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Ele agradeceu aos céus que a maioria dos homens só via sua
aparência cotidiana como mato-piloto, calças jeans e camisa de flanela,
jaqueta aviador usada, e cachos vermelhos exuberantes domesticados em uma
longa trança pelas costas. Embora, mesmo assim, seus olhos verde-ouro,
bochechas rosadas e boca desenhada lhe rendesse mais propostas do que ele
estava totalmente confortável.
—Kathryn, nem todo mundo olha para a vida como uma aventura.
Claro que ele entendeu o que ela quis dizer. Os passageiros que se
referia, provavelmente, não estavam pensando sobre a localização, tanto
quanto na noite que estava à frente deles. Mas Kathryn nunca parecia
interessada em romance. Ela transportou mais uma vez convidados de pé e
outros turistas para o hotel. Romance era apenas negócio para a mulher que
ele sonhava para as longas noites frias do Alasca.
—Você quer.
Ele observou seu rosto, pensando, talvez que ele devesse pedir ajuda
a Eva. Ele pensou que se resignou há muito tempo com o fato de que Kathryn
viu-o apenas como um amigo. Conversas entre corridas para uma refeição,
uma noite no quarto de hóspedes de sua suíte, e para o céu novamente pela
manhã. Um rápido sorriso era tudo o que ele tinha dela, embora ele se
irritasse que ela nunca deixasse de abraçar seu tio Aaron Jackson ou deixava
de visita-lo. Por que não ele? Ela agia como se ele tivesse piolhos! Ele
estremeceu com sua mentalidade do ensino médio. Talvez seus sentimentos
fossem apenas uma paixão. Ele só estava pensando em como levá-la em sua
cama e sua vida por... três anos.
—Não, eu acho que estamos livres o resto do dia, Mamie. Vou vê-la
esta noite. — Ela desapareceu, o ruído rápido de seus saltos desaparecendo
pelo corredor. Ele balançou a cabeça com espanto. — Kathryn, o baile é às
nove horas da noite. Quanto tempo ela pode, possivelmente, levar para se
vestir?
— Eu acho que nem todas as mulheres são práticas como você. — Ele
se levantou e puxou-a de pé. — Vamos almoçar na suíte e talvez assistir a um
pouco de televisão. Eu não tenho qualquer trabalho para esta tarde, para que
possamos relaxar até as festividades.
—Sra. Noel! Mesmo que você pense em si mesmo como Papai Noel, e
com aquela barba — ela cutucou a barriga e ele grunhiu — você teria um
tempo difícil me convencendo do fato, eu não sou uma gordinha e velha
senhora ainda!
—E os sapatos.
Ele ficou para trás e viu quando ela saiu da sala, seu passo livre que
a levou até o elevador. Linda, inteligente e muito independente para querer
estabelecer-se com um gerente de hotel, mesmo se ele fosse um dos Castillos
de muito sucesso... Um primo de Jackson e Mick Jagger levantou em sua casa
como um irmão. Seus pais insistiram que ele tivesse uma educação e vida
americana, apesar de sua própria relutância em sair de Cuba. Engraçado que
ele ia acabar no norte do Castillo resorts e cada bocado tanto no amor com os
seus magníficos arredores como seus pais estavam com a sua casa na ilha.
Mas Kathryn não ficou impressionada com seu status ou dinheiro. Ela
tratou-o como um amigo, e ele se esforçava para fazer com que isso fosse o
suficiente.
—Você vem ou não? — Sua voz flutuou de volta para ele e sacudindo-
se ele a seguiu. Sem brigas com o que não poderia ser mudado, ele não
aceitaria ver sua amiga de confiança ir em direção ao elevador, sua forma
esguia e balançando os quadris fazendo até mesmo suas roupas desbotadas
serem sexy.
—Huh? Oh, sim, muito. — Ótimo, é claro que ele gostaria de ter uma
mulher assim. Claramente pertence ao Alasca, mas com uma elegância para
combinar com a sua.
—Eu dei a costureira uma roupa sua do armário para ela trabalhar,
por isso devem se encaixar.
—Nick, você fez isso por mim? — Lágrimas picaram suas pálpebras.
— Isso foi um monte de problemas e deve ter sido tão caro! — Horror a
atingiu. — Deixei um velho par de jeans e uma camisa de flanela. O que ela
pensa de mim?
—Ela não disse. Eu também lhe mostrei uma foto sua, porque eu
queria que o vestido combinasse com seus olhos.
Ela suspirou.
—Kathryn?
—Você ainda está vestida? Eu tenho algo que eu quero dar-lhe antes
de entrar no banho.
—Use isso.
Ele abriu a mão e deixou cair uma bola dentro da água. Começou a
piscar, cores através da superfície da água, verde e azul e vermelho streaming,
e o cheiro de erva doce e cítrico subiu no ar húmido. Eram pequenas estrelas?
—Ah, é lindo! Você tem que ver. — Sem pensar, ela puxou a cortina
para encontrar seu olhar atordoado. — Ops. Sinto muito.
Enquanto as cores vivas rolaram na água, ele olhou para ela, seus
olhos encheram-se com a intenção.
—É uma bomba de banho.
—O que?
Seus lábios se separaram. Ele nunca tinha visto alguém tão adorável.
— Você disse algo sobre uma bomba? — Ela sentou-se ereta com
seus lindos seios descansando sobre a superfície da água. Ele estava
vagamente surpreso que ela não os tinha coberto, ou lhe pedido para sair. Sua
língua saiu para molhar os lábios e o vapor fez as mechas de seu cabelo se
destacarem em volta de seu rosto. — Nick? — seu pênis cresceu, pressionando
contra a parte da frente da calça.
Ele corou o calor subindo para o rosto quando percebeu que ele
estava a encarando. Olhando para a parte superior do corpo de sua melhor
amiga. Os redemoinhos multicoloridos se agarravam a sua cintura, disfarçando
o que estava abaixo.
—A bomba?
—Nick.
Para ela? Ele engoliu com a garganta inchada com emoção e luxúria.
Ele estendeu a mão para tocar seu rosto e olhar nos olhos amados.
—Droga, por isso, se alguém estivesse aqui seria para ela? Ou ele?
—Nick, pare.
—Eu acho que o meu desejo é óbvio. — Ele não sabia o que ela
queria que ele dissesse. Ele respirou fundo e mergulhou à frente, além de se
afastar mais. — Mas eu preciso saber como você se sente.
Ela estremeceu.
Ele ficou de pé e tirou sua roupa o mais rápido possível. Agora não
era o momento para perguntar por que... Ele tinha que ir para ela. Depois de
um momento, ele mergulhou um dedo do pé e puxou-o de volta.
—Está quente!
—Mmmm, sim, assim como você. — Ela piscou para ele e deslizou
mais para baixo para que apenas sua cabeça ficasse acima do nível da água. —
E é tão, tão bom. Venha que a água está boa.
—Oh, você vai se acostumar com isso. — Ela sorriu. — Então... O que
você estava me perguntando?
—Beije-me, Kathryn.
Ela obedeceu.
Mesmo que fosse só por uma tarde mágica, ela pretendia aproveitar
ao máximo. Mais assustada do que esperava, capturou em seu olhar os olhos
escuros. Quando ele pegou seu pulso, ela colocou os braços ao redor do
pescoço e segurou-se. Ela montou seu colo, seu pênis empurrando contra as
dobras de sua vagina. Seus lábios a devoravam, sua língua saqueando sua
boca até que ela teve que fugir para respirar.
—Eu me importo.
Ainda descansando a mão sobre seu pênis, ela baixou-o para tomar
um aperto firme e dar-lhe um golpe duro.
Ele soltou seu mamilo com um pop, olhando para ela, morrendo de
vontade de rir em seu colo.
—Bem, na maior parte da minha vida, sim. Você sempre teve um
gosto tão bom?
—Uma ou duas vezes. — Ele piscou para ela e ela deu um tapa no
seu peito.
—Você tenta...?
Quando ele a beijou, foi suave no início, toques suaves na testa e nas
bochechas, na ponta do nariz. Finalmente os lábios, e ele manteve-se lento,
apesar dela se contorcer contra ele. Perdida nas sensações, o calor em seu
ventre lentamente construído como uma lareira, o lugar feminino entre as
pernas se infiltrou de umidade.
—Ainda não, querida. Eu quero que isso dure. Nós temos horas e
horas para nós mesmos. Não vamos nos apressar. — Ele puxou sua trança. —
Você pode desfazer isso?
—É claro que cortei. Quando era criança eu o usava muito curto. Mas
desde que cresci, só apararei as pontas para mantê-lo limpo. Você realmente
gosta dele?
—Você tem que perguntar? — Ele abriu o cabelo em duas partes, com
foco na brancura perolada macia de suas costas. Ele queria sua boca em todas
as partes dela e começou beijando seus ombros, em seguida, moveu-se para
sua coluna. Sua cintura era fina e pequena, mas seus quadris eram
arredondados e agradáveis. Ele segurou suas nádegas, apertando, e ela
gemeu. Ele deslizou seus dedos em sua boceta, seu creme molhou seus dedos.
Seu pau se contorceu, tão duro que era quase doloroso. — Eu vou pegar a
proteção.
Seu tom estrangulado o fez sorrir. Ele saiu da cama e caminhou até a
sala, o pau balançando diante dele como uma varinha de condão pornográfico.
Ele havia comprado uma caixa de preservativos, vários meses antes, na
esperança de uma oportunidade dessas. Mas ele nunca tinha esperado que isso
acontecesse e ele não queria que ninguém a não ser ela, então ele colocou-os
em algum lugar. Mas onde? Código vermelho. Onde estavam as coisas do
caralho? Ele começou a refazer seus passos − ele trouxe de volta a partir de
Anchorage em seu avião depois de um longo fim de semana passado em sua
companhia. Lembrou-se de sentir-se culpado, enquanto ela pilotava para casa
com sua carga de produtos ilícitos comprados com ela em mente.
—O quê?
Ela piscou.
—Ahhh, vamos ver o que ele trouxe. Ver se valeu a pena. — Ela
descansava contra o encosto do sofá, tão à vontade em sua nudez, tão
perfeitamente linda.
—Não estou brincando.
Outra folha de papel dobrada caiu e ele leu a nota curta e balançou a
cabeça. Como diabos...? Em estado de choque e fogo brando pela euforia,
substituiu os dois e pegou os presentes. Ele estava pensando em pedir ajuda a
ela e Madame Eva já estava agindo.
—Magia de Natal.
Ele a puxou contra ele e beijou-a mais e mais, segurando seu corpo
doce próximo ao dele, animado e nervoso. Finalmente, ela o empurrou de
volta.
—Coloque um, Nick. — Ela puxou um pacote laminado para fora da
caixa e entregou para ele. — Por favor, eu preciso de você dentro de mim.
—Ainda não.
—O quê? — Era a segunda vez que ele ouvia Kathryn gritar como
uma menina.
Ele sorriu.
Ele gostou de sua indignação quando ele levou mais tempo que o
necessário para retirar o papel para revelar uma caixa de veludo preto.
O foco dela estava na pequena caixa em suas mãos. Ele não achava
que ela estivesse respirando. Mas, então, nem ele estava.
—Case-se comigo.
Ele pegou a mão dela, mas ela não conseguia se mexer. Ele havia
proposto. Ele realmente fez isso. Seu amor não correspondido e paixão eram...
Correspondidos? Qual era mesmo a palavra? Ela não se importava. Ondas de
alegria a deixaram tonta, o mundo nadou em sua visão, e sua voz soava
distante.
—Kathryn?
Ela deu de ombros e soltou sua mão, dando as costas para ele. Sua
voz baixa e trêmula.
—Oh, Nick. Ok, querido, eu estou farta de lutar com você. Se você
pode aceitar um vôo livre, a mulher que quase nunca esta casa, que não sabe
cozinhar, não limpa e só é realmente boa no quarto... Eu te amo demais para
argumentar mais. Se você não sabe o que é bom para você, quem sou eu para
impedi-lo? — Sua visão ficou turva e as lágrimas escorreram por suas
bochechas —. Nick Castillo, eu me apaixonei por você na primeira vez que te
vi. Eu ficaria orgulhosa e honrada em ser sua esposa.
—Hmmm.
—Eu acho que nós deveríamos ter uma vantagem sobre a lua de mel.
Seu desejo foi subjugado por alguns instantes por um excesso de
emoção, rugiu de volta e ela enrolou as pernas em torno dele.
—E sobre a camisinha?
—Ah, certo.
Ela o deixou livre o suficiente para ele embainhar seu pênis antes que
ele se posiciona-se entre suas pernas novamente. Ela sempre esperou por este
momento e quando ele deslizou para dentro, ela gemeu.
—Eu te amo.
—Está pronto?
—Jackson, seu diabo. Bem, corra de volta para a sua adorável esposa
e lhe dê meu comprimento. Você sabe, eu sempre quis ser a madrinha.
—Você é a fada madrinha de metade da população, deixe que seja o
suficiente por agora! Não se apresse com a gente.
—O mesmo para você, Eva. Você fez Natais bastante alegres para
outras pessoas.
—O prazer é meu.
FIM
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Feliz Natal em Francês.