porcaria. Você quer que eu vá embora? Simples
assim, Damien, eu não quero você. Não é permitido e não pode cortar nenhum
dado .
Elizabeth cobriu o rosto com a mão, não querendo ver as expressões
de Damien e de papai. Ela queria dizer-lhe para ir. Ela estava sendo feito um
escravo da loucura. Mas como poderia ela, quando cada parte dela se alegrou
com a sua chegada? Ele havia dedicado tempo e esforço, para encontrá-la,
atravessar tempo e espaço para ela. Ele a queria tanto quanto ela lhe fez. Ela
não podia desistir de algo tão precioso assim. Ele conseguiu chegar até ela.
Talvez sonhos nem sempre tenham que ser loucura.
Ela pegou a mão dela e caminhou até ele. Colocando as mãos sobre o
peito, olhou-o nos olhos. — Damien, eu quero você. Eu aceito você como meu
companheiro.
Ele pegou o rosto dela entre as mãos e beijou-a com força. — Você
me assustou por um momento.
— Eu sinto muito. — Ela virou-se para o pai dela, seu sorriso
morrendo. — Sinto muito, papai.
— Não sou eu quem tem de enfrentar, Elizabeth. — Papa acendeu a
mão em Damien, com desdém. — Ele é melhor do que as suas escolhas
anteriores, eu suponho.
Damien colocou um braço em volta dos ombros. — Em verdade, tal é
o meu sucesso.
Papa parecia estar se divertindo com o seu comentário murmurou. —
No entanto, o jovem engenhoso tem que descobrir uma maneira de trazê-la
em sua vida, sem toda uma série de injunções de tempo.
Damien parecia preocupado. — Eu sei. O vibrar das asas de uma
borboleta pode causar um tornado. Isto é como um elefante em correria ao
longo do tempo
— Hiperbólica e imprecisa — , seu pai murmurou.
— Papa?
— Tanto quanto me dói dizer isso, minha querida, deslocando
qualquer um de vocês não tem o mesmo efeito de deslocamento, por exemplo,
eu.
Elizabeth podia sentir Damien tremendo com o riso reprimido. Ela
supôs que era melhor do que tê-lo ofendido com o humor de Papa, às vezes
inapropriado.
— Mas, o resto da casa dos Lordes são mais cautelosos do que temo,
e a minha influência se estende apenas até o momento. O que você precisa é a
alavancagem e acredito Chassange conhece as pessoas, ou melhor, tem
informações sobre eles.
Ela se perguntou que tipo de pessoas Damien conhecia.
— Eu não vou ser um delator. — Damien finalmente foi insultado. —
Não.
— Nem mesmo por Elizabeth?
— Não — . Ele a puxou para mais perto contra ele, um movimento
que declarou mais do que palavras. — Eu acredito que ela ia entender. —
Ela estendeu a mão e apertou a mão dele em acordo silencioso.
— Você não pode permitir escrúpulos. Nem proteger os criminosos
que você chama de amigos.
— Eles são boas pessoas, que só acontecerá a ter um ponto de vista
diferente.
— Até os demônios?
— Especialmente os demônios.
Papa deu um sorriso inescrutável. — Eu acredito que o Conseil se
aproximou de você por algo completamente diferente?
Elizabeth olhou para Damien para uma explicação, mas ele apenas
olhou para ela com uma expressão de dor. — Eu não posso acreditar que eu
estou fazendo isso.
— Damien, eu não quero que você faça nada que você não se sinta
confortável.
— Está tudo bem. — Ele bagunçou o cabelo dela. — Eu não posso
ser imparcial quando seu pai está na Câmara dos Lordes. Eu vou ter que me
reconciliar com o meu Deus. — No olhares em branco de todos, ele
esclareceu, — Un flic. — Ele rosnou. — Um policial sangrento.
Seu riso veio, espontaneamente. — Damien, eles querem que você
seja um homme d'armes? — Gendarmerie sombrio policiado o outro mundo
francês, mantendo a lei através de sussurros de medo. Elizabeth tentou
controlar sua diversão, mas a idéia de Damien como um dos mocinhos fez
dissolver em risos.
Desapontado, ele cruzou os braços. — Não é a primeira vez que
tentaram me recrutar. — Elizabeth enxugou suas lágrimas.
— Isso não é engraçado. — Sua boca se contraiu, no entanto. —
Tudo bem. Tudo o que é bom? Você quer arrumar alguma coisa?
Papa pigarreou. — Talvez você deva tomar todas as providências em
primeiro lugar? — Irritação então tomou conta do rosto de Damien quando ele
percebeu que Papa estava certo.
— Pelo livro. Eu tenho que fazer as coisas pelo livro agora. Eu posso
fazer isso.— Um olhar selvagem entrou em seus olhos. Ele balançou a cabeça.
— Eu não posso fazer isso, Lisbeth.
— Você pode meu amor.
Ele se acalmou. Soando impressionado, ele disse, — Você me
chamou de amor.
— Com a intenção deliberada. — Consciente de sua família, ela deu-
lhe um beijo na bochecha.
Damien, é claro, puxou-a em seus braços e beijou-a completamente
em sua presença.
Epílogo

— Você sabe, eu pensei que era um privilégio ter um companheiro


de outro tempo, já que não haveria sogros aparecendo. Eu estava
redondamente enganado.
Elizabeth o cutucou no estômago com seu dedo do pé. — Você não
achou isso quando o Papa esteve aqui, não é?
Damien deu de ombros, indiferente. — O pensamento pode ter
passado pela minha cabeça. Olhe, é a terceira vez em um mês, não, três
semanas, desde que contou a ele sobre o bebê, que veio visitá-la. — Ele
retomou a sua massagem de seu pé. — Eu lhe disse que deveria ter esperado
até depois que o bebê nasceu.
— Ele teria ficado ferido, Damien, se não informá-lo assim que
soube. — Ele bufou. — O seu pai?
— Ele não tem sentimentos. Você, de todas as pessoas, deve olhar
para além da fachada de alguém.
— Huh. Eu suponho. — Em um tom casual, ele acrescentou: — Ele
ofereceu ao bebê um lugar no bando .
— Nesse tempo? — Os olhos sonolentos de Elizabeth se abriram.
— O nosso tempo presente? Ele pode fazer isso?
— Ele não teria que colocá-lo em cima da mesa, se ele não pode. —
Ele soou estranho quando ele falou de seu pai. Ela tirou os pés de suas mãos e
se sentou. — O que é isso? Você não desaprova a idéia, não é?
— Eu estou considerando isso. Eu tenho que permanecer fora dos
limites da Lei de bando, mas eu não acho que o nosso filho deveria. — Damien
bateu uma batida no joelho. — E o seu bando é mais tolerante do que o resto
quando se trata de sangue mestiço.
— Não use essa palavra para se referir ao meu filho ou companheiro.
— Nosso filho vai ouvi-la muitas vezes.
Como ele tinha. Elizabeth sabia que essas palavras pairavam em sua
mente. Ela se inclinou e mordeu os lábios suavemente. — Não de seus lábios.
— Certamente você não aprecia a perspectiva de ter um filho
maculado — Ela mordeu-o novamente, com mais força, e recuou, sorrindo de
satisfação com o seu rugido.
— Merda, Lisbeth, isso dói. — Ele lambeu o sangue do lábio,
olhando para ela.
— Fale desse jeito e eu vou fazê-lo novamente.
Ele desviou o olhar. — Mas Lisbeth, você acasalou. Só abaixo de
você. Claro, você acha que está tudo bem agora. Você vai se cansar de viver
neste pequeno apartamento, um dia, e de mim. Você vai sair com nosso filho
para voltar ao seu bando.
Elizabeth tornou-se alarmada com a sua gravidade. Houve uma
sugestão de lágrimas? Ela estendeu a mão e puxou o ombro para fazê-lo
encará-la.
— Seu miserável! E pensar que eu preocupada com você! — Ela
esmurrou seu corpo arfando.
— Ow. Você não bate como uma menina, você sabe. — Ele colocou
uma mão, ainda rindo. — Paz — . Ele balançou a cabeça. — Sem mais ir ao
dojo para você, querida, mesmo depois que o bebê nascer.
Ela não acreditou um segundo nele, uma vez que tinha sido por sua
insistência em que ela se matriculou em primeiro lugar, chamando-a de uma
princesinha mimada antes de marchar em torno dela para Paris para se
inscrever para várias classes.
Ela se inclinou contra ele e seus braços foram ao redor dela. Ela
suspirou com contentamento.
— Você não tem que se preocupar com isso. Tenho certeza que você
pode ignorar todos os sistemas de segurança para impedir esse evento
improvável.
— Para que eu possa arrastar sua bunda de volta para casa? Você
me conhece melhor do que isso. Eu gosto da minha mulher disposta e
obediente.
Ela fechou os olhos. — Assim diz o homem que invadiu o Ministério
do Interior e o Ministério das Relações Exteriores para me encontrar e
conseguiu um demônio para trazê-lo ao longo do tempo. Aliás, o Ministério do
Interior já percebeu o que fez?
— Não. É uma coisa boa, também. Quai D’Orsay não é muito
apreciador de mim, agora. Outro incidente anglo-francês por minha causa, e
eles me rebaixam novamente. — Seus braços se apertaram ao redor dela. —
E você está certa. Eu vou arrastar a bunda arrependida de volta para casa,
com o garoto no reboque.
— Deus. — Ela deu um tapinha no braço dele. — Estou feliz que
você veio atrás de mim.
— Ficou feliz? Lisbeth, você tem que parar de usar tais palavras
mornas. — Ainda despertou mais linda, então.
Ela absteve-se de lembrar-lhe que tinha sido dois anos e três para
ele, desde que ela tinha escrito essa nota. Ela virou-se e beijou-o.
— Você me fez a mulher mais feliz de todos os tempos.
— Viu, isso é tão difícil?
Ela acariciou sua linda boca com um dedo. Seu doce companheiro,
carinhoso, que tirou sua solidão e lhe deu o mais precioso dom irrestrito e
incondicional amor.
— Não, não, quando cada palavra é verdade.

Fim

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