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O Presente de Madame Eva

A História de Nick e Kathryn


Por Kate Richards
Véspera de Natal está finalmente aqui e o pessoal de Nicholas Castillo
está cortado as árvores e adornando pelos corredores para a noite de Gala.
Tudo está em prontidão e até mesmo Kathryn, o piloto que é responsável por
transportar os hóspedes do 1NS de Madame de Eva para o hotel remoto no
Castelo Alaska em suas asas para o feriado. Ainda melhor, ela é o encontro de
Nicholas para a noite. Porque ela perdeu uma aposta. Mas ele vai ter um
encontro com ela de qualquer maneira ele pode obtê-lo, porque Nick tem
esperança de que o espírito de Natal irá ajudá-lo a conquistar a mulher que ele
desejava e ansiava desde a primeira vez que seu avião pousou fora de seu
hotel. Se ela não pensasse nele como um amigo.
Kathryn se pergunta quando Nick vai dar uma dica. Ela está mesmo
disposta a deixar de lado suas confortáveis roupas de voo para vestir um
vestido elegante e sapatos de salto alto por uma noite se vai fazê-lo perceber
que ela é uma mulher e atraente. Mas nos anos que nos que conhecem um ao
outro, ela nunca teve a coragem de dizer a ele que ela está interessada, e por
que um rico, bonito hoteleiro, e membro da família Castillo, estará interessado
em uma mulher que raramente está em terra mais de um ou dois dias antes
de voar para as florestas do interior do Alaska. Ele vai tomar uma dose de um
encontro de Natal mágico, ou talvez este será o 1º engano de Madame Eva!
Capítulo Um

Nicholas Castillo desligou o telefone e sorriu.

—Jackson mandou os relatórios. Madame Eva está satisfeita conosco


nesta temporada de férias, Kathryn.

—Então todos os seus clientes estão indo bem? Nada de reclamações


ou pedidos de reembolso?

Sua convidada favorita e melhor amiga descansava nas profundezas


do seu sofá do escritório, botas de trabalho apoiados em sua mesa de café,
como de costume.

Ele agradeceu aos céus que a maioria dos homens só via sua
aparência cotidiana como mato-piloto, calças jeans e camisa de flanela,
jaqueta aviador usada, e cachos vermelhos exuberantes domesticados em uma
longa trança pelas costas. Embora, mesmo assim, seus olhos verde-ouro,
bochechas rosadas e boca desenhada lhe rendesse mais propostas do que ele
estava totalmente confortável.

—Bem? — Seu tom impaciente chamou-o de volta para o presente. —


Como foi?

—O que? Oh, os casais do 1NS. Percebi um pouco de caos em um ou


dois casos, mas você sabe como Eva é, ela parece antecipar os problemas e
saber, de alguma forma, que eles vão resolve-lo.

Kathryn sorriu e um brilho malicioso iluminou seus olhos.

—Nem todo mundo percebe instantaneamente que eles pertencem


um ao outro. Alguns dos meus passageiros esta semana eram impossíveis,
irritadiços, e fiquei esgotada, e não eram como pessoas prestes a embarcar na
aventura de suas vidas!

—Kathryn, nem todo mundo olha para a vida como uma aventura.

—Bem, eles deveriam! Quando penso em como eles gemiam e


reclamavam no avião. Querendo saber quando eles chegariam aqui e por isso é
o passeio de modo irregular e não estamos servindo bebidas... Eles estão indo
para o Alasca para o Natal, e eles não poderiam ficar muito mais perto do Polo
Norte, sem um convite do próprio Papai Noel.

Claro que ele entendeu o que ela quis dizer. Os passageiros que se
referia, provavelmente, não estavam pensando sobre a localização, tanto
quanto na noite que estava à frente deles. Mas Kathryn nunca parecia
interessada em romance. Ela transportou mais uma vez convidados de pé e
outros turistas para o hotel. Romance era apenas negócio para a mulher que
ele sonhava para as longas noites frias do Alasca.

Ele absorveu cada centímetro dela.

—Você está linda hoje.

—Oh, não me provoque. — Ela franziu o cenho, um olhar que


enfatizou a covinha na bochecha esquerda. — Pareço como sempre, embora
hoje à noite eu vá estar arrumada para esse caso que você está me
arrastando. Você sabe que eu nunca iria de gala e tudo, exceto por perder uma
aposta.

—A melhor que eu já fiz. — Ele sorriu, apreciando a forma como a


sua indignação levantava à cor em suas bochechas.

—Eu deveria ter pensado melhor antes de apostar contra a véspera.


Seus jogos são todos vencedores. Ninguém me pediu para levá-los para casa
ainda!

—Você quer.

Ele observou seu rosto, pensando, talvez que ele devesse pedir ajuda
a Eva. Ele pensou que se resignou há muito tempo com o fato de que Kathryn
viu-o apenas como um amigo. Conversas entre corridas para uma refeição,
uma noite no quarto de hóspedes de sua suíte, e para o céu novamente pela
manhã. Um rápido sorriso era tudo o que ele tinha dela, embora ele se
irritasse que ela nunca deixasse de abraçar seu tio Aaron Jackson ou deixava
de visita-lo. Por que não ele? Ela agia como se ele tivesse piolhos! Ele
estremeceu com sua mentalidade do ensino médio. Talvez seus sentimentos
fossem apenas uma paixão. Ele só estava pensando em como levá-la em sua
cama e sua vida por... três anos.

—Provavelmente é só o espírito de Natal. Amanhã eles vão acordar e


perceber que têm todos os mesmos problemas que eles sempre tiveram.

—Talvez... — Ele rodeou sua mesa e se juntou a ela no sofá,


atrevendo-se a sentar tão perto que seus ombros se tocavam, sentindo uma
pequena picada de satisfação com o contato. — Mas, pelo que ouvi, esses
encontros de Madame Eva tem uma tendência a tornar-se permanente. Olhe
para Jackson e Leah. Eles — Uma batida na porta o interrompeu. — Entre.
Sua secretária enfiou a cabeça para dentro.

—Sr. Castillo, é meio-dia. Eu vou começar a me preparar para a festa


agora. A menos que você precisar de alguma coisa.

—Não, eu acho que estamos livres o resto do dia, Mamie. Vou vê-la
esta noite. — Ela desapareceu, o ruído rápido de seus saltos desaparecendo
pelo corredor. Ele balançou a cabeça com espanto. — Kathryn, o baile é às
nove horas da noite. Quanto tempo ela pode, possivelmente, levar para se
vestir?

Ela deu uma risadinha.

—Você é um homem! Ela provavelmente tem uma tarde no salão de


beleza planejada. Esses cartões de presente que você entregou para a equipe
em sua festa na outra noite são bons para todos os serviços do hotel. E ela
provavelmente gastou a gratificação natalina em seu vestido.

Ele engoliu em seco.


—Todo esse dinheiro por uma noite?

—Bem, é claro! — Ela tinha uma expressão indulgente e tolerante.

— Eu acho que nem todas as mulheres são práticas como você. — Ele
se levantou e puxou-a de pé. — Vamos almoçar na suíte e talvez assistir a um
pouco de televisão. Eu não tenho qualquer trabalho para esta tarde, para que
possamos relaxar até as festividades.

—Claro, porque não? — Ela suspirou. — Vou levar um tempo para


ficar pronta de qualquer maneira. Tem certeza de que não posso ir assim?
Ele a olhou de cima a baixo.

—Tão atraente quanto você está nesses jeans desbotados e essa


camisa linda de flanela com o cotovelo gasto, não. Você não se parece com a
Sra. Noel.

—Sra. Noel! Mesmo que você pense em si mesmo como Papai Noel, e
com aquela barba — ela cutucou a barriga e ele grunhiu — você teria um
tempo difícil me convencendo do fato, eu não sou uma gordinha e velha
senhora ainda!

—Você é o meu encontro.

—Só porque eu perdi uma aposta. — Ela sacudiu a cabeça e balançou


sua longa trança sobre o ombro, com um jingle. Um pequeno sino no laço de
cabelo na parte inferior brilhou na luz. Parecia que ela tinha um pouco de
espírito de Natal. Ele armazenou o conhecimento, caso ele pudesse usá-lo a
seu favor. Ele só esperava que ela não fosse confundir um gesto amigável para
uma abertura e arruinar o que eles tinham. — E eu suponho que inclui usar o
vestido que vi no armário.

—E os sapatos.

Ele ficou para trás e viu quando ela saiu da sala, seu passo livre que
a levou até o elevador. Linda, inteligente e muito independente para querer
estabelecer-se com um gerente de hotel, mesmo se ele fosse um dos Castillos
de muito sucesso... Um primo de Jackson e Mick Jagger levantou em sua casa
como um irmão. Seus pais insistiram que ele tivesse uma educação e vida
americana, apesar de sua própria relutância em sair de Cuba. Engraçado que
ele ia acabar no norte do Castillo resorts e cada bocado tanto no amor com os
seus magníficos arredores como seus pais estavam com a sua casa na ilha.

Mas Kathryn não ficou impressionada com seu status ou dinheiro. Ela
tratou-o como um amigo, e ele se esforçava para fazer com que isso fosse o
suficiente.

—Você vem ou não? — Sua voz flutuou de volta para ele e sacudindo-
se ele a seguiu. Sem brigas com o que não poderia ser mudado, ele não
aceitaria ver sua amiga de confiança ir em direção ao elevador, sua forma
esguia e balançando os quadris fazendo até mesmo suas roupas desbotadas
serem sexy.

Será que amigos platônicos passavam os dedos através do cabelo um


do outro? Será que eles tinham um acidente vascular cerebral ao imaginar
longas mechas de seda e pressionar os lábios na pele de cetim de sua amiga
com curvas delicadas? Será que ela vai usar seu cabelo solto hoje à noite?
Seus passos desaceleraram quando ele veio por trás dela, mãos apertadas em
seus lados para não descobrir o que aconteceria se ele agarrasse a cintura dela
e a puxasse de volta contra ele.

O elevador se abriu e ela entrou, segurando a porta com uma mão,


enquanto ele e uma mulher impressionante com os cabelos longos, lisos e
negros do local embarcou. Ele soltou um suspiro de alívio. Se eles tivessem
sozinhos, ele provavelmente teria dito algo estúpido ou pior. O espírito de Natal
era uma coisa perigosa, tornando-o muito determinado a colocar o seu coração
para fora. Se ela percebesse quantas vezes ele se virou para que ela não visse
sua excitação quando ela se mexia, apenas andando em uma sala, ela
provavelmente iria se sentir tão desconfortável que nunca ficaria em sua suíte
novamente. E, patético como ele era, aceitaria o tempo que com ela pudesse
ter, nos termos que ela escolhesse.
Capítulo Dois

Kathryn viu os números acima de suas cabeças acenderem um por


um até chegar ao piso superior. Nick estava ao lado dela, a centímetros de
distância, mas não se tocavam. Como de costume. O homem alto e elegante
formando um nítido contraste com sua própria aparência desalinhada com o
seu modelo de meticulosa preparação e perfeição. Ela cheirou seu perfume
sutil, lembrando-lhe da floresta em um dia nevado. Ele a superou. Ela não
queria estragar suas roupas com um abraço rápido. Ela provavelmente iria
manchar sua camisa imaculada com o óleo do motor que deveria estar em
algum lugar. Os outros Castillos, também elegantes, pareciam mais acessíveis
de alguma forma, apesar de serem tão bem cuidados e caramente vestidos. De
qualquer forma, apesar de sua completa falta de contato físico, Nick era seu
melhor amigo. E se seus mamilos e lugares secretos chegavam a se umedecer,
quando se sentava no sofá em sua suíte assistindo filmes de terror no final da
noite... Ele não precisava saber.

Sua acompanhante no elevador desceu na cobertura, virando à


esquerda, enquanto eles iam para a direita pelo longo corredor.

—Ela era bonita, não era?

—Huh? Oh, sim, muito. — Ótimo, é claro que ele gostaria de ter uma
mulher assim. Claramente pertence ao Alasca, mas com uma elegância para
combinar com a sua.

— Outra cliente da Madame Eva. Então... Você gosta do vestido que


eu escolhi para você? E a cor? Está boa?

—Sim, está tudo bem. — Lindo, de fato, um material verde, brilhante


com um brilho de ouro, quando ela segurou-o contra a luz.

—Eu dei a costureira uma roupa sua do armário para ela trabalhar,
por isso devem se encaixar.

—Nick, você fez isso por mim? — Lágrimas picaram suas pálpebras.
— Isso foi um monte de problemas e deve ter sido tão caro! — Horror a
atingiu. — Deixei um velho par de jeans e uma camisa de flanela. O que ela
pensa de mim?

Ele deslizou o cartão-chave através da fenda para abrir a porta, rindo.

—Ela não disse. Eu também lhe mostrei uma foto sua, porque eu
queria que o vestido combinasse com seus olhos.

Ela parou atrás dele. No topo, à frente do prédio, sua suíte se


destacava, tetos inclinados vigas abertas e janelas altas que davam para a
entrada. Ela adorava se enroscar no assento almofadado perto da janela para
esperar o sol de inverno se rastejar, lançando longas sombras em toda a
extensão do mar congelado. Alguns dias após o solstício, a escuridão era
descartada, mas ela ainda gostaria de encontrar um momento para sentar-se
lá, sentindo-se como se estivesse na proa de um navio, o silêncio profundo do
Ártico fazia a noite mágica.

—Não temos muito tempo, o que você quer fazer?

Ele perguntou. Ela começou com a pergunta, quase surpresa em


dizer-lhe a verdade. Eu quero cair em seus braços e implorar que você me
beije sem sentido. Eu quero passar à tarde em seu quarto, nessa grande cama
onde eu sempre me preocupo que você pode estar passando as noites frias
com outra pessoa, porque eu não tenho a coragem de descobrir se você
gostaria que a mulher se aconchegasse sob seu edredom com você fosse eu.

Ela respirou fundo.

—Eu só preciso de uma hora ou mais para ficar pronta.

—Eu poderia ter um banho na piscina que é a sua banheira. Junte-se


comigo?

Ela suspirou.

—O quê? Você está cansada? — Preocupação encheu seu rosto


bonito, seus olhos tão escuros quanto o céu do lado de fora. — Talvez você
devesse ter um cochilo. Teremos uma noite de festa.

—Não, na verdade eu estou bem. Um banho está bem. — Sempre tão


atencioso, consciente dela, como ele não poderia saber o que ela sentia por
ele? Ou talvez ele não quisesse reconhecê-lo porque ele não estava
interessado. Ela desceu até o banheiro e encheu a banheira, deixando suas
roupas no chão e pisando dentro. A água subiu acima dos ombros e ela
suspirou, aproveitando o calor penetrando em seus músculos e ossos. No frio
na maior parte do tempo, ela apreciava o calor.

—Kathryn?

—Sim? — Ela se esforçou para sentar-se ereta. —Está tudo bem?

—Você ainda está vestida? Eu tenho algo que eu quero dar-lhe antes
de entrar no banho.

—Espere. — Ela puxou a longa cortina de linho em torno da maior


parte da banheira. —Pode entrar. — O que poderia ser um presente tão
importante que não poderia esperar até que ela terminasse?

Depois de um momento, uma mão apareceu ao redor da cortina.

—Use isso.

Ele abriu a mão e deixou cair uma bola dentro da água. Começou a
piscar, cores através da superfície da água, verde e azul e vermelho streaming,
e o cheiro de erva doce e cítrico subiu no ar húmido. Eram pequenas estrelas?

—Ah, é lindo! Você tem que ver. — Sem pensar, ela puxou a cortina
para encontrar seu olhar atordoado. — Ops. Sinto muito.

Enquanto as cores vivas rolaram na água, ele olhou para ela, seus
olhos encheram-se com a intenção.
—É uma bomba de banho.

—O que?

Seus lábios se separaram. Ele nunca tinha visto alguém tão adorável.

—O que é? — Seu cérebro recusou-se a formar um pensamento


coerente.

— Você disse algo sobre uma bomba? — Ela sentou-se ereta com
seus lindos seios descansando sobre a superfície da água. Ele estava
vagamente surpreso que ela não os tinha coberto, ou lhe pedido para sair. Sua
língua saiu para molhar os lábios e o vapor fez as mechas de seu cabelo se
destacarem em volta de seu rosto. — Nick? — seu pênis cresceu, pressionando
contra a parte da frente da calça.

Ele corou o calor subindo para o rosto quando percebeu que ele
estava a encarando. Olhando para a parte superior do corpo de sua melhor
amiga. Os redemoinhos multicoloridos se agarravam a sua cintura, disfarçando
o que estava abaixo.

—Desculpe-me, eu deveria ir. — Ele se virou, pronto para fugir antes


que ela gritasse por socorro. Deus, o que ele estava pensando em vir com a
desculpa de um presente que ele comprou para ela?

—A bomba?

Ele congelou. Kathryn agia como se ele entrasse e conversasse


enquanto ela se banhava em uma base regular. Como ele deveria reagir? Ele
se virou para encará-la:

—Sim, eu... — e seu pé se enroscou na pilha de roupas no chão.


Braços acenando tentando recuperar o equilíbrio, ele caiu na banheira,
aterrissando com um estrondo e um grito.

Seu grito... Um muito feminino. E os sons que espirraram foram de


Kathryn saltando para seus pés e aterrissando ao seu lado. — Você está bem?
Você machucou alguma coisa?

Ele fechou os olhos, completamente humilhado. Ele poderia


desaparecer no chão, se ele o desejasse bastante? Suas mãos macias
acariciavam seus braços e pernas, verificando se tinha lesões, verificando-o
para...
—Kate...

—Nick.

Espreitando através de seus cílios, examinou seu corpo vendo que


sua mão estava contra seu zíper. O constrangimento sumiu, substituído por
uma excitação que enviou todos os pensamentos sensatos para fora de sua
mente, enquanto o sangue corria para seu pau, o transformando em uma
pedra dura e exigente.

—Nick, isso é para mim?

Para ela? Ele engoliu com a garganta inchada com emoção e luxúria.
Ele estendeu a mão para tocar seu rosto e olhar nos olhos amados.

—Estamos sozinhos aqui... Para quem mais seria?

Ela deu um tapa em suas calças e ele resmungou.

—Droga, por isso, se alguém estivesse aqui seria para ela? Ou ele?

Ele alcançou seu rosto e envolveu os braços ao redor de seu pescoço,


puxando-a para perto dele.

—Você realmente acha isso?

Mantendo-a imóvel, ele observou de perto para detectar quaisquer


sinais de oposição antes de tocar os lábios nos dela. Ele provou o chiclete de
hortelã que ela sempre carregava nos bolsos para compartilhar com os
passageiros cujos ouvidos não iriam aparecer. Doce e fresco. Ele moveu os
dedos em seu cabelo, em sua trança, e inclinou a cabeça para um melhor
acesso à boca. Quando seus lábios se separaram, ele aproveitou para enfiar a
língua dentro, acariciando a dela e incentivando-a a participar. Ela suspirou e
respondeu e, por alguns momentos, ele perdeu o controle de tudo a não ser do
calor de sua boca e da seda de seu cabelo enrolada em seus dedos.

Então ela apertou as palmas das mãos contra os ombros e quebrou o


beijo.

—Nick, pare.

Ele se esforçou para sentar, subitamente consciente do ladrilho frio


sob suas costas. O que ele fez? Ele puxou as mãos para trás e tentou não tocá-
la, foi difícil, quando seu corpo nu e úmido estava no seu, mas, em seguida,
ela se sentou sobre seus joelhos e descansou as mãos sobre suas coxas.

—Sinto muito, Kathryn. Eu não sei o que deu em mim.

—Pare de se desculpar. — Ela mordeu o lábio e parecia considerar


suas palavras. —Você me quer ou não?

—Eu acho que o meu desejo é óbvio. — Ele não sabia o que ela
queria que ele dissesse. Ele respirou fundo e mergulhou à frente, além de se
afastar mais. — Mas eu preciso saber como você se sente.

Ela estremeceu.

—Eu me sinto fria. Eu vou esquentar de novo nessa água quente e


psicodélica, graças a essa coisa bomba que você jogou aqui dentro. Se você
quiser continuar essa conversa, eu sugiro que você se livre dessas roupas e se
junte a mim. — Ela se levantou e ergueu a perna para o lado da banheira,
dando-lhe um olhar para seus lábios inchados e cor de rosa. Com certeza, isso
foi uma surpresa. — Você vem?

Ele ficou de pé e tirou sua roupa o mais rápido possível. Agora não
era o momento para perguntar por que... Ele tinha que ir para ela. Depois de
um momento, ele mergulhou um dedo do pé e puxou-o de volta.

—Está quente!

—Mmmm, sim, assim como você. — Ela piscou para ele e deslizou
mais para baixo para que apenas sua cabeça ficasse acima do nível da água. —
E é tão, tão bom. Venha que a água está boa.

Ela explodiu em uma risada musical e seu pau latejou, balançando


contra sua barriga.

Cerrando os dentes, ele entrou e sentou-se na frente dela, sibilando


quando a água chegou a suas partes íntimas.

—Como é que você aguenta isso, mulher?

—Oh, você vai se acostumar com isso. — Ela sorriu. — Então... O que
você estava me perguntando?

—Não há mais o que falar. — Ele tinha sido um cavalheiro, conteve-se


por anos, e se este era o momento que a guarda estava baixa e ela queria um
encontro de férias, ele ia levá-la, e em seguida, tentar convencê-la de que ele
queria mais. —Venha aqui.

Ela arqueou uma sobrancelha.


—Nada de eu implorar seu perdão?

—Você me tem onde você me quer... Agora vem aqui e aproveite.


Estou completamente à sua mercê. — Ele tentou mantê-lo leve, temendo que
se ela soubesse o quanto significava para ele, ela estaria fora da banheira e lá
fora em cinco minutos. Basta ir devagar!

—Bem, eu não sei. — Ela passou as mãos através da água,


capturando pequenas estrelas de prata na palma da mão. —Eu não tenho o
hábito de sentar-me no colo de cavalheiros estando nua em uma banheira.

—Como é que você costuma sentar-se no colo de cavalheiros em


banheiras? — Ele chegou e capturou-lhe o pulso fino, puxando, e ela permitiu
que ele a puxasse para ele.

—Eu... Bem, eu não costumo...

Sua perda de razão o encantou. A senhorita piloto completamente no


controle tremeu sob seu toque e sua boca ficou seca. Ele esperou tanto tempo
por algum tipo de sinal, qualquer indicação de que ela o via como algo mais do
que um bom amigo. Por que agora? Lembrou-se de suas palavras anteriores
sobre os passageiros que tinha trazido. É provavelmente apenas o espírito de
Natal. Amanhã eles irão acordar e perceber que eles ainda tinham os mesmos
problemas que eles sempre tiveram. Será que ela realmente falava de si
mesma?

Ele quase se convenceu a impedi-la, antes que fosse tarde demais,


quando seu escorregadio, corpo liso chegou ao seu lado da banheira. Já era
tarde demais.

—Beije-me, Kathryn.
Ela obedeceu.

Mesmo que fosse só por uma tarde mágica, ela pretendia aproveitar
ao máximo. Mais assustada do que esperava, capturou em seu olhar os olhos
escuros. Quando ele pegou seu pulso, ela colocou os braços ao redor do
pescoço e segurou-se. Ela montou seu colo, seu pênis empurrando contra as
dobras de sua vagina. Seus lábios a devoravam, sua língua saqueando sua
boca até que ela teve que fugir para respirar.

—Eu quero você dentro de mim.

—Kathryn, eu não estou usando a proteção. Nós não podemos...

—Eu não me importo!

Ela não conseguia pensar direito. Depois de ignorar e evitar seus


sentimentos por tanto tempo, ela jogou a cautela ao vento. Ela balançou os
quadris sobre seu pau, que era como o aço envolto em seda, até que ele se
ergueu um pouco.

—Eu me importo.

Ele deslizou-a para baixo até que a ponta de sua ereção


extremamente grande enfiou entre as pernas dela e ela deixou cair uma mão
para esfregar em torno de sua cabeça, saboreando seu suspiro.

Uma ânsia que ela nunca tinha experimentado antes a oprimiu.

—Vamos lá! Eu quero você agora. Por favor.


Ele segurou-a para baixo com uma mão em cada quadril.

—Eu quero você, também, mas em um momento. Eu não estou


satisfeito com a parte do beijo ainda.

Impaciente, ela saltou, mas ele se manteve firme.

—Nós já nos beijamos. Podemos nos beijar mais na cama.

Ele moveu suas mãos pelo corpo dela, apertando-lhe a cintura em


seu caminho para seus seios.

—Não, nós apenas começamos.

Soltando sua cabeça, ele pegou um de seus mamilos em sua boca e


ela engasgou. Com longas voltas de seus mamilos e língua afiada, ele começou
a mostrar-lhe o que ele queria dizer com beijos. E quando esse pico estava
vivo com a sensação, ele mudou-se para o outro, sugando duro e terminando
com uma mordida afiada que a fez saltar na ligeira dor e prazer incrível.

Ainda descansando a mão sobre seu pênis, ela baixou-o para tomar
um aperto firme e dar-lhe um golpe duro.

—Mmm, Nick. Você sempre foi tão grande?

Calor inundou suas bochechas. Que porra há de errado comigo? Eu


sou uma aberração!

Ele soltou seu mamilo com um pop, olhando para ela, morrendo de
vontade de rir em seu colo.
—Bem, na maior parte da minha vida, sim. Você sempre teve um
gosto tão bom?

Diversão borbulhava em seu peito e explodiu de seus lábios. Ela caiu


contra seu peito, rindo impotente, o seu próprio barulho sacudindo-a.
Completamente fora de sua profundidade, ela só era assim com ele. Eles
sempre tinham conseguido agradar um ao outro... Mas ela nunca tinha
imaginado que seria assim que funcionaria com ele nu.

Depois de algum tempo eles se estabeleceram, abraçados na água e


nos braços um do outro. O mesmo desejo trouxe a incrível sensação de
conforto que sentia ali, como se nada pudesse penetrar, nem sua
independência feroz e necessidade de provar-se melhor do que a maioria dos
homens.

Era possível sentir-se tão pequena e delicada e sem medo, tudo ao


mesmo tempo?

Ele segurou-a para longe dele e olhou de cima a baixo.

—Você é tão linda. Eu imaginava, mas... eu nem sequer cheguei


perto.

—Você pensou nisso antes?

—Uma ou duas vezes. — Ele piscou para ela e ela deu um tapa no
seu peito.

—Estou falando sério. Eu preciso saber.

Ele acariciou as mechas soltas de cabelo de seu rosto.


—Eu nunca falei mais sério na minha vida. Eu penso em você todos
os dias. Eu sinto sua falta quando eu não te vejo e quando se senta no meu
sofá, a oceanos de distância, eu tento ter assunto apenas para mantê-la na
sala.

—Você tenta...?

—Mas isso não é suficiente, Kathryn. — Ele a empurrou de seu colo e


se levantou. Saindo da banheira, pegou uma toalha da barra aquecida. —
Vamos, eu quero você na minha cama.

Ela engoliu em seco e forçou seus pés debaixo dela, se endireitando


em suas gelatinosas pernas bambas. Ele envolveu-a na toalha quente e
levantou-a da água.

—Nick, isso realmente vai acontecer?

—Deus, eu espero que sim. Porque se eu acordar e descobrir que é


apenas mais um sonho, isso vai me quebrar.

Ele entrou no quarto enquanto ela se agarrava ao seu pescoço,


escondendo as lágrimas em seu peito. Ele a deitou na cama, como se ela fosse
feita de vidro e usou a enorme toalha para seca-la, em seguida, puxou os
lençóis e cobertores de onde foram dobrados no pé da cama para cobri-la.
Com uma massagem rápida se livrando das últimas gotas de água de seu
próprio corpo, ele se juntou a ela, virando-se para o lado e puxando-a contra
ele.

Quando ele a beijou, foi suave no início, toques suaves na testa e nas
bochechas, na ponta do nariz. Finalmente os lábios, e ele manteve-se lento,
apesar dela se contorcer contra ele. Perdida nas sensações, o calor em seu
ventre lentamente construído como uma lareira, o lugar feminino entre as
pernas se infiltrou de umidade.

—Nick, eu não aguento. Eu preciso de você dentro de mim.

—Ainda não, querida. Eu quero que isso dure. Nós temos horas e
horas para nós mesmos. Não vamos nos apressar. — Ele puxou sua trança. —
Você pode desfazer isso?

—Sim, mas eu tenho que me sentar.

Ela empurrou-se contra os travesseiros e puxou a trança com o seu


sino de jingle bell do fundo, começando a soltar o apertado e dobrado em cinco
partes penteado, mas ele cobriu a mão dela com a sua.

—Deixe-me fazer isso.

—Tudo bem. — Ela se afastou dele, enquanto ele começou com o


fundo, onde a trança estava apertada, movendo-se para cima, alisando as
ondas enquanto as soltava. — É um incômodo ter o cabelo longo, eu tenho que
mantê-lo assim ou ele vai acabar preso em um rotor ou algo assim. Eu deveria
apenas cortá-lo curto e deixa-lo de lado.

Um puxão afiado forçou-a a encará-lo. Ele tinha o cabelo enrolado em


torno de sua mão.

—Não se atreva. — Seu tom feroz a surpreendeu. — Eu queria enfiar


minhas mãos nesta massa de material lindo o ano todo. Se você cortá-lo, eu
nunca vou falar com você de novo. — Ele não disse mais nada, apenas
continuou soltando a trança com uma profunda concentração. Quando foi
desfeita, ele ajeitou o cabelo sobre os ombros. — Cobre todo o caminho até
sua cintura. Você nunca o cortou?

Ela deu uma risadinha.

—É claro que cortei. Quando era criança eu o usava muito curto. Mas
desde que cresci, só apararei as pontas para mantê-lo limpo. Você realmente
gosta dele?

Nick acariciou o comprimento, o seu cetim ondulado, com destaques


de ouro no vermelho escuro brilhando à luz do abajur. Hipnótico, do jeito que o
sentiu sob as palmas das mãos. E Kathryn arqueou em seu toque, tremendo
de novo.

—Você tem que perguntar? — Ele abriu o cabelo em duas partes, com
foco na brancura perolada macia de suas costas. Ele queria sua boca em todas
as partes dela e começou beijando seus ombros, em seguida, moveu-se para
sua coluna. Sua cintura era fina e pequena, mas seus quadris eram
arredondados e agradáveis. Ele segurou suas nádegas, apertando, e ela
gemeu. Ele deslizou seus dedos em sua boceta, seu creme molhou seus dedos.
Seu pau se contorceu, tão duro que era quase doloroso. — Eu vou pegar a
proteção.

—Volte muito rápido.

Seu tom estrangulado o fez sorrir. Ele saiu da cama e caminhou até a
sala, o pau balançando diante dele como uma varinha de condão pornográfico.
Ele havia comprado uma caixa de preservativos, vários meses antes, na
esperança de uma oportunidade dessas. Mas ele nunca tinha esperado que isso
acontecesse e ele não queria que ninguém a não ser ela, então ele colocou-os
em algum lugar. Mas onde? Código vermelho. Onde estavam as coisas do
caralho? Ele começou a refazer seus passos − ele trouxe de volta a partir de
Anchorage em seu avião depois de um longo fim de semana passado em sua
companhia. Lembrou-se de sentir-se culpado, enquanto ela pilotava para casa
com sua carga de produtos ilícitos comprados com ela em mente.

Ele também tinha comprado alguns brinquedos... Mas eles podiam


esperar até a próxima vez, e ele faria o seu melhor para ter certeza de que
usaria cada um deles. Se ele não encontrasse a caixa nos próximos dois
minutos, ia explodir exatamente onde estava. Sabendo que ela estava nua em
sua cama, molhada e esperando por ele...

Uma batida o assustou e o enfureceu. Agora não! Provavelmente, seu


assistente querendo uma aprovação final para a configuração de gala. Ele abriu
porta e rosnou.

—O quê?

—Uh — o mensageiro uniformizado virou a cabeça de lado,


estendendo um belo presente de Natal envolvido. — O conselho enviou isso,
senhor. Ele veio no avião mais cedo, com instruções para entregar diretamente
na sua suíte. Aparentemente, ninguém reparou nele com todo o trabalho sobre
a festa, por isso só vi agora e trouxe-o imediatamente.

O homem estava balbuciando. Nick pegou a caixa.

—Obrigado. — Ele chutou a porta fechada e deixou o pacote no chão.


Onde está o maldito...

—Quem era? — Sua deusa estava na porta, nua, com os olhos


arregalados. Ele a olhou de cima a baixo e gemeu.
—Era apenas um carregador com um pacote. Volte para a cama. Eu
estarei lá assim que eu encontrar os preservativos. — Seus olhos a devoravam.
Se ela não saísse, ele iria lidar com ela e enterrar-se dentro dela no calor do
chão, com ou sem preservativo.

Ela piscou.

—E você abriu a porta... Assim?

—Assim como? — Ele seguiu seu olhar. — Oh, meu Deus.

Ela gargalhou, andou até o sofá e caiu sobre as almofadas.

—Bem, isso deve virar assunto entre os funcionários em cinco


minutos. A menos que ele esteja muito chocado para falar.

—O que eu estava pensando?

—Você não estava. — Ela segurou seu estomago e suspirou, com


lágrimas escorrendo pelo seu rosto pelo riso. Ela apontou para seu pênis
inchado, apenas um pouco menos duro por sua vergonha. —Ele estava.

—Ótimo. — Se isso vazasse, ele teria que explicar ao tio e ao Jackson


o por que todos os que trabalhavam para ele riam quando ele entrava em uma
sala. Talvez ele devesse se transferir para o Chile. Isso deveria ser longe o
suficiente... Não, uma história tão boa iria viajar por toda a empresa. Ele
inalou e soltou um suspiro. —Eu sou uma piada agora.

—Ahhh, vamos ver o que ele trouxe. Ver se valeu a pena. — Ela
descansava contra o encosto do sofá, tão à vontade em sua nudez, tão
perfeitamente linda.
—Não estou brincando.

Ele tirou os olhos dela e desamarrou o arco, puxada para trás o


papel. A caixa simples não deu nenhuma dica de seu conteúdo até que ele
abriu a tampa. Dentro havia um envelope e dois pacotes menores igualmente
embrulhados.

— Um quebra-cabeça. — Ele levantou o envelope e o abriu. A nota


dentro dizia:

Você tem a sua chance. Pegue-a.

Outra folha de papel dobrada caiu e ele leu a nota curta e balançou a
cabeça. Como diabos...? Em estado de choque e fogo brando pela euforia,
substituiu os dois e pegou os presentes. Ele estava pensando em pedir ajuda a
ela e Madame Eva já estava agindo.

—Vamos lá, vamos abrir estes na cama. — Ele caminhou de volta no


quarto e levantou as cobertas. Quando ela deslizou entre os lençóis, ele a
seguiu. —Aqui, você abre um presente.

Ela pegou a caixa e desembrulhou.

—Preservativos. Exatamente o que eu queria! Mas como...

—Magia de Natal.

Ele a puxou contra ele e beijou-a mais e mais, segurando seu corpo
doce próximo ao dele, animado e nervoso. Finalmente, ela o empurrou de
volta.
—Coloque um, Nick. — Ela puxou um pacote laminado para fora da
caixa e entregou para ele. — Por favor, eu preciso de você dentro de mim.

—Ainda não.

—O quê? — Era a segunda vez que ele ouvia Kathryn gritar como
uma menina.

Ele sorriu.

—Eu não abri o meu presente ainda.

Ela olhou para ele.

—Agora? Não pode esperar?

—Eu não penso assim.

Ele gostou de sua indignação quando ele levou mais tempo que o
necessário para retirar o papel para revelar uma caixa de veludo preto.

— Eu tenho que te pergunta uma coisa primeiro.

O foco dela estava na pequena caixa em suas mãos. Ele não achava
que ela estivesse respirando. Mas, então, nem ele estava.

O homem nu e insano caiu de joelhos ao lado da cama.


—Kathryn, eu me apaixonei por você na primeira vez que seu avião
pousou aqui. Durante três anos, eu esperei uma chance para te dizer isso.
Ela agarrou o edredom até o peito. O ar parecia mais denso de
alguma forma. Realmente difícil de inalar. Poderia Nicholas Castillo realmente
estar prestes a...

—Case-se comigo.

Ele pegou a mão dela, mas ela não conseguia se mexer. Ele havia
proposto. Ele realmente fez isso. Seu amor não correspondido e paixão eram...
Correspondidos? Qual era mesmo a palavra? Ela não se importava. Ondas de
alegria a deixaram tonta, o mundo nadou em sua visão, e sua voz soava
distante.

—Kathryn?

Ela sacudiu a tontura. Podia ser magia do Natal, ou delírios de férias,


mas ela iria agarrá-lo com ambas as mãos, mesmo que uma parte de seu lado
pratico estivesse emergindo e se interpondo entre eles.

—Nick, eu não sou mulher convencional. Mesmo se eu fizer do hotel


minha base, eu vou ter que viajar muito. E eu não sei cozinhar, e eu sou uma
pateta. Eu quase te matei com aquele monte de roupa que você tropeçou.

Ele se levantou e sentou-se ao lado dela na cama.

—Não importa se você está em Juneau na segunda-feira ou em


Anchorage na quinta-feira, você está no meu coração todos os dias. Eu quero
casar com você porque eu quero gritar meu amor por você para o mundo. Eu
quero que todos saibam como estamos felizes e como eu te quero.
Eventualmente, quando você estiver pronta quero ter um filho ou dois...

Ela deu de ombros e soltou sua mão, dando as costas para ele. Sua
voz baixa e trêmula.

—Eu provavelmente seria uma mãe terrível, Nick. Eu não quero


desistir de voar! Você deve pedir a Eva para combiná-lo com um bom par.
Talvez alguém com um grau de hospitalidade que seria capaz de ajudá-lo no
negócio? Alguém cujas roupas não estão cheias de óleo.

—Nunca. Eu não quero cortar suas asas. Se tivermos um bebê ou


dois —, ele riu quando ela se virou para encará-lo, terror em seus olhos, — Eu
estou aqui o tempo todo, um perfeito pai para ficar em casa. E não há nada
que nossa equipe gostaria mais do que um pouco de Kathryn diariamente.

Ela respirou fundo e soltou o ar, em seguida, afundou.

—Oh, Nick. Ok, querido, eu estou farta de lutar com você. Se você
pode aceitar um vôo livre, a mulher que quase nunca esta casa, que não sabe
cozinhar, não limpa e só é realmente boa no quarto... Eu te amo demais para
argumentar mais. Se você não sabe o que é bom para você, quem sou eu para
impedi-lo? — Sua visão ficou turva e as lágrimas escorreram por suas
bochechas —. Nick Castillo, eu me apaixonei por você na primeira vez que te
vi. Eu ficaria orgulhosa e honrada em ser sua esposa.

—Estenda a sua mão.

Quando ela obedeceu, ele empurrou o anel de ouro decorado com


uma grande esmeralda verde escura em seu dedo trêmulo e beijou-a. Ela
olhou para o anel e para seu rosto, atordoada.

—Quando você comprou isso?

Ele deu de ombros.


—Mais de um ano atrás, mas alguém aparentemente pegou isso na
minha caixa de segurança em Anchorage e enviou-o hoje.

Ela esfregou a pedra e depois sorriu.

—É realmente lindo, muito melhor do que simples e frios diamantes.

—É exatamente a cor de seus olhos, e já que você não vai usá-lo


quando estiver voando, por que não ter uma grande e linda esmeralda para
quando você está em casa? — Ele puxou para perto e passou os braços em
torno de ela. — Você me fez o homem mais feliz do mundo, sabia?

—Espero que sim, porque eu tenho a melhor parte deste negócio. Eu


amo você, Nick. — Mais lágrimas desceram pelo seu rosto —. Eu não acho que
possa dizer o quanto.

Ela fungou e ele sorriu.

—Eu te amo, Kathryn. Eu sou o grande vencedor aqui. — Ele se


inclinou para beijá-la. — Agora é oficial.

—Nós podemos nos casar no verão, ou talvez no próximo outono...


Ou daqui a um ano. — Ela lambeu os lábios e não conseguiu olhar em seus
olhos. — Não se apresse.

—Hmmm.

Ele a empurrou de volta para a cama.

—Eu acho que nós deveríamos ter uma vantagem sobre a lua de mel.
Seu desejo foi subjugado por alguns instantes por um excesso de
emoção, rugiu de volta e ela enrolou as pernas em torno dele.

—E sobre a camisinha?

—Ah, certo.

Ela o deixou livre o suficiente para ele embainhar seu pênis antes que
ele se posiciona-se entre suas pernas novamente. Ela sempre esperou por este
momento e quando ele deslizou para dentro, ela gemeu.

—Eu te amo.

Ele arquejou, empurrando mais profundo.

—Eu também te amo. Eu não sei o que é mais surpreendente,


dizendo isso ou quão apertada e quente você é.

Ela balançou os quadris e ele afundou até as bolas profundamente.


Empurrando uma e outra vez, ele a levou ao limite, chegando finalmente a
esfregar o dedo contra o clitóris e enviá-la ao longo da borda direto para o
clímax.

Quando ela gritou o nome dele, ele acelerou e os gemidos dela


aumentaram quando ele gozou em seu calor. Ela o abraçou, saciada e feliz, à
deriva em um sono leve enrolada nos braços de seu melhor amigo, seu
amante... Seu futuro marido.
—Apresse-se, Kathryn. Vamos chegar tarde e eu tenho que abrir a
bola.

Sua onda de risadas escorregou do quarto de hóspedes, onde ela


tinha insistido em se arrumar sozinha. Levando em conta que tinha levado três
tentativas para sair da cama após a sua tarde de cochilo e sexo, ela
provavelmente estava certa.

—Está pronto?

—Claro que eu estou.

Ele soava como um marido. Ele pegou o envelope da caixa e colocou-


o no bolso interior. Kathryn surgiu, seu cabelo caindo em ondas longas até a
cintura, como ele pediu. O vestido de baile tomara-que-caia verde cintilante
exibia os ombros brancos e as principais curvas de seus seios, sua cintura fina,
então descia até o chão.

—Olhe os meus sapatos.

Ela estendeu um pé fino confinado em uma sandália de tiras de salto


alto e ele ficou duro novamente. Engraçado, ele nunca foi um homem ligado
em pés. Mas então, tudo sobre Kathryn tinha esse efeito sobre ele.

Ele aproximou e tomou-lhe o braço. O espírito da época o enchia, a


licença de casamento em seu bolso era um presente surpresa para sua esposa.
Como Eva conseguiu um, ele não tinha ideia. Mas seria um feriado que ele
nunca esqueceria, nem ela. A magia do Natal somada a de Madame Evangeline
era uma força incapaz de ser impedida, mesmo que ele quisesse tentar.
Capítulo Três

—Bem, está feito, Jackson. — A voz de Eva estava cheia da felicidade


e malícia que sentia em um momento tão especial. —Eles pareciam tão felizes.

—Leah vai ficar muito animada. Nick é particularmente o primo


favorito dela. Ela vai ficar muito chateada por ter perdido o casamento de Nick.

—Nós não poderíamos esperar já que Kathryn é muito escorregadia.


Uma vez que ela disse sim, Nick arrastou-a até o altar. E quando eles se
beijaram, fiz tudo que pude fazer para impedir-me de chorar. Eu gostaria que
você pudesse estar aqui.

—Bem, obrigado por nos avisar. Vamos enviar-lhes os nossos


parabéns pela manhã.

—É isso mesmo, a diferença de tempo. Eu espero que você não


estivesse dormindo.

Sua risada aqueceu o coração dela.

—Não, apenas aproveitando uma garrafa de vinho, vamos comemorar


o feriado.

—Jackson, seu diabo. Bem, corra de volta para a sua adorável esposa
e lhe dê meu comprimento. Você sabe, eu sempre quis ser a madrinha.
—Você é a fada madrinha de metade da população, deixe que seja o
suficiente por agora! Não se apresse com a gente.

—Leah será uma mãe maravilhosa.

—Um dia... Como é que a festa está indo?

—Mudando de assunto, mas é o melhor de sempre, eu acho. A


música, as decorações... os casais felizes.

—Talvez no ano que vem nós vamos acompanhá-los. Aproveite a


festa.

—Joyeux Noël1, Jackson.

—O mesmo para você, Eva. Você fez Natais bastante alegres para
outras pessoas.

—O prazer é meu.

FIM

1
Feliz Natal em Francês.

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